Programa Disciplina - Paradigmas Em Cs.pdf

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Paradigmas em Ciências Sociais (330574, 60h, 4 créditos, 15 aulas) Cristhian Teófilo da Silva – [email protected] Segunda-feira, 8h às 12h Sala Professor Roberto Cardoso de Oliveira, ELA, PMU II, UnB Plano de ensino 1º semestre de 2019

1. Ementa A disciplina busca apresentar a estrutura e a dinâmica da matriz disciplinar das Ciências Sociais, em particular da Sociologia, da Antropologia e da Ciência Política, a partir da noção de “paradigma”. A noção de “paradigma” ou “matriz disciplinar” será trabalhada com o intuito de desenvolver seu potencial heurístico para desvendar o surgimento e coexistência de múltiplas tradições teóricas e interpretativas nas Ciências Sociais. A finalidade da disciplina é tornar familiar ao estudante as distintas correntes de pensamento e debates que conformaram e conformam as comunidades científicas das quais ele se tornará parte. 2. Apresentação Considerando a ideia de que o estudo da história de uma disciplina constitui a melhor forma de preparar-se para fazer parte de sua comunidade de praticantes, a disciplina apresenta obras consideradas "clássicas", porque indispensáveis, para apreender a história teórica das Ciências Sociais e o lugar próprio que estas assumiram no quadro do pensamento científico e filosófico mundial. O objetivo do curso é a leitura e discussão de obras exemplares das Ciências Sociais desde a segunda metade do século XIX até a primeira metade do século XX, acompanhada da leitura de alguns de seus comentaristas, interlocutores e críticos contemporâneos. Com isto, esta disciplina se pretende formadora das bases teóricas que os pós-graduandos utilizarão para elaborar suas perspectivas multidisciplinares como cientistas sociais dedicados aos estudos comparados sobre as Américas, em acordo com a proposta do PPG/ECsA. A disciplina está dividida em três unidades. A primeira unidade dedica-se à apresentação da constituição da epistemologia sociológica clássica e os movimentos teóricos e conceituais que consolidaram seu “jogo de linguagem” próprio, conferindo-lhe identidade epistêmica face a outros saberes, áreas ou disciplinas. A segunda unidade dedica-se às transculturações da matriz paradigmática das Ciências Sociais no contexto latino-americano, enfatizando algumas de suas principais discussões e problemáticas. Por fim, a terceira unidade volta-se para a atualidade do pensamento crítico nas Ciências Sociais e Humanas praticadas a partir da América Latina, de modo a possibilitar reflexões sobre crises, perspectivas e desafios para a pesquisa em Ciências Sociais no mundo contemporâneo e a partir da nossa região. 3. Didática e avaliação A disciplina será trabalhada pelas leituras prévias indicadas abaixo que serão seguidas de debates em aula. A menção final da disciplina será obtida a partir da elaboração de um artigo científico sobre temas, problemáticas ou autoras e autores das Ciências Sociais, utilizando, obrigatoriamente, as leituras indicadas na bibliografia do curso e enfatizando aspectos

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teóricos, conceituais ou do processo de constituição multiparadigmática das Ciências Sociais para o desenvolvimento da argumentação. Os trabalhos deverão ser elaborados ao longo da disciplina a partir da entrega de duas (2) versões parciais, a primeira no dia 29/04 e a segunda no dia 20/05 até a apresentação da versão integral no dia 17/06. O atraso na entrega dos trabalhos implicará diminuição da nota em 0,25 ponto por dia de atraso além do prazo. O artigo deverá seguir as “Diretrizes para Autores” da Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas: http://periodicos.unb.br/index.php/repam/about/submissions#authorGuidelines Apresentações na forma de seminário de autoras/es das Américas e Caribe que contribuam para as discussões pertinentes a cada tema de aula, implicará acréscimo de 0,5 ponto à menção final. Observação: Todas as versões do artigo deverão ser impressas. 4. Cálculo da Menção Final ∑ das notas obtidas nas versões preliminares (5 pontos cada) + Nota da versão final do artigo (10 pontos) 2 A forma de mensuração segue o Regimento da Universidade de Brasília, ou seja, será reprovado na disciplina o estudante que comparecer a menos de 75% das aulas previstas no cronograma, ou obtiver média inferior a 5. Conforme o Regimento, a menção final na disciplina será atribuída conforme a escala abaixo: Quadro de menções Nota final

Menção final

De 9 a 10

SS

De 7 a 8,9

MS

De 5 a 6,9

MM

De 3 a 4,9

MI

De 1 a 2,9

II

De 0 a 0,9

SR

Observação: Será observado o limite máximo de três faltas para efeitos de aprovação. A justificativa por motivos profissionais, acadêmicos ou de saúde não implica abono da falta. A presença e participação ativa com perguntas, comentários e debates em sala de aula serão observados para efeito de atribuição da menção final. 5. Cronograma Unidade I. A constituição epistemológica das Ciências Humanas e Sociais: História teórica e individuação disciplinar no contexto europeu

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Aula 1. 18/03. Apresentação da disciplina. Aula 2. 25/03. O surgimento das Ciências Humanas e Sociais através da “grande teoria”. Leitura obrigatória KROTZ, Esteban. “VII. La antropología se convierte en ciencia: el estudio de los primitivos”; “VIII. La antropología se convierte en ciencia: el estudio de la evolución”. La otredad cultural entre utopía y ciencia: Un estudio sobre el origen, el desarrollo e y la reorientación de la antropología. México: FCE, 2004. Leitura complementar ARON, Raymond. “Os sociólogos e a revolução de 1848”. As etapas do pensamento sociológico. Tradução Sério Barth. 4ª edição. São Paulo: Martins Fontes, 1993. COLEMAN, J. Foundations of Social Theory. Cambridge/London: Harvard University Press, 1990. COLLINS, Randall (Ed.). Four sociological traditions. New York: Oxford University Press, 1994. FIGUEIREDO, Vilma Mendonça. A ciência da sociedade. Mimeo, s/d. FOUCAULT, Michel. “The Human Sciences”. The Order of Things. Gallimard, 2003 [1966]. [existe tradução em português: FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: Uma arqueologia das ciências humanas. Lisboa: Edições 70, s/d (1966)] GIDDENS, Anthony & TURNER, Jonathan. “Introdução”. Teoria Social Hoje. Tradução Gilson César Cardoso de Sousa. São Paulo: Editora Unesp, 1999. GOLDMANN, Lucien. Ciências Humanas e Filosofia. O que é Sociologia? São Paulo - Rio de Janeiro: Ed. Difel, 8ª edição, 1980. LÉVI-STRAUSS, Claude. “Critérios Científicos nas Disciplinas Sociais e Humanas”. Em: Antropologia Estrutural Dois. Tradução Maria do Carmo Pandolfo. 4ª edição. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1993. PASSERON, Jean-Claude. “Prólogo”; “Introdução: As ciências do homem e da sociedadeNomes e campos de abrangência”. Em: O raciocínio sociológico: O espaço não-popperiano do raciocínio natural. Tradução de Beatriz Sidou. Petrópolis: Vozes, 1995. Aula 3. 01/04. Breve resgate de alguns fundamentos da epistemologia sociológica clássica: A constituição do “consenso ortodoxo” nas Ciências Sociais em Marx e Engels. Leitura obrigatória MARX, Karl & ENGELS, Friedrich. “2. A história dos homens” (manuscrito 1846/publicado em 1933). Em: FERNANDES, Florestan (org.). Marx Engels. 3ª edição. São Paulo: Ática, 1989.

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MARX, Karl. “Introdução à crítica da economia política”. Em: Contribuição à Crítica da Economia Política. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Leitura complementar ANDERSON, Perry. A crise da crise do marxismo. São Paulo: Editora Brasiliense, 1985. FERNANDES, Florestan. “Introdução”. Marx/Engels: História. São Paulo: Editora Ática, 1989. MARX, Karl. “O 18 de Brumário de Luís Bonaparte”. Karl Marx: Manuscritos econômicofilosóficos e outros textos escolhidos. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978. MARX, Karl. "A comparação na investigação histórica: carta à redação da Otestschestwennyje Sapiski". Em: FERNANDES, Florestan. Marx, Engels: história. Coleção grandes cientistas sociais, n.36. São Paulo: 1989. MILLS, C. Wright. Capítulo 3: “Os pensadores clássicos”, Capítulo 4: “Inventário de idéias”, Capítulo 5: “Regras para os críticos”. Os marxistas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1968. MILLS, Charles Wright. “A grande teoria”. A imaginação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1980 [1959]. Aula 4. 08/04. Breve resgate de alguns fundamentos da epistemologia sociológica clássica: O giro fenomenológico na filosofia e na sociologia e a crítica ao positivismo e ao psicologismo. Leitura obrigatória HUSSERL, Edmund. “A ingenuidade da ciência”. Scientiae Studia, SP, v. 7, nº 4, 2009, pp. 659-667. SIMMEL, Georg. “How is History Possible?”; “How is Society Possible?”; “The Problem of Sociology”; “The Categories of Human Experience”. Em: LEVINE, Donald N. (ed). Georg Simmel: On Individuality and Social Forms. Chicado & London: The University of Chicago Press, 2016 [1971]. Leitura complementar HUSSERL, Edmund. A ideia de fenomenologia. Lisboa: Edições 70, s/d. HUSSERL, Edmund. A crise da humanidade europeia e a filosofia. Tradução e introdução de Pedro M. S. Alves. Covilhã: Universidade da Beira Interior, 2008 [1935]. LEVINE, Donald et. al. “Simmel’s Influence on American Sociology”. Americal Journal of Sociology 81 (4): 813-845, 1976.

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McLEMORE, S. Dale. “Simmel´s ‘Stranger’: A Critique of the Concept”. Pacific Sociological Review 13 (2): 86-94, 1970. MORAES FILHO, Evaristo (org.). Simmel. São Paulo: Ática, 1983. PIZZI, Jovino. “A crítica engessada pelo positivismo”. Prâksis-Revista do ICHLA, vol. 1, 2006. Disponível em: http://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/article/view/572/530 SIMMEL, Georg. The Sociology of Georg Simmel. Kurt H. Wolff (ed.). New York: The Free Press, 1964. SOUZA, Jessé & OELZE, Berthold (orgs.). Simmel e a modernidade. Brasília: Editora UnB, 1998. TOURINHO, Carlos Diógenes Côrtes. “Fenomenologia e Ciências Humanas: a crítica de Husserl ao positivismo”. Rev. Filos., Aurora, Curitiba, v. 22, n. 31, p. 379-389, jul./dez. 2010. Disponível em: ZILLES, Urbano. “Fenomenologia e teoria do conhecimento em Husserl”. Revista da Abordagem Gestáltica – XIII (2) jul-dez, 2007. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v13n2/v13n2a05.pdf Aula 5. 15/04. A constituição do “consenso ortodoxo” nas Ciências Sociais: A subjetivação da sociedade nos indivíduos em Durkheim, Freud e Jung. Leitura obrigatória DURKHEIM, Émile. “The Dualism of Human Nature and its Social Conditions [1914]”. In: BELLAH, Robert N. (ed.) Emile Durkheim: On Morality and Society. Selected Writings. Chicago e London: The University of Chicago Press, 1973. FREUD, Sigmund. “Esboço de Psicanálise”. Em: Freud. São Paulo: Abril Cultural, 1978 [1940]. (Coleção Os Pensadores) JUNG, Carl Gustav. “Chegando ao inconsciente”. Em: JUNG, Carl G. (org.) O homem e seus símbolos. 2ª edição especial brasileira. Tradução de Maria Lúcia Pinho. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008 [1964]. Leitura complementar CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. “O lugar – e em lugar – do método”. O trabalho do antropólogo. Brasília: Paralelo 15; São Paulo: Editora da Unesp, 1998. CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. Sobre o pensamento antropológico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1988. DUARTE, Tiago Ribeiro. “Émile Durkheim e o programa forte em Sociologia do Conhecimento: Duas perspectivas sobre as relações entre conhecimento científico, realidade empírica e sociedade”. Teoria & Sociedade, 14, 2, Julho/Dezembro 2006.

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DURKHEIM, Émile. Capítulo 1: “Objeto e Método” Em: RODRIGUES. José Albertino (Org.) Durkheim. Sociologia. São Paulo: Editora Ática, 1978. DURKHEIM, Émile. “As regras do método sociológico”. Em: Durkheim. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (Coleção Os Pensadores) DURKHEIM, Émile. “Aula inaugural do curso de ciências sociais (Bordeaux, 1887)”. Em: CASTRO, Ana Maria & DIAS, Edmundo Fernandes (Orgs.). Introdução ao pensamento sociológico. Editora Eldorado, 1978. DURKHEIM, Émile. “Representações individuais e representações coletivas”. Sociologia e Filosofia. 1970. LUKES, Steven. Emile Durkheim: His Life and Work. Stanford: Stanford University Press, 1985. MAUSS, Marcel & FAUCONNET, Paul. “Sociologia (1901)”. Ensaios de Sociologia. São Paulo: Perspectiva, 1981.

Em: MAUSS, Marcel.

Aula 6. 22/04. A constituição do “consenso ortodoxo” nas Ciências Sociais: Fenomenologia e história nas Ciências Sociais de Schütz e Weber. Leituras obrigatória SCHUTZ, Alfred. “El sentido común y la interpretación científica de la acción humana”. El problema de la realidade social. Buenos Aires: Amorrotur Editores, (1953). WEBER, Max. “A ‘objetividade’ do conhecimento na Ciência Social e na Ciência Política”. Em: Metodologia das Ciências Sociais, Parte 1. 4ª edição. São Paulo: Cortez; Campinas: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 2001. Leitura complementar ALEXANDER, Jeffrey. The classical attempt at theoretical synthesis: Max Weber. Berkeley: University of California Press, 1983. CAMPOS, Daniel Vasconcelos. “Max Weber: A cultura como realidade e conhecimento”. Teoria & Sociedade, 14, 2, Julho/Dezembro 2006. COHN, Gabriel. Crítica e resignação: Fundamentos da sociologia de Max Weber. São Paulo: TAO, 1979. FREUND, Julien. Sociologia de Max Weber. 2ª edição. Rio de Janeiro: Forense, 1975. GERTH, H. & MILLS, Wright. Max Weber: Ensaios de Sociologia. 2ª edição. Rio de Janeiro: Zahar, 1971. KALBERG, Stephen. Max Weber: Uma Introdução. Rio de Janeiro: Zahar.

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KNOBL, Wolfgang. “Max Weber, as múltiplas modernidades e a reorientação da teoria sociológica”. Dados, vol. 49, n.º 3, 2006, pp. 483-509. MANNHEIM, Karl. “Panorama de uma política científica: a relação entre a teoria social e a prática política”. Ideologia e utopia. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1972. PEIRANO, Mariza. “Max Weber e a antropologia: a relação entre microetnografia e macrossociologia”. A teoria vivida e outros ensaios de antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006. POLLAK, Michael. “Max Weber: elementos para uma biografia sociointelectual (Parte II)”. Mana, v. 2, n. 2, out. 1996, p. 85-113. http://www.scielo.br/pdf/mana/v2n2/v2n2a04.pdf QUINTANEIRO, Tânia. Um toque de clássicos. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. RHOADS, John K. “Part Two: The basic units of social theory”. Critical issues in social theory. The Pensylvania State University Press, 1990. RINGER, Fritz. A Metodologia de Max Weber: A Unificação das Ciências Culturais e Sociais. São Paulo: Edusp, 2004. SCHMIDT, Benício. “Ciência e Política”. Em: COELHO, M. F.; BANDEIRA, L. & MENEZES, M. (orgs.) Política, ciência e cultura em Max Weber. Brasília: EdUnB, 2000. SCHROETER, Gerard. "Max Weber as Outsider: His Normal Influence on German Sociology in the Twenties". Journal of the History of the Behavioral Sciences, vol. 16, nº 4, 1980. SCHUTZ, Alfred. “The Social World and the Theory of Social Action”. Social Research 27 (2): 203-221, 1960. SCHUTZ, Alfred. Fenomenologia e Relações Sociais. Helmut R. Wagner (org.). Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1979. WEBER, Max. Conceitos básicos de sociologia. São Paulo: Editora Moraes, 1987. WEBER, Max. “Conceptos sociológicos fundamentais”. Economía y Sociedad I. México: Fondo de Cultura Econômica, 1977 (1922). WEBER, Max. Ciência e Política - duas vocações. Editora Cultrix, s/d. Unidade II. Apropriações, reelaborações e subversões epistêmicas nas Ciências Sociais na América Latina: Problemáticas contemporâneas Aula 7. 29/04. Autonomização teórica e metodológica: A guinada histórica-econômica entre o marxismo e o culturalismo – Parte I. Entrega da 1ª versão parcial do artigo. Leitura obrigatória

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BAGÚ, SERGIO. “Índole de la economia colonial. Capítulo V”. Economia de la sociedade colonial: Ensayo de historia comparada de América Latina. México: Fondo de Cultura Económica, 1992 [1949]. HALE, Charles. "As idéias políticas e sociais na América Latina, 1870, 1930". In: BETHELL, Leslie (org.). História da América Latina, volume IV, de 1870 a 1930. São Paulo: Imprensa Oficial de SP/EDUSP/FUNAG, 2001. MARIÁTEGUI. “Esquema de la evolución económica”. Siete Ensayos de Interpretación de la Realidad Peruana. Caracas: Fundación Biblioteca Ayacucho, 2007 [1928]. PRADO JUNIOR, Caio. “Sentido da colonização”. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Companhia das Letras, 2011 [1942]. Leitura complementar ASTORGA, Omar. “José Carlos Mariátegui: La recuperación de la comunidad en los Siete Ensayos de Interpretación de la Realidad Peruana”. Araucaria, Segundo Semestre, Año/Vol. 7, número 014, 2005. BEIGEL, Fernanda. “Mariátegui y las antinomias del indigenismo”. Latinoamericana, junio, año/vol. 6, nº 013, 2001.

Utopia y Praxis

GILETTA, Matías Fernando. Sergio Bagú: Historia y sociedad en América Latina. Una Biografía intellectual. Buenos Aires: Imago Mundi, 2013. LÖWY, Michael. “O historicismo ou a luz prismada”; “Conclusão: As paisagens da verdade e a alegoria do mirante (para uma sociologia crítica do conhecimento)”. As aventuras de Karl Marx contra o Barão de Münchhausen. Marxismo e positivismo na sociologia do conhecimento. São Paulo: Ed. Busca Vida, 1987. LÖWY, Michael (Org) “Introdução”. O marxismo na América Latina. Uma antologia de 1909 aos dias atuais. São Paulo, SP: Editora Fundação Perseu Abramo, 2006. MELIS, Antonio. "Mariátegui, primer marxista de América". In: MELIS, Antonio; DESSAU, Adalbert; KOSSOK, Manfred. Mariátegui, tres estudios. Lima: Biblioteca Amauta, 1971. QUIJANO, Aníbal. “Prólogo”; “Treinta años después: Otro reencuentro”. In: MARIÁTEGUI, José Carlos. 7 Ensayos de interpretación de la realidade peruana. Caracas: Fundación Biblioteca Ayacucho, 2007 [1928]. ROJAS, Felipe A. Lagos. “El socialismo de Mariátegui y la crítica de-colonial: un diálogo indoamericano”. 2007. TEÓFILO DA SILVA, Cristhian. “Mariátegui entre dois mundos: Visões do comunitarismo indígena andino”. Revista de estudos e pesquisas sobre as Américas, Vol. 8, n.2, 2014. Aula 8. 06/05. Autonomização teórica e metodológica: A guinada histórica-econômica entre o marxismo e o culturalismo – Parte II.

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Leitura obrigatória BUARQUE DE HOLANDA, Sérgio. “4. O semeador e o ladrilhador”. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1997 [1936]. FREYRE, Gilberto. “Prefácio à 1ª edição”. Casa-Grande e senzala: Introdução à história da sociedade patriarcal no Brasil – 1. 32ª edição. Rio de Janeiro e São Paulo: Editora Record, 1997 [1933]. ORTIZ, Fernando. “Introducción – por Bronislaw Malinowski”; “Del fenomeno social de la ‘transculturación’ y de su importancia en Cuba”. Contrapunteo cubano del tabaco y el azucar. Barcelona: Ariel, 1973 [1940]. RIBEIRO, Darcy. “La nación latino-americana”. (Nueva Sociedad 62 septiembre- octubre 1982). Nueva Sociedad Nº 180-181. 30 Años de Nueva Sociedad. Jul-Ago/Sep-Oct 2002. Leitura complementar FREYRE, Gilberto. Sobrados e mucambos: Decadência do patriarcado rural e desenvolvimento do urbano. Introdução à história da sociedade patriarcal no Brasil – 2. 13ª edição. Rio de Janeiro e São Paulo: Editora Record, 2002 [1936]. FONT, Mauricio A. & QUIROZ, Alfonso W. (eds.) Cuban Counterpoints: The Legacy of Fernando Ortiz. Lanhan: Lexington Books, 2005. GONZALEZ, Lélia. “Racismo e sexismo na cultura brasileira”. Ciências Sociais Hoje, ANPOCS, 1984. ORTÍZ GARCÍA, Carmen. “Cultura popular y construcción nacional: La institucionalización de los estudios de folklore en Cuba”. Revisa de Indias, vol. 63, nº 229, 2003. RIBEIRO, Darcy. As Américas e a Civilização: Formação Histórica e Causas do Desenvolvimento Desigual dos Povos Americanos. 4ª edição. Petrópolis: Vozes, 1983. LIMA, Antonio Carlos de Souza. As Traduções da Obra de Max Weber no Brasil. Elementos para Reflexão. Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Manuscrito, 1987. STAVENHAGEN, Rodolfo. La questión étnica. México: El Colégio de México, Centro de Estudios Sociológicos, 2001. VILLAS BOAS, Glaucia."A Recepção da Sociologia Alemã no Brasil. Notas para uma Discussão". Série Estudos Ciências Sociais, nº 11, IFCS/UFRJ, 1994. ZABLUDOVSKY, Gina. "La Emigración Republicana Española y el Pensamiento Alemán en México: La Traducción de Economía y Sociedad". Revista Mexicana de Ciencias Políticas y Sociales, nº 3, 2002. ZABLUDOVSKY, Gina. “The Reception and Utility of Max Weber’s Concept of Patrimonialism in Latin America”. International Sociology, Vol. 4, n.º1, 1989.

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Aula 9. 13/05. Transculturações conceituais e metodológicas e institucionalização das Ciências Sociais na América Latina: Mais além do marxismo e do culturalismo. Leitura obrigatória BASTIDE, Roger. “Sociology in Latin America”. In: GURVITCH, W. Moore (ed.). Twentieth Century Sociology. NY: Philosophical Library, 1945. Disponível online: https://archive.org/stream/twentiethcentury00gurv#page/638/mode/2up FERNANDES, Florestan. “Capítulo V. O padrão de trabalho científico dos sociólogos brasileiros”. A etnologia e a sociologia no Brasil. São Paulo: Editora Anhambi, 1958. FURTADO, Celso. “Economia de transição para um sistema industrial”. Formação econômica do Brasil. 32ª edição. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005 [1959]. GERMANI, Gino. “Sobre algunas consecuencias prácticas de ciertas posiciones metodológicas en sociología con especial referencia a la orientación de los estudios sociológicos en la América Latina (1952). In: Gino Germani, la sociedade en cuestión: Antología comentada. Buenos Aires: CLACSO, 2010. Leitura complementar ARGUEDAS, Ledda e LOYO, Aurora. "La Institucionalización de la Sociología en México", in VVAA, Sociología y Ciencia Política en México (Un Balance de Veinticinco Años). México, UNAM, 1979. BLANCO, Alejandro. “Max Weber na sociologia argentina (1930-1950)”. Dados Vol. 47, nº 4, 2004. BUSTAMANTE GARCÍA, Jesús. “La conformación de la antropologia como disciplina científica, el Museu Nacional de México y los Congresos Internacionales de Americanistas”. Revista de Indias, 2005, vol. 65, nº 234. FURTADO, Celso. Formação econômica da América Latina. RJ, Lia Editora, 1969. FURTADO, Celso. Fantasia organizada, Río de Janeiro, Paz e Terra, 1985. FURTADO, Celso. “Subdesenvolvimento e distribuição da renda”; “As estruturas econômicas latino-americanas”. Raízes do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro – RJ: Ed. Civilização brasileira, 2003. GARRETÓN, Manuel António. “Social Sciences and Society in Chile: Institutionalization, breakdown and rebirth”. Social Sciences Information, Vol. 44 (2 & 3), 2005. GARRETÓN, Manuel Antonio; MURMIS, Miguel; SIERRA, Geronimo & TRINDADE, Hélgio. “Social Sciences in Latin America: A comparative perspective-Argentina, Brazil, Chile, Mexico and Uruguay”. Social Sciences Information, Vol. 44 (2 & 3), 2005.

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GERMANI, Gino. "Una Década de Discusiones Metodológicas en la Sociología Latinoamericana". Boletín del Instituto de Sociología, nº 6, Facultad de Filosofía y Letras, Universidad de Buenos Aires, 1952. GERMANI, Gino. Estructura social de la Argentina: Análisis estadístico. Buenos Aires: Editora Raigal, 1955. GUTIÉRREZ MENDOZA, Édgar. “La generación fundadora de la antropologia en Brasil”. Montalban, UCAB, nº 29, s/d. KAHL, Joseph A. "Gino Germani: Modernización", in Tres Sociólogos Latinoamericanos. México, UNAM, 1986. MORAIS, R. C. Celso Furtado: O subdesenvolvimento e as idéias da CEPAL. São Paulo: Ática, 1995. NEIBURG, Federico. “Ciências Sociais e Mitologias Nacionais. A constituição da sociologia na Argentina e a Invenção do Peronismo”. Anuário Antropológico/94, 1995, pp. 189-225. PLATT, Jennifer. "Scientism", in A History of Sociological Research Methods in America 1920-1960. Cambridge, Cambridge University Press, 1996. POVINÃ, Alfredo. Historia de la Sociología en Latinoamérica. México, Fondo de Cultura Económica, 1941. REYNA, José Luis. "La Investigación Social en México", in VVAA, Sociología y Ciencia Política en México (Un Balance de Veinticinco Años). México, UNAM, 1979. RUTCH, Mechthild. “Ramón Mena y Manuel Gamio. Una Mirada oblicua sobre la antropologia Mexicana en los años veinte del siglo pasado”. Relaciones. Estudios de historia y sociedad, vol. XXII, 88, 2001. Aula 10. 20/05. Entrega da 2ª versão do artigo e análise colaborativa das propostas. Aula 11. 27/05. Teorias do desenvolvimento, da modernização e da dependência: A (quase)emergência de um paradigma latino-americano nas Ciências Sociais. Leitura obrigatória BAMBIRRA, Vânia. “Contexto histórico de la teoria de la dependência”. Teoria de la dependencia: Una anticrítica. México: Serie Popular Era/68, 1978. CARDOSO, Fernando Henrique & FALETO, Enzo. “Introdução”, “Capítulo I”, “Conclusões”, “Post-Scriptum”. Dependência e desenvolvimento na América Latina. Ensaio de interpretação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar editores, 2ª edição, 1973. MARINI, Ruy Mauro. Capítulo 2: “Dialética da dependência”. In: Dialética da dependência. Petrópolis-RJ: Ed Vozes; Buenos Aires: CLACSO, 2000.

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