APRESENTA:
TECNOLOGIA NAS ELEIÇÕES
PALESTRANTE WANDERLÉIA TECNOLOGIA NAS ELEIÇÕES - INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO CONCEITO TECNOLOGIA:
Tecnologia (do grego tecno-"ofício" e logia -"estudo") é um termo que envolve o conhecimento técnico e científico e as ferramentas, processos e materiais criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento.
INTRODUÇÃO COMPOSIÇÃO DO TRABALHO: O trabalho é composto pela realização de várias pesquisas realizadas sobre a tecnologia nas eleições e seus benefícios. OBJETIVO: O objetivo é relacionar as informações levantadas nas pesquisas com as disciplinas envolvidas estudas durante o semestre. DISCIPLINAS ENVOLVIDAS: Introdução à Administração, Estatística, Introdução ao Direito, Contabilidade Geral II.
PALESTRANTE JOSIANE TECNOLOGIA NAS ELEIÇÕES BRASIL X MUNDO
TECNOLOGIA NAS ELEIÇÕES
BRASIL X MUNDO COMO A TECNOLOGIA ESTÁ MODIFICANDO A ARENA POLÍTICA? TECNOLOGIA EM PAÍSES POBRES, RICOS, DESENVOLVIDOS OU EM DESENVOLVIMENTO. NOVA TECNOLOGIA PROBLEMA OU SOLUÇÃO?
ÍNDIA Urnas eletrônicas com teclas; A maior democracia do mundo.
HAITÍ País mais pobre do hemisfério ocidental; Cartão e impressão digital.
ESTÔNIA Cartão inteligente.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Tecnologia nas eleições para portadores de deficiência; Cédulas em 8 idiomas; Voto por telefone.
TECNOLOGIA NAS ELEIÇÕES
FORAM UTILIZADAS 430 MIL URNAS ELETRÔNICAS; CRESCIMENTO DO ELEITORADO; O QUE INTERFERIU NA QUANTIDADE DE URNAS USADAS FORAM AS SEÇÕES ELEITORAIS, QUE ACOMPANHARAM O AUMENTO DA POPULAÇÃO; RESERVA DE 80 MIL URNAS; 15 MIL TÉCNICOS;
TECNOLOGIA NAS ELEIÇÕES
128 MILHÕES DE PESSOAS, EM 5.563 MUNICÍPIOS; NO PARANÁ FORAM UTILIZADAS 27.900 URNAS; SÃO 24.029 SEÇÕES ELEITORAIS ESPALHADAS PELO ESTADO; DISTRIBUÍDAS EM 5.777 LOCAIS DE VOTAÇÃO; ESTIVERAM DISPONÍVEIS 3.871 URNAS NOS CARTÓRIOS PARA EVENTUAIS SUBSTITUIÇÕES.
PALESTRANTE IRYAN HISTÓRICO
HISTÓRICO
1930: REVOLUÇÃO E INTOLERÂNCIA ÀS FRAUDES.
Urna de votação da década de 30 Fonte Voto Eletrônico. Edição Comemorativa: 10 Anos da Urna Eletrônica; 20 Anos do Recadastramento Eleitoral. Porto Alegre : TRE - RS / Centro de Memória da Justiça Eleitoral, 2006
HISTÓRICO
1932: 1ª REFERÊNCIA A UMA “MÁQUINA DE VOTAR” - ART. 57 DO CÓDIGO ELEITORAL .
Art. 57 – Resguarda o sigilo do voto um dos processos mencionados abaixo: [...] II – Consta o segundo das seguintes providências: [...] 2) uso das máquinas de votar, regulado oportunamente pelo Tribunal Superior, de acordo com o regime deste Código.
HISTÓRICO
1937: PRIMEIROS MODELOS BOLETIM ELEITORAL QUE DAVA INTRODUÇÃO À IDÉIA DA MÁQUINA DE VOTAR
1º MODELO CRIADO POR: empresa norte-americana The Automatic Voting Machine, de Jamestow, NY. 2º MODELO CRIADO POR: Rubem Vaz Toller, engenheiro civil. 3º MODELO CRIADO POR: Gastão de Carvalho, engenheiro civil.
HISTÓRICO
1958: MODIFICAÇÕES PARA UM NOVO MODELO 4º MODELO CRIADO POR: Sócrates Ricardo Puntel.
Máquina de votar construída por Puntel exposta no museu do TSE e m Brasília - DF
HISTÓRICO
1974: A DITADURA MILITAR NÃO BLOQUEIA INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS 5º PROJETO: Francisco Luis Moro, Advogado e Contador de Osório - RS. Inspiração: loteria esportiva - Diferencial: praticidade
Modelo de cédula criada por Moro, inspirada na loteria federal Fonte Voto Eletrônico. Edição Comemorativa: 10 Anos da Urna Eletrônica; 20 Anos do Recadastramento Eleitoral. Porto Alegre : TRE - RS / Centro de Memória da Justiça Eleitoral, 2006
HISTÓRICO
1982: RECADASTRAMENTO A LEI Nº 6.996/82 DISPÔS SOBRE A UTILIZAÇÃO DO PROCESSAMENTO ELETRÔNICO DE DADOS NOS SERVIÇOS ELEITORAIS.
Microcomputador utilizado pelo TRE-PI para o recadastramento. Fonte: http://www.tre-pi.gov.br em 24/09/2008
HISTÓRICO
1989: CARLOS PRUDÊNCIO – IDEALIZADOR DO SISTEMA
Fonte : http://www.tre-sc.gov.br em 23/09/08
HISTÓRICO
1990: 1ª EXPERIÊNCIA COM O SISTEMA DE PRUDÊNCIO. 1992: IMPLANTAÇÃO DA TRANFERÊNCIA DE INFORMAÇÃO VIA TELEFONE.
1995: DEPOIS DA TEMPESTADE, EIS QUE SURGE A CALMARIA.
Presidente do TSE Ministro Carlos Velloso em 1995 Fonte Voto Eletrônico. Edição Comemorativa: 10 Anos da Urna Eletrônica; 20 Anos do Recadastramento Eleitoral. Porto Alegre : TRE - RS / Centro de Memória da Justiça Eleitoral, 2006.
HISTÓRICO
1996: REPRESENTANTES DE OUTROS PAÍSES VIERAM NOS PRESTIGIAR.
O que eles avaliaram: Participação; Respeito; Credibilidade no processo; Harmonia; Ausência das forças militares;
Urna Eletrônica modelo 1996 Fonte: http://www.tse.gov.br em 23/09/08
HISTÓRICO AINDA HOUVE ESPAÇO PARA HOMENAGENS
Foto do Município de Brusque – SC. Mesmo tendo 50 mil eleitores ganhou urnas eletrônicas. Fonte Voto Eletrônico. Edição Comemorativa: 10 Anos da Urna Eletrônica; 20 Anos do Recadastramento Eleitoral. Porto Alegre : TRE - RS / Centro de Memória da Justiça Eleitoral, 2006.
HISTÓRICO
HISTÓRICO
2003:
APROVADA A LEI 10.740/03 que revogava o voto impresso conferido pelo eleitor e a auditoria estatística da apuração eletrônica do votos antes mesmo que vigorassem em 2004.
Nesta nova lei se manteve a identificação dos eleitores nas máquinas de votar a se reforçou a autorização para uso de software fechado pelo TSE.
2008: NOVA EXPERIÊNCIA
PALESTRANTE LETÍCIA LEGISLAÇÃO
LEGISLAÇÃO CÓDIGO ELEITORAL LEI 4.737, DE 15 DE JULHO DE 1965 – Institui o Código Eleitoral
Art. 1º Este Código contém normas destinadas a assegurar a organização e o exercício de direitos políticos precipuamente os de votar e ser votado. Art. 4º São eleitores os brasileiros maiores de 18 anos que se alistarem na forma da lei.
CÓDIGO ELEITORAL Art. 5º Não podem alistar-se eleitores: I - os analfabetos (facultativo); II - os que não saibam exprimir-se na língua nacional; III - os que estejam privados, temporária ou definitivamente dos direitos políticos. Art. 6º O alistamento e o voto são obrigatórios para os brasileiros de um e outro sexo, salvo: b) os maiores de setenta anos;
Capa do Código Eleitoral de 1932 Fonte Voto Eletrônico. Edição Comemorativa: 10 Anos da Urna Eletrônica; 20 Anos do Recadastramento Eleitoral. Porto Alegre : TRE - RS / Centro de Memória da Justiça Eleitoral, 2006.
LEI QUE REGULAMENTA A MÁQUINA DE VOTAR Normas
que
regem
a
utilização
das
urnas
eletrônicas LEI No 10.408, DE 10 DE JANEIRO DE 2002 .s. Art. 1ºO art. 59 da Lei nº. 9.504, de 30 de setembro de 1997, passa a vigorar acrescido dos parágrafos 4º ao 8º, com a seguinte redação: § 4ºA urna eletrônica disporá de mecanismo que permita a mpressão do voto. § 5º Se, ao conferir o voto impresso, o eleitor não concordar com os dados nele registrados, poderá cancelá-lo e repetir a votação pelo sistema eletrônico.
LEI QUE REGULAMENTA A MÁQUINA DE VOTAR
Art. 59 da Lei nº. 9.504, de 30 de setembro de 1997, passa a vigorar acrescido dos parágrafos 4º ao 8º, com a seguinte redação: § 6º Na véspera do dia da votação, o juiz eleitoral, em audiência pública, sorteará três por cento das urnas de cada zona eleitoral. § 7º A diferença entre o resultado apresentada será resolvida pelo juíz eleitoral. § 8º O Tribunal Superior Eleitoral colocará à disposição
dos
eleitores
destinadas a treinamento.
urnas
eletrônicas
NOVO PROJETO PARA O VOTO ELETRÔNICO PROJETO DE LEI 970/07, DA DEPUTADA JANETE CAPIBERIBE (PSBAP), QUE ALTERA A LEI ELEITORAL (LEI 9504/97) E OS EFEITOS DA LEI DO VOTO VIRTUAL (10740/03).
O eleitor poderá cancelá-lo e repetir a operação em caso de erro; A máquina imprimirá, no voto, um número identificador único associado à assinatura digital; 2% das urnas de cada zona eleitoral serão sorteadas para auditoria; O projeto foi analisado em regime de prioridade pelas comissões de Ciência e Tecnologia,Comunicação e Informática;
PALESTRANTE JHENIFER DADOS TÉCNICOS DA URNA ELETRÔNICA
A URNA
Urna Eletrônica modelo 2000 Fonte: www.tse.gov.br em 23/09/08
A URNA O QUE É A URNA ELETRÔNICA? A urna eletrônica ou máquina de votar é um computador responsável pelo armazenamento de votos durante as eleições. O dispositivo foi desenvolvido no Brasil nos anos de 90 e desde então diversos países vêm testando este e outros equipamentos de igual ou melhor função.
CARACTERÍSTICAS DA URNA SISTEMA FÁCIL DE USAR TANTO PARA QUEM VAI CONFIGURAR A URNA COMO PARA QUEM VAI VOTAR; AGILIZA O PROCESSO DE VOTAÇÃO E APURAÇÃO, RESULTADO IMEDIATO; PODEM SER USADAS VÁRIAS URNAS; POSSUI RECURSO GRÁFICO, ALÉM DAS LISTAGENS, PARA UMA MELHOR VISUALIZAÇÃO DOS RESULTADOS FINAIS; DÁ CREDIBILIDADE À VOTAÇÃO. GRANDE PROCESSO DE SEGURANÇA;
FABRICAÇÃO APÓS ABERTURA DE LICITAÇÃO SURGEM OS PROJETOS; IBM: Notebook
Modelo de urna apresentado pela IBM, equipamento de tecnologia japonesa baseado em um notebook; Fonte: www.saumurai.com.br em 15/09/08.
FABRICAÇÃO PROCOMP: Quiosque de auto atendimento bancário
Modelo de urna apresentado pela DIEBOLD – PROCOMP Fonte: www.saumurai.com.br em 15/09/08.
FABRICAÇÃO UNISYS: projeto baseado em uma arquitetura de um computador.
Modelo de urna apresentado pela UNISYS - modelo patenteado por Carlos Rocha Fonte: www.tse.gov.br em 18/09/08.
MANUTENÇÃO DA URNA
MANUTENÇÃO DA URNA
Principais cuidados: Carga de baterias; Limpeza das urnas; Urnas com defeito.
CARGAS DAS BATERIAS Bateria tipo chumbo ácido; Obrigatória a presença de um técnico da Justiça eleitoral; Tempo de carga : 1996,1998, 2000; Baterias dos modelos de urna a partir de 2002;
LIMPEZA DAS URNAS Após as Eleições e respeitados os prazos legais, é preciso providenciar a limpeza física das urnas, para tanto, deve-se usar álcool isopropílico ou limpador instantâneo, esponja de dupla face, flanela branca lisa e espátula plástica (resistente a solventes e com lâmina de 6 cm, preferencialmente).
URNAS COM DEFEITO SUPORTE UNISYS OU PROCOMP;
FALTA DE COMPONENTES OU PARTES QUEBRADAS: A MANUTENÇÃO É FEITA PELA SURNA.
PALESTRANTE AMANDA LOGISTÍCA
LOGÍSTICAS DAS URNAS
FECHAMENTO DO CADASTRO ELEITORAL; CARGAS DE URNAS ELETRÔNICAS: “OS DADOS DOS ELEITORES NÃO PODEM MAIS SER ALTERADOS” CARGAS DE URNAS: OS ARQUIVOS INSTALADOS NAS URNAS OFICIAIS.
LOGÍSTICAS DAS URNAS
GIUSEPPE JANINO, SECRETARIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL; VALOR DA URNA; VALOR ESTRATÉGICO; MATERIAL ELETRÔNICO;
LOGÍSTICAS DAS URNAS O MAIOR DESAFIO MOBILIZA DESDE:
LOGÍSTICAS DAS URNAS
PERFIL PARA: TRANSPORTAR; VERIFICAR O FUNCIONAMENTO; ARMAZENA INFORMAÇÕES; SUPORTE TÉCNICO.
LOGÍSTICAS DAS URNAS
DEPOIS DAS ELEIÇÕES: PROTEÇÃO COM OS DADOS CONTIDOS NAS URNAS; UMIDADE E TEMPERATURA;
LOGÍSTICAS DAS URNAS
CUIDADOS GERAIS: ABRIGAR DE CHUVA; UMIDADE; SOL E POEIRA; INSTALAÇÃO ELÉTRICA PORTEGIDA; ARMAZENAMENTO ELÉTRICO PROTEGIDO; ARMAZENADA SOBRE PALETES;
LOGÍSTICAS DAS URNAS PARANÁ O ARMAZENAMENTO É DESCENTRALIZADO; EXISTEM APROXIMADAMENTE 28 MIL EQUIPAMENTOS; NA CAPITAL 4 MIL; A SEÇÃO DE URNAS É LIGADA A COORDENADORIA DE MANUTENÇÃO E LOGÍSTICA MAIS COMISSÃO DE CONSERVAÇÃO; MOVIMENTO DE CERCA DE 111 MIL URNAS;
PALESTRANTE GEOVANE SISTEMA OPERACIONAL E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
O SISTEMA ATÉ 2006, FORAM UTILIZADOS OS SEGUINTES SISTEMAS OPERACIONAIS: VIRTUOS NOS MODELOS UE96, UE98 E UE2000; WINDOWS CE NOS MODELOS UE2002, UE2004 E UE2006. A PARTIR DE 2008 TODAS AS URNAS, CERCA DE 430 MIL, FUNCIONAM COM O LINUX, SISTEMA QUE GANHOU VEM GANHANDO CREDIBILIDADE NO QUESITO SEGURANÇA.
FABRICAÇÃO EMPRESA:
TESTES DE SEGURANÇA E AS ETAPAS DO FUNCIONAMENTO:
NO DIA DA VOTAÇÃO:
INICIAM-SE AS OPERAÇÕES ÀS 7H 30MIN; EMISSÃO DA ZERÉSIMA; INÍCIO DA VOTAÇÃO ÀS 8H; ENCERRAMENTO ÀS 17H; EMISSÃO DO BOLETIM DE URNA; ARMAZENAMENTO DA APURAÇÃO;
PALESTRANTE GERSON APURAÇÃO DOS VOTOS VOTOS BRANCOS E NULOS
APURAÇÃO DOS VOTOS
Fonte: www.tse.gov.br em 15/09/08
TRANSPORTE DAS INFORMAÇÕES; OS SOFTWARES QUE FAZEM A URNA FUNCIONAR EXECUTAM AS SEGUINTES TAREFAS:
Coleta e tabulação dos votos vindos do teclado; Emissão ao final da votação do BOLETIM DE URNA; As informações dos BU’s (Boletins de Urna) são criptografadas.
VOTOS BRANCOS E VOTOS NULOS BRANCOS: Qual é o seu significado? O QUE ACONTECIA COM ESSES VOTOS ATÉ O ANO DE 1996? O QUE ACONTECE COM ESSES VOTOS APÓS O ANO DE1997? NULOS: Qual é o seu significado? VOTO NULO ANULA UMA ELEIÇÃO?
PALESTRANTE PATRÍCIA DADOS ESTATÍSTICOS
ESTATÍSTICA
PROBLEMA; PLANEJAMENTO: CENSITÁRIO OU AMOSTRAGEM? COLETA DE DADOS: DADOS PRIMÁRIOS OU SECUNDÁRIOS? COLETA DIRETA OU INDIRETA? ORGANIZAÇÃO DOS DADOS; APRESENTAÇÃO DOS DADOS: TABULAR, GRÁFICA? ANÁLISE DOS DADOS;
ESTATÍSTICA
PROBLEMA LEVANTAR AS OPINIÕES DOS ELEITORES A RESPEITO DA TECNOLOGIA NAS ELEIÇÕES PLANEJAMENTO POR AMOSTRAGEM, 110 ELEITORES COLETA DE DADOS COLETA PRIMÁRIA E DIRETA, POIS COLETAMOS OS DADOS DIRETAMENTE DO INDIVÍDUO.
QUESTIONÁRIO UTILIZADO PARA EFETUAR AS PESQUISAS
ORGANIZAÇÃO DOS DADOS
TABELA DE LEVANTAMENTO DE DADOS DOS ELEITORES EM SEXO X IDADE X GRAU DE ESCOLARIDADE
FEMININO
MASCULINO
16 a 36
27 a 36
37 a 46
+ que 46
16 a 36
27 a 36
37 a 46
+ que 46
1º GRAU INCOMPLETO
1
2
1
3
0
0
0
0
1º GRAU COMPLETO
2
1
0
2
1
1
0
0
2º GRAU INCOMPLETO
1
1
0
0
8
4
1
0
2º GRAU COMPLETO
2
1
0
0
15
16
6
1
CURSO SUPERIOR INCOMPLETO
8
0
1
0
9
5
2
0
CURSO SUPERIOR COMPLETO
0
4
3
0
1
4
1
2
Fonte: Wise
TABELA DE COMPARATIVO DE DADOS DOS ELEITORES IDADE X SEXO
FEMININO
MASCULINO
IDADE fi
fri
Fi
FRi
fi
fri
Fi
ENTRE 16 A 26 ANOS
14
42%
14
42%
34
44%
34
44%
ENTRE 27 A 36 ANOS
9
27%
23
70%
30
39%
64
83%
ENTRE 37 A 46 ANOS
5
15%
28
85%
10
13%
74
96%
MAIS QUE 46 ANOS
5
15%
33
100%
3
4%
77
100%
Total
33
100%
77
100%
Fonte: Wise
FRi
PALESTRANTE WANDERLÉIA PROJETOS FUTUROS
PROJETOS FUTUROS
BIOMETRIA: A BIOMETRIA SE CARACTERIZA POR IDENTIFICAR O USUÁRIO ATRAVÉS DE ALGUMA CARACTERÍSTICA ÚNICA DE SEU CORPO. O TSE FARÁ, NESTE PILOTO, IDENTIFICAÇÃO PELA IMPRESSÃO DIGITAL, MAS ESTÁ APTO TAMBÉM A IDENTIFICAR OS ELEITORES PELA FACE; COMO FUNCIONA: ATRAVÉS DE SCANNER; VANTAGEM: ELIMINA A POSSIBILIDADE DE UM ELEITOR VOTAR PELO OUTRO;
Fonte: www.tse.gov.br em 10/09/08
Fonte: www.tse.gov.br em 10/09/08
Fonte: www.tse.gov.br em 10/09/08
PROJETOS FUTUROS LINUX VANTAGENS: Economia, transparência do processo e segurança. “O SOFTWARE É ROBUSTO E RECONHECIDAMENTE SEGURO .”
PALESTRANTE GERSON CONCLUSÃO
CONCLUSÃO