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Book R e vie w : M ono: A de ve l ope rs note b ook
Fe v /M ar 08 :: Núm e ro 5
Em ul ad ore s : R e vive nd o o pas s ad o
Jogu e PS X no s e u com pu tad or Le m b ra- s e d a N64? O D O S - BO X não m orre u Ave ntu re - s e com o S CU M M VM
Concu rs o Nacionald e S oftw are Livre Porq ue e m Portugals e faz bom s oftw are . Conh e ça os program as ve nce dore s .
Re vis ta Linux
E d itorial
F
inal m e nte é l ançada a 5ª e dição da Re vis ta Linux! Te m s ido m uito difícilconcil iar o trabal h o (na Unive rs idade ou no e m pre go) dos e l em e ntos da e q uipa da RL com a re dacção de artigos , m ontage m , e tc. Grande parte dos e l e m e ntos da e q uipa faz parte do Núcl e o de Es tudante s de Enge nh aria Inform ática da Unive rs idade de Évora (NEEI), o q ue l hes ocupa bas tante te m po, para al ém do trabal h o “norm al ” com a organiz ação de e ve ntos com o o re l atado no artigo “O pe n De l ta aLANte jo 07”. Várias pe s s oas nos diz e m q ue não te m os q ue nos pre ocupar tanto com os praz os dado q ue a re vis ta é total m e nte gratuita, m as ainda q ue não h aja praz os “com e rciais ”, não gos tam os de nos atras ar pois te m os um “com prom is s o” para com a iniciativa e os próprios l e itore s . Es tam os tam bém no proce s s o de pas s ar a m ontage m dos artigos para outra pe s s oa na e s pe rança q ue e s s a o cons iga faz e r de form a m ais pontualq ue e u ou q ual q ue r outro dos q ue já faz e m parte da e q uipa. De s ta form a, e m nom e da e q uipa da RL, pe ço m ais um a ve z a com pre e ns ão e paciência dos l e itore s e agrade ço os m uitos e -m ail s q ue re ce be m os com pal avras de apre ço e força. Após as “férias ” de s de O utubro vol te m o-nos e ntão para a nova e dição e , de s e jando um e xce l e nte 2008 a todos os l e itore s , te m os um núm e ro q ue de ve agradar a m uitos . Com o te m a principalte m os os e m ul adore s , a pos s ibil idade de re vive r todas as ave nturas q ue m arcaram m ui-
tos q uando as cons ol as não tinh am l igação à inte rne t ne m títul os q ue faz e m H ol l yw ood inve jar – m as tinh am já grande s obras . De vido ao te m a principalte r a ve r com jogos , ne s ta e dição não contam os com os h abituais dois jogos apre s e ntados pe l o Duarte . De ve m os aq ui tornar cl aro q ue não prom ove m os q ual q ue r tipo de pirataria com os artigos s obre e m ul adore s . Não s ão m e ncionadas form as il e gais de copiar ou cons e guir os jogos para os e m ul adore s . As s im , os l e itore s inte re s s ados de ve m l er s obre a l e i q ue cobre a util iz ação de RO M s e e m ul adore s .
Nacionalde Softw are Livre (organiz ado pe l o NEEI) onde e s te s apre s e ntam as s uas e s pe ctacul are s apl icaçõe s . Es pe ram os q ue continue m a apre ciar o nos s o trabal h o e q ue gos te m de s ta e dição. Com o apoio do Núcl e o de Es tudante s de Enge nh aria Inform ática da Unive rs idade de Évora.
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Te m os tam bém artigos dos três ve nce dore s do 1º Concurs o
A Eq uipa Coorde nador de Proje cto/Editor Joaq uim Roch a Col aboradore s Pe rm ane nte s Duarte Lore to, Joaq uim Roch a, Luís Rodrigue s , Pe dro Gouve ia, Rube n Sil va, Val ério Val ério Col aboradore s Dan M ih ai Il e , Fe rnando Le m e , M arce l l o Duarte , M aria João Le al , Luís Re is , Pe dro M ourão, Rui Nuno Cape l a Re vis ore s H el e na Gros s o W e bs ite Luís Rodrigue s , Joaq uim Roch a, Pe dro Gouve ia De s ign Joaq uim Roch a, Rube n Sil va Contacto: e ditor@ re vis ta-l inux.com
Linux é um a m arca re gis tada de Linus Torval ds . A m as cote Tux foi criada por Larry Ew ing. 3
Núm e ro 5 :: w w w .re vis ta-l inux.com
Re vis ta Linux
Núm e ro 5 Al te rnativas R e ais e a Ignorância d a E m pre s a O s il êncio s obre o Linux na im pre ns a é de nunciado.
pág. 7
pág. 6
Concu rs o Nacionald e S oftw are Livre
Saiba com o e s ta fram e w ork ph p pode facil itar a s ua vida.
pág. 11
pág. 9
Q Tractor
JK iw i
Gos ta de e dição de áudio? Então apre nda s obre e s ta s ol ução pode ros a e de "fabrico" nacional .
Um a fe rram e nta original para q ue m q uis e r te s tar um vis ual"ante s de us ar". pág. 20
pág. 15
Eve ntos : O pe n De l ta aLANte jo 07
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Book Re vie w
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K e rne lPan!c
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Sol uçõe s O pe n Source
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Age nda de Eve ntos
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am bie nte K DE.
Q u inoa Fram e w ork
Saiba q uais proje ctos concorre ram ne s ta prim e ira e dição do concurs o nacional de s oftw are l ivre .
Núm e ro 5 :: w w w .re vis ta-l inux.com
Com o Pe rs onal iz ar o Saiba onde "te m q ue ir" para K DE pe rs onal iz ar o as pe cto do s e u
Virtu al iz ação Que r corre r um s is te m a ope rativo s e m o ins tal ar? Apre nda o q ue é a virtual iz ação e q ue s ol uçõe s te m ao s e u dis por.
pág. 32
4
Re vis ta Linux
M u pe n64 Para q ue m Zel da.
te m
s audade s de
M ario e
pág. 25
D O S - BO X
Um a ve rdade ira pérol a de e ntre te nim e nto e nos tal gia no s e u com putador.
pág. 27
S CU M M VM
A m áq uina das ave nturas re gre s s a dire ctam e nte para o s e u com putador.
pág. 22
e PS Xe
Le m bra-s e das tarde s e noite s "pe rdidas " na PSX?... e l as ainda não acabaram .
pág. 29
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Artigo adaptado para Português Europe u.
Al te rnativas Re ais e a Ignorância da Im pre ns a T
por Fe rnando Le m e
Todos s abe m os q ue as dis tribuiçõe s Linux não s ão pe rfe itas . M as tam bém , q ualo s is te m a ope rativo q ue o é? Cada um pe l os s e us m otivos acabou por e ncontrar um de te rm inado s is te m a com o q uals e ide ntificou e com o q ual cons e gue s e r m ais produtivo. M as q uais s ão as condiçõe s para q ue al guém conh e ça o Unive rs o Livre ?O q ue s e faz ne ce s s ário para q ue as pe s s oas pe rce bam q ue h á al te rnativas re ais ao us o do s oftw are proprie tário? Al gum as re s pos tas às pe rguntas acim a col ocadas e s tão de ntro do próprio m undo GNU/Linux. Enum e ro-as : Só m uito re ce nte m e nte as dis tribuiçõe s pas s aram a s e r m ais “s im pl e s ” do ponto de vis ta do us uário com um , com m ais probl e m as s e ndo re s ol vidos autom aticam e nte ou por s im pl e s opçõe s num am bie nte gráfico. Al gum as e m pre s as têm financiado o de s e nvol vim e nto de s is te m as cada ve z m ais “acabados ” porq ue viram ne l e s a pos s ibil idade de faz e r fre nte ao m onopól io m undialde Bil lGate s . Es ta pos tura, portanto, de s e faz e r pre s e nte e m de s k tops te m s ido fundam e ntal . O utra s ol ução é o cre s cim e nto das re de s autoge ridas de s uporte s e fóruns , nos q uais novos util iz adore s e ncontram s e m pre re s pos tas aos s e us probl e m as .
program adore s , faz -s e ne ce s s ário traz e r as s ol uçõe s GNU/Linux para m ais pe rto da s ua nature z a de incl us ão digitale cul tura col aborativa. M as com o?Só no úl tim o ano, o Bras ilfinal m e nte pas s ou a s ubs idiar a produção de m icrocom putadore s pe s s oais q ue trouxe s s e m Linux pré-ins tal ado. Es ta atitude , e m bora l ouváve l , ainda é incipie nte e de pe nde rá de ajus te s para q ue atinja os s e us obje ctivos . Al guns m unicípios têm ade rido ao Softw are Livre para q ue pude s s e m te r ao m e s m o te m po um a pos tura ética q uanto ao produto ins tal ado nas s uas m áq uinas e e conom ia com l ice nças – e conom ia e s ta q ue pode s e r apl icada no q ue re al m e nte im porta, com o na e ducação, na s aúde , e tc. Te m vindo a de corre r um m ovim e nto s inge l o, m as cre s ce nte na dis ponibil idade de curs os para Linux nas e s col as de inform ática, o q ue pode torná-l as outra ve z aq uil o q ue nunca de ve riam de ixar de s e r para s e trans form ar e m e s col as de ape nas um s is te m a ope rativo. O q ue te m im pe dido e s tas s ol uçõe s de tom are m corpo? No Bras il , pe l o m e nos , ch am a a ate nção o q uanto a ch am ada
O utras s ol uçõe s e s tão no m undo re al . Dis tante da re al idade ne ce s s ariam e nte re cl us a dos
Núm e ro 5 :: w w w .re vis ta-l inux.com
“Im pre ns a Es pe cial iz ada” não o é. Es te s ve ícul os da im pre ns a têm funcionado com o ps e udópode s do pode r da M icros oft. Faz e ndo cam panh a digna do m ais abne gado funcionário não o s e ndo. Com o e xe m pl o do l im ite a q ue e s tas opiniõe s pode m ch e gar, l i re ce nte m e nte um artigo e m q ue o autor diz q ue um a das vantage ns do W indow s é o facto de Bil lGate s s e r am igo de Bono Vox, dos U2. O s e gundo im pe dim e nto diz re s pe ito à nature z a h um ana e à s ua te ndência para o acom odam e nto. Ape nas is to pode e xpl icar por q ue um de te rm inado núm e ro de pe s s oas pre fe re m ante r nas s uas m áq uinas s oftw are carís s im o ou copiado il e gal m e nte . Vive m os um m om e nto pe cul iar: Um novo m ito da cave rna e m q ue h á al guns q ue col ocaram as s uas cabe ças para fora da m e s m ice , viram a l uz e gritaram ans ios am e nte ch am ando por todos q ue ainda ape nas vis l um bram s om bras . Cabe a cada um de nós , e ntre tanto, e s te e s forço de aproxim ar dos de m ais o unive rs o e cul tura GNU/Linux. Tare fa particul arm e nte inte re s s ante e árdua num país de s igualcom o o Bras il , do q ualo m undo não s e dis tancia tanto.
Sobre o Autor Fe rnando Le m e é e s tudante de Dire ito, m ús ico, e xe s tudante e am ante do jornal is m o. É um ade pto e util iz ador de Linux com forte s convicçõe s s obre os s is te m as l ivre s .
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Im age m originalda autoria de Pe te r Titte nbe rge r
Re vis ta Linux - Te oria
Com o Pe rs onal iz ar o K DE por Pe dro M ourão
U
m a das cois as q ue os util iz adore s de Linux, te nh am e l e s acabado de m igrar para o Linux ou util iz ado o Linux de s de q ue viu um com putador pe l a prim e ira ve z , m ais gos tam é pe rs onal iz ar o s e u s is te m a ope rativo. A m aioria de l es re cl am a s e m m otivo ne nh um , ape nas porq ue a dis tribuição q ue util iz am é fe ia, pois não cons e gue m ve r com o al te rar por fal ta de conh e cim e nto. M as tudo te m um a s ol ução e e s ta, por m ais com pl icada q ue pare ça, é s im pl e s , pois e s tam os num am bie nte gráfico onde é s ó cl icar e apontar. Ne s te artigo s e r-l h e -á e ns inado com o pe rs onal iz ar o e crã de boas -vindas (s pl as h s cre e n), o K -Dis pl ay M anage r (K DM ) e util iz ar um a al te rnativa ao K -M e nu de m odo a s e pode r util iz ar m e nus Iniciar de s de o e s til o do W indow s XP ao M acO S X (K bfx).
K DM Conh e cido por K -Dis pl ay M anage r, o K DM pe rm ite ao l e itor faze r l ogin graficam e nte para o X, e pode s e r pe rs onal iz ado s e o te m a pré-de finido da dis tribuição util iz ada pe l o l e itor não for
do s e u agrado. Exis te m várias m ane iras de m udar o K DM , al gum as de l as de pe nde m da dis tribuição. Pois be m , e xis te um a m ane ira vál ida para todas as dis tribuiçõe s , q ue cons is te na im pl e m e ntação de um m ódul o no K control . O pacote q ue contêm e s te m ódul o ch am a-s e k dm th e m e e e s tá dis poníve lna m aioria das dis tribuiçõe s , já ins tal ado ou nos re pos itórios . Se pre fe rir faz e r dow nl oad do código-fonte , te m -no dis poníve l no K DE-Apps .org (1). Com o util iz ál o? Bas ta abrir o K Control , ir à Adm inis tração do Sis te m a, ou Sys te m M anage m e nt, s e o K DE e s tive r e m ingl ês , onde e s tará dis ponibil iz ada um a fe rram e nta ch am ada K DM Th e m e M anage r. Porém , para ins tal ar ou m udar um te m a é pre cis o te r privil égios de s upe r-adm inis trador, m as não é inq uie tante , pois h ave rá um a opção para o l e itor s e introduz ir com o s upe r-adm inis trador. Se o l e itor não cons e guir e ncontrar al guns te m as , não de s e s pe re , e xis te o K DE-Look .org (2) e após fe ito o dow nl oad do te m a, s e e s te vie r com prim ido num a pas ta com a e xte ns ão *.tar.gz , de ve de ixá-l o as s im com o e s tá e ins tal á-l o no K DM
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Th e m e M anage r, pois s ó l ê e s te form ato.
Spl as h Scre e n O e crã de boas -vindas é tam bém im portante para s e te r um Linux e s te ticam e nte ape l ativo, pois a m aioria dos pré-de finidos s ão h orripil ante s , ou be l os m as não originais . Al te rá-l o é fácil : pode us ar outros te m as q ue vêm incl uídos no K DE, com o o Re dm ond, útilpara aq ue l e s q ue acabaram de m igrar para o Linux a partir do W indow s XP, ou o M oodinK DE, q ue é originale e s tético. Pode ainda us ar al te rnativas a partir do K DE-Look .org (3) e ins tal á-l os no K DE. Ace de r às configuraçõe s do e crã de boas -vindas tam bém é fácil : abre -s e o K Controle s e gue -s e até à Aparência e Te m as (Appe arance & Th e m e s no ingl ês ). Para ins tal ar, é bas icam e nte o m e s m o m étodo us ado no K DM Th e m e M anage r, de ixar com o e s tá o dow nl oad e ins tal á-l o.
K bfx Ve r s e m pre um m e nu com o l o-
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Im age m originalda autoria de drz e ro42
Re vis ta Linux - Pratica
Re vis ta Linux - Prática
gotipo do K DE pode cans ar um pouco, tanto q ue às ve z e s s e ntim os vontade m udar aq uil o, pe l o m e nos , a aparência. E pe rde m os m uito te m po à procura de um a m ane ira de m udar o as pe cto do K -M e nu, m as re ce io be m q ue is s o não s e ja pos s íve l , pe l o q ue a s ol ução é us ar um a al te rnativa ao K -M e nu e a m ais fam os a de l as é o K bfx. Com e s te pacote , o l e itor pode optar por um a aparência s e m e l h ante à do W indow s Vis ta, com um a bol a com o m e nu e o l ogótipo de um a dis tribuição Linux, à do W indow s XP, ou original , dife re nte dos dois s is te m as ope rativos re fe ridos ante riorm e nte . Es te s oftw are e xige m ais trabal ho q ue os outros dois ante riorm e nte re fe ridos , pois prim e iro h á q ue ins tal á-l o – al gum as dis tribuiçõe s têm -no dis poníve l nos s e us re pos itórios , m as s e m pre pode us ar um a al te rnativa (4). Com o us á-l o? Após ins tal ado, adicionam os um 'appl e t' do K bfx à barra de tare fas e re m ove m os o 'appl e t' do K -M e nu (para re pôl o bas ta adicionar o m e s m o 'appl e t' do K -M e nu e re m ove r o do K bfx). De pois , ou optam os por um te m a próprio do K bfx após o ace s s o ao m e nu, ou optam os pe l o m e s m o te m a do K -M e nu, s e ndo a única dife re nça o as pe cto do M e nu Iniciar q ue s e s itua na barra de tare fas . O ra be m , abrindo o K bfx te m os um a opção para o configurar na e ntrada Configuração ou s im pl esm e nte cl icando no botão dire ito do rato s obre o m e nu K bfx. Um a bre ve de s crição s obre cada e ntrada im portante do K bfx e ncontra-s e nas fras e s s e guinte s : Th e m e s (ape nas util iz ado para m e nus do e s til o K bfx, s e rve para m udarm os ou configurarm os o q ue é vis uale e s tético. Encontram -s e vários te m as dis poníve is para dow nl oad no K DELook .org(5).);StartButton (o ícone ou botão do K bfx q ue ve m os na barra de tare fas . Várias im age ns e s tão dis poníve is no m e s -
mo l ink re fe rido atrás .); Fonts (s ão as fonte s dis ponibil iz adas no te m a do K bfx e s col h ido); Layout (aí configuram os várias parte s do te m a do K bfx, com o por e xe m pl o a parte q ue cons titui o us e rnam e com um a im age m );Pl ugins (s ão vários os pl ugins , m as o único q ue ve m de finitivam e nte é o Appl ications . Não obs tante , pode m os adicionar outros , por e xe m pl o, o Re ce ntStuffadiciona um a nova e ntrada q ue orde na os úl tim os s oftw are s q ue util iz ám os .); Tool tip (s e m e l h ante ao “Activar os e fe itos dos ícone s à pas s age m do curs or” nas proprie dade s da barra de tare fas , m as típico do K bfx. As opçõe s q ue s ão de m ons tradas ne s ta e ntrada cons is te m e m ape nas l igar ou de s l igar o tool tip e s ua re s pe ctiva anim ação.); M e nu Styl e (Ne s ta e ntrada o util iz ador te m a pos s ibil idade de e s col h e r a inte rface
para o m e nu – s e é do e s til o K bfx ou do e s til o K -M e nu). Para ins tal ar te m as bas ta q ue e l e s te nh am um a e xte ns ão q ue s e e ncontra na l is ta de fich e iros s uportados (*.tar, *.tar.bz 2, *tar.gz e *.k bfxth e m e ). Para ins tal ar botõe s é ne ce s s ário q ue e s te s te nh am um tam anh o re duz ido e a orde m de pre fêre ncia dos m e s m os (Norm al , Curs or Sobre o Botão – H ove r ou Pre m ido – Pre s s e d) é de finida pe l o l e itor. Para q ue a barra de tare fas s e ja e xpandida ou re duz ida de form a a cum prir o tam anh o do botão, de ixe h abil itada a opção “Pane l Re s iz e ”. O q ue fal ta pe rs onal iz ar é o fundo do am bie nte do trabal h o, is to é, o w al l pape r, q ue de ixo por conta própria do l e itor. Cl aro q ue s e m pre pode procurar por w al l pape rs no K DE-Look .org (6)
Ve r na W e b (1) h ttp://w w w .k de -apps .org/conte nt/s h ow .ph p?conte nt=22120 (2) h ttp://w w w .k de -l ook .org/inde x.ph p?xconte ntm ode =40 (3) h ttp://w w w .k de -l ook .org/inde x.ph p?xconte ntm ode =35 (4) h ttp://w w w .k bfx.org/s taticpage s /inde x.ph p? page =200602241229 53187 (5) h ttp://k de -l ook .org/inde x.ph p?xconte ntm ode =62 (6) h ttp://w w w .k de -l ook .org/inde x.ph p?xconte ntm ode =1x2x3x4x5x 6x7x29 x71x72x73
Ve r na W e b Pe dro M ourão é co-fundador e adm inis trador do DIPO rg, organiz ação q ue de dica o s e u te m po à criação e de s e nvol vim e nto de proje ctos ope ns ource , com variadas cate gorias , de s de o w e b de s ign a apl icaçõe s . M ais inform açõe s e m h ttp://w w w .diporg.com ou h ttp://w w w .diporgos .com
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Re vis ta Linux - Eve ntos
por Val ério Val ério
P
Pe l a prim e ira ve z e m Portugal foram dis tinguidos os program adore s de s oftw are l ivre nacionais . No Concurs o Nacional Softw are Livre (CNSL) foram aval iados e pre m iados proje ctos de Softw are Livre de s e nvol vidos por portugue s e s . Es te concurs o foi organiz ado pe l o Núcl e o de Es tudante s de Enge nh aria Inform ática da Unive rs idade de Évora (1), e m col aboração com várias pe rs onal idade s e e m pre s as do m undo do Softw are Livre , s e ndo e s te parte inte grante do e ve nto O pe n De l ta aLANte jo 2007 (2). Com o CNSL pre te nde u-s e não s ó divul gar o Softw are Livre e m Portugal , m as tam bém prom ove r o s e u de s e nvol vim e nto e dis tinguir os s e us produtore s . A organiz ação do CNSL re ce be u m ais de trinta proje ctos , infe l iz m e nte s ó um te rço dos m e s m os cum priam os re q uis itos do concurs o. Pode rá cons ul tar um a de s crição de tal h ada dos proje ctos ve nce dore s do CNSL ne s ta e dição da Re vis ta Linux. De s e guida apre s e ntam os um a pe q ue na de s crição dos proje c-
tos a concurs o no CNSL.
Fre e ircd
Autore s : Diogo Sous a & João M atos De s crição: Fre e ircd é um cl ie nte /s e rvidor de IRC (Inte rne t Re l ay Ch at) e s crito na l inguage m de program ação C com a e ficiência e a s im pl icidade e m m e nte .
Jk iw i
Autore s : Dan M ih ai Il e & M aria João Le al De s crição: Jk iw i é um a apl icação gráfica cujas fe rram e ntas pe rm ite m faz e r um a cons ul toria de im age m (e xpe rim e ntar novos corte s de cabe l o/core s /m ade ixas , m aq uil h age m e l e nte s de contacto). A apl icação s urgiu com o intuito de traz e r para o m undo ope ns ource /fre e s oftw are um a apl icação inte ractiva cujo obje ctivo é de s pe rtar a curios idade a util iz adore s norm ais ace rca de s oftw are l ivre de q ual idade , q ue não te nh a ape nas intuito profis s ional ou de m as iado técnico, vis to q ue não e xis te nada s obre e s te te m a ne m com o ope n s ource ou fre e s oftw are . O pro-
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je cto foi inte iram e nte de s e nvol vido e m l inguage m Java com SW T.
Libpurpl e m s n protocol
Autor: Carl os Sil va De s crição: O protocol o do M SN Libpurpl e , é us ado e m m uitos proje ctos com o o Pidgin (3), Finch , Adium (4) e m uitos outros . Es te protocol o é re s pons áve lpe l a incorporação das úl tim as funcional idade s dis poníve is no protocol o do M SN e por e s tabil iz ar e s tas funcional idade s de form a a q ue pos s am s e r l ançadas e m dive rs os cl ie nte s de m e ns age ns ins tantâne as , pe rm itindo q ue m il h õe s de util iz adore s pos s am util iz ar as úl tim as funcional idade s dis poníve is no cl ie nte de M SN da M icros oft, através de outros cl ie nte s de ch ate /ou s is te m as ope rativos .
M as te rQuiz
Autor: Bruno Sim õe s De s crição: M as te rQuiz é um jogo q ue e ngl oba um conjunto de “q uiz z e s ”. Es te jogo é m odul ar, portanto é pos s íve ladicionar novos “q uiz z e s ” e as s im o jogo carre gará autom atica-
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Re vis ta Linux - Eve ntos
m e nte , de form a a pode re m s e r jogados pe l o util iz ador.
ance e inte gração da m e s m a.
dos m e s m os .
O xyge n
Qtractor
Autor: Rui Nuno Cape l a De s crição: Qtractor é um s e q ue nciador de Audio/M IDI m ul tifaixa e s crito e m C+ + com re curs o as bibl iote cas gráficas do Qt4.
SGE
Autor: Nuno Pinh e iro De s crição: O xyge n é toda um a pl ataform a de arte para o K DE, s e ndo um dos pil are s do K DE4. Te m com o m e m bros fundadore s Nuno Pinh e iro (criador do te m a de ícone s k de do ope noffice ), David Vignony (criador do conh e cido te m a de ícone s nuvol a), K e ne th W im m e r (co-criador do boots pl as h e l il o). O O xyge n é um proje cto ope n s ource com o obje ctivo de proporcionar um a e xpe riência de util iz ação profis s ional ao de s k top l ivre . A pl ataform a O xyge n é com pos ta por icons , e s til o de jane l as , te m as de s ons e m uito m ais , de form a a proporcionar um de s k top agradáve lao util iz ador de s oftw are l ivre .
PH P Participation
Autor: Nuno Lope s De s crição: Nuno Lope s trabal h a activam e nte na e q uipa de de s e nvol vim e nto do PH P: o s e u trabal h o vai de s de a de te cção e corre cção de bugs re portados por util iz adore s do PH P a docum e ntação e optim iz ação de dive rs os as pe ctos de pre form -
Quinoa Fram e w ork
Autor: M arce l l o Duarte De s crição: Quinoa é um a fram e w ork e s crita e m ph p para de s e nvol vim e nto ágil de apl icaçõe s w e b. Se gue um a arq uite ctura 3 tie r tipo M VC e dis ponibil iz a as funcional idade s e s s e nciais para o de s e nh o da m aior parte das apl icaçõe s tais com o tratam e nto de e xce pçõe s , s e s s ão, aute nticação, e tc.
Rode l as
Autor: Paul o Lapa De s crição: “rode l as ” é um pe q ue no s cript e s crito e m bas h q ue não faz m ais do q ue inde xar num a h ie rarq uia de fich e iros e dire ctorias o conte údo daq ue l as rode l as de pol icarbonato q ue m uita ge nte te m e m cas a (Cd's ). É pos s íve l faz e r pe s q uis a na bas e de dados de cd's já inde xados e re m ovê-l os e m cas o de pe rda ou e s trago
Ve r na W e b (1) h (2) h (3) h (4) h
ttp://w w w .ne e i.ue vora.pt ttp://w w w .al ante jo.ue vora.pt ttp://w w w .pidgin.im / ttp://w w w .adium x.com /
Núm e ro 5 :: w w w .re vis ta-l inux.com
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Autor: Bruno Sim õe s De s crição: Es te program a te m o obje ctivo de criar orçam e nto, re cibos , facturas , ge rir docum e ntos e cl ie nte s , anal is ando e cruz ando a inform ação de um a m ane ira s im pl e s e prática. Es te program a é bas e ado na w e b, pode ndo as s im s e r us ado e m dive rs os com putadore s e l ocais partil h ando a m e s m a bas e de dados .
Tas k al
Autor: Rui Lope s De s crição: Tas k alé um a fe rram e nta ope n s ource de ge s tão de tare fas , q ue pe rm ite aos s e us util iz adore s a e xe cução das s uas tare fas m ais im portante s , e vitando q ue e s te s fiq ue m e s cravos das tare fas do dia-a-dia.
Im age m originalda autoria de Cygnoir
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Q u inoa Fram e w ork por M arce l l o Duarte
Q
uinoa é um a fram e w ork e s crita e m ph p para de s e nvol vim e nto de apl icaçõe s w e b s e guindo o m ode l o de arq uite ctura m ode l -vie w -control l e r. Se ndo h oje um proje cto q ue e nvol ve um a e q uipa, patrocinada pe l a Fre e conce pt, um a e m pre s a inte gral m e nte de dicada ao s oftw are l ivre , o Quinoa com e çou, com o tantos outros e xe m pl os de s oftw are l ivre , com o o “proje cto de um h om e m ”, confundindo-s e natural m e nte com o pe rcurs o do s e u autor originale com a e vol ução das te ndências das m e todol ogias de de s e nvol vim e nto, até ch e gar ao e s tado de m aturidade actual .
A fram e w ork com e çou, com o m uitas outras , com o um a l ivraria de s cripts com um a aproxim ação funcional . Na s e gunda m e tade de 2004, o ph p dis ponibil iz a a ve rs ão 5.0, a corre r no Z e nd Engine II, com m e l h orias s ignificativas na aproxim ação orie ntada a obje ctos . É tam bém e m 2004 q ue o autor com e ça a de s e nvol ve r apl icaçõe s w e b-bas e d, com re curs o a s oftw are l ivre , no âm bito da m obil idade , participando de com unidade s com o a W urfle a W al l . É portanto e ntre os anos 2004 e 2007 q ue a fram e w ork vai as s um ir o s e u form ato e dire cção. Al guns e xe m pl os de apl icaçõe s cons truídas com bas e e m Quinoa, durante e s s e pe ríodo, s ão as áre as m óve is de três grande s
cl ube s de fute bol : F. C. Porto (1),S. L. Be nfica (2), Sporting C. P. (3) e re s pe ctivos back -e nds , os s ite s w e b (4) e w ap (5) para a ve rs ão portugue s a do W W E, os w e bs pots (6) e portalw ap Taok in (7) para o m e rcado s ul -africano e a pl ataform a de apoio à dis tribuição de conte údos e s e rviços m óve is da H e yl ife , incl uindo o portalZ ás guru (8). Em 2007, o proje cto é apadrinh ado pe l a Fre e conce pt, s e ndo a fram e w ork im e diatam e nte pos ta à prova com o de s e nvol vim e nto de um a apl icação para a ge s tão dos m il itante s da Juve ntude Social is ta, o M il iforce 1. A apl icação conta com um a inte rface orie ntada às pe s q uis as , util iz ando o Ajax para ch e gar rapi-
1: M il iforce é s oftw are com e rciale a s ua l ice ns a varia de acordo com a configuração, m as com um val or 11 Núm e ro 5 :: w w w .re vis ta-l inux.com nunca infe rior à de z m ile uros .
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Para ve r a ve rs ão do Quinoa Cons ol e , e s cre va “q uinoa” na l inh a de com ando. Para criar proje ctos com o Quinoa Cons ol e bas ta e s cre ve r o com ando q uinoa -c s e guindo do nom e do proje cto, “te s te ” ne s te cas o:
Figura 1 dam e nte à inform ação re l e vante , com m e canis m os de autocom pl e te e s uge s tõe s de pre e nch im e nto. Ve r Figura 1.
noa), --w e b-dir(o Docum e ntRoot do apach e ), --w ith -s m arty(o dire ctório onde s e e ncontra o Sm arty) :
A apl icação conta ainda com um e ditor de pdf w ys iw yg, para criação de m ode l os de cartas e outras com unicaçõe s q ue s ão e nviadas aos m il itante s . Ve r Figura 2.
$ s udo ./q uinoains tal l e r.s h --pre fix=/us r/s h are /ph p5/q uinoa/ -q uinoa-proj=/h om e /QuinoaProje cts / --w e b-dir=/var/w w w / --w ith s m arty=/us r/s h are /ph p5/Sm arty/
Para ins tal ar o Quinoa te m q ue ace de r à s e cção de dow nl oad do proje cto no s ource forge (9 ). São pré-re q uis itos : Ph p 5.x, Apach e , Sm arty, Pyth on 2.5+ (no cas o de s e us ar o Quinoa Cons ol e para criar e e ditar proje ctos ). Após faz e r o dow nl oad do código fonte de ve -s e de s com prim ir o tar.gz :
Se tudo corre u be m , de ve re ce be r um a m e ns age m de s uce s s o:
De pois de ve -s e e ntrar na pas ta do q uinoa de s com pactada: $cd q uinoa
Figura 2
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$q uinoa -c te s te Se tudo s uce de r de acordo com o e s tipul ado, vai re ce be r a s e guinte m e ns age m de s uce s s o e o brow s e r de ve abrir-s e na página de s uce s s o do proje cto. Ve r Figura 3: O k : Proje ct te s te cre ate d s ucce s s ful l y Ne s te m om e nto, foram criados dois dire ctórios . Um no dire ctório de finido para os Proje ctos Quinoa e outro do Docum e ntRo-
Quinoa Ins tal l e d. Th ank you.
$tar z xvfq uinoa-0.1.1.tar.gz
E corre r (com o root) o q uinoains tal l e r.s h . O ins tal l e r ne ce s s ita de um a pe q ue na configuração. O util iz ador de ve indicar --pre fix (dire ctório onde q ue r ins tal ar o q uinoa), --q uinoa-proj(dire ctório onde vão ficar os proje ctos Qui-
$q uinoa q uinoa cons ol e Ve r 0.1.1, for Linux Copyrigh t (c) 2007 Fre e conce pt, Lda Th is s oftw are com e s w ith ABSO LUTE NO W ARRANTY. Th is is fre e s oftw are , and you are w e l com e to m odify and re dis tribute it unde r th e ne w BSD Lice ns e Us age : q uinoa [PRO JECT_ DIR] [O PTIO N] [param e te r]
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contacts _ type e num ('Frie nd','Fam il y','W ork ') notnul l contacts _ us e rs _ us e rnam e varch ar(12) fore ign(us e rs .us e rs _ us e rnam e #us e rs _ us e rnam e ) notnul l De pois , para criar o m ode l o de dados na bas e de dados e as re s pe ctivas cl as s e s de dados , de ve e s cre ve r o s e guinte com ando, (cons ide rando q ue e s tam os no dire ctório do proje cto e o fich e iro do e s q ue m a e s tá no m e s m o dire ctório): $q uinoa --m ode lte s te .txt Figura 3
ot. Pode nave gar até os dire ctórios para ve r os conte údos . É ne ce s s ário dar privil égios de e s crita ao apach e para com pil ar os te m pl ate s do Sm arty: $l s /var/w w w /te s te / $l s /h om e /QuinoaProje cts /te s te / $ s udo ch ow n -R w w w -data /h om e /QuinoaProje cts /te s te /com pil e/ Um a ve z criado um proje cto, pode de finir-s e um e s q ue m a num fich e iro de te xto para o m ode l o
de dados conform e o s e guinte e xe m pl o (te s te .txt): us e rs us e rs _ us e rnam e varch ar(12) prim ary us e rs _ pas s w ord pas s w ord notnul l contacts contacts _ id int(11) prim ary s e q ue nce contacts _ nam e varch ar(45) notnul l contacts _ birth day date
Na ve rs ão actual(0.1.1) o Quinoa Cons ol e s uporta ape nas a criação de tabe l as e m bas e de dados M ySQL. O Quinoa s uporta ainda dois outros dial e ctos (Sybas e e SQLite ) e m ais s e te dial e ctos e s tão e m de s e nvol vim e nto ne s te m om e nto. Para s e criar a partir do Quinoa Cons ol e um a apl icação, com todas as vie w s bás icas ne ce s s árias à m anipul ação do m ode l o de dados , bas ta e s cre ve r o com ando abaixo indicado. Es te com ando vai criar as cl as s e s e fich e iros de conte xto (dire ctório “conte xt” no proje cto) ne ce s s ários à apl icação. Para faz e r um a l is tage m ou form ul ário de h om e do proje cto bas ta copiá-l a e gravá-l a com o nom e inde x.xm l : $q uinoa --vie w te s te .txt $ cp /h om e /QuinoaProje cts /conte xt/us e r.xm l /h om e /QuinoaProje cts /conte xt/inde x.xm l Pode agora nave gar pe l o proje cto criado. Ve r figuras 4 e 5. Com o no cas o do M il iforce , os te m pl ate s pode m obviam e nte s e r al te rados , be m com o a l ógica de ne gócio da apl icação. Al gum as raz õe s para us ar o Quinoa: • O Quinoa ofe re ce aute nticação inte grada
Figura 4
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• Se rial iz ação de obje ctos guardados e m s e s s ão • Autol oade r das cl as s e s (dis pe ns ando os incl ude s e re q uire s de fich e iros ) • Val idação com bas e no e s q ue m a de dados • M anipul ação dos e l e m e ntos das q ue rie s (inde pe nde nte do dial e cto e m q ue s tão) pode ndo al te rar o m otor da bas e de dados e a apl icação continua a funcionar • O tratam e nto de e xce pçõe s é total m e nte configuráve là m e dida de cada proje cto • O s pacote s criados pode m s e r partil h ados e ntre proje ctos , as e s truturas de dados s ão e xtre m am e nte l e ve s . Novidade s no Quinoa no h oriz onte próxim o (e m fas e de te s te s ): • Novos dial e ctos • Inte gração com Sim pl e te s t para te s te s de unidade s • Inte gração com W al le W urfl para de s e nvol vim e nto de apl icaçõe s m óve is • Inte gração com a m e todol ogia Scrum de de s e nvol vim e nto A de cis ão de m ante r a fram e w ork l ivre e de a abrir à com unidade ph p foi tom ada m uito ce do, te ndo as s um ido e s pe cial re l e vância após s e r pre m iada no concurs o nacionalde Softw are Livre , q ue de corre u no âm bito do De l ta aLANte jo, e m Évora. A util iz ação de com pone nte s abe rtas na s ua cons trução te ve ne s ta de cis ão um e fe ito m obil iz ador: e ntre gar um pouco de val or acre s ce ntado à com unidade de s oftw are l ive . A com unidade dirá s e o Quinoa vai cre s ce r com todos ou s e rá ape nas a fe rram e nte de criação rápida de código ph p para a e q uipa q ue o s uporta e de s e nvol ve .
Figura 5
Ve r na W e b (1) h ttp://w w w .fcporto.pt/Cl ube M ove l /fcpm ove l .as p (confe rido e m 09 /11/2007 - fram e ce ntral- ph p/Quinoa) (2) h ttp://w w w .s l be nfica.pt/Cl ube M ove l /Cl ube M ove l .as p (confe rido e m 09 /11/2007 - de s continuado e m 2007) (3) h ttp://w w w .s porting.pt/Cl ube M ove l /Cl ube M ove l .as p (confe rido e m 09 /11/2007 - fram e ce ntral- ph p/Quinoa) (4) h ttp://w w w .w w e .com .pt(confe rido e m 09 /11/2007 de s continuado e m 2007) (5) h ttp://w ap.w w e .com .pt(confe rido e m 09 /11/2007 ph p/W al l /Quinoa) (6) h ttp://cl ubs .z as guru.com /?id=3 (confe rido e m 09 /11/2007 - ph p/Quinoa) (7) h ttp://w ap.taok in.ne t(confe rido e m 09 /11/2007 ph p/W al l /Quinoa) (8) h ttp://w w w .z as guru.com (confe rido e m 09 /11/2007 actual m e nte com outra te cnol ogia) (9 ) h ttp://s ource forge .ne t/proje cts /q uinoafram e w ork (confe rido e m 09 /11/2007)
Sobre o Autor M arce l l o Duarte é l ice nciado e m Inform ática de Ge s tão pe l a Unive rs idade Autónom a de Lis boa. Es tá e nvol vido no de s e nvol vim e nto para a w e b e o s oftw are l ivre de s de 2002. Actual m e nte trabal h a a te m po inte iro para a Fre e conce ptna anál is e de s ol uçõe s e ge s tão de proje ctos de Softw are Livre .
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Q Tractor - U m S e q u e nciad or Áu d io/M ID IM u l ti- pis ta por Rui Nuno Cape l a
O
Qtractor é um program a s e q ue nciador de áudio e M IDI, com funcional idade de gravação e e dição m ul ti-pis ta. Es crito e m C+ + com us ufruto do am bie nte program ático Qt 4, a pl ataform a-al vo prim ordial é ce rtam e nte o GNU/Linux, onde o Jack Audio Conne ction K it (JACK ) para áudio, e a Advance d Linux Sound Arch ite cture (ALSA) para M IDI, s ão as infrae s truturas e s s e nciais para o de s e nvol vim e nto dum a e s tação gráfica de trabal h o com áudio digitale M IDI para GNU/Linux, s uficie nte m e nte ge nérica, abrange nte e funcional , e s pe cial m e nte de dicada a inte grar o e s túdio pe s s oal , s e m i-profis s ional , de produção s onora e /ou m us ical . Es te pre te nde s e r um a apl icação de inte rface gráfica, l e ve , s im pl e s de us ar e com um m ode l o tradicional de inte racção com o util iz ador, ávido e m program as do géne ro, tais com o os e xis te nte s , proprie tária e com e rcial m e nte , e m outras pl ataform as (e .g., Ste inge rg Cubas e , Cak e w al k Sonar, Appl e Logic, Garage Band, e tc.). Pos icionas e pre fe re ncial m e nte para um
públ ico am ador e criativo de s onoridade s ou m ús ica dita e l e ctrónica, produz ida e m m e io com putacionaldigital .
s e ntam um s e gm e nto dum dado fich e iro áudio ou M IDI. O m ode l o é portanto o de gravador/re produtor m ul ti-pis ta virtual .
Qtractor é s oftw are l ivre , de código-fonte abe rto, dis tribuído s ob a l ice nça GPL (GNU/Ge ne ralPubl ic Lice nce ) ve rs ão 2 ou pos te rior.
Es tá forte m e nte as s e nte na infra-e s trutura de áudio ofe re cida pe l o JACK Audio Conne ction K it (3), com o q uals e e l e va da inte racção dire cta com o h ardw are áudio, e s tabe l e ce ndo com e s te um am bie nte de inte r-cone ctividade apl icacionale um pote ncialde de s e m pe nh o de m uito baixa-l atência e m te m po-re al , facto incom paráve le m q ual q ue r outra pl ataform a. O JACK é um s e rvidor de áudio de dicado, s e ndo igual m e nte s oftw are l ivre e código-abe rto, criado por PaulDavis e ntre outros , s e ndo o padrão incontornáve l no q ue re s pe ita a áudio digitale m GNU/Linux, de el e vado níve le q ual idade profis s ional . A praticabil idade do Qtractor de pe nde inte iram e nte da boa ins tal ação e configuração do JACK , tare fa e s ta ne m s e m pre l ivre de pe rcal ços para o não-iniciado, m uitas ve z e s m inado pe l a pre caridade de q ual idade e s uporte do h ardw are áudio de cons um o corre nte .
Funcional idade s Com o am bie nte de trabal h o para s e q ue nciação e m anipul ação s im ul tâne a de áudio digitale M IDI, Qtractor te m com o funcional idade s bás icas a gravação, a re produção e a e dição não-l ine ar de m ate riale m dive rs os form atos de áudio digital(w av, m p3, ogg, fl ac, aiff, au, e tc.), be m com o nos form atos -padrão de re pos ição M IDI (SM F, Standard M IDI Fil e , form atos 0 e 1). A organiz ação dum a s e s s ão típica de trabal h o as s um e um a dis pos ição h oriz ontalde l inh a de te m po, s e parando-s e o conte údo por um a ou m ais pis tas , e m pil h adas ve rtical m e nte , m ante ndos e ne s tas a s e q ue nciação de um ou m ais e l e m e ntos q ue , dis cre ta e te m poral m e nte , re pre -
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Im age m originalda autoria de ne onarcade
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Re vis ta Linux - Prática
Com o proje cto de s oftw are , e ncontra-s e ainda num a fas e cons ide rada al fa de de s e nvol vim e nto, m as im porta cons tatar q ue é já pe rfe itam e nte funcionale s e de nto de util iz adore s , cuja participação ou col aboração de s e ja ve r e ncorajada. O código-fonte e ncontra-s e dis poníve l publ icam e nte , de s de o re pos itório CVS ou e m arq uivos pre viam e nte pre parados no re s pe ctivo s ítio oficial , q tractor.s ource forge .ne t(9 ).
Figura 1: As pe cto ge raldo inte rface gráfico A função M IDI é por s ua ve z s uportada pe l o m ódul o ALSA Se q ue nce r (4), o q ualde ve rá e ncontrar-s e tam bém activo, para us ufruir e m pl e nitude do am bie nte de trabal h o ofe re cido pe l o Qtractor.
Que m , Quando e Porq uê? O proje cto iniciou-s e de facto e m Abrilde 2005, contando já com m ais de dois anos de de s e nvol vim e nto. Partindo da iniciativa pe s s oaldo autor, Rui Nuno Cape l a (19 ), s urge com o al te rnativa ao pe s o-pe s ado Ardour (16) e outras e xis te nte s na al tura, com o por e xe m pl o, o Ros e garde n (17) e M us E (18), os q uais por um a raz ão ou outra, não s tatis faz iam e m pl e no e s im ul tâne o am bas as funçõe s de s e q ue nciação áudio e M IDI e m GNU/Linux. Actual m e nte e s s e déficit já s e e ncontra ou e s tá e m via de e s tar col m atado. Entre tanto, o Qtractor apre s e nta-s e com o aq ue l e e m q ue am bas as funçõe s áudio e M IDI e s tão ao par e inte gradas de s de raíz , s e m q ue al gum a de l as e s te ja re -
l e gada para s e gundo pl ano ou cons ide rada ace s s ória. Im porta notar q ue todo o de s e nvol vim e nto te m s ido concre tiz ado e m puro re gim e de h obby, e m q ue ape nas al gum as h oras s e m anais s ão-l he de dicadas m as s e m q ual q ue r pre s s ão ou m otivação q ue não s e ja a m e ram e nte pe s s oalou l údica. O proje cto te nta de s de a s ua géne s e cum prir unicam e nte com um a ne ce s s idade e de s ígnio pe s s oal . Com al gum a fe l icidade , te m s e tornado num produto de níve l com paráve laos do s e u tipo, géne ro e funcional idade .
Re q uis itos Para com pil ação do código-fonte e cons trução do program a e xe q uíve l , têm -s e os s e guinte s pré-re q uis itos , h oje am pl am e nte dis poníve is na m aioria das dis tribuiçõe s GNU/Linux: s ão obrigatórios o Qt 4 (2), JACK (3), ALSA (4), l ibs ndfil e (5), LADSPA (6) e facul tativos os l ibvorbis (7), l ibm ad (8) e l ibs am pl e rate (9 ).
Ins tal ação
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O proce dim e nto de com pil ação s e gue os pre ce itos para dis tribuiçõe s de código-fonte abe rto, bas e ados no GNU/autoconf, pe l o q ue re s um e -s e à s e q uência de com ando, al e gadam e nte trivial : `./configure & & m ak e `, s e guido de autoridade própria (root) por `m ak e ins tal l `. A ins tal ação cul m ina na cópia do produto binário e xe q uíve l , `q tractor`, be m com o de um outro par de fich e iros ace s s órios ao am bie nte de s e cre tária virtual . Toda a configuração é m antida pe rs is te nte e autom aticam e nte para cada util iz ador, não s e ndo ne ce s s ária q ual q ue r pre paração e s pe cífica m as s im s uficie nte q ue o s e rviço `jack d` (JACK ) e o m ódul o `s nd-s e q -m idi` (ALSA Se q ue nce r) s e e ncontre m corre ctam e nte activos , ante s de iniciar a e xpl oração da apl icação.
Inte rface de Util iz ador, GUI A inte racção ge raldo util iz ador h um ano com o Qtractor apoias e num a inte rface gráfica, s upos tam e nte intuitiva, de apontar, cl icar, s e l e ccionar, arras tar e l argar, vul garm e nte ofe re cida pe l os actuais am bie nte s com putacionais ditos de s e cre tária (de s k top e nvironm e nts , e xe m pl os do K DE, GNO M E e Xfce , e ntre os m ais com uns e m GNU/Linux). M e s m o para o util i-
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z ador m e diano é s upos to s e r fácilo inte ragir e a de s cobe rta do pote nciale da funcional idade do program a, e s pe cificam e nte da articul ação dos m otore s áudio e M IDI ofe re cidos . A Figura 1 il us tra o as pe cto ge ralda inte rface gráfica (GUI), com um e xe m pl o de s e s s ão de trabal h o e m curs o. A jane l a principalincl ui o h abitualm e nu, barras de fe rram e ntas com botõe s e ícone s q ue as s is te m nas ope raçõe s m ais com uns e , cl aro, o e s paço principalde trabal h o onde e ncontram os um a l is ta tabul ar à e s q ue rda e , à dire ita, e ncim ada por um a régua ou e s cal a de te m po, e ncontram os a àre a de vis ual iz ação principal onde têm e xpre s s ão gráfica e orde nada todas as pis tas (track s ) e s e gm e ntos (cl ips ) de áudio e M IDI q ue com põe m o arranjo e m s e s s ão. Com funçõe s auxil iare s e com pl e m e ntare s , e ncontram os ainda um par de jane l as fl utuante s : o m is turador (m ixe r), as s e m e l h ando-s e a um a cons ol a ou m e s a de m is tura conve ncional , para control o e acom panh am e nto de ope raçõe s de gravação e re produção, e um a jane l a de l igaçõe s (conne ctions ) e ntre dis pos i-
tivos e apl icaçõe s e xte rnas (patch -bay). Duas outras jane l as e ncontram s e igual m e nte ace s s íve is : um a jane l a de m e ns age ns (m e s s age s ), e s pe cial m e nte apropriada para um a de puração e ve ntual (de bug), be m com o um paine l onde fich e iros de áudio e M IDI s e e ncontram organiz ados a critério do util iz ador (fil e s ). Em conte xto de inte racção próprio e pontual , outras jane l as de diál ogo pode m apre s e ntar-s e ao util iz ador, nom e adam e nte as de e dição obje ctiva de proprie dade s , de s e s s ão (s e s s ion), pis tas (track s ), s e gm e ntos (cl ips ), barram e ntos (bus e s ), ins trum e ntos (ins trum e nts ) e opçõe s ou pre fe rências ge rais (options ).
Se s s õe s , Pis tas e Se gm e ntos As s e s s õe s de trabal h o s ão m ate rial iz adas na form a de fich e iro XM L, q ue codifica e de s cre ve o e s tado, com pos ição e arranjo com pl e tos com e fe ito de docum e nto. Es s e docum e nto de s e s s ão é, portanto, a de s crição de todas as proprie dade s , variáve is , re fe rências , parâm e tros ,
dis pos ição e orde nação de todas as pis tas e re s pe ctivos s e gm e ntos de áudio e M IDI, incl uindo o e ncade am e nto de pl ug-ins q ue , no todo, cons titue m o trabal h o de com pos ição e arranjo re al iz ados . Por de finição, não é aq ui incl uída q ual q ue r form a de conte údo áudio ou M IDI propriam e nte dito, m as s im e s om e nte os parâm e tros ou re fe rências dos fich e iros onde e s te l ogicam e nte s e e ncontra. Um a s e s s ão é form ada por um a ou m ais pis tas (track s ) as q uais , por s ua ve z , s ão cons tituídas por um a s e q uência orde nada de s e gm e ntos (cl ips ). Toda e s ta inform ação re fe re ncialé arm az e nada e m fich e iro ou docum e nto, de m odo a q ue um a s e s s ão pos s a s e r pe rfe itam e nte re s tabe l e cida m ais tarde . As s e s s õe s pode m s e r criadas com o novas , guardadas e carre gadas arbitrariam e nte , com o é h abitual e m apl icaçõe s de m ode l o docum e ntal . Som e nte um a s e s s ão pode e ncontrar-s e carre gada ou activa e m um dado ins tante . O s s e gm e ntos (cl ips ) s ão e l em e ntos fundam e ntais dum a s e s s ão e re pre s e ntam o todo ou parte do conte údo re gis tado num dado fich e iro áudio ou M IDI. Es te s pode m s e r col ocados e m s e s s ão pe l o s im pl e s arras tar-e -l argar, ou e ntão pe l a im portação de pis tas . Um a ve z ins e ridos , pode m s e r al vo das m ais dive rs as ope raçõe s de e dição e arranjo, s e l e cção, de s l ocação, corte , cópia, col age m e re m oção de tre ch os , totalou parcial m e nte . Es tas acçõe s s ão pos s íve is e m todo o e s paço virtualde trabal h o, por inte racção s im pl es de apontar, cl icar, arras tar e l argar, fam il iare s a q ual q ue r util iz ador dos am bie nte gráficos e m voga. Te cnicam e nte , Qtractor pode s e r de s crito com o um s e q ue nciador/e ditor não-de s trutivo, q ue -
Figura 2: Diagram a de Fl uxo de Sinal
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re ndo is to diz e r q ue a grande m aioria das ope raçõe s re al iz adas não afe ctam , al te ram ou m odificam de form a dire cta, ne nh um dos fich e iros áudio e M IDI q ue s ão re pre s e ntados pe l os s e gm e ntos e m pis tas . O bviam e nte , e xce ptuam -s e os fich e iros re s ul tante s das ope raçõe s de captação e gravação, be m com o aq ue l e s criados ou m odificados e xpl icitam e nte e m e ditor M IDI. Todos as ope raçõe s de e dição s obre s e gm e ntos s ão re al iz adas de form a param étrica, não te ndo q ual q ue r e fe ito dire cto no conte údo ou form ato dos fich e iros originais . Ainda as s im todas as ope raçõe s de e dição pode m s e r corrigidas por orde m do s e u de s faz e r/re faz e r (undo/re do).
Gravação e Re produção Te ndo com o paradigm a um gravador/re produtor m ul ti-pis ta virtual , a captação e gravação de novo m ate rialé accionada ao níve l da pis ta individual . Pode m s e r arm adas para gravação s im ul tâne a m ais do q ue um pis ta, inde pe nde nte m e nte do tipo, áudio e M IDI. Um a ve z iniciada, a gravação é proce s s ada com s incronis m o e e m s im ul tâne o com a re produção, s e rvindo as s im para audição e m fundo de acom panh am e nto e nq uanto a captação de novo m ate rialou pe rform ance é re al iz ado e m te m po-re al . Cada pis ta e m gravação ins trui a criação de novos s e gm e ntos áudio ou M IDI, ins e ridos de im e diato e m s e s s ão. Todo o proce s s am e nto de s inal áudio e M IDI é re al iz ado e m te m po-re al , facto de te rm inante para q ue o de s e m pe nh o e capacidade da apl icação e m s i e s te ja s om e nte l im itado às caracte rís ticas e l im itaçõe s próprias do s is te m a ope racional , s oftw are e h ardw are , e m q ue s e de s e nrol a. Por e xe m pl o, não e xis te q ual q ue r l im itação intrís e ca q uanto
ao tam anh o dos fich e iros áudio q ue pode m s e r re produz idos . Qtractor é um a apl icação e s pe cial m e nte articul ada e m m ul ti-proce s s am e nto, obte ndo vantage ns notórias no de s e m pe nh o e m pl ataform as de m ul ti-proce s s ador (SM P, m ul ti-core ).
dução (output bus ), e fe ctuandos e aq ui a m is tura do s inalq ue s e rá de bitado final m e nte para o e xte rior. A Figura 2 il us tra diagram aticam e nte e s ta articul ação, apl icando-s e tanto ao s inal áudio com o ao M IDI, ge ne ricam e nte .
Us ufruindo da facil idade de inte rl igação e ntre dive rs os dis pos itivos e apl icaçõe s , ine re nte ao s e rviço pre s tado pe l os s ubs is te m as JACK e ALSA, o Qtractor pode jus tam e nte s e r inte rcal ado num a re de de proce s s am e nto de s inaláudio e M IDI e m te m pore al , tom ando parte num e cos s is te m a e s pe cial iz ado (e s túdio virtual ), cujos com pone nte s s ão arbitrariam e nte inte rl igados . Ne s ta pe rpe ctiva, contam -s e a vas ta m aioria dos ins trum e ntos m us icais e l e ctrónicos , te cl ados control adore s , s inte tiz adore s , s am pl e rs , e tc. ve icul ados por M IDI e q ue tanto pode m as s um ir a form a de s oftw are (inte rna) com o h ardw are (e xte rna). Al iás , para re produção de q ual q ue r m ate rial M IDI, s ó faz s e ntido q ue o Qtractor e s te ja de vidam e nte l igado um s inte tiz ador, s am pl e r ou al go q ue concre tiz e e m s inaláudio os e ve ntos M IDI de bitados pe l o s e q ue nciador. Es s e m e s m o s inaláudio pode , por s ua ve z , s e r re -inje ctado para captação e gravação s im ul tâne a (bouncing).
Para control o e m onitoriz ação de s te e ncade am e nto e m is tura de s inal , e xis te m dis poníve is as jane l as de m is tura (m ixe r) e l igaçõe s (conne ctions ). Al gum as ope raçõe s bás icas com o dos age m de vol um e , panoram a e e ncade am e nto de pl ug-ins e e s tabe l e cim e nto de l igaçõe s com dis pos itivos ou apl icaçõe s de proce s s am e nto e xte riore s s ão aq ui ace s s íve is ao arbítrio do util iz ador.
O proce s s o de re produção com pre e nde um a e tapa de m is tura (m ix-dow n) ante s de q ual q ue r s inals e r e ntre gue à s aída para audição finale /ou proce s s am e nto e xte rno. Cada barram e nto (bus ) de e ntrada/captação, ou s aída/re produção, apre s e nta-s e com o porto de inte rface de s inal , de l igação com o e xte rior. Cada pis ta é al im e ntada inte rnam e nm te por um barram e nto de e ntrada/captação (input bus ) para e fe ito de gravação. Por s ua ve z , cada pis ta al im e nta um outro barram e nto de s aída/re pro-
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Efe itos Audio, Pl ug-ins e Ins trum e ntos M IDI Com o já im pl ícito, os pl ug-ins pode m s e r inte rcal ados e m cada barram e nto ou pis ta inde pe nde nte m e nte , com o m e io de ins e rção inte grada de e fe itos com proce s s am e nto e m te m po-re al . De m om e nto é ape nas s uportado o tipo de pl ug-ins LADSPA (6) apl icando-s e s om e nte ao proce s s am e nto de e fe itos áudio. Exis te m no e ntanto um a grande varie dade de pl ug-ins de s te tipo, dis poníve is publ icam e nte , s e ndo al guns de m uito boa q ual idade e re fe rência. Quando inte rcal ados na cade ia de s inaláudio, cada pl ug-in é agre gado e e m pare l h ado autom aticam e nte . Cada ins tância pode s e r s e l e ccionada, (de s )activada, (re )orde nada e de vidam e nte control ada param e tricam e nte e e m te m po-re al . A inte racção com cada pl ug-in é ace s s íve l por jane l a de diál ogo própria e com pos s ibil idade de adm inis tração de parâm e tros pré-de finidos . Com o caracte rís tica adicional , s ão e s pe cial m e nte s uportadas
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as de finiçõe s de ins trum e nto M IDI talcom o e m pre gue s original m e nte pe l os Cak e w al k Pro Audio, Sonar (15), ofe re ce ndo as s im a conve niência dum m apa de nom e ncl atura de ins trum e ntos m us icais com os re s pe ctivos núm e ros de banco e program a M IDI, tornando m ais inte l igíve la sel e cção e de s ignação de ins trum e ntos por pis ta e canalM IDI.
Exportação Áudio e M IDI Para prova finaldo proce s s o criativo e /ou produtivo, um a s e s s ão pode s e r e xportada, na total idade ou e m parte , para um fich e iro áudio ou M IDI. A e xportação de áudio cons is te no com pl e to e e xacto proce s s am e nto e m is tura finale m fich e iro, pode ndo e s te optar-s e num dos form atos dis poníve is para o e fe ito (w av, ogg, fl ac, aiff, au, e tc.). A e xportação M IDI é e m tudo anál oga m as e xcl us ivam e nte apl icáve lao m ate rialM IDI e m s e s s ão, re s ul tando na fus ão e concate nação de pis tas e s e gm e ntos s e l e ccionados , e m um único fich e iro M IDI, num dos dois form atos pos s íve is (SM F form atos 0 ou 1). Am bos os tipos de re s ul tado pode e de ve s e r pe rfe itam e nte re util iz ado, não s ó pe l o próprio Qtractor obviam e nte , com o e m q ual q ue r outra apl icação ou pl ataform a de tratam e nto áudio ou M IDI.
Concl us ão Com o ponto de s ituação no s e u de s e nvol vim e nto, s ubs is te m m uitas funcional idade s ainda e m fal ta, al gum as de l as fundam e ntais , q ue de ixam o Qtractor com o um produto inacabado. É, e tal ve z o s e rá s e m pre , um trabal h o e m curs o. Ape s ar de tudo, pode re tratars e ins pirado e m s oftw are já e xis te nte , s e ndo-o tal ve z fl agrante
ao da s érie Cak e w al k Pro Audio (15). É, no e ntanto, al go m ais do q ue s om e nte is s o, q uando cons ide rado num a pe rpe ctiva de de s e nvol vim e nto de s oftw are l ivre e fonte abe rta, provide nciando um cal de irão program ático e um a fe rram e nta de trabal hol ivre para s onopl as tia digital e (re )criação e re gis to de m ús ica
el e ctrónica conte m porâne a, convidando as s im à e xpl oração e participação de todo e q ual q ue r util iz ador, criativo, artís tico e m e s m o e xpe rim e ntal is ta, q ue de s e je ave nturar-s e no m undo áudio e M IDI e m GNU/Linux e ainda... dive rtir-s e , à s éria.
Ve r na W e b (1) h ttp://q tractor.s ource forge .ne t (2) h ttp://w w w .trol l te ch .org/products /q t/ (3) h ttp://jack audio.org/ (4) h ttp://w w w .al s a-proje ct.org/ (5) h ttp://w w w .m e ga-ne rd.com /l ibs ndfil e/ (6) h ttp://w w w .l ads pa.org/ (7) h ttp://xiph .org/vorbis / (8) h ttp://w w w .unde rbit.com /products /m ad/ (9 ) h ttp://w w w .m e ga-ne rd.com /SRC/ (10) h ttp://q jack ctl .s ource forge .ne t/ (11) h ttp://q s ynth .s ource forge .ne t/ (12) h ttp://q s am pl e r.s ource forge .ne t/ (13) h ttp://w w w .l inuxs am pl e r.org/ (14) h ttp://rt.w ik i.k e rne l .org/ (15) h ttp://w w w .cak e w al k .com (16) h ttp://ardour.org (17) h ttp://ros e garde nm us ic.com (18) h ttp://m us e -s e q ue nce r.org (19 ) h ttp://w w w .rncbc.org
Sobre o Autor Rui Nuno Cape l a te m um Bach are le m Enge nh aria El e ctrónica e Te l e com unicaçõe s pe l o Ins tituto M il itar dos Pupil os do Exército (IM PE), Lis boa, e m 19 86. É tam bém Lice nciado e M e s trado e m Enge nh aria El e ctrotécnica, ram o Sis te m as e Com putadore s , pe l o Ins tituto Supe rior Técnico (IST), Unive rs idade Técnica de Lis boa. Program ador, anal is ta e cons ul tor técnico-e s pe cial is ta de te cnol ogias e s is te m as de inform ação de s de 19 86. É participante e ntus ias ta e pl e nam e nte activo na com unidade de código abe rto e s oftw are l ivre , com e s pe ciale particul ar inte re s s e no de s e nvol vim e nto áudio e M IDI e m pl ataform a GNU/Linux, s e ndo autor prim ordialdos proje ctos Qjack Ctl(10), Qs ynth (11), Qs am pl er (12) e Qtractor (1), com col aboração activa nos proje ctos JACK Audio Conne ction K it (3) e LinuxSam pl e r (13) e pontual m e nte para as iniciativas Re al -tim e Linux K e rne l(14) and Advance d Linux Sound Arch ite cture (ALSA) (4). h ttp://w w w .rncbc.org
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por M aria João Le al e Dan M ih ai Il e
A
nte s de m udar de vis ual já pode e xpe rim e ntar s e fica m e l h or l oiro, m ore no ou ruivo, s e o favore ce m ais o cabe l o curto ou com prido, ou até m e s m o, no cas o de q ue re r os ol h os de outra cor, e xpe rim e ntar vários tons de l e nte s de contacto. Es tas s ão ape nas al gum as fe rram e ntas do s oftw are “jK iw i”.
O q ue é jK iw i? O proje cto jK iw i, criado por Dan M ih ai Il e e M aria João Le al , al unos da Facul dade de Ciências da Unive rs idade de Lis boa, ganh ou o prim e iro prém io do Concurs o Nacionalde Softw are Livre , inte grado no O pe n aLANte jo 07, organiz ado pe l o Núcl e o de Es tudante s de Enge nh aria Inform ática da Unive rs idade de Évora. A inte nção s ubjace nte ao proje cto jK iw i foi a de traz e r ao util iz ador com um um a apl icação inte ractiva q ue de s pe rta a curios idade ace rca do s oftw are l ivre de q ual idade e q ue m os tra q ue o Linux não é s ó um s is te m a
com apl icaçõe s técnicas e profis s ionais m as q ue tam bém pode s e r dive rtido e de fácilutil iz ação.
Porq uê util iz ar o jK iw i? Expe rim e nte um novo vis ual , e s col h e ndo de e ntre ce nte nas de corte s de cabe l os tanto fe m ininos , com o m as cul inos . M ude a cor do cabe l o para a q ue m ais l h e favore ce e re al ce -a com m ade ixas . Fiq ue com um a pe l e pe rfe ita re m ove ndo ol h e iras , s inais ou borbul h as . Re al ce os s e us ol h os com s om bra. Re juve ne s ça a s ua aparência com o bl us h e baton. M ude a cor dos s e us ol h os . Com pare o re s ul tado finalcom a fotografia inicial . No fim guarde ou im prim a a s ua im age m .
Com o util iz ar? jK iw i é um a apl icação de m anipul ação de im age m . Util iz ando um a fotografia tipo pas s e tirada com um a s im pl es m áq uina digital , pe rm ite faz e r m aq uil h age m e cabe l e ire iro vir-
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tualde um a form a ace s s íve la um util iz ador am ador. De pois de abrir a im age m te m de e s col her q ualo s e u tipo de cara, pos icionar a im age m no m ol de com o tipo de cara e carre gar o botão “O k ”. Todas as funcional idade s dis poníve is no program a e s tão ace s s íve is na jane l a principale e s tão agrupadas e m tabs . Todas as funcional idade s têm e fe ito im e diato s obre a jane l a q ue contém a im age m abe rta. M ais inform açõe s e s tão dis poníve is no m anualdo util iz ador q ue de m om e nto e s tá traduz ido e m português e ingl ês , talcom o a própria apl icação.
Com o ins tal ar? Bas ta ir à página do proje cto (1) e copiar o arq uivo q ue contêm a ve rs ão m ais re ce nte do program a, já com pil ada, de s e m pacotar e e xe cutar o fich e iro “jK iw i”. Quais as te cnol ogias us adas e q uala com patibil idade ? jK iw i foi inte iram e nte e s crito e m l inguage m Java de m odo a s e r pos s íve l a s ua portabil idade
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para outros s is te m as ope rativos , e com a ajuda das fe rram e ntas SW T (2) para cons e guir obte r um a m e l h or inte gração no am bie nte de trabal h o do util iz ador. De m om e nto, a apl icação funciona ape nas no s is te m a ope rativo Linux e é optim iz ada para Gnom e m as tam bém funciona e m outros am bie nte s com o K DE.
Quala l ice nça? O proje cto te m a l ice nça GNU GPLv3 q ue pe rm ite um a l ivre dis tribuição tanto da apl icação com o a do código fonte da m e s m a.
A jane l a principalda apl icação com a tab do cabe l o activa.
Sobre o Autor M aria João é e s tudante de Enge nh aria Inform ática na Facul dade de Ciências da Unive rs idade de Lis boa. De s e nvol ve u o s oftw are inovador JK iw i juntam e nte com Dan Il e.
Ve r na W e b (1) h ttp://s ource forge .ne t/proje cts /jk iw i/ (2) h ttp://w w w .e cl ips e .org/s w t/
Sobre o Autor Dan M ih ai Il e él ice nciado pe l a Facul dade de Ciências da Unive rs idade de Lis boa e de s e nvol ve u e m col aboração com M aria João Le alo program a JK iw i.
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S CU M M VM por Duarte Lore to
S
CUM M é o acrónim o de "Script Cre ation Util ity for M aniac M ans ion" (“util itário de criação de s cripts para o M aniac M ans ion”, s e ndo o “M aniac M ans ion” o nom e de um jogo). O SCUM M e ra o m otor q ue e s tava por de trás das fam os as ave nturas gráficas da Lucas Arts . Foi criada e m 19 87 por Aric W il m unde r e Ron Gil be rt para s uportar o jogo "M aniac M ans ion" e foi util iz ada m ais tarde , com al gum as al te raçõe s , no “Z ak M cK rack e n and th e Al ie n M indbe nde rs ”. O de s e nvol vim e nto do s is te m a SCUM M te ve continuação durante al gum te m po e foi util iz ado, e ntre outros , nos jogos “Loom ”, “Indiana Jone s and th e Las t Crus ade ”, “Indiana Jone s and th e Fate of Atl antis ”, “M onk e y Is l and 1”,2,3, “Sam & M ax H it th e Road”, “Day of th e Te ntacl e ”, “Th e Dig” e “Ful lTh rottl e ”. O SCUM M foi tam bém util iz ado por outras e m pre s as para al ém da Lucas Arts para a produção
de vários jogos e s e q ue l as . Es ta grande varie dade de ave nturas gráficas , com dife re nte s e s til os gráficos , de h is tória e até m e s m o s e ntido de h um or, garante q ue m uito provave l m e nte e xis ta pe l o m e nos um jogo para todos os gos tos . SCUM M VM (1) foi um proje cto q ue nas ce u a 5 de O utubro de 2001 com o propós ito de criar um a m áq uina virtual(VM de “Virtual M ach ine ”) q ue pe rm itis s e vol tar a jogar os jogos SCUM M . As s im nas ce u o SCUM M VM . Es te s ubs titui o e xe cutáve l do jogo original , inte rpre tando os fich e iros originais de gráficos , s cripts de jogo e s ons . Tale xige q ue o jogador pos s ua os jogos originais para os pode r jogar. Al ém de pe rm itir jogar os jogos q ue foram de s e nvol vidos para o s is te m a SCUM M , s uporta ainda al guns jogos de s e nvol vidos para o s is te m a AGI da Sie rra e um conjunto de outros jogos . Exis te um a tabe l a de com patibil idade s (2) com todos os jogos s uportados e o s e u níve l de s uporte .
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Al ém de pe rm itir jogar e s tas ave nturas antigas e m com putadore s m ode rnos , pe rm ite tam bém a s ua portabil idade ! Jogos q ue ante s e s tavam confinados aos PC/DO S pode m agora s e r apre ciados e m pl ataform as tão dis tintas com o Linux, M ac, PSP, Ninte ndo DS, Sym bian, Pal m O S, W indow s CE, O pie , Dre am cas t, GP2X, Sol aris , Be O S, Am igaO S, Atari e O S/2.
Qualo inte re s s e e m jogar ave nturas ve l h as ? A m aior parte de s te s jogos foram de s e nvol vidos ainda no te m po do DO S. O grafis m o não é bom , para os padrõe s actuais . O s om de ixa m uito a de s e jar, com parado com os jogos m ais re ce nte s . São antigos e te cnicam e nte de s actual iz ados . H á m ais al gum m otivo al ém de puro s audos is m o? As h is tórias ! O h um or! O s q ue bra-cabe ças ! A im aginação! Na s ua grande m aioria, as
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jogos dis poníve is . Para tal , col oca-s e o jogo num q ual q ue r dire ctório (m ante ndo a e s trutura de s ub-dire ctórios original , cas o e xis ta). De pois , no SCUM M VM , sel e cciona-s e a adição de um jogo e indica-s e o dire ctório com o l ocalonde e s te s e e ncontra. O SCUM M VM irá anal is ar o dire ctório e indicar q ualo jogo q ue l á e ncontrou. A partir de s te m om e nto, o jogo fica dis poníve l no m e nu inicialde jogos ins tal ados .
Quais al guns dos jogos re com e ndados ?
Sam & M ax H itth e Road e q uipas q ue de s e nvol viam e s te s jogos tinh am um a e norm e criatividade e um m aravil h os o s e ntido de h um or. M uitos de s te s jogos ofe re ce m vários m om e ntos de profundas gargal h adas pe l os s e us diál ogos , ce nas “cine m atográficas ” ou s ol uçõe s para de te rm inados puz z l es. “Sam & M ax H it Th e Road” é um a dupl a de de te ctive s privados . São um coe l h o e um cão. Juntos vão te ntar de s ve ndar o e s tranh o de s apare cim e nto do Pé-Grande Bruno e da M ul her Girafa, duas atracçõe s de um circo de abe rraçõe s . Se e s ta de s crição vos pare ce ins ól ita, todas as piadas de h um or ne gro q ue o coe l h o vai faz e ndo, todos os trocadil h os e as s ol uçõe s de al guns puz z l e s s ão m otivo s uficie nte para nos faz e r jogar. Num a onda m ais s éria, o “Be ne ath a Ste e l Sk y” pas s a-s e num futuro fictício, e m q ue um país é dom inado por um ditador e s ua pol ícia pol ítica. O jogador é um pris ione iro q ue vivia no cam po e não s abe ao ce rto porq ue foi pre s o. Todo o jogo
gira e m torno da s ua te ntativa de vol tar à s ua te rra, te ntando pe l o cam inh o de s cobrir q ue m é, porq ue foi pre s o e q uala e s trutura pol ítica q ue gove rna aq ue l e país . Ne s te jogo, os puz z l es têm s ol uçõe s m ais s érias ou ve ros ím éis , não de ixando de e xis tir, no e ntanto, al gum h um or. Note -s e q ue e s te jogo foi tornado fre e w are pe l a produtora e e s tá dis poníve l para dow nl oad na página do SCUM M VM .
Com o util iz ar o SCUM M VM ? A ins tal ação do SCUM M VM é s im pl e s , já q ue e xis te m pacote s para a m aioria das re ce nte s dis tribuiçõe s de Linux, m antidos pe l as próprias dis tribuiçõe s . Ainda as s im , no s ite do SCUM M VM e xis te m vários pacote s de ins tal ação para al gum as dis tribuiçõe s e Linux, be m com o as m ais dive rs as pl ataform as e s is te m as ope rativos . Um a ve z ins tal ado o SCUM M VM , para s e r pos s íve l jogar um q ual q ue r jogo s uportado, é ne ce s s ário adicioná-l oàl is ta de
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Al ém dos já m e ncionados “Sam & M ax H it Th e Road” e “Be ne ath a Ste e lSk y”, e xis te m al guns outros jogos de cul to a não pe rde r. Na m e s m a onda m uito cóm ica e bas tante “no-s e ns e ” te m os o “Day of th e Te ntacl e ” (M aniac M ans ion 2). Ne s te jogo, dois te ntácul os q ue re s ul tam do e nge nh o de um cie ntis ta e s tranh o vive m com esse mesmo cie ntis ta. Um dia, um de l es be be um e s goto q uím ico e ganh a braços . Daí a de s e nh ar um pl ano para dom inar o m undo vai um pas s o. O s nos s os h e róis (control am os três pe rs onage ns dife re nte s ) te rão de pas s ar por várias pe ripécias no pre s e nte , pas s ado e futuro para im pe dir q ue o pas s ado aconte ça, al te rando as s im o futuro. Confus o?Ainda não viram nada! Para os fãs do Indiana Jone s , e xis te m duas ave nturas , um a q ue é bas e ada na h is tória do te rce iro fil m e e outra s obre um a ave ntura fictícia. Ao bom e s til o dos fil m e s , te m os h um or e trocadil h os , ave ntura e puz z l e s inte re s s ante s , com s ol uçõe s be m m e nos “e s tranh as ”. De ntro dos jogos AGI da Sie rra, de s tacam os o “Le is ure Suit Larry in th e Land of th e Lounge
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Liz ards ”. Es ta ave ntura gráfica e s crita pe l o AlLow e é de um h um or cínico, picante e de s conce rtante . Som os o Larry, um tipo q ue te ria m uita pinta s e vive s s e nos anos 70. No e ntanto, nos anos 80, é ape nas um parol o de s e nq uadrado. Na s ua cons tante procura por um a m ul her com a q ual ir para a cam a, acaba por s e r goz ado, ach incal h ado e e nganado por h om e ns e m ul h e re s , num conjunto m uito dive rtido de s ituaçõe s , al gum as be m ins ól itas ! Um a úl tim a nota para a s érie “M onk e y Is l and”, cons tituída por três jogos s uportados pe l o SCUM M VM , q ue s ão um a re fe rência de cul to para m uita ge nte . Com um a boa dos e de h um or, piratas , fantas m as e q ue bracabe ças de q ual idade , te m os aq ui m uitas m ais h oras de dive rtim e nto. Para q ue m gos ta de q ue bracabe ças , de h is tórias be m e s critas , bom h um or e val oriz a m ais o conte údo do q ue a aparência, e s te s jogos nunca s e tornam de s actual iz ados . E o SCUM M VM é um e xce l e nte e m ul ador por nos pe rm itir re vive r m om e ntos de praz e r.
Th e Se cre tofth e M onk e y Is l and
Ve r na W e b (1) w w w .s cum m vm .org – Site do SCUM M VM (2) w w w .s cum m vm .org/com patibil ity.ph p – Tabe l a de Com patibil idade s de Jogos
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M u p e n 64 por Luís Re is
A
Ninte ndo 64(N64) foi a cons ol a da q uinta ge ração da Ninte ndo. Es ta ge ração foi m arcada pe l os s is te m as cujas caracte rís ticas as s e ntaram nos 32/64 bit e no s urgim e nto do 3D. Ape s ar de já e xis tire m jogos com am bie nte s e m três dim e ns õe s , e s ta foi a época e m q ue ocorre u a s ubs tituição de finitiva dos tradicionais jogos a duas dim e ns õe s pe l a inte ractividade proporcionada pe l a te rce ira dim e ns ão. Exe m pl os de e xce l ência s ão o Supe r M ario 64 na N64, Tom b Raide r na Pl ays tation, e ntre outros . Es te s e outros , foram os prim e iros jogos inte iram e nte de finidos para o 3D, de s viando o ol h ar dos “gam e rs ” de cons ol as dos jogos de pl ataform as s ide -s crol l , com uns da al tura. Es ta e ra dos vide ojogos foi dom inada pe l a Pl ays tation, m as a N64 m arcou pontos com títul os com o Th e Le ge nd of Zel da: O carina O f Tim e , Supe r M ario 64, Gol de ne ye 64, StarFox 64 e ntre outros . Es ta foi um a cons ol a inovadora na al tura pois apre s e ntava um proce s s ador gráfico da Sil icon Graph ics q ue re vol ucionou o grafis m o da al tura, e m Nove m bro de 19 9 6. O proce s s ador gráfico com o q uale ra ve ndido pe r-
m itia gráficos de q ual idade inédita com profundidade de cor de até 21 bits . A N64 contava tam bém com um avançado proce s s ador de áudio, o q ue pe rm itiu al ta q ual idade m us icale de e fe itos s onoros , tam bém inéditos na h is tória das cons ol as até e ntão. Foi tam bém a úl tim a cons ol a cuja m e dia de jogos e ra cartuch os de m e m ória RO M . O l ançam e nto da cons ol a coincidiu com o “boom ” do CD-RO M , o q ue ve io a não abonar e m favor da m e s m a. Is to porq ue ape s ar do s is te m a de cartuch os te r com o vantage ns a ve l ocidade de ace s s o e a s e gurança (e m te rm os de re produção dos jogos ), o CDRO M pos s uía um a m aior capacidade de arm az e nam e nto e as s im re unia m aior cons e ns o para as s oftw are -h ous e da al tura. Es ta e s col h a da Ninte ndo, pol ém ica à data, fe z com q ue al gum as s oftw are -h ous e col ocas s e m o s is te m a de parte à partida, m as garantia à Ninte ndo o m onopól io de forne cim e nto dos cartuch os e de l ice nciam e ntos . Por e s tas raz õe s , foi um a cons ol a q ue caus ou m uita s e ns ação ne gativa e pos itivam e nte . Por um l ado ninguém ficou indife re nte à capacidade gráfica da cons ol a, m as a já re fe rida e s col h a do s is -
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te m a de cartuch os fe z com q ue à data de l ançam e nto s om e nte dois dos onz e jogos já confirm ados no al inh am e nto da cons ol a e s tive s s e m dis poníve is . Para ajus tar a cons ol a ao m e rcado, dois anos após o l ançam e nto da m e s m a, a Ninte ndo l ançou o N64 Expans ion Pack , q ue dava à cons ol a 4 M B RAM pe rm itindo re s ol uçõe s m ais e l evadas e níve is de jogo m ais e xte ns os . Al ém de s te ace s s ório a Ninte ndo tam bém fe z furor no m e rcado ao pe rm itir, pe l a prim e ira ve z na h is tória dos vide ojogos , um a m aior im e rs ão no unive rs o de cada jogo. Es ta foi proporcionada pe l o l ançam e nto do Rum bl ePack , um ace s s ório q ue e ra acopl ado na parte infe rior do control ador da cons ol a, re produz indo as vibraçõe s e s ol avancos aos q uais o pe rs onage m e s tava s uje ito no unive rs o virtualdo jogo. Foi util iz ado pe l a prim e ira ve z e m Star Fox 64. Sofre u al gum as críticas , pois al ém de s e r um ace s s ório opcionale q ue util iz ava duas pil h as AAA, não pe rm itia q ue o Control l e r Pack fos s e util iz ado s im ul tane am e nte . Al guns fabricante s re s ol ve ram o probl e m a, de s e nvol ve ndo um a ve rs ão do ace s s ório com um
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Im age m originalda autoria de Fe rnando Carm ona Gonz ál ez
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O m aior probl e m a de s te e m ul ador é a s ua ve l ocidade , porém te m progre s s ivam e nte s ofrido mel h oram e ntos através do de s e nvol vim e nto contínuo do s e u core . De q ual q ue r form a, num a m áq uina actual é já pos s íve l us ufruir dos jogos ao m áxim o. De m ane ira a te r s om no e m ul ador não convém te r abe rto apl icaçõe s q ue us e m o s is te m a de s om , com o Exail e , Am arok e ntre outros .
Cons ol a N64 Control l e r Pack e m butido, o q ue tornava de s ne ce s s ária a re m oção do m e s m o para s e s al var o jogo.
M upe n 64 O M upe n64 é um e m ul ador da N64 de s e nh ado para s e r m ul tipl ataform as . Te m s ido de s e nvol vido para Linux m as já s e e ncontra portado, com s uce s s o, para W indow s e M acO SX. Actual m e nte , o e m ul ador pode s e r facil m e nte portado para todos os s is te m as ope rativos através do us o da Bibl iote ca SDL. O s e u s is te m a de configuração e e xe cução é be m s im pl es: l ogo q ue abe rto, m os tra os s e guinte s botõe s , abrir jogo, e xe cutar o jogo, paus ar o jogo, parar o jogo, botão para col ocar e m ful l s cre e n e botão de configuraçõe s . Ante s de e xe cutar q ual q ue r jogo é re com e ndado configurar o e m ul ador na s e s s ão de pl ugins de víde o, áudio e control e s . Tam bém te m as opçõe s de s e l e ccionar a pas ta de jogos . As s im , cas o te nh a m uitos jogos pode rá s e l e ccionar a pas ta e carre gar na l is ta de jogos q ue irá apare ce r no e m ul ador.
No actuale s tado de de s e nvol vim e nto, o e m ul ador é al tam e nte com patíve le pos s ui um s is te m a de pl ugins . Com os pl ugins corre ctos , pode atingir um a e m ul ação q uas e pe rfe ita e m te rm os de gráficos e s om e m m uitos dos jogos . O s pl ugins s ubdivide m -s e nas dife re nte s pl ataform as e m q ue o e m ul ador já e xis te e , para cada um a das pl ataform as e xis te m pl ugins para Som , Víde o e Input.
Já re fe rida ne s te e noutros artigos , a re s pe ito de e m ul adore s ne s ta e dição da re vis ta, h á q ue te r ins tal ada a Bibl iote ca SDL. Es te s oftw are é um GPL (form ato código-abe rto ge ral m e nte grátis ) q ue , por de finição, não pe rde rá as s uas funcional idade s . Para ins tal ar o M upe n64 0.5, ve rs ão m ais re ce nte , no Ubuntu 7.10, bas ta ir a (1) e de s carre gar o fich e iro .de b. De pois de de s carre gado bas ta cl icar no fich e iro ins e rir a pal avra-pas s e do util iz ador e ins tal ar o pacote . Todos os rom s com e xte ns ão .z 64 s ão funcionais com o M upe n64.
Ve r na w e b (1) h ttp://w w w .ubuntugam e s .org/m upe n64 h ttp://w w w .cybe riapc.com /vgg/ninte ndo_ n64.h tm h ttp://pt.w ik ipe dia.org/w ik i/Ninte ndo_ 64 h ttp://e n.w ik ipe dia.org/w ik i/H is tory_ of_ vide o_ gam e _ cons ol e s _ (fifth _ ge ne ration) h ttp://m upe n64.e m ul ation64.com /w h at.h tm h ttp://program as l inux.com .br/h tm l /m odul e s /s m arts e ction/ite m .ph p ?ite m id=234
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Sobre o Autor Luís Re is é Lice nciado e m Enge nh aria Inform ática pe l a Unive rs idade de Évora e um e ntus ias ta do O pe n Source inte grando a Com unidade de Tradutore s Ubuntu PT.
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D O S - BO X por Luís Re is
O
DO S-BO X é um a pl ataform a de e m ul ação do DO S (Dis k O pe rating Sys te m ), q ue util iz a a bibl iote ca SDL, tornando fácila s ua portabil idade para dive rs as pl ataform as . Te ve com o principalm otivação para a s ua criação a e m ul ação de jogos . M as al ém de s ta capacidade , torna tam bém pos s íve loutras actividade s com o a e m ul ação de outros s oftw are s , q ue não jogos , cuja funcional idade e propós ito ainda s e jam s uficie nte s para os us ar.
novas ve rs õe s do DO S, tam bém s urgiram ve rs õe s do W indow s q ue de finiram as prim e iras inte rface s de us abil idade de um com putador pe s s oal . Foi durante e s ta época q ue foram criados grande s cl ás s icos dos jogos de víde o. Te m os com o e xe m pl o dis s o al guns dos Doom , W ol fe ns te in 3D, Ne e d for Spe e d, Sim city, Prince of Pe rs ia, M e gam an, Doubl e Dragon e ntre outros .
Um pouco de h is tória....
A SDL, Sim pl e Dire ctM e dia Laye r, é, com o já re fe rido, a bibl iote ca s obre a q ualas s e nta o Dos -Box. É um a pl ataform a q ue provide ncia ace s s o de baixo níve l ao áudio, te cl ado, rato e h ardw are 3D e 2D, via O pe nGL e fram e buffe r re s pe ctivam e nte . É tam bém util iz ado no s oftw are para pl ayback de M PEG e e m m uitos jogos popul are s , nom e adam e nte no port para l inux do "Civil iz ation: Cal lTo Pow e r".
O DO S pos s ui, de form a nativa, um a inte rface de l inh a de com andos através do s e u inte rpre tador e l inh a de com andos , com m and.com . A m ais conh e cida e popul ar ve rs ão do DO S é o M SDO S, te ndo e xis tido tam bém o DR-DO S, O pe nDO S e ntre outros . O M S-DO S, da M icros oft, foi util iz ado e m conjunto com o W indow s . Foi com o DO S q ue s urgiu a prim e ira inte rface gráfica W indow s . O DO S cre s ce u ao l ongo do te m po, não s ó e m te rm os gráficos , m as incorporando tam bém m uita da fil os ofia UNIX, al be rgando os dive rs os s uporte s q ue s urgiram nos anos 80 e 9 0 com o as dis q ue te s , dis cos l ógicos e CD-RO M , e ntre outros . Ao m e s m o te m po, com a s aída de
Bibl iote ca SDL
Um dos forte s atributos de s ta bibl iote ca é o s e u s uporte e m várias pl ataform as , nom e adam e nte Linux, W indow s , Be O S, M acO S, M ac O S X, Fre e BSD, Ne tBSD, O pe nBSD. É e s crito e m C m as trabal h a com o C+ + de form a nativa, com bindings q ue pos s ibil itam o us o de várias outras l inguage ns com o por e xe m pl o, H as k e l l , Java, Lis p, Lua, M L,
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O bje ctive C, Pas cal , Pe rl , PH P, Pik e , Pl iant, Pyth on, Ruby, e Sm al l tal k. A SDL é dis tribuído s obre a l ice nça GNU LGPL ve rs ão 2. Es ta l ice nça pos s ibil ita o us o da SDL de form a l ivre e m program as com e rciais de acordo com al gum as re s triçõe s . É um a fe rram e nta m uito pode ros a com m uita inform ação dis poníve l“on-s ite ”. Jogos e apl icaçõe s q ue util iz am e s ta bibl iote ca re fe re nciados no s e u s ite s ão aproxim adam e nte 280, s ó para a pl ataform a Linux. Um bom ponto de partida para q ue m de s e ja iniciar-s e na program ação de jogos tanto com O pe nGL com o com Dire ct3D. A SDL e m s i é m uito s im pl es; e s ta m e ram e nte age de m ane ira trans pare nte , de m ane ira m ul ti-pl ataform a, prove ndo s uporte para ope raçõe s com pixe l s em 2D, s om , ace s s o a arq uivos , ge re nciam e nto de e ve ntos , te m po, th re ading, e m ais . O O pe nGL é fre q ue nte m e nte us ado com a SDL para prove r rápida re nde riz ação e m 3D. É tam bém conh e cida com o um a Dire ctX m ul tipl ataform a, e m bora te nh a funcional idade s m ais avançadas . A SDL ainda te m um a porção de outras e xte ns õe s q ue faz e m de l a um a fe rram e nta de m ais fácil util iz ação e com m ais funçõe s avançadas .
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DO S e , para is s o, bas ta ch am ar o dos box: $dos box
Cam adas de ope ração de al guns
Com o obte r, ins tal ar e us ar o DO S-BO X: Para obte r o DO S-BO X, dirijas e ao s e u s ite w e b, à tab de dow nl oads e l á te m a ins tal ação para dive rs as pl ataform as , fe rram e ntas e add-ons para o DO SBO X. Para o Ubuntu 7.10: Cone ctado à inte rne t, a m ane ira m ais s im pl e s de obte r o DO SBO X, é util iz ando o ge s tor de pacote s dis poníve l . As s im , para a ins tal ação, diriga-s e ao Sis te m a, s e l e ccione Adm inis tração e abra o Ge s tor de Pacote s Synaptic (ins ira a s ua pas s w ord de util iz ador). No ge s tor de pacote s s e l e ccione procurar, ins ira dos box na caixa e pre s s ione e nte r e aguarde o re s ul tado da pe s q uis a. M arq ue a caixa de s e l e cção à fre nte da caixa do DO S-BO X e cl iq ue e m Apl icar. M arq ue as apl icaçõe s e xtra ne ce s s árias à ins tal ação. Em s e guida, na jane l a principal , cl iq ue e m Apl icar e s iga as ins truçõe s . Util iz ar o DO S-BO X: Ch am e -o pe l o te rm inal da s e guinte form a: $dos box e xe cutáve l _ do_ jogo O e xe cutáve lpode s e r um a rq uivo .com , .e xe ou .bat, no dire ctório onde têm o jogo. Se pre fe rir, pode nave gar nos dire ctórios , util iz ando o próprio am bie nte
De pois criar um dis co virtualcom o com ando m ount, de ntro do Dos Box. Por e xe m pl o: s uponh as is te m as m os q ue q ue ira criar um dis co de nom e "C". O l e itor te m de de finir onde o Dos Box vai com e çar a "l e r" o dis co. No m e u cas o, os jogos ficam num a pas ta ch am ada "dos _ gam e s ", de ntro do dire ctório "/h om e /nom e do util iz ador". De s e guida, vam os m ontar o dis co. Ins ira no Dos BO X: $ m ount c /h om e /nom e de util iz ador/dos _ gam e s Entre , de pois , no dire ctório criado c: Agora já pos s ui um a partição Dos fictícia criada. De acordo com a e s trutura de pas tas de ntro da pas ta dos _ gam e s dirijas e ao e xe cutáve ldo jogo e corra-o talcom o s e e s tive s s e no Dos .
dire ctório corre cto • De te rm inar o binário corre cto para e xe cutar o jogo (norm al m e nte *.e xe , *.com or *.bat)
Fonte s Le gais de Jogos : Abandonw are Abandonw are é um s oftw are cujo o dire ito de e xpl oração da proprie dade inte l e ctualdo de te ntor caducou por te r pas s ado m uito te m po de s de a data de s e u l ançam e nto ou pe l a abdicação da vantage m e conóm ica do dire ito s obre o s oftw are e m q ue s tão. As s im , ao contrário da m aioria dos e m ul adore s , não e xis te m q ue s tõe s de l e gal idade de rom s , um a ve z q ue e xis te m ce nte nas de cl ás s icos dis poníve is na W e b para o DO S-BO X. Exis te m m uitos de s te s s ite s na Inte rne t q ue m antêm arq uivos de s te s fich e iros para dow nl oad, incl uíndo ve rs õe s m ais antigas de apl icaçõe s q ue s ão difíce is ou m e s m o im pos s íve is de obte r de outra form a. M uito de s te s oftw are é incl uído na de finição de “s oftw are de s actual iz ado, m as de inte re s s e ”, m as a l inh a e ntre o ve rdade iro abandonw are e a pirataria é ténue .
Factore s a te r e m conta: • Te r a ce rte z a de te r m ontado o
Ve r na w e b h h h h h h h h h h h
ttp://w w w .dos box.s ource forge .ne t ttp://pt.w ik ipe dia.org/w ik i/Dos Box ttp://w w w .l ibs dl .org ttp://pt.w ik ipe dia.org/w ik i/SDL_ (bibl iote ca) ttp://w w w .vivaol inux.com .br/dicas /ve rDica.ph p?codigo=8873 ttp://w w w .abandonia.com ttp://w w w .cdos abandonw are .com / ttp://w w w .xtcabandonw are .com / ttp://w w w .abandon5000.com /s ite 2/inde x.ph p ttp://pt.w ik ipe dia.org/w ik i/Abandonw are ttp://e n.w ik ipe dia.org/w ik i/Abandonw are
ve r o nota biográfica s obre o autor na página 26.
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Im age m originalda autoria de K l aith Z h ang
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e PS Xe por Joaq uim Roch a
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az q uas e 14 anos de s de q ue a cons ol a Pl ayStation foi l ançada pe l a Sony iniciando a s érie de cons ol as Pl ayStation com todo o s uce s s o q ue s e conh e ce . Foi a cons ol a q ue ocupou as tarde s (e noite s ) da adol e s cência de m uitos . A Pl ayStation tornou-s e tam bém conh e cida com o PSX para abre viação. Talnom e virá do nom e de de s e nvol vim e nto da cons ol a – Pl ayStation e Xpe rim e ntal . Em 2000 foi l ançada a ve rs ão “l igh t” da PSX – a PSO ne – de s ignação q ue s ubs tituiu o nom e PSX e m al gum as re vis tas de jogos . Para e fe itos de ide ntidade , a abre viação tom ada no re s to do artigo para de s ignar e s ta grande cons ol a s e rá “PSX”. Não s e rá ne ce s s ário e s tar a m e ncionar todo o s uce s s o e notorie dade q ue a cons ol a te ve , pois s e rá difícile ncontrar al gum l e itor q ue não a conh e ça.
Re s ide ntEvil . Para e fe itos l ogís ticos (ninguém q ue r m ais um apare l h o a ocupar e s paço na s al a) ou para s im pl e s m e nte pode r “e s capar” 15 m inutos no e m pre go para “jogar um joguinh o“ no portátilno trabal h o, te m os o e m ul ador e PSXe (1).
Jogar PSX pode rá s e r ainda h oje um a grande dive rs ão com jogos q ue s e tornaram cl ás s icos com o M e tal Ge ar Sol id, Final Fantas y VII, Cras h Bandicoot ou
A úl tim a ve rs ão do e PSXe é a ve rs ão 1.6.0 e data de 2003. Se rá e s ta a ve rs ão q ue vam os ins tal ar. Para outras ve rs õe s , cons ul te a página de dow nl oads do
O e PSXe (q ue s ignifica “e nh ance d PSX e m ul ator”) é provave l m e nte a m e l h or opção para e m ul ador de PSX e m Linux. Es te pode l e r os jogos dire ctam e nte de CDs ou de im age ns carre gando-as do dis co rígido. A e m ul ação do e PSXe é m uito boa no s e ntido e m q ue os jogos apare ce m fl uídos (na s ua m aioria). O utro ponto a favor é o facto de h ave r pl ugins q ue s e pode m us ar para, por e xe m pl o, us ar um gam e pad.
Ins tal ação
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e PSXe (2). Se rá ne ce s s ário te rm os um a BIO S de um a PSX para pode rm os us ar o e m ul ador m as a dis tribuição de s ta é il e gal , por is s o, s e for dono de um a PSX, de ve rá pode r obte r um a BIO S facil m e nte na inte rne t. Para a continuação do guia de ins tal ação, as s um im os q ue e s ta BIO S s e ch am a s cph 1001.BIN. De ve rá tam bém ins tal ar os pacote s “l ibgtk 1.2-com m on” e “l ibgtk 1.2”, o q ue pode faz e r com os s e guinte s com andos num a cons ol a: $ sudo aptitude install libgtk1.2-common libgtk1.2 Pros s e guindo para a ins tal ação e m s i, num a cons ol a crie um a pas ta com o nom e “e PSXe ”, as s um indo q ue e s tá na s ua h om e , e m ude para e s ta: $ mkdir epsxe $ cd epsxe Faça facil m e nte dow nl oad da úl -
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$ wget http://www.pbernert. com/gpupeopssoftx117.tar.gz $ tar xzf gpupeopssoftx117.tar.gz $ rm gpupeopssoftx117.tar.gz $ wget http://www.pbernert. com/gpupetexgl208.tar.gz $ tar xzf gpupetexgl208.tar.gz $ rm gpupetexgl208.tar.gz $ wget http://www.pbernert. com/gpupetemesagl176.tar .gz $ tar xzf gpupetemesagl176.tar.gz $ rm gpupetemesagl176.tar.gz $ rm remove.me $ mv *.cfg ../cfg/ $ mv cfg* ../cfg/ $ rm ../cfg/erase.me
O jogo Stre e Figh te r Al ph a 3 a corre r no e PSXe
tim a ve rs ão do e m ul ador com o com ando: $ wget http://www.epsxe.com/ files/epsxe160lin.zip De s com pacte o fich e iro z ip e apague -o (não s e rá ne ce s s ário): $ unzip epsxe160lin.zip $ rm epsxe160lin.zip Agora, com todos os conte údos de s com pactados na pas ta, é al tura de criarm os dois cartõe s de m e m ória da pas ta “m e m cards ” e apagarm os o fich e iro “de l ete .m e ” q ue s e e ncontra ne s ta:
Pode -s e us ar a pl aca gráfica ou “s oftw are re nde r” para corre r os jogos s e ndo pos s íve lins tal ar-s e os dois e e s col h e r-s e m ais tarde q uals e q ue r us ar. Para am bos vam os us ar as m agníficas pl ugins de s e nvol vidas por Pe te r Be rne rt. Exe cute os s e guinte s com andos para a ins tal ação das duas pl ugins : $ cd plugins
$ touch memcards/epsxe000.mcr $ touch memcards/epsxe001.mcr $ rm memcards/delete.me Copie a BIO S da s ua PSX para a pas ta “bios ” e apague o fich e iro de ins trução: $ cp PASTA_DA_BIOS/scph1001.BIN bios/ $ rm bios/erase.me
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De s e guida, ins tal a-s e as pl ugins do s om : $ wget http://www.pbernert. com/spupeopsoss109.tar .gz $ tar xzf spupeopsoss109.tar.gz $ rm spupeopsoss109.tar.gz $ wget http://www.pbernert .com/ spupetenull101.tar.gz
Re vis ta Linux - Pratica
$ tar xzf spupetenull101.tar.gz $ rm spupetenull101.tar.gz $ mv *.cfg ../cfg/ $ mv cfg* ../cfg/ Que m q uis e r jogar com um “gam e pad” e m ve z do te cl ado pode us ar outras duas pl ugins da s e guinte form a (e s tando de ntro da pas ta pl ugins ainda): $ wget http://members. chello.at/erich.kitzmueller/ ammoq/down/padJoy082.tgz $ tar xzf padJoy082.tgz $ cd padJoy $ mv bin/libpadJoy-0.8.so ../ $ mv bin/cfgPadJoy ../../cfg/ $ rm -rf padJoy
O jogo FinalFantas y IX no e PSXe
Te nte agora e xe cutar o fich e iro “e ps xe ” na pas ta do e m ul ador: $ cd .. $ ./epsxe Cas o te nh a obtido um a m e ns age m de e rro (norm al com o Ubuntu Guts y), faça o s e guinte : $ sudo apt-get install upx-ucl-beta $ upx -d epsxe E e xe cute -o de novo: $ ./epsxe
“Le tth e gam e s be gin!” O inte rface do e m ul ador é m uito s im pl e s de us ar. Para configurar um “gam e pad” bas ta ir a “Config->Ext. Gam e Pad”. Para corre r um jogo da s ua col e cção e m CD bas ta te r o CD na drive e e s col h e r “Fil e ->Run CDRO M ”. Cas o o jogo não inicie , de ve rá te r q ue e s pe cificar q ualé o s e u dis pos itivo m ontado com o l e itor de CDs . Exe cute num a cons ol a o s e guinte com ando:
Ol e ndário M e talGe ar Sol id no e PSXe e pas s ar todos os s e us “jogos ve l h inh os ” de novo.
$ mount | grep cd Agora e s col h a “Config->Cdroam ” no e PSXe e ins ira o s e u dis pos itivo q ue de ve rá ser “/de v/s cd” (no m e u cas o é “/de v/s cd0”). Se tudo corre u be m já de ve rá pode r vol tar aos ve l h os te m pos
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Ve r na W e b (1) h ttp://w w w .e ps xe .com (2) h ttp://w w w .e ps xe .com /dow nl oad.ph p
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Virtu al iz ação por Luís Rodrigue s
P
or Virtual iz ação e nte nde s e a abs tracção de re curs os e m s is te m as inform áticos . Com a virtual iz ação pre te nde -s e faz e r um único re curs o fís ico (um s e rvidor, um s is te m a ope rativo, um a apl icação ou um dis pos itivo de arm az e nam e nto) pare ce r funcionar com o m úl tipl os re curs os l ógicos . Pode tam bém agre gar m úl tipl os dis pos itivos faz e ndo cre r q ue e xis te ape nas um .
ge néricas q ue pode m s e r util iz adas por um a ou m ais apl icaçõe s ao m e s m o te m po (por e xe m pl o o X s e rve r). Grid: Pode s e r vis to com o um novo tipo de Sis te m a O pe rativo cujas APIs s im pl ificam , e s conde m e ge re m autom aticam e nte um a m al h a de re curs os com putacionais h e te rogéne os e dis tribuídos .
Exis te m vários tipos de virtual iz ação:
Nos úl tim os anos te m -s e vindo a fal ar m uito de virtual iz ação e provave l m e nte o l e itor pe ns a q ue é um a ide ia re ce nte , porém , de s de 19 72 q ue os s is te m as ope rativos da IBM traz e m e s ta funcional idade (1). Es tá tam bém e m voga o te rm o Paravirtual iz ação (2): e s te é um m étodo de virtual iz ação q ue forne ce um inte rface às m áq uinas virtuais s im il ar ao h ardw are q ue e s tá a s e r util iz ado para corre r a m áq uina. Em ge ralcrê-s e q ue a paravirtual iz ação é bas tante rápida (q uas e próxim o da ve l ocidade nativa).
Control ador de Dis pos itivo: Es conde os de tal h e s de um dis pos itivo fís ico criando um a re pre s e ntação virtualde um dis pos itivo ge nérico (is to é o q ue os control adore s do s is te m a ope rativo faz e m ) Virtual iz ação de H ardw are : Um program a s im ul a todas as funcional idade s de um com putador (por e xe m pl o um e m ul ador de cons ol a a corre r num pc). Virtual iz ação do Sis te m a O pe rativo: Aconte ce q uando o s is te m a ope rativo forne ce APIs
Virtual iz ação de Softw are
A virtual iz ação de s oftw are , q ue
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é s e m dúvida a m ais conh e cida, pois pode s e r util iz ada de s de os grande s data-ce nte rs até ao com putador de s e cre tária. Es ta form a de virtual iz ação te m inúm e ras vantage ns : • Cons ol idar as cargas de trabal h o de s e rvidore s pouco util iz ados num conjunto m ais pe q ue no de s e rvidore s (ou num s ó) pe rm itindo as s im poupar no h ardw are , na m anute nção e na adm inis tração da infrae s trutura; • Pe rm ite corre r apl icaçõe s antigas q ue ne ce s s itam de um a m áq uina de dicada na m e s m a m áq uina q ue corre as novas ; • Criação de am bie nte s de e xe cução is ol ados (s andboxe s ) para corre r apl icaçõe s de prove niência de s conh e cida (e vitando as s im fal h as de s e gurança) ou apl icaçõe s pouco te s tadas (e vitando “q ue das ” de s ne ce s s árias no s is te m a). Es te am bie nte pode até s e r criado dinam icam e nte para e xe cutar al go q ue s e de s carre ga da Inte rne t; • Corre m m úl tipl os s is te m as ope rativos s im ul tâne am e nte (ve rs õe s dife re nte s ou s is te m as total m e nte dife re nte s ), pe rm itindo as s im o h otpl ug de s is -
Im age m originalda autoria de Eh oye r
Re vis ta Linux - Te oria
Re vis ta Linux - Te oria
te m as ope rativos e e vitar os probl e m as de portar um apl icação para a ve rs ão m ais re ce nte do s is te m a dado q ue as duas pode m corre r l ado a l ado; • Pode m tratar conjuntos apl icacionais com o appl iance s pe rm itindo o e m pacotam e nto e m m áq uinas virtuais próprias ; • São fe rram e ntas e xce l e nte s para am bie nte s académ icos e de pe s q uis a, pois pe rm ite m o is ol am e nto tornando-s e m ais s e guro trabal h ar com e l as . Pe rm ite m guardar o e s tado de um s is te m a e m e xe cução: pe rm ite m s al var, e xam inar, m odificar, re iniciar, e tc; • Exce l e nte s para criar ce nários de te s te . Vis to q ue não s ão ne ce s s árias m áq uinas fís icas é m uito m ais barata a criação de m úl tipl os am bie nte s de te s te ;
Fe rram e ntas Exis te m inúm e ras s ol uçõe s de Virtual iz ação no m e rcado (q ue r O pe n Source q ue r Proprie tárias ). Se rão aq ui l is tadas ape nas as q ue corre m e m Linux Xe n É um m áq uina virtual (m odo m onitor1) para x86 q ue s uporta a e xe cução de vários s is te m as ope rativos com e xce l e nte is ol ação de re curs os . Xe n é s oftw are l ive , funciona pe rfe itam e nte e m Linux 2.4 e 2.6, a m aioria das dis tribuiçõe s funcionam s obre o Xe n s e m al te raçõe s (ape nas ne ce s s ita de um a k e rne l m odificada). Para al ém do Linux o Xe n funciona ainda e m Ne tBSD, Fre e BSD e Pl an 9 , foi tam bém de s e nvol vida um a ve rs ão para W indow s XP num a ve rs ão inicialdo
Xe n m as nunca foi dis ponibil iz ada de vido a re s triçõe s de l ice nças (no e ntanto no Xe n 3 e com os novos proce s s adore s q ue s uportam Virtual iz ação nativa é pos s íve lcorre r o W indow s ); Us e r M ode Linux (UM L) É um a re conve rs ão da K e rne l do Linux para um a arq uite ctura abs tracta, por outras pal avras UM L é a K e rne ldo Linux a corre r s obre e l a m e s m a. O UM L corre s obre l inux com o um conjunto de proce s s os e m m odo de util iz ador q ue corre m norm al m e nte até à ne ce s s idade de com unicação com a K e rne l . É pos s íve l com pil ar o UM L para corre r de ntro de um a ins tância de UM L. VM W are O VM w are W ork s tation ne ce s s ita um Sis te m a O pe rativo (W indow s ou Linux). Pode s e r e xe cutada e m m odo M onitor1 ou e m m odo norm ala corre r s obre um s is te m a ope rativo h os pe de iro. Para al ém de faz e r bridging das pl acas de re de , l e r CD-RO M , dis cos rígidos e drive s USB o VM W are pe rm ite tam bém s im ul ar al gum h ardw are . Por e xe m pl o pode ``m ontar'' fich e iros ISO com o CD-RO M e fich e iros .vm dk com o dis cos rígidos , a pl aca de re de pode s e r configurada para us ar NAT através da m áq uina q ue al oja as m aq uinas virtuais de form a a poupar o núm e ro de e nde re ços IP. O VM W are é um a fe rram e nta proprie tária de s e nvol vida pe l a VM w are Inc. O pe nVZ É um a fe rram e nta de Virtual iz a-
ção ao níve ldo s is te m a ope rativo de s e nvol vida para corre r s obre Linux. O O pe nVZ cria am bie nte s de e xe cução virtuais (VPS) num a única m áq uina pe rm itindo um a m e l h or util iz ação de re curs os . Cada um a das m áq uinas virtuais funciona com o um s e rvidor inde pe nde nte (têm ace s s o root, util iz adore s , e nde re ço IP, m e m oria, proce s s os , fich e iros , e tc). O O pe nVZ é um proje cto de s oftw are l ivre apoiado pe l a SW s oft cujo código (e m parte ) é partil h ado com o produto Virtuoz z o (tam bém da SW s oftm as proprie tário) K VM É um a infrae s trutura de virtual iz ação q ue faz parte da K e rne ldo Linux de s de a ve rs ão 2.6.20, e s ta util iz a as ins truçõe s de vitual iz ação nativas dos novos proce s s adore s da Inte le AM D (Inte lVT e AM D-V(3)). A K VM não faz ne nh um a e m ul ação s oz inh a, as s im obriga a e xis tência de um program a q ue se l iga à inte rface /de v/k vm para configurar as m áq uinas virtuais . Actual m e nte o unico program a q ue e xis te é um a ve rs ão m odificada do QEM U. Dado q ue e s ta infra-e s trutura s uporta virtual iz ação util iz ando as e xte ns õe s pre s e nte s nos novos proce s s adore s ne ce s s ita de s uporte no h ardw are . Boch s É um e m ul ador de x86 e s crito e m C+ + , corre e m m odo de util iz ador, e m ul a o proce s s ador x86 e al guns dis pos itivos de E/S. O Boch s é al tam e nte portáve l m as bas tante l e nto (dado q ue e m ul a todas as ins truçõe s e dis pos itivos de E/S).
1 M áq uina virtualq ue “fal a” dire ctam e nte com o h ardw are , s e m te r de pas s ar pe l a k e rne ldo s is te m a ope rativo, de m odo a aum e ntar a pe rform ance
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Re vis ta Linux - Te oria
QEM U É um program a de s oftw are l ivre e s crito por Fabrice Be l l ard q ue im pl e m e nta um e m ul ador. Pe rm ite ao util iz ador corre r um s is te m a ope rativo de ntro de outro. É s im il ar ao Boch s e VM W are W ork s tation, te m no e ntanto al gum as caracte rís ticas q ue fal tam ne s te s úl tim os nom e adam e nte o s uporte para m úl tipl as arq uite cturas . Vis to q ue us a dynam ic trans l ation cons e gue atingir um a pe rform ance bas tante ace itáve l , m ante ndo no e ntanto a facil idade de adaptação para outras arq uite cturas . O QEM U te m dois m odos de ope ração: Us e r M ode Em ul ation (Corre o proce s s o com pil ado num CPU noutro CPU. O s principais util iz adore s de s te m odo s ão o W ine e Dos Em u) e Sys te m M ode Em ul ation (Em ul a um s is te m a com pl e to, incl uindo proce s s ador e vários pe riféricos . É us ado para facil itar os te s te s do s is te m a ou para corre r m áq uinas virtuais no m e s m o s e rvidor). H á q ue notar q ue o q e m u e boch s s ão e m ul adore s e não
Ve r na W e b (1) h ttp://e n.w ik ipe dia.org/w ik i/VM _ (O pe rating_ s ys te m ) (2) h ttp://e n.w ik ipe dia.org/w ik i/Paravirtual iz ation (3) h ttp://e n.w ik ipe dia.org/w ik i/AM D-V h ttp://e n.w ik ipe dia.org/w ik i/X86_ Virtual iz ation Páginas das várias fe rram e ntas : h ttp://w w w .xe ns ource .com / h ttp://us e r-m ode -l inux.s ource forge .ne t/ h ttp://w w w .vm w are .com / h ttp://ope nvz .org/ h ttp://k vm .q um rane t.com /k vm w ik i h ttp://boch s .s ource forge .ne t/ h ttp://fabrice .be l l ard.fre e .fr/q e m u/
s ol uçõe s de Virtual iz ação, o q e m u foi re fe rido pois te m um m ódul o para Virtual iz ação e o boch s dado q ue é o e m ul ador m ais rápido de x86. Das várias opçõe s de virtual iz ação dis poníve is o util iz ador de ve rá e s col h e r a q ue m e l h or q ue e nq uadra nas s uas cargas de trabal ho ou h ardw are dis poníve l . Para m ais inform ação pode cons ul tar dos s ite s l is tados na s e cção de re fe rências .
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Re vis ta Linux - Eve ntos
por Luís Rodrigue s
D
De corre u nos pas s ados dias 19 , 20 e 21 de O utubro na Unive rs idade de Évora m ais um a e dição da aLANte jo. Com o te m s ido h ábito, e s te e ve nto, q ue é organiz ado pe l o Núcl eo de Es tudante s e m Enge nh aria Inform ática e conta com o patrocino da De l ta Cafés , te m duas com pone nte s dis tintas , um a Lan Party e um Congre s s o. Es te ano o form ato do úl tim o foi l ige iram e nte re vis to. Que m participou das úl tim as 3 e diçõe s ce rtam e nte re cordar-s e -á q ue um dos dias e ra de dicado ao Linux, de s ta fe ita foram os 3 dias de dicados ao O pe n Source . A Lan Party contou com m ais de 7500 e uros e m prém ios , dis tribuídos pe l os torne ios de Counte r-Strik e 1.6 (Ste am ) – 5on5, M e dalof H onor Al ie d As s aul t – 5on5, Pro Evol ution Socce r 6 – 1on1 (Pl ayStation), Unre alTournam e nt 2004 – fre e foral , Track M ania: Nations – Tim e Attack e W arcraftIII – fre e foral l . M ais um a ve z s e juntaram os mel h ore s jogadore s e cl ãs dos país para participar na q ue é um a das m aiore s l ans q ue s e faz e m por te rras l us as . Para al ém dos torne ios oficiais h ouve ainda te m po para al guns
outros torne ios q ue a organiz ação apadrinh ou m as não tinh am prém ios m one tários , e ntre os q uais o Counte r-Strik e 1.6 (NoSte am ) – 5on5 e Unre alTournam e nt9 9 – 2on2 Com o te m s ido h ábito, a cone xão à inte rne t e s te ve a cargo da PTCom s e ndo q ue e s te ano e xis tiram grave s probl e m as com a l igação para o e xte rior q ue , ape s ar do e s forço q ue r do s taff da aLANte jo q ue r da PT, s ó foram re s ol vidos no s ábado à tarde . Em re l ação ao Congre s s o de s te ano a organiz ação te ntou dis tanciar-s e do q ue ge ral m e nte s e faz a níve lnacionalvol tando-s e total m e nte para o O pe n/Fre e Softw are . As pal e s tras contaram com vários nom e s inte rnacional m e nte re conh e cidos dos q uais s e de s tacam Jono Bacon (Ununtu Com unity), Juan Jos é Sánch e z (Gnom e M obil e e Nok ia M ae m o), Is aac Cl e re ncia (Battl e for W e s noth ) e Danie l Lope z (BitRock ). Da e dição de s te ano fe z tam bém parte a prim e ira e dição do Concurs o Nacionalde Softw are Livre – CNSL (apadrinh ado pe l a Z e nd). O CNSL é um concurs o criado pe l o Núcl eo de
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Es tudante s e m Enge nh aria Inform ática da Unive rs idade de Évora q ue pre te nde não s ó divul gar o Softw are Livre e m Portugal , m as tam bém prom ove r o s e u de s e nvol vim e nto, dis tinguir os s e us produtore s e ince ntivar a partil h a de conh e cim e nto e ntre os participante s vis ando incutir e s pírito de e ntre ajuda. Foi dada a oportunidade aos participante s final is tas do apre s e ntare m os s e us proje ctos e m pal e s tras inte gradas no program a do Congre s s o. O s ve nce dore s foram : e m 1º l ugar Dan M ih ai Il e & M aria João Le alcom o proje cto Jk iw i (1), e m 2º l ugar Rui Nuno Cape l a com o Qtractor (2) e , final m e nte e m 3º l ugar, M arce l l o Duarte com o fram e w ork de de s e nvol vim e nto e m ph p Quinoa (3). Por fim , foram tam bém fe itas Ce rtificaçõe s do Linux Profe s s ionalIns titute a pre ços re duz idos – Linux Profe s s ionalNíve l Júnior (LPIC-1), da q ualfaz e m parte os e xam e s 101 e 102. Aq ui ficou um bre ve re l ato do q ue s e pas s ou na e dição de s te ano da aLANte jo. Ficam os e ntão à e s pe ra da do próxim o ano. Para m ais inform açõe s , o l e itor pode cons ul tar a página do e ve nto e m w w w .al ante jo.ue vora.pt.
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Re vis ta Linux - Book Re vie w
Book R e vie w M ono: A De ve l ope r's Note book
por Joaq uim Roch a
Fich a Técnica: Autor: Edd Dum bil l , Nie lM . Borns te in Editora: O 'Re il l y ISBN: 0-9 776166-1-4 Idiom a: Ingl ês Nº Páginas : 302 Edição: 1º Edição (Jul h o 2004)
Q
ue r apre nde r C# e já s abe outra l inguage m ? Então e s te l ivro é um a e s col h a. Num e s til o s im pl e s e inform al m as e ficaz , os s e us autore s ofe re ce m um a introdução à im pl e m e ntação .NET e m Linux – o proje cto M ono. O autor re fe re q ue o pre s e nte l ivro não é acons e l h ado a principiante s m as ante s a program adore s q ue pre te ndam contactar com a program ação e m M ono de m ane ira m ais dire cta. Todo o l ivro é e s crito num tom académ ico e prático. Pare ce te r s ido re digido re al m e nte por um col e ga program ador para nos facil itar a vida na apre ndiz age m de s ta “nova” l inguage m . Não h á e xpl icação de al goritm os ne m com paraçõe s com re ce itas de coz inh a, e s te é um l iv-
ro para program adore s . Até h á m arcas de café nas páginas . Ge nial ! Nas m arge ns l ate rais das páginas e s tão e s critas (com um a fonte q ue im ita a e s crita à m ão) várias notas com cons e l h os ou e xpl icação rápida de ce rtos conce itos . Num l ivro de fácil e rápida l e itura, vários te m as im portante s s ão abrangidos para al ém da introdução bas e da l inguage m . São abordados te m as de s de a ne ce s s ária ins tal ação do M ono e apre s e ntação do s e u IDE – M onoDe ve l op – até ao proce s s am e nto de XM L, W e b Se rvice s e apl icaçõe s de re de . O s capítul os s obre apl icaçõe s GTK # s ão, na m inh a opinião, dos m ais inte re s s ante s .
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O capítul o final– “Cutting Edge M ono” – com pre e nde outros as s untos tais com o e s cre ve r program as cros s -pl atform ou corre r JAVA e m M ono. Concl uindo, e s te de ve rá s e r dos mel h ore s , s e não o m e l h or, cam inh o a s e guir cas o o l e itor já s e ja um program ador e q ue ira ingre s s ar no m undo do M ono. Na m inh a h um il de opinião, todos os l ivros s obre program ação podiam s e r as s im , pe l o q ue dou 5 e m 5 a e s te l ivro.
Re vis ta Linux - K e rne lPan!c
K e rne l Pan!c s e cção adm inis trada por Val ério Val ério
Num a re ce nte fe ira de inform ática - a Com de x -, Bil lGate s fe z um as de cl araçõe s infe l iz e s , nas q uais com parou a indús tria inform ática com a autom obil ís tica, diz e ndo q ue : - Se a GM (Ge ne ralM otors ) tive s s e e vol uído te cnol ogicam e nte tanto com o o fe z a indús tria inform ática, e s taríam os h oje a guiar carros q ue cus tariam 25 dól are s e q ue fariam 1000 m il h as com 1 gal ão (ce rca de 420 k m com pe rto de 1,5 l itros ).
A Ge ne ralM otors , e m re s pos ta, ve io a públ ico m anife s tar o s e guinte : - Se a M icros oft fabricas s e carros : 1. Se m pre q ue vol tas s e m a s e r pintadas as l inh as nas e s tradas , tính am os q ue com prar um carro novo. 2. Se por acas o, indo a 100 k m /h , o nos s o carro s e fos s e abaixo na auto-e s trada s e m raz ão apa-
re nte , tính am os ape nas q ue o ace itar, m e s m o s e m com pre e nde r porq uê! De pois , tính am os q ue vol tar a l igá-l o (de pois de de s l igar o carro, tirar a ch ave da ignição, fe ch ar o vidro, s air do carro, fe ch ar e trancar a porta, vol tar a abri-l a, e ntrar outra ve z e s e ntar-s e no banco, abrir o vidro, pôr a ch ave na ignição e l igar o m otor novam e nte ). De pois , já podíam os continuar.... 3. Ine s pe radam e nte , ao faz e rm os um a m anobra à e s q ue rda, podíam os faz e r com q ue o nos s o carro paras s e . Tính am os e ntão q ue vol tar a ins tal ar o m otor! E, por m uito e s tranh o q ue pare ça, íam os ace itál o com o "norm al ". 4. A Linux faria um carro e m parce ria com a Appl e , e xtre m am e nte fiáve l , s e ndo cinco ve z e s m ais rápido e de z ve z e s m ais fácilde guiar. M as s ó podia andar e m 5% das e s tradas . 5. O s indicadore s l um inos os de
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fal ta de ól e o, gas ol ina e bate ria s e riam s ubs tituídos por um a s im pl e s "Fal h a Ge ralou De fe ito Ge nérico" (de ixando à nos s a im aginação a ide ntificação do e rro!). 6. O s novos as s e ntos iam obrigar a q ue todos tivés s e m os o mesmo tam anh o de rabios q ue . 7. Num de s as tre , o s is te m a de "airbag" pe rguntava: "Te m a ce rte z a q ue q ue r us ar o airbag?" 8. A m e io de um a pronunciada de s cida, q uando l igás s e m os ao mesmo te m po o ar condicionado, o rádio, e as l uz e s , no travão apare cia um a m e ns age m , de géne ro: "Es te carro fe z um a ope ração il e gale vai s e r de s l igado!" (SEM APELO !!!) q uando carre gás s e m os 9 . Se de s l igás s e m os o nos s o carro us ando a ch ave e s e m ante s te rm os de s l igado o rádio ou o pis ca-pis ca, ao vol tarm os a l igál o, el e ia ve rificar todas as funçõe s do carro durante m e ia h ora, e
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Re vis ta Linux - K e rne lPan!c
ainda nos dava um a bronca, e diz ianos para não faz e rm os is s o nunca m ais .(ÓPTIM O !) 10. A cada novo l ançam e nto de autom óve lq ue h ouve s s e , tính am os q ue vol tar à auto-e s col a para tirarm os um a nova carta. 11. Para de s l igarm os o carro, tính am os q ue ape rtar o botão q ue dis s e s s e "Iniciar". 12. A única vantage m : O s nos s os ne tos h aviam de s abe r guiar m uito mel h or do q ue nós ! e nviado por Al e xandre Fe rre ira
Es tavam à conve rs a um am e ricano, um japonês e um português . Bip, bip! O japonês pe de l ice nça, faz um ge s to im itando um te l e fone (m indinh o junto ao l ábio e pol e gar no ouvido), fal a um pouco e de pois pe de de s cul pa: - É o m e u m ini te l e m óve l , m aravil h a da te cnol ogia. Im pl ante i nas unh as . Be e p, be e p. O am e ricano põe o de do no de nte incis ivo e com e ça a fal ar; pe de de s cul pas de pois : - É o m e u m ini te l e m óve l , w onde rful m iniaturiz ation. Im pl ante i no de nte e no ouvido m édio. M uito prático. Ne s s e ins tante , o português s ol ta um s onoro pe ido. Im e diata-
m e nte de s cul pa-s e : - Acaba de ch e gar um fax, m as e u não o vou l e r agora. Um padre , um m édico e um e nge nh e iro inform ático e s tão a jogar gol fe . Na fre nte de l e s e s tá um grupo q ue h á m ais de m e ia h ora q ue não s ai do l ugar. Pas s a um e m pre gado do cl ube e os três pe rguntam o q ue e s tá a aconte ce r com o grupo. O s uje ito e xpl ica: - Es tas pe s s oas s ão ce gas . Pe rde ram a vis ta ao te ntar s al var a s e de s ocialdo cl ube no ano pas s ado, q ue e s tava e m ch am as . De s de e ntão nós de ixam os q ue el e s jogue m de graça. O s três m antêm -s e e m s il êncio até q ue o padre diz : - M uito tris te . Vou re z ar por e l es na próxim a m is s a. O m édico acre s ce nta: - Boa ide ia! E e u vou conve rs ar com um col e ga oftal m ol ogis ta para ve r s e e l e pode faz e r al go. E o e nge nh e iro inform ático: - Por q ue é q ue e l e s não jogam à noite ?
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