Universidade
Corporativa )) do Estado de Goiás
APRESENTAÇÃO Implantar o Programa Universidade Corporativa do Estado de Goiás - Prounico é uma iniciativa pioneira no âmbito do setor público brasileiro e visa vincular as ações de treinamento e de desenvolvimento de pessoas aos resultados e às estratégias contidas no plano de governo do Estado. Essa iniciativa visa também projetar Goiás como um Estado empreendedor e de referência nacional e internacional na concepção, implantação e implementação de políticas públicas e de cidadania corporativa. Dada a amplitude do escopo do projeto, a participação dos servidores torna-se indispensável. Universidade Corporativa é um termo técnico criado para designar o conjunto de ações capazes de garantir aos colaboradores de uma organização um processo contínuo e estruturado de aprendizagem visando alcançar os objetivos institucionais. Também pode designar um sistema de desenvolvimento de pessoas pautado pela gestão por competências, cujo papel é o de servir de ponte entre o aprimoramento pessoal e a estratégia de atuação da instituição. As concepções que serão apresentadas a seguir foram compiladas com a participação dos servidores e sob a coordenação da então Gerência Executiva da Escola de Governo, por meio do Senai/Cedesg.
BASES CONCEITUAIS O conceito de Universidade Corporativa surgiu nos EUA em 1995, quando a General Eletric criou a Cotronville. No entanto, foi somente a partir da década de 80 que se pode assistir a um aumento da aplicação desse novo conceito na formação corporativa. Caracterizadas como organizações voltadas para a educação permanente, com poucas instalações físicas e que operam em sistema virtual, esse modelo de educação corporativa tem como objetivo desenvolver as competências dos recursos humanos através de múltiplas formas de aprendizagem. Segundo Paulo Millet (2003), Universidade Corporativa é uma ação estratégica em prol do desenvolvimento e da educação não apenas de funcionários de alto escalão, mas de todos os colaboradores, dos clientes e dos fornecedores, com o objetivo de atender às estratégias gerenciais de uma organização. Isso é conseguido porque a Universidade Corporativa é um processo em que os colaboradores, em parceria como membros
da cadeia de valor, constroem as competências individuais e as organizacionais, aumentando a performance da organização. Essa é a principal preocupação da Universidade Corporativa, alinhar o desenvolvimento e a capacitação individuais aos interesses da Organização. Renomados pesquisadores e especialistas em estratégia empresarial, tais como Peter Senge, Michael Porter, Nonaka e Takeushi, apontam a educação corporativa como um forte e representativo elemento na gestão do conhecimento organizacional. Reforçados pelo pensamento de Jeanne Meister, mostram que os programas de educação corporativa devem estar inseridos no contexto global da gestão do conhecimento. Nessa perspectiva, programas de educação corporativa devem integrar todas as pessoas que contribuem para a consolidação da cadeia de valor organizacional, a saber: clientes, parceiros, fornecedores e a sociedade. Essa cadeia deve ser não apenas o alvo da educação corporativa, mas também o responsável pela manutenção e o aumento permanente do capital intelectual dessa organização. Essa concepção também pode ser aplicada à realidade do Estado, uma vez que sua estrutura implica controle social, que na última década vem sendo exercido por uma sociedade cada vez mais exigente e ávida por ações de qualidade e por resultados. Esse processo, que dificilmente será interrompido ou neutralizado, favorece o pleno exercício da cidadania e impele as organizações públicas à eficiência e à eficácia. A Universidade Corporativa, como conceito e estratégia, representa o meio ideal para que o governo possa construir, com seu corpo de servidores, as competências necessárias à consolidação de um Estado competitivo, moderno e empreendedor. Estima-se que hoje no Brasil existam, aproximadamente, duzentas universidades corporativas. Accor, Telamar, Algar, Hsbc, Banco de Boston do Brasil e Amil são algumas das organizações que adotaram essa prática. Algumas pesquisas demonstram que organizações ligadas aos setores de alta tecnologia, de manufatura, de serviços financeiros, de telecomunicações, de saúde e de serviços públicos são as que apresentam mais alto nível de interesse em lançar uma Universidade Corporativa. Trata- se de uma missão desafiadora a implantação de uma Universidade Corporativa , tanto por questões técnicas, quanto por questões políticas. Aquelas porque se fundamentam nas idéias e nos processos de aprendizagem (virtualidade e educação à distância) e essas porque se fundamentam na vontade coletiva e na abertura
para a mudança. Universidade Corporativa é uma iniciativa organizacional e como tal precisa garantir um processo contínuo e estruturado de aprendizagem vinculada a objetivos organizacionais. É uma forma inteligente das organizações assumirem o domínio do negócio de educação e de treinamento, garantindo o melhor aproveitamento dos recursos e vinculando os programas de treinamento à produção de competências realmente necessárias. Universidades Corporativas têm sido implantadas por diversas organizações em todo o mundo como instrumento para aumento da competitividade e para o alcance de objetivos estratégicos. “A Universidade Corporativa, vale-se de conceitos e de instrumentos potencializadores da relação ensino- aprendizagem e das ferramentas e métodos derivados da tecnologia da informação, constitui estrategia essencial para a sobrevivência e desenvolvimento das organizações intensivas em conhecimento, sobretudo nesse século que se inicia sob a égide da competitividade, extensiva á prestação de serviços tipicamente governamentais.” (Gonçalves, João - ESAF).
Segundo Jeanne Meister, embora a Universidade Corporativa da década passada existisse principalmente como um campus, hoje ela consiste em um processo e não em um local físico e os programas mais avançados são encontrados nos segmentos que apresentam o mais alto investimento em pesquisa e desenvolvimento, onde o novo traz consigo a necessidade de treinamento e de profissionalização de trabalhadores. A Universidade Corporativa insere-se no contexto da gestão do conhecimento como a estratégica que integrará as pessoas da organização (alta direção, executivos, técnicos, funcionários em geral) e suas redes de parceria (clientes, fornecedores, sociedade) numa cadeia de valor baseada em alguns pressupostos: 1-
a organização é um todo e requer para o seu desenvolvimento um plano estratégico comprometido
com os objetivos estabelecidos; 2-
todas as práticas organizacionais e as práticas de aprendizagem por ela proporcionadas precisam
estar alinhadas a seus objetivos estratégicos e 3-
a aprendizagem organizacional precisa agregar valor ao resultado corporativo e não apenas
proporcionar melhorias exclusivamente individuais. L.A Costa Curta apresenta alguns pressupostos que precisam nortear a implantação de uma Universidade Corporativa a saber: 1.
unidade de negócio: a Universidade Corporativa é, acima e antes de tudo, um centro de resultados;
2.
mensuração de resultados: os produtos e os serviços fornecidos devem ser mensurados tanto no
âmbito dos processos como dos resultados e seu impacto sobre os fatores críticos de sucesso e sobre os principais indicadores de resultados devem ser planejados e controlados; 3.
compartilhamento: os envolvidos devem ser estimulados e motivados a compartilhar
o
conhecimento construído, criando uma rede interna com ênfase na comunicação permanente das melhores práticas; 4.
consciência financeira: as estratégias precisam ter em vista a busca por menos ativos e por mais
agilidade, sendo os investimentos físicos criteriosamente analisados em consonância com o porte da empresa e suas necessidades específicas. Uma Universidade Corporativa se constitui em um fortíssimo pólo de irradiação e consolidação da cultura da organização, motivo pelo qual direta e indiretamente deverão fazer parte do seu currículo as atividades ligadas aos princípios, crenças e valores da organização os quais funcionam como forte estímulo à consolidação da motivação dos seus colaboradores; 5.
heterodoxia: as ações de ensino não se restringem a um único sistema de aprendizagem (viagens,
entrevistas, visitas, análise de casos, avaliação de empresas, funções benchmarking, leituras complementares etc.), pois têm em mente o aprendizado contínuo e não uma mera contagem de horas/aulas; 6.
mútuo comprometimento: todos participam, por isso se comprometem;
7.
responsabilidade social: desenvolve, independentemente da gestão momentânea, a capacidade
empreendedora entre os envolvidos, de maneira que as necessidade e as mudanças globais podem ser atendidas; 8.
tecnologia: a preocupação com o ensino sem distância norteia suas ações e permite uma melhor
utilização do tempo; 9.
homogeneização: como visam preencher lacunas deixadas pelo sistema tradicional de ensino,
integram seu escopo de atuação programas que criem uniformidade de conhecimento, de linguagem e de inteligência, próprios de cada um dos estratos ou funções das organizações e 10. pluralismo: como não conseguem responder a todos os requisitos tecnológicos e organizacionais, formar alianças estratégicas e rede de parcerias são uma constante no alcance das metas estratégicas. Segundo a professora Marisa Eboli, coordenadora de projetos de Universidade Corporativas do Programa de Estudos em Gestão de Pessoas da FIA/USP, a organização que adota a estratégia Universidade
Corporativa não se configura uma ameaça às universidades tradicionais ou contribui para o esvaziamento de seu papel. Para ela, as experiências mais bem sucedidas de Universidades Corporativas são aquelas que realizam parcerias com algumas universidades que têm a competência para agregar valor a estes programas das empresas, contribuindo assim para que elas realizem com mais competência e alcancem melhores resultados no processo de gestão dos conhecimentos considerados críticos do negócio. Qualquer Universidade Corporativa precisa estar conectada às universidades tradicionais, seja por meio de convênios, seja por meio de parcerias, de cooperações técnicas etc. Essa associação é que torna possível a ampliação dos conhecimentos que serão construídos, de maneira que todas as necessidades da organização possam ser atendidas. Há também a possibilidade de parcerias entre as organizações e entre essas e consultores independentes. São as parcerias que possibilitam a união de esforços e o compartilhamento de filosofias. Tendo em vista essas bases conceituais, implantar a Universidade Corporativa do Estado de Goiás é uma iniciativa pioneira, que pode servir de modelo e de referência em formulação de políticas governamentais e em melhoria de qualidade da gestão pública. Isso projetará o Estado de Goiás no contexto nacional, tornando-o mais competitivo.
OBJETIVOS DO PROJETO Geral Desenvolver, por meio de programas a longo prazo, competências críticas entre os Servidores Públicos do Estados de Goiás, mantendo entre eles um aprendizado contínuo, fortalecendo neles a cultura, os valores e os objetivos do Governo uma e proporcionando a eles uma visão de futuro e um interesse em transformar Goiás em um pólo de educação permanente. Específicos 1.
Construir um bloco de conhecimentos adequados para cada segmento do Governo determinando
quais as capacitações que os colaboradores devem ter; 2.
Promover atividades de capacitação dos Servidores Públicos estaduais em cursos técnicos, de
graduação e de pós-graduação; 3.
Desenvolver estudos, buscando a implantação de técnicas inovadoras de administração pública,
visando a excelência nos serviços prestados à sociedade; 4.
Implementar modelos de gestão do conhecimento, visando a preservação e o desenvolvimento de
novas técnicas administrativas; 5.
Desenvolver atividades de pesquisa voltadas para a administração pública;
6.
Promover o desenvolvimento técnico e gerencial dos quadros da administração;
7.
Atuar junto à comunidade, desenvolvendo ações de valorização do servidor público;
8.
Estimular e valorizar o estudo e a pesquisa entre os servidores;
9.
Elaborar, publicar e editar revistas técnicas, cadernos de pesquisa e outros afins;
10. Desenvolver parcerias com outras entidades da administração pública e da iniciativa privada; 11. Propagar, desenvolver e consolidar entre os colaboradores a cultura do empreendedorismo; 12. Aumentar a produtividade, qualidade e eficiência dos serviços prestados pelo Estado, dentro das prioridades estratégicas contidas no Plano de Governo; 13. Promover o desenvolvimento continuado das competências humanas e organizacionais essenciais ao Estado; 14. Consolidar e disseminar entre os colaboradores o conhecimento do sistema público; 15. Otimizar o uso de recursos alocados em desenvolvimento de pessoas; 16. Alinhar as iniciativas de educação das diversas unidades do Estado; 17. Valorizar a carreira do servidor público, contribuindo para a atração, desenvolvimento e manutenção de talentos; 18. Criar, disseminar e consolidar uma cultura de excelência no Governo do Estado; 19.
Dar suporte às diversas Secretarias e Órgãos de governo no processo de implementação de suas
ações estratégicas; 20. Avaliar os resultados dos programas e das ações de governo e 21. Lançar o Estado de Goiás como uma referência nacional e internacional no processo de concepção,
implantação e implementação de políticas públicas, construídas a partir das iniciativas da sua Escola de Governo.
METODOLOGIA
O Projeto Universidade Corporativa do Estado de Goiás, doravante denominado Prounico, vem sendo consolidado e implementado de forma participativa por meio das seguintes ações: 1. Elaboração de Anteprojeto As ações a seguir não obedecem necessariamente uma ordem cronológica, pois muitas demandaram tempo acima do inicialmente planejado. A ordem sugerida se refere a aspectos técnicos e aos princípios que nortearam o projeto. Isso posto, são ações que contribuíram para a elaboração do anteprojeto do Prounico: a)
coleta de dados junto ao gestores estratégicos do Governo*: a direção da Aganp e da Escola de
Governo coletaram dados junto aos gestores da Secretaria de Planejamento, Secretaria da Fazenda, Gabinete Civil da Governadoria e junto ao Gabinete do Governador, visando a definição das linhas gerais do projeto; b)
contratação de consultoria técnica*: foi contratado, por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem
Industrial Senai / Cedesg, o consultor César Souza, para orientar a equipe de governo na elaboração do anteprojeto do Prounico; c)
ministração de palestras com temas ligados ao conceito de Universidade Corporativa*, algumas
proferidas pelo consultor César Souza e outra pela Professora Dra. Marisa Éboli; d)
realização de oficinas de discussão*: foram realizadas duas oficinas (I e II Workshop sobre
Universidade Corporativa), quando os servidores puderam apresentar suas contribuições ao projeto; e)
definição do modelo de governança*: tendo em vista os dados coletados em pesquisa, as
contribuições dos servidores, os preceitos legais que regem a Escola de Governo e a política de capacitação do Estado de Goiás, foram definidos e também foram publicados instrumentos legais que garantiriam a existência e a gestão do Prounico; *Ações já realizadas
f)
lançamento do Projeto*: evento realizado com a participação dos servidores e parceiros da Escola de
Governo no dia 25/10/2004 e g)
busca de financiamento para o Projeto*: negociações e adequações do Prounico foram realizadas,
visando sua inserção no Programa de Modernização da Gestão e do Planejamento dos Estados e do Distrito Federal Pnage. Esse Programa está sob a coordenação do Ministério do Planejamento e se propõe a subsidiar, por meio do Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, projetos na esfera estadual. Uma vez inserido no Programa, o Prounico foi contemplado com um financiamento no valor de, R$ 1.149.084,00 (um milhão cento e quarenta e nove mil e oitenta quatro reais). 2. Concepção do Conteúdo Programático* Parte do conteúdo programático do Prounico foi concebido a partir das oficinas citadas anteriormente. Sua complementação e sua consolidação foram possíveis a partir da contribuição dos servidores e da contratação de consultorias especializadas A princípio, foi contratada a Fundação Getúlio Vargas - FGV, que orientou a Escola de Governo na realização de coleta de dados entre seus próprios colaboradores (oficinas internas). Em seguida, foi contratada a Fundação de Empreendimentos Tecnológicos e Científicos da Universidade de Brasília Finatec/UnB. Essa instituição, por meio do Laboratório de Psicologia do Trabalho, orientou a Escola de Governo no emprego do método científico para nova coleta de dados. Isso posto, conclui-se que o conteúdo programático foi concebido por meio das seguintes ações: a)
realização de oficinas de discussão;
b)
realização de grupos focais;
c)
entrevistas de técnicos da administração especialistas e detentores de notório saber em temas
sugeridos nas oficinas e nos grupos focais e d)
consolidação do arcabouço teórico do Prounico, ou seja, de seus Eixos e de seus Programa de
Capacitação. São eles: 1.
Eixo de Formação Empreendedorismo:
*Ações já realizadas
1.1. Programa de Capacitação Sociedade Empreendedora e 1.2. Programa de Capacitação Servidor Empreendedor. 2.
Eixo de Formação Políticas Públicas:
2.1. Programa de Capacitação Parcerias Eficazes; 2.2. Programa de Capacitação Integração Intragovernamental; 2.3. Programa de Capacitação Cidadão como Cliente; 2.4. Programa de Capacitação Inovação Tecnológica e Gestão Ambiental; 2.5. Programa de Capacitação Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais e 2.6. Programa de Capacitação Execução, Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas. O programa tem formato de Pós-graduação Lato Sensu e durará aproximadamente 12 meses. Nessa formação, serão empregadas modernas técnicas e variadas estratégias de ensino. 3. Implementação Como estratégia de implementação do Prounico, foi definida a oferta inicial de um programa piloto. As ações desse programa piloto foram planejadas também a partir dos resultados das ações anteriores e envolvem: a)
realização de processo seletivo para definição do público-alvo, doravante denominado de grupo
piloto*: a seleção do público-alvo já está em andamento e conta, na fase atual, com 97 (noventa e sete) servidores selecionados. Estruturado em 5 (cinco) fases, o processo seletivo buscou avaliar o conhecimento, a habilidade e a atitude daquele que se candidatou ao programa. Isso significa dizer que baseou-se no conceito de competência. As competências necessárias ao Prounico foram definidas em grupos focais e em oficinas. b)
capacitação do grupo piloto: o programa tem formato de Pós-graduação Lato Sensu e durará
aproximadamente 12 meses. Será coordenado e ministrado pelo corpo docente da Fundação Getúlio Vargas - FGV, que empregará modernas técnicas e diversas estratégias de ensino, inclusive visitas técnicas e ensino à distância. c)
extensão do Prounico aos demais servidores estaduais: a definição das estratégias de tornar isso uma
realidade está sob a responsabilidade do grupo piloto. Esse grupo terá também como incumbência:
*Ações já realizadas
- desenvolver mecanismos capazes de garantir o total aproveitamento dos recursos investidos em sua capacitação na concretização do Prounico; - propor mecanismos que garantam a participação de todos no Programa; - propor metodologias de avaliação dos resultados das ações do Prounico; - desenvolver mecanismos capazes de garantir o melhor aproveitamento dos recursos que serão investidos em capacitação no âmbito do governo estadual; - propor instrumentos legais que garantam ao Prounico a condição de formação obrigatória quando do ingresso no serviço público do Estado de Goiás e - construir e definir estratégias de incorporação do conceito Universidade Corporativa às práticas educativas no Governo do Estado de Goiás.
PÚBLICO-ALVO Servidores Públicos do Estado de Goiás.
CONCLUSÃO Iniciados os trabalhos, o Programa Universidade Corporativa do Estado de Goiás - Prounico contribuirá com a transformação do Estado de Goiás. Essa transformação não é apenas de cunho social, econômico e político, mas de maneira a consolidadar um novo paradigma gerencial para o governo do Estado de Goiás. O Prounico possibilitará que o serviço público de Goiás se aproxime cada vez mais do modelo de administração gerencial, distanciando-se do modelo burocrático. O Prounico também tornará possível o desenvolvimento do servidor público e da visão empreendedora na sociedade goianiense. O comprometimento do Governo Estadual com a melhoria contínua de seus processos e com a qualificação de seus colaboradores são os alicerces sobre os quais toda a sociedade de Goiás poderá apoiar-se para acelerar e consolidar seu desenvolvimento. O Prounico pode ser o catalisador desse processo. Para que isso seja possível, é preciso crer que o Estado de Goiás tem uma capacidade de trilhar esse caminho de progresso. Impossível não crer.