Trabalho de Fatores Humanos Introdução Interface Homem Máquina e Modelo de Processador de Informação Humano Sistema Perceptual Sistema Cognitivo Sistema Motor Como funciona a Memória Humana Graças a estudos da área médica sobre a memória humana hoje sabemos como o ser humano é capaz de armazenar informações no cérebro, e porque algumas delas permanecem durante toda a vida do indivíduo, enquanto que outras desaparecem em alguns minutos. Esses aspectos são altamente relevantes quando se trata de qualquer desenvolvimento de software, pois estamos lidando diretamente com interações entre seres humanos e máquinas, é aí que a interface torna-se o elemento chave para o processo de ligação entre esses dois elementos tão distintos. O manuseio de um software requer obrigatoriamente que o usuário ative sua capacidade de memorização para identificar ícones, raciocinar tarefas e termos recorrentes. A memória humana pode ser subdividida em três memórias, essa divisão é baseada na capacidade de retenção de informações de cada uma delas, seja relativa a tempo ou a quantidade. São elas: Memória Rápida ou de Curto termo, memória de trabalho ou temporária e memória permanente ou de longo termo. Memória Rápida ou de Curto Termo: é a memória que recebe informações diretamente dos canais de entrada do corpo humano (órgãos dos sentidos) e os transmite ao sistema cognitivo. Na memória rápida também são depositados as respostas humanas (as informações acionadas pelos órgãos dos sentidos) ao mundo exterior. A capacidade da memória rápida bastante limitada, onde a quantidade de nacos de informações relevantes captadas não ultrapassa 7±2, no entanto a velocidade com que essa memória se renova é muito rápida em torno de 250ms. Esta memória funciona como um buffer que alimenta o cérebro de informações em altíssima velocidade. Memória de Trabalho ou Temporária: Os três desafios do projetista de interfaces em relação a fatores humanos Complexidade Conceitual Carga de Memória Atenção Conclusão