Programa JA “Fanny Crosby”
Autora: Marama A. B. França - Itabuna - BA Adaptado por: Ediney Amaral Cypriano – Capão Bonito – SP
O objetivo do programa é mostrar aos jovens que os problemas não podem impedir alguém de alcançar a felicidade.
Planos para o Programa: Pedir que a igreja traga o Hinário Adventista para o Culto JA
Momentos de Louvor – Bendita Segurança (HASD 240), Conta as Bênçãos (HASD 244), Gratidão (HASD 245)
Oração
Mensagem Musical
Narração Parte I – O Bebê Fanny Jane Crosby nasceu em 1820. Seu nascimento foi muito festejado. Ela era linda, com belos olhinhos azuis... Mas um dia seu papai achou que seus olhinhos estavam diferentes. Então decidiram leva-la ao médico...
O Médico disse que o bebê era muito forte, mas os olhinhos precisavam de cuidados. Fanny tinha apenas 45 dias de vida quando o médico a examinou.
Então o médico colocou o colírio nos olhos de Fanny. O pequenino bebê
começou a chorar muito e não parava mais. Em casa, os pais observaram algo estranho em seus olhos e chamaram novamente o médico. Ele examinou os olhinhos novamente e abaixou a cabeça.
O médico, que não era especialista da área, havia receitado cataplasma de mostarda quente e o efeito foi desastroso. Fanny agora esta cega e nunca mais poderá ver.
Brinde para as Crianças – Escolher três crianças para falar o maior nº. de nomes de bebês da nossa igreja.
II Parte – A Infância O bebê, sem saber de nada, continuava sorrindo. Ela era tão alegre! Os meses se passaram e os anos também. Fanny agora já estava com 4 anos. Para andar, ela ia apalpando em tudo e caía muitas vezes. Mas, mesmo assim, era uma criança muito feliz.
A avó de Fanny gostava de contar histórias da Bíblia para ela. Fanny não podia ver as figuras, mas ela ouvia com muita atenção. Sua avó contou a história de Jesus e contou que ele morreu na cruz para salva-la, e a única maneira de agradecer-lhe seria entregando seu pequenino coração a Jesus.
Não existiu nenhuma dúvida naquele momento. Fanny entregou seu coração e sua vida naquele instante. Agora Fanny se tornou mais feliz ainda. Era a menina mais feliz da redondeza. Vivia no escuro, mas dava prazer e conforto a todos que a viam. Fanny era linda! Sua família gostava muito de cantar nos cultos e Fanny cantava com tanto prazer que todos paravam o que estavam fazendo para ouvi-la.
Testemunho – Beethoven No dia 7 de maio de 1824, um talentoso compositor regeu a primeira apresentação da Nona Sinfonia, em um teatro de Viena. O programa foi
recebido com entusiasmo. Aquele homem parecia colocar muita emoção em sua música, que soava apaixonante. No final de um dos movimentos, a audiência irrompeu em um sonoro aplauso. Mas o maestro continuou de costas para o público, calmamente virando as páginas da partitura, até que um contralto lhe apontou o auditório. Só então, Ludwig van Beethoven, já totalmente surdo, voltou-se e curvou-se agradecido. Ele não podia ouvir os aplausos, nem o que estava regendo. Mas a sinfonia inteira estava em sua cabeça, e ali estava ele, dando-lhe uma expressão dramática e gloriosa. Beethoven tinha uma boa razão para apreciar aquela noite de glória. De certa forma, ele vinha compondo contra o seu passado, tornando o que era feio e desapontador em algo de extrema beleza. Talvez ele se lembrasse de uma noite, anos atrás, quando já dormia calmamente e seu pai chegou em casa bêbado com um amigo, acordando-o com violência e obrigando-o a levantar-se para tocar piano a fim de entretê-los. O pai de Beethoven era duro e cruel com o filho. Um amigo de infância do compositor relembra que ele freqüentemente era espancado e obrigado a estudar piano. Há quem atribua parte da surdez de Beethoven ao abuso que sofreu na infância. Sua música não é sempre doce e leve. Ela também é ribombante e saudosa. Beethoven teve razões para nutrir raiva e ressentimento; mas valeu-se da música para expressar positivamente seus sentimentos. Deus está conosco, quando tropeçamos ou caímos por causa dos nossos próprios erros ou de decisões alheias. Uma família problemática, um chefe opressor, amigos traidores, doenças ou dívidas podem nos abater, mas a Palavra de Deus é infalível: "Ó inimiga minha, não te alegres a meu respeito; ainda que eu tenha caído, levantar-me-ei." Miq. 7:8. Em Seu poder você pode erguer-se e alegrar-se todos os dias.
Parte III – A Compositora Uma tarde a mãe de Fanny estava lavando a louça quando ouviu um cântico maravilhoso e perguntou que música era aquela, pois ela não conhecia.
Fanny respondeu: Mamãe, a senhora nunca ouviu esta música porque ela acabou de sai aqui do fundo do meu coração.
Mãe e filha se abraçaram e agradeceram a Deus pelo dom maravilhoso da poesia e música dado a Fanny
Envolvimento Localizar no hinário o maior nº. possível de hinos compostos por Fanny (em grupos)
Parte IV – Final Feliz Durante sua vida, Fanny fez cerca de 9.000 músicas para Jesus. Cega e feliz, ela disse uma vez: “Eu sou feliz por ser cega, porque eu nunca vi ninguém, mas quando ressuscitar, a primeira pessoa que eu vou ver, será Jesus”. Fanny morreu bem velhinha, com 95 anos de idade e apesar de seus olhos não enxergarem as belezas terrenas, naquela manhã gloriosa quando Cristo voltar, Fanny verá a Cristo.
Conclusão Encerrar enfatizando a valorização e gratidão que devemos ter pelo que temos e somos.
Hino Final – HASD 247- Graças
Agradecimento e Oração