Um tempo Passa-se um tempo, estima-se outro Não se vê mais nada, tudo passeia Tudo permanece um pouco mais de tempo Tudo é calma Na verdade, cintila E se mais nada parece ser verdade Se mais nada se encontra, no Rato frio do vento Se mais nada se aquece com as manhãs Da noite fria. Se mais nada cintila Ainda um pouco mais de tão pouco Se mais nada se ilumina Um pouco mais nada de ainda nada Na verdade nenhuma verdade , ainda Nada mais se lê, tudo acaba Nos momentos de necessidade Quando tudo faltar e nada se encontrar Nada mais há Diante dos factos Apenas uma verdade de nunca ter sido O que as palavras dizem.