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CURSO DE JORNALISMO DA UFSC - FLORIANÓPOLIS, OUTUBRO DE 2009 - ANO XXVII, Nº 5
UFSC passa a revalidar diplomas de Medicina obtidos no exterior através de prova unificada Apenas dois dos 589 candidatos foram aprovados no último exame, que até então era feito pela universidade O processo que autoriza médicos formados em universidades estrangeiras a atuar no Brasil mudou. De acordo com proposta dos ministérios da Saúde e da Educação, a
partir do ano que vem uma prova única (teórica e prática), a ser formulada por professores de 16 cursos de Medicina de universidades públicas, será aplicada em todo o
país. Pelo atual sistema, cada universidade estabelece seus critérios. Na UFSC, primeiro o candidato tenta a revalidação por equivalência de currículos. Na maioria dos casos
Sofia Franco
existem discrepâncias entre históricos, e a alternativa então é fazer uma prova teórica que comprove a aptidão profissional. Se não forem aprovados, resta aos médicos com-
plementarem seus currículo através de cursos de extensão específicos. A recente adesão da UFSC à prova única visa facilitar esse processo.
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Especial
Mercado das pequenas centrais hidrelétricas cresce no Brasil Mais 73 unidades estão sendo construídas – 16 delas em Santa Catarina, e outras 153 já foram autorizadas pela Aneel. Hoje, o potencial gerado pelas PCHs representa 2,37% da energia produzida no país, mas esse número pode chegar a 11% nos próximos anos. No entanto, os alagamentos e desvios nos cursos dos rios podem gerar conflitos com os moradores das cidades onde as PCHs se instalam.
Política
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Frota da PM permanece abandonada no centro de triagem do Itacorubi
Ciência e Tecnologia
Empresas incubadoras impusionam o setor tecnológico da grande Florianópolis
73 viaturas compradas com dinheiro público estão há dois anos fora de uso e desprotegidas contra roubo e ação do tempo página 15
página 5 Divulgação Da Caverna
Angieli Maros
Cultura
Política
Novos projetos mantêm música independente em SC
Estado investe na construção de presídios industriais
Iniciativas individuais e novas experiências coletivas são as razões da sobrevivência do underground no estado. Mesmo após o cancelamento de festivais importantes, como o Rural Rock Fest e o Tschumistock, e o fim de projetos que apoiavam as bandas, como o Clube da Luta, o rock catarinense continua na busca por reconhecimento.
A segunda penitenciária desse tipo será instalada em Lages. A aprovação do projeto veio da experiência positiva com a primeira unidade, em Joinville. Lá, os detentos exercem atividades laborais para grandes indústrias e recebem pelo menos um salário mínimo. O índice de reincidência no local é de apenas 9%, contra os 60% da média estadual.
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