Relé de Proteção Reyrolle
Manual do Usuário 7SR10 Argus Relé de Sobrecorrente e Falta à Terra
©2017 Siemens Protection Devices Limited
2
7SR10 Argus Conteúdo
Conteúdo
Capítulos do Manual Técnico 1.
Descrição da Operação
2.
Ajustes, Configurações e Instrumentos.
3.
Especificação de Performance
4.
Comunicação de Dados
5.
Instalação
6.
Comissionamento e Manutenção
7.
Guia de Aplicações
Os direitos autorais e outros direitos de propriedade intelectual contidos neste documento e em qualquer modelo ou artigo produzido a partir dele (e incluindo quaisquer direitos de projeto registrados ou não registrados) são propriedade da Siemens Protection Devices Limited. Nenhuma parte deste documento deve ser reproduzida, modificada ou armazenada de outra forma, em qualquer sistema de recuperação de dados, sem a permissão da Siemens Protection Devices Limited, nem será reproduzido qualquer modelo ou artigo a partir deste documento, a menos que a Siemens Protection Devices Limited consinta. Embora as informações e orientações fornecidas neste documento sejam consideradas corretas, nenhuma responsabilidade será aceita por qualquer perda ou dano causado por qualquer erro ou omissão, quer esse erro ou omissão seja o resultado de negligência ou qualquer outra causa. Toda e qualquer responsabilidade é renunciada. ©2017 Siemens Protection Devices Limited
7SR10 Descrição de operações
7SR10 Descrição de Operações
Histórico de edições do documento Esta é a versão 2016/11. A lista de revisões até a edição atual é: 2013/11
Primeira edição
2015/02
Segunda edição
2015/03
Terceira edição
2015/06
Quarta edição
2015/09
Quinta edição
2016/11
Sexta edição
Histórico de Revisões do Software 2013/11
2436H80015 R2d-1a
Primeira versão
2015/02
2437H80001 R4b-1d
Segunda versão
2015/03
2437H80001 R4b-1e
Terceira versão
2015/06
2437H80001 R4b-1f
Quarta versão
2015/09
2437H80001 R4b-2a
Quinta versão
2016/11
2437H80001 R4b-2b
Sexta versão
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7SR10 Descrição de operações
Conteúdo Seção 1. Introdução ................................................................................................................................................. 6 1.1 Circuito dos transformadores de corrente ............................................................................................... 6 1.2 Resistores Externos ................................................................................................................................ 6 1.3 Descrição ................................................................................................................................................ 6 1.4 Opções de Compra ................................................................................................................................. 7 1.5 Diagrama Funcional ................................................................................................................................ 8 1.6 Diagrama dos Terminais ......................................................................................................................... 9 1.6.1 Diagrama de Terminais com Push Bottons de Controle ........................................................... 9 Seção 2. Descrição de Hardware .......................................................................................................................... 10 2.1 Geral ..................................................................................................................................................... 10 2.2 Frontal do Relé ..................................................................................................................................... 11 2.2.1 Frontal do Relé com Push Bottons ......................................................................................... 11 2.3 Abertura/Fechamento do disjuntor ........................................................................................................ 11 2.4 Unidade de Alimentação (PSU – Power Supply Unit) ........................................................................... 12 2.5 Conectores ............................................................................................................................................ 13 2.5.1 Conectores com Push Buttons de Controle ............................................................................ 13 2.6 Informações do Relé ............................................................................................................................. 13 2.7 Interface do Operador ........................................................................................................................... 14 2.7.1 Display de Cristal Líquido (LCD) ............................................................................................. 14 2.7.2 Identificação do LCD ............................................................................................................... 15 2.7.3 Teclas Padrão ......................................................................................................................... 15 2.7.4 LED de Proteção de Vida........................................................................................................ 15 2.7.5 LEDs de Indicação .................................................................................................................. 15 2.8 Entradas de Corrente ............................................................................................................................ 16 2.9 Entradas Digitais ................................................................................................................................... 16 2.10 Saídas Digitais (Saídas do Relé) .......................................................................................................... 17 2.11 Entradas e Saídas Virtuais.................................................................................................................... 18 2.12 Automonitoramento ............................................................................................................................... 18 2.12.1 Proteção de Vida/Defeituoso .................................................................................................. 19 Seção 3. Funções de Proteção .............................................................................................................................. 21 3.1 Porteção de Corrente: Sobrecorrente de Fase (50, 51) ........................................................................ 21 3.1.1 Proteção de Sobrecorrente Instantânea (50) .......................................................................... 21 3.1.2 Proteção de Sobrecorrente Temporizada (51) ........................................................................ 21 3.2 Current Protection: Derived Earth Fault (50N, 51N) .............................................................................. 22 3.2.1 Instantaneous Derived Earth Fault Protection (50N) ............................................................... 22 3.2.2 Proteção de Falta à Terra Derivada Temporizada (51N) ........................................................ 23 3.3 Proteção de Corrente: Falta à Terra Medida (50G, 51G) ...................................................................... 24 3.3.1 Proteção de Falta à Terra Medida Instantânea (50G) ............................................................. 24 3.3.2 Proteção de Falta à Terra Medida Temporizada (51G) .......................................................... 24 3.4 Proteção de Corrente: Carga Fria (51C) ............................................................................................... 25 3.5 Proteção de Terra Sensitiva Instantânea (50SEF) ................................................................................ 26 3.6 Proteção de Falta à Terra Sensitivo Temporizado (51SEF).................................................................. 27 3.7 Condutor Rompido (46BC) – Broken Conductor ................................................................................... 28 3.8 Sobrecorrente de Fase de Sequência Negativa (46NPS) ..................................................................... 28 3.9 Sobrecarga Térmica (49) ...................................................................................................................... 29 Seção 4. Funções de Controle e Lógica ................................................................................................................ 31 4.1 Religamento Automático (79) Função Opcional .................................................................................... 31 4.1.1 Introdução ............................................................................................................................... 31 4.1.2 Sequências de Religamento Automático ................................................................................ 32 4.1.3 Menu Autoreclose Prot’n ......................................................................................................... 33 4.1.4 Menu Autoreclose Config ........................................................................................................ 33 4.1.5 Sub menu P/F Shots ............................................................................................................... 35 4.1.6 Sub menu E/F Shots ............................................................................................................... 35 4.1.7 Sub menu SEF Shots ............................................................................................................. 35 4.1.8 Sub menu Extern Shots .......................................................................................................... 36 ©2017 Siemens Protection Devices Limited
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7SR10 Descrição de operações
4.2 Lógica Rápida - Quick Logic ................................................................................................................. 38 4.3 Controle Manual do Disjuntor ................................................................................................................ 39 4.4 Disjuntor - Circuit Breaker (CB) ............................................................................................................. 40 Seção 5. Funções de Supervisão .......................................................................................................................... 42 5.1 Falha de Disjuntor (50BF) ..................................................................................................................... 42 5.2 Bloqueio por Inrush Restrição de 2º Harmônico (81HBL2) Somente Elementos de Fase .................... 43 5.3 Supervisão de Distorção Total de Harmônico (81THD) ........................................................................ 43 Seção 6. Outras Características ............................................................................................................................ 45 6.1 Comunicação de Dados ........................................................................................................................ 45 6.1.1 Portas de Comunicação .......................................................................................................... 45 6.2 Manutenção do Disjuntor ...................................................................................................................... 48 6.2.1 Teste da Matriz de Saídas ...................................................................................................... 48 6.2.2 Contadores do Disjuntor ......................................................................................................... 48 6.2.3 Energia Térmica dos Contatos do Disjuntor - I2t CB Wear...................................................... 50 6.3 Armazenamento de Dados ................................................................................................................... 50 6.3.1 Geral ....................................................................................................................................... 50 6.3.2 Demanda ................................................................................................................................ 50 6.3.3 Resgistro de Eventos .............................................................................................................. 50 6.3.4 Gravação de Forma de Onda/Oscilografias ............................................................................ 51 6.3.5 Gravações de Falta ................................................................................................................. 51 6.3.6 Aviso de Atividade de Disco.................................................................................................... 51 6.4 Medições............................................................................................................................................... 52 6.5 Modo de Operação ............................................................................................................................... 52 6.6 Modo de Controle ................................................................................................................................. 52 6.7 Relógio de Tempo Real ........................................................................................................................ 53 6.7.1 Sincronismo de Tempo – Interface de Comunicação de Dados ............................................. 53 6.7.2 Sincronismo de Tempo – Entrada Digital ................................................................................ 53 6.8 Grupo de Ajustes .................................................................................................................................. 53 6.9 Recurso de Senha ................................................................................................................................ 54
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7SR10 Descrição de operações
Lista de Figuras Figura 1-1 Figura 1-2
Diagrama Funcional para 7SR10 relé de Sobrecorrente e Falta à Terra ................................................ 8 Diagrama de Terminais do 7SR10 relé de Sobrecorrente e Falta à Terra (Versão Básica e Estendida) ............................................................................................................................................. 9 Figura 2-1 7SR10 Sobrecorrente e Falta à Terra com Push Bottons de Controle .................................................. 11 Figure 2-2 7SR10 Overcurrent and Earth Fault Relay with Connectors .................................................................. 13 Figura 2-3 Etiqueta de classificação do relé ........................................................................................................... 13 Figura 2-4 Etiqueta Frontal de Classificação do relé............................................................................................... 14 Figura 2-5 Símbolos de Segurança......................................................................................................................... 14 Figura 2-6 Identificador do Relé .............................................................................................................................. 14 Figura 2-7 Etiqueta de identificação de LED ........................................................................................................... 16 Figura 2-8 Logica da Entrada Digital ....................................................................................................................... 17 Figura 2-9 Lógica da Saída Digital .......................................................................................................................... 18 Figura 2-10 Contador de Partidas (Start) .................................................................................................................. 19 Figura 2-11 Texto de Bloqueio para Restarts Inesperados ....................................................................................... 19 Figura 2-12 Eentos de Starts .................................................................................................................................... 20 Figura 3-1 Diagrama Lógico: Elemento de Sobrecorrente Instantâneo .................................................................. 21 Figure 3-2 Logic Diagram: Time Delayed Overcurrent Element .............................................................................. 22 Figura 3-3 Diagrama Lógico: Elemento de Falta à Terra Instantâneo..................................................................... 23 Figura 3-4 Diagrama Lógico: Proteção de Falta à Terra Derivada Temporizada .................................................... 23 Figura 3-5 Diagrama Lógico: Elemento de Falta à Terra Medida ........................................................................... 24 Figura 3-6 Diagram Lógico: Elemento de Falta à Terra Medido Temporizado (51G).............................................. 25 Figura 3-7 Diagrama Lógico: Configuração de Carga Fria (51C) ............................................................................ 26 Figura 3-8 Diagrama Lógico: Elemento Instantâneo 7SR10 SEF ........................................................................... 26 Figura 3-9 Diagrama Lógico: Elemento de 7SR10 SEF Temporizado (51SEF) ...................................................... 27 Figura 3-10 Diagrama Lógico: Funções de Conductor Rompido (46BC) .................................................................. 28 Figura 3-11 Diagrama Lógico: Sobrecorrente de Sequência de Fase Negativa (46NPS)......................................... 29 Figura 3-12 Diagrama Lógico: Proteção de Sobrecarga Térmica (49) ...................................................................... 30 Figura 4-1 Sequência AR típica com 3 Inst e 1 Trip Delayed .................................................................................. 33 Figura 4-2 Diagrama Básico de Sequência de Religamento Automático. ............................................................... 37 Figura 4-3 Diagrama Sequencial: Quick Logic PU/DO Temporizadores (Counter Reset Mode Off) ....................... 38 Figura 4-4 Diagrama Lógico: Status do Disjuntor.................................................................................................... 41 Figura 5-1 Diagrama Lógico: Proteção de Falha de Disjuntor (50BF)..................................................................... 42 Figura 5-2 Diagrama Lógico: Bloco Harmônico (81HBL2) ...................................................................................... 43 Figura 5-3 Diagrama Lógico: Elemento de Supervisão da Distorção Total de Harmônico (81THD) ....................... 44 Figura 6-1 Comunicação pela Porta Frontal USB ................................................................................................... 45 Figura 6-2 Ícone Connect ........................................................................................................................................ 45 Figura 6-3 Seleção de Porta no Connection Manager ............................................................................................ 46 Figura 6-4 Ícone System Information System Information ...................................................................................... 46 Figura 6-5 Ícone System Information ...................................................................................................................... 47 Figura 6-6 Comunicação para múltiplos dispositivos do Sistema de Controle usando RS485. .............................. 48
Lista de Tabelas Tabela 2-1 Tabela 6-1
Resumo das Configurações do 7SR10 relé de Sobrecorrente e Falta à Terra ...................................... 10 Modo de Operação ................................................................................................................................ 52
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7SR10 Descrição de operações
Simbolos e Numeclaturas As seguintes convenções de formatação e notação são usadas dentro do restante deste documento:
Definição do local do menu
MAIN MENU>SUB-MENU
Configuração:
Elem name -Setting
Valor de ajuste:
value
Alternativas:
[1st] [2nd] [3rd]
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7SR10 Descrição de Operação
Seção 1. Introdução Este manual é aplicável ao seguinte relé:
7SR10 relé de sobrecorrente e falta à terra.
Precauções Gerais de Segurança 1.1
! 1.2
! 1.3
Circuito dos transformadores de corrente O circuito do secundário de um TC em operação não pode ser um circuito aberto. A não observação desta precaução pode resultar em danos ao operador e ao equipamento.
Resistores Externos Os pontos de conexão dos resistors externos com o circuito do relé podem apresentar perigo de choque elétrico e queimaduras, se tocados.
Descrição
O relé 7SR10 de sobrecorrente e de falha de terra é desenvolvido usando a última geração de tecnologia de hardware e está disponível em várias variantes dependendo da fonte de alimentação, configuração de entrada / saída binária e facilidade de comunicação de dados. 7SR10 é um membro da família de produtos de proteção Siemens Reyrolle® Argus. O relé 7SR10 de sobrecorrente e de falta à terra está alojado em um gabinete de 4U de altura, não extraível e estes relés fornecem proteção, monitoramento, instrumentação e medição com lógica de entrada e saída integrada, registro de dados e relatórios de falhas. O acesso de comunicação à funcionalidade do relé é feito através de uma porta USB frontal para conexão local do PC ou porta elétrica traseira RS485 (opcional) para conexão remota.
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7SR10 Descrição de Operação
1.4
Opções de Compra
Descrição do Produto
Variantes
Order No. 1
7SR10 Argus
2
3
4
5
6
7
7 SR 1 0 0
-
8
9 10 11 12
-
-
13 14 15 16
0 -
A 0
Relé de sobrecorrente não direcional (Argus) Caixa, I/O e Frontal Caixa moldada tamanho 4, 4 TC, 3 Entrada Digital/3 Saída Digital, 10 LEDs Caixa moldada tamanho 4, 4 TC, 6 Entrada Digital/6 Saída Digital, 10 LEDs Entrada de Medição 1/5 A, 50/60Hz 1) 1/5 A, 50/60Hz com entrada SEF
2)
2
2/3 3
Pacote de Funções de Proteção Versão Padrão - incluso em todos modelos 46BC Condutor rompido/desblanço de carga 46NPS Sobrecorrente de sequência Negativa 49 Sobrecarga Térmica 50 Sobrecorrente de Fase Instantânea 50BF Falha de disjuntor 50G/N Falta à terra Instantânea 50SEF 2)4) Sobrecorrente de Falta à Terra Sensitiva 51 Sobrecorrente de Fase Temporizada 51 G/N Falta à Terra temporizada 51SEF 2)4) Falta à Terra Sensitiva Temporizada 74T/CCS Supervisão do circuito de Trip/Fechamento 81HBL2 3) Bloqueio por Inrush/2º Harmônico 86 Contatos Hand Reset 51C Partida de Carga Fria Lógicas Programáveis 81THD Supervisão da Distorção Total de Harmônicos Versão Padrão – plus 79 Religamento Automático
1 2
L K J
Tampa Protetora Versão Padrão – Sem cobertura Cobertura Plástica com 1 Push Button para Test/Reset
Frontal do Relé Versão Padrão – com Push Buttons para controle do disjuntor
1
3
Tensão Auxiliar CA/CC 60-240V, Entrada Digital limiar 44 VCA/VCC CA/CC 60-240V, Entrada Digital limiar 88 VCA/VCC CC 24-60 V, Entrada Digital limiar 19 VCC
Comunicação Porta frontal : USB Porta frontal : USB e Porta traseira : RS-485 suportando IEC 60870-5-103 ou Modbus RTU ou DNP 3.0
1
A B
2 3
1 2
2 C
D
Funcionalidades Adicionais Sem funcionalidades adicionais 1) 2) 3)
A
4 TC é configurado como 3FF + FT 4 CT é configurado como 3FF + SEF Não disponível para entrada SEF
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7SR10 Descrição de Operação 4)
Only with position 7 = 3
1.5
Diagrama Funcional 7SR10
IL1 (IA)
IL2 (IB)
IL3 (IC)
81 THD
49
50 BF
50 (x2)
51 (x2)
81 HBL2
51c
81 THD
49
50 BF
50 (x2)
51 (x2)
81 HBL2
51c
81 THD
49
50 BF
50 (x2)
51 (x2)
81 HBL2
51c
46 BC
46 NPS (x2)
50N (x2)
51N (x2)
81 HBL2 N
I4 (IG)
51SEF (x2)
50SEF (x2)
50G (x2)
86
79
51G (x2)
50 BF
81 HBL2 G
74 T/CCS
Optional Version D software
Figura 1-1 Diagrama Funcional para 7SR10 relé de Sobrecorrente e Falta à Terra
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1.6
Diagrama dos Terminais
O relé é alojado em um gabinete de 4U de alta capacidade não extraível. A conexão traseira é composta por terminais tipo plugável de fácil utilização para Entrada Digital, Saída Digital, comunicação e conexões de cabos de alimentação. Os terminais de TC são adequados para a conexão de terminais tipo anel e para fornecer uma terminação segura e confiável.
1.6.1
Figura 1-2
Diagrama de Terminais com Push Bottons de Controle
Diagrama de Terminais do 7SR10 relé de Sobrecorrente e Falta à Terra (Versão Básica e Estendida)
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7SR10 Descrição de Operação
Seção 2. Descrição de Hardware 2.1
Geral
A estrutura do relé é baseada na plataforma de hardware compacto. Os relés são fornecidos em uma caixa de tamanho 4. O design de hardware fornece uma comunalidade entre os produtos e componentes em toda a gama de relés. Tabela 2-1
Resumo das Configurações do 7SR10 relé de Sobrecorrente e Falta à Terra
Relé
Entradas de Corrente
Entradas de Tensão
Entradas Digitais
Saídas Digitais
LEDs
7SR1002
4
0
3
3
10
7SR1003
4
0
6
6
10
O 7SR10 relé de Sobrecorrente e Falta à Terra são montadas nos seguintes módulos: 1.
Frontal do relé com 9 LEDs configuráveis e 1 LED de vida do relé
2.
Módulo processador
3.
Corrente Analógica, Módulo de Entradas e Saídas
Com Push Botton de Controle 4 x Corrente (Terminal X5) 6 x Entrada Digital (Terminal X1) 6 x Saída Digital (Terminal X4)
4.
Módulo de Comunicação e Alimentação
Com Push Botton de Controle RS485 (Terminal X2) Alimentação (Terminal X3)
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2.2
Frontal do Relé
O painel frontal é parte integrante do relé e permite ao usuário acessar todos os botões e executar as mudanças de configuração e ações de controle. O frontal fornece uma opção para redefinir a exibição de dados de falta, saídas digitais do tipo latched e LEDs usando o botão TEST / RESET►. O frontal do relé contém a tira de etiquetas que fornece as informações sobre os indicadores LED. Fascia frontal consiste de botões de controle do disjuntor para abrir e fechar
2.2.1
Frontal do Relé com Push Bottons
Figura 2-1
2.3
7SR10 Sobrecorrente e Falta à Terra com Push Bottons de Controle
Abertura/Fechamento do disjuntor
A função de controle do disjuntor (CB) é usada para abrir e fechar manualmente o disjuntor quando ele está conectado à rede. Dois botões dedicados são fornecidos na IHM para executar as operações de fechamento e abertura manual do disjuntor. .
Butões
Função
Descrição
Close (Fechamento)
Pressione o botão de Close e confirme ENTER para executar a operação de fechamento do disjuntor.
Open (Abertura)
Pressione o botão de Open e confirme ENTER para executar a operação de abertura do disjuntor.
O usuário pode configurar a entrada digital, a saída digital e a configuração do LED para as funções de controle de abertura e fechamento do disjuntor. Para executar as operações de abertura e fechamento do disjuntor, siga o procedimento a seguir: 1.
Através de uma Entrada Digital aplique o CB open para obter o status do disjuntor.
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7SR10 Descrição de Operação
2.
Pressione a tecla de controle de CB Open e confirme a ação.
3.
Pressione a tecla ENTER para confirmar.
4.
A contagem regressive do atraso do CB Open começa e atinge zero.
5.
A saída digital configurada e os LEDs para as funções de controle CB OPEN funcionarão. Pressione o botão RESET para resetar os estados dos LED e as SD (Saídas Digitais). Repita o mesmo procedimento para a operação da lógica de controle CB CLOSE.
NOTA: Se a "Senha de Controle" já estiver configurada nos ajustes, use a senha de controle para executar as chaves de controle de abertura/fechamento do disjuntor. Para obter mais informações sobre a função de senha de controle, consulte a Seção 6.9 NOTA: Se o modo de operação do Relé 7SR10 estiver remoto, o usuário pode executar as operações de abertura e fechamento do disjuntor quando a configuração "FUNCTION KEY CONFIG" estiver ativada.
2.4
Unidade de Alimentação (PSU – Power Supply Unit)
O relé é fornecido com as seguintes faixas de alimentação:
Limiar de atuação da ED disponível em 88 V CA/CC ou 44 V CA/CC com tensão de auxiliar em 60 V 240 V CA/CC
Entrada digital em 19 V CC com tensão auxiliar 24 V - 60 V CC
O módulo de alimentação está equipado com 6 entradas digitais. Ele também consiste em uma interface de comunicação RS485 (half duplex) para comunicação com RTUs e parametrização de relés via locais remotos. Para conexões CA, a alimentação auxiliar é feita com a conexão ao vivo para terminal positivo ea conexão neutra a negativa para consistência e segurança. No caso de os níveis de tensão de alimentação ficarem abaixo do nível mínimo de funcionamento do relé, a fonte de alimentação desliga-se automaticamente e trava-se, impedindo que ocorram quaisquer sobrecargas da fonte de alimentação. A fonte de alimentação é reiniciada desligando e ligando a alimentação auxiliar.
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2.5
Conectores
No relé 7SR10 de sobrecorrente e de falta à terra, todos os conectores são de tipo plugável, exceto os conectores de TC, e consistem em conectores de entradas e saídas digitais. Os terminais de ligação são designados adequadamente.
2.5.1
Conectores com Push Buttons de Controle
Figure 2-2
2.6
7SR10 Overcurrent and Earth Fault Relay with Connectors
Informações do Relé
A etiqueta de classificação está localizada na caixa e fornece mais informações técnicas sobre o Relé de Sobrecorrente 7SR10 e Falta à Terra
Informação do Relé A etiqueta de classificação contém o seguinte produto Informações:
Nome do produto
Código do MLFB, com sufixo da versão do hardware
Faixa da corrente nominal
Faixa de frequência
Faixa da tensão auxiliar
Faixa da Entrada Digital
Número de série
Figura 2-3
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Etiqueta de classificação do relé
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7SR10 Descrição de Operação
Figura 2-4
Etiqueta Frontal de Classificação do relé
Por questões de segurança, os seguintes símbolos são exibidos no painel:
Figura 2-5
2.7
Interface do Operador
2.7.1
Display de Cristal Líquido (LCD)
Símbolos de Segurança
Um display de cristal líquido alfa-numérico de 4 linhas por 20 caracteres indica configurações, instrumentação, dados de falta e comandos de controle. Para economizar energia, a retroiluminação do display é apagada quando nenhum botão é pressionado por um período definido pelo usuário. O ajuste do temporizador de retroiluminação dentro do menu "CONFIG. SISTEMA" permite que o tempo limite seja ajustado de 1 a 60 minutos e "Desligado" (luz de fundo permanentemente ligada). Pressionar qualquer tecla reativará o visor. O texto de identificação definido pelo usuário pode ser programado no relé usando o Configuração do Sistema / Identificador de Relé ea configuração do Sistema / Identificador de Circuito. Os textos 'Identificador' são exibidos no visor LCD em duas linhas no nível superior da estrutura do menu. O 'Relay Identifier' é usado em comunicação com Reydisp para identificar o relé. Ao pressionar o botão Cancelar várias vezes, o usuário retornará a esta tela. O texto de identificação definido pelo usuário pode ser programado no relé usando o System config/Relay Identifier e a configuração do System config/Circuit Identifier. Os textos 'Identificador' são exibidos no visor LCD em duas linhas no nível superior da estrutura do menu. O 'Relay Identifier' é usado em comunicação com Reydisp para identificar o relé. Ao pressionar o botão Cancelar várias vezes, o usuário retornará a esta tela.
Figura 2-6
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Identificador do Relé
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7SR10 Descrição de Operação
2.7.2
Identificação do LCD
General Alarms são mensagens de texto definidas pelo usuário exibidas no LCD quando mapeadas para entradas binárias ou entradas virtuais. Podem ser programados até seis alarmes gerais de 16 caracteres, cada um disparado a partir de uma ou mais entradas. Cada alarme geral também gerará um evento. Se vários alarmes forem ativados simultaneamente, as mensagens serão exibidas em um display de rolagem no LCD. O ajuste System Config /General Alarm Alert Enabled/Disabled permite ao usuário selecionar se os alarmes devem ser exibidos no LCD quando estiver ativo. Todos os alarmes gerais são gerados quando um gatilho de falha é gerado e será registrado no registro de dados de falta.
2.7.3
Teclas Padrão
The relay is supplied as standard with five push buttons. The buttons are used to navigate the menu structure and control the relay functions. They are labelled:
▲
Aumenta o ajuste ou move o menu para cima.
▼
Diminui o ajuste ou move o menu para baixo.
TEST/RESET►
Move para a direita e pode ser usado para reiniciar a funcionalidade selecionada, e para o teste do LED (na tela do identificador do relé).
ENTER
Usado para iniciar e aceitar as alterações.
CANCEL
Usado para cancelar as alterações de ajustes e/ou para mover a estrutura do menu para cima em um nível por pressionada.
OPEN
Usado para executar a abertura do disjuntor (opcional)
CLOSE
Usado para executar o fechamento do disjuntor (opcional)
NOTA: Todas as configurações e configuração de LEDs, ED e SD podem ser acessados e configurados pelo usuário usando estas teclas. Em alternativa, os arquivos de configuração/definições podem ser carregados no relé utilizando o software 'Reydisp'. Quando System Config > Setting Dependencies estiver como ENABLED, somente as funções que estão habilitadas aparecerão na estrutura do menu.
2.7.4
LED de Proteção de Vida
Este LED verde está constantemente aceso para indicar que a tensão auxiliar foi aplicada à alimentação do relé e que o relé está operando corretamente. Se o watchdog de relé interno detectar uma falha interna, o LED piscará continuamente.
2.7.5
LEDs de Indicação
Os relés têm 9 indicadores LED programáveis pelo usuário. Cada LED pode ser programado para ser iluminado como verde, laranja ou vermelho. Quando um LED é programado para ser aceso tanto vermelho quanto verde, ele ficará amarelo. O mesmo LED pode ser atribuído a duas cores diferentes, dependendo se existe uma condição de partida / pickup ou operação. Os LEDs podem ser atribuídos à condição de pickup e à cor selecionada no menu OUTPUT CONFIG> CONFIG LED. As funções são atribuídas aos LEDs no menu OUTPUT CONFIG> OUTPUT MATRIX. Cada LED pode ser rotulado inserindo uma tira de etiquetas no bolso atrás do painel frontal. Um 'modelo' está disponível na ferramenta de software Reydisp para permitir que os usuários criem e imprimam legendas personalizadas. Cada LED pode ser programado como reset manual ou reset automático. Os LEDs de reinicialização manual podem ser repostos pressionando o botão TEST / RESET ►, energizando uma entrada binária programada adequadamente ou enviando um comando apropriado sobre o canal de comunicação de dados. O estado dos LEDs para Hand Reset é mantido por um capacitor no caso de uma interrupção da tensão de alimentação.
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7SR10 Descrição de Operação
Figura 2-7
2.8
Etiqueta de identificação de LED
Entradas de Corrente
Quatro entradas de corrente são fornecidas no módulo de Entrada Analógica. Os terminais estão disponíveis para entradas 1A e 5A. A entrada de corrente é incorporada dentro do relé e é usada para falta de fase e proteção de falta à terra. A corrente é amostrada a 1600Hz para frequências de sistema de 50 Hz e 60 Hz. As funções de proteção e monitoramento do relé utilizam o RMS de Frequência Fundamental ou o valor de True RMS de corrente apropriado para cada função individual. A taxa de amostragem do registrador de oscilografia e formas de onda para entrada de corrente é 1600 Hz. A relação do primário do TC utilizada para os instrumentos do relé pode ser definida no menu de CT / VT CONFIG.
2.9
Entradas Digitais
As entradas binárias são optoacopladores operados a partir de uma fonte de alimentação adequada. Os relés são equipados com 3 ou 6 entradas digitais (ED) dependendo da variante. O usuário pode atribuir qualquer entrada digital a qualquer uma das funções disponíveis (INPUT CONFIG> INPUT MATRIX). Os atrasos de pick-up (PU) e Drop-off (DO) são associados a cada entrada digital. Quando não foi aplicado nenhum atraso de tempo de captação, a entrada pode acumular-se devido à tensão CA induzida nas ligações de cablagem (por exemplo, cablagem entre locais). O tempo de pickup padrão de 20 ms proporciona imunidade CA. Cada entrada pode ser programada independentemente. Cada entrada pode ser logicamente invertida para facilitar a integração do relé dentro do esquema do usuário. Quando invertido, o relé indica que o BI está energizado quando não há tensão aplicada. A inversão ocorre antes do atraso de tempo PU e DO. Cada entrada pode ser mapeada para qualquer LED de indicação no frontal e/ou para qualquer contato de saída digital e também pode ser usada com a lógica interna programável pelo usuário. Isso permite que o relé forneça indicações de painel e alarmes. Cada entrada digital é definida por padrão para ser lida quando o relé está na condição local ou remota. Uma configuração é fornecida para permitir que o usuário selecione se cada entrada individual deve ser lida quando o relé estiver no local ou remoto no menu INPUT CONFIG> BINARY INPUT CONFIG.
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7SR10 Descrição de Operação
Figura 2-8
Logica da Entrada Digital
2.10 Saídas Digitais (Saídas do Relé) Os relés são equipados com 3 ou 6 saídas digitais (SD). Todas as saídas são totalmente configuráveis pelo usuário e podem ser programadas para operar a partir de qualquer uma ou todas as funções disponíveis. No modo de operação padrão, as saídas digitais são reinicializadas automaticamente e permanecem energizadas por um tempo mínimo configurável pelo usuário de até 60s. Se necessário, as saídas podem ser programadas para operar como reset manual (Hand Reset) ou pulsado (Pulsed). Se a saída estiver programada para ser "reset manual" e "pulsado", a saída será apenas "reset manual". As saídas digitais podem ser usadas para operar as bobinas de disparo do disjuntor diretamente onde a corrente da bobina de disparo não excede a classificação de contato 'make and carry'. Os contatos auxiliares do disjuntor ou outros dispositivos auxiliares em série devem ser usados para quebrar a corrente da bobina de trip. Qualquer SD pode ser atribuído como um 'Contacto de Trip' no menu OUTPUT CONFIG > TRIP CONFIG. A operação de um "Contato de Trip" operará qualquer LED ou virtual atribuído a partir da função "Trip Triggered" no mesmo menu e iniciará o armazenamento de registros de falta, acionará a tela "Trip Alert" quando ativada e a proteção de falha de disjuntor, quando habilitada. Quando uma função de proteção é mapeada para um contato de saída, o contato de saída pode ser configurado para disparar quando ocorrer o pickup da função de proteção e não quando ela opera. Esses contatos de saída são configurados através da configuração OUTPUT CONFIG> BINARY OUTPUT CONFIG> Pickup Outputs. Notas sobre Saídas Pulsadas (Pulsed Outputs) Quando operado, a saída será reiniciada após um tempo configurável pelo usuário de até 60s, independentemente da condição inicial. Notas sobre Saídas com Autoreset (Self Reset Outputs) A operação de reinicialização automática tem um tempo mínimo de reset de 100 ms. Com uma condição de falha de disjuntor, o relé pode permanecer operado até que o fluxo de corrente seja interrompido por um dispositivo a montante. Quando a corrente é removida, o relé irá então reiniciar e tentar interromper a corrente da bobina de disparo que flui através do seu contato de saída. Quando este nível de corrente está acima da taxa de ruptura do contato de saída, um relé auxiliar com contatos pesados deve ser utilizado no sistema primário para evitar danos ao relé. Notas sobre Reset Manual (Hand Reset Outputs) – Relé de Bloqueio (86 Lockout) Qualquer saída digital pode ser programada para fornecer uma função de bloqueio 86 selecionando-a para ser reinicializada manualmente. As saídas de reset manual podem ser repostas pressionando o botão TEST/RESET►, energizando uma entrada digital programada adequadamente ou enviando um comando apropriado sobre o canal de comunicação de dados. Em caso de perda da alimentação auxiliar, as saídas de reset manual serão repostas. Quando a alimentação auxiliar é restabelecida a saída digital permanecerá no estado de reinicialização a menos que a condição de inicialização ainda esteja presente.
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7SR10 Descrição de Operação
Notes sobre Pickup Geral (General Pickup) Uma saída, General Pickup, está disponível para indicar que o nível de pickup foi excedido para uma ou mais funções de proteção. Qualquer função de proteção pode ser mapeada para acionar esta saída no menu CONFIG> CONFIG> PICKUP CONFIG. Logic signals, e.g. '51-1'
Reset LEDs & Outputs (TEST/RESET key, Binary Input, Data Comms)
BO 1 S R Hand Reset
1
Min Operate Time
OUTPUT CONFIG> OUTPUT MATRIX
Event
&
&
BO 1 hand reset
Output 1 Q
&
1
(Or gates) OUTPUT CONFIG> BINARY OUTPUT CONFIG
OUTPUT CONFIG> BINARY OUTPUT CONFIG
BO n S R
Event
&
&
BO n hand reset
Output n Q
1 1
Figura 2-9
&
Lógica da Saída Digital
2.11 Entradas e Saídas Virtuais Os relés têm 8 entradas/saídas virtuais estas são armazenamentos internos. Ao atribuir o status de itens de dados como entradas, alarmes e equações a uma entrada/saída virtual, o status desses itens pode ser usado para atender níveis mais altos de funcionalidade. O status de vários itens de dados pode ser atribuído a entradas/saídas virtuais usando o menu INPUT CONFIG> OUTPUT MATRIX. As entradas/saídas virtuais podem ser usadas como entradas para várias funções, incluindo blocos, inibições, trigger e alarmes usando o menu INPUT CONFIG> INPUT MATRIX. As entradas/saídas virtuais também podem ser usadas como itens de dados em equações. O estado das entradas e saídas virtuais é volátil, isto é, não armazenado durante a perda de energia.
2.12 Automonitoramento O relé incorpora uma série de características de automonitoramento. Cada um desses recursos pode iniciar uma sequência de recuperação de reinicialização controlada. A supervisão inclui um “watchdog” de fornecimento de energia, um “watchdog” de execução de código, verificações de memória por “checksum” e verificações de integridade do processador/ADC. Quando todas as verificações indicarem que o relé está a funcionar corretamente, o LED Proteção Saudável (Protection Healthy) está aceso. Se for detectada uma falha interna, uma mensagem será exibida. O relé será reiniciado na tentativa de corrigir a falha. Isso resultará na desenergização de qualquer saída digital mapeada para 'proteção saudável' e piscando do LED de proteção saudável. Se o relé conseguir uma reinicialização bem sucedida, o LED e o contacto de saída voltarão ao modo operacional normal e o relé reiniciará, garantindo assim que o circuito esteja protegido durante o tempo máximo. Um medidor de contador de inicialização é fornecido para exibir o número de start que o relé realizou. Uma vez que o número de start-ups excedeu um número definido, uma saída de alarme pode ser dada.
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7SR10 Descrição de Operação
Figura 2-10 Contador de Partidas (Start) Reposição do contador pode ser feito a partir do medidor ou através de uma entrada digital ou um comando. Vários tipos de partida são monitorados pelo relé: 1.
Ligar o relé (power-on starts)
2.
Início esperado (iniciado pelo utilizador através de comunicações) – (Expected Sart)
3.
Inesperado começa (causado pelo relé watchdog) – (Unexpected starts)
Qualquer combinação destes pode ser selecionada para a contagem inicial. Isso é feito no menu MAINTENANCE MENU > START COUNT usando a configuração Start Types. Todos os tipos de inicialização selecionados (marcados) serão adicionados à contagem inicial de inicialização. O número de reinícios antes que a saída do alarme seja aumentada é definido no menu MAINTENANCE MENU > START COUNT usando a configuração Start Count Target. Quando o número de start-ups de relés atinge o valor de destino, uma saída é aumentada, OUTPUT MATRIX > Start Count Alarm, que pode ser programado para qualquer combinação de saídas digitais, LEDs ou saídas virtuais. A seguinte captura de tela mostra os eventos que são gerados quando o relé é reiniciado. Os eventos realçados mostram a causa da reinicialização. O evento que vem a seguir mostra o tipo de reinício seguido pelo relé: Quente, Frio ou Re-Start. Como uma salvaguarda adicional, se o relé realizar um número de inesperados inícios inesperados SYSTEM CONFIG>Unexpected Restart Count em um dado tempo SYSTEM CONFIG>Unexpected Restart Period, ele pode ser configurado usando a configuração SYSTEM CONFIG>Unexpected Restart Blocking para ser removido do serviço. Neste caso, o relé exibirá uma mensagem de erro:
|UNEXPECTED RESTART |COUNTS EXCEEDED! |DEVICE LOCKED OUT |
| | | |
-------------------Figura 2-11 Texto de Bloqueio para Restarts Inesperados E entrará em um modo bloqueado. Neste modo, o relé desativará a operação de todos os LEDs e saídas digitais, incluindo a proteção saudável, todos os botões e qualquer comunicação de dados. Uma vez que o relé falhou desta forma, não é recuperável no local e deve ser devolvido ao fabricante para reparo. Um medidor, Meters>Unexpected Restarts, é fornecido para mostrar quantos Unexpected Restarts ocorreram durante o Unexpected Restart Period anterior. Isto é reajustável a partir do painel frontal.
2.12.1
Proteção de Vida/Defeituoso
Quando o relé tem uma fonte auxiliar e passou com êxito seu procedimento de autoverificação, então o LED de Proteção Saudável do frontal permanecerá ligado. Uma mudança ou contato aberto pode ser mapeado através da matriz de saída digital para fornecer um sinal de proteção externa saudável. Uma mudança ou contato fechado pode ser mapeado através da matriz de saída digital para fornecer um sinal de proteção externa defeituosa. Com o 'Protecção Saudável' este contato está aberto. Quando a alimentação auxiliar não é aplicada ao relé ou é detectado um problema dentro do relé, este contato de saída fecha para fornecer indicação externa.
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7SR10 Descrição de Operação
Figura 2-12 Eentos de Starts
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7SR10 Descrição de Operação
Seção 3. Funções de Proteção 3.1
Porteção de Corrente: Sobrecorrente de Fase (50, 51)
Todos os elementos de sobrecorrente de fase têm um ajuste comum para os elementos 50 e 51 para medir a frequência fundamental RMS ou a corrente True RMS: Corrente True RMS: 50 Measurement = RMS, 51 Measurement = RMS Frequência fundamental RMS: 50 Measurement = fundamental, 51 Measurement = fundamental
3.1.1
Proteção de Sobrecorrente Instantânea (50)
Dois elementos de sobrecorrente instantâneos são fornecidos no relé 7SR10 de Sobrecorrente e Falta à Terra.
50-1, 50-2 Cada elemento instantâneo (50-n) tem configurações independentes. 50-n Setting para a corrente de pick-up e 50-n Delay de tempo do seguidor de retardo. Os elementos instantâneos têm operação livre transitória. A operação dos elementos de sobrecorrente instantâneos pode ser inibida de: Inhibit 50-n
Por entrada digital ou entrada virtual.
50-n Inrush Action: Block
Bloqueio por corrente de Inrus.
79 P/F Inst Trips: 50-n
Quando são permitidas apenas Trip temporizados no religamento automático. (79 P/F Prot’n Trip n = Delayed)
50-n Enabled Disabled
AUTORECLOSE 79 P/F Inst Trips = 50-n 79 P/F Prot’n Trip n = Delayed
&
&
50-n Setting
Inhibit 50-n
c 50-n Inrush Action
L1 81HBL2
L2 81HBL2
L3 81HBL2
General Pickup
1
50-n
& L1 Dir En
c
L2 Dir En
c
L3 Dir En
c
Off Inhibit
1 50-n Delay
>
&
>
&
>
50/51 Measurement
IL1 IL2 IL3
Figura 3-1
3.1.2
Diagrama Lógico: Elemento de Sobrecorrente Instantâneo
Proteção de Sobrecorrente Temporizada (51)
Dois elementos de sobrecorrente temporizados são fornecidos no relé 7SR10 de Sobrecorrente e Falta à Terra
51-1, 51-2 51-n Setting define o valor de pickup. São proporcionadas várias características moldadas. Uma característica de tempo mínimo definido inverso (IDMT) é selecionada de IEC, curvas ANSI usando 51-n Char. Um multiplicador de tempo é aplicado às curvas características usando o ajuste 51-n Time Mult. Alternativamente, um atraso de tempo definido (DTL) pode ser escolhido usando 51-n Char. Alternativamente, um intervalo de tempo definido (DTL) é selecionado, o multiplicador de tempo não é aplicado e a configuração 51-n Delay (DTL) é usada em vez disso.
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7SR10 Descrição de Operação
A configuração 51-n Reset pode aplicar uma reinicialização com atraso definido ou quando a operação é configurada como IEC ou ANSI se a reinicialização for selecionada como (DEC) IEC / ANSI reset a curva de reset associada será usada. O modo de reinicialização é significativo quando a característica é reiniciada antes de emitir uma saída de trip. Um tempo de operação mínimo para a característica pode ser ajustado usando o ajuste 51-n Min. Operate Time Um tempo de operação adicional fixo pode ser adicionado à característica usando o ajuste 51-n Follower DTL. A operação dos elementos de proteção de sobrecorrente temporizados pode ser inibida por: Inhibit 51-n
Entrada digital ou vrtual.
79 P/F Inst Trips: 51-n
When ‘delayed’ trips only are allowed in the auto-reclose sequence (79 P/F Prot’n Trip n = Delayed).
51c
Activation of the cold load settings.
50-n Inrush Action: Block
Operation of the inrush current detector function.
51-n Element 51-n Setting Enabled AUTORECLOSE 79 P/F Inst Trips = 51-n 79 P/F Prot’n Trip n = Delayed
51-n Charact
Disabled
&
51-n Delay (DTL)
&
51-n Min. Operate Time Inhibit 51-n
51-n Follower DTL
51c
51-n Inrush Action
51-n Time Mult
L1 81HBL2
51-n Reset
c
&
c
Off
Pickup
1 General Pickup
trip
Inhibit L2 81HBL2
&
c
Pickup trip
L3 81HBL2
&
c
Pickup
1 51-n
trip 50/51 Measurement
IL1 IL2 IL3
Figure 3-2
3.2
Logic Diagram: Time Delayed Overcurrent Element
Current Protection: Derived Earth Fault (50N, 51N)
The earth current is derived by calculating the sum of the measured line currents. The elements measure the fundamental frequency RMS current.
3.2.1
Instantaneous Derived Earth Fault Protection (50N)
Two instantaneous derived earth fault elements are provided in the 7SR10 Overcurrent and Earth Fault relay.
50N-1, 50N-2 Each instantaneous element has independent settings for pick-up current 50N-n Setting and a follower time delay 50N-n Delay. The instantaneous elements have transient free operation. Operation of the instantaneous earth fault elements can be inhibited from: Inhibit 50N-n 79 E/F Inst Trips: 50N-n 50-n Inrush Action: Block
A binary or virtual input. Quando são permitidas apenas Trip temporizados no religamento automático. (79 E/F Prot’n Trip n = Delayed). Operação de bloqueio por Inrush
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7SR10 Descrição de Operação
Figura 3-3
3.2.2
Diagrama Lógico: Elemento de Falta à Terra Instantâneo
Proteção de Falta à Terra Derivada Temporizada (51N)
Dois elementos de falta à terra derivada temporizada são fornecidos no relé 7SR10 de Sobrecorrente e Falta à Terra.
51N-1, 51N-2 51N-n Setting define o valor de pickup. São proporcionadas várias características moldadas. Uma característica de tempo mínimo definido inverso (IDMT) é selecionada a partir de curvas IEC e ANSI usando 51N-n Char. Um multiplicador de tempo é aplicado às curvas características usando a configuração 51N-n Time Mult. Alternativamente, pode ser escolhido um atraso de atraso de tempo definido (DTL) utilizando 51N-n Char. Quando o intervalo de tempo definido (DTL) é selecionado, o multiplicador de tempo não é aplicado e a configuração 51N-n Delay (DTL) é usada em vez disso. A configuração 51N-n Reset pode aplicar uma reinicialização de tempo definido ou quando configurada como IEC ou ANSI se a reinicialização for selecionada como IEC / ANSI (DECAYING) Reset a curva de reset associada será usada. O modo de reinicialização é significativo quando a característica é reiniciada antes de emitir uma saída de trip. Um tempo de operação mínimo para a característica pode ser ajustado usando o 51N-n. Operate Time. Um tempo de operação adicional fixo pode ser adicionado à característica usando a configuração 51N-n Follower DTL. A operação dos elementos de falta à terra temporizada pode ser inibida de: Inhibit 51N-n
Entrada digital ou virtual.
79 E/F Inst Trips: 51N-n
Quando são permitidas apenas Trip temporizados no religamento automático. (79 E/F Prot’n Trip n = Delayed).
50-n Inrush Action: Block
Bloqueio por detecção de Inrush.
Figura 3-4
Diagrama Lógico: Proteção de Falta à Terra Derivada Temporizada
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7SR10 Descrição de Operação
3.3
Proteção de Corrente: Falta à Terra Medida (50G, 51G)
A corrente de terra é medida diretamente através de uma entrada analógica de corrente dedicada, IL4 Todos os elementos de falta à terra medidos têm um ajuste comum para medir a frequência fundamental RMS ou a corrente True RMS: Corrente True RMS:
51/50 Measurement = RMS
Corrente de Frequência Fundamental RMS:
51/50 Measurement = Fundamental
3.3.1
Proteção de Falta à Terra Medida Instantânea (50G)
Dois elementos de falta à terra derivada instantâneos são fornecidos no relé 7SR10 de Sobrecorrente e Falta à Terra
50G-1, 50G-2 Cada elemento instantâneo tem ajustes independentes para a ajuste de pickup 50G-n Setting e um retardo de tempo do seguidor 50G-n Delay. Os elementos instantâneos têm operação livre transitória. A operação dos elementos de falta à terra medida instantaneamente pode ser inibida de: Inhibit 50G-n
Entrada Digital ou virtual.
79 E/F Inst Trips: 50G-n
Quando são permitidas apenas Trip temporizados no religamento automático (79 E/F Prot’n Trip n = Delayed).
50-n Inrush Action: Block
Operação por bloqueio por detecção de Inrush.
50G-n Element Disabled 50G-n Inrush Action
Enabled
Off
&
Inhibit 50G-n
Inhibit
&
81HBL2 General Pickup AUTORECLOSE 79 E/F Inst Trips = 50G-n 79 E/F Prot’n Trip n = Delayed
50G-n Setting
&
50G-n Delay 51G/50G Measurement
c
>
50G-n
IG
Figura 3-5
3.3.2
Diagrama Lógico: Elemento de Falta à Terra Medida
Proteção de Falta à Terra Medida Temporizada (51G)
Dois elementos de falha de terra derivada instantâneos são fornecidos no relé 7SR10 de Sobrecorrente e Falta à Terra.
51G-1, 51G-2 51G-n Setting define o valor de pickup. São proporcionadas várias características moldadas. Uma característica de tempo mínimo definido inverso (IDMT) é selecionada a partir de curvas IEC e ANSI usando 51G-n Char. Um multiplicador de tempo é aplicado às curvas características usando a configuração 51G-n Time Mult. Alternativamente, um intervalo de tempo definido (DTL) pode ser escolhido usando 51G-n Char. Quando DTL é selecionado, o multiplicador de tempo não é aplicado e a configuração 51G-n Delay (DTL) é usada em vez disso. A configuração 51-n Reset pode aplicar uma reinicialização de tempo definido ou quando a operação é configurada como uma curva IEC ou ANSI se a reinicialização for selecionada como IEC / ANSI (DECAYING) reset, a curva de reset associada será usada. O modo de reinicialização é significativo quando a característica é reiniciada antes de emitir uma saída de trip. Um tempo de operação mínimo para a característica pode ser ajustado usando o ajuste 51G-n Min. Operate Time. Um tempo de operação adicional fixo pode ser adicionado à característica usando 51G-n Follower DTL configuração. A operação dos elementos de falha à terra medidos com atraso de tempo pode ser inibida de: ©2017 Siemens Protection Devices Limited
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7SR10 Descrição de Operação
Inhibit 51G-n
Entrada digital ou virtual
79 E/F Inst Trips: 51G-n
Quando são permitidas apenas Trip temporizados no religamento automático (79 E/F Prot’n Trip n = Delayed).
50-n Inrush Action: Block
Operação por bloqueio por detecção de Inrush.
Figura 3-6
3.4
Diagram Lógico: Elemento de Falta à Terra Medido Temporizado (51G)
Proteção de Corrente: Carga Fria (51C)
O ajuste de cada elemento de sobrecorrente configurado (51-n) pode ser inibido e ajustes alternativos de "carga fria" (51c-n) podem ser aplicados durante um período após a entrada do circuito. As configurações de Carga Fria são aplicadas após o disjuntor ter sido aberto por mais tempo do que o tempo de pick-up. Após o fechamento do disjuntor, os ajustes de sobrecorrente de "carga fria" reverterão para aqueles definidos no menu Phase Overcurrent (51-n) após o tempo decorrido do ajuste de Drop-Off Time ou quando a corrente medida cair abaixo do ajuste de Reduced Current Time Por um período de tempo superior à definição de Reduced Current Time. A condição de alarme do disjuntor ‘Don’t Believe It’ (DBI), ver seção 4.3, não é acionada, fazendo com que o elemento continue a funcionar de acordo com as definições 51-n relevantes. Onde a configuração de Reduced Current estiver ajustada para OFF, as configurações de reversão para 51-n só ocorrerão no final do Drop-Off Time. Se algum elemento é captado no final do Drop-Off Time, o relé emitirá um disparo (e bloqueio se houver um religador). Se o disjuntor for reaberto antes de expirar o Drop-Off Time, o temporizador de desconexão é mantido mas não reiniciado. Reajustar o temporizador para cada trip pode resultar em níveis prejudiciais de corrente fluindo por um período prolongado durante uma rápida sequência de disparos/fechamentos. Deslocamentos de carga a frio usam a mesma saída digital do elemento 51-n associado. O funcionamento do elemento de carga a frio pode ser inibido de: Inhibit Cold Load
Entrada digital ou virtual.
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Capítulo 1 Página 25 de 54
7SR10 Descrição de Operação
Figura 3-7
3.5
Diagrama Lógico: Configuração de Carga Fria (51C)
Proteção de Terra Sensitiva Instantânea (50SEF)
Dois elementos de falta à terra sensitivo são fornecidos no relé 7SR11. 50SEF-1, 50SEF-2 Cada elemento instantâneo tem ajustes independentes para a pickup em 50SEF-n Setting e um retardo de tempo de seguidor 50SEF-n Delay. Os elementos instantâneos têm operação livre transitória. A operação dos elementos de falta à terra instantâneos pode ser inibida de: Inhibit 50SEF-n
Entrada digital ou virtual.
79 SEF Inst Trips: 50SEF-n
Quando são permitidas apenas Trip temporizados no religamento automático (79 SEF Prot’n Trip n = Delayed).
Figura 3-8
Diagrama Lógico: Elemento Instantâneo 7SR10 SEF
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7SR10 Descrição de Operação
3.6
Proteção de Falta à Terra Sensitivo Temporizado (51SEF)
Dois elementos de falta à terra sensitivos são fornecidos no relé 7SR10. 51SEF-1, 51SEF-2 51SEF-n Setting define o valor de pickup. São proporcionadas várias características moldadas. Uma característica de tempo mínimo definido inverso (IDMT) é selecionada a partir de curvas IEC e ANSI usando 51SEF-n Char. Um multiplicador de tempo é aplicado às curvas características usando o ajuste 51SEF-n Time Mult. Alternativamente, um intervalo de tempo definido (DTL) pode ser escolhido usando 51SEF-n Char. Quando DTL é selecionado, o multiplicador de tempo não é aplicado e a configuração 51SEF-n Delay (DTL) é usada em vez disso. A configuração 51SEF-n Reset pode aplicar uma reinicialização de tempo definido ou, quando configurada como uma característica IEC ou ANSI, uma redefinição IEC / ANSI (DECAYING). O modo de reinicialização é significativo quando a característica é reiniciada antes de emitir uma saída de trip. Um tempo de operação mínimo para a característica pode ser ajustado usando o ajuste 51SEF-n Min. Operate Time. Um tempo de operação adicional fixo pode ser adicionado à característica usando 51SEF-n Follower DTL configuração. A operação dos elementos de falta à terra temporizada pode ser inibida de: Inhibit 51SEF-n
Entrada digital ou virtual
79 SEF Inst Trips: 51SEF-n
Quando são permitidas apenas Trip temporizados no religamento automático (79 SEF Prot’n Trip n = Delayed).
Figura 3-9
Diagrama Lógico: Elemento de 7SR10 SEF Temporizado (51SEF)
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7SR10 Descrição de Operação
3.7
Condutor Rompido (46BC) – Broken Conductor
O elemento calcula a relação entre as correntes NPS (Sequência de Fase Negativa) e PPS (Sequência de Fase Positiva). Onde a razão de corrente NPS: PPS está acima de 46BC Setting de uma saída é dada após o 46BC Delay. A função Condutor Rompido pode ser inibida por: Inhibit 46BC
Entrada digital ou virtual
46BC U/I Guard
Corrente minima de carga
Figura 3-10
Diagrama Lógico: Funções de Conductor Rompido (46BC)
NOTa: Em 46BC, uma configuração de proteção de baixa corrente (under-current guard setting) com atraso de drop-off de 600 ms é predefinida.
3.8
Sobrecorrente de Fase de Sequência Negativa (46NPS)
A componente da fase de sequência negativa (NPS) da corrente (I2) é derivada das três correntes de fase. É uma medida da quantidade de corrente desequilibrada no sistema. São fornecidos dois elementos de corrente NPS - 46IT e 46DT. O elemento 46IT pode ser configurado para ser defasagem definida (DTL) ou tempo mínimo definido inverso (IDMT). 46IT Setting define o nível de corrente de pick-up para o elemento. São proporcionadas várias características moldadas. Uma característica de tempo mínimo definido inverso (IDMT) é selecionada a partir de curvas IEC e ANSI usando 46IT Char. Um multiplicador de tempo é aplicado às curvas características usando a configuração 46IT Time Mult. Alternativamente, um atraso de atraso de tempo definido (DTL) pode ser escolhido usando 46ITChar. Quando Tempo limite definido (DTL) é selecionado, o multiplicador de tempo não é aplicado e a definição de atraso 46IT (DTL) é usada em vez disso. A configuração 46IT Reset pode aplicar um tempo definido ou ANSI (DECAYING) reset. O elemento 46DT tem uma característica DTL. 46DT Setting define a corrente de pick-up e 46DT Delay o retardo de tempo do seguidor. A operação dos elementos de sobrecorrente de sequência de fase negativa pode ser inibida de: Inhibit 46IT
Entrada digital ou virtual.
Inhibit 46DT
Entrada digital ou virtual.
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7SR10 Descrição de Operação
46IT Setting 46IT Char
46IT Element
46IT Time Mult
Enabled
46IT Delay (DTL)
Disabled
46IT Reset
&
Inhibit 46IT
c
Pickup
General Pickup
trip
IL1 IL2
NPS
46IT
I2
IL3
General Pickup
46DT Element 46DT Setting
Enabled
46DT Delay
Disabled
&
Inhibit 46DT
Figura 3-11
3.9
> c
c
46DT
Diagrama Lógico: Sobrecorrente de Sequência de Fase Negativa (46NPS)
Sobrecarga Térmica (49)
O relé fornece uma sobrecarga térmica adequada para a proteção da planta estática. Elementos segregados de fase são fornecidos. A temperatura do equipamento protegido não é medida diretamente. Em vez disso, as condições de sobrecarga térmica são calculadas usando a medida da corrente True RMS. Se a corrente subir acima do valor 49 Overload Setting durante um tempo definido, um sinal de saída será iniciado. O tempo de funcionamento é uma função da constante de tempo térmica 49 Time Constant e níveis de corrente anteriores. Tempo de Operação (t):-
I 2 I 2P t ln 2 2 I k I B Onde T = Tempo em minutos
= Ajuste da constant de tempo 49 Time Constant (minutos) In = Log Natural I = Corrente medida IP = Nível de corrente de estado estacionário anterior k = Constante IB = Corrente básica, normalmente igual à In k.IB = Ajuste de sobrecarga 49 Overload (I) Além disso, um alarme pode ser dado se o estado térmico do sistema exceder uma porcentagem da capacidade térmica do equipamento protegido especificada em 49 Capacity Alarm. Para a curva de aquecimento:
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θ
I2 I θ2
(1 e
t
τ
) 100%
= Estado térmico no momento t
Onde:
I = Corrente térmica medida I = 4 Ajuste de sobrecarga 49 Overload 9 Overload setting (ou k.IB) A condição térmica final do estado estacionário pode ser prevista para qualquer valor de estado estacionário da corrente de entrada onde t >,
I2
θF
Iθ2
Onde:
100% F = Estado térmico final antes da desconexão do dispositivo
49 Overload Setting I é expresso como um múltiplo da corrente nominal do relé e é equivalente ao fator k.IB conforme definido nas características de operação térmica IEC255-8. É o valor da corrente acima do qual 100% da capacidade térmica será atingida após um período de tempo e é, portanto, normalmente ligeiramente acima da corrente de carga total do dispositivo protegido. O estado térmico pode ser redefinido a partir do painel frontal ou externamente através de uma entrada digital. A proteção contra sobrecarga térmica pode ser inibida por: Inhibit 49
Entrada digital ou virtual 49 Overload Setting
49 Therm. Overload
49 Time Constant
Enabled Disabled
49 Capacity Alarm
&
Inhibit 49
Reset 49
c r cap alarm
IL1
trip
1
49 Alarm
1
49 Trip
cap alarm
IL2
trip cap alarm
IL3
trip
Figura 3-12 Diagrama Lógico: Proteção de Sobrecarga Térmica (49)
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7SR10 Descrição de Operação
Seção 4. Funções de Controle e Lógica 4.1
Religamento Automático (79) Função Opcional
4.1.1
Introdução
Uma alta proporção de faltas em uma rede de linhas aéreas (OHL) são transitórias. Essas faltas podem ser extintas e a rede restaurada rapidamente usando trip de proteção instantânea (Fast) seguidas por uma sequência automatizada de religamento de disjuntores após a linha ter sido desligada por um curto período de tempo, este 'deadtime' ou zona morta permite que o arco de corrente de falta seja extinto completamente. Normalmente, esta sequência de Religamento Automático (AR) de Trip Instantâneos e Temporizados de fechamento (tempos mortos) seguidos por Trip Temporizado proporcionam o método automático otimizado para limpar todos os tipos de faltas, isto é, tanto transitórios quanto permanentes, o mais rápido possível e alcançando o resultado desejado de manter o maior número possível da rede em serviço. A função AR, portanto, tem que: Controlar o tipo de disparo de proteção aplicado em cada fase (disparo) de uma sequência Controle o religamento automático do disjuntor para fornecer os tempos de rede necessários para permitir tempo para extinção de arco Coordene a sua sequência de Proteção e Religamento Automático com outros dispositivos de proteção. Uma sequência típica seria - 2 Instantânea / Highset + 1Temporizada / HighSet Trips com 1 seg e 10 seg de Deadtime. O recurso de bloqueio automático pode ser ligado e desligado por um número de métodos, estes são: Alteração do ajuste do relé 79 Autoreclose ENABLE/DISABLE (menu AUTORECLOSE CONFIG) Ativar / Desativar no CONTROL MODE acessado a partir da frontal. Através do canal de comunicação de dados. A partir de uma entrada digital de 79 OUT. Observe que a entrada digital 79 OUT tem prioridade sobre a entrada digital de 79 IN - se ambas estiverem em alto (1), o religamento automático estará fora de serviço. O conhecimento do status da posição do disjuntor é parte integrante da funcionalidade de religamento automático. Os interruptores auxiliares dos disjuntores devem ser conectados às entradas digitais CB Closed e CB Open. O estado de serviço de um disjuntor é determinado pela sua posição, isto é, a partir das entradas digitais programadas CB Open e CB Closed. O disjuntor é definido como sendo em serviço quando é fechado. A funcionalidade da memória do circuito impede a reentrância automática quando a linha é desenergizada ou normalmente aberta. AR é iniciado por uma operação de proteção válida que é mapeada internamente para disparar no menu 79 de proteção de bloqueio automático ou um disparo externo recebido por meio de uma entrada digital 79 Ext Trip, enquanto o disjuntor associado está em serviço. A transição da AR começou para a iniciação de deadtime ocorre quando o disjuntor foi aberto e os pickup de proteção foram reiniciados e o relé de disparo foi resetado. Se qualquer um destes não ocorrer dentro da configuração do 79 Sequence Fail Timer, o relé será Bloqueado. Isso evita que o AR seja iniciado indefinidamente. 79 Sequence Fail Timer pode ser comutado para 0 (= OFF). Uma vez que uma sequência AR foi iniciada, até 4 operações de religamento podem ser tentadas antes que o AR seja bloqueado. O relé é programado para iniciar um número de tentativas AR, o número é determinado por 79 Num Shots. Cada reconexão (disparo/shot) é precedida por um atraso de tempo - 79 Elem Deadtime n dando tempo de faltas transitórias para limpar. Para cada um dos 4 religamentos e para cada um dos quatro tipos de falhas – Fase (P/F), Terra (E/F), SEF e Externa, são fornecidas configurações separadas de tempo morto (deadtime). Uma vez que um disjuntor se fechou e permaneceu fechado por um período de tempo especificado (Reclaim Timer), a sequência AR é reinicializado e uma saída de fechamento bem-sucedida emitido. É utilizado um único tempo de Recuperação comum (Reclaim Timer). Quando uma sequência de religamento automático não resulta em uma religação bem-sucedida, o relé passa ao estado de bloqueio.
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Indicações O menu de instrumentos inclui os seguintes contadores relevantes para o estado do Religamento Automático e do Fechamento Manual do Disjuntor: Status da sequência de AR, Contagem de Trip AR, Temporizador de Contagem Decrescente para Abertura de Disjuntor e Temporizador de Contagem Decrescente pra fechamento do Disjuntor. Entradas Entradas externas para a funcionalidade AR são conectadas a entradas digitais. As funções que podem ser mapeadas para estas entradas digitais incluem: 79 In (edge triggered)
79 Block Reclose
79 Line Check
79 Out (level detected)
Block Close CB
79 Reset Lockout
CB Closed
Close CB
79 Lockout
CB Open
Open CB
Hot Line In
79 Ext Trip
79 Trip & Reclose
Hot Line Out
79 Ext Pickup
79 Trip & Lockout
Saídas As saídas são totalmente programáveis para saídas digitais ou LEDs. Saídas programáveis incluem: 79 Out Of Service
79 Successful AR
79 Block External
79 In Service
79 Lockout
79 In Progress
79 Close Onto Fault
Successful Manual Close
79 AR Close CB
79 Trip & Reclose
Manual Close CB
79 Trip & Lockout
4.1.2
79 Last Trip Lockout CB fail to close
Sequências de Religamento Automático
Os menus CONTROL & LOGIC> AUTO RECLOSE PROT'N e CONTROL & LOGIC> AUTORECLOSE CONFIG 'permitem que o usuário defina sequências independentes de Proteção e Religamento Automático para cada tipo de falta, isto é, Falta de fase (P/F), Falta à Terra Derivada/Medida (E/F), Falta à Terra Sensível (SEF) ou Proteções Externas (EXTERN). Cada sequência de religamento automático pode ser ajustada pelo usuário para até quatro disparos, isto é, cinco disparos + quatro sequências de religamento, com um tipo de Trip de Proteção independentemente configurável. Elementos de sobrecorrente e de falta à terra podem ser atribuídos a qualquer combinação de disparos rápidos (inst), temporizados ou highset (HS). Deadtime As configurações de tempo de atraso são independentes para cada disparo AR. O usuário tem opções de programação para sequências de religamento automático até a contagem máxima de shots, isto é: Inst ou Delayed Trip 1 + (DeadTime 1: 0.1s-14400s) +
Inst ou Delayed Trip 2 + (DeadTime 2: 0.1s-14400s)
+
Inst ou Delayed Trip 3 + (DeadTime 3: 0.1s-14400s)
+
Inst ou Delayed Trip 4 + (DeadTime 4: 0.1s-14400s)
+
Inst ou Delayed Trip 5 – Bloqueio (Lockout).
A função AR reconhece falhas de desenvolvimento e, à medida que a contagem de disparos avança, aplica automaticamente o tipo correto de proteção e o deadtime associado para esse tipo de falta nesse ponto da sequência. Uma sequência típica consistiria de dois trips Inst seguidos por pelo menos um trip Delayed. Esta sequência permite que as faltas temporárias sejam limpas rapidamente pelo disparo Instantâneo e falta permanente a ser eliminada pelo trip temporizado. O trip temporizado deve ser coordenado com outros religadores/disjuntores para garantir que a discriminação do sistema seja mantida, ou seja, que a maior parte do sistema permaneça energizada após a falta ter sido eliminada. A configuração HS trips to lockout é fornecida de tal forma que quando o número de operações de elementos atribuídos como HS atinge o alcance o relé vai para bloqueio. O número de Shots (Fechamentos) é programável pelo utilizador, nota: - apenas um contador de disparo é utilizado para avançar a sequência, o controlador seleciona a próxima característica de proteção/deadtime de acordo com o tipo do último trip na sequência, por exemplo, PF, EF, SEF ou EXTERNO.
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Dead Time do Religamento Os deadtime programáveis pelo usuário estão disponíveis para cada operação de disparo de proteção. O deadtime é iniciado quando o contato de saída de trip é reiniciado, o pickup é reiniciado e o disjuntor está aberto. O relé de saída de fechamento do disjuntor é energizado após o deadtime ter decorrido.
Figura 4-1 Sequência AR típica com 3 Inst e 1 Trip Delayed
4.1.3
Menu Autoreclose Prot’n
Este menu apresenta os elementos de Proteção de Sobrecorrente disponíveis para cada tipo de Falta, isto é, P/F, E/F (N/G) ou SEF e permite ao usuário selecionar aqueles que devem ser aplicados como Inst trips; Aqueles que serão aplicados como Delayed Trips; E aqueles que devem ser aplicados como HS Trips (HighSet), conforme exigido pela sequência selecionada. Não existe uma definição correspondente para Externo, uma vez que o Tipo de proteção externa não é normalmente controlado pelo Relé de Religamento Automático. A configuração resultante permite que a função Auto Reclose aplique corretamente a Proteção necessária para cada trip em uma sequência.
4.1.4
Menu Autoreclose Config
Este menu permite que as seguintes configurações sejam feitas: -
79 Autoreclose
Enabled habilita as funções de religamento automática
79 Num Shots
Define o número permitido de tentativas de AutoReclose em uma sequência.
79 Retry Enable
Enabled configura o relé para executar mais tentativas de fechamento automatico o disjuntor onde o disjuntor inicialmente não conseguiu fechar em resposta a um comando Fechar. Se a primeira tentativa falhar, o relé aguardará o tempo do 79 Retry Interval e, em seguida, tente Fechar o disjuntor novamente.
79 Retry Attempts
Define o número máximo de tentativas de religamento.
79 Retry Interval
Define o intervalo de tempo entre tentativas de religamento.
79 Reclose Blocked Delay
Se o disjuntor não estiver pronto para receber um comando de fechamento ou se as condições do sistema forem tais que o disjuntor não deve ser fechado imediatamente, por exemplo, uma mola fechada não é carregada, então uma entrada digital mapeada para Reclose Block pode ser aumentada e o pulso de Fechamento não será emitido, mas será retido. O 79 Reclose Blocked Delay define o tempo em que o Reclose Block pode ser aumentado, se este tempo expirar, o Relé irá para Bloqueio. Se o bloqueio de religamento for cancelado, antes deste tempo expirar, então o pulso de
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7SR10 Descrição de Operação
fechamento do disjuntor será emitido nesse ponto no tempo. Dead Time + Reclose Blocked Delay = Bloqueio. 79 Sequence Fail Timer Define o tempo que o start do religamento automático pode ser iniciado. Quando este tempo expira antes de todos os sinais de partida DAR não serem recebidos, isto é, o disjuntor foi aberto, os pickups de proteção foram reiniciados e o relé de disparo foi reiniciado, o relé vai para bloqueio. 79 Sequence Co-Ord
Quando definido como Enabled, o relé irá coordenar sua sequência e contagem de shot de modo que ela mantenha automaticamente o passo com os dispositivos a jusante à medida que avança através de sua sequência. O relé detecta que um pickup tenha operado, mas tenha caído antes que seu atraso de tempo associado tenha expirado, ele então aumenta sua contagem de Disparos e avança para o próximo estágio da sequência de religamento automático sem emitir um trip, isto é repetido enquanto a falta está sendo eliminada pelo dispositivo a jusante, de modo que o relé se mova através da sequência ignorando os deslocamentos INST e movendo-se para a trip temporizado para manter as margens de classificação.
Notas sobre o Estado de Bloqueio (Lockout) O estado de bloqueio pode ser alcançado por uma série de razões. Bloqueio ocorrerá para o seguinte:
No final do 79 Sequence Fail Timer.
No final do Reclaim timer se o disjuntor estiver aberto.
A proteção opera no final do Reclaim time.
Se o Close Pulse é dado e o disjuntor não consegue fechar.
Se a entrada digital do 79 Lockout estiver ativa.
No final do 79 Reclose Blocked Delay devido à presença de um Block signal persistente.
Quando a contagem de 79 Elem HS Trips to Lockout for atingida.
Quando a contagem de 79 Elem Delayed Trips to Lockout for atingida.
Uma saída de alarme é fornecida para indicar a last trip to lockout.. Uma vez que o bloqueio tenha ocorrido, é emitido um alarme (79 Lockout) e todos os outros comandos de Fechar, exceto o fechamento manual, são inibidos. Se o comando Bloqueio for recebido enquanto uma operação de fechamento manual estiver em andamento, o recurso será imediatamente bloqueado. Uma vez atingida a condição de Bloqueio, ela será mantida até ser reinicializada. O seguinte será redefinir o bloqueio:
Por um comando de fechamento manual, a partir de frontal, comunicações ou entrada digital de Close CB.
Por uma entrada binária de 79 Reset Lockout, desde que não haja nenhum sinal presente que cause Lockout.
No final da configuração do tempo de atraso de 79 Minimum LO Delay se 79 Reset LO by Timer estiver selecionado para ENABLED, desde que não haja nenhum sinal presente que cause Lockout.
Quando o Lockout for recebido por um sinal de A/R Out durante uma sequência de religamento automático, então um sinal de 79 In deve ser recebido antes que Lockout possa ser resetado.
Através da entrada digital CB Closed, desde que não haja nenhum sinal presente que cause Lockout.
A condição de bloqueio tem um drop-off temporizado de 2s. A condição de bloqueio não pode ser redefinida se houver uma entrada de bloqueio ativa.
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7SR10 Descrição de Operação
4.1.5
Sub menu P/F Shots
Este menu permite parametrizar a sequência de trip/religamento de falta de fase: This menu allows the Phase fault trip/reclose sequence to be parameterized:-
79 P/F Prot’n Trip1
A primeira proteção Trip na sequência P/F pode ser definida para Inst ou Delayed.
79 P/F Deadtime 1
Define o primeiro Delay de Religamento (deadtime) na sequência P/F.
79 P/F Prot’n Trip2
A segunda proteção Trip na sequência P/F pode ser definida para Inst ou Delayed.
79 P/F Deadtime 2
Define o segundo Delay de Religamento (deadtime) na sequência P/F
79 P/F Prot’n Trip3
A terceira proteção Trip na sequência P/F pode ser definida para Inst ou Delayed.
79 P/F Deadtime 3
Define o terceiro Delay de Religamento (deadtime) na sequência P/F
79 P/F Prot’n Trip 4
A quarta proteção Trip na sequência P/F pode ser definida para Inst ou Delayed.
79 P/F Deadtime 4
Define o quarto Delay de Religamento (deadtime) na sequência P/F
79 P/F Prot’n Trip5
A quinta proteção Trip na sequência P/F pode ser definida para Inst ou Delayed.
79 P/F HighSet Trips to Lockout Define o número de disparos de HighSet permitidos. O relé irá para Lockout no último HighSet Trip. Esta função pode ser usada para limitar a duração e o número de trip de alta corrente que o disjuntor é obrigado a executar, se a falta é permanente e perto do disjuntor, então não há nenhum ponto em forçar um número de Delayed Trips antes do relé ir para Lockout - essa sequência será truncada. 79 P/F Delayed Trips to Lockout Define o número de disparos permitidos, o relé irá para bloqueio n último Trip Delayed. Esta função limita o número de trip temporizado que o relé pode executar quando os Elementos de Proteção Instantânea são inibidos externamente por razões operacionais do sistema - as sequências são truncadas.
4.1.6
Sub menu E/F Shots
Este menu permite parametrizar a sequência de trip/religamento de Falta à Terra: This menu allows the Earth Fault trip/reclose sequence to be parameterized:Como acima, mas as configurações E/F.
4.1.7
Sub menu SEF Shots
Este menu permite parametrizar a sequência de trip/religamento de Falta à Terra: Como acima, mas as configurações SEF, Nota: - SEF não tem HighSets
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4.1.8
Sub menu Extern Shots
Este menu permite parametrizar a sequência de religamento automático de Proteção Externa: -
79 P/F Prot’n Trip1
Not Blocked/Blocked - Bloqueado gera uma saída que pode ser mapeada para uma saída digital para bloquear uma primeira saída de trip de proteção externa.
79 P/F Deadtime 1
Define o primeiro Reclose Delay ( Deadtime) para a sequência Externa.
79 P/F Prot’n Trip2
Not Blocked/Blocked - Bloqueado gera uma saída que pode ser mapeada para uma saída digital para bloquear uma segunda saída de trip de proteção externa.
79 P/F Deadtime 2
Define o segundo Reclose Delay ( Deadtime) para a sequência Externa.
79 P/F Prot’n Trip3
Not Blocked/Blocked - Bloqueado gera uma saída que pode ser mapeada para uma saída digital para bloquear uma terceira saída de trip de proteção externa.
79 P/F Deadtime 3
Define o terceiro Reclose Delay ( Deadtime) para a sequência Externa.
79 P/F Prot’n Trip4
Not Blocked/Blocked - Bloqueado gera uma saída que pode ser mapeada para uma saída digital para bloquear uma quarta saída de trip de proteção externa.
79 P/F Deadtime 4
Define o quarto Reclose Delay ( Deadtime) para a sequência Externa.
79 P/F Prot’n Trip5
Not Blocked/Blocked - Bloqueado gera uma saída que pode ser mapeada para uma saída digital para bloquear uma quinta saída de trip de proteção externa.
79 P/F Extern Trips to Lockout - Define o número de disparos de proteção externa permitidos, o relé irá para bloqueio no último trip. Essas configurações permitem ao usuário configurar uma sequência AutoReclose separada para proteção externa com uma sequência diferente para proteções P/F, E/F ou SEF. O ajuste 'Blocked' permite que a sequência de Autoreclose aumente uma saída em qualquer ponto da sequência para Bloquear mais Trip pela proteção externa permitindo assim que os elementos de sobrecorrente P/F ou Terra ou SEF apliquem a classificação de sobrecorrente para eliminar a falta. Outros elementos de proteção no relé também podem ser a causa de Trip e pode ser que o AutoReclose seja necessário; A sequência External AutoReclose pode ser aplicada para este fim. Através da configuração da equação rápida Quick Logic o usuário pode definir o que deve ocorrer quando qualquer um desses outros elementos opera.
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Figura 4-2 Diagrama Básico de Sequência de Religamento Automático.
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4.2
Lógica Rápida - Quick Logic
O recurso 'Quick Logic' permite ao usuário inserir até 4 equações lógicas (E1 a E4) no formato de texto. As equações podem ser inseridas usando Reydisp ou na frontal do relé. Cada equação lógica é construída a partir do texto que representa os caracteres de controle. Cada um pode ter até 20 caracteres. Os caracteres permitidos são: Dígitos 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 ( )
Parenteses
!
Função ‘NOT’
.
Função ‘AND’
^
Função ‘EXCLUSIVE OR’
+
Função ‘OR’
En
Equação (número)
In
Entrada Digital (número) ‘1’ = Entrada energizada, ‘0’ = Entrada desenergizada LED (número)
Ln
‘1’ = LED energizado, ‘0’ = LED desenergizado On
Saída digital (número) ‘1’ = Saída energizada, ‘0’ = Saída desenergizada
Vn
Entrada/Saída Virtual (número) ‘1’ = Virtual I/O energizada, ‘0’ = Virtual I/O desenergizada
Exemplo de Uso da Nomenclatura E1= ((I1^F1).!O2)+L1 Equação 1 = ((Binary Input 1 XOR Function Key 1) AND NOT Binary Output 2) OR LED 1 Quando a equação é satisfeita (= 1), ela é encaminhada através de um temporizador de pick-up (En Pickup Delay), um temporizador drop-off (En Dropoff Delay) e um contador que instantaneamente pega e incrementa em direção ao seu alvo (En Counter Target).
Equation n
P.U. DELAY
D.O. DELAY
Counter
Counter Value 1
Increment Counter
En = 1
2
P. U .D EL AY
AY EL .D .O D
Equation Output 1
Counter = Target Value
0
1
0
T
1 For Counter Target = 2 En = 1
Figura 4-3
Diagrama Sequencial: Quick Logic PU/DO Temporizadores (Counter Reset Mode Off)
Quando o valor de contagem = En Counter Target a saída do contador (En) = 1 e este valor é mantido até que as condições iniciais sejam removidas quando En é instantaneamente redefinido.
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7SR10 Descrição de Operação
A saída de En é atribuída no menu OUTPUT CONFIG> OUTPUT MATRIX onde pode ser programada para qualquer combinação de saída digital (O), LED (L) ou Entrada/Saída Virtual (V). As funções de proteção podem ser usadas em Quick Logic mapeando-as para uma Entrada/Saída Virtual.
4.3
Controle Manual do Disjuntor
Um Comando de Fechamento Manual pode ser iniciado de uma de quatro formas: através de uma entrada digital de Fechamento do disjuntor, através do canal de comunicação de dados ou do botão de fechamento de disjuntor ou do menu CONTROL MODE do relé. Provoca uma operação instantânea através da saída digital Manual Close CB, superando qualquer sequência DAR em andamento. Os fechamentos manuais repetidos são evitados verificando os gatilhos de borda positivos. Mesmo se a entrada Manual Close for constantemente energizada, o relé só tentará fechar. Um fechamento manual iniciará a verificação de linha se a opção Line Check Trip estiver ativada. Se uma falta aparecer na linha durante o Pulso de Fechamento ou durante o Tempo de Recuperação (Reclaim Time) com Verificação de Linha habilitada, o relé iniciará um Trip e Bloqueio. Isso evita que um disjuntor seja repetidamente fechado em uma linha com falta. Onde o Line Check Trip = DELAYED então a proteção instantânea é inibida até que o tempo de recuperação tenha decorrido. O Fechamento Manual reinicializa o bloqueio, se as condições que causaram o bloqueio tiverem sido redefinidas, ou seja, não há nenhuma entrada de trip ou Lockout presente. O fechamento manual não pode prosseguir se houver uma entrada de Bloqueio presente. Com a função Religamento Automático definida como Disabled, o controle de fechamento manual ainda está ativo. Se uma falta aparecer na linha durante o pulso de fechamento ou durante a função tempo de recomposição (Reclaim Time) com proteção ativada, o relé iniciará um trip. Se não houver nenhuma falta durante o tempo de recuperação, então a indicação 'Successful Man Close’ será iniciada. Controles do Disjuntor Latched Os controles do disjuntores para fechamento manual e trip podem ser travados para maior segurança. Com a operação Reset, o controle é reiniciado quando a entrada digital cai. Isso pode levar a vários reinícios de controle devido ao salto no sinal de entradadigital. Com a operação Latch, a sequência de fechamento ou de trip sempre continua a conclusão (ou falha de sequência) e o salto na entrada digital é ignorado. A operação de reinicialização pode ser útil, no entanto, uma vez que permite que uma sequência de fechamento ou de trip seja interrompida pela eliminação do sinal de entrada digital. Atraso de Fechamento do Disjuntor - Close CB Delay O atraso de fechamento do disjuntor é aplicável aos comandos de fechamento manual do disjuntor recebidos através de uma entrada digital de Close CB ou através do Menu de Controle. O status desse atraso é exibido no frontal do relé à medida que diminui para zero. Somente quando o atraso chegar a zero será emitido o comando de fechamento e iniciada a funcionalidade relacionada. Atraso de Bloqueio de Fechamento - Blocked Close Delay O comando de fechamento pode ser retardado por um sinal de Block Close CB aplicado a uma entrada digital. Isso faz com que o recurso pause antes de emitir o comando de fechamento do disjuntor e pode ser usado, por exemplo, para atrasar o fechamento do disjuntor até que a energia do disjuntor tenha atingido um nível aceitável. Se o sinal Block não tiver sido removido antes do fim do tempo definido, Blocked Close Delay, o relé irá para o estado de bloqueio. A saída Close CB Blocked indica esta condição. Open CB Delay A configuração Open CB Delay é aplicável aos comandos de disparo do disjuntor recebidos através de uma entrada digital do Open CB ou através do Menu de Controle. A operação da saída digital do Open CB é retardada pela configuração Open CB Delay. O status desse atraso é exibido no frontal do relé à medida que diminui para zero. Somente quando o atraso chegar a zero será emitido o comando de disparo e iniciada a funcionalidade relacionada. Deve notar-se que um trip no disjuntor iniciada por um comando Open CB é fundamentalmente diferente de um trip no disjuntor iniciada por uma função de proteção. Um trip no disjuntor causado por um comando CB Open não iniciará funcionalidades como falha do disjuntor, armazenamento de dados de falta, medição I2t e contadores de operação.
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4.4
Disjuntor - Circuit Breaker (CB)
Este menu inclui configurações de relé aplicáveis tanto à função de fechamento manual (MC) quanto à função de religamento automático (AR). ‘CB Failed To Open’ e ‘CB Failed to Close’ são usados para confirmar que um disjuntor não respondeu corretamente a cada comando de Trip e fechamento. Se um disjuntor não funcionar, o recurso DAR irá para o bloqueio. Pulso para Fechamento do disjuntor - Close CB Pulse A duração do CB Close Pulse é ajustável para permitir a utilização de uma série de disjuntores. . O Close CB Pulse deve ser longo o suficiente para que o disjuntor fique fisicamente fechado. O pulso de fechamento será terminado se qualquer pick-up da proteção funcionar ou um desengate ocorrer. Isso é para evitar que pulsos de Comando de Fechamento e de Trip existam simultaneamente. A 79 Close Onto Fault é dado se um pick-up ou trip opera durante o Pulso de Fechamento. Isso pode ser ligado independentemente ao bloqueio. Tempo de Recuperação - Reclaim Timer O ‘Reclaim time’ irá iniciar cada vez que um pulso de fechamento atingir tempo limite e o disjuntor estiver fechado. Quando um pickup de proteção é levantado durante o tempo de recuperação, o relé avança para a próxima parte da sequência de religamento. O relé passa para o estado de Bloqueio se o disjuntor estiver aberto no final do tempo de recuperação ou uma proteção funcionar durante o tempo de recuperação final. Controle de Tempo de Trip do Disjuntor - CB Control Trip Time Quando este é definido como Enabled, o relé irá medir o tempo de disparo do disjuntor após a operação de uma saída de controle do disjuntor aberto ou uma saída de Trip. O tempo de disparo é exibido pelo contador de medidores de manutenção> CB Trip Time. Quando este está definido para Disabled, o relé medirá o tempo de disparo após a operação de uma saída de de Trip apenas. A operação de uma saída aberta de controle do disjuntor não fará com que o tempo de disparo seja medido. Abertura do Disjuntor Pulasada - Open CB Pulse A duração do pulso de abertura do disjuntor é configurável pelo usuário para permitir a utilização de uma gama de disjuntores. O pulso de abertura do disjuntor deve ser suficientemente longa para que o disjuntor se abra fisicamente. Alarme de Abertura Mecânica do Disjuntor - CB Travel Alarm As entradas digitais do disjuntor aberto (CB Open) e fechado (CB Closed) são continuamente monitoradas para rastrear o Status do Disjuntor. O disjuntor deve ser sempre em 3 estados: Status do Disjuntor
CB Open Entrada digital
CB Closed saída digital
Disjuntor Aberto
1
0
Disjuntor Fechado
0
1
Disjuntor está alterando entre os estados acima
0
0
O relé vai para bloqueio e a saída de CB Alarm é dada onde a condição de abertura mecânica existe por mais tempo do que a configuração CB Travel Alarm. Um CB Alarm instantâneo é dado para um estado 1/1 - ou seja, onde o disjuntor indica que é tanto aberto quanto fechado ao mesmo tempo. CB DBI Delay As entradas digitais CB Open e CB Closed são continuamente monitoradas para rastrear o Status do Disjuntor.
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7SR10 Descrição de Operação
Existe uma condição de “Não acreditar” (DBI - Don’t Believe it) para um estado 1/1, isto é, onde o disjuntor indica que é simultaneamente aberto e fechado ao mesmo tempo O relé vai para bloqueio e a saída de CB Alarm é dada onde a condição DBI existe por mais tempo do que a configuração CB DBI Delay. Hot Line In/Out Quando 'Hot Line' está habilitado, todas as sequências de religamento automático são inibidas e qualquer falta causa um disparo instantâneo de bloqueio.
Figura 4-4 Diagrama Lógico: Status do Disjuntor 79 Tempo Mínimo de Bloqueio - 79 Minimum LO Delay (Somente em modelos de religamento automático) Define a hora em que a condição de bloqueio do relé é mantida. Após a última operação de trip permitida em uma sequência específica o disjuntor será mantido bloqueado na posição aberta e só pode ser fechado por operação SCADA manual ou remota. O 79 Minimum Lockout Delay pode ser configurado para atrasar um fechamento manual rápido após o bloqueio, isso impede que um operador feche manualmente a mesma falta muito rapidamente e, assim, executa várias sequências e, possivelmente, queima a planta. 79 Tempo de Reset de Bloqueio - 79 Reset LO by Timer (Somente em modelos de religamento automático) Definido como Enabled, isso garante que a condição de bloqueio seja redefinida quando o temporizador expirar; a indicação de bloqueio será apagada; Caso contrário, defina como Desativado, a condição Bloqueio será mantida até que o disjuntor seja fechado por um comando Fechar. Alarme de Tempo de Trip - Trip Time Alarm O medidor CB Trip Time exibe o tempo medido entre o trip e o estado de troca dos contatos auxiliares do disjuntor. Se este tempo medido exceder o Trip Time Alarm, é emitida uma saída de alarme de tempo de trip Ajuste de Tempo de Trip - Trip Time Adjust Isto permite que os atrasos internos causados pelo relé - especialmente o atraso antes de uma entrada digital operar - sejam subtraídos do tempo de trip do disjuntor medido. Isso dá uma medida mais precisa do tempo que o disjuntor realmente levou para o Trip.
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7SR10 Descrição de Operação
Seção 5. Funções de Supervisão 5.1
Falha de Disjuntor (50BF)
A função de falha do disjuntor tem duas saídas retardadas que podem ser usadas para combinações de Re-trip ou back-trip. As saídas de falha de disjuntor são dadas após o transcorrer do tempo de 50BF-1 Delay ou 50BF-2 Delay. Os dois temporizadores funcionam simultaneamente. Os atrasos de tempo de proteção contra falha do disjuntor são iniciados a partir de: Um contato de saída de trip (Trip Contact) do relé (MENU: OUTPUT CONFIG \ TRIP CONFIG \ Trip Contacts), ou Uma entrada digital ou virtual atribuída a 50BF Ext Trig (MENU: INPUT CONFIG \ INPUT MATRIX \ 50BF Ext Trig). Uma entrada digital ou virtual atribuída a 50BF Mech Trip (MENU: ENTRADA CONFIG \ INPUT MATRIX \ 50BF Mech Trip). As saídas de falha do disjuntor serão emitidas fornecendo qualquer uma das 3 correntes de fase acima da configuração de 50BF Setting ou a corrente na quarta entrada de TC acima da configuração 50BF-I4 por mais tempo do que a configuração de 50BF-n Delay ou para uma proteção mecânica de trip do disjuntor Ainda está fechado quando a configuração 50BF-n Delay expirou - indicando que a falha não foi apagada. Ambos 50BF-1 e 50BF-2 podem ser mapeados para qualquer contato de saída ou LED. Se a entrada CB Faulty (MENU: INPUT CONFIG \ INPUT MATRIX \ CB defeituoso) for energizada quando um trip de disjuntor é dado os atrasos de tempo 50BF-n Delay será ignorado e a saída dada imediatamente. A operação dos elementos de falha de disjuntor pode ser inibida por: Entrada digital ou virtual.
Bloqueio do 50BF
Figura 5-1
Diagrama Lógico: Proteção de Falha de Disjuntor (50BF)
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7SR10 Descrição de Operação
5.2
Bloqueio por Inrush Restrição de 2º Harmônico (81HBL2) Somente Elementos de Fase
São fornecidos elementos de detecção de restriçao de inrush, que monitoram as correntes de linha. O detector de restrição de inrush pode ser usado para bloquear a operação de elementos selecionados durante as condições de magnetização do transformador. A configuração de 81HBL2 Bias permite que o usuário selecione entre os métodos de Phase, Sum e Cross: Phase
Cada fase é bloqueada separadamente.
Sum
Com este método, a raiz quadrada do somatório dos quadrados do segundo harmônico em cada fase é comparada a cada corrente de operação individualmente.
Cross
Todas as fases são bloqueadas quando qualquer fase detecta uma condição de inrush.
Uma saída é dada onde o valor medido da componente do segundo harmônico está acima do ajuste de 81HBL2. NOTA: A saída deve ser configurada como "Pulse Output" ou " Hand-reset output " somente.
Figura 5-2
5.3
Diagrama Lógico: Bloco Harmônico (81HBL2)
Supervisão de Distorção Total de Harmônico (81THD)
O elemento de supervisão THD de estágio único é fornecido no relé 7SR10 de Sobrecorrente e Falta à Terra. O THD calcula a 2ª à 15ª correntes harmônicas presentes na corrente de linha e apresentadas na janela 'THD Meter' como uma porcentagem da corrente de frequência fundamental.
81THD A supervisão de distorção harmônica total (81THD) possui configurações independentes. 81THD Setting para a corrente de pick-up e 81THD Delay no tempo do seguidor, para ajuste de atraso. A operação dos elementos de supervisão de distorção harmônica total pode ser inibida por: Inhibit 81THD
Entrada digital ou virtual.
81THD Inrush Action: Block
Operação da função de detector de corrente de Inrush.
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7SR10 Descrição de Operação
81THD Enabled Disabled
&
81THD
81THD Setting
c 81THD- Inrush Action
L1 81HBL2
L2 81HBL2
L3 81HBL2
General Pickup
1
81THD
& c
Off Inhibit
1 81THD Delay
>
& c
>
& c
>
81THD Measurement
IL1 IL2 IL3
Figura 5-3
Diagrama Lógico: Elemento de Supervisão da Distorção Total de Harmônico (81THD)
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7SR10 Descrição de Operação
Seção 6. Outras Características 6.1
Comunicação de Dados
São fornecidas duas portas de comunicação, COM1 e COM2. As ligações RS485 estão disponíveis nos blocos de terminais na parte traseira do relé (COM1). Uma porta USB (COM 2) é fornecida na parte frontal do relé para acesso local usando um PC. A porta traseira COM1 pode ser selecionada para operar como uma operação de porta local ou remota. A comunicação é compatível com os padrões de transmissão e aplicação do Modbus RTU, IEC 60870-5-103 FT 1.2 e DNP 3.0. Para a comunicação com o relé através de um PC (computador pessoal), um pacote de software de fácil utilização, Reydisp está disponível para permitir a transferência de configurações de relé, registros de forma de onda, registros de eventos, registros de falta, instrumentos/medidores e funções de controle. Reydisp é compatível com IEC 60870-5-103.
6.1.1
Portas de Comunicação
6.1.1.1 Interface USB A porta de comunicação USB é conectada usando um cabo USB padrão com uma conexão tipo B para o relé e tipo A para o computador. O computador necessitará de um driver USB adequado para ser instalado, isto será executado automaticamente quando o software Reydisp estiver instalado. Quando o software Reydisp está em execução, com o cabo USB ligado a um dispositivo, é apresentada uma ligação adicional na janela de ligação Reydisp, as ligações à porta USB não são apresentadas quando não estão ligadas. A interface de comunicação USB no relé é rotulada COM2 e suas configurações associadas estão localizadas no menu Comunicações de dados. Ao conectar a Reydisp usando esta conexão, as configurações padrão podem ser usadas sem a necessidade de alterar primeiro quaisquer configurações, caso contrário, a porta COM2 deve ser definida como IEC60870-5-103 (o endereço do relé e a taxa de transmissão não precisam ser ajustados) .
Local Engineer Access
USB Type B socket on Relay
USB Type A Socket on PC USB Type B USB Type A
Figura 6-1
USB Data Cable
Comunicação pela Porta Frontal USB
Para estabelecer a conexão entre o software Reydisp e o relé, siga o procedimento a seguir: 1. Click em Connect.
Figura 6-2
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Ícone Connect
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7SR10 Descrição de Operação
2. Selecione a COM port onde o relé 7SR10 está conectado.
Figura 6-3
Seleção de Porta no Connection Manager
3. Selecione o ícone System Information.
Figura 6-4
Ícone System Information System Information
4. Confirme se a conexão foi estabelecida com sucesso com o Reydisp.
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7SR10 Descrição de Operação
Figura 6-5
Ícone System Information
6.1.1.2 Interface RS485 A porta de comunicação RS485 está localizada na parte traseira do relé e pode ser conectada usando um cabo de par trançado blindado RS485 120 ohm adequado. A conexão elétrica RS485 pode ser usada em uma configuração de uma ou várias colunas. O mestre RS485 deve suportar e usar o recurso Auto Device Enable (ADE). O último dispositivo na conexão deve ser terminado corretamente de acordo com o dispositivo mestre que conduz a conexão. Os relés estão equipados com uma resistência de terminação interna que pode ser ligada entre A e B, montando um circuito de fio externo entre os terminais 18 e 20 no módulo de alimentação. O número máximo de relés que podem ser conectados ao barramento é 64. As configurações a seguir devem ser configuradas através do painel frontal do relé quando utilizar a interface RS485. As configurações sombreadas só são visíveis quando DNP3.0 é selecionado
Nome do Ajuste
Range 0 … 254 (IEC60870-5-103)
Station Address
0 … 247 (MODBUS)
Padrão
Ajuste
Notas
0
1…
Um endereço deve ser dado para identificar o relé. Cada relé deve ter um endereço único.
IEC60870-5-103
Conforme necessário
Define o protocolo utilizado para comunicar na ligação RS485.
Conforme necessário
A taxa de transmissão configurada em todos os relés conectados ao mesmo barramento RS485 deve ser a mesma definida no dispositivo mestre.
0 … 65534 (DNP3) COM1-RS485 Protocol
OFF, IEC60870-5-103, MODBUS-RTU, DNP3.0
75 110 150 300 600 1200 COM1-RS485 Baud 2400 4800 9600 19200 Rate 38400
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19200
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7SR10 Descrição de Operação
Nome do Ajuste
Range
Padrão
Ajuste
Notas A paridade ajustada em todos os relés conectados ao mesmo barramento RS485 deve ser a mesma e de acordo com o dispositivo mestre.
COM1-RS485 Parity NONE, ODD, EVEN
EVEN
Conforme necessário
COM1-RS485 Mode Local, Remote, Local Or Remote
Remote
Remote
Seleciona se a porta é Local ou Remota.
Conforme necessário
A definição só é visível quando Protocolo COM1 é definido como DNP3
Conforme necessário
A definição só é visível quando Protocolo COM1 é definido como DNP3
DISABLED ENABLED
Unsolicited Mode
Destination Address
Figura 6-6
6.2 6.2.1
0 … 65534
DISABLED
0
Comunicação para múltiplos dispositivos do Sistema de Controle usando RS485.
Manutenção do Disjuntor Teste da Matriz de Saídas
O recurso só é visível a partir do frontal de relé e permite ao usuário operar as funções do relés. O teste da função irá operar automaticamente quaisquer Entradas Digitais ou LEDs já atribuídos a essa função. Qualquer função de proteção habilitada no menu de configuração será exibida no Teste de Matriz de Saídas.
6.2.2
Contadores do Disjuntor
São fornecidos os seguintes contadores de manutenção do disjuntor: CB Total Trip Count:
Incrementa em cada comando de trip enviado.
CB Total Trip Manual Open
Seleciona se o Contador Total de Trip do Disjuntor é incrementado para Operações Aberturas Manuais. Se desabilitado, o Contador Total de Trip do Disjuntor somente incrementará os comandos de disparo de proteção.
CB Delta Trip Count:
Contador adicional que pode ser reposto independentemente do Contador Total de Trip do Disjuntor. Isto pode ser usado, por exemplo, para registrar as operações de trip entre as visitas a uma subestação.
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7SR10 Descrição de Operação
CB Delta Trip Manual Open
Seleciona se o Contador de Delta Trip é incrementado para Operações Aberturas Manuais. Se desabilitado, o Contador de Delta Trip só incrementará os comandos de disparo de proteção.
CB Count to AR Block: (Only in Auto-reclose models)
Exibe o número de trip do disjuntor experimentados pelo disjuntor antes do Religamento Automático ser bloqueado. Quando o alvo é alcançado, o relé só faz 1 Trip Temporizado para bloqueio. Uma saída está disponível para redefinir esse valor.
CB Count to AR Block Manual Open: (Only in Auto-reclose models)
Seleciona se o Contador do Disjuntor para Bloqueio do Religamento Automático é incrementado para Operações de Abertura Manual. Se desativado, o bloco de contagem para Religamento Automático somente aumentará para os comandos de trip de proteção.
CB Frequent Ops Count
Registra o número de operações de trip em um período de de uma hora. Uma saída está disponível para redefinir este contador.
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7SR10 Descrição de Operação
As saídas digitais podem ser mapeadas para cada um dos contadores acima, essas saídas são energizadas quando o limite de contagem definido em Count Target pelo usuário ou limite de alarme (Alarm Limit) é atingido.
6.2.3
Energia Térmica dos Contatos do Disjuntor - I2t CB Wear
Um contador I2t também está incluso e isso pode fornecer uma estimativa de desgaste de contato e requisitos de manutenção. O algoritmo funciona em uma base por fase, medindo a corrente de arco durante as faltas. O valor de I2t no momento do disparo é adicionado ao valor armazenado anteriormente e é dado um alarme quando qualquer uma das três contagens de funcionamento em fase exceder o limite de alarme definido. O valor t é o tempo entre a separação de contatos do disjuntor quando um arco é formado, o Tempo de Separação (Separation Time) e o Tempo de Extinção do Arco (Clearance time) do disjuntor. 2 O valor I t também pode ser disparado e resetado a partir de uma entrada digital ou comando.
6.3 6.3.1
Armazenamento de Dados Geral
O relé armazena três tipos de registros de eventos de relé de dados, registros de forma de onda analógica/digital e registros de falta. Os registos de dados são guardados em memória não volátil e permanentemente armazenados mesmo em caso de perda da tensão de alimentação auxiliar. O menu de armazenamento de dados contém as configurações dos recursos de demanda, forma de onda e falta.
6.3.2
Demanda
Os valores máximos, mínimos e médios das correntes de linha, tensões e potência (se aplicável) estão disponíveis como instrumentos que podem ser lidos no relé MENU DE INSTRUMENTOS ou via Reydisp. A configuração Gn Demand Window define o período máximo de tempo durante o qual os valores de demanda são válidos. Um novo conjunto de valores de demanda é estabelecido após o término do tempo definido. O Gn Demand Window Type pode ser definido como FIXED ou PEAK ou ROLLING. Quando definido como FIXED, as estatísticas de demanda de valores máximos, mínimos e médios são calculadas sobre a duração da janela fixa. No final de cada janela, as estatísticas internas são reiniciados e é iniciada uma nova janela. Quando definido como PEAK, os valores máximo e mínimo desde que o recurso foi redefinido são gravados. Quando definido como ROLLING, as estatísticas de demanda de valores máximos, mínimos e médios são calculadas sobre uma duração de janela em movimento. As estatísticas internas são atualizadas quando a janela avança cada Período Atualizado (Updated Period). As estatísticas podem ser redefinidas a partir de uma entrada digital ou comando de comunicação, após uma reinicialização o período de atualização e a janela são reiniciados imediatamente.
6.3.3
Resgistro de Eventos
O recurso de gravador de eventos permite a marcação de tempo de qualquer mudança de estado (Evento) no relé. Como um evento ocorre, a condição de evento real é registrada como um registro juntamente com uma estampa de data e hora para uma resolução de 1ms. Há capacidade para um máximo de 1000 registros de eventos que podem ser armazenados no relé e quando o buffer de eventos estiver cheio, qualquer novo registro irá sobregravar o mais antigo. Os eventos armazenados podem ser apagados usando a configuração DATA STORAGE > Clear Events ou do Reydisp. Os seguintes eventos são criados:
Mudança de Estado de uma Saída Digital
Mudança de estado de uma Entrada Digital
Mudança de ajuste ou grupo de ajuste
Mundaça de estados função de controle do relé
Operação de elemento de proteção
Todos os eventos podem ser carregados através do canal de comunicação de dados e podem ser exibidos no pacote 'Reydisp' por ordem cronológica, permitindo que a sequência de eventos seja visualizada. Os eventos
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7SR10 Descrição de Operação
podem ser selecionados para serem disponibilizados espontaneamente para um sistema de controle compatível com IEC 60870-5-103, Modbus RTU ou DNP 3.0. O número da função e o número do evento também podem ser alterados. Os eventos são selecionados e editados usando a ferramenta de software Reydisp.
6.3.4
Gravação de Forma de Onda/Oscilografias
O armazenamento de forma de onda do relé pode ser acionado pelo usuário selecionando as operações de relé a partir do frontal do relé de uma entrada digital adequadamente programada ou através do canal de comunicação de dados. As formas de onda analógicas e digitais armazenadas ilustram as condições do sistema e do relé no momento do trip. Uma saída é fornecida para indicar quando um novo registro foi armazenado. Uma forma de onda também pode ser armazenada a partir do frontal usando a configuração DATA STORAGE/Waveform Storage > Trigger Waveform. No total, o relé fornece 15s de armazenamento de forma de onda; Este pode ser selecionado pelo usuário para registros de 15 Rec x 1 Sec,7 Rec x 2 Seg, 3 Rec x 5 Seg, 1 Rec x 15 Sec. Quando o buffer do registrador de forma de onda estiver cheio, qualquer novo registro de forma de onda sobrescreverá o mais antigo. O registro mais recente é Waveform 1. Além de definir a duração do registro de forma de onda armazenada, o usuário pode selecionar a porcentagem do armazenamento de forma de onda antes do disparo. As formas de onda são amostradas a uma taxa de 1600 Hz. As formas de onda armazenadas podem ser apagadas usando a configuração DATA STORAGE > Clear Waveforms ou da Reydisp.
6.3.5 Gravações de Falta Até 15 registros de falta podem ser armazenados e exibidos no LCD Frontal. Os registos de faltas podem ser acionados pelo usuário selecionado através de operações de relé ou através de uma entrada digital devidamente programada. Uma saída é fornecida para indicar quando um novo registro foi armazenado. Os registros de faltas fornecem um resumo do status do relé no momento do trip, isto é, o elemento que emitiu o trip, quaisquer elementos que foram capturados, o tipo de falta, as indicações dos LEDs, a data e a hora. A função Max Fault Rec. Time define o período de tempo de gatilho de falta durante o qual o funcionamento de qualquer LED é gravado. The relay can be set to automatically display the fault record on the LCD when a fault occurs by enabling the SYSTEM CONFIG > Trip Alert setting. When the trip alert is enabled the fault record will be displayed until the fault is removed. Quando examinados em conjunto, os registros de eventos e os registros de faltas detalharão a sequência completa de eventos que levam a um trip. Os registros de falta são armazenados em um buffer rolante, com as faltas mais antigas sobrescritas. O armazenamento de faltas pode ser apagado com a configuração DATA STORAGE > Clear Faults ou do Reydisp.
6.3.6 Aviso de Atividade de Disco As facilidades de armazenamento de dados oferecidas pelo relé envolvem o arquivamento de uma enorme quantidade de dados para a memória não volátil. Uma vez que essa funcionalidade é sempre secundária à funcionalidade de proteção oferecida pelo relé, isso significa que as transferências de dados podem levar quantidades significativas de tempo; Talvez alguns minutos. Se o relé for desligado durante um ciclo de armazenamento, alguns dos dados serão perdidos. Por esta razão, o relé pode fornecer um aviso visual (na posição superior direita do LCD) que o armazenamento de dados está ocorrendo: O símbolo de disco ' œ ' mostra que a cópia de eventos, registros de forma de onda ou registros de falta, para armazenamento de disco não volátil, está em andamento. Se este símbolo é exibido ou não é definido pela configuração SYS CONFIG > Disk Activity Symbol. Para evitar que o arquivamento de dados cause uma resposta lenta do HMI durante o teste ou comissionamento - quando é provável que um número considerável de novos registros de dados sejam criados - é possível suspendê-lo temporariamente. A duração deste bloco é definida pela configuração SYS CONFIG > Archiver Blocking Time. Uma vez que este tempo tenha decorrido, o bloco é removido e todos os dados armazenados serão arquivados como de costume. O símbolo 'A' na posição superior direita do LCD indica que novos Eventos, Registros de Forma de Onda ou Registros de Falta estão atualmente sendo mantidos em RAM volátil e o arquivamento, para armazenagem em disco flash não volátil, está sendo bloqueado temporariamente.
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7SR10 Descrição de Operação
6.4
Medições
O recurso de medição fornece dados em tempo real disponível a partir do frontal do relé no ‘Instruments Mode’ ou através da interface de comunicação de dados. Os valores primários são calculados utilizando as relações TC estabelecidas no menu CT / VT Config. O texto exibido no ‘Instruments Mode’ do relé associado a cada valor pode ser alterado a partir do texto padrão usando a ferramenta de software Reydisp. O usuário pode adicionar os medidores que são mais comumente visualizados em uma janela 'Favoritos' pressionando a tecla 'ENTER' ao visualizar um medidor. O relé irá percorrer estes medidores com um intervalo definido no menu System Config/ Favourite Meters Timer.
6.5
Modo de Operação
O relé tem três modos de operação: Local, Remoto e Fora de Serviço. A tabela a seguir identifica a operação das funções em cada modo. Os modos podem ser selecionados pelos seguintes métodos: SYSTEM CONFIG > OPERATING MODE, uma Entrada Digital ou Comando Tabela 6-1
Modo de Operação OPERAÇÃo
Controle Porta Traseira Frontal (Modo Controle) USB Entrada Digital Saída Digital
MODO REMOTO
MODO LOCAL
MODO DE SERVIÇO
Enabled Disabled Disabled Setting Option Enabled
Disabled Enabled Enabled Setting Option Enabled
Disabled Disabled Disabled Enabled Disabled
Enabled Enabled
Enabled Enabled
Disabled Disabled
Relatórios Spontaneous IEC DNP General Interrogation IEC DNP MODBUS Alteração de Ajustes Porta Traseira Frontal USB
Enabled Enabled Enabled
Enabled Enabled Enabled
Disabled Disabled Enabled
Enabled Enabled Disabled
Disabled Enabled Enabled
Enabled Enabled Enabled
Histórico de Informações Gravação de Oscilografias Gravação de Eventos Informações de Falta Informação de Ajustes
Enabled Enabled Enabled Enabled
Enabled Enabled Enabled Enabled
Enabled Enabled Enabled Enabled
6.6
Modo de Controle
Este modo fornece acesso conveniente ao controle de relé e funções de teste comumente usados. Quando qualquer um dos itens listados no menu de controle estiver selecionado, o controle é iniciado pressionando a tecla ENTER. O usuário é solicitado a confirmar a ação, novamente pressionando a tecla ENTER, antes que o comando seja executado. Observe que um disjuntor deve estar em um estado Fechado antes de um comando Abrir será aceito. E que um disjuntor deve estar em um estado Open antes de um comando Fechar será aceito. Caso contrário, o relé informa que o comando solicitado é "Intertravado".
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7SR10 Descrição de Operação
Observe também que a comutação de uma função de proteção IN/OUT através do Menu de Controle não alterará a configuração ENABLED/DISABLED da função. No entanto, a seleção do Menu de Controle irá superar a configuração. Os comandos do Modo de Controle são protegidos por senha usando a função Control Password, consulte a Seção 6.9.
6.7
Relógio de Tempo Real
A data e a hora podem ser ajustadas através do painel de relés usando os comandos apropriados no menu System Config ou através do canal de comunicação de dados. A hora e a data são mantidas enquanto o relé é desenergizado por um capacitor de armazenamento de backup. O período de tempo durante o qual esses dados serão mantidos dependerá de coisas como temperatura, tempo de serviço, etc. No entanto, os dados serão mantidos por um mínimo de 1 dia. Para manter o sincronismo dentro de uma subestação, o relé pode ser sincronizado com o segundo ou minuto mais próximo usando a interface de comunicação ou uma entrada digital. Os dispositivos sem uma sincronização externa podem ter uma deriva máxima de ± 2 s/dia. O atributo seguinte é aplicável apenas quando não é recebido nenhum sinal de sincronização (por exemplo, IEC 60870-5-103).
Atributo
Valor
Alcance (-10 °C to 60°C)
±60 p.p.m
A data padrão é definida em 01/01/2000 deliberadamente para indicar que a data ainda não foi definida. Ao editar o Time, apenas as horas e os minutos podem ser editados. Quando o usuário pressiona ENTER após a edição, os segundos são zerados e o relógio começa a correr.
6.7.1 Sincronismo de Tempo – Interface de Comunicação de Dados Quando o canal de comunicações de dados está ligado o relé pode ser diretamente sincronizado no tempo utilizando a sincronização de tempo global. Isto pode ser de um sistema dedicado de automação de subestação ou do software de suporte de comunicações 'Reydisp Evolution'.
6.7.2 Sincronismo de Tempo – Entrada Digital Uma entrada binária pode ser mapeada Clock Sync from BI. Os segundos ou minutos serão arredondados para cima ou para baixo até o valor mais próximo quando o BI for energizado. Esta entrada é edge triggered.
6.8
Grupo de Ajustes
O relé fornece quatro grupos de configurações - Número de grupo (Gn) 1 a 2. Em qualquer momento, apenas um grupo de configurações pode ser "ativo" - SYSTEM CONFIG >Active Group. É possível editar um grupo enquanto o relé opera de acordo com as configurações de outro grupo 'ativo' usando a configuração View/Edit Group. Algumas configurações são independentes da configuração do grupo ativo, isto é, elas se aplicam a todos os grupos de configurações. Isso é indicado na linha superior do LCD do relé, onde somente Active Group No é identificado. Onde as configurações dependem do grupo, isso é indicado na linha superior do LCD, tanto pelo Active Group No como pelo número do View Group No. exibido. Um grupo de ajustes de configurações pode ser conseguido localmente no painel frontal do relé e remotamente sobre o canal de comunicação de dados ou através de uma entrada digital. Quando se utiliza uma entrada digital, um grupo de configurações alternativas é selecionado somente enquanto a entrada é energizada (Select Grp Mode: Level triggered) ou trava no grupo selecionado após a energização da entrada (Select Grp Mode: Edge triggered). A change of settings group can be achieved both locally at the relay fascia and remotely over the data communications channel(s) or via a binary input. When using a binary input an alternative settings group is selected only whilst the input is energised (Select Grp Mode: Level triggered) or latches into the selected group after energisation of the input (Select Grp Mode: Edge triggered). As definições são armazenadas numa memória não volátil.
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7SR10 Descrição de Operação
6.9
Recurso de Senha
O relé incorpora dois níveis de proteção por senha - um para configurações, o outro para funções de controle. O recurso de senha programável permite que o usuário digite um código alfanumérico de 4 caracteres para garantir o acesso às funções de relé. O relé é fornecido com as senhas definidas como NONE, ou seja, o recurso de senha está desativado. A senha deve ser inserida duas vezes como uma medida de segurança contra as alterações acidentais. Uma vez que uma senha foi inserida, então será necessário alterar as configurações ou iniciar comandos de controle. As senhas podem ser desativadas usando a senha para obter acesso e digitando a senha NONE. Novamente, deve ser digitado duas vezes para desativar o sistema de segurança. Assim que o usuário tentar alterar uma configuração ou iniciar o controle, a senha será solicitada antes que qualquer alteração seja permitida. Uma vez que a senha foi validada, o usuário está 'conectado' e qualquer outra alteração pode ser feita sem redigitar a senha. Se nenhuma outra alteração for feita dentro de 1 hora, o usuário será automaticamente "desconectado", reativando o recurso de senha. A senha de configurações impede alterações não autorizadas nas configurações do painel frontal ou sobre o canal de comunicação de dados. A senha de controle impede a operação não autorizada de controles no menu de controle do relé a partir do painel frontal. A tela de validação de senha também exibe um código numérico. Se a senha for perdida ou esquecida, este código deve ser comunicado à Siemens Limited e a senha pode ser recuperada. NOTA: A senha de controle padrão é "AAAA". Recomenda-se alterar a senha padrão após a configuração final.
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7SR10 Guia de Configurações e Instrumentos
7SR10 Configurações e Instrumentos
Histórico de edições do documento Esta é a versão 2015/09 deste documento. A lista de revisões até a edição atual é: 2013/11
Primeira edição
2015/02
Segunda edição
2015/03
Terceira edição
2015/06
Quarta edição
2015/09
Quinta edição
Histórico de revisão de software 2013/11
2436H80015 R2d-1a
Primeira versão
2015/02
2437H80001 R4b-1d
Segunda versão
2015/03
2437H80001 R4b-1e
Terceira versão
2015/06
2437H80001 R4b-1f
Quarta versão
2015/09
2437H80001 R4b-2a
Quinta versão
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7SR10 Guia de Configurações e Instrumentos
Conteúdo Seção 1: Introdução ................................................................................................................................................. 4 1.1 Menus do Relé e Display ........................................................................................................................ 4 1.2 Guia de Operação ................................................................................................................................... 6 1.2.1 Interface de Operação do usuário ............................................................................................. 6 1.3 Modo de ajustes ...................................................................................................................................... 8 1.4 Modo de Instrumentos ............................................................................................................................ 8 1.5 Modo Dados de Falta ............................................................................................................................ 12 Seção 2: Ajustando e Configurando o relé utilizando o Reydisp Evolution ............................................................ 13 2.1 Conexões Físicas ............................................................................................................................... 13 2.1.1 Conexão Frontal USB ............................................................................................................ 13 2.1.2 Rear RS485 connection ......................................................................................................... 13 2.1.3 Configurando a comunicação Serial do relé .......................................................................... 14 2.1.4 Conectando ao relé para configuração pelo Reydisp............................................................. 15 2.1.5 Configurando os textos do usuário pelo “Reydisp Language Editor” ..................................... 16
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Lista de Figuras Figura 1.1-1 Menu................................................................................................................................................... 4 Figura 2.1-1 Conexão USB ao computador ........................................................................................................... 13 Figura 2.1-2 Conexão RS485 ao computador ....................................................................................................... 13 Figura 2.1-3 Seleção da porta de comunicação do computador ............................................................................ 15 Figura 2.1-4 Arquivo de edição de idioma do computador ..................................................................................... 16
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Seção 1: Introdução
1.1
Menus do Relé e Display
O frontal de todos os relés contém as mesmas teclas de acesso. A estrutura básica do menu também é a mesma em todos produtos e consiste em quatro menus principais, estes sendo: Modo de Configuração - permite ao usuário ver e (se permitido por senha do modo ajustes) alterar os ajustes no relé. Modo de Instrumentos – Permite o usuário ver os medidores de corrente do relé. Modo de Dados de Falta – permite ao usuário ver o tipo e dados de qualquer falta detectada pelo relé. Modo de Controle – permite ao usuário controlar dispositivos externos sob controle do relé, por exemplo, um disjuntor (se permitido por senha do modo controle) Todos os menus podem ser vistos sem inserir senha, mas as ações de não serão permitidas se as senhas relevantes tiverem sido definidas. Os menus podem ser vistos pelo LCD pressionando as teclas de acesso como abaixo:
Figura 1.1-1 Menu
Pressionando CANCEL retorna à tela de identificação. Este documento descreve como as descrições de texto aparecem na estrutura do menu quando o relé está usando os arquivos padrão. O usuário pode programar o relé para usar as descrições de textos alternativas, instalando arquivos de idioma do usuário através da ferramenta de configuração do idioma do software Reydisp Evolution – consulte 2.1.5
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Figura 1.1-3 Frontal do relé 7SR10 (Caixa E4)
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1.2 1.2.1
Guia de Operação Interface de Operação do usuário
O fluxograma da estrutura básica do menu é mostrado na Figura 1.2-2. Este diagrama mostra os principais modos do display: Modo de Configuração, Modo de Instrumentos, Modo de Dados de Falta e Modo de Controle. Quando o relé sai da fábrica, todas as áreas de armazenamento de dados são apagadas e os ajustes são padronizados conforme especificado no documento de ajustes. Quando o relé é energizado pela primeira vez é apresentada ao usuário a seguinte mensagem:
7SR10 _______________________________ ENTER to CONTROL Figura 1.2-1 Tela de identificação do relé No ajuste padrão de fábrica o LCD do relé deve mostrar a identificação do relé, em toda energização subsequente, a tela exibida será a mesma que estava sendo mostrada antes do desligamento. Os botões no frontal são usados para exibir e editar os ajustes do relé pelo LCD, para exibir e ativar o segmento de controle do relé, para exibir os dados de falta e de medição e para reiniciar os LEDs e saídas digitais do relé. Os cinco botões tem as seguintes funções:
” READ DOWN” (Ler para Baixo)
“READ UP” (Ler para Cima)
Usados para navegar na estrutura do menu.
“ENTER” (ENTRA) O botão ENTER é usado para iniciar e confirmar mudanças de ajuste. Quando um ajuste está sendo exibido, pressionando a tecla ENTER levará ao modo de edição, o ajuste vai piscar e então poderá ser alterado usando os botões READ UP ▲ ou READ DOWN ▼. Quando o valor desejado é exibido, o botão ENTER é pressionado novamente para confirmar a mudança. Quando uma medição está sendo exibida, pressionando ENTER ativará o estado de tela de medições favoritas.
“CANCEL” (CANCELA) Este botão é usado para retornar o display do relé ao seu estado inicial ou um nível acima na estrutura do menu. Pressionado repetidamente irá retornar à tela de identificação do relé. Também é usado para rejeitar qualquer alteração a um ajuste no modo de edição.
”TEST/RESET” (TESTE / APAGAR) Este botão é usado para apagar os indicadores de falta do frontal. Quando estiver na tela de identificação do relé também atua como botão de teste das lâmpadas, ao ser pressionado, todos os LEDs acendem ©2017 Siemens Protection Devices Limited
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momentaneamente para indicar seu correto funcionamento. Também move o cursor para direita quando estiver navegando pelos menus e ajustes.
7SR10 ____________________________ ENTER to CONTROL
CONTROL MODE
SETTINGS MODE
INSTRUMENTS MODE
FAULT DATA MODE
NUMBER OF FAULTS
CB TRAVELLING
CLOSE I OPEN
SYSTEM CONFIG
FAVOURITE METERS
AR: OUT OF SERVICE
IN I OUT
CT/VT CONFIG
CURRENT METERS
AR: TRIP & RECLOSE
CONFIRM ACTION
FUNCTION CONFIG
THERMAL METERS
PHASE OVERCURRENT CURRENT PROT’N AR: TRIP & LOCKOUT
CONFIRM ACTION
51-1 51-2 50-1 50-2
FREQUENCY METERS
COLD LOAD AUTORECLOSE METERS SEF IN
IN I OUT DERIVED E/F
HOTLINE WORKING : OUT
IN I OUT
INST PROTN : IN
IN I OUT
Set L or R: L or R
IN I OUT
MEASURED E/F
51N-1 51N-2 50N-1 50N-2
51G-1 51G-2 50G-1 50G-2
THD METERS
MAINTENANCE METERS
GENERAL ALARM METERS
SENSITIVE E/F
Set Remote: L or R
IN I OUT
Set Local: L or R
IN I OUT
Set Service: L or R
IN I OUT
NPS OVERCURRENT
51SEF-1 51SEF-2 50SEF-1 50SEF-2
46IT 46DT
DEMAND METERS
MISCELLANEOUS METERS
BINARY INPUT METERS CB FAIL SUPERVISION THD Supervision
BINARY OUTPUT METERS
BROKEN CONDUCTOR VIRTUAL METERS
TRIP CCT SUPERVISION CLOSE CCT SUPERVISION
COMMUNICATIONS METERS INRUSH DETECTOR
AUTORECLOSE PROTN CONTROL & LOGIC AUTORECLOSE CONFIG MANUAL CB CONTROL
QUICKLOGIC METERS P/F SHOTS E/F SHOTS SEF SHOTS EXT SHOTS
CIRCUIT BREAKER QUICK LOGIC
INPUT MATRIX INPUT CONFIG BINARY INPUT CONFIG FUNCTION KEY CONFIG
GENERAL ALARMS OUTPUT MATRIX OUTPUT CONFIG BINARY OUTPUT CONFIG LED CONFIG PICK UP CONFIG TRIP CONFIG
MAINTENANCE
OUTPUT MATRIX TEST CB COUNTERS I 2T CB WEAR
DEMAND
DATA STORAGE START COUNT
WAVEFORM STORAGE FAULT STORAGE
COMMUNICATIONS
Figura 1.2-2 Estrutura do menu
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1.3
Modo de ajustes
O Modo ajustes é acessado pressionando o botão READ DOWN ▼ pela tela de identificação do relé. Uma vez que o titulo do Modo ajustes é localizado na tela, pressionando o botão READ DOWN ▼ leva o usuário nos submenus do modo ajustes. Cada submenu contém os ajustes programáveis do relé, logicamente separados em grupos. Os submenus são acessados pressionando o botão TEST/RESET►. Pressionando o botão READ DOWN ▼ percorre-se os ajustes, após o ultimo ajuste de cada submenu ser percorrido o próximo submenu é exibido. Se um submenu em particular, não é necessário ser visto, então pressionando READ DOWN▼ vai mover diretamente para o próximo da lista. Enquanto um ajuste estiver sendo exibido na tela, o botão ENTER pode ser pressionado para editar o valor do ajuste. Se os ajustes do relé forem protegidos por senha, será solicitado que o usuário digite a senha. Se uma senha incorreta for digitada, não será permitido editar o valor. Todas as telas podem ser visualizadas, mesmo sem saber a senha. Enquanto um ajuste estiver sendo editado, caracteres piscantes indicarão o campo de edição. Pressionando os botões READ UP ▲ ou READ DOWN ▼, serão exibidos valores válidos para o campo de edição. Se mantiver estes botões pressionados, a velocidade de mudança dos valores aumentará. Quando a edição estiver completa, pressionando o botão ENTER o novo ajuste será armazenado na memória não volátil. O range de configurações atual e valores padrões de cada modelo de relé podem ser encontrados no apêndice deste manual.
1.4
Modo de Instrumentos
O submenu do Modo instrumentos exibe informações e valores chaves para auxiliar no comissionamento. Os seguintes medidores estão disponíveis e são navegáveis pelos botões READ UP ▲, READ DOWN ▼ e TEST/RESET►. O texto de descrição mostra as informações padrões. Dependendo do modelo do relé, pode ser que nem todas as medições estejam disponíveis.
Instrumento
Descrição Isso permite ao usuário visualizar sua lista previamente construída de “medições favoritas” pressionando TEST / RESET ► e o botão READ DOWN para ver as medições adicionadas a este subgrupo
MEDIÇÕES FAVORITAS →para ver
Para construir um subgrupo de medições favoritas, primeiro vá para a medição desejada, em seguida, pressione ENTER isso fará com que uma mensagem seja exibida no LCD “Add To Favourites YES” pressionar ENTER novamente irá adicionar isso ao submenu MEDIÇÕES FAVORITAS. Para remover uma medição do submenu MEDIÇÕES FAVORITAS vá para essa medida ou à sua localização primária e pressione ENTER e a mensagem “Remove From Favourites” aparece. Pressione ENTER novamente e este medidor será removido do submenu MEDIÇÕES FAVORITAS Este é o subgrupo que inclui todas as medidas associadas a corrente. TEST/RESET ► dá acesso a este grupo
MEDIÇÕES DE CORRENTE →para ver Corrente primária Ia Ib Ic Corrente secundária Ia Ib Ic Corrente nominal
0.00A 0.00A 0.00A 0.00A 0.00A 0.00A
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Mostra os valores RMS de correntes primárias das 3 fases
Mostra os valores RMS de correntes secundárias das 3 fases
Mostra os valores nominais RMS e ângulos das 3 fase de corrente
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Instrumento
Descrição o
Ia 0.00xIn --o Ib 0.00xIn --o Ic 0.00xIn --Corrente de terra primária In 0.00A Ig 0.00A Corrente de terra secundária In 0.00A Ig 0.00A Corrente de terra nominal o In 0.00xIn --o Ig 0.00xIn --Componentes sequenciais de corrente o Izps 0.00xIn -o Ipps 0.00xIn -o Inps 0.00xIn -Correntes de Segundo harmônico Ia 0.00xIn Ib 0.00xIn Ic 0.00xIn Último Trip P/F Ia 0.00A Ib 0.00A Ic 0.00A Último Trip P/F Ia 0.00A Ib 0.00A Ic
com e suas respectivas tensões PPS
Mostra os valores RMS de correntes de terra primárias das 3 fases Mostra os valores RMS de correntes de terra secundárias das 3 fases Mostra os valores nominais RMS e ângulos das correntes de fase e de terra das 3 fases com suas respectivas tensões PPS Mostra os componentes sequenciais RMS de terra de correntes das 3 fases com suas respectivas tensões PPS
Mostra as correntes de Segundo harmônico
Mostra a última corrente de falta - trip
Mostra a última corrente de falta - trip
0.00A Mostra a porcentagem de corrente de 2º a 15º harmônico presente na corrente de frequência fundamental.
MEDIÇÃO DE THD Distorção Total Harmônica Ia THD Ib THD Ic THD
0.0% 0.0% 0.0%
MEDIÇÕES DE FREQUÊNCIA
Este é o subgrupo que inclui todas as medidas de frequência. TEST/RESET ► dá acesso a esse subgrupo.
→para ver Frequência Último Trip
0.000Hz 0.000Hz
MEDIÇÕES DE RELIGAMENTO AUTOMÁTICO →para ver
Mostra a Frequência Este é o subgrupo que inclui todas as medidas associadas a religamento automático. TEST/RESET ► dá acesso a esse subgrupo. Apenas visto em modelos que tem a opção 79 disponível.
Estado do Religamento Automático 79 AR State AR Close Shot 0 MEDIÇÕES DE MANUTENÇÃO
Este é o sub grupo que inclui todas as medidas associadas a manutenção. TEST/RESET ► dá acesso a esse subgrupo.
→para ver Total de Trips no disjuntor Contador 0 Alvo 100 Total de Delta Trips no disjuntor Cotador 0 Alvo 100 Contador do disjuntor para religamento automático Contador 0
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Mostra o número de Trips realizados pelo disjuntor
Mostra o número de Delta Trips realizados pelo disjuntor
Mostra o número de Trips realizados pelo disjuntor. Quando o Alvo é alcançado, o relé irá realizar apenas 1 Trip temporizado para o bloqueio
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Instrumento
Descrição
Alvo 100 Contador de frequência de operações do disjuntor Contador 0 Alvo 10 Pólos do disjuntor Fase A 0.00MA^2s Fase B 0.00MA^2s Fase C 0.00MA^2s Tempo de Trip do disjuntor Tempo 0.0ms MEDIÇÕES DE ALARMES GERAIS
Mostra o número de Trips realizados pelo disjuntor durante o ultimo período de 1 hora. Quando o Alvo é alcançado, o relé irá realizar apenas 1 Trip temporizado para o bloqueio Mostra a corrente medida nos polos do disjuntor
Mostra o tempo de trip do disjuntor ao tempo de abertura. Medidos a partir dos contatos auxiliares do disjuntor. Este é o subgrupo que inclui todas as medidas associadas a alarmes gerais. TEST/RESET ► dá acesso a esse subgrupo.
→para ver Alarmes gerais ALARME 1 Alarmes gerais ALARME 2 Alarmes gerais ALARME 3 Alarmes gerais ALARME 4 Alarmes gerais ALARME 5 Alarmes gerais ALARME 6
Apurado
Mostra o estado dos alarmes gerais
Apurado Apurado Apurado Apurado Apurado Este é o subgrupo que inclui todas as medidas associadas a demanda. TEST/RESET ► dá acesso a esse subgrupo.
MEDIÇÕES DE DEMANDA →para ver Demanda da corrente na fase A Max 0.00A Min 0.00A Mean 0.00A Demanda da corrente na fase B Max 0.00A Min 0.00A Mean 0.00A Demanda da corrente na fase C Max 0.00A Min 0.00A Mean 0.00A
Mostra a demanda de corrente baseada em Ib
Mostra a demanda de corrente baseada em Ic
Este é o subgrupo que inclui indicações como horário e data do relé, quantidade de faltas e oscilografias salvos. TEST/RESET ► dá acesso a esse subgrupo.
MEDIÇÕES DIVERSAS →para ver Alarme de start Contador Alvo Data Horário Registro de Oscilografia Registro de Faltas Registro de eventos Registro de dados Grupo de configurações
Mostra a demanda de corrente baseada em Ia
0 100 01/01/2000 22:41:44 0 0 0 0 1
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Início da contagem do tipo do relé configurável.
Mostra data, horário e o número de registros de oscilografia e faltas armazenados no relé
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Instrumento
Descrição
MEDIÇÕES DE ENTRADAS DIGITAIS →para ver ED 1-6
Exibe o estado das entradas digitais CC 1 a 6 (O número de entradas digitais pode variar dependendo do modelo) este é o subgrupo que inclui todos os medidores que estão associados às entradas digitais TEST / RESET ► permite o acesso a este subgrupo
---- --
MEDIÇÕES DE SAÍDAS DIGIATAIS →para ver SD 1-6
Este é o subgrupo que inclui todos os medidores que estão associados às entradas digitais TEST / RESET ► permite o acesso a este subgrupo
Este é o subgrupo que inclui todos os medidores que estão associados às saídas digitais TEST / RESET ► permite o acesso a este subgrupo Exibe o estado das saídas digitais CC 1 a 6. (O número de saídas digitais pode variar dependendo do modelo)
---- ----
Este é o subgrupo que mostra o estado das entradas de estado virtual no relé TEST / RESET ► permite o acesso a este subgrupo
MEDIÇÕES VIRTUAIS →para ver V 1-8
Exibe o estado das Saídas Virtuais 1 a 8 (O número de entradas virtuais variará dependendo do modelo)
---- ----
Este é o subgrupo que inclui todos os medidores que estão associados às portas de comunicação TEST / RESET ► permite o acesso a este subgrupo
MEDIÇÕES DE COMUNICAÇÃO →para ver COM1 COM2
X
Exibe as portas que estão ativas
Exibe o tráfego de dados na porta de comunicação 1
COM1 TRAFFIC COM1 Tx1 COM1 Rx1 Error COM1 Rx1
0 0 0 Exibe o tráfego de dados na porta de comunicação 2
COM2 TRAFFIC COM2 Tx1 COM2 Rx1 Error COM2 Rx1
0 0 0
EN100 INFORMATION Version : EN100 Version Info Part# BF1111111111 Network Config Mac 00000000 IP 000.000.000.000 NM 255.255.255.000 Gateway: 000.000.000.000 EN100 NTP info: EN100 Link ½ status info: EN100 Rx/Tx Count En100 Rx/Tx Error En100 Rx/Tx 10s CPU Load % EN100 Info Meters : 1-n
Este é o subgrupo que inclui todos os medidores que estão associados às equações Lógica Rápida (QuickLogic) TEST / RESET ► permite o acesso a este subgrupo
MEDIÇÕES DE LÓGICA RÁPIDA →para ver E 1-4
----
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1.5
Modo Dados de Falta
O submenu do Modo de Dados de Falta lista a data e horário das dez ultimas operações de proteção. Os dados armazenados sobre cada falta podem ser vistos pressionando o botão TEST/RESET►. Cada registro contém dados dos elementos de proteção acionados, valores analógicos e LEDs acionados no momento da falta. Os dados são visualizados utilizando o botão READ DOWN ▼.
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Seção 2: Ajustando e Configurando o relé utilizando o Reydisp Evolution Para configurar o relé usando uma porta de comunicação, o usuário precisará do seguinte: Computador com Reydisp Evolution Versão 7.1.5.6 ou outra versão instalada (o Software pode ser baixado do website no submenu ‘Software’). Este software necessita Windows 2000 – service Pack 4 ou superior, ou Windows XP service Pack 2 ou superior ou Microsoft.NET framework para ferramentas.
2.1
Conexões Físicas
O relé pode ser conectado ao Reydisp através de qualquer porta de comunicação no relé. Cabos e conversores adequados são necessários dependendo da porta utilizada.
2.1.1
Conexão Frontal USB
Para conectar localmente seu computador pela porta USB frontal.
Local Engineer Access
USB Type B socket on Relay
USB Type A Socket on PC USB Type B USB Type A
USB Data Cable
Figura 2.1-1 Conexão USB ao computador
2.1.2
Rear RS485 connection
Figura 2.1-2 Conexão RS485 ao computador
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2.1.3
Configurando a comunicação Serial do relé
Utilizando as teclas no frontal do relé, desça para o menu de comunicações e altere as configurações das portas de comunicação usadas no relé. O software Reydisp utiliza o protocolo IEC60870-5-103 para comunicar. Ao conectar o relé a um computador através da porta USB frontal, o software Reydisp irá detectar automaticamente o relé sem fazer quaisquer ajustes no relé desde que o USB esteja selecionado para IEC60870-5-103. Porta COM1-RS485 e Porta COM2-USB Descrição
Ajustes
Padrão
Protocolo COM1-RS485
OFF, IEC60870-5-103, MODBUS-RTU, DNP3
IEC60870-5-103
0, 1 ... 65533, 65534
0
Endereço dado ao relé para identificar o relé entre outros que podem estar usando o mesmo caminho de comunicação como, por exemplo, em um “hub” de fibra ótica.
75, 110, 150, 300, 600, 1200, 2400, 4800, 9600, 19200, 38400
19200
19200
Ajusta a taxa de comunicação de transmissão para COM1-RS485
Paridade COM1-RS485
NONE, ODD, EVEN
EVEN
EVEN
Local, Remote, Local Or Remote
Remote
Remote
OFF, DNP3, ASCII, MODBUSRTU, IEC60870-5-103
IEC60870-5-103
0, 1 ... 65533, 65534
0
Endereço dado ao relé para identificá-lo para conexão USB frontal
Local, Remote, Local or Remote
Local
Local
Desabled, Enabled
Desabled
Desabled
0, 1 ... 65533, 65534
0
Esta configuração só é vista quando eventos não solicitados DNP3 estão habilitados.
5, 6 ... 299, 300
10s
10s
Seleciona o protocolo a ser usado para COM1RS485
Endereço da estação COM1-RS485 Endereço da estação IEC 60870-5-103
Taxa de Transmissão COM1-RS485
Notas
Seleciona se as informações de paridade são usadas
Modo COM1-RS485 Seleciona se a porta é local ou remota.
Protocolo COM2-USB Seleciona o protocolo a ser usado para COM2USB
Endereço da estação COM2-USB IEC 60870-5-103 Station Address
Modo COM2-USB Seleciona se a porta é local ou remota
Evento não solicitado DNP3 Permite suporte a eventos não solicitado no relé. Quando ativado, transmissão de eventos não solicitados pode ser controlada pelo Master. Quando desativado, os pedidos do master são ignorados.
Endereço de destino DNP3 O endereço do master para que os eventos não solicitados serão enviados.
Aplicação tempo esgotado DNP3
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7SR10 Guia de Configurações e Instrumentos
2.1.4
Conectando ao relé para configuração pelo Reydisp
Quando o software Reydisp estiver rodando, todas as portas de comunicação do computador disponíveis serão detectadas automaticamente. Na barra de ferramentas da página inicial abra o sub menu “File” e selecione “Connect” A janela “Communication Manager” exibirá todas as portas de comunicação disponíveis. Com a porta preferida em destaque. Selecione a opção “Properties” e assegure-se que a taxa de transferência e a paridade sejam as mesmas das selecionadas nos ajustes dos dados de comunicação. Selecione “Connect” para iniciar a conexão relé-computador.
Figura 2.1-3 Seleção da porta de comunicação do computador As configurações do relé podem agora ser configuradas usando o software Reydisp. Utilize o manual do Reydisp Evolution para mais informações.
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7SR10 Guia de Configurações e Instrumentos
2.1.5
Configurando os textos do usuário pelo “Reydisp Language Editor”
Como padrão, o relé usa as descrições de texto em todos os menus que aparecem neste manual. Estas descrições podem ser alteradas através da instalação de um arquivo de idioma do usuário no relé, que permite ao usuário editar todas as opções para atender suas necessidades e fornecer operação mais fácil. A ferramenta Editor de Arquivo de Idioma e seu respectivo manual do usuário são instalados como parte do pacote de software Reydisp Evolution. Eles podem ser encontrados no seu computador como submenus da instalação do Reydisp Evolution
Figura 2.1-4 Arquivo de edição de idioma do computador Quando o software é aberto, "um novo projeto de modelo” deve ser usado para gerar o arquivo. O arquivo irá exibir todas as descrições de texto padrão "original" em uma coluna e o texto "alternativo" na outra coluna. As descrições na lista de "alternativo" podem ser alteradas e serão usadas nas estruturas de menu do relé. Depois que o arquivo for concluído, um arquivo de idioma pode ser criado e carregado no relé usando a função "enviar arquivo para o relé”. As propriedades de comunicação no software e no relé devem ser definidas. O relé deve ser reiniciado depois que o arquivo for instalado. Para ativar o arquivo de idioma, ele deve ser selecionado no menu de configuração do relé, o arquivo “Original” é o arquivo rotulado "ENGLISH" e o novo arquivo será exibido usando o nome do arquivo atribuído pelo usuário . Cuidados devem ser tomados para garantir que seja fornecido um nome exclusivo de arquivo, incluindo uma referência de controle de versão. O usuário será solicitado a reiniciar o relé para ativar o arquivo de idioma. Para mais informações utilize o manual de editor de idioma.
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7SR10 Especificações de Performance
7SR10 Especificações de Performance
Histórico de edições do documento Esta é a versão 2015/09 deste documento. A lista de revisões até a atual edição é: 2013/11
Primeira edição
2015/02
Segunda edição
2015/03
Terceira edição
2015/06
Quarta edição
2015/09
Quinta edição
Histórico de revisão de software 2013/11
2436H80015 R2d-1a
Primeira versão
2015/02
2437H80001 R4b-1d
Segunda versão
2015/03
2437H80001 R4b-1e
Terceira versão
2015/06
2437H80001 R4b-1f
Quarta versão
2015/09
2437H80001 R4b-2a
Quinta versão
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Capítulo 3 Página 1 de 17
7SR10 Especificações de Performance
Conteúdo Seção 1. Especificação de Performance ................................................................................................................. 3 1.1 Indicação de Conformidade .................................................................................................................... 3 1.2 Especificações Técnicas ......................................................................................................................... 3 1.3 Performance Ambiental........................................................................................................................... 7 1.4 Especificações de Performance ............................................................................................................ 12
Lista de Tabelas Tabela 1-1 Tabela 1-2 Tabela 1-3 Tabela 1-4 Tabela 1-5 Tabela 1-6 Tabela 1-7 Tabela 1-8 Tabela 1-9 Tabela 1-10 Tabela 1-11 Tabela 1-12 Tabela 1-13 Tabela 1-14 Tabela 1-15 Tabela 1-16 Tabela 1-17 Tabela 1-18 Tabela 1-19 Tabela 1-20 Tabela 1-21 Tabela 1-22 Tabela 1-23 Tabela 1-24 Tabela 1-25 Tabela 1-26 Tabela 1-27 Tabela 1-28 Tabela 1-29 Tabela 1-30
Visão Geral dos Dados Técnicos ...................................................................................................... 3 Especificações Mecânicas ................................................................................................................ 3 Blocos de Terminais com botões ...................................................................................................... 4 Entrada de corrente ........................................................................................................................... 4 Fornecimento Auxiliar ........................................................................................................................ 4 Fornecimento Auxiliar ........................................................................................................................ 5 Entradas Digitais ............................................................................................................................... 5 Performance CC ................................................................................................................................ 5 Saídas Digitais .................................................................................................................................. 6 Porta de comunicação traseira .......................................................................................................... 7 Porta de comunicação frontal ............................................................................................................ 7 Armazenamento de dados ................................................................................................................ 7 Testes mecânicos ............................................................................................................................. 7 Testes elétricos ................................................................................................................................. 8 Teste de segurança ........................................................................................................................... 9 Variação do fornecimento auxiliar ..................................................................................................... 9 Teste ambiental ............................................................................................................................... 10 Teste de segurança do produto....................................................................................................... 10 46 Sobrecorrente de Sequência Negativa de Fase ......................................................................... 12 49 Sobrecarga térmica .................................................................................................................... 12 50/50N Sobrecorrente de Fase Instantâneo.................................................................................... 13 81HBL2 Detecção de Inrush ........................................................................................................... 13 46BC Condutor delta aberto ............................................................................................................ 13 51/51N Sobrecorrente de Fase Temporizado ................................................................................. 14 50BF Falha de Disjuntor .................................................................................................................. 15 74T/CCS Supervisor do circuito de abertura/fechamento ............................................................... 16 Funções de controle ........................................................................................................................ 16 Manutenção do disjuntor ................................................................................................................. 16 81THD Supervisão da distorção total de Harmônicos ..................................................................... 16 79 Fechamento automático ............................................................................................................. 17
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7SR10 Especificações de Performance
Seção 1. Especificação de Performance 1.1
Indicação de Conformidade Este produto está em conformidade com a diretiva do Conselho das Comunidades Europeias relativa à harmonização das legislações dos Estados Membros em matéria de compatibilidade eletromagnética (Diretiva 2004/108 / CE do Conselho EMC) e no que se refere ao equipamento elétrico para utilização dentro dos limites de tensão especificados (Diretiva 2006/95 / CE relativa à baixa tensão). Esta conformidade foi comprovada por ensaios efetuados de acordo com a Diretiva do Conselho, de acordo com a norma genérica IEC / EN 60255-26 (para diretiva EMC) e com as normas IEC / EN 60255-27 (para Diretiva de Baixa Tensão) da Siemens AG.
1.2
Especificações Técnicas
Esta seção fornece as informações técnicas do relé de sobrecorrente e falta à terra 7SR10. Tabela 1-1 Família do Produto
Visão Geral dos Dados Técnicos Relé de sobrecorrente não direcional e proteção de falta à terra
(Alimentação Auxiliar) Caixa e LEDs
Caixa de Policarbonato, não extraível (Tamanho 4 padrão, designe não extraível), 10 LEDs
Entradas de Medição
1 A/5 A, 50 Hz/60 Hz
(Corrente) Tensão Auxiliar
60 V - 240 V CA/CC 24 V - 60 V CC
Comunicação
Porta padrão de comunicação frontal (IEC 60870-5-103 ou MODBUS RTU) Porta Traseira: RS485 (opcional - IEC 60870-5-103 ou Modbus RTU ou DNP 3.0)
Funções de Proteção
50, 50G/N, 51, 51G/N, 50BF, 50SEF, 51SEF, 49, 46BC, 46NPS
Funções de Supervisão e Controle
74 T/CCS, 86, 81HBL2 - (Restrição por Inrush), 51 c, 81 THD, 79
Entradas Digitais e Saídas Digitais
3 ED ou 6 ED 3 SD or 6 SD, (2 Contato Reversível) Limite de tensão - 88 V CA/CC ou 44 V CA/CC avaliado com 60 V - 240 V CA/CC versão de alimentação auxiliar - 19 V CC com 24 V - 60 V CC versão de alimentação auxiliar
Tabela 1-2
Especificações Mecânicas
Design
Montagem embutida, caixa modulada de policarbonato e não extraível.
Invólucro
IP 54 (Painel frontal) P 20 Proteção para terminais (traseira) Profundidade 199 mm
Peso
1,6 kg (aproximadamente)
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Tabela 1-3 Corrente de Entrada Fornecimento auxiliar Porta de comunicação traseira Porta de comunicação frontal Entradas digitais Saídas digitais
Tabela 1-4
Blocos de Terminais com botões 12 posições (Terminal X5), Barreira de parafuso M4 Bloco de terminais adequado para cabo de 2,5 mm² / 4 mm² 3 posições (Terminal X3), terminais de encaixe parafuso tipo M3 adequados para cabos de 2.5 mm2 4 posições (Terminal X2), terminais de encaixe parafuso tipo M2 adequados para cabo de 1,5 mm² USB, Tipo B 6 ou 12 posições (Terminal X1), terminais de encaixe parafuso tipo M3 adequados para cabos de 2,5mm² 8 ou 14 posições (Terminal X4), terminais de encaixe parafuso tipo M3 adequados para cabos de 2,5mm²
Entrada de corrente
Quantidade
3 x Fases e 1 x Terra
Corrente Nominal In
1 A/5 A
Faixa de medição
80*In 8*In (SEF)
Instrumentação
± 1% (típico) (≥ 0.1xIn to 3xIn) ± 3% (> 3xIn to 80xIn)
Frequência
50 Hz (Faixa: 47 Hz a 52 Hz) 60 Hz (Faixa: 57 Hz a 62 Hz)
Resistência Térmica Contínua 10 s 1s
4 x In 30 In 100 A (1 A)
Carregamento @ In
≤ 0.3 VA por fase e terra para ambos 1A e 5A
Tabela 1-5 Tensão Nominal Componente da sobretensão CA admissível
350 A (5 A)
Fornecimento Auxiliar 60 V - 240 V CA/CC, Tolerância - 20% a +10% 15% da tensão CC
Consumo típico de energia (CC) Consumo típico de energia (CA)
<7W
Interrupção de tempo máxima (Reduzir para zero)
≤ 100 ms (110 V CC)
< 7 VA 0,5 FP
≤ 1000 ms (230 V CA)
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Tabela 1-6 Tensão Nominal Componente da sobretensão CA admissível
Fornecimento Auxiliar 24 V - 60 V CC, Tolerância - 20% a +10% 15% da tensão CC
Consumo típico de energia (CC)
<7W
Interrupção de tempo máxima (Reduzir para zero)
20 ms (24 V CC)
Tabela 1-7 Número
Entradas Digitais 3 ou 6 19 V CC
Faixa 24 V - 66 V CC
44 V CA/CC
Faixa 60 V - 265 V CA/CC
88 V CA/CC
Faixa 75 V - 265 V CA/CC
Corrente CC máxima para operação
1,5 mA
Corrente CA máxima para operação Atraso de Partida (Pick Up)
3,0 mA
Atraso de Drop Off
Selecionável pelo usuário de 0 a 14.400,000 ms (maior que 4 horas)
Tabela 1-8
Selecionável pelo usuário de 0 a 14.400,000 ms (maior que 4 horas)
Performance CC
Atributo Corrente CA máxima para operação
Valor VED = 88 V
1,5 mA
Taxa de tensão de operação/reset
≥ 90%
Tempo de resposta
< 9 ms
Tempo de resposta quando programado para energizar um contato de relé de saída (isto é, inclui operação de saída do relé)
< 20 ms
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Tabela 1-9
Saídas Digitais
Número
3 ou 6 (2 Contato Reversível)
Tensão de operação
Tensão livre
Modo de operação
Selecionável pelo usuário – Desenergização automática, manual ou pulsada.
Tempo de operação de energização da entrada digital
< 20 ms
Capacidade de condução Contínuo Energização e condução contínua (L/R 40 ms e V 300 V) Capacidade de Interrupção ( 5 A e 300 V): CA Resistiva CA Indutiva CC Resistiva CC Indutivo
5 A CA ou CC 20 A CA ou CC para 0,5 s 30 A CA ou CC para 0,5 s
1250 VA 250 VA sob fp. 0,4 75 W 30 W sob L/R 40 ms 50 W sob L/R 10 ms
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Tabela 1-10
Porta de comunicação traseira
Quantidade
Nº 1. (Opcional)
Conexão elétrica
RS485, 2 fio elétrico
Protocolos de suporte
MODBUS RTU, IEC 60870-5-103, DNP 3.0 Taxa de transferência de dados:
Taxa
2400 - 38400 bps
Tabela 1-11
Porta de comunicação frontal
Quantidade
Nº 1
Conexão elétrica
USB, Tipo B
Tabela 1-12
Armazenamento de dados
Registro de faltas
15
Registro de oscilografias
15 Reg x 1 Seg 7 Reg x 2 Seg 3 Reg x 5 Seg 1 Recgx 15 Seg Pre trigger 10…90%
Eventos
1.3
1000 eventos (resolução de 1 ms)
Performance Ambiental
Esta seção descreve sobre a performance dos testes ambientais com o relé de sobrecorrente e falta à terra 7SR10 sob diferentes condições. Tabela 1-13
Testes mecânicos
Tipo de Teste
Referência
Requerimento
Vibração
IEC 60255-21-1
Resposta, Classe I Resistência, Classe I
Choque e colisão
IEC 60255-21-2
Resposta ao choque, Classe I Resistência de choque, Classe I Colisão, Classe I
Grau de proteção
IEC 60529
IP54 frontal IP20 traseira
Sísmico
IEC 60255-21-3, Classe I
Em varredura senoidal de eixo único no eixo X Velocidade de varredura (@a taxa de varredura de 1 oitava / min) na faixa de frequência (1 Hz - 35 Hz) a uma amplitude de 3,5 mm ou 1,0 gn (o que for menor) Em varredura senoidal de eixo único no eixo Y: varredura (@a taxa de varredura de 1 oitava / min) na faixa de frequência (1 Hz - 35 Hz) com amplitude de 1,5 mm ou 0,5 gn (o que for menor)
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Tipo de Teste
Referência
Requerimento
Contato
IEC 60255-1 (Ref: Padrão IEC 618101)
Capacidade de condução, Energização e condução contínua, capacidade de interrupção.
Teste de resistência elétrica
IEC 60255-1 (Ref: Padrão IEC 618101)
10.000 operações a 250 V, 5 A
Tabela 1-14 Tipo de teste
Testes elétricos Referência
Requerimentos #
Resistência de isolamento
IEC 60255-27
Resistência de isolamento >100 M Ohms sob 500 V CC Duração do teste: > 5 s
Tensão de pulso suportada
IEC 60255-27#
5 kV, 1,2/50 µs, 0,5 J 5 +ve, -ve pulsos Entre todos os terminais e a caixa e quaisquer dois circuitos independentes.
Alta tensão (Dieletrico)
IEC 60255-27#
Todos os terminais da caixa conectados juntos 2,0 kV CA RMS, 50 Hz, 1 min entre os terminais independentemente do circuito 1,0 kV CA RMS, 1 min em contatos normalmente abertos
Perturbações de alta frequência
IEC 60255-26
Tensão de teste do modo comum: 2,5 kV Tensão de teste diferencial: 1,0 kV Duração do teste: 2 s Impedância da fonte: 200 Ω
Descarga eletrostática
IEC 60255-26
8 kV descarga de ar
Transiente elétrico rápido ou explosão*
IEC 60255-26, Zona A
Gravidade do teste Amplitude: Portas de alimentação: 4 kV, frequência de ruptura 5 kHz (classes III e IV) Outras portas: 4 kV, frequência de ruptura 5 kHz (Classe III e IV)
Imunidade de surto*
IEC 60255-26, Zona A
Tempo até metade do valor: 1,2 / 50 μs • Amplitude: 4 kV entre todos os grupos e a caixa terra (CM) • Amplitude: 2 kV entre os terminais de cada grupo (DM)
Imunidade radiada
IEC 60255-26
Campo de teste, faixa de frequência 80 MHz a 1000 MHz e 1400 MHz para 2700 MHz: 10 V/m, Teste usando AM: 1 kHz / 80%
Interferência de radio frequência conduzida
IEC 60255-26, Classe III
0.15 MHz a 80 MHz 10 V
Campo magnético de frequência de potência
IEC 60255-26
30 A/m aplicado continuamente, 300 A/m aplicado por 3 s.
Emissões conduzidas
IEC 60255-26 CISPR 22, Classe A
0.15 MHz - 0.5 MHz, 79dB µV (quase pico) 66 dB µ V (média) 0.5 MHz - 30 MHz, 73dB µ V (quase pico) 60 dB µV (média)
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Tipo de teste
Referência
Requerimentos
Emissões radiadas
IEC 60255-26 CISPR 11, Classe A
30 MHz - 230 MHz, 40 dB µ V/m a 10 m de distância 230 MHz - 1 GHz, 47 dB µ V/m a 10 m de distância
Carga térmica
IEC 60255-27 e IEC 60255-1
Térmica 1 A TC: 4 A contínuo 30 A por 10 s 100 A por 1 s 5 A TC: 20 A contínuo 150 A por 10 s 500 A por 1s Carga: ≤ 0.3 VA para 1 A e 5 A TC
Funcional
IEC 60255-3
Para ambos os TCs de 1 A e 5 A
Temperatura máxima permitida
IEC 60255-6
Max. temperatura limite +1000 C
Limitando o valor dinâmico
IEC 60255-6
1 A CT: 700 A por 10 ms 5 A CT: 2500 A por 10 ms
*NOTA: 45 ms DTL atraso de pick-up aplicado para entradas digitais. #
NOTA: Todos os aspectos para IEC 60255-5 foram cobertos pela IEC 60255-27
Tabela 1-15
Teste de segurança
Tipe de Teste
Referência
Requerimento
Segurança IEC 610101 (Terceira edição): 2010
IEC 61010-1
Proteção contra Choque Elétrico de acordo com Cl.No.6 Resistência a estresses mecânicos conforme Cl.No.8 Proteção contra propagação de fogo de acordo com Cl.No.9 Limites de temperatura do equipamento e resistência ao calor de acordo com Cl.No.10
Tabela 1-16
Variação do fornecimento auxiliar
Tipo de teste
Referência
Afundamento de tensão
IEC 60255-11, 0% RV por 1000 IEC61000-4-11 ms
(Fornecimento auxiliar CA)
Parâmetros
Operação Normal1
40% RV apor200 ms
Operação Normal1 exceto quando o afundamento cair abaixo da tensão mínima do relé, então relé reinicia².
70% RV por 500 ms
Operação Normal1 exceto quando o afundamento cair abaixo da tensão mínima do relé, então relé reinicia².
RV = 230 V CA
Afundamento de
Operação declarada
IEC 60255-11, 0% RV por 100 ms
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Operação Normal¹
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Tipo de teste
Referência
Parâmetros
Tensão
IEC61000-4-29 40% RV por 200 ms
Operação Normal1 exceto quando o afundamento cair abaixo da tensão mínima do relé, então relé reinicia².
70% RV por 500 ms
Operação Normal1 exceto quando o afundamento cair abaixo da tensão mínima do relé, então relé reinicia².
(Fornecimento auxiliar CC) RV = 110 V CC
Operação declarada
Encerramento da rampa 60 s
Teste de desligamento IEC 60255-26 gradual/inicialização
Desligar 5 min Rampa de arranque 60 s
1
Nenhum efeito no desempenho do relé
2
Reinicia sem mau funcionamento, perda de dados ou danos no relé Tabela 1-17
Teste ambiental
Tipo de Teste
Referência
Requerimentos
Teste ambiental climático
IEC 60068-2-1,
Temperatura de operação -100 C a + 600 C
IEC 60068-2-2
Faixa de armazenamento - 250 C a + 700 C
Umidade
IEC 60068-2-30,
Teste de calor úmido, Cíclico 4 dias a 400 C e 93% de unidade relativa
IEC 60068-2-78
Teste de calor úmido, estado estacionário. 4 dias a 95% de HR, +400 C
Tabela 1-18
Teste de segurança do produto
Tipo de teste
Referência
Parâmetros
Valores
Distâncias e Distâncias Ruptura
IEC/EN 60255-27: Edição 2: 2013-10
Espaçamentos e distâncias de fuga entre circuitos externos mútuos e para o invólucro
≥ 4 mm
Classificação de IP
IEC/EN 60255-27: Edição 2: 2013-10
Para o frontal da unidade
IP54
Para o frontal da unidade
IP20
Tensão de teste (CA): 2 kV
Após o teste, o relé deve estar operando (Isolamento reforçado com circuito de comunicação)
Tensão CA Dielétrica
IEC/EN 60255-27: Edição 2: 2013-10
Teste de frequência: 50 Hz Duração do teste: 1 min
Resistência de isolamento
IEC/EN 60255-27: Edição 2: 2013-10
Tensão de teste: 500 V CC Duração do teste: > 5 s
Proteção da resistência de contato
IEC/EN 60255-27: Edição 2: 2013-10
> 100 M ohm
Tensão de teste: < 12V CA/CC Duração do teste: 1 min Resistência de contato < 0.1 Ohm
Continuidade da
IEC/EN 60255-27:
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As peças condutoras acessíveis
Teste de
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Tipo de teste
Referência
Parâmetros
resistência de contato
Edição 2: 2013-10
devem ser ligadas com o terminal continuidade de do condutor de proteção baixa corrente
Inflamabilidade de IEC/EN 60255-27: materiais isolantes, Edição 2: 2013-10 componentes e invólucros de incêndio
Condição de única falta
Marcação e documentação
IEC/EN 60255-27: Edição 2: 2013-10
IEC 61010-1: 2010
Valores
Parte da estrutura
Padrão para materiais isolantes de classe de inflamabilidade
Terminais
Classe UL 94 V-0
Montagem de terminais
Classe UL 94 V-0
Fiação (TC)
(N)2GFAF (VDE)
Componentes de montagem
Classe UL 94 V-0
Invólucro
Classe UL 94 V-0
PCB
Classe UL 94 V-0
LCD
Classe UL 94 V-0
Avaliação de:
O equipamento não deve apresentar risco de choque elétrico ou incêndio após um teste de falta única.
Isolamento entre circuitos e peças
Cumprimento dos requisitos de proteção contra propagação do fogo
Sobrecargas
Resistências com classificação intermitente
Cumprimento dos requisitos de proteção mecânica
Cláusula No. 5
-
Proteção contra choque elétrico
Cláusula No. 6
-
Proteção contra riscos mecânicos
Cláusula No. 7
-
Resistência a tensões mecânicas
Cláusula No. 8
-
Proteção contra a propagação do fogo
Cláusula No. 9
-
Limites de temperatura do equipamento e resistência ao calor
Cláusula No. 10
-
Proteção contra gases
Cláusula No. 13
-
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7SR10 Especificações de Performance
Tipo de teste
Referência
Parâmetros
Valores
e substâncias liberados, explosão e implosão Componentes e subconjuntos
Cláusula No. 14
-
PERIGOS resultantes da aplicação
Cláusula No. 16
-
Avaliação de risco
Cláusula No. 17
-
1.4
Especificações de Performance
Esta seção descrever sobre as diferentes configurações disponíveis para diferentes funções de proteção e seus limites de tolerância. Tabela 1-19
46 Sobrecorrente de Sequência Negativa de Fase
Número de elementos
DT e IT
DT Definição do intervalo
0.05, 0.06, 0.07.... 4xIn
DT Nível de Operação
100% Is, ±5% ou ±1%xIn
DT Definição de atraso td
0.00, 0.01... 20, 20.1....100,101....1000, 1010..... 10000,10100...14400 s
Tempo de operação básico DT 0 to 2 x Is 0 to 5 x Is
40 ms ±10 ms
Tempo de operação após atraso DT
Tbasico +td , ±1% ou ±10 ms
IT Configuração da Característica
IEC-NI, -VI, -EI, -LTI; ANSI-MI, -VI, -EI; DTL
IT Faixa de ajuste
0.05..2.5
Tm Multiplicador de Tempo
0.025,0.03,...1.6,1.7,...100
Nível de operação da característica
105% Is, ±4% ou ±1%In
Tempo de superação
< 40 ms
Bloqueia por
Entrada digital ou virtual
30 ms ±10 ms
Tabela 1-20
49 Sobrecarga térmica
Nível de operação
Operação e alarme
Definição do intervalo
0.10,0.11…3.0 x In
Nível de operação
100% Is, ±5% ou ±1%xIn
Definição da constante de tempo
1,1.5…1000 min
Tempo de operação
I 2 I p2 t In 2 I k I B
2
±5% absoluto ou ±100 ms onde Ip = corrente primária Nível de alarme
Desativado, 50,51…100%
Bloqueio por
Entrada digital ou virtual
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7SR10 Especificações de Performance
Tabela 1-21
50/50N Sobrecorrente de Fase Instantâneo
Operação
Não direcional
Elementos
Fase, Terra derivada, Terra medida, Falta a terra sensitiva
Definição do intervalo (50/50N/50G)
0.05, 0.06...2.5, 2.55...25, 25.5,.....50xIn
Definição do intervalo (50SEF)
0.005, 0.006, ... 0.1, 0.105, ..... 5xIn
Tempo de atraso (td)
0.00, 0.01... 20, 20.1....100,101....1000,1010..... 10000,10100...14400 s
Nível de operação Iop
100% Is, ±5% ou ±1%xIn
Nível de Reset
95 % Iop
Nível de Reset (50 SEF)
95 % Iop ou Iop - 0.1% In
Tempo de operaçao: 50, 50G, 50SEF
0 to 2x Is - 35 ms, ±10 ms, 0 to 5x Is - 25 ms, ±10 ms #
50N
0 to 2x Is - 40 ms, ±10 ms, 0 to 5x Is - 30 ms, ±10 ms #
Tempo de operação após o atraso
Tbasico +td , ±1% ou ±10 ms
Bloqueio por
Entrada digital ou virtual detecção de Inrush
#
Os tempos de operação são medidos com base no algoritmo de medição fundamental, com funções de proteção e portas de comunicação configuradas no relé. Tabela 1-22
81HBL2 Detecção de Inrush
Referência
I
Parâmetros
Valor
Ajuste
0.10, 0.11... 0.5
Relação da corrente de 2º harmônico para componente fundamental de corrente
Operação e tempo de reset t basico
Atributos
Valor
Elemento básico de operação de tempo
Pickup antes da operação de qualquer elemento de proteção devido à inrush magnética
Tempo de Reset
Funcionará até o drop-off de qualquer elemento de proteção devido a inrush magnético
Tabela 1-23
46BC Condutor delta aberto
Referência
tf
Parâmetros
Valor
Taxa NPS para PPS
20, 21…100%
Ajuste de atraso
0.03,04,20.0,20.1,100,101,1000,1010…..14400 s
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7SR10 Especificações de Performance
Operação e tempo de reset I curr
Atributos
Valor
Nível de operação
100 % I set ± 5 %
Nível de Reset
90 % I curr, ± 5 %
Repetibilidade
±1%
Variação
≤5%
-10°C to +60°C f nom ± 5 % harmônicos para f
≤5%
cutoff (corte)
Operação e tempo de reset Atributo
Valor
Tempo básico de operação
t basico
1x In a 0 A
40 ms
Tempo de operação
tf + tbasico , ± 1 % ou ± 20 ms
Repetibilidade
± 1 % or ± 20 ms
Variação
≤5%
fnom ± 5 % harmônicos to fcutoff (corte)
Tabela 1-24
51/51N Sobrecorrente de Fase Temporizado
Operação
Não direcional
Elementos
Fase, Terra derivada, Terra medida, Falta a terra sensitiva
Características
IEC-NI, -VI, -EI, -LTI; ANSI-MI, -VI, -EI; DTL
Definição do intervalo (51/51G)
0.05, 0.06...2.5, 2.55..4
Definição do intervalo (51SEF)
0.005, 0.006....0.1,0.105,...0.5
Multiplicador de Tempo
0.01, 0.015....1.6,1.7,....5,6...100
Tempo de atraso
0,0.01… 20 s
Nível de operação
105% Is, ±4% ou ±1%xIn
Nível de Reset
95 % Iop
Nível de Reset (51 SEF)
95 % Iop ±4% ou ±1%xIn
Tempo de operação IEC ANSI
top
K
IsI 1
Tm
A top P B Tm I Is 1
± 5% absoluto ou ± 40 ms for TMS ajuste (0,01 a 0,245) ± 5% absoluto ou ± 30 ms para TMS ajuste (0,25 a 100) Atraso do seguidor
0, 0.01.....20 s
Reset
IEC/ANSI decaimento, 0 s - 60 s
Bloqueio por
Entrada digital ou virtual detecção de Inrush
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7SR10 Especificações de Performance
Tabela 1-25
50BF Falha de Disjuntor
Operação
Verificação de corrente de fase e terra medida com configurações independente Abertura mecânica Monitor de falha do disjuntor
Definição do intervalo
0.05,0.055…2.0 x In
Tempo de atraso 2 estágios
Tempo 1 20…60000 ms Tempo 2 20, 25.....60000 ms
Nível de operação
100% Is, ±5% ou ±1%x In
Tempo de desconexão
< 20 ms
Tempo de operação após atraso
Tcbf ±1% ou ±20 ms
Acionado por
Qualquer função mapeada como contato de disparo.
Bloqueio por
Entrada digital ou virtual
Temporizador do Bypass
Sim, 50BF Entrada de falha do disjuntor
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7SR10 Especificações de Performance
Tabela 1-26
74T/CCS Supervisor do circuito de abertura/fechamento
Número de circuitos supervisionáveis
3 x abertura e 3 x fechamento
Números de entradas digitais necessárias
1 ou 2 por função
Tabela 1-27
Funções de controle
CB
Abertura/Fechamento
Proteção instantânea
Entrada/Saída
Falta à Terra
Entrada/Saída
Falta sensitiva à Terra
Entrada/Saída
Hot Line
Entrada/Saída
Modo do relé
Local/Remoto/Local ou Remoto
Reset
LED's e saídas (Teste/chave de Reset)
Tabela 1-28
Manutenção do disjuntor
Contador de disparos
Total e Delta 0…10000
I2t Alarme
10…100000
Tabela 1-29
81THD Supervisão da distorção total de Harmônicos
Referência Parâmetros
Valor
Ithd
Ajuste
5,6,.....100%
td
Ajuste de atraso
0.02, 0.03…20.00, 20.10… 100, 101… 1000, 1010… 10000, 10100… 14400 s
Operação e nível de reset
Ithd op
Atributos
Valor
Nível de operação
100 % Ithd, 5 % (Magnitude harmônica aplicada) ou 1% Ithd
Faixa de opreção
0.2 a 20In
Repetibilidade
1%
Sobrealcance transitório (X/R 100)
-5 %
Variação
-10 °C to +60 °C
5%
fnom ± 5 %
5%
Operação de tempo de reset Atributo
Valor
tbasic
Operação do elemento básico de tempo
0 to 2 xIthd: 55 ms, 15 ms
top
Tempo de operação após atraso
tbasico + td, 1 % ou 10 ms
Repetibilidade
1 % ou 10 ms
Tempo de superação
< 40 ms
Tempo de desligamento
< 60 ms
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Capítulo 3 Página 16 de 17
7SR10 Especificações de Performance
Tabela 1-30
79 Fechamento automático
Modo de operação
Fase, Terra, Falta à Terra Sensitiva Externo
Número de fechamentos
1..4
Número de disparos para bloqueio
1..5
Tempo morto
0…14400
Temporizador de recuperação
0…600
Reinicio do bloqueio
Disjuntor, Temporizador e entrada digital
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Capítulo 3 Página 17 de 17
7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
7SR10, 7SR11, and 7SR12 Comunicação de Dados
Histórico de Edições do Documento Esta é a versão 2015/09 deste documento. A lista de revisões até a atual edição é: 2013/11
Primeira edição
2015/02
Segunda edição
2015/03
Terceira edição
2015/06
Quarta edição
2015/09
Quinta edição
Histórico de Revisão de Software 2013/11
2436H80015 R2d-1a
Primeira versão
2015/02
2437H80001 R4b-1d
Segunda versão
2015/03
2437H80001 R4b-1e
Terceira versão
2015/06
2437H80001 R4b-1f
Quarta versão
2015/09
2437H80001 R4b-2a
Quinta versão
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7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
Conteúdo Seção 1: Introdução ................................................................................................................................................. 3 Seção 2: Conexão Física ......................................................................................................................................... 4 2.1 Portas de Comunicação .......................................................................................................................... 5 2.1.1 Interface USB (Com2) ............................................................................................................... 5 2.1.2 Interface RS485 (Com1) ........................................................................................................... 6 2.1.3 Módulo opcional traseiro Ethernet EN100 (COM3) ................................................................... 7 Seção 3: Definições IEC 60870-5-103 ..................................................................................................................... 9 3.1 Introdução ............................................................................................................................................... 9 3.2 Lista de Pontos ..................................................................................................................................... 10 3.3 Lista de eventos por modelo ................................................................................................................. 17 3.3.1 7SR10 ..................................................................................................................................... 17 3.3.2 7SR11 ..................................................................................................................................... 21 3.3.3 7SR12 ..................................................................................................................................... 25 Seção 4: Definições do Modbus ............................................................................................................................ 30 4.1 Introdução ............................................................................................................................................. 30 4.2 Lista de Pontos ..................................................................................................................................... 30 4.2.1 Coils (Ler valores de Gravação) ............................................................................................. 30 4.2.2 Inputs (Somente leitura de valores binários) ........................................................................... 31 4.2.3 Registers ................................................................................................................................. 34 4.2.4 Holding Registers (Ler valores de gravção) ............................................................................ 36 4.2.5 Event Record .......................................................................................................................... 36 Seção 5: Definições DNP3.0 ................................................................................................................................. 37 5.1 Perfil de Dispositivo............................................................................................................................... 37 5.2 Tabela de Implementação..................................................................................................................... 40 5.3 Lista de Pontos ..................................................................................................................................... 49 5.3.1 Pontos de Entradas Digitais .................................................................................................... 49 5.3.2 Pontos Binários de Entradas Digitais ...................................................................................... 54 5.3.3 Pontos de Estados da Saída Digital e Bloqueio de Saída do Relé de Controle ...................... 55 5.3.4 Entradas Analógicas ............................................................................................................... 56 5.3.5 Contadores Digitais ................................................................................................................. 58 5.3.6 Contadores Congelados ......................................................................................................... 58 Seção 6: Protocolo Suporte IEC61850 .................................................................................................................. 60 Seção 7: Modems 61 7.1 Introdução ............................................................................................................................................. 61 7.2 Conectando Modem aos relés .............................................................................................................. 61 7.3 Configuração de Modem Remoto ......................................................................................................... 61 7.4 Conectando ao Modem Remoto ........................................................................................................... 61 Seção 8: Configuração .......................................................................................................................................... 62 8.1 DNP3 .................................................................................................................................................... 62 8.2 IEC60870-5-103 .................................................................................................................................... 62 8.3 MODBUS-RTU ...................................................................................................................................... 62 Seção 9: Glossário 63
Lista de Figuras Figura 6-1 Figura 6-2 Figura 6-3
Comunicação com a Porta frontal USB ............................................................................................. 5 Comunicação com vários dispositivos do sistema de controle usando RS485 ................................. 7 Módulo Ethernet EN100 .................................................................................................................... 8
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Capítulo 4 Página 2 de 63
7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
Seção 1: Introdução A facilidade de comunicação de dados de relé é compatível com sistemas de controle e automação e computadores que executam o software Reydisp. O relé pode fornecer informações operacionais, análise pósfalta, interrogação de configurações e instalações de edição. Esta seção descreve como usar a Interface de Comunicação com um sistema de controle ou um computador de interrogação. O software apropriado dentro do sistema de controle ou no computador de interrogação (por exemplo, Reydisp Evolution / Manager) é requerido para acessar a interface. A facilidade de comunicação de dados de relé incorpora protocolos selecionáveis pelo usuário para fornecer compatibilidade com sistemas de controle e automação. Esta seção especifica detalhes de conexão e lista os eventos, comandos e medidas disponíveis nos protocolos IEC60870-5-103, Modbus RTU, DNP3.0 e IEC60870-5-101 opcional. Para obter mais informações sobre a interface IEC60870-5-103, consulte o manual separado da interface de comunicação informativa. Para obter mais informações sobre o protocolo IEC61850, consulte as publicações técnicas da IEC61850. A interface de comunicação para comunicações de diálogo do Engenheiro de Proteção é fornecida pelo pacote de software Reydisp Evolution, também disponível no site, usando o protocolo IEC60870-5-103.
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Capítulo 4 Página 3 de 63
7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
Seção 2: Conexão Física A gama de relés fornece uma interface de comunicação USB ‘Frontal’ (Com2) localizada no painel frontal e uma RS485 (Com1) localizada na 'Traseira'. O acesso às definições de comunicação para a porta USB só está disponível a partir do painel frontal do relé através do menu de configuração do teclado MENU DE COMUNICAÇÕES. As configurações de comunicação para a porta RS485 estão disponíveis a partir do painel frontal do relé através do menu de ajuste do teclado ou através do Reydisp por meio da conexão USB. As portas Ethernet opcionais para o protocolo IEC 61850 também são instaladas na parte traseira. 1.
Com2-USB: esta porta é usada para a comunicação IEC60870-5-103 (configuração padrão) com o software Reydisp. Um protocolo ASCII, cujo principal uso é permitir que o firmware seja atualizado a partir da conexão frontal, também está disponível através desta porta.
2.
Com1-RS485: esta porta pode ser usada para comunicações IEC60870-5-103 ou MODBUS RTU ou DNP 3.0 para uma subestação SCADA ou sistema de controle integrado ou acesso remoto do engenheiro.
3.
Portas Ethernet: Localizadas na parte traseira do relé, estas portas opcionais podem ser usadas para comunicações IEC61850 para uma subestação SCADA, sistema de controle integrado ou para acesso remoto do engenheiro. As portas Ethernet que utilizam o protocolo IEC 61850 também podem fornecer uma conexão de protocolo IEC 60870-5-103 para o Reydisp.
As portas podem ser mapeadas independentemente para o protocolo IEC60870-5-103 ou MODBUS RTU ou DNP3.0 ou desligado nas configurações do relé. O mesmo protocolo pode ser usado simultaneamente em ambas as portas. SPDL. Pode fornecer uma gama de dispositivos de interface, consulte o catálogo do portfólio de produtos. Detalhes completos dos dispositivos de interface podem ser encontrados consultando o site.
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Capítulo 4 Página 4 de 63
7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
2.1
Portas de Comunicação
2.1.1
Interface USB (Com2)
A porta de comunicação USB é conectada usando um cabo USB padrão com uma conexão tipo B para o relé e tipo A para o computador. O computador precisará de um driver USB adequado para ser instalado, isto será executado automaticamente quando o software Reydisp estiver instalado. Quando o software Reydisp está em execução, com o cabo USB ligado a um dispositivo, é apresentada uma ligação adicional na janela de ligação Reydisp, as ligações à porta USB não são apresentadas quando não estão ligadas. A interface de comunicação USB no relé é rotulada Com 2 e suas configurações associadas estão localizadas no menu Comunicações de dados. Ao conectar-se a Reydisp usando esta conexão as configurações padrão podem ser usadas sem a necessidade de primeiro alterar quaisquer configurações, caso contrário, a porta Com 2 deve ser definida como IEC60870-5-103 (o endereço do relé ea taxa de transmissão não precisam ser configurados) . As configurações a seguir devem ser configuradas através do painel frontal do relé quando utilizar a interface USB. Descrição
Faixa
Padrão
Protocolo COM2-USB
OFF, DNP3, ASCII, MODBUSRTU, IEC60870-5-103
IEC60870-5-103
0, 1 ... 65533, 65534
0
Endereço dado ao relé para identificá-lo para conexão à porta frontal USB
Local, Remote, Local Or Remote
Local
Local
Seleciona o protocol a ser usado pela COM2USB
Endereço da estação COM2-USB Endereço da estação IEC 60870-5-103
Modo COM2-USB Seleciona se a porta é Local ou Remota.
Notas
Figura 1-1 Comunicação com a Porta frontal USB
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7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
2.1.2
Interface RS485 (Com1)
A porta de comunicação RS485 está localizada na parte traseira do relé e pode ser conectada usando um cabo de par trançado blindado RS485 de 120 ohms adequado. A conexão elétrica RS485 pode ser usada em uma configuração de uma ou várias colunas. O mestre RS485 deve suportar e usar o recurso Auto Device Enable (ADE). O último dispositivo na conexão deve ser terminado corretamente de acordo com o dispositivo mestre que conduz a conexão. Os relés estão equipados com uma resistência de terminação interna que pode ser conectada entre A e B, montando um circuito de fio externo entre os terminais 18 e 20 no módulo de alimentação. O número máximo de relés que podem ser conectados ao barramento é 64. As configurações a seguir devem ser configuradas através da fáscia do relé ao usar a interface RS485. As configurações sombreadas só são visíveis quando DNP3.0 é selecionado. Nome do Ajuste
Faixa
Padrão
Ajuste
0
1…
IEC60870-5103
As Required
0 … 254 (IEC60870-5-103) Station Address
0 … 247 (MODBUS) 0 … 65534 (DNP3)
COM1-RS485 Protocol
COM1-RS485 Baud Rate
OFF, IEC60870-5-103, MODBUS-RTU, DNP3.0
75 110 150 300 600 1200 2400 4800 9600 19200 38400
19200
As Required
A paridade definida em todos os relés conectados ao mesmo barramento RS485 deve ser a mesma e de acordo com o dispositivo mestre.
NONE, ODD, EVEN
EVEN
As Required
COM1-RS485 Mode
Local, Remote, Local Or Remote
Remote
Remote
Unsolicited Mode
DISABLED ENABLED
DISABLED
As Required
0 … 65534
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0
Um endereço deve ser dado para identificar o relé. Cada relé deve ter um endereço exclusivo. Define o protocolo utilizado para comunicar na ligação RS485. A taxa de transmissão configurada em todos os relés conectados ao mesmo barramento RS485 deve ser a mesma definida para o dispositivo mestre.
COM1-RS485 Parity
Destination Address
Notas
As Required
Seleciona se a porta é Local ou Remota.. A definição só é visível quando Protocolo COM1 está definido como DNP3 A definição só é visível quando Protocolo COM1 está definido como DNP3
Capítulo 4 Página 6 de 63
7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
1 2 3 4
1 2 3 4
To Control System
RS485 Screened twisted pair
Rear terminals
RS485 Screened twisted pair
Term A/+ GND B/-
Ext Wire loop to Include line terminating Res
Rear terminals
Figura 1-2 Comunicação com vários dispositivos do sistema de controle usando RS485
2.1.3
Módulo opcional traseiro Ethernet EN100 (COM3)
A interface Ethernet opcional é fornecida principalmente para suporte do protocolo IEC 61850. O suporte para IEC 60870-5-103 também é fornecido através dessa interface para permitir a conexão com o Reydisp Evolution e o software Reydisp Manager para interrogação, edição e download de configurações de retransmissão e outros dados. As opções de pedidos estão disponíveis com dois conectores elétricos RJ45 ou com dois conectores de fibra óptica duplex LC. Nome do Ajuste Faixa
Padrão
LAN Protocol
IEC60870-5-103
OFF, IEC60870-5-103
Ajuste
Notas
Se esta definição estiver definida como “Desativado”, o acesso aos dados de relé utilizando o Reydisp Evolution e o software Reydisp Manager através da interface Ethernet não está disponível. As ligações ao módulo Ethernet EN100 opcional são feitas na parte traseira do relé. As conexões são feitas tanto para conectores RJ45 (elétricos) ou duplex LC (fibra óptica).
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7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
Ethernet – EN100-E
Ethernet – EN100-O
Ch 1
Ch 2
Ch 1
LED yellow
LED yellow
LED green
Ch 2
LED green
EN100 Module – RJ45 Interface
EN100 Module – Duplex-LC Interface
Green LED (Physical Link) Off – No link On – Link present Yellow LED (Activity) Off – No traffic On/flashing - Traffic
Figura 1-3 Módulo Ethernet EN100
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Seção 3: Definições IEC 60870-5-103 3.1
Introdução
Esta seção descreve a implementação do protocolo IEC 60870-5-103 nos relés. Este protocolo é utilizado para a comunicação com o software Reydisp e também pode ser usado para comunicação com um sistema de controle adequado. O sistema de controle ou computador local atua como mestre no sistema com o relé funcionando como um escravo respondendo aos comandos do mestre. A implementação fornece informações de eventos, sincronização de tempo, comandos e medições e também suporta a transferência de registros de perturbações. Este protocolo pode ser configurado para usar qualquer ou todas as interfaces de hardware de relés e é o protocolo padrão usado pela porta USB. O relé pode se comunicar simultaneamente em todas as portas independentemente do protocolo usado. Cada relé deve ter um endereço para permitir a comunicação e pode ser configurado pela Interface de Comunicação: Endereço de Relé. Um relé com o endereço padrão de 0 não será capaz de se comunicar. Causa da Transmissão A coluna de causa de transmissão (COT) da tabela 'Número e Função de Informação' lista as possíveis causas de transmissão para esses quadros. Utilizam-se as seguintes abreviaturas: Abreviação Descrição SE
Evento Espontâneo
T
Modo teste
GI
Interrogação Geral
Loc
Operação local
Rem
Operação remota
Ack
Comando de reconhecer
Nak Reconhecimento de comando negativo Note: Events listing a GI cause of transmission can be raised and cleared; other events are raised only. ASDU Type Abreviação 1
Descrição Mensagem marcada com tempo (direção do monitor)
2
Mensagem marcada com tempo (tempo relativo) (direção do monitor)
3.1
Medições I
4
Medições com estampa de tempo relativo
5
Mensagem de identificação
6
Sincronização de tempo
7
Inicialização da interrogação geral
9
Medições II
20
Comando Geral
Número de informação e função A tabela a seguir lista o número de informações e definições de função, juntamente com uma descrição da mensagem e tipo de função e causa de transmissão que pode resultar na mensagem. A tabela mostra todos os eventos disponíveis no intervalo de relés. Note que nem todos os eventos estão disponíveis em todos os modelos de relé.
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Capítulo 4 Página 9 de 63
7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
3.2
Lista de Pontos
Função
Número da Informação
Descrição
60
4
Remote Mode
60
5
Out of Service Mode
60
6
Local Mode
Tipo ASDU
Causa da Transmissão
1
SE, GI
20
Ack, Nak
1
SE, GI
20
Ack, Nak
1
SE, GI
20
Ack, Nak
1
SE, GI
60
7
Local & Remote Mode
20
Ack, Nak
60
12
Control Received
1
SE
60
13
Command Received
1
SE
60
128
Cold Start
1
SE, GI
60
129
Warm Start
1
SE, GI
60
130
Re-Start
1
SE, GI
60
131
Expected Restart
1
SE, GI
60
132
Unexpected Restart
1
SE, GI
1
SE, GI
20
Ack, Nak SE
60
133
Reset Start Count
60
135
Trigger Storage
1
60
136
Clear Waveform Records
1
SE
60
137
Clear Fault Records
1
SE
60
138
Clear Event Records
1
SE
1
SE
60
140
Demand Metering Reset
20
Ack, Nak
60
170
General Alarm 1
1
SE, GI
60
171
General Alarm 2
1
SE, GI
60
172
General Alarm 3
1
SE, GI
60
173
General Alarm 4
1
SE, GI
60
174
General Alarm 5
1
SE, GI
60
175
General Alarm 6
1
SE, GI
60
182
Quick Logic E1
1
SE, GI
60
183
Quick Logic E2
1
SE, GI
60
184
Quick Logic E3
1
SE, GI
60
185
Quick Logic E4
1
SE, GI
70
5
Binary Input 5
1
SE, GI
70
6
Binary Input 6
1
SE, GI
75
1
Virtual Input 1
1
SE, GI
75
2
Virtual Input 2
1
SE, GI
75
3
Virtual Input 3
1
SE, GI
75
4
Virtual Input 4
1
SE, GI
75
5
Virtual Input 5
1
SE, GI
75
6
Virtual Input 6
1
SE, GI
75
7
Virtual Input 7
1
SE, GI
75
8
Virtual Input 8
1
SE, GI
80
1
Binary Output 1
80
2
Binary Output 2
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1
SE, GI
20
Ack, Nak
1
SE, GI
Capítulo 4 Página 10 de 63
7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
Função
Número da Informação
Descrição
80
3
Binary Output 3
80
4
Binary Output 4
80
5
Binary Output 5
80
6
Binary Output 6
80 80
7 8
Binary Output 7 Binary Output 8
Tipo ASDU
Causa da Transmissão
20
Ack, Nak
1
SE, GI
20
Ack, Nak
1
SE, GI
20
Ack, Nak
1
SE, GI
20
Ack, Nak
1
SE, GI
20
Ack, Nak
1
SE, GI
20
Ack, Nak
1
SE, GI
20
Ack, Nak
90
1
LED 1
1
SE, GI
90
2
LED 2
1
SE, GI
90
3
LED 3
1
SE, GI
90
4
LED 4
1
SE, GI
90
5
LED 5
1
SE, GI
90
6
LED 6
1
SE, GI
90
7
LED 7
1
SE, GI
90
8
LED 8
1
SE, GI
90
9
LED 9
1
SE, GI
91
1
LED PU 1
1
SE, GI
91
2
LED PU 2
1
SE, GI
91
3
LED PU 3
1
SE, GI
91
4
LED PU 4
1
SE, GI
91
5
LED PU 5
1
SE, GI
91
6
LED PU 6
1
SE, GI
91
7
LED PU 7
1
SE, GI
91
8
LED PU 8
1
SE, GI
91
9
LED PU 9
1
SE, GI
160
2
Reset FCB
5
SE
160
3
Reset CU
5
SE
160
4
Start/Restart
5
SE
160
5
Power On
1
SE, GI
160
16
Auto-reclose active (In/Out)
160
19
LEDs reset (Reset Flag & Outputs)
160
22
Settings changed
160
23
Settings Group 1 Select
160
24
Settings Group 2 Select
160
25
Settings Group 3 Select
1
SE, GI
20
Ack, Nak
1
SE
20
Ack, Nak
1
SE
1
SE, GI
20
Ack, Nak
1
SE, GI
20
Ack, Nak
1
SE, GI
20
Ack, Nak
1
SE, GI
20
Ack, Nak
160
26
Settings Group 4 Select
160
27
Binary Input 1
1
SE, GI
160
28
Binary Input 2
1
SE, GI
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Capítulo 4 Página 11 de 63
7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
Função
Número da Informação
Descrição
Tipo ASDU
Causa da Transmissão
160
29
Binary Input 3
1
SE, GI
160
30
Binary Input 4
1
SE, GI
160
36
Trip circuit fail
1
SE, GI
160
38
VT Fuse Failure
1
SE, GI
160
51
Earth Fault Forward/Line
2
SE, GI
160
52
Earth Fault Reverse/Busbar
2
SE, GI
160
64
Start/Pick-up L1
2
SE, GI
160
65
Start/Pick-up L2
2
SE, GI
160
66
Start/Pick-up L3
2
SE, GI
160
67
Start/Pick-up N
2
SE, GI
160
68
General Trip
2
SE
160
69
Trip L1
2
SE
160
70
Trip L2
2
SE
160
71
Trip L3
2
SE
160
74
Fault Forward/Line
2
SE, GI
160
75
Fault Reverse/Busbar
2
SE, GI
160
84
General Starter/Pick Up
2
SE, GI
160
85
Circuit breaker fail
2
SE
160
90
Trip I>
2
SE
160
91
Trip I>>
2
SE
160
92
Trip In>
2
SE
160
93
Trip In>>
2
SE
160
128
CB on by auto reclose
1
SE
160
130
Reclose Blocked
1
SE,GI
183
0
Data lost
1
SE
183
10
51-1
2
SE, GI
183
11
50-1
2
SE, GI
183
12
51N-1
2
SE, GI
183
13
50N-1
2
SE, GI
183
14
51G-1
2
SE, GI
183
15
50G-1
2
SE, GI
183
16
51-2
2
SE, GI
183
17
50-2
2
SE, GI
183
18
51N-2
2
SE, GI
183
19
50N-2
2
SE, GI
183
20
51G-2
2
SE, GI
183
21
50G-2
2
SE, GI
183
22
51-3
2
SE, GI
183
23
50-3
2
SE, GI
183
24
51N-3
2
SE, GI
183
25
50N-3
2
SE, GI
183
26
51G-3
2
SE, GI
183
27
50G-3
2
SE, GI
183
28
51-4
2
SE, GI
183
29
50-4
2
SE, GI
183
30
51N-4
2
SE, GI
183
31
50N-4
2
SE, GI
183
32
51G-4
2
SE, GI
183
33
50G-4
2
SE, GI
183
34
50BF Stage 2
2
SE, GI
©2017 Siemens Protection Devices Limited
Capítulo 4 Página 12 de 63
7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
Função
Número da Informação
Descrição
Tipo ASDU
Causa da Transmissão
183
35
49-Alarm
2
SE, GI
183
36
49-Trip
2
SE, GI
183
40
60CTS
2
SE, GI
183
41
51SEF-1
2
SE, GI
183
42
50SEF-1
2
SE, GI
183
43
51SEF-2
2
SE, GI
183
44
50SEF-2
2
SE, GI
183
45
51SEF-3
2
SE, GI
183
46
50SEF-3
2
SE, GI
183
47
51SEF-4
2
SE, GI
183
48
50SEF-4
183
49
SEF Out/In
2
SE, GI
2
SE.GI
20
Ack, Nak
183
50
46IT
2
SE, GI
183
51
46DT
2
SE, GI
183
52
64H
2
SE, GI
2
SE, GI
20
Ack, Nak
183
53
EF Out/In
183
54
SEF Forward/Line
2
SE,GI
183
55
SEF Reverse/Bus
2
SE,GI
183
56
50BF Stage 1
2
SE, GI
183
60
47-1
2
SE, GI
183
61
47-2
2
SE, GI
183
62
37-1
2
SE, GI
183
63
37-2
2
SE, GI
183
64
37G-1
2
SE, GI
183
65
37G-2
2
SE, GI
183
66
37SEF-1
2
SE, GI
183
67
37SEF-2
2
SE, GI
183
70
46BC
2
SE, GI
183
81
27/59-1
2
SE, GI
183
82
27/59-2
2
SE, GI
183
83
27/59-3
2
SE, GI
183
84
27/59-4
2
SE, GI
183
85
59NIT
2
SE, GI
183
86
59NDT
2
SE, GI
183
90
81-1
2
SE, GI
183
91
81-2
2
SE, GI
183
92
81-3
2
SE, GI
183
93
81-4
2
SE, GI
183
96
81HBL2
1
SE, GI
183
97
81THD
2
SE, GI
183
101
Trip Circuit Fail 1
2
SE, GI
183
102
Trip Circuit Fail 2
2
SE, GI
183
103
Trip Circuit Fail 3
2
SE, GI
183
114
Close CB Failed
1
SE
183
115
Open CB Failed
1
SE
183
116
Reclaim
1
SE, GI
183
117
Lockout
1
SE, GI
183
119
Successful DAR Close
1
SE
©2017 Siemens Protection Devices Limited
Capítulo 4 Página 13 de 63
7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
Função
Número da Informação
Descrição
Tipo ASDU
Causa da Transmissão
183
120
Successful Man Close
1
SE
183
121
Hotline Working
183
122
Inst Protection Out
183
123
183
124
183
1
SE, GI
20
Ack, Nak
1
SE, GI
20
Ack, Nak
CB Total Trip Count
1
SE, GI
CB Delta Trip Count
1
SE, GI
125
CB Count To AR Block
1
SE, GI
183
126
Reset CB Total Trip Count
183
127
Reset CB Delta Trip Count
183
128
Reset CB Count To AR Block
183
129
I^2t CB Wear
183
130
Reset I^2t CB Wear
183
131
79 AR In Progress
183
132
CB Frequent Ops Count
1
SE
20
Ack, Nak
1
SE
20
Ack, Nak
1
SE
20
Ack, Nak
1
SE, GI
1
SE
20
Ack, Nak
1
SE, GI
1
SE, GI
1
SE
20
Ack, Nak
183
133
Reset CB Frequent Ops Count
183
140
Cold Load Active
1
SE,GI
183
141
P/F Inst Protection Inhibited
1
SE, GI
183
142
E/F Inst Protection Inhibited
1
SE, GI
183
143
SEF Inst Protection Inhibited
1
SE, GI
183
144
Ext Inst Protection Inhibited
1
SE, GI
183
163
Trip Time Alarm
1
SE
183
164
Close Circuit Fail 1
2
SE
183
165
Close Circuit Fail 2
2
SE
183
166
Close Circuit Fail 3
2
SE
183
167
Close Circuit Fail
2
SE
183
171
60 CTS-I
2
SE
183
172
Act Energy Exp
4
SE
183
173
Act Energy Imp
4
SE
183
174
React Energy Exp
4
SE
183
175
React Energy Imp
4
SE
183
176
Reset Energy Meters
1
SE
20
Ack, Nak
183
177
Active Exp Meter Reset
1
SE
183
178
Active Imp Meter Reset
1
SE
183
179
Reactive Exp Meter Reset
1
SE
183
180
Reactive Imp Meter Reset
1
SE
183
181
CB Total Trip Count
4
SE
183
182
CB Delta Trip Count
4
SE
183
183
CB Count To AR Block
4
SE
183
184
CB Freq Ops Count
4
SE
183
221
Wattmetric Po>
1
SE, GI
183
222
37-PhA
2
SE, GI
183
223
37-PhB
2
SE, GI
183
224
37-PhC
2
SE, GI
©2017 Siemens Protection Devices Limited
Capítulo 4 Página 14 de 63
7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
183 183 183 183 183 183 183
Número da Informação 225 226 227 228 229 230 231
50 LC-1 50 LC-2 50G LC-1 50G LC-2 50SEF LC-1 50SEF LC-2 50BF-PhA
Tipo ASDU 2 2 2 2 2 2 2
183
232
50BF-PhB
2
SE, GI
183
233
50BF-PhC
2
SE, GI
183
234
50BF-EF
2
SE, GI
183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183
235 239 240 241 242 243 244 245 246 247 249
79 Last Trip Lockout In Fault Current Ia Fault Current Ib Fault Current Ic Fault Current Ig Fault Current Isef Fault Current Va Fault Voltage Vb Fault Voltage Vc Fault Voltage 60 CTS-I-PhA
2 4 4 4 4 4 4 4 4 4 2
SE, GI SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE, GI
183
250
60 CTS-I-PhB
2
SE, GI
183
251
60 CTS-I-PhC
2
SE, GI
1
SE, GI
20
Ack, Nak
1
SE
20
Ack, Nak
Função
200 200
1
Descrição
CB 1
200
Trip & Reclose Trip & Lockout
Causa da Transmissão SE, GI SE, GI SE, GI SE, GI SE, GI SE, GI SE, GI
1
SE
20
Ack, Nak
200
201
200
255
Blocked by Interlocking
1
SE,GI
255
0
Time Synchronisation
6
Time Synchronisation
255
0
GI Initiation
7
End of GI
255
0
End of GI
8
End of GI
Medidas Função
183
Número da Descrição Informação Measurand IL1 (2.4 x) IL2 (2.4 x) IL3 (2.4 x) VL1 (1.2 x) VL2 (1.2 x) VL3 (1.2 x) 148 P (2.4 x) Q (2.4 x) F (1.2 x) VL1-2 (1.2 x) VL2-3 (1.2 x) VL3-1 (1.2 x)
©2017 Siemens Protection Devices Limited
Tipo de Função
9
Causa da Transmissão
Cyclic – Refresh rate 5 seconds or value change greater than 1%
Capítulo 4 Página 15 de 63
7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
Registrador de Distúrbios Números de Canal Real (ACC – Actual Channel) Função Número ACC Descrição 182 0 Global 182 1 Va 182
2
Vb
182
3
Vc
182
4
Not Used
182
5
Ia
182
6
Ib
182
7
Ic
182
8
Ig1
©2017 Siemens Protection Devices Limited
Capítulo 4 Página 16 de 63
Evento
60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 70 70 75 75 75 75 75 75 75 75 80 80 80 80 80 80 80 80 90
4 5 6 7 12 13 128 129 130 131 132 133 135 136 137 138 140 170 171 172 173 174 175 182 183 184 185 5 6 1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 1
Remote Mode Out of Service Mode Local Mode Local & Remote Control Received Command Received Cold Start Warm Start Re-Start Expected Restart Unexpected Restart Reset Start Count Trigger Storage Clear Waveform Records Clear Fault Records Clear Event Records Demand metering reset General Alarm 1 General Alarm 2 General Alarm 3 General Alarm 4 General Alarm 5 General Alarm 6 Quick Logic E1 Quick Logic E2 Quick Logic E3 Quick Logic E4 Binary Input 5 Binary Input 6 Virtual Input 1 Virtual Input 2 Virtual Input 3 Virtual Input 4 Virtual Input 5 Virtual Input 6 Virtual Input 7 Virtual Input 8 Binary Output 1 Binary Output 2 Binary Output 3 Binary Output 4 Binary Output 5 Binary Output 6 Binary Output 7 Binary Output 8 LED 1
©2017 Siemens Protection Devices Limited
7SR1003-2xx10-xDA0
INF
7SR1003-1xx10-xDA0
7SR10
FUN
7SR1002-1xx10-xDA0
3.3.1
7SR1003-2xx10-xCA0
Lista de eventos por modelo
7SR1003-1xx10-xCA0
3.3
7SR1002-1xx10-xCA0
7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
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Capítulo 4 Página 17 de 63
LED 2 LED 3 LED 4 LED 5 LED 6 LED 7 LED 8 LED 9 LED PU 1 LED PU 2 LED PU 3 LED PU 4 LED PU 5 LED PU 6 LED PU 7 LED PU 8 LED PU 9 Reset FCB Reset CU Start/Restart Power On Auto-reclose active LED Reset Settings changed Setting Group 1 selected Setting Group 2 selected Setting Group 3 selected Setting Group 4 selected Binary Input 1 Binary Input 2 Binary Input 3 Binary Input 4 Trip Circuit Fail Start/Pick-up L1 Start/Pick-up L2 Start/Pick-up L3 Start/Pick-up N General Trip Trip L1 Trip L2 Trip L3 General Start/Pick-up Circuit Breaker Failure Trip I> Trip I>> Trip In> Trip In>> CB on by auto reclose Reclose blocked Data Lost 51-1
©2017 Siemens Protection Devices Limited
7SR1003-2xx10-xDA0
2 3 4 5 6 7 8 9 1 2 3 4 5 6 7 8 9 2 3 4 5 16 19 22 23 24 25 26 27 28 29 30 36 64 65 66 67 68 69 70 71 84 85 90 91 92 93 128 130 0 10
7SR1003-1xx10-xDA0
90 90 90 90 90 90 90 90 91 91 91 91 91 91 91 91 91 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 183 183
7SR1002-1xx10-xDA0
Evento
7SR1003-2xx10-xCA0
INF
7SR1003-1xx10-xCA0
FUN
7SR1002-1xx10-xCA0
7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
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Capítulo 4 Página 18 de 63
50-1 51N-1 50N-1 51G-1 50G-1 51-2 50-2 51N-2 50N-2 51G-2 50G-2 50BF Stage 2 49-Alarm 49-Trip 60 CTS 51SEF-1 50SEF-1 51SEF-2 50SEF-2 SEF Out/In 46IT 46DT 64H E/F Out/In 37-1 37-2 46BC 81HBL2 81THD Trip Circuit Fail 1 Trip Circuit Fail 2 Trip Circuit Fail 3 Close CB Failed Open CB Failed Reclaim Lockout Successful DAR Close Successful Man Close Hotline Working Inst Protection Out CB Total Trip Count CB Delta Trip Count CB Count To AR Block Reset CB Total Trip Count Reset CB Delta Trip Count Reset CB Count To AR Block I^2t CB Wear Reset I^2t CB Wear 79 AR In progress CB Frequent Ops Count Reset CB Frequent Ops Count
©2017 Siemens Protection Devices Limited
7SR1003-2xx10-xDA0
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 34 35 36 40 41 42 43 44 49 50 51 52 53 62 63 70 96 97 101 102 103 114 115 116 117 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133
7SR1003-1xx10-xDA0
183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183
7SR1002-1xx10-xDA0
Evento
7SR1003-2xx10-xCA0
INF
7SR1003-1xx10-xCA0
FUN
7SR1002-1xx10-xCA0
7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
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Capítulo 4 Página 19 de 63
Cold Load Active P/F Inst Protection Inhibited E/F Inst Protection Inhibited SEF Inst Protection Inhibited Ext Inst Protection Inhibited Trip Time Alarm Close Circuit Fail 1 Close Circuit Fail 2 Close Circuit Fail 3 Close Circuit Fail 60 CTS-I CB Total Trip Count CB Delta Trip Count CB Count To AR Block CB Freq Ops Count 37-PhA 37-PhB 37-PhC 50 LC-1 50 LC-2 50G LC-1 50G LC-2 50SEF LC-1 50SEF LC-2 50BF-PhA 50BF-PhB 50BF-PhC 50BF-EF 79 Last Trip Lockout In Fault Current Ia Fault Current Ib Fault Current Ic Fault Current Ig Fault Current Isef Fault Current 60 CTS-I-PhA 60 CTS-I-PhB 60 CTS-I-PhC CB 1 CB 1 Trip & Reclose CB 1 Trip & Lockout Blocked By Interlocking Time Synchronisation GI Initiation End of GI
©2017 Siemens Protection Devices Limited
7SR1003-2xx10-xDA0
140 141 142 143 144 163 164 165 166 167 171 181 182 183 184 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 239 240 241 242 243 244 249 250 251 1 200 201 255 0 0 0
7SR1003-1xx10-xDA0
183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 200 200 200 200 255 255 255
7SR1002-1xx10-xDA0
Evento
7SR1003-2xx10-xCA0
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Remote Mode Out of Service Mode Local Mode Local & Remote Control Received Command Received Cold Start Warm Start Re-Start Expected Restart Unexpected Restart Reset Start Count Trigger Storage Clear Waveform Records Clear Fault Records Clear Event Records Demand metering reset General Alarm 1 General Alarm 2 General Alarm 3 General Alarm 4 General Alarm 5 General Alarm 6 Quick Logic E1 Quick Logic E2 Quick Logic E3 Quick Logic E4 Binary Input 5 Binary Input 6 Virtual Input 1 Virtual Input 2 Virtual Input 3 Virtual Input 4 Virtual Input 5 Virtual Input 6 Virtual Input 7 Virtual Input 8 Binary Output 1 Binary Output 2 Binary Output 3 Binary Output 4 Binary Output 5 Binary Output 6 Binary Output 7 Binary Output 8 LED 1 LED 2 LED 3 LED 4 LED 5
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4 5 6 7 12 13 128 129 130 131 132 133 135 136 137 138 140 170 171 172 173 174 175 182 183 184 185 5 6 1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5
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60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 70 70 75 75 75 75 75 75 75 75 80 80 80 80 80 80 80 80 90 90 90 90 90
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LED 6 LED 7 LED 8 LED 9 LED PU 1 LED PU 2 LED PU 3 LED PU 4 LED PU 5 LED PU 6 LED PU 7 LED PU 8 LED PU 9 Reset FCB Reset CU Start/Restart Power On Auto-reclose active LED Reset Settings changed Setting Group 1 selected Setting Group 2 selected Setting Group 3 selected Setting Group 4 selected Binary Input 1 Binary Input 2 Binary Input 3 Binary Input 4 Trip Circuit Fail Start/Pick-up L1 Start/Pick-up L2 Start/Pick-up L3 Start/Pick-up N General Trip Trip L1 Trip L2 Trip L3 General Start/Pick-up Circuit Breaker Failure Trip I> Trip I>> Trip In> Trip In>> CB on by auto reclose Reclose blocked Data Lost 51-1 50-1 51N-1 50N-1 51G-1
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6 7 8 9 1 2 3 4 5 6 7 8 9 2 3 4 5 16 19 22 23 24 25 26 27 28 29 30 36 64 65 66 67 68 69 70 71 84 85 90 91 92 93 128 130 0 10 11 12 13 14
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90 90 90 90 91 91 91 91 91 91 91 91 91 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 183 183 183 183 183 183
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50G-1 51-2 50-2 51N-2 50N-2 51G-2 50G-2 50BF Stage 2 49-Alarm 49-Trip 60 CTS 51SEF-1 50SEF-1 51SEF-2 50SEF-2 SEF Out/In 46IT 46DT 64H E/F Out/In 37-1 37-2 46BC 81HBL2 Trip Circuit Fail 1 Trip Circuit Fail 2 Trip Circuit Fail 3 Close CB Failed Open CB Failed Reclaim Lockout Successful DAR Close Successful Man Close Hotline Working Inst Protection Out CB Total Trip Count CB Delta Trip Count CB Count To AR Block Reset CB Total Trip Count Reset CB Delta Trip Count Reset CB Count To AR Block I^2t CB Wear Reset I^2t CB Wear 79 AR In progress CB Frequent Ops Count Reset CB Frequent Ops Count Cold Load Active P/F Inst Protection Inhibited E/F Inst Protection Inhibited SEF Inst Protection Inhibited Ext Inst Protection Inhibited
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15 16 17 18 19 20 21 34 35 36 40 41 42 43 44 49 50 51 52 53 62 63 70 96 101 102 103 114 115 116 117 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 140 141 142 143 144
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183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183
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Evento
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FUN
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Trip Time Alarm Close Circuit Fail 1 Close Circuit Fail 2 Close Circuit Fail 3 Close Circuit Fail 60 CTS-I CB Total Trip Count CB Delta Trip Count CB Count To AR Block CB Freq Ops Count 37-PhA 37-PhB 37-PhC 50 LC-1 50 LC-2 50G LC-1 50G LC-2 50SEF LC-1 50SEF LC-2 50BF-PhA 50BF-PhB 50BF-PhC 50BF-EF 79 Last Trip Lockout In Fault Current Ia Fault Current Ib Fault Current Ic Fault Current Ig Fault Current Isef Fault Current 60 CTS-I-PhA 60 CTS-I-PhB 60 CTS-I-PhC CB 1 CB 1 Trip & Reclose CB 1 Trip & Lockout Blocked By Interlocking Time Synchronisation GI Initiation End of GI
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163 164 165 166 167 171 181 182 183 184 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 239 240 241 242 243 244 249 250 251 1 200 201 255 0 0 0
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183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 200 200 200 200 255 255 255
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Remote Mode Out of Service Mode Local Mode Local & Remote Control Received Command Received Cold Start Warm Start Re-Start Expected Restart Unexpected Restart Reset Start Count Trigger Storage Clear Waveform Records Clear Fault Records Clear Event Records Demand metering reset General Alarm 1 General Alarm 2 General Alarm 3 General Alarm 4 General Alarm 5 General Alarm 6 Quick Logic E1 Quick Logic E2 Quick Logic E3 Quick Logic E4 Binary Input 5 Binary Input 6 Virtual Input 1 Virtual Input 2 Virtual Input 3 Virtual Input 4 Virtual Input 5 Virtual Input 6 Virtual Input 7 Virtual Input 8 Binary Output 1 Binary Output 2 Binary Output 3 Binary Output 4 Binary Output 5 Binary Output 6 Binary Output 7 Binary Output 8 LED 1 LED 2 LED 3
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4 5 6 7 12 13 128 129 130 131 132 133 135 136 137 138 140 170 171 172 173 174 175 182 183 184 185 5 6 1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3
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60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 70 70 75 75 75 75 75 75 75 75 80 80 80 80 80 80 80 80 90 90 90
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LED 4 LED 5 LED 6 LED 7 LED 8 LED 9 LED PU 1 LED PU 2 LED PU 3 LED PU 4 LED PU 5 LED PU 6 LED PU 7 LED PU 8 LED PU 9 Reset FCB Reset CU Start/Restart Power On Auto-reclose active LED Reset Settings changed Setting G1 selected Setting G2 selected Setting G3 selected Setting G4 selected Binary Input 1 Binary Input 2 Binary Input 3 Binary Input 4 Trip Circuit Fail VT Fuse Failure Earth Fault Forward/Line Earth Fault Reverse/Busbar Start/Pick-up L1 Start/Pick-up L2 Start/Pick-up L3 Start/Pick-up N General Trip Trip L1 Trip L2 Trip L3 Fault Forward/Line Fault Reverse/Busbar General Start/Pick-up Circuit Breaker Failure Trip I> Trip I>> Trip In> Trip In>> CB on by auto reclose
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4 5 6 7 8 9 1 2 3 4 5 6 7 8 9 2 3 4 5 16 19 22 23 24 25 26 27 28 29 30 36 38 51 52 64 65 66 67 68 69 70 71 74 75 84 85 90 91 92 93 128
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90 90 90 90 90 90 91 91 91 91 91 91 91 91 91 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160
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Evento
7SR1205-2xA12-xCA0
INF
7SR1204-4xA12-xCA0
FUN
7SR1204-2xA12-xCA0
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Reclose blocked Data Lost 51-1 50-1 51N-1 50N-1 51G-1 50G-1 51-2 50-2 51N-2 50N-2 51G-2 50G-2 51-3 50-3 51N-3 50N-3 51G-3 50G-3 51-4 50-4 51N-4 50N-4 51G-4 50G-4 50BF Stage 2 49-Alarm 49-Trip 60 CTS 51SEF-1 50SEF-1 51SEF-2 50SEF-2 51SEF-3 50SEF-3 51SEF-4 50SEF-4 SEF Out/In 46IT 46DT 64H E/F Out/In SEF Forward/Line SEF Reverse/Busbar 47-1 47-2 37-1 37-2 46BC 27/59-1
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130 0 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 60 61 62 63 70 81
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160 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183
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Evento
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INF
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27/59-2 27/59-3 27/59-4 59NIT 59NDT 81-1 81-2 81-3 81-4 81HBL2 Trip Circuit Fail 1 Trip Circuit Fail 2 Trip Circuit Fail 3 Close CB Failed Open CB Failed Reclaim Lockout Successful DAR Close Successful Man Close Hotline Working Inst Protection Out CB Total Trip Count CB Delta Trip Count CB Count To AR Block Reset CB Total Trip Count Reset CB Delta Trip Count Reset CB Count To AR Block I^2t CB Wear Reset I^2t CB Wear 79 AR In progress CB Frequent Ops Count Reset CB Frequent Ops Count Cold Load Active P/F Inst Protection Inhibited E/F Inst Protection Inhibited SEF Inst Protection Inhibited Ext Inst Protection Inhibited Trip Time Alarm Close Circuit Fail 1 Close Circuit Fail 2 Close Circuit Fail 3 Close Circuit Fail 60 CTS-I Act Energy Exp Act Energy Imp React Energy Exp React Energy Imp Reset Energy Meters Active Exp Meter Reset Active Imp Meter Reset
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82 83 84 85 86 90 91 92 93 96 101 102 103 114 115 116 117 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 140 141 142 143 144 163 164 165 166 167 171 172 173 174 175 176 177 178
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183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183
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Evento
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INF
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Reactive Exp Meter Reset Reactive Imp Meter Reset CB Total Trip Count CB Delta Trip Count CB Count To AR Block CB Freq Ops Count Wattmetric Po> 37-PhA 37-PhB 37-PhC 50 LC-1 50 LC-2 50G LC-1 50G LC-2 50SEF LC-1 50SEF LC-2 50BF-PhA 50BF-PhB 50BF-PhC 50BF-EF 79 Last Trip Lockout In Fault Current Ia Fault Current Ib Fault Current Ic Fault Current Ig Fault Current Isef Fault Current Va Fault Voltage Vb Fault Voltage Vc Fault Voltage 60 CTS-I-PhA 60 CTS-I-PhB 60 CTS-I-PhC CB 1 CB 1 Trip & Reclose CB 1 Trip & Lockout Blocked By Interlocking Time Synchronisation GI Initiation End of GI
7SR1205-4xA12-xDA0
179 180 181 182 183 184 221 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 239 240 241 242 243 244 245 246 247 249 250 251 1 200 201 255 0 0 0
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183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 183 200 200 200 200 255 255 255
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Evento
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INF
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FUN
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Seção 4: Definições do Modbus 4.1
INTRODUÇÃO
Esta seção descreve a implementação do protocolo MODBUS-RTU nos relés. Este protocolo é utilizado para comunicação com um sistema de controle adequado. Este protocolo pode ser configurado para usar a porta RS485. O relé pode se comunicar simultaneamente em todas as portas independentemente do protocolo usado. Cada relé deve ter um endereço para permitir a comunicação e pode ser configurado pela Interface de Comunicação: Endereço de Relé. Note que nem todas as definições estão disponíveis em todos os modelos de relés
4.2
LISTA DE PONTOS
4.2.1
Coils (Ler valores de Gravação)
Endereço 00001 00002 00003 00004 00005 00006 00007 00008 00100 00101 00102 00103 00104 00109 00110 00111 00112 00113 00114 00115 00116 00118 00119 00120 00121 00123 00126 00154 00155 00156 00157 00158 00165
Descrição Binary Output 1 Binary Output 2 Binary Output 3 Binary Output 4 Binary Output 5 Binary Output 6 Binary Output 7 Binary Output 8 LED Reset (Write only location) Settings Group 1 Settings Group 2 Settings Group 3 Settings Group 4 CB 1 CB 1 Trip & Reclose CB 1 Trip & Lockout Auto-reclose on/off Hot Line Working on/off E/F off/on SEF off/on Inst Protection off/on Reset CB Total Trip Count Reset CB Delta Trip Count Reset CB Count To AR Block Reset CB Frequent Ops Count Reset I^2t CB Wear Demand metering reset Reset Energy Meters Remote mode Service mode Local mode Local & Remote Reset Start Count
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7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
4.2.2
Inputs (Somente leitura de valores binários)
10001 10002 10003 10004 10005 10006 10102 10103 10104 10105 10111 10112 10113 10114 10115 10116 10117 10118 10119 10120 10121 10122 10123 10124 10125 10126 10127 10128 10129 10130 10131 10132 10133 10134 10135 10136 10137 10138 10139 10140 10141 10142 10143 10144 10145 10146 10147 10148 10149 10150 10151 10152 10153 10154 10155 10156 10157 10158 10159 10160 10161
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Binary Input 1 Binary Input 2 Binary Input 3 Binary Input 4 Binary Input 5 Binary Input 6 Remote mode Service mode Local mode Local & Remote mode Trip Circuit Fail A-Starter B-Starter C-Starter General Starter VTS Alarm Earth Fault Forward/Line Earth Fault Reverse/Busbar Start/Pick Up N Fault Forward/Line Fault Reverse/Busbar 51-1 50-1 51N-1 50N-1 51G-1 50G-1 51-2 50-2 51N-2 50N-2 51G-2 50G-2 51-3 50-3 51N-3 50N-3 51G-3 50G-3 51-4 50-4 51N-4 50N-4 51G-4 50G-4 50BF Stage 2 49 Alarm 49 Trip 60 CTS 46IT 46DT 47-1 47-2 46BC 27/59-1 27/59-2 27/59-3 27/59-4 59NIT 59NDT 81-1
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10162 10163 10164 10167 10168 10169 10171 10172 10173 10174 10175 10176 10177 10178 10179 10180 10181 10182 10183 10184 10185 10186 10187 10202 10203 10204 10205 10206 10207 10208 10209 10210 10211 10212 10213 10214 10215 10216 10217 10218 10219 10220 10283 10284 10285 10286 10288 10289 10290 10291 10292 10293 10294 10295 10302 10303 10304 10305 10334 10335 10336 10337
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81-2 81-3 81-4 64H 37-1 37-2 AR Active CB on by AR Reclaim Lockout Hot Line Working Inst Protection Out CB Trip Count Maint CB Trip Count Delta CB Trip Count Lockout I^2t CB Wear 79 AR In Progress Cold Load Active E/F Protection Out P/F Inst Protection Inhibited E/F Inst Protection Inhibited SEF Inst Protection Inhibited Ext Inst Protection Inhibited 51SEF-1 50SEF-1 51SEF-2 50SEF-2 51SEF-3 50SEF-3 51SEF-4 50SEF-4 SEF Out Trip Circuit Fail 1 Trip Circuit Fail 2 Trip Circuit Fail 3 CB Total Trip Count CB Delta Trip Count CB Count to AR Block CB Frequent Ops Count I^2t CB Wear CB Open CB Closed Close Circuit Fail 1 Close Circuit Fail 2 Close Circuit Fail 3 Close Circuit Fail SEF Forward/Line SEF Reverse/Busbar General Alarm 1 General Alarm 2 General Alarm 3 General Alarm 4 General Alarm 5 General Alarm 6 Quick Logic E1 Quick Logic E2 Quick Logic E3 Quick Logic E4 60 CTS-I 81HBL2 37G-1 37G-2
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7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
10338 10339 10367 10368 10369 10370 10371 10372 10373 10374 10375 10376 10377 10378 10379 10380 10381 10382 10383 10384 10385 10501 10502 10503 10504 10505 10506 10507 10508 10601 10602 10603 10604 10605 10606 10607 10608 10609 10701 10702 10703 10704 10705 10706 10707 10708 10709 10800 10801 10802 10803 10804 10805 10806 11117
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37SEF-1 37SEF-2 50BF-1 Wattmetric Po> 37-PhA 37-PhB 37-PhC 50 LC-1 50 LC-2 50G LC-1 50G LC-2 50SEF LC-1 50SEF LC-2 50BF-PhA 50BF-PhB 50BF-PhC 50BF-EF 79 Last Trip Lockout 60 CTS-I-PhA 60 CTS-I-PhB 60 CTS-I-PhC Virtual Input 1 Virtual Input 2 Virtual Input 3 Virtual Input 4 Virtual Input 5 Virtual Input 6 Virtual Input 7 Virtual Input 8 LED 1 LED 2 LED 3 LED 4 LED 5 LED 6 LED 7 LED 8 LED 9 LED PU 1 LED PU 2 LED PU 3 LED PU 4 LED PU 5 LED PU 6 LED PU 7 LED PU 8 LED PU 9 Cold Start Warm Start Re-Start Power On Expected Restart Unexpected Restart Reset Start Count 81THD
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7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
4.2.3
Registers
Endereço 30001 30002 30010 30012 30014 30016 30018 30020 30022 30024 30026 30034 30036 30038 30040 30042 30044 30048 30050 30052 30054 30056 30058 30060 30064 30066 30068 30070 30072 30074 30076 30078 30080 30082 30084 30086 30088 30090 30092 30094 30096 30098 30100 30102 30104 30106 30108 30110 30112 30114 30116 30118 30120 30122 30124 30126 30128 30130 30132 30134
Nome No.of Events In Store Event Record Vab Primary Vbc Primary Vca Primary Phase A Primary Volt Phase B Primary Volt Phase C Primary Volt Phase a Secondary Volt Phase b Secondary Volt Phase c Secondary Volt Phase ab Nominal Volt Phase bc Nominal Volt Phase ca Nominal Volt Phase a Nominal Volt Phase b Nominal Volt Phase c Nominal Volt Vzps Vpps Vnps Vzps Vpps Vnps Frequency Phase A Primary Curr Phase B Primary Curr Phase C Primary Curr Phase a Secondary Curr Phase b Secondary Curr Phase c Secondary Curr Phase A Nominal Phase B Nominal Phase C Nominal Phase A Nominal Phase B Nominal Phase C Nominal Earth Primary Curr In Secondary In Nominal Ig Primary Ig Secondary Ig Nominal Izps Nominal Ipps Nominal Inps Nominal Izps Nominal Ipps Nominal Inps Nominal Active Power A Active Power B Active Power C 3P Power Reactive Power A Reactive Power B Reactive Power C 3P Reactive Power Q Apparent Power A Apparent Power B Apparent Power C 3P Apparent Power
Formato 1 Register 8 Registers2 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 1 FP_32BITS_3DP FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 1 FP_32BITS_3DP FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1
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Multiplicador 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0.000001 0.000001 0.000001 0.000001 0.000001 0.000001 0.000001 0.000001 0.000001 0.000001 0.000001 0.000001
Descrição Events Counter 8 Registers Vab V Vbc V Vca V Va V Vb V Vc V Va V Vb V Vc V Vab Degrees Vbc Degrees Vca Degrees Va Degrees Vb Degrees Vc Degrees Vzps xVn Vpps xVn Vnps xVn Vzps Degrees Vpps Degrees Vnps Degrees Frequency Hz Ia A Ib A Ic A Ia A Ib A Ic A Ia xIn Ib xIn Ic xIn Ia Degrees Ib Degrees Ic Degrees In A In A In xIn Ig A Ig A Ig xIn Izps xIn Ipps xIn Inps xIn Izps Degrees Ipps Degrees Inps Degrees A Phase W B Phase W C Phase W 3 Phase W A Phase VAr B Phase VAr C Phase VAr 3 Phase VAr A Phase VA B Phase VA C Phase VA 3 Phase VA
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7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
Endereço 30136 30138 30140 30142 30152 30153 30154 30167 30168 30169 30170 30172 30174 30176 30178 30180 30193 30194 30195 30196 30197 30207 30209 30211 30241 30243 30245 30247 30301 30303 30305 30307 30309 30311 30313 30317 30319 30321 30323 30341 30342 30343 30344 30345 30346 30347 30348 30349 30350 30354 30356 30358 30380 30382 30390 30578 30580 30582
Nome Power Factor A Power Factor B Power Factor C 3P Power Factor Thermal Status Ph A Thermal Status Ph B Thermal Status Ph C Fault Records Event Records Waveform Records Vab Secondary Volt Vbc Secondary Volt Vca Secondary Volt Vn Primary Vn Secondary Vn Secondary I Phase A Max I Phase B Max I Phase C Max P 3P Max Q 3P Max Isef Primary Isef Secondary Isef Nominal CB Total Trip Count CB Delta Trip Count CB Count to AR Block CB Frequent Ops Count Ia Last Trip Ib Last Trip Ic Last Trip Va Last Trip Vb Last Trip Vc Last Trip In Last Trip Isef Last Trip V Phase A Max V Phase B Max V Phase C Max LED1-n LED1-n INP1-n INP1-n OUT1-n OUT1-n VRT1-n VRT1-n EQN1-n EQN1-n CB Wear A CB Wear B CB Wear C StartCount Start Count Target Freq Last Trip Ia THD Ib THD Ic THD
Formato FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 UINT163 UINT163 UINT163 UINT163 UINT163 UINT163 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 UINT324 UINT324 UINT324 UINT324 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 5 BITSTRING BITSTRING5 BITSTRING5 BITSTRING5 BITSTRING5 BITSTRING5 BITSTRING5 BITSTRING5 BITSTRING5 BITSTRING5 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP1 FP_32BITS_3DP' FP_32BITS_3DP' FP_32BITS_3DP'
Multiplicador 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0.000001 0.000001 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.000001 0.000001 0.000001 1 1 1 1 1 1
Descrição Phase A Phase B Phase C 3 Phase % % % Fault Records Event Records Waveform Records Vab V Vbc V Vca V Vn V Vn V Vn Degrees Ia Max Demand Ib Max Demand Ic Max Demand Power Max Demand VARs Max Demand Isef A Isef A Isef xIn CB Total Trip Count CB Delta Trip Count CB Count to AR Block CB Frequent Ops Count Ia Fault Ib Fault Ic Fault Va Fault Vb Fault Vc Fault In Fault Isef Fault Va Max Demand Vb Max Demand Vc Max Demand Led 1-16 status Led 17-32 status Input 1-16 status Input 17-32 status Output 1-16 status Output 17-32 status Virtual 1-16 status Virtual 17-32 status Equation 1-16 status Equation 17-32 status CB Wear A CB Wear B CB Wear C Start Count Start Count Target Freq Last Trip Phase A THD % Phase B THD % Phase C THD %
1) FP_32BITS_3DP: 2 registos - ponto fixo de 32 bits, um inteiro de 32 bits que contém um valor para 3 casas decimais, por ex. 50000 enviado = 50.0002) Sequência de 8 registros contendo um registro de evento. Ler o endereço 30002 para 8 registos (16 bytes), cada leitura devolve o registo de evento mais antigo e remove-o da memória interna. Repita este processo para o número de eventos no registo 30001, ou até não mais eventos são devolvidos. (O código de exceção de condição de erro 2)3) UINT16: 1 registro - 16 bits padrão não assinado inteiro 4) UINT32: 2 registros - 32 bits sem sinal inteiro. 5) BITSTRING: Sequência de bits mostrando o status de 1-16 itens. Por exemplo, se forem utilizadas 9 entradas, os bits 1-9 mostram o estado das entradas 1-9, respectivamente. Os bits não utilizados são definidos como zero.
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7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
4.2.4
Holding Registers (Ler valores de gravção)
Endereço 40001
4.2.5
Descrição Time Meter
Event Record
MODBUS não define um método para extrair eventos; Portanto, um método privado foi definido com base no definido por [4] IEC60870-5-103. O registrador 30001 contém o número atual de eventos no buffer de eventos de relés. O registro 30002 contém o último registro de evento disponível. O registro de evento é 8 registros (16 bytes) de informações, cujo formato é descrito abaixo. Quando este registro foi lido, ele será substituído pelo próximo registro disponível. Os registros de eventos devem ser lidos completamente; Portanto, o valor da quantidade deve ser definido como 8 antes da leitura. Falha ao fazer isso resultará em um código de exceção 2. Se nenhum registro de evento estiver presente o código de exceção 2 será retornado. O endereço do evento deve ser consultado regularmente pelo mestre de eventos.
4.2.5.1
Formato de Evento
O formato do registro de evento é definido pelo byte zero. Significa o tipo de registro que é usado para decodificar a informação do evento. O byte zero pode ser um dos seguintes. Tipo 1 2 4
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Descrição Event Event with Relative Time Measurand Event with Relative Time
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7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
Seção 5: Definições DNP3.0 5.1
Perfil de Dispositivo
A tabela a seguir fornece um "Documento do Perfil do Dispositivo" no formato padrão definido no DNP 3.0 Subconjunto de Definições do Documento. Embora ele seja referido nas Definições do Subconjunto DNP 3.0 como um "Documento", ele é de fato uma tabela e apenas um componente de um guia de interoperabilidade total. A tabela, em combinação com a Tabela de Implementação na Seção 5.2 e as Tabelas de Lista de Pontos fornecidas na Seção 5.3 deve fornecer um guia completo de configuração/interoperabilidade para comunicação com um dispositivo que implementa a Biblioteca de Código Fonte Escravo DNP 3.0 do Triangle MicroWorks. DNP V3.0 DOCUMENTO DO PERFIL DO DISPOSITIVO (Consulte também a Tabela de Implementação DNP 3.0, Seção 5.2.) Nome do fornecedor: Siemens Protection Devices Ltd. Nome do dispositivo: 7SR1 , usando a Triangle MicroWorks, Inc. Biblioteca de Código Fonte Escravo DNP3, Versão 3. Device Function: Highest DNP Level Supported: For Requests: Level 3 Master For Responses: Level 3 Slave Notable objects, functions, and/or qualifiers supported in addition to the Highest DNP Levels Supported (the complete list is described in the attached table): For static (non-change-event) object requests, request qualifier codes 07 and 08 (limited quantity), and 17 and 28 (index) are supported. Static object requests sent with qualifiers 07, or 08, will be responded with qualifiers 00 or 01.
16-bit, 32-bit and Floating Point Analog Change Events with Time may be requested. Analog Input Deadbands, Object 34, variations 1 through 3, are supported. Output Event Objects 11, 13, are supported. Maximum Data Link Frame Size (octets):
Maximum Application Fragment Size (octets):
Transmitted: 256 Received 256 Maximum Data Link Re-tries:
Transmitted: 2048 Received 2048 Maximum Application Layer Re-tries:
None Fixed (3) Configurable from 0 to 65535 Requires Data Link Layer Confirmation:
None Configurable
Never Always Sometimes Configurable as: Never, Only for multi-frame messages, or Always Requires Application Layer Confirmation:
Never Always When reporting Event Data (Slave devices only) When sending multi-fragment responses (Slave devices only) Sometimes Configurable as: “Only when reporting event data”, or “When reporting event data or multi-fragment messages.”
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7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
DNP V3.0 DOCUMENTO DO PERFIL DO DISPOSITIVO (Consulte também a Tabela de Implementação DNP 3.0, Seção 5.2.) Timeouts while waiting for: Data Link Confirm: Complete Appl. Fragment: Application Confirm: Complete Appl. Response:
None None None None
Fixed at 2sec Fixed at ____ Fixed at 10sec Fixed at ____
Variable Variable Variable Variable
Configurable. Configurable Configurable. Configurable
Others: Transmission Delay, (0 sec) Select/Operate Arm Timeout, (5 sec) Need Time Interval, (30 minutes) Application File Timeout, (60 sec) Unsolicited Notification Delay, (5 seconds) Unsolicited Response Retry Delay, (between 3 – 9 seconds) Unsolicited Offline Interval, (30 seconds) Binary Change Event Scan Period, (Polled, Not Applicable) Double Bit Change Event Scan Period, (Unsupported - Not Applicable) Analog Change Event Scan Period, (Unsupported - Not Applicable) Counter Change Event Scan Period, (Unsupported - Not Applicable) Frozen Counter Change Event Scan Period, (Unsupported - Not Applicable) String Change Event Scan Period, (Unsupported - Not Applicable) Virtual Terminal Event Scan Period, (Unsupported - Not Applicable) Sends/Executes Control Operations: WRITE Binary Outputs SELECT/OPERATE DIRECT OPERATE DIRECT OPERATE – NO ACK
Never Never Never Never
Always Always Always Always
Count > 1 Pulse On Pulse Off Latch On Latch Off
Never Never Never Never Never
Always Always Always Always Always
Queue Clear Queue
Never Never
Always Always
Sometimes Sometimes Sometimes Sometimes
Configurable Configurable Configurable Configurable
Sometimes Sometimes Sometimes Sometimes Sometimes
Configurable Configurable Configurable Configurable Configurable
Sometimes Sometimes
Configurable Configurable
Attach explanation if 'Sometimes' or 'Configurable' was checked for any operation. Reports Binary Input Change Events when no Reports time-tagged Binary Input Change Events when specific variation requested: no specific variation requested: Never Only time-tagged Only non-time-tagged Configurable to send one or the other Sends Unsolicited Responses: Never Configurable Only certain objects Sometimes (attach explanation) ENABLE/DISABLE UNSOLICITED Function codes supported Default Counter Object/Variation:
Sends Static Data in Unsolicited Responses:
No Counters Reported Configurable Default Object Default Variation: Point-by-point list attached
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Never Binary Input Change With Time Binary Input Change With Relative Time Configurable
Never When Device Restarts When Status Flags Change
No other options are permitted. Counters Roll Over at:
No Counters Reported Configurable (attach explanation) 16 Bits 32 Bits Other Value: _____ Point-by-point list attached
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7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
DNP V3.0 DOCUMENTO DO PERFIL DO DISPOSITIVO (Consulte também a Tabela de Implementação DNP 3.0, Seção 5.2.) Sends Multi-Fragment Responses: Yes No Configurable Sequential File Transfer Support: File Transfer Support Append File Mode Custom Status Code Strings Permissions Field File Events Assigned to Class File Events Send Immediately Multiple Blocks in a Fragment Max Number of Files Open
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Yes
No
Yes Yes Yes Yes Yes Yes
No No No No No No
0
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7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
5.2
Tabela de Implementação
A tabela a seguir identifica quais variações de objeto, códigos de função e qualificadores da biblioteca de código fonte de escravo DNP 3.0 da Triangle MicroWorks, Inc. suporta tanto em mensagens de solicitação como em mensagens de resposta. Para os objetos estáticos (sem alteração de evento), as solicitações enviadas com qualificadores 00, 01, 06, 07 ou 08 serão respondidas com qualificadores 00 ou 01. As solicitações enviadas com qualificadores 17 ou 28 serão respondidas com qualificadores 17 ou 28 Para objetos de evento de mudança, os qualificadores 17 ou 28 são sempre respondidos. Na tabela abaixo, texto sombreado como 00, 01 (start stop) indica Subconjunto Nível 3 funcionalidade (além de Subconjunto Nível 2). Na tabela abaixo, o texto sombreado como 07, 08 (quantidade limitada) indica funcionalidade além do Subconjunto Nível 3.
(A biblioteca analisará)
Número Número de de Descrição Variação Objeto 1
RESPOSTA
PERGUNTA
OBJETO
0
Binary Input – Any Variation
Códigos de Código Códigos de Código Qualificador Funções Qualificador Funções (hex) (dec) (hex) (dec) 1
(read)
22 (assign
00, 01 06
class)
(start-stop)
(no range, or all)
07,08(limited qty) 17,27,28
1
1
Binary Input
1
(read)
2
00, 01 06
(default – see note 1) 1
(A biblioteca responderá com)
(index)
(start-stop)
129
(response)
00, 01 17, 28
(no range, or all)
Binary Input with Status
1
(read)
00, 01 06
(index – see note 2)
07,08(limited qty) 17,27,28
(start-stop)
(index)
(start-stop)
129
(response)
(no range, or all)
00, 01
(start-stop)
17, 28
(index – see note 2)
07,08(limited qty) 17, 27, 28 (index)
2 2 2
0 1 2
Binary Input Change – Any Variation
1
Binary Input Change without Time
1
Binary Input Change with Time
1
(read)
06
(no range, or all)
07, 08 (read)
06
129
(response)
(limited qty)
130
(unsol. resp)
(no range, or all)
(no range, or all)
07, 08 (read)
06
129
(response)
(limited qty)
130
(unsol. resp)
(no range, or all)
129
(response)
130
(unsol. resp)
129
(response)
07, 08
2
3 (default – see note 1)
3
0
Binary Input Change with Relative Time
1
Double Bit Input – Any Variation
1
(read)
(read)
22
(assign class)
06
(limited qty)
07, 08
(limited qty)
00, 01
(start-stop)
06
17, 28
(index)
17, 28
(index)
17, 28
(index)
00, 01
(start-stop)
17, 28
(index –
(no range, or all)
07, 08
(limited qty)
17, 27, 28 (index)
3
1
Double Bit Input
(default – see note 1)
1
(read)
00, 01 06
(start-stop)
(no range, or all)
07, 08
(limited qty)
see note 1)
17, 27, 28 (index)
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Capítulo 4 Página 40 de 63
7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
(A biblioteca analisará)
Número Número de de Descrição Variação Objeto 3
RESPOSTA
PERGUNTA
OBJETO
2
Double Bit Input with Status
(A biblioteca responderá com)
Códigos de Código Códigos de Código Qualificador Funções Qualificador Funções (hex) (dec) (hex) (dec) 1
(read)
00, 01 06
(start-stop)
129
(response)
(start-stop)
17, 28
(no range, or all)
07, 08
00, 01
(index – see note 1)
(limited qty)
17, 27, 28 (index)
4 4 4
4
0 1 2
3 (default – see note 1)
10
0
Double Bit Input Change – Any 1 Variation
(read)
Double Bit Input Change without Time
1
(read)
Double Bit Input Change with Time
1
Double Bit Input Change with Relative Time
1
Binary Output – Any Variation
1
06
(no range, or all)
07, 08 06
129
(response)
(limited qty)
130
(unsol. resp)
(no range, or all)
129
(response)
(limited qty)
130
(unsol. resp)
(no range, or all)
129
(response)
130
(unsol. resp)
129
(response)
(no range, or all)
07, 08 (read)
06
07, 08 (read)
(read)
22 (assign class)
06
(limited qty)
07, 08
(limited qty)
00, 01
(start-stop)
06
17, 28
(index )
17, 28
(index )
17, 28
(index )
00, 01
(start-stop)
(no range, or all)
07, 08
(limited qty)
17, 27, 28 (index)
10
1
Binary Output
1 (read)
00, 01 06
(start-stop)
17, 28
(no range, or all)
07, 08
(index – see note 1)
(limited qty)
17, 27, 28 (index)
10
2
Binary Output Status
1 (write)
00, 01
(start-stop)
1(read)
00, 01
(start-stop)
06
(default – see note 1)
11 11
0 1 (default – see note 1)
11
2
07, 08
1(read)
Binary Output Change without Time
1(read)
06
00, 01
(start-stop)
17, 28 (index – see note 2)
(index)
(no range, or all)
07, 08 06
(response)
(limited qty)
17,27,28
Binary Output Change – Any Variation
129
(no range, or all)
(limited qty)
(no range, or all)
07, 08
129
(limited qty) (response)
17, 28 (index )
130 (unsol. resp)
Binary Output Change with Time
1(read)
06
(no range, or all)
07, 08
129
(limited qty) (response)
17, 28 (index )
130 (unsol. resp)
12
0
Control Relay Output Block
22
00, 01
(assign class)
06
(start-stop)
(no range, or all)
07, 08
(limited qty)
17, 27, 28 (index)
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Capítulo 4 Página 41 de 63
7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
(A biblioteca analisará)
Número Número de de Descrição Variação Objeto 12
RESPOSTA
PERGUNTA
OBJETO
1
Control Relay Output Block
(A biblioteca responderá com)
Códigos de Código Códigos de Código Qualificador Funções Qualificador Funções (hex) (dec) (hex) (dec) 3 (select)
17, 28
(index)
echo of request
129 (response)
4 (operate) 5 (direct op) 6
12
2
Pattern Control Block
(dir. op, noack)
3 (select)
7
(limited quantity)
echo of request
129 (response)
4 (operate) 5 (direct op) 6 (dir. op, noack)
12
3
Pattern Mask
3 (select)
129
(response) echo of request
129
(response)
(limited qty)
130
(unsol. resp)
(no range, or all)
129
(response)
130
(unsol. resp)
129
(response)
00, 01
(start-stop)
4 (operate) 5 (direct op) 6 (dir. op, noack)
13
13
13
20
0
1
2
0
Binary Output Command Event 1 – Any Variation
(read)
Binary Output Command Event 1 without Time
(read)
Binary Output Command Event 1 with Time
(read)
1
(read)
Binary Input – Any Variation
06
(no range, or all)
07, 08
06
(no range, or all)
07, 08
22 (assign
06
07, 08
(limited qty)
00, 01
(start-stop)
06
class)
(limited qty)
17, 28
(index )
17, 28
(index )
00, 01
(start-stop)
17, 28
(index –
(no range, or all)
07, 08
(limited qty
17, 27, 28 (index) 7
(freeze)
8
(freeze noack)
9
(freeze clear)
00, 01 06
(start-stop)
(no range, or all)
07, 08
(limited qty)
00, 01
(start-stop)
10 (frz. cl. noack)
20
1
32-Bit Binary Counter (with Flag)
1
(read)
06
(no range, or all)
07, 08
see note 2)
(limited qty)
17, 27, 28 (index)
20
2
16-Bit Binary Counter (with Flag)
1
(read)
00, 01 06
(start-stop)
(no range, or all)
07, 08
(limited qty)
129
(response)
00, 01 17, 28
(start-stop) (index – see note 2)
17, 27, 28 (index)
20
3
32-Bit Delta Counter (with Flag)
©2017 Siemens Protection Devices Limited
Capítulo 4 Página 42 de 63
7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
(A biblioteca analisará)
Número Número de de Descrição Variação Objeto 20
4
16-Bit Delta Counter (with Flag)
20
5
32-Bit Binary Counter without Flag
6
(A biblioteca responderá com)
Códigos de Código Códigos de Código Qualificador Funções Qualificador Funções (hex) (dec) (hex) (dec)
1
(read)
00, 01 06
(default – see note 1) 20
RESPOSTA
PERGUNTA
OBJETO
(start-stop)
129
(response)
(no range, or all)
07, 08
00, 01
(start-stop)
17, 28
(index – see note 2)
(limited qty)
17, 27, 28 (index) 16-Bit Binary Counter without Flag
1
(read)
00, 01 06
(start-stop)
129
(response)
17, 28
(no range, or all)
07, 08
00, 01
(start-stop) (index – see note 2)
(limited qty)
17, 27, 28 (index)
20
7
32-Bit Delta Counter without Flag
20
8
16-Bit Delta Counter without Flag
21
0
Frozen Counter – Any Variation
1 22
(read) (assign class)
00, 01 06
(start-stop)
(no range, or all)
07, 08
(limited qty)
17, 27, 28 (index)
21
1
32-Bit Frozen Counter (with Flag)
1
(read)
00, 01 06
(start-stop)
129
(response)
17, 28
(no range, or all)
07, 08
00, 01
(start-stop) (index – see note 2)
(limited qty)
17, 27, 28 (index)
21
2
16-Bit Frozen Counter (with Flag)
1
(read)
00, 01 06
(start-stop)
129
(response)
17, 28
(no range, or all)
07, 08
00, 01
(start-stop) (index – see note 2)
(limited qty)
17, 27, 28 (index)
21
3
32-Bit Frozen Delta Counter (with Flag)
21
4
16-Bit Frozen Delta Counter (with Flag)
21
5
32-Bit Frozen Counter with Time Of 1 Freeze
(read) 00, 01 06
(start-stop)
129
(response)
17, 28
(no range, or all)
07, 08
00, 01(start-stop (index – see note 1)
(limited qty)
17, 27, 28 (index)
21
6
16-Bit Frozen Counter with Time Of 1 Freeze
(read) 00, 01
(start-stop)
06 (no range, or all) 07, 08
(limited qty)
129
(response)
00, 01(start-stop 17, 28
(index – see note 1)
17, 27, 28 (index)
21
7
32-Bit Frozen Delta Counter with Time Of Freeze
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7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
RESPOSTA
PERGUNTA
OBJETO
(A biblioteca analisará)
Número Número de de Descrição Variação Objeto 21
8
16-Bit Frozen Delta Counter with Time Of Freeze
21
9
32-Bit Frozen Counter without Flag
(A biblioteca responderá com)
Códigos de Código Códigos de Código Qualificador Funções Qualificador Funções (hex) (dec) (hex) (dec)
1
(read)
(default – see note 1)
00, 01 06
(start-stop)
129
(response)
(no range, or all)
07, 08
00, 01
(start-stop)
17, 28
(index – see note 2)
(limited qty)
17, 27, 28 (index)
21
10
16-Bit Frozen Counter without Flag
1
(read)
00, 01 06
(start-stop)
129
(response)
17, 28
(no range, or all)
07, 08
00, 01
(start-stop) (index – see note 2)
(limited qty)
17, 27, 28 (index)
21
11
32-Bit Frozen Delta Counter without Flag
21
12
16-Bit Frozen Delta Counter without Flag
22
0
Counter Change Event – Any Variation
1
32-Bit Counter Change Event without Time
1
16-Bit Counter Change Event without Time
1
22
1 (default – see note 1)
22
2
22
4
16-Bit Delta Counter Change Event without Time
22
5
32-Bit Counter Change Event with Time
1
16-Bit Counter Change Event with Time
1
(read)
32-Bit Delta Counter Change Event with Time
22
8
16-Bit Delta Counter Change Event with Time
23
0
Frozen Counter Event (Variation 0 is used to request default variation)
1
32-Bit Frozen Counter Event
1
(read)
(read)
(read)
129
(response)
(limited qty)
130
(unsol. resp)
(no range, or all)
129
(response)
(limited qty)
130
(unsol. resp)
06
(no range, or all)
129
(response)
(limited qty)
130
(unsol. resp)
06
(no range, or all)
129
(response)
130
(unsol. resp)
06
(read)
06
129
(response)
(limited qty)
130
(unsol. resp)
1
(read)
06
(no range, or all)
129
(response)
130
(unsol. resp)
07, 08
23
3
32-Bit Frozen Delta Counter Event
23
4
16-Bit Frozen Delta Counter Event
©2017 Siemens Protection Devices Limited
(index)
17, 28
(index)
17, 28
(index)
17, 28
(index)
(limited qty)
(no range, or all)
07, 08 16-Bit Frozen Counter Event
(limited qty)
17, 28
(no range, or all)
07, 08
(default – see note 1)
2
06
(limited qty)
(no range, or all)
07, 08
7
23
06
07, 08
22
1
(read)
07, 08
32-Bit Delta Counter Change Event without Time
23
(no range, or all)
07, 08
3
6
06
07, 08
22
22
(read)
(limited qty)
17,28
(index)
17,28
(index)
Capítulo 4 Página 44 de 63
7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
(A biblioteca analisará)
Número Número de de Descrição Variação Objeto 23 23
RESPOSTA
PERGUNTA
OBJETO
5 6
Códigos de Código Códigos de Código Qualificador Funções Qualificador Funções (hex) (dec) (hex) (dec)
32-Bit Frozen Counter Event with Time
1
16-Bit Frozen Counter Event with Time
1
23
7
32-Bit Frozen Delta Counter Event with Time
23
8
16-Bit Frozen Delta Counter Event with Time
30
0
Analog Input - Any Variation
(A biblioteca responderá com)
(read)
06
129
(response)
(limited qty)
130
(unsol. resp)
(no range, or all)
129
(response)
130
(unsol. resp)
129
(response)
(no range, or all)
07, 08
1 22
(read)
(read) (assign class)
06
07, 08
(limited qty)
00, 01
(start-stop)
06
17, 28
(index)
17, 28
(index)
00, 01
(start-stop)
(no range, or all)
07, 08
(limited qty)
17, 27, 28 (index)
30
1
32-Bit Analog Input
1
(read) 00, 01
(start-stop)
06 (no range, or all) 07, 08
17, 28 (index –
(limited qty)
see note 2)
17, 27, 28 (index)
30
2
16-Bit Analog Input
1
(read)
00, 01 06
(start-stop)
129 (response)
(start-stop)
17, 28 (index –
(no range, or all)
07, 08
00, 01
see note 2)
(limited qty)
17, 27, 28 (index)
30
3 (default – see note 1)
30
4
32-Bit Analog Input without Flag
1
(read)
00, 01 06
(start-stop)
129 (response)
(start-stop)
17, 28 (index –
(no range, or all)
07, 08
00, 01
see note 2)
(limited qty)
17, 27, 28 (index)
16-Bit Analog Input without Flag
1
(read)
00, 01 06
(start-stop)
129 (response)
(start-stop)
17, 28 (index –
(no range, or all)
07, 08
00, 01
see note 2)
(limited qty)
17, 27, 28 (index)
30
5
short floating point
1
(read)
00, 01 06
(start-stop)
129 (response)
07, 08
00, 01
(start-stop)
17, 28 (index –
(no range, or all)
see note 2)
(limited qty)
17, 27, 28 (index)
30
6
long floating point
1
(read)
00, 01 06
(start-stop)
(no range, or all)
07, 08
(limited qty)
129 (response)
00, 01
(start-stop)
17, 28 (index – see note 1)
17, 27, 28 (index) 31
0
Frozen Analog Input – Any Variation
31
1
32-Bit Frozen Analog input
31
2
16-Bit Frozen Analog input
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Capítulo 4 Página 45 de 63
7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
(A biblioteca analisará)
Número Número de de Descrição Variação Objeto 3
32-Bit Frozen Analog input with Time of freeze
31
4
16-Bit Frozen Analog input with Time of freeze
31
5
32-Bit Frozen Analog input without Flag
31
6
16-Bit Frozen Analog input without Flag
32
0
Analog Change Event – Any Variation
1
32-Bit Analog Change Event without Time
1
16-Bit Analog Change Event without Time
1
32-Bit Analog Change Event with Time
1
1 (default – see note 1)
32
32
2
3
(A biblioteca responderá com)
Códigos de Código Códigos de Código Qualificador Funções Qualificador Funções (hex) (dec) (hex) (dec)
31
32
RESPOSTA
PERGUNTA
OBJETO
(read)
06
(no range, or all)
07, 08 (read)
06
129
(response)
(limited qty)
130
(unsol. resp)
(no range, or all)
129
(response)
(limited qty)
130
(unsol. resp)
(no range, or all)
129
(no range, or all)
07, 08 (read)
06
07, 08 (read)
06
(limited qty)
07, 08
17, 28
(index)
17, 28
(index)
17, 28 (index)
(limited qty) (response)
130 (unsol. resp)
32
4
16-Bit Analog Change Event with Time
1
(read)
06
(no range, or all)
07, 08
129
17, 28 (index)
(limited qty) (response)
130 (unsol. resp)
32
5
short floating point Analog Change Event without Time
1
(read)
06
(no range, or all)
07, 08
129
17, 28 (index)
(limited qty) (response)
130 (unsol. resp)
32
6
long floating point Analog Change Event without Time
1
(read)
06
(no range, or all)
07, 08
129
17, 28 (index)
(limited qty) (response)
130 (unsol. resp)
32
32
7
8
short floating point Analog Change Event with Time
1
long floating point Analog Change Event with Time
1
33
0
Frozen Analog Event – Any Variation
33
1
32-Bit Frozen Analog Event without Time
33
2
16-Bit Frozen Analog Event without Time
33
3
32-Bit Frozen Analog Event with Time
33
4
16-Bit Frozen Analog Event with Time
©2017 Siemens Protection Devices Limited
(read)
06
129
(response)
(limited qty)
130
(unsol. resp)
(no range, or all)
129
(response)
130
(unsol. resp)
(no range, or all)
07, 08 (read)
06
07, 08
(limited qty)
17, 28 (index)
17, 28 (index)
Capítulo 4 Página 46 de 63
7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
RESPOSTA
PERGUNTA
OBJETO
(A biblioteca analisará)
Número Número de de Descrição Variação Objeto 33
5
Short Floating Point Frozen Analog Event
33
6
Long Floating Point Frozen Analog Event
33
7
Extended Floating Point Frozen Analog Event
34
0
Analog Input Deadband (Variation 0 is used to request default variation)
(A biblioteca responderá com)
Códigos de Código Códigos de Código Qualificador Funções Qualificador Funções (hex) (dec) (hex) (dec)
1
(read)
00, 01 06
(start-stop)
(no range, or all)
07, 08
(limited qty)
17, 27, 28 (index)
34
1
16 bit Analog Input Deadband
1
(read)
00, 01 06
(start-stop)
129
(response)
(no range, or all)
07, 08
00, 01
(start-stop)
17, 28
(index – see note 2)
(limited qty)
17, 27, 28 (index) 2 (write)
00, 01
(start-stop)
07, 08
(limited qty)
17, 27, 28 (index)
34
2
32 bit Analog Input Deadband
1
(read)
00, 01 06
(default – see note 1)
(start-stop)
129
(response)
(no range, or all)
07, 08
00, 01
(start-stop)
17, 28
(index – see note 2)
(limited qty)
17, 27, 28 (index) 2 (write)
00, 01
(start-stop)
07, 08
(limited qty)
17, 27, 28 (index)
34
3
Short Floating Point Analog Input Deadband
1
(read)
00, 01 06
(start-stop)
129
(response)
17, 28
(no range, or all)
07, 08
00, 01
(start-stop) (index – see note 2)
(limited qty)
17, 27, 28 (index) 2 (write)
00, 01
(start-stop)
07, 08
(limited qty)
17, 27, 28 (index) 50
0
Time and Date
50
1
Time and Date
1(read)
07,
(limited qty = 1)
2(write)
07
(limited qty = 1)
2 (write)
07
(limited qty)
129
(response)
07
(limited qty = 1)
(default – see note 1)
50
3
Time and Date Last Recorded Time
51
1
Time and Date CTO
129 (response)
07 (limited qty = 1)
130 (unsol. Resp)
©2017 Siemens Protection Devices Limited
Capítulo 4 Página 47 de 63
7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
(A biblioteca analisará)
Número Número de de Descrição Variação Objeto 51
RESPOSTA
PERGUNTA
OBJETO
2
(A biblioteca responderá com)
Códigos de Código Códigos de Código Qualificador Funções Qualificador Funções (hex) (dec) (hex) (dec)
Unsychronised Time and Date CTO
129 (response)
07 (limited qty = 1)
130 (unsol. Resp) 52
1
Time Delay Coarse
129 (response)
07 (limited qty = 1)
52
2
Time Delay Fine
129 (response)
07 (limited qty = 1)
60
0
Not Defined
60
1
Class 0 Data
1
(read)
06
(no range, or all)
60
2
Class 1 Data
1
(read)
06
(no range, or all)
07, 08 20 (enbl.
(limited qty)
06
(no range, or all)
06
(no range, or all)
unsol.)
21 (dab. unsol.) 22 (assign class)
60
3
Class 2 Data
1
(read)
07, 08 20 (enbl.
(limited qty)
06
(no range, or all)
06
(no range, or all)
unsol.)
21 (dab. unsol.) 22 (assign class)
60
4
Class 3 Data
1
(read)
07, 08 20 (enbl.
06
(limited qty)
(no range, or all)
unsol.)
21(dab. unsol.) 22 (assign class)
70
1
File Transfer
80
1
Internal Indications
81
1
Storage Object
82
1
Device Profile
83
1
Private Registration Object
83
2
Private Registration Object Descriptor
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1(read)
00, 01 (start-stop)
2
00 (start-stop)
(write) (see note 3)
129
(response)
00, 01
(start-stop)
index = 7
Capítulo 4 Página 48 de 63
7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
PERGUNTA
OBJETO
(A biblioteca analisará)
Número Número de de Descrição Variação Objeto 90
1
Application Identifier
100
1
Short Floating Point
100
2
Long Floating Point
100
3
Extended Floating Point
101
1
Small Packed Binary-Coded Decimal
101
2
Medium Packed Binary-Coded Decimal
101
3
Large Packed Binary-Coded Decimal
RESPOSTA (A biblioteca responderá com)
Códigos de Código Códigos de Código Qualificador Funções Qualificador Funções (hex) (dec) (hex) (dec)
No Object (function code only)
13
No Object (function code only)
14 (warm
(cold restart)
restart)
No Object (function code only)
23
No Object (function code only)
24(record current
(delay meas.)
Nota 1: Uma variação padrão refere-se à variação respondida quando a variação 0 é solicitada e / ou na classe 0, 1, 2 ou 3 varreduras. As variações padrão são configuráveis; No entanto, as configurações padrão para os parâmetros de configuração são indicadas na tabela acima. Nota 2: Para objetos estáticos (eventos sem mudança), os qualificadores 17 ou 28 só são respondidos quando uma solicitação é enviada com qualificadores 17 ou 28, respectivamente. Caso contrário, as solicitações de objeto estático enviadas com qualificadores 00, 01, 06, 07 ou 08 serão respondidas com os qualificadores 00 ou 01. (Para objetos de evento de mudança, os qualificadores 17 ou 28 sempre serão respondidos). Nota 3: As gravações de indicações internas só são suportadas para o índice 7 (Reiniciar IIN1-7)
5.3
Lista de Pontos
As tabelas abaixo identificam todos os pontos de dados padrão fornecidos pela implementação da Triangle MicroWorks, Inc. Biblioteca de Código Fonte Escravo do DNP 3.0. O tamanho do buffer de eventos de entrada digital padrão é definido para permitir 100 eventos. Observe que nem todos os pontos listados aqui se aplicam a todas as compilações de dispositivos.
5.3.1
Pontos de Entradas Digitais
As entradas binárias são retornadas por padrão em uma interrogação de classe zero. Binary Input Points Static (Steady-State) Object Number: 1 Change Event Object Number: 2 Default Static Variation reported when variation 0 requested: 2 (Binary Input with flags) Default Change Event Variation reported when variation 0 requested: 2 (Binary Input with absolute time) Evento de Índice Alteração Padrão de Nome/Descrição de Classe Pontos Assinada (1, 2, 3 or none) 1 Binary Input 1 2 2 Binary Input 2 2
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Capítulo 4 Página 49 de 63
7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
Binary Input Points Static (Steady-State) Object Number: 1 Change Event Object Number: 2 Default Static Variation reported when variation 0 requested: 2 (Binary Input with flags) Default Change Event Variation reported when variation 0 requested: 2 (Binary Input with absolute time) Evento de Índice Alteração Padrão de Nome/Descrição de Classe Pontos Assinada (1, 2, 3 or none) 3 Binary Input 3 2 4 Binary Input 4 2 5 Binary Input 5 2 6 Binary Input 6 2 35 Remote mode 2 36 Service mode 2 37 Local mode 2 38 Local & Remote 2 41 Trip Circuit Fail 2 42 A-Starter 2 43 B-Starter 2 44 C-Starter 2 45 General Starter 2 46 VTS Alarm 2 47 Earth Fault Forward/Line 2 48 Earth Fault Reverse/Busbar 2 49 Start/Pick-up N 2 50 Fault Forward/Line 2 51 Fault Reverse/Busbar 2 52 51-1 2 53 50-1 2 54 51N-1 2 55 50N-1 2 56 51G-1 2 57 50G-1 2 58 51-2 2 59 50-2 2 60 51N-2 2 61 50N-2 2 62 51G-2 2 63 50G-2 2 64 CTS Alarm 2 65 46IT 2 66 46DT 2 67 47-1 2 68 47-2 2 69 46BC 2 70 27/59-1 2 71 27/59-2 2 72 27/59-3 2 73 27/59-4 2 74 59NIT 2 75 59NDT 2 76 81-1 2 77 81-2 2 78 81-3 2 79 81-4 2
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Capítulo 4 Página 50 de 63
7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
Binary Input Points Static (Steady-State) Object Number: 1 Change Event Object Number: 2 Default Static Variation reported when variation 0 requested: 2 (Binary Input with flags) Default Change Event Variation reported when variation 0 requested: 2 (Binary Input with absolute time) Evento de Índice Alteração Padrão de Nome/Descrição de Classe Pontos Assinada (1, 2, 3 or none) 80 Auto-reclose active 2 81 CB on by auto reclose 2 82 Reclaim 2 83 Lockout 2 86 51-3 2 87 50-3 2 88 51N-3 2 89 50N-3 2 90 51G-3 2 91 50G-3 2 92 51-4 2 93 50-4 2 94 51N-4 2 95 50N-4 2 96 51G-4 2 97 50G-4 2 98 Cold Load Active 2 99 E/F Protection Out 2 100 P/F Inst Protection Inhibited 2 101 E/F Inst Protection Inhibited 2 102 SEF Inst Protection Inhibited 2 103 Ext Inst Protection Inhibited 2 117 51SEF-1 2 118 50SEF-1 2 119 51SEF-2 2 120 50SEF-2 2 121 51SEF-3 2 122 50SEF-3 2 123 51SEF-4 2 124 51SEF-4 2 125 SEF Out 2 126 Trip Circuit Fail 1 2 127 Trip Circuit Fail 2 2 128 Trip Circuit Fail 3 2 129 CB Total Trip Count 2 130 CB Delta Trip Count 2 131 CB Count to AR Block 2 132 CB Frequent Ops Count 2 133 I^2t CB Wear 2 207 Close Circuit Fail 1 2 208 Close Circuit Fail 2 2 209 Close Circuit Fail 3 2 210 Close Circuit Fail 2 211 50BF-1 2 212 50BF-2 2 213 49 Alarm 2 214 49 Trip 2
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Capítulo 4 Página 51 de 63
7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
Binary Input Points Static (Steady-State) Object Number: 1 Change Event Object Number: 2 Default Static Variation reported when variation 0 requested: 2 (Binary Input with flags) Default Change Event Variation reported when variation 0 requested: 2 (Binary Input with absolute time) Evento de Índice Alteração Padrão de Nome/Descrição de Classe Pontos Assinada (1, 2, 3 or none) 215 64H 2 217 37-1 2 218 37-2 2 222 Trip Time Alarm 2 223 SEF Forward / Line 2 224 SEF Reverse / Busbar 2 225 General Alarm 1 2 226 General Alarm 2 2 227 General Alarm 3 2 228 General Alarm 4 2 229 General Alarm 5 2 230 General Alarm 6 2 237 Quick Logic E1 2 238 Quick Logic E2 2 239 Quick Logic E3 2 240 Quick Logic E4 2 269 60 CTS-I 2 270 81HBL2 2 271 37G-1 2 272 37G-2 2 273 Wattmetric Po> 2 274 37-PhA 2 275 37-PhB 2 276 37-PhC 2 277 50 LC-1 2 278 50 LC-2 2 279 50G LC-1 2 280 50G LC-2 2 281 50SEF LC-1 2 282 50SEF LC-2 2 283 50BF-PhA 2 284 50BF-PhB 2 285 50BF-PhC 2 286 50BF-EF 2 287 79 Last Trip Lockout 2 288 60 CTS-I-PhA 2 289 60 CTS-I-PhB 2 290 60 CTS-I-PhC 2 373 37SEF-1 2 374 37SEF-2 2 411 Settings Group 1 2 412 Settings Group 2 2 413 Settings Group 3 2 414 Settings Group 4 2 422 Hot Line Working On/Off 2 425 Inst Protection Off/On 2 427 CB 1 2
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7SR10, 7SR11, e 7SR12 Comunicação de Dados
Binary Input Points Static (Steady-State) Object Number: 1 Change Event Object Number: 2 Default Static Variation reported when variation 0 requested: 2 (Binary Input with flags) Default Change Event Variation reported when variation 0 requested: 2 (Binary Input with absolute time) Evento de Índice Alteração Padrão de Nome/Descrição de Classe Pontos Assinada (1, 2, 3 or none) 501 Virtual Input 1 2 502 Virtual Input 2 2 503 Virtual Input 3 2 504 Virtual Input 4 2 505 Virtual Input 5 2 506 Virtual Input 6 2 507 Virtual Input 7 2 508 Virtual Input 8 2 601 LED 1 2 602 LED 2 2 603 LED 3 2 604 LED 4 2 605 LED 5 2 606 LED 6 2 607 LED 7 2 608 LED 8 2 609 LED 9 2 701 LED PU 1 2 702 LED PU 2 2 703 LED PU 3 2 704 LED PU 4 2 705 LED PU 5 2 706 LED PU 6 2 707 LED PU 7 2 708 LED PU 8 2 709 LED PU 9 2 801 RL 1 2 802 RL 2 2 803 RL 3 2 804 RL 4 2 805 RL 5 2 806 RL 6 2 807 RL 7 2 808 RL 8 2 871 Cold start 2 872 Warm Start 2 873 Re-Start 2 874 Power On 2 875 Expected Restart 2 876 Unexpected Restart 2 877 Reset Start Count 2 1107 81THD 2
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5.3.2
Pontos Binários de Entradas Digitais
Entradas binárias de bit duplo são retornadas por padrão em uma interrogação de classe zero. Double Bit Input Points Static (Steady-State) Object Number: 3 Change Event Object Number: 4 Default Static Variation reported when variation 0 requested: 1 (Double Bit Binary Input packed format) Default Change Event Variation reported when variation 0 requested: 3 (Double Bit Binary Input Event with relative time) Evento de Índice Alteração Padrão de Nome/Descrição de Classe Ponto Assinada (1, 2, 3 or none) 0 CB 1 2
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5.3.3
Pontos de Estados da Saída Digital e Bloqueio de Saída do Relé de Controle
A tabela a seguir lista os Pontos de Status de Saída Binários (Objeto 10) e os Blocos de Saída de Relés de Controle (Objeto 12). Embora os Pontos de Status da Saída Binária estejam incluídos aqui para serem completos, eles não são frequentemente consultados pelo DNP 3.0 Masters. Recomenda-se que os pontos de Status da Saída Binária representem o valor "comandado" mais recente do DNP para o ponto de Bloqueio de Saída do Relé de Controle correspondente. Porque muitos, se não a maioria, pontos de Bloqueio de Saída do Relé de Controle são controlados por mecanismos de pulso, o valor do status de saída pode de fato ser sem sentido. Os pontos de status de saída binária não são recomendados para serem incluídos nas pesquisas de classe 0. Como alternativa, recomenda-se que os valores de status "atual" dos pontos de bloqueio do relé de controle devem ser rodeados e mapeados como Entradas Digitais. (O valor do estado "atual", em oposição ao valor de estado "comandado", é o valor do comando atuado. Por exemplo, um comando de controlo de DNP podem ser bloqueado por meio de mecanismos de hardware ou de software;. Neste caso, o valor de estado real indicaria que o controle falhou devido ao bloqueio). Dar laços com os valores atuais de estado das saídas de bloqueio do relé de controle como entradas digitais tem várias vantagens: permite que os estados atuais sejam incluídos nas pesquisas da classe 0, que permita uma notificação de alteração de evento das situações atuais, que é um método mais eficiente e de tempo precisos de comunicar os valores de controle; e permite comunicação de informações com base no tempo associado com os controles, incluindo todos os atrasos antes que os controles sejam acionados, e qualquer duraçãos se os controles forem pulsados. O tamanho de buffer de seleção/controle padrão é grande o suficiente para conter 10 das maiores solicitações de seleção possíveis. Saídas binárias são retornadas por padrão em uma interrogação de classe zero.
Índice de Pontos 1 2 3 4 5 6 7 8 33 34 35 36 37 42
Binary Output 1 Binary Output 2 Binary Output 3 Binary Output 4 Binary Output 5 Binary Output 6 Binary Output 7 Binary Output 8 LED Reset Settings Group 1 Settings Group 2 Settings Group 3 Settings Group 4 Auto-reclose on/off
43
Hot line working on/off
44
E/F off/on
45
SEF off/on
46
Inst Protection off/on
48 49 50 51 53 54
Reset CB Total Trip Count Reset CB Delta Trip Count Reset CB Count to AR Block Reset Frequent Ops Count Reset I^2t CB Wear CB 1
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Campos de Bloqueio de Saída do Relé de Controle Suportados Pulse On/Latch On/Close Pulse On/Latch On/Close Pulse On/Latch On/Close Pulse On/Latch On/Close Pulse On/Latch On/Close Pulse On/Latch On/Close Pulse On/Latch On/Close Pulse On/Latch On/Close Pulse On/Latch On/Close Pulse On/Latch On/Close Pulse On/Latch On/Close Pulse On/Latch On/Close Pulse On/Latch On/Close Pulse On/Pulse Off/Latch On/Latch Off/Close/Trip Pulse On/Pulse Off/Latch On/Latch Off/Close/Trip Pulse On/Pulse Off/Latch On/Latch Off/Close/Trip Pulse On/Pulse Off/Latch On/Latch Off/Close/Trip Pulse On/Pulse Off/Latch On/Latch Off/Close/Trip Pulse On/Latch On/Close Pulse On/Latch On/Close Pulse On/Latch On/Close Pulse On/Latch On/Close Pulse On/Latch On/Close Pulse On/Pulse Off/Latch On/Latch Off/Close/Trip Capítulo 4 Página 55 de 63
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Índice de Pontos 55 56 59 87 88 89 90 91 98
5.3.4
Nome/Descrição
Campos de Bloqueio de Saída do Relé de Controle Suportados
CB 1 Trip & Reclose CB 1 Trip & Lockout Demand metering reset Reset Energy Meters Remote mode Service mode Local mode Local & Remote Reset Start Count
Pulse On/Latch On/Close Pulse On/Latch On/Close Pulse On/Latch On/Close Pulse On/Latch On/Close Pulse On/Latch On/Close Pulse On/Latch On/Close Pulse On/Latch On/Close Pulse On/Latch On/Close Pulse On/Latch On/Close
Entradas Analógicas
A tabela a seguir lista Entradas Analógicas (Objeto 30). É importante notar que as variações de 16 bits e 32 bits de entradas analógicas, blocos de controle de saída analógica e estados de saída analógicos são transmitidas através de DNP como números assinados. As colunas "Banda Morta Padrão" e "Evento de Alteração Padrão de Classe Assinada" são usadas para representar o valor absoluto pelo qual o ponto deve mudar antes que um evento de alteração analógica seja gerado e, uma vez gerado, em que classe poll (1, 2, 3, ou nenhum) será o evento de alteração ser relatado. O tamanho do buffer de eventos de entrada analógica padrão é definido 30. As entradas analógicas são retornadas por padrão em uma interrogação de classe zero. Analog Inputs Static (Steady-State) Object Number: 30 Change Event Object Number: 32 Default Static Variation reported when variation 0 requested: 2 (16-Bit Analog Input with Flag) Default Change Event Variation reported when variation 0 requested: 4 (16-Bit Analog Change Event with Time) Variação Variação Fator Classe de Ponto# Estática Nome de Zona Morta Padrão Evento Padrão Escala Padrão 0 3 2 4 Frequency 100.0 1 1 3 2 4 Vab Primary 0.001 1000 2 3 2 4 Vbc Primary 0.001 1000 3 3 2 4 Vca Primary 0.001 1000 4 3 2 4 Va Primary 0.001 1000 5 3 2 4 Vb Primary 0.001 1000 6 3 2 4 Vc Primary 0.001 1000 7 3 2 4 Va Secondary 100.0 1 8 3 2 4 Vb Secondary 100.0 1 9 3 2 4 Vc Secondary 100.0 1 21 3 2 4 Vzps 10.0 1 22 3 2 4 Vpps 10.0 1 23 3 2 4 Vnps 10.0 1 31 3 2 4 Ia Primary 1 100 32 3 2 4 Ib Primary 1 100 33 3 2 4 Ic Primary 1 100 34 3 2 4 Ia Secondary 100.0 0.1 35 3 2 4 Ib Secondary 100.0 0.1 36 3 2 4 Ic Secondary 100.0 0.1 37 3 2 4 Ia Nominal 100.0 0.1 38 3 2 4 Ib Nominal 100.0 0.1 39 3 2 4 Ic Nominal 100.0 0.1 43 3 2 4 In Primary 1 100 44 3 2 4 In Secondary 100.0 0.1 45 3 2 4 In Nominal 100.0 0.1
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Analog Inputs Static (Steady-State) Object Number: 30 Change Event Object Number: 32 Default Static Variation reported when variation 0 requested: 2 (16-Bit Analog Input with Flag) Default Change Event Variation reported when variation 0 requested: 4 (16-Bit Analog Change Event with Time) Variação Variação Fator Classe de Ponto# Estática Nome de Zona Morta Padrão Evento Padrão Escala Padrão 46 3 2 4 Ig Primary 1 100 47 3 2 4 Ig Secondary 1000.0 0.1 48 3 2 4 Ig Nominal 1000.0 0.1 51 3 2 4 Izps Nominal 100.0 0.1 52 3 2 4 Ipps Nominal 100.0 0.1 53 3 2 4 Inps Nominal 100.0 0.1 57 3 2 4 Active Power A 0.00001 1000000 58 3 2 4 Active Power B 0.00001 1000000 59 3 2 4 Active Power C 0.00001 1000000 60 3 2 4 P (3P) 0.00001 1000000 61 3 2 4 Reactive Power A 0.00001 1000000 62 3 2 4 Reactive Power B 0.00001 1000000 63 3 2 4 Reactive Power C 0.00001 1000000 64 3 2 4 Q (3P) 0.00001 1000000 65 3 2 4 Apparent Power A 0.00001 1000000 66 3 2 4 Apparent Power B 0.00001 1000000 67 3 2 4 Apparent Power C 0.00001 1000000 68 3 2 4 S (3P) 0.00001 1000000 71 3 2 4 Power Factor A 1000 0.1 72 3 2 4 Power Factor B 1000 0.1 73 3 2 4 Power Factor C 1000 0.1 74 3 2 4 Power Factor(3P) 1000 0.1 81 3 2 4 Thermal Status Ph A 100.0 1 82 3 2 4 Thermal Status Ph B 100.0 1 83 3 2 4 Thermal Status Ph C 100.0 1 99 3 2 4 Vab Secondary 10.0 1 100 3 2 4 Vbc Secondary 10.0 1 101 3 2 4 Vca Secondary 10.0 1 102 3 2 4 Vn Primary 0.01 100 103 3 2 4 Vn Secondary 10.0 1 108 3 2 4 Ia Max Demand 1 100 109 3 2 4 Ib Max Demand 1 100 110 3 2 4 Ic Max Demand 1 100 111 3 2 4 P 3P Max Demand 0.00001 1000000 112 3 2 4 Q 3P Max Demand 0.00001 1000000 113 3 2 4 Ig Max 1 100 114 3 2 4 Isef Max 1 10 115 3 2 4 Isef Primary 1 10 116 3 2 4 Isef Secondary 1000.0 0.05 117 3 2 4 Isef Nominal 1000.0 0.05 135 3 2 4 CB Total Trip Count 1 1 136 3 2 4 CB Delta Trip Count 1 1 137 3 2 4 CB Count to AR Block 1 1 CB Frequent Ops 138 3 2 4 1 1 Count 165 3 1 3 Ia Last Trip 1 0 166 3 1 3 Ib Last Trip 1 0 167 3 1 3 Ic Last Trip 1 0 168 3 1 3 Va Last Trip 1 0 169 3 1 3 Vb Last Trip 1 0 170 3 1 3 Vc Last Trip 1 0 171 3 1 3 In Last Trip 1 0 172 3 1 3 Ig Last Trip 1 0 173 3 1 3 Isef Last Trip 1 0 ©2017 Siemens Protection Devices Limited
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Analog Inputs Static (Steady-State) Object Number: 30 Change Event Object Number: 32 Default Static Variation reported when variation 0 requested: 2 (16-Bit Analog Input with Flag) Default Change Event Variation reported when variation 0 requested: 4 (16-Bit Analog Change Event with Time) Variação Variação Fator Classe de Ponto# Estática Nome de Zona Morta Padrão Evento Padrão Escala Padrão 174 3 2 4 Va Max 0.01 100 175 3 2 4 Vb Max 0.01 100 176 3 2 4 Vc Max 0.01 100 177 3 2 4 Vab Max 0.01 100 178 3 2 4 Vbc Max 0.01 100 179 3 2 4 Vca Max 0.01 100 184 3 1 3 CB Wear A 0.0001 1000000 185 3 1 3 CB Wear B 0.0001 1000000 186 3 1 3 CB Wear C 0.0001 1000000 192 3 5 7 Freq Last Trip 1 1 294 3 2 4 Ia 81THD 100 1 295 3 2 4 Ib 81THD 100 1 296 3 2 4 Ic 81THD 100 1
5.3.5
Contadores Digitais
A tabela a seguir lista os contadores (objeto 20). As colunas "Zona Morta Padrão" e " Evento de Alteração Padrão de Classe Assinada” são usada para representar a quantidade absoluta pelo qual o ponto deve ser alterado antes que um evento de mudança do contador seja gerado e uma vez que este seja gerado na classe (1, 2, 3 ou nenhuma) será o evento de alteração a ser reportado. Contadores por padrão não retornam a uma interrogação de classe zero . Counters Static (Steady-State) Object Number: 20 Change Event Object Number: 22 Default Static Variation reported when variation 0 requested: 5 (32-Bit Counter without Flag) Default Change Event Variation reported when variation 0 requested: 1 (32-Bit Change Event with Flag) Variação Variação Classe de Estática Ponto# Nome Zona Morta Padrão Evento Padrão Padrão 0 3 5 1 Waveform Records 1 1 3 5 1 Fault Records 1 2 3 5 1 Event Records 1 3 3 5 1 Data Log Records 1 4 3 5 1 Number User Files 1 5 3 5 1 Start Count 1 6 3 5 1 Start Count Target 1 7 3 5 1 Active Setting Group 1 11 3 5 1 CB Total Trip Count 1 16 3 5 1 CB Delta Trip Count 1 17 3 5 1 CB Count To AR Block 1 18 3 5 1 CB Frequent Ops Count 1 21 3 5 1 E1 Counter 1 22 3 5 1 E2 Counter 1 23 3 5 1 E3 Counter 1 24 3 5 1 E4 Counter 1
5.3.6
Contadores Congelados
A tabela a seguir lista os contadores congelados (objeto 21). A coluna "Evento de Alteração Padrão de Classe Assinada" é usada para definir qual classe (1, 2, 3 ou nenhuma) o evento de alteração será reporado
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Observe que o número de ponto do contador congelado deve corresponder ao do contador correspondente. Os contadores congelados por padrão não retornams a interrogação de classe zero. Frozen Counters Static (Steady-State) Object Number: 21 Change Event Object Number: 23 Default Static Variation reported when variation 0 requested: 9 (32-Bit Counter without Flag) Default Change Event Variation reported when variation 0 requested: 1 (32-Bit Change Event with Flag) Variação Variação Classe de Ponto# Estática Nome Reajustável Padrão Evento Padrão Padrão 0 2 9 1 Waveform Records 1 2 9 1 Fault Records 2 2 9 1 Event Records 3 2 9 1 Data Log Records 4 2 9 1 Number User Files 5 2 9 1 Start Count 6 2 9 1 Start Count Target 7 2 9 1 Active Setting Group 11 2 9 1 CB Total Trip Count 16 2 9 1 CB Delta Trip Count 17 2 9 1 CB Count To AR Block 18 2 9 1 CB Frequent Ops Count 21 2 9 1 E1 Counter 22 2 9 1 E2 Counter 23 2 9 1 E3 Counter 24 2 9 1 E4 Counter
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Seção 6: Protocolo Suporte IEC61850 O relé pode opcionalmente ser fornecido com capacidades de comunicação IEC61850. Para mais detalhes sobre a IEC61850, consulte as seguintes publicações: 1)
Model Implementation Conformance Statement (MICS)
2)
Protocol Implementation Conformance Statement (PICS)
3)
Protocol Implementation Extra Information for Testing (PIXIT)
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Seção 7: Modems 7.1
Introdução
A interface de comunicação foi projetada para permitir a transferência de dados através de modems. No entanto, IEC 60870-5-103 define o protocolo de transferência de dados como um formato de 11 bits de 1 início, 1 parada, 8 dados e paridade, que é um modo que muitos modems comerciais não suportam. Os modems de alto desempenho suportam este modo, mas são caros. Por este razão, é proporcionado um ajuste de paridade para permitir o uso de modems comerciais disponíveis e relativamente baratos. Isso resultará em uma pequena redução na segurança dos dados e o sistema não será compatível com os verdadeiros sistemas de controle IEC 60870-5-103.
7.2
Conectando Modem aos relés
O RS232C define dispositivos como sendo equipamentos de terminal de dados (DTE - Data Terminal Equipment), por exemplo, computadores; ou equipamento de comunicações de dados (DCE - Data Communications Equipment), por exemplo, modems, onde o mesmo é projetado para ser conectado a outro modem. Neste caso, dois dispositivos DCE (modem e conversor de fibra óptica) estão sendo conectados, de modo que é necessário um conector de terminal nulo, que comuta várias linhas de controle. O conversor de fibra óptica é então conectado ao relé Rede Tx ao Relé Rx e Rede Rx ao Relé Tx.
7.3
Configuração de Modem Remoto
As configurações exatas do modem dependem do tipo de modem. Embora a maioria dos modems suporte o formato de comando básico Hayes 'AT', diferentes fabricantes usam comandos diferentes para as mesmas funções. Além disso, alguns modems usam switches DIP para definir parâmetros, outros são inteiramente configurados por software. Antes de aplicar as configurações, as configurações padrão de fábrica do modem devem ser aplicadas, para garantir que ele esteja em um estado conhecido. Vários fatores devem ser considerados para permitir a discagem remota para os relés. A primeira é que o modem na extremidade remota deve ser configurado como resposta automática. Isto permitirá que ele inicie comunicações com os relés. Em seguida, o utilizador deve definir a configuração de dados na porta local, isto é, taxa de transmissão e paridade, de modo que a comunicação será na mesma taxa e formato que o definido no relé e a correção de erro está desativada. A resposta automática normalmente requer dois parâmetros a serem definidos. A configuração de atendimento automático deve ser ativada e o número de toques após o qual ele responderá. As configurações Terminal de Dados Pronto (DTR - Data Terminal Ready) devem ser forçadas. Isso informa ao modem que o dispositivo conectado a ele está pronto para receber dados. Os parâmetros da porta RS232C do modem são ajustados para coincidir com os definidos no relé, definem a taxa de transmissão e a paridade como as configurações do relé e número de bits de dados a serem 8 e bits de parada 1. Note que, embora o dispositivo seja capaz de comunicar com o modem em dizer 19200 bps, o modem só pode transmitir sobre as linhas telefônicas em 14400 bps. Portanto, deve ser escolhida uma configuração de taxa de transmissão que pode ser transmitida pelo modem. Neste exemplo, deve ser escolhida uma taxa de transmissão de 9600 Como os modems são obrigados a serem transparentes, basta passar os dados enviados do controlador para o dispositivo e vice-versa, a correção de erros eo buffer são desativados. Se possível, a Detecção de Portas de Dados (DCD - Data Carrier Detect) deve ser forçada, pois esta linha de controle será usada pelo conversor de fibra óptica. Finalmente, essas configurações devem ser armazenadas na memória do modem para os padrões de alimentação.
7.4
Conectando ao Modem Remoto
Uma vez que o modem remoto foi configurado corretamente, será possível estabelecer uma conexão entre o modem e o relé. Como as configurações no modem remoto são fixas, o modem local deve negociar com ele na conexão, escolhendo configurações de correspondência adequadas. Se ele não puder fazer isso, o modem local deve ser definido com configurações equivalentes às do modem remoto como descrito acima.
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Seção 8: Configuração Os pontos de dados e os recursos de controle que são possíveis dentro do relé são fixos e podem ser transmitidos através dos protocolos do canal de comunicação, no formato padrão descrito anteriormente nesta seção. Os dados padrão transmitidos nem sempre são diretamente compatíveis com as necessidades do sistema de controle da subestação e exigem uma adaptação, isto pode ser feito pelo utilizador com a ferramenta de editor de comunicações do software Reydisp. O Editor de Comunicação é fornecido para permitir que seus usuários configurem os Arquivos de Protocolos de Comunicações nos relés da marca Reyrolle, fabricados pela Siemens Protection Devices Limited (SPDL). O editor suporta a configuração dos protocolos DNP3, IEC60870-5-103 e MODBUS. O editor permite que os arquivos de configuração sejam recuperados do relé, editados e, em seguida, enviados de volta para o relé. Os arquivos também podem ser salvos / carregados do disco para trabalhar off-line. Os protocolos serão armazenados em um arquivo de Comandos do Dispositivo de Proteção Reyrolle (RPDC Reyrolle Protection Device Comms), que será armazenado localmente, para que o editor possa ser usado quando o relé não estiver conectado.
8.1
DNP3
A ferramenta permitirá: · Habilitar e Desabilitar pontos de dados. · Alterar os números dos pontos para as Entradas Digitais, Saídas Digitais e Entradas Analógicas. · Alterar as variantes de classe e objeto atribuídas. · Ajuste os pontos binários a serem invertidos antes da transmissão. · Configurar os comandos do bloco de saída do relé de controle (CROB) que podem ser usados com uma saída digital. · Especificar uma banda morta fora da banda que os eventos analógicos serão gerados. · Especificar um multiplicador que será aplicado a um valor analógico antes da transmissão.
8.2
IEC60870-5-103
A ferramenta permitirá: · Habilitar e Desabilitar pontos de dados. · Alterar os números de ponto Tipo de Função (FUN) e Informação (INF), devolvidos por cada ponto. · Alterar o texto retornado para Reydisp para exibição em seu visualizador de eventos.
8.3
MODBUS-RTU
A ferramenta permitirá: · Alterar os endereços para as Bobinas, Entradas e Registros.. · Alterar o formato do instrumento devolvido no registo, por exemplo, 16 ou 32 bits. · Especificar um multiplicador que será aplicado a um valor analógico antes da transmissão. Observe que, como os pontos MODBUS são consultados, eles não precisam ser ativados ou desativados O usuário pode verificar se o relé contém arquivos de comunicação configurados pelo usuário através de um medidor nos menus do relé. Pressionando os botões de seta para baixo e Enter no frontal do relé, em seguida, rolando para baixo, o número de arquivos armazenados no relé é exibido. O nome do arquivo também pode ser visualizado pressionando os botões Cancelar e Test/Reset juntos no menu Instrumentos do relé. O usuário deve garantir ao nomear o arquivo, que usem um nome de arquivo exclusivo, incluindo o número da versão. Consulte o Manual Técnico do Editor de Comunicação para obter mais orientação.
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Seção 9: Glossário ASDU Application Service Data Unit. Baud Rate Data transmission speed. Bit The smallest measure of computer data. Bits Per Second (bps) Measurement of data transmission speed. Data Bits A number of bits containing the data. Sent after the start bit. Data Echo When connecting relays in an optical ring architecture, the data must be passed from one relay to the next, therefore when connecting in this method all relays must have the Data Echo ON. Half-Duplex Asynchronous Communications Communications in two directions, but only one at a time. Hayes ‘AT’ Modem command set developed by Hayes Microcomputer products, Inc. Line Idle Determines when the device is not communicating if the idle state transmits light. Parity Method of error checking by counting the value of the bits in a sequence, and adding a parity bit to make the outcome, for example, even. Parity Bit Bit used for implementing parity checking. Sent after the data bits. RS232C Serial Communications Standard. Electronic Industries Association Recommended Standard Number 232, Revision C. RS485 Serial Communications Standard. Electronic Industries Association Recommended Standard Number 485. Start Bit Bit (logical 0) sent to signify the start of a byte during data transmission. Stop Bit Bit (logical 1) sent to signify the end USB Universal Serial Bus standard for the transfer of data.
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Primeira edição
2015/02
Segunda edição
2015/03
Terceira edição
2015/06
Quarta edição
2015/09
Quinta edição
Histórico de revisão de software 2013/11
2436H80015 R2d-1a
Primeira versão
2015/02
2437H80001 R4b-1d
Segunda versão
2015/03
2437H80001 R4b-1e
Terceira versão
2015/06
2437H80001 R4b-1f
Quarta versão
2015/09
2437H80001 R4b-2a
Quinta versão
Conteúdo Seção 1. Guia de Instalação .................................................................................................................................... 2 1.1 Instalação ................................................................................................................................................ 2 1.2 Instruções de Montagem da Tampa Frontal ........................................................................................... 4
Lista de Figuras Figura 1-1 Figura 1-2 Figura 1-3 Figura 1-4 Figura 1-5
Área para conexão e fiação .............................................................................................................. 2 Corte do Painel ................................................................................................................................. 3 Relé 7SR10 com Suporte de Montagem .......................................................................................... 4 Relé 7SR10 com Cobertura frontal................................................................................................... 5 Relé 7SR10 com Botão de Trava ..................................................................................................... 5
Lista de Tabelas Tabela 1-1
Especificações dos Terminais Recomendados com Botões de Controle .......................................... 3
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Seção 1. Guia de Instalação 1.1
Instalação
Execute o procedimento a seguir para instalar o relé 7SR10 de sobrecorrente e de falta de terra: 1. Crie um slot de dimensões como mostrado na Figura 1-2 para alojar o relé no painel de proteção. 2. Nivele o lado traseiro do relé no corte do painel de proteção. 3. Fixe o relé com os quatro parafusos M4x20 Pan Phillips SS com a porca fornecida na caixa de embalagem 7SR10 ao painel de proteção/cubículo. 4. Execute todas as outras etapas de instalação/fiação internamente a partir do painel de proteção. 5. No terminal traseiro do relé, execute o processo de fiação conforme mencionado nos requisitos do esquema. Consulte o diagrama para obter mais detalhes sobre o diagrama do conector do terminal. Consulte a tabela para os terminais de terminal recomendados a serem utilizados. 6. O cabo de ligação à terra deve ser ligado utilizando um cabo de 2,5 mm² (mínimo) e este deve ser terminado no caminho mais curto possível para o terminal terra/barra no painel ou cubículo.. 7. Mantenha uma distância mínima do relé conforme indicado na Figura 1-1 para garantir a segurança e o toque acidental dos terminais. No caso de área de trabalho é restrito em um cubículo, em seguida, os terminais de proteção adequados a serem fornecidos no cubículo. NOTE: O ponto de ligação à terra (E) da alimentação auxiliar é ligado ao ponto terra (GND) do relé. A ligação à terra do invólucro do relé deve ser solidamente ligada à terra do painel.
25 25 mm clearance for terminal wiring
Figura 1-1
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Área para conexão e fiação
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Figura 1-2
Tabela 1-1
Corte do Painel
Especificações dos Terminais Recomendados com Botões de Controle
Blocos de Terminais
Especificação do Tipo/Cabo
Fabricante/Número da peça
Entrada de Corrente (Terminal X5)
Tipo Olhal/2.5 mm2 ou 4 mm2 cabo de controle
Dowell's/RS007 ou equivalente
Fornecimento Auxiliar (Terminal X3)
2 2 Tipo Pino/1.5 mm /2.5 mm cabo de controle
Dowell's/CP9/CP1 ou equivalente
Porta de Comunicação Traseira (Terminal X2)
Tipo Pino/1.5 mm2 cabo de controle
Dowell's/CP9 ou equivalente
Porta de Comunicação Frontal
USB, Tipo B
Tyco/974329-1 ou equivalente
Entrada Digital (Terminal X1)
Tipo Pino/1.5 mm2 /2.5 mm2 cabo de controle
Dowell's/CP9/CP1 ou equivalente
Saída Digital (Terminal X4)
2 2 Tipo Pino/1.5 mm /2.5 mm cabo de controle
Dowell's/CP9/CP1 ou equivalente
Conexões à Terra
2 2 Tipo Olhal/2.5 mm ou 4 mm cabo de controle
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Dowell's/RS007 ou equivalente
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1.2
Instruções de Montagem da Tampa Frontal
Siga o procedimento para ajustar o relé 7SR10 de proteção e sobrecorrente com frontal removível: 1.
Fixe o relé 7SR10 de proteção e sobrecorrente no painel junto com os suportes de montagem.
Mounting Bracket
Figura 1-3
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Relé 7SR10 com Suporte de Montagem
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2.
Montar a tampa do painel frontal removível no relé usando o botão de trava.
Figura 1-4 3.
Relé 7SR10 com Cobertura frontal
Gire o botão de trava no sentido horário para travar a tampa frontal.
Figura 1-5 ©2017 Siemens Limited
Relé 7SR10 com Botão de Trava Cap 5 Pág 5 de 5
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2015/02
Segunda edição
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Terceira edição
2015/06
Quarta edição
2015/09
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Conteúdo Seção 1. Guia de Comissionamento e Manutenção ................................................................................................ 2 1.1 Resolução de problemas ........................................................................................................................ 2
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7SR10 Guia de Comissionamento e Manutenção
Seção 1. Guia de Comissionamento e Manutenção 1.1
Resolução de problemas
Esta seção fornece os problemas mais comuns e as soluções recomendadas para a solução dos mesmos. Observação
Ação
Relé não liga
Verifique se há aplicação de tensão auxiliar CA ou CC e a polaridade está correta.
Relé não aceita a senha de segurança
A senha inserida está incorreta. Digite a senha correta. Se a senha correta tiver sido esquecida, anote o código numérico exibido na tela de Mudança de Senha (Change Password) e altera a Senha, por exemplo, 1234567 Para recuperar a senha, informe esse código numérico a um representante Siemens Ltda.
O LED de Proteção de vida está piscando
Falha Geral. Entre em contato com um representante Siemens Ltda.
A tela LCD pisca continuamente
O LCD exibe várias mensagens de erro piscando continuamente. Estas mensagens indicam várias falhas no cartão do processador. Falha Geral. Entre em contato com um representante Siemens Ltda.
Relé mostra um instrumento após o outro sem intervenção do usuário
Esta é a operação normal, os instrumentos padrão são habilitados. Remova todos os instrumentos da lista predefinida e adicione apenas os instrumentos necessários.
Verifique de todas as configurações de comunicação correspondem às configurações usadas pelo Reydisp Evolution.
Verifique se todos os cabos, modems e cabos de fibra ótica funcionam corretamente.
Verifique se a IEC 60870-5-103 está especificada para conectar a porta COM1 ou COM2.
Os relés não se comunicam em uma rede anel
Verifique se todos os relés estão ligados.
Verifique se todos os relés possuem endereços exclusivos.
As entradas de estado não funcionam
Verifique se a correta tensão CC está sendo aplicada e se a polaridade está correta.
Verifique se as configurações de entrada de estados, pick up, drop off, e a função de inversão de estados estão configuradas corretamente.
Não é possível comunicar com o relé
As telas de instrumentos do relé mostram pequenas correntes ou tensões mesmo que o sistema esteja morto
Isso é normal. O relé está exibindo ruídos de cálculo. Isso não afetará nenhuma precisão do relé.
Se a lista de verificação de resolução de problemas acima não ajudar a corrigir o problema, contate nosso Centro de assistência ao Cliente. Telefone
+55 11 4585-8040
Fax:
+55 11 4585-8040
E-mail:
[email protected]
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7SR10, 7SR11 e 7SR12 Guia de Aplicações
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Conteúdo Seção 1. Funções Comum ...................................................................................................................................... 4 1.1 Grupos de Ajustes Múltiplos ................................................................................................................... 4 1.2 Entradas Digitais ..................................................................................................................................... 5 1.2.1 Entradas de Alarme e Trip ........................................................................................................ 5 1.2.2 Os efeitos de correntes capacitivas .......................................................................................... 6 1.3 Saídas Digitais ........................................................................................................................................ 7 1.4 LEDs ....................................................................................................................................................... 7 Seção 2. Funções de Proteção ................................................................................................................................ 9 2.1 Sobrecorrente Temporizada (51/51G/51N) ............................................................................................. 9 2.1.1 Seleção de característica de Sobrecorrente ........................................................................... 10 2.1.2 Atraso de “Reset” .................................................................................................................... 11 2.2 Sobrecorrente Dependente de Tensão (51V) ....................................................................................... 12 2.3 Ajustes de Cargas a Frio (51c) ............................................................................................................. 12 2.4 Sobrecorrente Instantânea (50/50G/50N) ............................................................................................. 13 2.4.1 Esquemas de Proteção de Sobrecorrente Bloqueados .......................................................... 13 2.5 Proteção de Falta à Terra Sensitiva (50SEF) ....................................................................................... 15 2.6 Proteção Direcional (67) ....................................................................................................................... 16 2.6.1 Lógica 2 de 3 .......................................................................................................................... 18 2.7 Falta à Terra Direcional (50/51G, 50/51N, 50/51SEF) .......................................................................... 19 2.7.1 Redes Compensadas Com Bobina de Aterramento ............................................................... 19 2.7.2 Redes Isoladas ....................................................................................................................... 21 2.7.3 Tensão Mínima de Polarização ............................................................................................... 21 2.8 Proteção de Falta à Terra Restrita de Alta Impedância (64H) .............................................................. 22 2.9 Sobrecorrente de Fase de Sequência Negativa (46NPS) ..................................................................... 23 2.10 Subcorrente (37) ................................................................................................................................... 24 2.11 Sobrecarga Térmica (49) ...................................................................................................................... 24 2.12 Proteção de Sub/Sobretensão (27/59) .................................................................................................. 25 2.13 Sobretensão de Neutro (59N) ............................................................................................................... 26 2.13.1 Aplicações com Unidades de Cones de Capacitores ............................................................. 27 2.13.2 Tensão Derivada NVD ............................................................................................................ 27 2.14 Sobretensão de Fase de Sequência Negativa (47) .............................................................................. 27 2.15 Sub/Sobrefrequência (81) ..................................................................................................................... 27 Seção 3. Requisitos do TC .................................................................................................................................... 29 3.1 Requisitos de TC para Proteção de Sobrecorrente e Falta à Terra ...................................................... 29 3.1.1 TCs de Proteção de Sobrecorrente ........................................................................................ 29 3.1.2 TCs de Proteção de Falta à Terra ........................................................................................... 29 3.2 Requisitos de TC para Proteção de Falta à Terra Restrita de Alta Impedância .................................... 29 Seção 4. Funções de Controle............................................................................................................................... 30 4.1 Aplicações de Religamento Automático ................................................................................................ 30 4.1.1 Religamento Automático – Exemplo 1 .................................................................................... 31 4.1.2 Religamento Automático – Exemplo 2 (Uso de “Quicklogic com AR”) .................................... 32 4.2 Aplicações de Lógica Rápida ................................................................................................................ 33 4.2.1 Exemplo de Esquema de Mudança Automática de Ajuste ..................................................... 33 Seção 5. Funções de Supervisão .......................................................................................................................... 34 5.1 Falha de Disjuntor (50BF) ..................................................................................................................... 34 5.1.1 Diretrizes de Ajuste ................................................................................................................. 34 5.2 Supervisão de Transformador de Corrente ........................................................................................... 36 5.3 Supervisão de Transformador de Tensão (60VTS) .............................................................................. 37 5.4 Supervisão do Circuito de Abertura/Fechamento (74T/CCS) ............................................................... 38 5.4.1 Conexões de Supervisão do Circuito de Trip. ......................................................................... 38 5.4.2 Conexões de Supervisão de Circuito de Fechamento ............................................................ 40 5.5 Detector de Inrush (81HBL2) ................................................................................................................ 41 5.6 Condutor Rompido / Desequilíbrio de Carga (46BC) ............................................................................ 41 5.6.1 Exemplo de Condutor Rompido .............................................................................................. 42 5.7 Manutenção do Disjuntor ...................................................................................................................... 42
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Lista de Figuras Figura 1.4-1 LED Configuração de LED via LED Matrix tab .................................................................................... 7 Figura 1.4-2 Menu de configuração de LED via Settings \ OUTPUT CONFIG \ LED CONFIG ............................... 8 Figura 2.1-1 IEC Curva IEC NI com Multiplicador de Tempo e Follower DTL Aplicados ......................................... 9 Figure 2.1-2 Curva IEC NI com o ajuste de tempo de operação mínimoaplicado ................................................. 10 Figura 2.1-3 Atraso de “Reset”............................................................................................................................... 11 Figura 2.4-4 Forma Geral de uma Característica de Operação DTL ..................................................................... 13 Figura 2.4-5 Esquema Utilizando Elementos de Sobrecorrente Instantânea Bloqueadas ..................................... 14 Figura 2.5-6 Aplicação da Proteção de Falta à Terra Sensitiva ............................................................................. 15 Figura 2.6-7 Características Direcionais ................................................................................................................ 16 Figure 2.6-8 Ângulos de Falta de Fase .................................................................................................................. 17 Figura 2.6-9 Aplicação de Proteção de Sobrecorrente Direcional ......................................................................... 17 Figura 2.7-1 Distribuição de correntes de falta à terra em redes compensadas .................................................... 19 Figure 2.7-2 Direção de correntes de falta à Terra em redes compensadas ......................................................... 20 Figura 2.7-3 Ajuste de ângulo característico .......................................................................................................... 20 Figura 2.7-4 Componente de corrente cossenoidal ............................................................................................... 20 Figura 2.7-5 Correntes de falta à terra em redes isoladas ..................................................................................... 21 Figura 2.8-1 Proteção Balanceada e Restrita de Falta a Terra em Transformadores............................................ 22 Figura 2.8-2 Sobrecorrente Composta e proteção de falta à terra restrita ............................................................. 23 Figura 2.11-3 Característica de Sobrecarga térmica de aquecimento e resfriamento ........................................... 24 Figura 2.15-1 Esquema de Rejeição de Carga Usando Elementos de Sub-Frequência ....................................... 28 Figura 4.1-1 Sequencia de Coordenação ............................................................................................................ 31 Figura 4.1-2 Exemplo de aplicação de Lógica ..................................................................................................... 32 Figura 4.2-3 Exemplo de uso de Lógica Rápida .................................................................................................... 33 Figura 5.1-1 Falha de Disjuntor.............................................................................................................................. 34 Figura 5.1-2 Temporização de Falha de Disjuntor de Estágio Simples ................................................................. 35 Figura 5.1-3 Temporização de Falha de Disjuntor de Estágio Duplo ..................................................................... 35 Figura 5-4 Logic Diagram: Trip Circuit Supervision Feature (74TCS)............................................................... 38 Figura 5-5 Diagrama Lógico: Recurso de Supervisão do Circuito de Fechamento (74CCS) ........................... 38 Figura 5-6 Esquema 1 de Supervisão de Circuito de Trip (H5) ............................................................................ 39 Figura 5-7 Esquema 2 de Supervisão de Circuito de Trip (H6) ............................................................................ 39 Figura 5-8 Esquema 3 de Supervisão de Circuito de Trip (H7) ........................................................................... 40 Figura 5-9 Esquema de supervisão do circuito de fechamento ............................................................................ 40
Lista de Tabelas Tabela 2-1 Tabela 5-1 Tabela 5-2 Tabela 5-3 Tabela 5-4
Aplicação de características IDMTL ................................................................................................ 11 Determinação de Falha de Transformador de Tensão TP (1 ou 2 Fases) ...................................... 36 Determinação de Falha de Transformador de Tensão TP (1 ou 2 Fases) ...................................... 37 Determinação de Falha de Transformador de Tensão TP (3 fases) ............................................... 37 Tipos de “Inrush” Magnético ............................................................................................................ 41
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Seção 1. Funções Comum 1.1
Grupos de Ajustes Múltiplos
Grupos de configurações alternativas podem ser usados para reconfigurar o relé durante as alterações significativas das condições do sistema, por exemplo, Manobra de entrada/saída da planta primária. Ajustes de verão/inverno ou dia/noite. Conexões de aterramento manobráveis Perda de conexão com a rede (vide abaixo)
Figura 1.5-1 Exemplo de uso de grupos de ajustes alternativos
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1.2
Entradas Digitais
Cada Entrada Digital (ED) pode ser programada para operar uma ou mais das funções de relés, LEDs ou relés de saída. Estes podem ser usados para trazer esses sinais digitais como bloqueio dos elementos de proteção, estado da supervisão do circuito de trip, sinais de controle de religamento automático, etc para o relé.
1.2.1 Entradas de Alarme e Trip Um uso comum das entradas digitais é fornecer indicações de alarmes ou condições de faltas, por exemplo, Gas Buchholz e Surto Buchholz. As entradas digital são mapeadas para LED(s) de trip de armazenamento de forma de onda e saídas digitais. Note que as saídas de dispositivos externos que exigem alta velocidade de trip, devem ser ligadas a uma entrada digital para fornecer indicação de LED e também ter uma conexão paralela com fio, conectada para disparar diretamente o circuito através de um diodo de bloqueio, veja figura 1.2-1:
Figura 1.2-1 Exemplo de alarme de transformador e fiação de Trip
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1.2.2 Os efeitos de correntes capacitivas As entradas digitais têm uma corrente mínima de operação baixa e podem ser configuradas para operação instantânea. Deve-se considerar a possibilidade de mau funcionamento devido a correntes capacitivas. Correntes capacitivas podem fluir através das entradas digitais, por exemplo, se ocorrer uma falta à terra nos circuitos de corrente contínua associados ao relé, as entradas digitais estarão menos sujeitas à má operação se elas: 1
Tiverem ambas positivas e negativas comutadas (Dupla comutação de polos)
2
Não tiverem fiação externa extensiva associada a elas, por exemplo, se a fiação estiver confinada na sala do relé.
Sempre que uma entrada digital é utilizada para influenciar uma função de controle (por exemplo, fornecer uma função de partida) e é considerado ser susceptível a má operação, o circuito externo pode ser modificado para proporcionar imunidade a tais perturbações, ver figura 1.2-2.
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1.3
Saídas Digitais
Saídas digitais são mapeadas para funções de saída por meio de ajustes. Estes podem ser utilizados para importar sinais digitais como trips, partida geral, sinais de controle de plantas etc. Todas as saídas digitais são avaliadas como Trip. Cada uma pode ser definida como “Reset” Automático ou Manual. Contatos de “reset” automático são aplicáveis a maioria das aplicações de proteção. Contatos de “reset” manual são usados onde a saída deve permanecer ativa até que o usuário apague-o expressamente, por exemplo, em um esquema de controle em que a saída deve permanecer ativa até que algum recurso externo processe-o corretamente. Notas sobre as Saídas de “Reset” Automático Com uma condição de falha do interruptor, o relé pode permanecer em funcionamento até que o fluxo de corrente no sistema primário seja interrompido por um aparelho a montante. O relé, então, irá reiniciar e tentar interromper a corrente da bobina de trip que flui através de um contato de saída. Se este nível estiver acima do valor de interrupção do contato de saída, deve ser utilizado um relé auxiliar com contatos de alta capacidade.
1.4
LEDS
LEDs de função de saída são mapeados para funções de saída por meio de ajustes. Estes podem ser usados para exibir sinais digitais como trips, partida geral, sinais de controle de plantas etc. LEDs de função definida pelo usuário são usados para indicar o estado da operação de Tecla de Função. Estes não estão diretamente relacionados com a operação da Tecla de Função, mas sim as suas consequências, de modo que se uma Tecla de Função é pressionada para fechar um disjuntor, o LED associado iria mostrar o estado da Entrada Digital do disjuntor fechado. O estado de LEDs de “reset” manual é retido na memória de capacitor auxiliar em caso de perda de alimentação. Cada LED pode estar vermelho, amarelo, ou verde. Existem 2 métodos para fazer isso: 1)
Na aba LED Matrix, para atribuir ao LED a cor vermelha, selecione uma caixa na linha vermelha. Para atribuir ao LED a cor verde, selecione uma caixa na linha verde. Para atribuir ao LED a cor amarela, selecione caixas nas linhas vermelhas e verdes
Nota: Se não tiverem caixas selecionadas, o LED não irá iluminar
Figura 1.4-1 LED Configuração de LED via LED Matrix tab 1)
No menu “OUTPUT CONFIG/LED CONFIG” da aba “SETTINGS”, para atribuir ao LED solicitado uma cor particular, vermelho ou verde, digite o número do LED no campo apropriado. Para atribuir ao LED solicitado uma cor amarela, digite o número do LED em ambos os campos vermelho e verde. Nota: Se o número do LED não for atribuído, este LED não irá iluminar.
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Figura 1.4-2 Menu de configuração de LED via Settings \ OUTPUT CONFIG \ LED CONFIG
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Seção 2. Funções de Proteção 2.1
Sobrecorrente Temporizada (51/51G/51N)
O elemento característico 51-n fornece uma série de características de operação de tempo/corrente. O elemento pode ser definido tanto como uma característica “Inverse Definite Minimum Time Lag” (IDMTL) ou “Definite Time Lag” (DTL). Se uma característica IDMTL é necessária, então, curvas IEC, ANSI / IEEE e um certo número de curvas específicas dos fabricantes serão suportados. Características IDMTL são definidas como "Inverso", porque seus tempos de trip são inversamente proporcionais à corrente de falta a ser medida. Isto os torna particularmente adequados para estudos de classificação em que é importante que só o relé(s) mais próximo da falha entre em operação. A discriminação pode ser conseguida com tempos de operação minimizados. Para otimizar a capacidade de classificação do multiplicador de tempo adicional do relé, os ajustes “Follower DTL” (Fig. 2.1-1) ou “Minimum Operate Time” (Fig. 2.1-2) podem ser aplicados. 1000.00
1000.00
100.00
100.00
10.00
Operating Time (Seconds)
Operating Time (Seconds)
10.00
1.00
1.00
0.10
0.10
0.01
0.01 1
10
100 Current (x Is)
1000
1
10
100
1000
Current (x Is)
Figura 2.1-1 IEC Curva IEC NI com Multiplicador de Tempo e Follower DTL Aplicados
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1000.00
100.00
Operating Time (Seconds)
10.00
1.00
0.10
0.01 1
10
100
1000
Current (x Is)
OBS: Operate Zone = Zona de operação Figure 2.1-2 Curva IEC NI com o ajuste de tempo de operação mínimoaplicado
Para aumentar a sensibilidade, são utilizados elementos de Falta à Terra dedicados. Deve haver pouca ou nenhuma corrente fluindo para a Terra em um sistema saudável, para que a esses relés possam ser dados os níveis muito mais baixos de partida em relação aos relés que detectam excesso de corrente (> corrente de carga) em cada condutor de fase. Tais relés dedicados à falta à terra são importantes onde o percurso de falta à terra é de uma alta resistência (tal como em áreas altamente áridas), ou quando o sistema utiliza elevados valores de resistência/reatância de ligação à terra e a corrente de falta detectada nos condutores de fase seja limitada.
2.1.1
Seleção de característica de Sobrecorrente
Cada polo tem duas características de sobrecorrentes independentes. Quando necessário as duas curvas podem ser usadas: Para produzir uma curva composta Para fornecer um esquema de trip de dois estágios Quando uma curva deve ser direcionada na direção para frente e a outra na direção inversa.
A forma da curva característica é selecionada para ser do mesmo tipo que os outros relés no mesmo circuito ou ao grau com itens da planta, por exemplo, fusíveis ou resistores de aterramento. A aplicação da característica IDMTL está resumida na seguinte tabela:
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Curva Característica OC/EF IEC Normal Inversa (NI)
Aplicação Geralmente aplicado
ANSI Moderadamente Inversa (MI) IEC Muito Inversa (VI) ANSI Muito Inversa (VI) IEC Extremamente Inversa (EI)
Usado com caminhos de alta impedância, onde há uma diferença significativa entre os níveis de faltas em pontos de proteção. Classificação com fusíveis.
ANSI Extremamente Inversa (EI) IEC Tempo Longo Inversa (LTI) Tabela 2-1
2.1.2
Usado para proteger o resistor de aterramento do transformador com longos tempos de suportabilidade.
Aplicação de características IDMTL
Atraso de “Reset”
O crescente uso de cabos isolados de plástico, tanto os convencionais enterrados e os condutores agrupados aéreos, elevaram o número de faltas intermitentes em sistemas de distribuição. Na posição de falta, o plástico derrete e veda temporariamente o cabo defeituoso por um curto período de tempo após o qual o isolamento falha novamente. O mesmo fenômeno ocorreu em caixas de junção com enchimento de compostos ou em condutores de linhas aéreas “clashing”. O processo de repetição da falta pode causar que os discos eletromecânicos dos relés sejam sensibilizados e, eventualmente, dispare o circuito defeituoso se o tempo de “reset” do relé for mais longo do que o tempo entre as faltas sucessivas. Para simular um relé eletromecânico o relé pode ser programado pelo usuário para uma característica “ANSI DECAYING” quando uma característica de operação ANSI é aplicada. Alternativamente um “reset” DTL (0 a 60 segundos) pode ser usado com outras características de operação. Para proteção dos cabos alimentadores, recomenda-se que um “reset” DTL de 60 segundos seja usado. Em redes de linhas aéreas, particularmente quando religadores são incorporados no sistema protegido, o “reset” instantâneo é desejável para assegurar que, em esquemas de vários religamentos, a classificação correta entre os relés de origem e os relés associados aos religadores seja mantida.
Figura 2.1-3 Atraso de “Reset”
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2.2
SOBRECORRENTE DEPENDENTE DE TENSÃO (51V)
Redução de tensão pode indicar um defeito no sistema, e pode ser usada para fazer os elementos 51 mais sensíveis. Tipicamente, sobrecorrente dependente da tensão (51V) é aplicada a: Entrada de Transformadores: Quando a impedância do transformador limita a corrente de falta, o nível de tensão medida pode ser utilizado para discriminar entre a carga e a corrente de falta.
Linhas longas: Quando a impedância da linha limita a corrente de falta, o nível de tensão medida pode ser utilizado para discriminar entre a carga e a corrente de falta.
Circuitos de Geradores: Quando um gerador é submetido a um curto-circuito próximo dos seus terminais, a corrente de curto-circuito segue um perfil complexo. Depois do valor inicial subtransitório, geralmente na ordem de 7 a 10 vezes a corrente de carga total, ela cai rapidamente (cerca de 10 a 20 ms) para o valor transitório. Este ainda é cerca de 5 a 7 vezes a plena carga e seria suficiente para operar os elementos da proteção de sobrecorrente. No entanto, o efeito sobre a reatância de armadura da corrente altamente indutiva de curto-circuito é aumentar significativamente a impedância interna do valor de reatância síncrona. Se o sistema de Regulação Automática de Tensão (AVR - Automatic Voltage Regulation) não responder ao aumento da excitação, a corrente de falta irá decair ao longo dos próximos poucos segundos para um valor abaixo da corrente de plena carga. Isto é denominado corrente de estado de falta constante, determinada pela reatância síncrona do Gerador (e excitação préfalta). Ele será insuficiente para operar os elementos da proteção de sobrecorrente e a falta não será detectada. Mesmo se AVR estiver ativo, ainda podem ser encontrados problemas. O AVR terá uma corrente de falta sustentada mínima declarada e isso deve estar acima dos ajustes de proteção de sobrecorrente. Faltas de curto-circuito próximas podem também fazer com que o AVR atinja os seus limites de segurança para o fornecimento de impulso máximo de excitação, na ordem de vários segundos, e isso irá resultar em dispositivos de proteção interna AVR, tais como fusível diodo para início da operação. A excitação do gerador irá, em seguida, entrar em colapso, e a situação será a mesma que quando não há AVR presente. A falta pode novamente não ser detectada. A classificação de corrente contínua é importante, uma vez que uma redução significativa da tensão pode ser vista por faltas em outras partes do sistema. Uma característica de operação de tempo inverso deve, portanto, ser utilizada. O Nível VDO - o ajuste de tensão abaixo ao qual se aplica a curva de operação mais sensível - deve ser definida baixo o suficiente para discriminar entre curto circuitos e quedas temporárias de tensão devido a sobrecargas. No entanto, também deve ser suficientemente elevado para cobrir uma gama da queda de tensão para diferentes configurações de circuito, a partir de cerca de 0,6Vn para quase zero. Normalmente ele será definido na faixa de 0,6 a 0,8Vn.
2.3
Ajustes de Cargas a Frio (51c)
Uma vez que um disjuntor foi aberto por um período de tempo, níveis de corrente maiores que os níveis normais de corrente de carga podem fluir seguindo o religamento do disjuntor, por exemplo, aquecimento ou refrigeração da planta. O tamanho e a duração desta corrente são dependentes do tipo de carga e o tempo em que o disjuntor estiver aberto. O recurso permite que o relé possa usar ajustes alternativos de sobrecorrente temporizada (51c), quando uma condição de Carga Fria é identificada. Os ajustes de corrente e multiplicadores de tempo de Carga Fria serão normalmente definidos superiores aos dos ajustes normais de sobrecorrente. O relé irá reverter para os ajustes habituais (51-n), após decorrido o período de carga fria. Isso é determinado tanto por um atraso definido pelo usuário, ou pela corrente em todas as três fases caindo abaixo de um nível definido (normalmente relacionado com os níveis normais de carga) por um período determinado pelo usuário.
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2.4
Sobrecorrente Instantânea (50/50G/50N)
Operating time
Cada elemento instantâneo tem um ajuste independente para a corrente de partida e um seguidor de intervalo de tempo definido (DTL), que pode ser usado para fornecer margens de classificação de tempo, classificação de sequência de coordenação ou esquema lógico. A descrição "instantânea" está relacionada com a partida do elemento ao invés de sua operação.
Figura 2.4-4 Forma Geral de uma Característica de Operação DTL Elementos instantâneos podem ser usados em esquemas de graduação de corrente, onde há uma diferença significativa entre os níveis de corrente de faltas em diferentes pontos do relé. O elemento instantâneo está definido para acionar a um nível de corrente acima do nível máximo de corrente de falta na próxima localização do relé a jusante, e abaixo de seu próprio nível de corrente de falta. A proteção é configurada para operar instantaneamente e é muitas vezes chamado de “Sobrecorrente de ajuste alto” (Highset Overcurrent). Uma aplicação típica é a proteção de conexões de transformador de alta tensão - a impedância do transformador assegura que o lado de baixa tensão tem um nível muito mais baixo de corrente de falta. Os elementos 50-n têm uma falta transitória muito baixa, ou seja, sua exatidão não é sensivelmente afetada pelo “offset” transitório de CC inicial associado com o início da falta.
2.4.1
Esquemas de Proteção de Sobrecorrente Bloqueados
Uma combinação de elementos instantâneos e DTL podem ser usadas em esquemas de proteção de sobrecorrente bloqueadas. Estes esquemas de proteção são aplicados para proteger os barramentos das subestações ou interligações, etc. Proteção de sobrecorrente bloqueada fornece melhores tempos de eliminação de faltas quando comparados com os relés de sobrecorrente normalmente classificados. O esquema de proteção de sobrecorrente bloqueado do barramento mostrado na Figura 2.2-2 mostra que os relés de proteção de sobrecorrente do circuito e de falta à terra podem ainda ser configurados com a lógica de proteção de barramento. O diagrama mostra uma subestação. O relé na entrada é acionado para falhas de barramentos (F1), mas permanece inoperante por falhas do circuito (F2). Neste exemplo, os ajustes de falta de sobrecorrente e de terra para o elemento da entrada 50-1 estão definidos abaixo dos níveis relevantes de falha do barramento. O atraso de tempo 50-1 é definido maior do que seria necessário para acusar a recepção de um sinal de bloqueio a partir de um circuito de saída. Faltas próximas dos circuitos de saída terão um nível de falta semelhante à faltas de barramentos. Como os elementos 50-1 da entrada operariam para estes defeitos, é necessário proporcionar uma saída de bloqueio das proteções do circuito. Aos elementos 50-1 dos relés de saída são dados ajustes de corrente inferiores aos ajustes 50-1 das entradas, o tempo de atraso é definido como 0 ms. A saída é mapeada para um contato. Os contatos do relé de bloqueio de saída de todos os circuitos estão ligados em paralelo e esta ligação está também ligada a uma Entrada Digital do relé de entrada. A Entrada Digital no relé de entrada é mapeada para bloquear o seu elemento 50-1.
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Figura 2.4-5 Esquema Utilizando Elementos de Sobrecorrente Instantânea Bloqueadas
Tipicamente, um atraso de tempo tão baixo como 50ms no elemento de entrada 50-1 irá garantir que a entrada não seja disparada para faltas do circuito de saída. No entanto, para incluir para ambos as tolerâncias de equipamentos e uma margem de segurança, é recomendado um atraso de tempo mínimo de 100ms. Este tipo de sistema é muito rentável e oferece um compromisso entre proteção de sobrecorrente de barramento “back-up” e proteção de barramento de regimes dedicados. Elementos instantâneos também são comumente aplicados para religar sistemas conectados com religadores de circuito à jusante e maximizar a probabilidade de uma sequência de religamento automático bem sucedido - ver seção 4
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2.5
Proteção de Falta à Terra Sensitiva (50SEF)
Proteção de falta à terra é baseada na suposição de que os níveis de corrente de falta serão limitados apenas pela impedância de falta à terra de linha e da planta associada. No entanto, pode ser difícil fazer um curtocircuito para a terra eficaz, devido à natureza do terreno, por exemplo, terra seca, deserto ou montanhas. A corrente de falta à terra resultante pode, portanto, ser limitada a níveis muito baixos. Proteção de Falta à terra sensitiva (SEF) é usada para detectar tais faltas. Esta gama de relés tem uma carga baixa, evitando assim uma carga inaceitável nos TCs em ajustes de correntes baixas. Apenas a componente fundamental é usada para evitar partida por harmônicos. A característica SEF fornece uma cópia de segurança para a proteção principal. Uma característica DTL com um atraso de tempo de alguns segundos é tipicamente aplicado para garantir a ausência de interferência com outras proteções discriminativas. Um atraso de tempo relativamente longo pode ser tolerado desde que a corrente de falta é baixa e é impraticável para proteção classificada como SEF com outras proteções de falta à terra. Apesar de não serem adequados para classificação com outras formas de relés de proteção, relés SEF podem ser classificados entre eles. Onde ajustes de corrente muito sensíveis são necessários, então é preferível utilizar um TC toroidal balanceado ao invés de fio na ligação residual dos TCs de linha. A relação de espiras de um TC toroidal balanceado pode ser muito menor do que a dos condutores de fase, uma vez que não estão relacionados com a corrente nominal do circuito protegido e não são necessários para medir as correntes mais elevadas associadas com a faltas de fasefase. Uma vez que é utilizado apenas um núcleo, as perdas por correntes de magnetização no TC também são reduzidas por um fator de três.
INCOMER
Core Balance CT
Circuit 1
Circuit 2
Circuit 3
Figura 2.5-6 Aplicação da Proteção de Falta à Terra Sensitiva
Existem limites para o quão sensível um relé SEF pode ser definido desde que o ajuste esteja acima de qualquer nível de corrente da linha sob carga, que podem ser detectados pelo relé. Na ocorrência de uma falta à terra fora da zona, por exemplo, no circuito 3 a elevação da tensão de fase sólida para a terra em um sistema não efetivamente aterrado pode resultar em uma corrente de sequência zero até 3 vezes a corrente de carga de fase que passa pelo local do relé. A mudança de passo de corrente de carga balanceada trifásica a este nível de corrente de sequência zero inclui transitórios. É recomendado permitir um fator transitório de 2 a 3, quando da determinação do limite de corrente de carga. Com base nas considerações acima, o ajuste mínimo do relé em um sistema de energia com resistência de aterramento é de 6 a 9 vezes a corrente de carga por fase.
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2.6
Proteção Direcional (67)
Cada estágio de sobrecorrente pode operar por faltas em qualquer direção, direta ou reversa. A convenção determina que direção direta refere-se ao fluxo de energia a partir da barra, enquanto a direção reversa refere-se à energia que flui em direção à barra. Os elementos direcionais de falta de fase, 67/50 e 67/51, trabalham com uma conexão em quadratura para evitar a perda de quantidade de polarização para faltas de fases próximas (“close-in”). Isto é, cada um dos elementos de corrente é direcionado por uma tensão derivada das outras duas fases. Esta ligação introduz um deslocamento de Fase de 90° (Corrente à frente da Tensão) entre a referência e as quantidades em operação que devem ser permitidas no ajuste do ângulo característico. Este é o ângulo de falta esperado, às vezes chamado de Ângulo de Máximo de Torque (MTA) como uma analogia aos antigos relés do tipo eletromecânicos. Exemplo: Ângulo de falta esperada é de -30 º (Corrente atrasada em relação à Tensão), então ajustar o ângulo de direção para: +90° -30° = +60°. Uma falha é determinada para ser na direção selecionada se a sua relação de fase encontra-se dentro de um quadrante de + / - 85°, em qualquer lado do ajuste do Ângulo Característico.
Current - operating quantity
Characteristic Angle OPERATE Volts - polarising quantity
OPERATING BOUNDARY (Zero Torque Line)
INHIBIT Figura 2.6-7 Características Direcionais
Um certo número de estudos foram feitos para determinar o ajuste MTA ótimo, por exemplo, Paper de W.K. Sonnemann “A Study of Directional Element Connections for Phase Relays”. Figura 2.6-8 mostra o ângulo de falta mais provável para faltas entre fases em Linha Aérea e circuitos de cabos. .
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Figure 2.6-8 Ângulos de Falta de Fase
Os elementos de sobrecorrente direcionais permitem uma maior seletividade de falta que os elementos não direcionais para sistemas interligados, onde a corrente de falta pode fluir em ambas as direções através do ponto de retransmissão. Consideremos a topologia mostrada na figura 2.6-9. Os disjuntores em A, B, E e G têm relés de sobrecorrente direcionais instalados desde que a corrente de falta possa fluir em ambas as direções nestes pontos. A direção direta é definida como estando longe da barra e contra o sentido do fluxo da corrente de carga normal. Estes elementos IDMTL podem ter ajustes sensíveis aplicados, isto é, ajustes multiplicadores de tempo e baixas correntes. Note que os relés 7SR podem ser programados com elementos diretos, reversos e não direcionais simultaneamente, quando exigido pelo esquema de proteção.
A
B
C
D
E
G
Load Figura 2.6-9 Aplicação de Proteção de Sobrecorrente Direcional
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A
B
D
C
Fault 1
G
E
Load
Figura 2.6-10 Falta em Alimentadores em redes interconectadas Considerando a falta de alimentação D-G, mostrado na fig. 2.6-10: a magnitude da corrente através de disjuntores C e D serão semelhantes e os seus relés associados terão tempos de operação semelhantes. Para garantir que apenas o alimentador com defeito seja isolado G FWD deve ser ajustado para ser mais rápido que C. O relé G vai, assim, disparar primeiro os ajustes de FWD, deixando D para operar para eliminar a falha. O alimentador sem falta C-E mantém energia para a carga. Relés nos circuitos C e D na subestação principal não precisam ser direcionais para fornecer o esquema de proteção acima. Entretanto, elementos direcionais adicionais poderiam ser mapeados para facilitar um esquema de sobrecorrente bloqueado de proteção de barramento. Em A e B, os elementos direcionais prospectivos permitem ajustes sensíveis a serem aplicados para detectar faltas de transformador, enquanto elementos reversos podem ser usados para proporcionar uma proteção de “back-up” para os relés C e D. Ao utilizar ajustes diferentes para direções direta e reversa, circuitos em anel fechados podem ser ajustados para avaliar corretamente se a falta de corrente flui no sentido horário ou anti-horário, ou seja, ele pode ser prático para uso com apenas um relé para fornecer proteção direcional dupla.
2.6.1 Lógica 2 de 3 Ajustes sensíveis podem ser usados com relés de sobrecorrente direcionais, uma vez que são direcionados de uma forma que se opõe ao fluxo de corrente de carga normal, ou seja, nas entradas das subestações, conforme mostrado na figura 2.6-10. No entanto, na ocorrência de faltas de transformador de alta tensão ou alimentador de entrada fase-fase, uma corrente de carga desbalanceada ainda pode fluir, pois uma tensão em condução balanceada está presente. Esta corrente de carga desbalanceada, durante uma falta, pode ser significativa quando os ajustes de sobrecorrente sensíveis são aplicados - a corrente de carga em uma fase pode ser no sentido de operação e acima do ajuste do relé. Onde esta distribuição de corrente pode ocorrer, o relé está ajustado para “CURRENT PROTECTION>PHASE OVERCURRENT> 67 2-out-of-3 Logic = ENABLED”. Ativando a lógica 2 de 3 irá impedir a operação da proteção de falta de fase direcional para uma única fase para falta a terra. Uma proteção de fuga à terra dedicada deve ser usada se necessário.
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2.7
Falta à Terra Direcional (50/51G, 50/51N, 50/51SEF)
Os elementos de falta à terra direcional medem a corrente de sequencia zero diretamente ou a derivam das três correntes de linha (quantidade em operação), e a comparam com a tensão de sequencia de fase zero derivada (quantidade de polarização). A Seção 1 do Manual Técnico “Descrição da operação”, detalha o método de medição. O ajuste desejado é inserido diretamente conforme decretado pelas impedâncias do sistema. Exemplo: O ângulo de falta esperada é de -45° (ou seja, corrente residual atrasada em relação à tensão residual), portanto, “67G Char Angle” = -45° No entanto, elementos de terra direcionais podem ser selecionáveis tanto para uso de polarização ZPS ou NPS. Isto é para permitir a situação em que a tensão ZPS não está disponível, talvez porque um TP de 3 peças esteja sendo usado. Devem ser tomados cuidados, pois o ângulo característico irá mudar se a Polarização NPS for usada. Mais uma vez, o ângulo de falta é completamente previsível, embora isto seja um pouco mais complicado, pois o método de ligação à terra deve ser considerado.
Figura 2.7-1 Ângulos de Falta à Terra
2.7.1 Redes Compensadas Com Bobina de Aterramento Em redes compensadas a bobina ressonante (Bobina de Petersen) é sintonizada para coincidir com correntes capacitivas de carregamento, tal que quando ocorre uma falta à terra, uma corente de falta desprezível irá fluir. No entanto, as perdas resistivas nos condutores primários e também na bobina de ligação à terra vai levar a componentes resistivos (Wattimétricos) que podem ser medidos pelos elementos 50 / 51SEF e utilizados para indicar a posição da falta. TCs de balanço do núcleo são recomendados para esta aplicação para alcançar a necessária precisão de medição da corrente residual.
Figura 2.7-1 Distribuição de correntes de falta à terra em redes compensadas ©2017 Siemens Protection Devices Limited
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OBS: Feeder = Alimentador Três métodos são habitualmente utilizados para detectar as correntes wattimétricas. O relé 7SR10 tem configurações de clientes que podem ser configurados para fornecer a cada um desses métodos.
Obs.: Faulted Circuit = Circuito com Falta/ Healthy circuit during fault = Circuito saudável durante a falta Figure 2.7-2 Direção de correntes de falta à Terra em redes compensadas (i) O limite direcional pode ser usado para discriminar entre alimentadores saudáveis e faltosos. O ângulo característico é definido como, aproximadamente 0º e o limite em +90º usadas para detectar a direção da componente resistiva dentro da corrente residual. Definição da fronteira é fundamental para discriminar entre os circuitos defeituosos e não defeituosos. Definindo “67 SEF Compensated Network’’ como "Ativado" irá definir os limites direcionais para ± 87º em torno do ângulo característico, o ajuste fino do limite pode ser necessário usando a configuração de ângulo característico.
Obs.: Faulted = ângulo de falta/ Healthy = ângulo saudável Figura 2.7-3 Ajuste de ângulo característico (ii) O circuito de medição de elemento pode estar sujeito a apenas o componente de cosseno de corrente residual, ou seja, para medir diretamente a corrente real devido a perdas. A corrente IRESCos(θ-Ø) é calculada onde θ é o ângulo de fase medido entre a corrente residual e a tensão e Ø é o ângulo característico. Esta opção é selecionada definindo “Ires Select” para “Ires Real”. O ângulo característico deve ser definido para 0º.
Figura 2.7-4 Componente de corrente cossenoidal (iii) Aplicação de uma característica Wattimétrica. O elemento de operação direcional 50/51SEF está sujeito a um elemento residual sensitivo adicional de energia que opera apenas na componente real (wattimétrica) da potência residual.
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2.7.2 Redes Isoladas Durante faltas à terra em redes de distribuição isoladas não há caminho de corrente de falta à fonte e, posteriormente, nenhuma corrente de falta fluirá. No entanto, as correntes capacitivas fase-neutro de carga nas três fases se tornarão desequilibradas e as correntes de fase saudáveis irão criar uma corrente de desbalanço que flui para terra. Corrente de carga desequilibrada para toda a rede ligada irá retornar à fonte através do caminho de falta. Isto vai produzir uma corrente no relé que pode ser usada para detectar a presença da falta. Em cada circuito saudável as correntes capacitivas desequilibradas aparecem como uma corrente residual que estão atrasadas da tensão residual em 90º. Nos circuitos faltosos a corrente de carga não cria nenhum residual, mas o retorno da corrente de carga, nos outros circuitos aparece como uma corrente residual que leva a tensão residual em 90º. O ângulo característico deve ser ajustado para + 90º.
Figura 2.7-5 Correntes de falta à terra em redes isoladas
Alguns clientes preferem usar apenas o componente seno (reativa) da corrente residual que pode ser facilmente conseguido através da alteração “Ires Select” para “Ires Real” para selecionar a corrente de operação para IRESCos(θ-Ø) e Ø definir o ângulo característico a + 90º.
2.7.3 Tensão Mínima de Polarização A direção de tensão residual correta deve ser medida para permitir que uma decisão avanço/recuo seja tomada. A configuração de tensão mínima de polarização deve permitir erro na medição de tensão devido à imprecisão do TP e conexão. Ele pode ser usado para melhorar a estabilidade em condições não faltosas durante cargas desequilibradas, quando elementos de falta à terra com configurações atuais muito sensíveis são aplicadas. Isto é assegurado selecionando uma configuração que está próxima à tensão residual mínima esperada durante condições de falta. Métodos de ligação à terra de alta impedância, incluindo sistemas compensados e isolados, irão resultar em altos níveis de tensão residuais, até 3 vezes a fase normal de tensão de neutro, durante faltas à terra. A tensão mínima de polarização pode, portanto, ser aumentada para permitir correntes residuais muito baixas a serem aplicadas sem risco de operação durante condições de carga desequilibrada.
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2.8
Proteção de Falta à Terra Restrita de Alta Impedância (64H)
Proteção de Falta à terra restrita (REF) é aplicada a Transformadores para detectar faltas à terra de baixo nível nos enrolamentos do transformador. Os transformadores de corrente situam-se em todas as conexões para o transformador. Durante o funcionamento normal ou em condições de falta externa, nenhuma corrente irá fluir para o elemento do relé. Quando ocorre uma falta à terra interna, as correntes nos TCs não estarão balanceadas e o desbalanceamento resultante flui através do relé. Os transformadores de corrente podem saturar ao conduzir altos níveis de corrente de falta. O nome de alta impedância é derivado do fato de um resistor ser adicionado ao ramo do relé para impedir a operação do mesmo, devido à saturação do TC sob condições de falta. A saída de trip REF é configurada para proporcionar uma saída de trip instantânea a partir do relé para minimizar os danos de desenvolver faltas nos enrolamentos. A aplicação do elemento para um transformador Delta-Estrela é mostrado na figura 2.8-1. Embora a conexão no enrolamento delta seja mais corretamente chamada de Elemento de Falta à Terra Balanceada, ainda é normalmente referido como Falta à Terra Restrita por causa da presença do transformador.
Balanced Earth Fault
Restricted Earth Fault
Figura 2.8-1 Proteção Balanceada e Restrita de Falta a Terra em Transformadores O cálculo do valor da resistência de estabilidade é baseado no pior dos casos, onde um TC satura completamente e o outro TC de balanceamento não satura de modo nenhum. Uma publicação separada da Siemens Protection Devices Limited está disponível e cobre o procedimento de cálculo para a proteção REF. Para resumir esta: A tensão de estabilidade do relé Vs (em funcionamento) é calculada usando o pior caso de carga para evitar a operação do relé por condições através de falta em que um dos TCs pode ser totalmente saturado. O ajuste de falta requerido (corrente de operação primária) de proteção é escolhido. Tipicamente, entre 10% e 25% da corrente nominal do enrolamento de proteção. O ajuste de corrente do relé é calculado com base no valor secundário da corrente de operação, note, porém, que a corrente de magnetização do TC somado a Vs deve ser subtraída para obter o ajuste necessário de corrente de operação do relé. Uma vez que o ajuste da corrente de operação e tensão de estabilidade/operação já são conhecidos, um valor para a resistência em série pode agora ser calculado. Uma verificação é feita para saber se um Resistor Não linear é necessário para limitar a tensão do esquema durante condições de faltas internas - geralmente onde a tensão calculada é superior a 2 kV. As classificações térmicas necessárias para os componentes do circuito externo são calculados.
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Sobrecorrente Composta e proteção REF podem ser fornecidas através de um relé multi-elemento como abaixo.
overcurrent elements series stabilising resistor
25
REF element
non-linear resistor
Figura 2.8-2 Sobrecorrente Composta e proteção de falta à terra restrita Apesar dos TCs de núcleo balanceado serem tradicionalmente usados com elementos que exigem ajustes de partida sensíveis, custo e tamanho geralmente impedem isso em sistemas REF. Em vez disso, TCs monofásicos são utilizados e seus secundários são ligados em paralelo. Se forem necessários ajustes sensíveis, o ajuste deve estar acima de qualquer nível de corrente de linha de carga que podem ser detectadas pelo relé. Na ocorrência de uma falta à terra fora de zona, a elevação da tensão de fase sólida para terra em um sistema não efetivamente aterrado pode resultar em uma corrente de sequencia zero de até 3 vezes a corrente de fase de carga, que flui através da localização do relé. A mudança de passo de uma corrente de carga balanceada trifásica para este nível de corrente de sequência zero inclui transitórios. Recomenda-se permitir um fator transitório de 2 a 3, quando da determinação do limite da corrente de carga. Com base nas considerações acima, o ajuste mínimo de um relé em um sistema de potência aterrado através de resistência, é de 6 a 9 vezes a corrente de carga por fase. Proteção diferencial de alta impedância é adequada para aplicações para autotransformadores, pois correntes de linha estão em fase e a corrente secundária através do relé é balanceada a zero pela utilização das relações de TCs em todos os três terminais. A proteção de alta impedância deste tipo de operação é muito sensível e de operação rápida para faltas internas.
2.9
Sobrecorrente de Fase de Sequência Negativa (46NPS)
A presença de corrente de fase de sequencia negativa (NPS) indica um desbalanço nas correntes de fase, devido a uma falta ou a uma carga desbalanceada. A corrente NPS apresenta um grande problema para planta de 3 fases rotativas. Ela produz um campo magnético de reação que gira no sentido oposto, e com o dobro da frequência, para o campo principal criado pelo sistema de excitação CC. Isto induz correntes de frequência dupla no rotor, que causam correntes parasitas muito grandes no corpo do rotor. O aquecimento resultante do rotor pode ser grave e é proporcional a (I2)2 t. Geradores e motores são projetados, fabricados e testados para serem capazes de resistirem a correntes desbalanceadas por limites específicos. A suportabilidade é especificada em duas partes, a capacidade contínua é baseada num valor de I2, e a capacidade de curto período de tempo com base numa constante, K, em que K = 2 (I2) t. A Proteção de sobrecorrente NPS é, portanto, configurada para combinar estas duas características de plantas.
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2.10 Subcorrente (37) Elementos de subcorrente são usados em esquemas lógicos de controle, tais como os sistemas de autocomutação, intertravamento de manobras automáticas e perda de carga. Eles são usados para indicar que o fluxo de corrente cessou ou que existe uma situação de baixa carga. Por esta razão, podem ser usados elementos simples de atraso de tempo definido (DTL). Por exemplo, uma vez que tenha sido determinado que a corrente de falta foi quebrada - o disjuntor é aberto e não flui corrente - uma sequência de auto-isolamento pode ser iniciada de forma segura.
2.11 Sobrecarga Térmica (49) O elemento utiliza corrente trifásica medida para estimar o estado térmico em tempo real, θ, de cabos ou transformadores. O Estado térmico é baseado em níveis de corrente do passado e do presente. θ = 0% para equipamentos sem aquecimento, e θ = 100% para suportabilidade térmica máxima de equipamento ou limiar de trip.
Figura 2.11-3 Característica de Sobrecarga térmica de aquecimento e resfriamento
Para determinado nível de corrente, o estado térmico vai aumentar ao longo do tempo até que o equilíbrio térmico seja atingido, quando os efeitos de aquecimento da corrente sejam iguais às Perdas térmicas. A curva de aquecimento / arrefecimento é essencialmente dependente da constante de tempo térmica. Isto deve ser comparado com aquele cotado com o item da fábrica que está sendo protegido. Similarmente, a corrente limiar de trip Iθ, está relacionada com a suportabilidade térmica da planta. Sobrecarga térmica é uma proteção de ação lenta, detectando faltas ou condições de sistema demasiadamente pequenas para partida de proteções de ação rápida, como a de sobrecorrente de fase. Um alarme é fornecido para θ igual ou superior à definição em % da capacidade de indicação que existe uma condição de trip potencial e que o sistema deve ser examinado para detectar anomalias.
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2.12
Proteção de Sub/Sobretensão (27/59)
As subtensões em sistema de energia podem ocorrer devido a: Falhas no sistema. Um aumento na carga do sistema, Sistema de energia não energizado, por exemplo, perda de um transformador de entrada.
Em condições normais de operação do sistema, equipamentos reguladores como transformadores de mudança de tapes com carga (“On Load Tap Changers” - OLTC) e geradores reguladores automáticos de tensão (“Generator Automatic Voltage Regulators” - AVR) asseguram que o sistema funcione dentro de limites aceitáveis de tensão. Elementos de subtensão DTL podem ser usados para detectar as condições de subtensão anormais devido à sobrecarga do sistema. As saídas digitais podem ser utilizadas para disparar cargas não essenciais - retornando o sistema de volta para os seus níveis normais de operação. Este “desacoplamento de carga” deve ser iniciado através de elementos de retardo de tempo para evitar a operação durante distúrbios transitórios. Um esquema de subtensão (ou um esquema combinado de subtensão / subfrequência) pode fornecer trips mais rápidos de cargas não essenciais que o corte de carga de subfrequência, minimizando assim a possibilidade de instabilidade do sistema. Quando um transformador está fornecendo para motores trifásicos, uma significativa queda de tensão, por exemplo, para abaixo de 80% pode causar problemas nos motores. Um elemento de subtensão pode ser ajustado para disparar circuitos de motores quando a tensão cai abaixo de um valor pré-determinado, de modo que no restabelecimento do fornecimento, uma sobrecarga não seja causada pela partida simultânea de todos os motores. Um atraso de tempo é necessário para garantir que quedas de tensão devido a falhas no sistema remoto, não resultem em um desligamento desnecessário de motores. Para confirmar presença / perda de fornecimento, os elementos de tensão devem ser ajustados para valores com segurança acima / abaixo de quando uma excursão normal de tensão do sistema pode ser esperada. O projeto de equipamentos de manobra / planta deve ser considerado. O nível de “morto” pode ser muito próximo do nível “vivo” ou pode ser significativamente abaixo dela. O ajuste de histerese variável permite que o relé seja usado com todos os tipos de comutadores. Sobretensões de sistema podem danificar o isolamento do componente. Tensão excessiva pode ocorrer para: Perda repentina de carga Uma condição de comutador de tape fugitivo ocorre na direção de alta tensão, Mau funcionamento do equipamento gerador AVR ou Mau funcionamento do controle de compensação de reativos.
Equipamentos de regulação de sistema, como transformadores com comutador de tape e geradores AVRs podem corrigir a sobretensão - a menos que este equipamento não funcione corretamente. Os elementos de sobretensão / DTL podem ser usados para proteger contra danos causados por sobretensões de sistema. Se a condição de sobretensão é pequena, um período de tempo relativamente longo DTL pode ser usado. Se a sobretensão é mais grave, então, outro elemento, definido em um nível de partida mais elevado e com um DTL mais curto, pode ser utilizado para isolar o circuito de forma mais rápida. Alternativamente, os elementos podem ser ajustados para fornecer estágios de alarme e trip, com os níveis de alarme definidos inferiores aos estágios de trip. O uso de configurações DTL permite que um sistema de classificação seja aplicado para coordenar o projeto de rede, o projeto de regulação da planta, suportabilidade de isolamento do sistema da planta e com outros relés de sobretensão em outras partes do sistema. O DTL também impede a operação durante distúrbios transitórios. Não é recomendado o uso de proteção IDMTL, por causa da dificuldade de escolher os ajustes para garantir a correta coordenação e a segurança do fornecimento.
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2.13
Sobretensão de Neutro (59N)
A proteção de deslocamento de sobretensão de neutro (sobretensão residual) é usada para detectar uma falta à terra, onde pouca ou nenhuma corrente flui à terra. Isso pode ocorrer quando um alimentador foi disparado em seu lado de alta tensão por uma falta à terra, mas o circuito ainda está energizado do lado da baixa tensão através de um enrolamento não aterrado do transformador. Uma corrente de terra insuficiente estaria presente para causar um trip, mas a tensão residual aumentaria significativamente, chegando a até 3 vezes o nível normal de tensão fase-terra. Se for utilizada uma proteção de sobretensão de neutro, deve haver tempo suficiente combinado com outras proteções, a fim de evitar trips indesejados para faltas a terra em sistemas externos.
Figura 2.13-1 Aplicação NVD
Tipicamente, a proteção NVD mede a tensão residual (3V0) diretamente de um TP de delta aberto ou de cones de capacitores - vide figura 2.13-2 abaixo.
Figura 2.13-2 Conexões de proteção NVD
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2.13.1 Aplicações com Unidades de Cones de Capacitores Cones de capacitores fornecem um método econômico para derivar a tensão residual. A ampla gama de valores de componentes de cones de capacitores utilizados por fabricantes diferentes significa que o relé não pode ser ligado diretamente aos cones. A unidade de adaptador externo contém capacitores comutados em paralelo que permitem que uma vasta gama de valores seja selecionada utilizando um comutador DIL e, portanto, a saída do cone do capacitor pode ser dimensionada dentro dos limites de entrada normal do relé.
2.13.2 Tensão Derivada NVD Alternativamente, a tensão NVD pode ser derivada das três tensões de fase para neutro, este ajuste está disponível dentro do relé. Note que com este método, a proteção NVD pode não funcionar corretamente durante uma condição de falta no TP.
2.14 Sobretensão de Fase de Sequência Negativa (47) A proteção de sequência de fase negativa (NPS) detecta desequilíbrios de fase e é amplamente utilizada na proteção de máquinas rotativas, tais como motores e geradores. No entanto, essa proteção é quase universalmente baseada na detecção de corrente NPS ao invés de tensão. Isto porque a impedância NPS de motores, etc é muito menor do que a impedância de fase de sequência positiva (PPS) e, por conseguinte, a relação entre a corrente NPS e PPS é muito mais elevada que a proporção equivalente de Tensão NPS e PPS. A tensão NPS ao invés disso, é usada para monitorar a qualidade do fornecimento de barramento ao invés de detecção de falhas do sistema. A presença de tensão NPS é devido à carga desequilibrada em um sistema. Qualquer anormalidade de tensão no sistema é importante, uma vez que afetará cada motor conectado à fonte de alimentação e pode resultar em falhas em massa em uma instalação industrial. Os dois elementos DTL de tensão NPS devem, portanto, ser utilizados como alarmes para indicar que o nível de NPS atingiu níveis anormais. Ações corretivas podem ser tomadas, como a introdução de uma rede balanceada de capacitores e indutores. Níveis muito altos de Tensão NPS indicam sequencia de fase incorreta devido a uma ligação incorreta.
2.15
Sub/Sobrefrequência (81)
Durante a operação normal do sistema, a frequência varia continuamente ao longo de um intervalo relativamente pequeno, devido às mudanças de balanceamento de geração / carga. Variação de frequência excessiva pode ocorrer por: Perda de capacidade de geração ou perda de fonte de alimentação (subfrequência): Se os equipamentos controladores e outros equipamentos de regulação não podem responder para corrigir o equilíbrio, a condição de subfrequência sustentada pode levar a um colapso do sistema. Perda de carga - excesso de geração (Sobrefrequência): A velocidade do gerador vai aumentar causando um aumento proporcional da frequência. Isto pode ser inaceitável para cargas industriais, por exemplo, onde as velocidades de funcionamento de motores síncronos serão afetadas.
Na situação em que a frequência do sistema está decrescendo rapidamente, uma prática comum é desconectar as cargas não essenciais até que o balanço geração-carga possa ser restaurado. Normalmente, a rejeição de carga automática, com base em subfrequência é implementada. Relés de subfrequência são normalmente instalados nas entradas dos transformadores de subestações de distribuição ou industriais, uma vez que oferece uma posição conveniente para monitorar a frequência do barramento. As cargas são desconectadas do barramento (rejeitadas) em etapas até que a frequência se estabilize e volte a um nível aceitável. O relé tem quatro elementos de sub/sobre frequência. Um esquema de exemplo pode ter o primeiro estágio de rejeição de carga montado logo abaixo da frequência nominal, por exemplo, entre 49,0 - 49.5Hz. Um elemento de atraso de tempo iria ser associado a este para permitir mergulhos transitórios na frequência e para proporcionar um tempo de resposta para o sistema de regulação de equipamento. Se o primeiro estágio de rejeição de carga desliga equipamentos suficientes, a frequência vai se estabilizar e, talvez, voltar ao nominal. Se, no entanto, isso não é suficiente, então uma segunda fase de rejeição de carga, fixado em uma frequência mais baixa, irá desligar novas cargas até que a sobrecarga seja aliviada. Este processo continuará até que todos os estágios tenham operado. Em caso da
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rejeição de carga não ser bem sucedida, deve ser previsto um estágio final da proteção de subfrequência para isolar totalmente todas as cargas antes da planta ser danificada, por exemplo, devido a um sobrefluxo. Um tipo alternativo de esquema de rejeição de carga seria definir todos os estágios de subfrequência para aproximadamente o mesmo ajuste de frequência, mas com diferentes atrasos de tempos estabelecidos em cada estágio. Se após o primeiro estágio de rejeição a frequência não for recuperada, então as fases subsequentes irão operar após tempos de atrasos mais longos tenham decorrido.
Figura 2.15-1 Esquema de Rejeição de Carga Usando Elementos de Sub-Frequência
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Seção 3. Requisitos do TC 3.1
Requisitos de TC para Proteção de Sobrecorrente e Falta à Terra
3.1.1 TCs de Proteção de Sobrecorrente a) Para sistemas industriais com correntes de falta relativamente baixas e sem exigências de classificação onerosas - uma classe 10P10, com classificação VA que coincida com a carga. b) Para redes de distribuição de concessionárias de energia com correntes de falta relativamente altas e vários de estágios classificação - uma classe 5P20, com classificação VA que coincida com a carga.
Nota: Se um fator de limite de precisão é escolhido, que é muito mais baixo do que a máxima corrente de falta será necessário considerar qualquer efeito sobre o desempenho do sistema de proteção e de precisão, por exemplo, margens de classificação. Para aplicações IDMTL, devido ao tempo de operação em faltas de altas correntes serem um valor definido mínimo, a saturação parcial do TC em valores além do fator de sobrecorrente tem apenas um efeito mínimo. No entanto, isso deve ser levado em consideração para estabelecer o ajuste adequado para garantir a classificação adequada. c) Para aplicações DTL como no item (b) acima – uma classe 5P10 (ou 20), com “burden” classificada para adequar à carga. Nota: Fatores de Sobrecorrente não precisam ser elevados para tempos definidos de proteção porque uma vez que a configuração seja excedida, a magnitude da precisão não é importante. Às vezes, é também preciso considerar um “HighSet” instantâneo de proteção de sobrecorrente como parte do mesmo sistema de proteção, e a configuração seria normalmente da ordem de 10x a classificação do TC ou maior. Onde configurações maiores devem ser usadas, o fator de sobrecorrente deve ser elevado de acordo com, por exemplo, P20.
3.1.2 TCs de Proteção de Falta à Terra Considerações e requisitos para proteção de falta à terra são os mesmos que por falta de fase. Normalmente, o relé emprega os mesmos TCs, por exemplo, TC trifásico conectado em estrela para derivar a corrente de falta à terra residual. A classe de exatidão e os fatores limite de precisão de sobrecorrente são, portanto, já determinados e para esses dois fatores, os requisitos de proteção de falta à terra são normalmente menos onerosos do que para sobrecorrente.
3.2
Requisitos de TC para Proteção de Falta à Terra Restrita de Alta Impedância
Para esquemas de alta impedância REF é recomendado que: Baixas reatâncias dos TCs para IEC Classe PX são usadas. Isto permite que uma configuração de corrente sensitiva seja aplicada. Todos os TCs devem, se possível, ter relações de espiras idênticas. O ponto de ‘’joelho’’ da tensão do TC deve ser melhor que 2 x 64H a configuração de tensão Vs Onde a função REF é utilizada, este determina que as outras funções de proteção também sejam usadas com a classe PX nos TCs. Uma explicação completa de como especificar os TCs para uso com sistemas de proteção REF, e o ajuste REF dos relés está disponível no nosso website: www.siemens.com/energy.
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Seção 4. Funções de Controle 4.1
Aplicações de Religamento Automático Circuito de religamento automático é amplamente aplicada aos circuitos de linhas aéreas, onde uma elevada percentagem de falhas que ocorrem são de natureza transitória. Por religamento automático do disjuntor, o recurso tenta minimizar a perda de fornecimento para o cliente e reduzir a necessidade de intervenção manual.
O religador suporta até quatro sequências de religamento. Ou seja, 4 x Trips / Religamentos seguido por um trip e bloqueio. A condição de bloqueio impede qualquer tentativa, automática ou manual, de fechar o disjuntor. O número de sequências selecionadas depende do tipo de falta esperado. Se há uma porcentagem suficiente de faltas semi permanentes, que podem ser resolvidas, por exemplo, galhos caídos, um esquema “multi-shot” seria apropriado. Alternativamente, se há uma alta probabilidade de faltas permanentes, um esquema “single-shot” minimizaria as chances de causar danos por religamento em uma falta. Em geral, 80% das faltas serão atendidas por uma única sequência de trip e de religamento. Um adicional de 10% será atendido por um segundo trip e religamento. Diferentes sequências podem ser selecionadas para diferentes tipos de faltas (Fase / Terra / Faltas à Terra sensitiva). O “Deadtime” (Tempo morto) é o intervalo entre o trip e a emissão do pulso de fechamento do disjuntor. Isto é para permitir que a linha fique sem tensão, após a eliminação da falta. O atraso escolhido é um compromisso entre a necessidade de voltar à linha em serviço, logo que possível, e impedir trips desnecessários através de religamentos subsequentes. O tempo de recuperação é o atraso após um religamento antes da linha poder ser considerada em serviço novamente. Isso deve ser definido em tempo suficiente para permitir a operação da proteção para a mesma falta, mas não tão longo que duas faltas separadas possam ocorrer na mesma sequencia de religamento automático (ARC - Autoreclose) e causar bloqueios desnecessários. O Temporizador de Sequência de Falta oferece um limite geral de tempo máximo da operação ARC. Deve, portanto, ser mais longo do que todo o conjunto de atrasos, em um ciclo completo de sequencias ARC; atrasos de trip, “Deadtimes”, “Reclaim Time” (Tempo de recuperação), etc. Geralmente isso só será ultrapassado se o disjuntor falhar em uma abertura ou fechamento. Uma vez que grandes correntes de falta poderiam danificar o sistema durante uma sequência ARC prolongada, há também ajustes para identificar quais elementos de proteção são de ajustes altos e estes podem causar uma interrupção precoce da sequência. Quando um relé deve operar como parte de um esquema de ARC, envolvendo uma série de outros relés, o recurso tenta limpar todas as falhas rapidamente sem levar em conta a classificação de corrente de falta normal. Ele faz isso através do ajuste de cada elemento de trip ser Atrasado ou Instantâneo. Trips Instantâneos são configurados para operar apenas acima da corrente máxima de carga com pequenos atrasos, enquanto Trips Atrasados são definidos de acordo com os níveis de faltas reais e com atrasos adequados para a classificação de corrente. Uma sequencia típica seria de 2 Trips Instantâneos, seguido de um Trip Atrasado e Bloqueio: •
Quando ocorre alguma falta, o relé irá disparar instantaneamente e, em seguida, religar.
•
Se isto não resolver a falta, o relé irá fazer o mesmo novamente.
•
Se isso ainda não eliminar a falta, a falta é presumida permanente e o próximo trip será adiado e adequado com a classificação com o resto da rede. Assim, permitindo que o tempo de proteção à jusante possa operar.
•
Este trip irá bloquear a sequencia ARC e evitar novos religamentos.
É importante que todos os relés em um esquema ARC sigam esse processo - avançando através de suas próprias sequencias ARC quando uma falta é detectada por uma partida do elemento, mesmo que eles não estejam realmente causando um trip ou religamento. Isto é denominado sequência de coordenação e impede um número excessivo de religamentos, pois cada relé sucessivo tenta eliminar a falta em isolamento. Por esta razão, cada relé em um esquema ARC deve ser definido com a mesma sequencia Instantânea e Temporizada de trips.
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A
C
B
D
Figura 4.1-1 Sequencia de Coordenação
O relé mais próximo da falta (D) irá iniciar seus trips instantâneos em uma tentativa de eliminar a falta. Se não tiver êxito, o relé se mudaria para uma sequência de trips temporizados. Os outros relés na rede (A, B e C) reconheceriam a sequencia de Partida seguido por um corte de corrente, como sequencias ARC. Eles, portanto, também passam a iniciar seus trips temporizados para manter a coordenação com os respectivos dispositivos a jusante. O próximo trip estaria sujeito à classificação de corrente e bloqueio da sequencia ARC de tal forma que a falta é eliminada pelo disjuntor correto.
4.1.1 Religamento Automático – Exemplo 1 Requisito: Os ajustes fornecerão quatro religamentos por faltas de fase - dois instantâneos e dois temporizados e apenas dois religamentos de faltas detectadas pela proteção SEF.
Ajustes propostos incluem:
CONTROL & LOGIC > AUTORECLOSE PROT’N: 79 P/F Inst Trips: 50-1 79 P/F Delayed Trips: 51-1 79 SEF Delayed Trips: 51SEF-1
CONTROL & LOGIC > AUTORECLOSE CONFIG 79 Num Shots: 4
CONTROL & LOGIC > AUTORECLOSE CONFIG > P/F SHOTS 79 P/F Prot’n Trip 1 : Inst 79 P/F Prot’n Trip 2 : Inst 79 P/F Prot’n Trip 3 : Delayed 79 P/F Prot’n Trip 4 : Delayed 79 P/F Delayed Trips to Lockout : 3
CONTROL & LOGIC > AUTORECLOSE CONFIG > SEF SHOTS 79 SEF Prot’n Trip 1 : Delayed 79 SEF Prot’n Trip 2 : Delayed 79 SEF Delayed Trips to Lockout : 3
Note que trips instantâneos são inibidos se o trip é definido como temporizado (“Delayed”)
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4.1.2
Religamento Automático – Exemplo 2 (Uso de “Quicklogic com AR”)
Figura 4.1-2 Exemplo de aplicação de Lógica
Requisito: O relé na posição ‘A’ é obrigado a fornecer uma sequencia de religamento de 2 religamentos Instantâneos seguido por 2 religamentos temporizados. Quando o nível de corrente de falta está entre os valores ‘I1’ e ‘I2’ e o primeiro trip é iniciado a partir do elemento (IDMT) 51-1, a característica de tempo inverso (IDMT) deve disparar o disjuntor e bloquear do religamento automático. Ajustes típicos são: CONTROL & LOGIC > AUTORECLOSE PROT’N: 79 P/F Inst Trips: 50-1 79 P/F Delayed Trips: 51-1
CONTROL & LOGIC > AUTORECLOSE CONFIG > P/F SHOTS 79 P/F Prot’n Trip 1 : Inst 79 P/F Prot’n Trip 2 : Inst 79 P/F Prot’n Trip 3 : Delayed 79 P/F Prot’n Trip 4 : Delayed
Os ajustes acima são adequados a valores de corrente de falta acima de ‘I2’, no entanto, quando uma falta ocorrer com um valor de corrente entre ‘I1’ e ‘I2’, esta seria detectada apenas por um elemento 51-1. Como Prot’n Trip 1 = Inst, então o relé seria disparado e religado, considerando que é necessário um bloqueio para esta ocorrência. Para proporcionar um bloqueio para a falta acima, um elemento adicional 50-2 com ajuste idêntico para 50-1 é atribuído como um trip temporizado e é usado em conjunto com a característica “Quick Logic”, ou seja
OUTPUT CONFIG>OUTPUT MATRIX: 51-1 = V1 OUTPUT CONFIG>OUTPUT MATRIX: 50-2 = V2 OUTPUT CONFIG>OUTPUT MATRIX: E1 = V3 CONTROL & LOGIC>QUICK LOGIC: E1 = V1.!V2 INPUT CONFIG>INPUT MATRIX: 79 Lockout = V3
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4.2
Aplicações de Lógica Rápida
4.2.1 Exemplo de Esquema de Mudança Automática de Ajuste INCOMER 1
INCOMER 2
Panel Enable Switch Start On-Load Change-over
Start On-Load Change-over
CB1
CB2 VT1
CB1 OPEN Busbar 1
VT2
Busbar 2
CB3
LOADS
LOADS
Figura 4.2-3 Exemplo de uso de Lógica Rápida
A instalação MV ilustrada acima é alimentada por 2 alimentadores. Para limitar o nível de falta da subestação, o barramento funciona com o disjuntor CB3 aberto. Quando uma falta ocorre em um dos alimentadores, esta é isolada pelo circuito de proteção. Para reenergizar as cargas desconectadas, o disjuntor CB3 é fechado. Se a falta na linha ocorrer no alimentador 1 deve ser confirmado que o disjuntor CB 1 abriu antes do disjuntor CB3 ser fechado. O relé no alimentador 1 confirma que um trip foi emitido para o disjuntor CB1 (por exemplo, saída digital 2) , que abriu o disjuntor CB 1 (por exemplo entrada digital 1) e que não há fluxo de corrente no circuito (por exemplo, 37-1 = Virtual 1):
Relé 1 da entrada é Configurado: Interruptor auxiliar aberto do disjuntor 1 ligado a Entrada Digital 1 Saída de trip para o disjuntor 1= BO 2 OUTPUT CONFIG>OUTPUT MATRIX: 37-1 = V1 OUTPUT CONFIG>OUTPUT MATRIX: E1 = BO3 CONTROL & LOGIC>QUICK LOGIC: E1 = O2.I1.V1
A saída do relé Incomer 1 (Saída Digital 3) é enviada para o relé no disjuntor 3 (entrada digital 1). Um switch de painel pode ser usado para habilitar o esquema de Mudança com carga (Entrada Digital 2). Antes do fechamento do disjuntor 3 pode-se verificar se não há tensão no barramento 1 (27 / 59-1 = Virtual 1). O CB 3 é fechado da saída digital 3.
Relé do disjuntor 3 é configurado: Panel switch (ON-Load Change-over Enabled) wired to Entrada Digital 2 OUTPUT CONFIG>OUTPUT MATRIX: 27/59-1 = V1 OUTPUT CONFIG>OUTPUT MATRIX: E1 = BO3 CONTROL & LOGIC>QUICK LOGIC: E1 = I1.I2.V1 Se necessário, um atraso de tempo pode ser adicionado à saída usando a configuração CONTROLL & LOGIC> QUICK LOGIC: E1 Pickup Delay.
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Seção 5. Funções de Supervisão 5.1
Falha de Disjuntor (50BF)
Quando um disjuntor não funcionar para eliminar a corrente de falta, o sistema de energia permanecerá em um estado perigoso até que a falta seja eliminada por proteções remotas ou de retaguarda. Para minimizar qualquer atraso, a proteção de falha de disjuntor fornece um sinal para disparar novamente o disjuntor local ou trip dos disjuntores adjacentes. A função é iniciada pela operação das funções de proteção selecionáveis pelo usuário ou a partir de uma entrada digital. O fluxo de corrente é monitorado depois que um sinal de trip tenha sido emitido, se qualquer um dos elementos de verificação de corrente 50BF não tenha reiniciado antes dos temporizadores terem expirado, é dada uma saída. O relé incorpora um recurso de falha disjuntor de dois estágios. Para alguns sistemas, apenas o primeiro será usado e a saída de falha de disjuntor será utilizado para o trip do(s) disjuntor(es) adjacente(s). Em outros sistemas, no entanto, esta saída será utilizada para disparar novamente o disjuntor local para minimizar o potencial de perturbação do sistema, se possível através de uma bobina de trip secundária e fiação. A segundo estágio de falha de disjuntor será, então, usado para trip do(s) disjuntor(es) adjacente(s). Quando um disjuntor está com falta e incapaz de abrir, um contato faltoso pode ser conectado à entrada faltosa do disjuntor no relé e se uma trip ocorrer enquanto esta entrada estiver elevada, o tempo de falha do disjuntor pode ser sobreposto para permitir que o “back trip” ocorra sem atraso.
Figura 5.1-1 Falha de Disjuntor
5.1.1
Diretrizes de Ajuste
Ajuste 50BF O ajuste de corrente de fase deve ser definido abaixo do ajuste de corrente de proteção mínimo. 50BF Ajuste-I4 O ajuste de corrente EF ou SEF deve ser menor que a corrente mínima de proteção. 50BF Ext Trig Qualquer entrada digital pode ser mapeada para essa entrada para disparar a função de falha do disjuntor. A corrente deve ser maior que a configuração da função para operar. 50BF Mech Trip Qualquer entrada digital pode ser mapeada para essa entrada disparar a função de falha do disjuntor. Note que para a função operar o disjuntor de circuito fechado de entrada é usada para detectar faltas, e não a corrente. 50BF disjuntor faltoso Qualquer entrada digital pode ser mapeada para essa entrada, se ela estiver energizada quando uma trip é recebida, uma saída será dada imediatamente.
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50BF DTL1/50BF DTL2 O ajuste do tempo de atraso aplicado à proteção de falha de disjuntor deve ser superior ao maior tempo de operação do disjuntor + tempo de “reset” do relé + uma margem de segurança.
Primeiro Estágio (“Re-trip”) Tempo de operação do relé (Trip)
10ms
Tempo de “Reset” 7SR
20ms
Tempo de trip do disjuntor
80ms
Margem de Segurança
40ms
Temporização Geral do Primeiro Estágio de Falha do Disjuntor
150ms
Segundo Estágio (“Back Trip”) Tempo de Atraso da primeira falha de disjuntor Tempo de operação do Relé (Trip)
120ms 10ms
Tempo de “Reset” 7SR
20ms
Tempo de Trip do disjuntor
80ms
Margem
60ms
Temporização Geral do Segundo Estágio de Falha do Disjuntor
290ms
A margem de segurança é prorrogada por 1 ciclo para o segundo estágio de falha de disjuntor, pois isso geralmente envolve um trip (“back-trip”) de um esquema de trip do barramento.
A sequência de temporização para cada estágio da função de falha disjuntor é dada abaixo. Relay Operation and CBF Timer Started System Fault Main Trip Relay Operation
20
Backtrip Trip Relay
Reset of CBF elements does not occur
Backtrip Operation
Failure of CB to trip
40
60
80
CB Backtrip Sucessful
100
120
140
160
180
200
220
240
260
280
300
320
340
ms from fault occuring
CB Operate Time Stage 1 CBF Timer (Backtrip) = 120ms
Figura 5.1-2 Temporização de Falha de Disjuntor de Estágio Simples Relay Operation and CBF Timer Started System Fault
Backtrip Trip Relay Operation
CBF Retrip Trip Relay Main Trip Relay Operation
40
CB's Fails to Trip
60
80
No Reset of CBF elements
Reset of CBF elements
No Reset of CBF elements
CBF Retrip Operation
CBF Back trip Operation
Failed CB Retrip Operation
100
120
140
Operation of all BB CB's
160
180
200
220
240
260
280
300
320
340
360
ms from occuri
CB Operate Time Stage 1 CBF Timer (Retrip) = 120ms Stage 2 CBF Timer (Backtrip) = 250ms
Figura 5.1-3 Temporização de Falha de Disjuntor de Estágio Duplo
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5.2
Supervisão de Transformador de Corrente
Quando um TC falhar, os níveis de corrente vistos pela proteção tornam-se desequilibrados, entretanto esta condição poderia ocorrer também durante uma falta. Dependendo do modelo do relé, métodos diferentes são usados para determinar a condição, dependendo das quantidades medidas disponíveis. Supervisão de Transformadores de Corrente (60CTS – 7SR11)
Após a falha de um TC, se uma ou duas das três fases caírem abaixo da configuração de supervisão do TC, o elemento irá operar. A operação está sujeita a um atraso de tempo para evitar a operação por efeitos transitórios. Uma falta trifásica no TC é considerada tão improvável que esta condição não foi testada. Supervisão de Transformadores de (60CTS – 7SR12)
Quando um TC falhar, os níveis de corrente vistos pela proteção tornam-se desequilibrados. Um grande nível de corrente NPS é, portanto, detectado - em torno de 0,3 x In para uma ou duas falhas de TC. No entanto, esta condição também poderia ocorrer por uma falha no sistema. Para diferenciar entre as duas condições, o elemento usa a tensão NPS para conter o algoritmo CTS como mostrado na tabela anexa.
Tabela 5-1
Corrente NPS
Tensão NPS
Decisão
> Ajuste
> Ajuste
Falha de Sistema
> Ajuste
< Ajuste
Falha de TC
Determinação de Falha de Transformador de Tensão TP (1 ou 2 Fases)
Após uma falha de TC, deve haver pouca ou nenhuma tensão NPS. Talvez 0,1 x Vn como um máximo. A operação está sujeita a um atraso de tempo para evitar a operação por efeitos transitórios. Uma falha de TC trifásica é considerada tão improvável (estas, sendo unidades independentes) que esta não é uma condição testada.
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5.3
Supervisão de Transformador de Tensão (60VTS)
Embora TPs raramente falhem, a Supervisão de TP apresenta uma aplicação comum, por causa da falha de fusíveis de proteção ligados em série com os TPs. Quando ocorre uma falha de TP em uma ou duas fases, os níveis de tensão vistos pela proteção tornam-se desequilibrados. Um grande nível de tensão NPS é, portanto, detectado - em torno de 0,3 x Vn para uma ou duas falhas de TP. No entanto, esta condição também poderia ocorrer por uma falha no sistema. Para diferenciar entre as duas condições, o elemento usa a corrente NPS para conter o algoritmo VTS como mostrado na tabela anexa.
Tabela 5-2
Tensão NPS
Corrente NPS
Decisão
> Ajuste
> Ajuste
Falha de Sistema
> Ajuste
< Ajuste
Falha de TP
Determinação de Falha de Transformador de Tensão TP (1 ou 2 Fases)
Após uma falha de TP, o nível da corrente NPS seria dependente exclusivamente do desequilíbrio de carga talvez 0,1 x In no máximo. A operação está sujeita a um atraso de tempo para evitar a operação por efeitos transitórios. Grandezas de tensão e corrente NPS são utilizadas em vez de ZPS, uma vez que este último torna difícil distinguir entre uma falha de TP e uma falta Fase-Fase. Ambas as condições geram pouca ou nenhuma corrente ZPS. No entanto, o elemento fornece uma opção para usar quantidades ZPS para atender algumas especificações mais antigas. Há possíveis problemas com o uso de quantidades NPS devido a desequilíbrios de carga. Estes também podem gerar níveis significativos de corrente NPS e, portanto, possivelmente causar uma falha de TP. Este problema pode ser superado através de seleção cuidadosa de ajustes, no entanto, ajustando a corrente de limiar NPS acima do nível esperado para as condições de desequilíbrio. Se ocorrer uma falha em todas as três fases de um transformador de tensão, então não haverá tensão NPS ou ZPS para trabalhar. No entanto, a tensão PPS vai cair abaixo dos níveis mínimos esperados de medição. Isso também poderia ser devido a uma falha próxima, e assim, a corrente PPS deve permanecer acima do nível de carga mínima, MAS abaixo do nível mínimo de falta.
Tensão PPS
Corrente PPS
Decisão
< Ajuste
> Nível Mínimo de Falta
Falha de Sistema
< Ajuste
Nível Mínimo de Falta <
Falha de TP
E < Nível Mínimo de Falta Tabela 5-3
Determinação de Falha de Transformador de Tensão TP (3 fases)
A operação é novamente sujeita a um atraso de tempo para evitar a operação por efeitos transitórios. Alternativamente, uma falha de TP trifásica pode ser sinalizada para o relé via uma Entrada Digital tomada a partir da saída de trip de um mini disjuntor externo. Isso também pode ser reiniciado por um sinal de Entrada Digital. Tps não seriam normalmente usados para trip - é um alarme em vez de uma condição de falta. No entanto, a perda de um TP iria causar problemas para elementos de proteção que têm a funcionalidade dependente da tensão. Por esta razão, o relé permite que esses elementos de proteção – subtensão, sobrecorrente direcional, etc - sejam inibidos se ocorrer uma falha de TP.
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5.4
Supervisão (74T/CCS)
do
Circuito
de
Abertura/Fechamento
O relé possui três trips e três elementos de supervisão de circuito fechamento, todos os elementos são idênticos em operação e independentes uns dos outros permitindo 3 trip e 3 circuitos de fechamento a serem monitorados. Uma ou mais entradas digitais podem ser mapeadas para 74TCS-n. As entradas são conectadas no circuito de trip de modo que pelo menos uma entrada é energizada quando a fiação do circuito de trip está intacto. Se todas as entradas mapeadas ficam desenergizadas, devido a uma interrupção na fiação do circuito de trip ou perda de alimentação, é dada uma saída. O ajuste do atraso 74TCS-n impede que a falta seja indicada incorretamente durante a operação do disjuntor. Este atraso deve ser maior do que o tempo de funcionamento do disjuntor. A utilização de uma ou duas entradas digitais mapeadas para o mesmo elemento de Supervisão de Circuito de Trip (por exemplo, 74TCS-n) permite ao usuário realizar vários esquemas de monitorização alternativos. 74TCS-n Enabled
74TCS-n Delay
Disabled
& 74TCS-n
≥1
TCS-n
NOTE: Diagram shows two binary inputs mapped to the same Trip Circuit Supervision element
74TCS-n
Nota: O diagrama mostra duas entradas digitais mapeadas para o mesmo elemento de supervisão do circuito de trip. Figura 5-4
Logic Diagram: Trip Circuit Supervision Feature (74TCS)
74CCS-n Enabled
74CCS-n Delay
Disabled
& 74CCS-n
≥1
74CCS-n
CCS-n
NOTE: Diagram shows two binary inputs mapped to the same Close Circuit Supervision element
Nota: O diagrama mostra duas entradas digitais mapeadas para o mesmo elemento de supervisão do circuito de fechamento. Figura 5-5
Diagrama Lógico: Recurso de Supervisão do Circuito de Fechamento (74CCS)
5.4.1 Conexões de Supervisão do Circuito de Trip. Os seguintes circuitos são derivados da UK ENA S15, esquemas padrão H5, H6 e H7. Para o cumprimento desta norma: Quando mais de um dispositivo é utilizado para disparar o disjuntor, então as conexões devem ser colocadas em “loop” entre os contatos de trip. Para assegurar que toda a fiação é monitorida, a entrada digital deve estar no fim do cabeamento em “loop”. As resistências devem ter classificação nominal e sempre que possível devem ser de construção de fio enrolado.
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Esquema 1 (Básico)
Figura 5-6 Esquema 1 de Supervisão de Circuito de Trip (H5)
O esquema 1 fornece trip e supervisão completos com o disjuntor aberto ou fechado. Quando um “Reset” Manual do contato de trip é usado, devem ser tomadas medidas para inibir indicações de alarme depois de um trip de disjuntor.
Esquema 2 (Intermediário)
Figura 5-7 Esquema 2 de Supervisão de Circuito de Trip (H6)
O esquema 2 fornece supervisão contínua do circuito de trip com o disjuntor aberto ou fechado. Ele não fornece supervisão de pré-fechamento das conexões e ligações entre os contatos de trip, e o disjuntor não pode, portanto, ser adequado para alguns circuitos que incluem uma ligação de isolamento.
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Esquema 3 (Integral)
+
52a
TRIP COIL
-
Circuit Breaker
BO
52b
TRIP CCT n FAIL R
BI +ve
R
-ve
H7 Scheme Notes: BI =19V DC (48V DC supply) BI = 44V (110, 220V AC/DC supply) BI = 88V (220V AC/DC supply) R = 3K3 typical
BI +ve
BO 1
-ve
BO n
Remote Alarm
Figura 5-8 Esquema 3 de Supervisão de Circuito de Trip (H7)
O esquema 3 fornece trip e supervisão completos com o disjuntor aberto ou fechado.
5.4.2
Conexões de Supervisão de Circuito de Fechamento
Figura 5-9 Esquema de supervisão do circuito de fechamento
Supervisão de fechamento de circuito com o disjuntor aberto ou fechado.
NOTA: Para obter maior isolamento na aplicação TCS duplo, é recomendado para manter um canal de entrada digital, não deve ser conectado entre alimentação de 110 V DC e 230 V AC.
NOTA: Use o limiar de tensão correto para Entradas Digitais ao usar TCS com 2 Entradas Digitais.
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NOTE: Recomenda-se a utilização de Resistor (R), quando a baixa tensão da Entrada Digital (BI) é utilizada na aplicação de alta tensão. Por exemplo: BI44 é usada na aplicação de 220 V CC. Com o uso da resistência (R) mencionada acima, o limiar da BI aumentará devido à queda de tensão na resistência externa.
5.5
Detector de Inrush (81HBL2)
Este elemento detecta a presença de altos níveis de corrente de 2ª harmônico, o qual é indicativo de corrente de “inrush” de transformador na partida. Essas correntes podem estar acima do nível de operação dos elementos de sobrecorrente por curta duração e é importante que o relé não emita um comando de trip incorreto para esta condição de rede transitória. Se uma condição de “inrush” magnético for detectada, a operação dos elementos de sobrecorrente pode ser bloqueada. O cálculo do nível da corrente de magnetização de partida é complexo. No entanto, uma relação de 20% do 2ª harmônico, em relação à corrente fundamental irá satisfazer a maioria das aplicações, sem comprometer a integridade da proteção de sobrecorrente. Existem três métodos de detecção e de bloqueio durante a passagem da corrente de magnetização de “inrush”. Fase
Bloqueio só ocorre naquelas fases onde o “Inrush” é detectado. Transformadores grandes, monofásicos - Auto-transformadores.
Cruzado
Todas as três fases são bloqueadas se o “Inrush” é detectado em qualquer fase. Aplicação tradicional para a maioria dos transformadores, mas pode dar operação atrasada para fechamento em condições de falta à terra.
Soma
Conteúdo de 2ª harmônico composto, derivado para todas as três fases e, comparado à corrente fundamental para cada fase individual. Fornece bom compromisso entre estabilidade de “Inrush” e detecção de falhas rápidas.
Tabela 5-4
5.6
Tipos de “Inrush” Magnético
Condutor Rompido / Desequilíbrio de Carga (46BC)
Usado para detectar uma condição de circuito aberto, quando um condutor se rompe ou ocorre um mal funcionamento em uma fase segregada de um painel. Haverá pouca ou nenhuma corrente de falta e assim os elementos de sobrecorrente não irão detectar a condição. No entanto, a condição pode ser detectada, porque haverá um elevado teor de corrente presente NPS (desbalanceada). Contudo se a linha estiver com carga leve, a corrente de fase de sequência negativa pode estar bem próxima de, tão pouco quanto o estado de carga pesada devido a erros do TC, cargas desbalanceadas, etc. Isto significa que um simples elemento de sequência negativa pode não operar. Com tais falhas uma quantidade mensurável de corrente de sequência zero será produzida, mas mesmo isso não será suficientemente sensível. Para detectar uma falta é necessário avaliar a relação de corrente de fase negativa ( NPS ) para a corrente de fase positiva ( PPS ), uma vez que a razão é aproximadamente constante, com variações na corrente de carga e permite um ajuste mais sensível a ser alcançado. No caso de um sistema com um único ponto aterrado, haverá uma pequena corrente ZPZ e a relação NPS/ZPS no circuito protegido irá se aproximar de 100%. No caso de um sistema com vários pontos aterrados (assumindo as impedâncias em cada sequência equivalentes) uma relação NPS/ZPS = 50% irá resultar em uma condição de condutor rompido. Esta relação pode variar dependendo da localização da falta, e é recomendado aplicar uma configuração mais sensitiva possível.
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Na prática, essa configuração mínima é regida pelos níveis de correntes NPS presentes no sistema. Isto pode ser determinado a partir de um estudo do sistema ou medido durante o comissionamento tendo certeza que ele é medido em condições máximas de carga do sistema para garantir que todas as cargas de todas as fases estejam incluídas. A operação está sujeita a um atraso de tempo para evitar a operação para efeitos transitórios, um atraso mínimo de 50 segundos pode ser recomendado.
5.6.1
Exemplo de Condutor Rompido
Informações gravadas durante o comissionamento: I carga pesada = 500A I NPS = 50A Então, a relação é dada por 50/500 = 0,1. Para permitir tolerâncias e variação de carga, um ajuste de 200% desse valor é recomendado e, portanto, a razão para a definição da configuração “46BC setting” deve ser fixada em 20%. Para permitir um tempo adequado para eliminação da falta de circuito curto por proteção por tempo, o tempo “46BC delay” deve ser ajustado para 50 segundos. Para garantir que a proteção de condutor rompido não atue de forma incorreta durante condições de baixa carga, em que as três fases estão a menos de 10 % de carga normal, o elemento deve ser inibido ajustando a função “46BC U/C Guarded” para “YES” e selecionando a configuração “46BC U/C Guard Setting” para 0,1 x In
5.7
Manutenção do Disjuntor
O Relé fornece Contadores Totais, Delta e Frequentes da Operação do disjuntor, juntamente com um contador de I2t para estimar a quantidade de desgaste experimentado pelo disjuntor. O alarme pode ser concedido se os níveis definidos forem ultrapassados. Tipicamente, estimativas obtidas a partir de manutenções programadas anteriores de disjuntor são usadas para definir esses níveis de alarme. A instrumentação do relé fornece os valores de corrente desses contadores.
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