Rui

  • April 2020
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  • Words: 699
  • Pages: 3
Escola EB 2,3 de Ribeirão 2º.Periodo

Língua Portuguesa 9ºAno – Turma A

Portefólio de Leitura

1-Identificação do Livro: a)Título da Obra: Cavaleiro da Dinamarca b)Editora: Figueirinhas

2-Identificação do Autor a)Nome: Sophia de Mello Breyner Andresen b)Nascimento: Porto, 6 de Novembro de 1919 c)Profissão: Escritora d)Morte: Lisboa, 2 de Julho de 2004 • • • • • • • • • •

e)Episódios Marcantes: 1964 - Grande Prémio de Poesia da Sociedade Portuguesa de Escritores, atribuído a Livro Sexto. 1977 - Prémio Teixeira de Pascoaes 1983 - Prémio da Crítica, da Associação Internacional de Críticos Literários 1989 - Prémio D. Dinis, da Fundação da Casa de Mateus 1990 - Grande Prémio de Poesia Inasset / Inapa 1992 - Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças 1994 - Prémio 50 anos de Vida Literária, da Associação Portuguesa de Escritores 1995 - Prémio Petrarca 1996 - Homenageada do "Carrefour des Littératures", na IV Primavera Portuguesa de Bordéus e da Aquitânia 1998 - Prémio da Fundação Luís Miguel Nava

• • • •

1999 - Prémio Camões (primeira mulher portuguesa a recebê-lo) 2000 - Prémio Rosalia de Castro, do Pen Clube Galego 2001 - Prémio Max Jacob Étranger 2003 - Prémio Rainha Sofia de Poesia Iberoamericana

3-Análise da Obra Tipo de Texto: Literatura Juvenil Género Literário: Narrativo Tema Estruturante: Penso que o principal tema e o que uma pessoa faz pelo aquilo que acredita, e abandona a sua casa e a sua família. Sumário da Obra: Esta é a história de um cavaleiro que um dia decidiu sair da sua casa na Dinamarca e ir em peregrinação até á Terra Santa, onde pretendia passar um Natal na gruta onde Cristo nasceu e onde rezaram os pastores, os Reis Magos e os Anjos. Despediu-se da mulher e dos filhos, dizendo-lhes que regressaria dali por dois anos. Partiu então numa Primavera. Há muitos anos atrás, as viagens eram difíceis de realizar e ir da Dinamarca até á Palestina era uma grande aventura. Ao encontrar-se na gruta de Belém, rezou pelo fim das misérias e das guerras, pela paz e pela alegria do mundo. Pediu ainda a Deus que o fizesse um homem de boa vontade. Mais tarde no porto de Jafa, travou amizade com um mercador de Veneza que o convenceu a conhecer as maravilhosas terras da Itália. Ouviu o mercador contar-lhe a história da mais bela mulher daquelas paragens, de seu nome Vanina. E depois, o peregrino foi para outras terras da Itália, levando consigo cartas escritas pelo mercador que serviriam de apresentação em vários lugares por onde passasse. Em Florença ouviu falar de Cimabué, o primeiro pintor de Itália e de Dante, o maior poeta daquele país. Depois, atravessou os Alpes, os campos, as planícies, os vales e as montanhas de França e chegou á Flandres onde ouviu falar do português Pêro Dias que travou conhecimento com os gentios. Em todas as terras por onde passava, ouvia histórias dos mares, das ilhas, dos povos desconhecidos e dos países distantes. Caminhou durante longas semanas, avançando lentamente. Na antevéspera do Natal

chegou, por fim, a uma povoação que ficava a poucos quilómetros da sua floresta, mas na madrugada seguinte o peregrino partiu porque queria chegar à sua casa na noite de Natal porque o prometera á mulher e aos filhos. Embora com dificuldade, lá foi avançando, mas a certo ponto do caminho sentiu-se perdido, como se todos os trilhos tivessem mudado de lugar. Foi, então, orientado por uma luz intensa, ao longe, que apareceu de súbito. O ar estava cheio de reflexos multicolores e grandes raios de luz passavam entre os troncos e as ramagens. Á medida que se aproximava daqueles raios de luz, verificou com espanto que era o grande Abeto que ficava mesmo ao lado da sua casa, todo ele coberto por luzes porque os anjos do Natal o tinham enfeitado para guiar o cavaleiro. E é por esta razão que na noite de Natal se iluminam os pinheiros.

4-Apreciação da Obra Três boas razões para ler este livro: 1) Mostra o que uma pessoa faz por uma coisa na qual acredita.

2) É uma história interessante. 3) Mostra o apoio da família e dos amigos na decisão que o cavaleiro

tomou.

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