456

  • June 2020
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  • Words: 2,887
  • Pages: 13
A aranha arranha a rã. A rã arranha a aranha. Nem a aranha arranha a rã. Nem a rã arranha a aranha. Aranha, ararinha, ariranha, aranhinha

Abadalado Ababadado Ababelado Abobadado

Arara paralelo, tiro-liro, plan,plan,plan, tiro-liro, lirulá Essa pessoa assobia, enquanto amassa e assa a massa da paçoca de amendoim. O atleta atravessou o Atlântico com o Atlas de atalaia. Agagá, agagá, a galinha quer botar. Ijejê, ijejê, fui parar no Tietê. Alô, alô, alô, o galo já cantou. Amarelo, amarelo, fui parar no cemitério. Roxo, roxo, roxo fui parar dentro do cocho. Bagre branco, branco bagre. A babá boa bebeu o leite do bebê A mulher barbada tem barba boba babada e um barbado bobo todo babado! Bote a bota no bote e tire o pote do bote. Cinco bicas, cinco pipas, cinco bombas. Tira da boca da bica, bota na boca da bomba. Enquanto Orsine bala dava, o sino badalava Se cada um vai a casa de cada um é porque cada um quer que cada um lá vá. Porque se cada um não fosse a casa de cada um é porque cada um não queria que cada um fosse lá.

Meu pai chama Caco, minha mãe Caca Maria;

ai, meu Deus, que tanto caco! Eu sou filho da cacaria... Casa suja, chão sujo O que é que Cacá quer? Cacá quer caqui. Qual caqui que Cacá quer? Cacá quer qualquer caqui. O abano abana a cabana bacana em Copacabana. Pedro é negro, Bruna é branca, Riva é ruiva e Jof é japonês. Todos juntos, muito amigos, brincam, brincam, 1, 2, 3. Eu cantarolaria, ele cantarolaria, nós cantarolaríamos, eles cantarolariam. O rio Capibaribe foi capibarizado, Quem capibarizou, foi o capibarizador Caixa de graxa grossa de graça O caju do Juca E a jaca do cajá O jacá da Juju E o caju do Cacá

Cozinheiro cochichou que havia cozido chuchu chocho num tacho sujo. Chega de cheiro de cera suja O acróstico cravado na cruz de crisólidas da criança areana criada na creche é o credo católico Devora dor doída, distante da dor desmedida, daquilo dista dimensões, do devorador disto! O doce perguntou pro doce Qual é o doce mais doce Que o doce de batata-doce O doce respondeu pro doce Que o doce mais doce que O doce de batata-doce É o doce de batata-doce Se o bispo de Constantinopla a quisesse desconstantinoplatanilizar não haveria desconstantinoplatanilizador

que a desconstantinoplatanilizaria desconstantinoplatanilizadoramente A hidra, a driáde, e o dragão, ladrões do dromedário de druida foram apedrejados 0 desinquivincavacador das caravelarias desinquivincavacaria as cavidades que deveriam ser desinquivincavacadas. A espingarda destravíncula-pinculá. Quem destravíncula ela, bom destravíncula-pinculador será Quem desverdolengar a verdosa verdolenga, vergueira verga, será desverdolengador Alice disse que eu disse que ela disse que o que eu disse era um poço de tolice. Mas eu disse que não disse o que ela disse que eu disse que ela disse, e quem fez o disse-disse foi a dona Berenice Esta casa está ladrilhada, quem a desenladrilhará ? O desenladrilhador. O desenladrilhador que a desenladrilhar, bom desenladrilhador será ! ! No cume daquele morro, tem uma cobra enrodilhada. Quem a cobra desenrodilhar, bom desenrodilhador será. Eu congelo a água gelada com gelo que tem selo à prova d'água. A aglomeração na gleba glacial glosava a inglesa glamourosa que glissava com o gladiador glutão Tenho um colarinho muito bem encolarinhado. Foi o colarinhador que me encolarinhou este colarinho Vê se és capaz de encolarinhar tão bem encolarinhado como o encolarinhador que me encolarinhou este colarinho A flâmula flexível do florete do flibusteiro flutuava fluorescente na floresta de flandres Fui fazer fogo, fiz furo, ficando um furto forte Farofa feita com muita farinha fofa faz uma fofoca feia

Fia, fio a fio , fino fio, frio a frio. Não sei se é fato ou se é fita, Não sei se é fita ou fato. O fato é que você me fita E fita mesmo de fato. Fala, arara loura. A arara loura falará O café está fraco, frio, com formiga no fundo, fazendo fofoca Gato escondido com rabo de fora tá mais escondido que rabo escondido com gato de fora A naja egípcia gigante age e reage hoje, já. Vejo no jardim japonês gentis jaçanãs, jandeiras jaspeadas,jubujurus janotas e juritis gemendo. Nas jaulas o jaguar girando, javalis selvagens, jararacas e jibóias gigantes. Girafa gigantes gingando com jeito de gente. Jacarés, jucuruxus e jabotis jejuando. Minha mãe é de Jaguamimbaba Mas eu nasci em Jaguanambi Lalá, Lelé e Lili e suas filhas, Lalalá, Lelelé e Lilili e suas netas Lalelá, Lelalé e LeLali e suas bisnetas Lilelá, Lalilé e Lelali e suas tataranetas Laleli, Lilalé e Lelilá cantavam em coro LÁLÁLÁLÉLÉLÉLILILI. Se a liga me ligasse, eu também ligava a liga. Mais a liga não me liga, eu também não ligo a liga Língua custosa eu sei falar água cheira chitangua tanguarita oratangua. Larga a tia, largatixa! Lagartixa, larga a tia! Só no dia que sua tia Chamar largatixa de lagartinha!

Luiza lustrava o lustre listrado; o lustre lustrado Luzia. O liqüidificador quadridentado liquidifica qualquer coisa liquidificável e quebra as iliquidificáveis. O lavrador lavrense estudou as livrilhas e as lavrascas no livro do livreiro de Lavras. Um limão, mil limões, um milhão de limões. Maria-Mole é molenga, se não é molenga, Não é Maria-Mole. É coisa malemolenta, Nem mala, nem mola, nem Maria, nem mole. O mameluco melancólico meditava e a megera megalocéfala, macabra e maquiavélica mastigava mostarda na maloca miasmática. O marteleiro acertou Marcelo com o martelo. Martelo, marteleiro, martelada. Marcelo, dor que não quero! A vaca malhada foi molhada por outra vaca molhada e malhada. Mário Mora foi a Mora com intenções de vir embora mas, como em Mora demora; diz um amigo de Mora: - Está cá o Mora? - Então agora o Mora mora em Mora? - Mora, mora. Um ninho de mafagafos, com cinco mafagafinhos, quem desmafagafizar os mafagafos, bom desmafagafizador será. Um ninho de carrapatos, cheio de carrapatinhos, qual o bom carrapateador, que o descarrapateará? Não confunda Ornitorrinco com Otorrinolaringologista, Ornitorrinco com ornitologista, Ornitologista com Otorrinolaringologista, Porque ornitorrinco É ornitorrinco, Ornitologista é ornitologista

E otorrinolaringologista é Otorrinolaringologista. O original se desoriginalizou com a desoriginalização dos originais. Pedro pediu perdão, padre parou para pensar, Pedro permaneceu parado, padre promoveu Pedro para presidente peruano particular para perambular pelo pântano procurando pintas pontudas particularmente pesadas, Pedro procurou pensando: padre pirado! Pisei no rolinho O rolinho rolou Pisquei pro mocinho O mocinho gostou Falei pra mamãe A mamãe nem ligou Falei pro papai O chinelo cantou Pedro pediu permissão para passar pelo portão para pegar o pinto pelado pelo pescoço Atrás da pia tem um prato Um pinto e um gato Pinga a pia, apara o prato Pia o pinto e mia o gato O pinto pia, a pia pinga. Quanto mais o pinto pia, mais a pia pinga. Pinga pia, pinto pia. Pinto pia, pia pinga.

Atrás da pia tem um prato, um pinto e um gato. Pinga a pia, apara o prato, pia o pinto e mia o gato Disseram que na minha rua Tem paralelepípedo feito De paralelogramos. Seis paralelogramos Tem um paralelepípedo. Mil paralelepípedos Tem uma paralelepípedovia. Uma paralelepípedovia Tem mil paralelogramos. Então uma paralelepípedovia É uma paralelogramolândia? A rua de paralelepípedo é toda paralelepipedada.

Perlustrando patética petição produzida pela postulante, prevemos possibilidade para pervencê-la porquanto perecem pressupostos primários permissíveis para propugnar pelo presente pleito pois prejulgamos pugna pretárita perfeitíssima. O peito do pé de Pedro é preto. Quem disser que o peito do pé de Pedro é preto, tem o peito do pé mais preto do que o peito do pé de Pedro. O princípio principal do príncipe principiava principalmente no princípio principesco da princesa. Perto daquele ripado está parlando um pardal pardo. Pardal pardo, por que parlas? Parlo porque sempre parlei, porque sou pardal pardo, parlador del-rei. É preto o prato do pato preto. Se o papa papasse papa Se o papa papasse pão, Se o papa tudo papasse Seria um papa –papão O Papa papa o papo do pato O padre pouca capa tem, porque pouca capa compra Percebeste? Se não percebeste, faz que percebeste para que eu perceba que tu percebeste. Percebeste? Pedro Pereira Pedrosa pediu passagem para Pirapora. Pode passar, porteiro, para pegar peixe piau. Num prato de prata, o padre Pedro papa o pato. Num prato de prata papa pato o padre Pedro. O padre Pedro papa pato num prato de prata. Um trapo num prato, um prato num trapo. Um papo de pato num prato de prata. Tire o papo do pato de dentro do prato. A batina do padre Pedro é preta.

É preto o prato do pato preto. O Pedro pregou um prego na pedra.

Pedro pregou um prego na porta preta. O padre Pedro tem um prato de prata. - Pedreiro da catedral está aqui o padre Pedro? - Qual padre Pedro? - O padre Pedro Pires Pisco Pascoal. - Aqui na catedral tem três padres Pedros Pires Piscos Pascoais. Como em outras catedrais.

Paulo Pereira Pinto Peixoto, pobre pintor português, pinta perfeitamente, portas, paredes e pias, por parco preço, patrão. Atrás da porta torta tem uma porca morta. Quem a paca cara compra, paca cara pagará.

A lontra prendeu a tromba do monstro de pedra E a prenda de prata de Pedro, o pedreiro. Quico quer caqui. Que caqui que o Quico quer? O Quico quer qualquer caqui. Há quatro quadros três e três quadros quatro. Sendo que quatro destes quadros são quadrados, um dos quadros quatro e três dos quadros três. Os três quadros que não são quadrados, são dois dos quadros quatro e um dos quadros três. Rebola reboladeira, menina reboladora. Rebolando é que se rebola, cuidado para não pegar o "amigo" do ebola! Em rápido rapto, um rápido rato raptou três ratos sem deixar rastros. O rato roeu a roupa do rei de Roma e a rata roeu a rolha da garrafa da rainha

O rato roeu o rabo da raposa.

Rosa vai dizer à Rita que o rato roeu a roupa da rainha.

O rato roer roía e, a Rosa Rita Ramalho, do rato a roer se ria! O rato roeu a roupa do Rei da Rússia que a Rainha, com raiva, resolveu remendar. A rosa perguntou à rosa qual era a rosa mais rosa. A rosa respondeu para a rosa que a rosa mais rosa era a rosa cor de rosa. Em rápido rapto, um rápido rato raptou três ratos sem deixar rastros. Pôr o rabo de barro num burro sem rabo. A Iara agarra e amarra a rara arara de Araraquara. O sabiá não sabia. Que o sábio sabia. Que o sabiá não sabia assobiar. Sabia que a mãe do sabiá não sabia que o sabiá sabia assobiar? A vida é uma sucessiva sucessão de sucessões que se sucedem sucessivamente, sem suceder o sucesso... Olha o sapo dentro do saco O saco com o sapo dentro, O sapo batendo papo E o papo soltando o vento. É muito socó para um socó só coçar. Sabendo o que sei e sabendo o que sabes e o que não sabes e o que não sabemos, ambos saberemos se somos sábios, sabidos ou simplesmente saberemos se somos sabedores Sei o que sei, sabemos o que sabes; o que não sabes é o que sabemos. Sabemos como sabem os sábios com seus saborosos saberes. Sola, sapato

Rei, rainha Aonde quereis Que vá dormir Na casa da mãe De Aninha Tinha tanta tia tantã. Tinha tanta anta antiga. Tinha tanta anta que era tia. Tinha tanta tia que era anta. Alô, o Tatu taí? - Não o Tatu num tá, mas o tio do Tatu tá. E quando o tio do Tatu tá e o Tatu não tá, é o mesmo que o Tatu tá. Tá? "Tem uma tatu-peba, com sete tatu-pebinha. Quem destatupebá ela, bom destatupebador será. " Tecelão tece o tecido Em sete sedas de Sião Tem sido a seda tecida Na sorte do tecelão Uma trinca de trancas trancou tancredo.

Toco preto, Porco crespo Três tigres tristes para três pratos de trigo. Três pratos de trigo para três tigres tristes.

O tagarela tagarelador tagarelava na sua tagarelice. Se o tagarela tagarelador não tagarelasse, não seria tagarelice. Verbo Tagarelar no Futuro do Pretérito - Eu tagarelaria - Tu tagarelarias - Ele tagarelaria - Nós tagarelariamos - Vós tagarelarieis - Eles tagarelariam. O tatuador tatuado tatuou a tatua do tatu. Tatua tatuada enfezada, tatuou o tatu e o tatuador já tatuado! Para ouvir o tique-taque, tique-taque, tique-taque, depois que um tique toca e que se toca um taque.

A tia limpa o prato com o trapo, o trapo limpa o prato da tia. Ajajá quererê. Boitatá tererê

O vento perguntou ao tempo qual é o tempo que o tempo tem. O tempo respondeu ao vento que não tem tempo pra dizer ao vento que o tempo do tempo é o tempo que o tempo tem. O tempo pediu ao tempo Que lhe desse largo tempo O tempo lhe respondeu: Tudo com tempo tem tempo Esta burra torta trota Trota, trota, a burra torta. Trinca a murta, a murta brota Brota a murta ao pé da porta. Velha furunfufelha e seu velho furunfunfelho, tudo desfunrunfelhado. Lá vai o velho Félix, com seus foles velhos nas costas. Quanto mais fede o velho Félix, mais fedem os foles velhos nas costas do velho Félix A vaca malhada foi molhada por outra vaca molhada e malhada. A ave da viúva voou na viola do vovô. Uma véia muito véia Do nariz cheio de barro Foi contá pra minha mãe Que eu pitava um cigarro Minha mãe me deu uma surra Me jogou no taquaral Onde havia muitos bichos Eu não pude me salvá Pau porrete Bengala cacete Casinha branca Virou sorvete Lá de trás de minha casa Tem um pé de umbu butando Umbu verde, umbu maduro, Umbu seco, umbu secando.

O Juca ajuda: encaixa a caixa, agacha, engraxa No morro chato, tem uma moça chata, com um tacho chato, no chato da cabeça. Moça chata, esse tacho chato é seu? A vaca amarela ... (É um desafio para todos ficarem calados) 1- Vaca amarela, sujou na panela. O primeiro que falar, come tudo dela. 2-Vaca amarela, pulou a janela. Quem falar primeiro, corre atrás dela. 3- Era uma vez, uma vaca amarela. Pulou a janela, sujou na panela.Três comiam, três mexiam. A primeira que falar, come tudo dela. 4- Vaca amarela, pulou a janela. Mexeu mexeu. Quem falar primeiro, come tudo dela. Fora eu, que sou o rei dela. Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porem, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido,porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente,pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. -Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. -Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo. -Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou

pelo portão principal. Porem, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: - Pediste permissão para praticar pintura, porem, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? - Papai, - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, porem, preferindo,poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia por Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porem, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Pericles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porem prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porem, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando... Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto pararei.

Rua José Augusto Tourinho Dantas, 156, sala 109, Stellares Center, Stella Maris, Salvador/BA - Tel. 71-3374-5916 e-mail: [email protected] Simaia Sampaio Maia Medrado de Araújo © 2004 [Psicopedagogiabrasil]. Todos os direitos reservados. Revisado em: 22/03/2009

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