Sem sono
Frank Al Saber Vem a noite e com ela a fadiga, Mais uma jornada então vencida, Silêncio enquanto a cidade dorme, Sem sono não acordo para a vida? Lá fora o mundo na televisão O meu quarto me limita uma prisão, Uma inspiração nas linhas de um caderno, Me entrego aos acordes do violão, Pra cantar a nostalgia do sayonarah Pro novo dia não vou despertar Um cálice de dor tomar Quiçá é a rebeldia do meu changrilah Uma gota de agonia a mais no meu mar Feitiçaria do amor que se foi no ar.