Recap.

  • July 2020
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1. 22:20-22 — Por que se acendeu a ira de Jeová contra Balaão? Jeová havia dito ao profeta Balaão que ele não devia amaldiçoar os israelitas. (Números 22:12) No entanto, o profeta foi com os homens de Balaque decidido a amaldiçoá-los. Balaão queria agradar ao rei moabita e receber dele uma recompensa. (2 Pedro 2:15, 16; Judas 11) Mesmo quando Balaão foi obrigado a abençoar Israel em vez de amaldiçoá-lo, ele procurou obter o favor do rei por sugerir que mulheres que adoravam Baal fossem usadas para seduzir homens israelitas. (Números 31:15, 16) De modo que o motivo da ira de Deus contra Balaão foi a inescrupulosa ganância desse homem.

2. Ao passo que muitos caíram na armadilha da fornicação em Sitim, outros viveram à altura da dedicação nacional a Jeová. Dentre estes, destacou-se Finéias por seu zelo. Quando avistou um maioral israelita levar uma midianita à sua tenda, Finéias tomou imediatamente uma lança na mão e os traspassou. Jeová disse a Moisés: “Finéias . . . fez retornar meu furor de sobre os filhos de Israel por não tolerar nenhuma rivalidade para comigo no meio deles, de modo que não exterminei os filhos de Israel na minha insistência na devoção exclusiva.” (Números 25:11) Não tolerar nenhuma rivalidade para com Jeová — este é o sentido da dedicação. Não podemos permitir que outra coisa tome o lugar que a dedicação a Jeová deve ocupar no nosso coração. O zelo por Jeová nos induz também a manter a congregação limpa por relatar aos anciãos grave imoralidade, não a tolerando.

3. Pouco antes de sua morte, Moisés pediu a Deus que designasse seu sucessor, para que Israel não se tornasse “como ovelhas sem pastor”. Qual foi a resposta de Jeová? Josué, “homem em quem há espírito”, devia ser comissionado perante toda a assembléia. Todos deviam obedecer-lhe. Que recomendação! Jeová havia notado a fé e a habilidade de Josué. A liderança de Israel não poderia ter sido confiada a mãos mais hábeis. (Números 27:15-20) Ainda assim, Moisés sabia que Josué se confrontava com enormes desafios. De modo que Moisés exortou seu sucessor a ser “corajoso e forte”, pois Jeová continuaria a estar com ele. — Deuteronômio 31:7, 8.

4. 30:23, 24. Essa decisão, baseada em Números 31:27, mostra que Jeová aprecia aqueles que desempenham papéis de apoio na congregação. Portanto, o que for que fizermos, devemos ‘trabalhar nisso de toda a alma como para Jeová, e não como para homens’. — Colossenses 3:23.

5.

Investigando com bondade, os anciãos da cidade desejariam saber se você andava tocaiando a vítima. (Êxodo 21:12, 13) Atacou-a dum esconderijo? (Deuteronômio 27:24) Tinha você tanta raiva dela, que recorreu a uma trama para matá-la? Neste caso, mereceria a morte. (Êxodo 21:14) Os anciãos precisariam saber especialmente se tinha havido inimizade, ou ódio, entre você e a vítima. (Deuteronômio 19:4, 6, 7; Josué 20:5) Digamos que os anciãos o achassem inocente e o devolvessem à cidade de refúgio. Você seria muito grato pela misericórdia demonstrada! 14

6. AO NOMEAR juízes na nação de Israel, Moisés esforçou-se para encontrar ‘homens

sábios, discretos e experientes’. (Deuteronômio 1:13) A experiência, adquirida com a idade, não era o único requisito. Sabedoria e discrição também eram importantes. A pessoa discreta tem bom senso para falar e agir. De acordo com o Webster’s Ninth New Collegiate Dictionary, a pessoa discreta é também “capaz de manter-se prudentemente em silêncio”. De fato, há “tempo para falar” e “tempo para ficar quieto”, e a pessoa discreta sabe quando é hora de fazer uma coisa ou outra. (Eclesiastes 3:7) Muitas vezes, é bom manter-se em silêncio, pois a Bíblia declara: “Na abundância de palavras não falta transgressão, mas quem refreia seus lábios age com discrição.” — Provérbios 10:19. Os cristãos procuram ser discretos ao lidar com seus irmãos. Nem sempre o que fala mais ou com mais eloqüência é o mais importante ou o mais indispensável. Lembre-se de que Moisés era ‘poderoso em palavras’, mas não pôde liderar eficazmente a nação de Israel até que desenvolvesse paciência, mansidão e autodomínio. (Atos 7:22) Assim, quem está

em posição de autoridade deve fazer todo empenho para ser modesto e razoável. — Provérbios 11:2.

7. Para avaliar a relação entre a justiça de Deus e seu amoroso ato de salvação, pense na Lei que ele deu à nação de Israel por meio de Moisés. Não há dúvida de que esta Lei era justa. Nas suas palavras de despedida, Moisés lembrou aos israelitas: “Que grande nação há que tenha regulamentos justos e decisões judiciais semelhantes a toda esta lei que hoje ponho diante de vós?” (Deuteronômio 4:8) Séculos mais tarde, o Rei Davi, de Israel, declarou: “As decisões judiciais de Jeová são verdadeiras; mostraram-se inteiramente justas.” — Salmo 19:9. Por meio da Lei, Jeová esclareceu suas normas perfeitas sobre o certo e o errado. A Lei especificava em minúcias como os israelitas deviam comportar-se não somente em questões religiosas, mas também nos negócios, nas relações maritais, nos hábitos alimentares e de higiene e, naturalmente, nas decisões judiciais. A Lei continha também sanções rigorosas contra os que a violavam, em alguns casos até mesmo impondo a pena de morte. Mas, será que os requisitos justos de Deus, conforme expressos na Lei, eram um fardo pesado e cansativo para o povo, tirando a liberdade e a alegria das pessoas, como muitos alegam hoje? Os que amavam a Jeová agradavam-se muito de suas leis e de seus decretos justos. Por exemplo, o Rei Davi não só reconhecia as decisões judiciais de Jeová como verdadeiras e justas, conforme já vimos, mas também tinha genuíno amor e apreço por elas. Ele escreveu a respeito das leis e das decisões judiciais de Jeová: “São mais desejáveis do que o ouro, sim, mais do que muito ouro refinado; e são mais doces do que o mel e o mel escorrendo dos favos. Também o teu próprio servo foi avisado por elas; há grande recompensa em guardá-las.” — Salmo 19:7, 10, 11.

8. 6:16. Que nunca ponhamos Jeová à prova, assim como os israelitas sem fé fizeram em

Massá, quando resmungaram contra Moisés por causa da falta de água. — Êxodo 17:1-7.

9. Uma coisa vital que eles tinham de aprender era que “o homem não vive somente de pão,

mas que o homem vive de toda expressão da boca de Jeová”. (Deuteronômio 8:3) Se Deus não tivesse mandado o maná, o povo teria passado fome — o que eles prontamente admitiram. (Êxodo 16:3, 4) Lembrou-se assim cada dia aos israelitas apreciativos a sua total dependência de Jeová e assim foram ensinados a ser humildes. Uma vez que estivessem na Terra Prometida, com sua abundância material, eles teriam menos probabilidade de se esquecer de Jeová e da sua dependência dele. Os cristãos, assim como os israelitas, têm de continuar cônscios da sua dependência de Deus para ter as necessidades da vida, tanto materiais como espirituais. (Mateus 5:3; 6:3133) Respondendo a uma das tentações do Diabo, Jesus Cristo citou as palavras de Moisés, encontradas em Deuteronômio 8:3, dizendo: “Está escrito: ‘O homem tem de viver, não somente de pão, mas de cada pronunciação procedente da boca de Jeová.’ ” (Mateus 4:4) Realmente, os verdadeiros adoradores de Deus são nutridos por lerem as expressões de Jeová, encontradas na Palavra dele. Além disso, sua fé fica fortalecida quando sentem na sua vida os efeitos benéficos dessas expressões por andarem com Deus e darem primazia aos interesses do Reino dele.

10.

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