O BRIEFING CRIATIVO 1 2 3
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES EXEMPLO DE BRIEFING AS PERGUNTAS
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ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
Antes de mais, importa relembrar que briefing deriva da palavra brief, que significa breve, curto, sucinto, conciso.
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ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
Por outro lado, e porque também o é, este documento deve resultar de uma originalidade de pensamento, de algum raciocínio imaginativo, criativo.
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ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
Ou seja: deve ser mais que a mera compilação da informação, o seu principal papel é informar, claro está, mas acima de tudo, inspirar a equipa criativa.
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ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
O briefing é um meio. Não é o fim.
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ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
O objectivo do briefing não é elogiar o produto.
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ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
Os criativos fazem campanhas a partir do briefing e não para o briefing.
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ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
O que é um MAU briefing : • é um documento sem conteúdo estratégico • que não contém nada de novo, relevante, diferente ou interessante • confuso, complicado, “sem fio condutor” • vago longo e pouco preciso • sem “consumer insight” • pouco estimulante para os criativos
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ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
O que é um BOM briefing : • é um documento que define de forma precisa o que a Publicidade vai fazer pela marca • contém uma ideia estratégica forte e diferenciadora • é “consumer-minded” • é claro e lógico e focalizado • é uma fonte de inspiração para os criativos
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EXEMPLO DE BRIEFING
1. Porque estamos a fazer publicidade? 2. O que esperamos que a publicidade faça? 3. Quem queremos influenciar? 4. Qual é a principal mensagem que a publicidade deve veicular? 5. Qual o suporte dessa afirmação? 6. Qual é a personalidade da marca? 7. Que meios vamos usar? 8. Não se esqueçam de... 9. Que insight pode ajudar a resolver este briefing?
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AS PERGUNTAS
1. Porque estamos a fazer publicidade?
Numa frase: porque é que a Publicidade é para aqui chamada? É um produto novo? É uma oportunidade de mercado ou de timming? É o quê?
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AS PERGUNTAS
2. O que esperamos que a publicidade faça?
Concretamente: que reacção queremos obter? Ou seja, o que queremos que as pessoas pensem/ sintam como consequência da nossa comunicação?
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AS PERGUNTAS
3. Quem queremos influenciar?
Com quem estamos a falar? É que vai utilizar? Não é? Como é que são essas pessoas? O que as preocupa? O que as motiva?
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AS PERGUNTAS
4. Qual a principal mensagem a veicular?
Qual é a “coisa” que queremos que as pessoas retenham, se não se lembrarem de mais nada? Não é o que tem de ser dito. É o que tem de passar.
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AS PERGUNTAS
5. Em que se apoia essa afirmação?
Porque é que alguém há-de acreditar no que estamos a dizer? Que argumentos temos que provem o nosso ponto?
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AS PERGUNTAS
6. Qual é a personalidade da marca?
Que tipo de marca queremos ser? O que nos distingue das outras da nossa categoria?
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AS PERGUNTAS
7. Que meios vamos usar? O que é suposto usar? Que meios? Que verbas? Que compromissos já estão assumidos? Para além disso, temos sugestões? Lembrámo-nos de algo que acrescente valor à proposta?
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AS PERGUNTAS
9. Que insight pode ajudar? Um insight é uma nova maneira de olhar para as coisas, uma revelação, um “pensamento lateral”. É uma clarividência, uma compreensão mais profunda da marca, do consumidor ou do mercado.