Por Um Erudito Catolico

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A QUESTÃO É POSTA NOS TERMOS CERTOS POR UM ERUDITO CATÓLICO Conta o elder LeGrand Richards que há muitos anos fez amizade com um homem de grande erudição; falava pelo menos dez línguas; conhecia, profundamente teologia, leis, literatura, ciência e filosofia. Embora fosse católico os dois conversavam livre e francamente. Certo dia, o homem pôs o problema nestes termos: "Só entram em questão o catolicismo e o mormonismo. Se estivermos certos, vocês estão errados; se vocês estiverem certos nós estamos errados e isto é tudo. Os protestantes são indefesos, pois se estivermos errados, eles estão conosco porque são parte de nós e saíram de nós; enquanto se estivermos certos, eles são apóstatas ... Se tivermos a sucessão apostólica de São Pedro, conforme afirmamos, não há necessidade de Joseph Smith e do mormonismo; mas se não tivermos essa sucessão, então haveria necessidade de um homem como Joseph Smith, e a atitude do mormonismo é a única consistente ..." Que equacionamento formidável! Se as pessoas refletissem pelo menos um pouco veriam quão certas estão estas palavras. Diz a Igreja Católica ser a única verdadeira porque está alicerçada sobre a sucessão apostólica de Pedro, ponto final! Diz A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias que ela é a resposta à restauração de todas as coisas anunciada por Pedro, em decorrência da apostasia anunciada por Paulo. (Ver Cap. XXVIII : 3 e 4; e Cap. XXI). E nós, o que diremos? - Simplesmente isto: - Se Paulo estava errado anunciando a apostasia, Pedro estava também, pois anunciou a restauração de todas as coisas. Se Pedro e Paulo estavam certos a Igreja Católica está errada, pois diz que tem a sucessão daquilo que os apóstolos dizem não mais existiria - a não ser que fosse restaurado. Resta ainda saber se o mormonismo está certo. Esta sim, é a equação mais simples! Resolvam-na os que puderem! Pedimos ao leitor que passe agora ao capítulo XXX e após volte à seqüência normal. * * * CONVITE AO INVESTIGADOR D´A IGREJA DE JESUS CRISTO DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS ( A IJCSUD)

OBJETIVO: SUGERIR MÉTODO DE INVESTIGAÇÃO QUE PERMITA MÁXIMA OBJETIVIDADE, EVITANDO RACIONALISMOS ESTÉREIS QUE EM NADA CONTRIBUIRIAM PARA UMA SÉRIA DECISÃO, E SÓ LEVARIAM A MAIOR CONFUSÃO.

(Os livros aqui citados e usados como referência para este capítulo poderão ser adquiridos através de qualquer membro da Igreja; são eles: Jesus o Cristo, A Grande Apostasia, e Regras de Fé, todos de James E. Talmage).

Convidamos o pesquisador a orientar sua pesquisa buscando respostas para as questões abaixo, o que facilitará muito a compreensão dos fundamentos da fé que professam os Santos dos Últimos Dias ( apelidados mórmons); bem como o valor e as implicações de sua mensagem ao mundo. AS QUESTÕES: 1a- Quais foram os fundamentos da organização da Igreja? 2a- Quais as diferenças existentes entre a fundação e organização de A IJCSUD e das demais igrejas cristãs conhecidas? 3a- Qual a diferença da mensagem trazida por essa igreja em relação às outras? 4a- Como saber por si mesmo da autenticidade ou falsidade das afirmações dos organizadores da IJCSUD? Haverá algum meio confiável de confirmar a veracidade da mensagem fundamental? OBSERVAÇÃO: Encontrar resposta satisfatória para a quarta questão é essencial para prosseguir na busca da verdade espiritual e entrar no caminho do progresso eterno. Convidamos em seguida o pesquisador a meditar sobre as respostas que damos a essas quatro questões: 1a- questão - Quais foram os fundamentos da organização da Igreja? Resposta: Os fundamentos da organização, ou melhor dizendo, da restauração da Igreja de Jesus Cristo foram, nos tempos modernos, as revelações divinas; exatamente como no meridiano dos tempos - pelo ministério dos anjos, a revelação de Jesus Cristo, Seu testemunho e o sacerdócio que lhe foi conferido pelo próprio Pai Eterno. Todos esse testemunhos, conhecimento, autoridade e poder, foram novamente restaurados ao profeta chamado para esse trabalho (Joseph Smith). Além da vinda de Moroni, Pedro, Tiago, João, Moisés e Elias. Cada um deles com seus encargos específicos e as respectivas chaves do sacerdócio que são portadores; para o restabelecimento do Reino de Deus na terra pela última vez e para sempre. Afirmamos que o Pai Eterno e o Filho inauguraram esta última dispensação do evangelho ( a da plenitude dos tempos) aparecendo em visão gloriosa ao profeta Joseph, o qual levantaram nos últimos tempos, para trazer-nos a palavra Santa de orientação e preparação para a volta gloriosa de Jesus. Mais oito anjos ministradores (seres ressuscitados) desceram à terra completando a restauração. (Ver a nota 1 no final deste capítulo) OBSERVAÇÃO: Em face dessa primeira resposta pedimos a atenção do pesquisador para a implicação que segue: A Igreja que faz tão portentosa e maravilhosa afirmação coloca-se numa das duas situações: a) - ou é a única Igreja verdadeira na face da terra, e por isso a única aceita por Deus ( por ter sido restaurada por Sua vontade, julgamento e poder); b) - ou é a mais sacrílega e mentirosa; a pior e mais insensata; pois, teria usado o nome do Pai e do Filho para enganar os homens e levá-los a colaborar para espalhar essa mentira com propósitos escusos. O pesquisador imparcial e prudente não aceitará, a priori, nem a) nem b) porque a evidência diz que: - se é imparcial não tenderr&ammp;á para nenhuma; se é prudente não olhará com indiferença para qualquer das duas implicações.

(Se é pesquisador não é indiferente, a não ser que seja um incoerente) . A gravidade desta mensagem exige séria investigação de qualquer pessoa que a ouça ... porque ela estará correndo o risco de jogar fora a grande oportunidade que Deus lhe oferece ou de estar abraçando uma perigosa causa satânica. Esta é exatamente a posição crítica do pesquisador, porque ao aceitar ou rejeitar a mensagem, poderá estar dando o melhor e mais importante passo de sua vida, ou um dos piores e mais tolos. É tão simples quanto sim ou não, ser ou não ser, ir ou ficar, tudo ou nada ... morrer ou viver. Não há meias medidas para complicar as coisas quando se examina essa primeira questão e sua resposta nesses termos simples. A grande chave, portanto, será sempre: Já que as palavras de Pedro e Paulo provam que a Igreja Católica não tem a sucessão apostólica, só a reivindicação d´ A IJCSUD entra em questão, e nesse caso: Houve ou não a revelação? Se Deus nos demonstrar por testemunho do Espírito que houve; subordinaremos ou não nossas vidas às mensagens e ordens de Deus, vindas através dos profetas, videntes e reveladores de A IJCSUD? 2a questão - Quais as diferenças existentes entre a fundação e organização de A IJCSUD e a fundação das demais igrejas cristãs conhecidas? Resposta: - O número de seitas cristãs já ultrapassa na atualidade, a ordem dos milhares. Como seria impossível examiná-las todas de per si, faremos uma seleção das mais conhecidas, de maior número de adeptos e, principalmente das que serviram como ponto de partida para o surgimento das outras: a) Igreja Católica Romana e Igreja Católica Grega. "O período do ministério apostólico no hemisfério oriental, concluiu-se antes do início do segundo século d.C. com a morte dos primeiros apóstolos ordenados por Jesus. Uma combinação de causas exteriores e interiores à Igreja fundada por Cristo, contribuíram para produzir a desvirtuação gradativa dos ensinamentos pregados por Ele e os apóstolos daquela primitiva Igreja de Jesus Cristo. (ver a figura 1 e sua descrição) fig1. A mais tenaz força externa foi o judaísmo, seguido do paganismo; eles impuseram pesada perseguição aos membros da IJC. Muitos dos que haviam ocupado postos oficiais desertaram, enquanto outros tiveram que restringir demais suas atividades, dado às perseguições. As causas internas foram mais prejudiciais ainda, pois originaram dissensões, cismas e divisões internas na Igreja com relação ao caminho a ser seguido e à palavra de Deus. Isso destruiu a unidade da fé. Inúmeras atrocidades foram cometidas contra os membros da IJC pelos pagãos, por instigação do judaísmo. Durante o reinado de Nero (início em 64 DC) originouse e generalizou-se a hostilidade romana contra o cristianismo (são fatos históricos). Ao despontar do quarto século porém, subiu ao trono Constantino o Grande, e iniciou uma mudança radical da atitude do estado romano para com a Igreja de Jesus Cristo.. A chamada conversão daquele soberano ao cristianismo (que naquela época já era apenas uma sombra da verdade de Cristo) transformou-o na religião oficial dos seus domínios. A zelosa devoção à Igreja, era então a melhor maneira de obter os favores imperiais. Antes que Constantino tomasse a si a proteção da Igreja, ela já estava inteiramente impregnada do espírito da apostasia; de forma que, quando foi

apoiada e incentivada pelo monarca, aquela semente apóstata proliferou tremendamente. O imperador, sem. ser balizado, nomeou-se o cabeça da Igreja. Por seus próprios interesses políticos, fez o mesmo que mais tarde faria Henrique VIII da Inglaterra, também proclamando-se o cabeça da Igreja, dando-lhe o nome de Igreja Anglicana. Com Constantino, os postos sacerdotais chegaram a ter maior preferência do que os postos militares e as nomeações do estado. O bispo de Roma estabeleceu sua supremacia sobre seus companheiros do episcopado. Crendo ingenuamente os bispos cristãos da época, que os pagãos estariam melhor inclinados a aceitar a doutrina, se vissem adotados pelo cristianismo alguns dos ritos tradicionais recebidos de seus pais, foram aos poucos introduzindo modificações ao culto cristão. Ritos gregos, romanos e de outras nações foram gradualmente sendo introduzidos. Apareceram portentosas vestimentas, mitras, tiaras, círios, báculos, procissões, ilustrações, imagens, vasos de ouro e prata, etc... Ignoraram a palavra de Deus: "Faze somente em honra do Senhor aquilo que eu te ordeno; não acrescentes nem tires nada" (Deuteronômio 12:32). Os ministros da Igreja professavam ser humildes seguidores de Cristo, mas viviam entre honras e riquezas; assumiam posição de dignitários; os bispos ostentavam a pompa dos príncipes; os arcebispos viviam como reis e os papas como monarcas (Veja-se Mosheim, autoridade reconhecida em história eclesiástica). Quando Constantino transferiu a capital do império para Bizâncio, e deu-lhe o nome de Constantinopla, o bispo daquela cidade pretendeu ter a mesma categoria que o pontífice romano. Essa pretensão foi impugnada, e da dissensão resultante deu-se o cisma que persiste até os nossos dias - Igreja Católica Romana e Igreja Católica Grega. O testemunho disso vive hoje entre nós, mas há um véu espiritual que impede a verdade de ser vista por mais de 700 milhões de pessoas. O pontífice romano assumiu a autoridade secular e espiritual no século XI; arrogou-se o título de Papa (que significa Pai), na qualidade de governante paternal em todas as coisas. Novamente a escritura foi ignorada: "A ninguém chameis de Pai sobre a terra, porque um é o vosso Pai, aquele que está nos céus." (Mateus 23:9) Durante os séculos XII e XIII, a autoridade temporal do Papa foi superior à dos reis e imperadores. A igreja romana transformou-se na despótica soberana das nações e em maior autocrata que todos os estados seculares. A despeito de toda essa ambição mundial e cobiça, ela ainda afirmava ser a Igreja estabelecida por Aquele que disse: "Meu reino não é deste mundo". (Ver Jesus o Cristo, de Talmage - cap. 40 e suas notas; ver A História dos Papas ... de Maurice LaChatre) A arrogância da Igreja Romana chegou a ponto de atribuir-se o domínio sobre o destino da alma humana e a blasfêmia de poder perdoar ou reter os pecados individuais; a impor ou retirar castigos na terra e além do sepulcro! Vendia permissões para cometer pecados e oferecia em troca de ouro, cartas de indulgente perdão pelos pecados já cometidos. Seu Papa, proclamando-se vigário de Deus, sentava-se com grande pompa para julgar como se fosse o próprio Deus; com essa blasfêmia cumpriu a profecia de Paulo (Ver II Tess 2: 3-4). Sob a pressão tirânica da igreja romana a civilização retardou seus passos por vários séculos: esse foi o período conhecido como a Idade Média, cujo ponto maligno culminante foi o Idade Negra.

O século XV trouxe o renascimento das atividades e esforços intelectuais do homem. Mas desde muitos séculos antes, a autoridade e o poder de Deus na mão dos homens (o sacerdócio) não mais existia na terra. Fora retirado por Deus devido à iniqüidade geral que se instalou na cúpula da Igreja depois da morte dos apóstolos. A Igreja tornara-se meramente uma organização humana, cheia de malignidade e vícios". ( Ver também a obra de Maurice Lachatre, em seis volumes - A História dos Papas, Reis, Rainhas e Imperadores e Seus Crimes; ver Jesus o Cristo, de Talmage - cap. 40). b) A Igreja Protestante "No século XVI levou-se a efeito notável revolução contra o poder do papado; o movimento foi conhecido como a Reforma. Um monge alemão, Martinho Lutero, iniciou essa ação em 1517. Já em 1529, durante um concílio geral realizado em Espira, representantes e delegados de alguns principados alemães redigiram protesto formal contra o despotismo papal e foram chamados protestantes desde então. Foi proposta a organização de uma igreja independente por João de Sajonia, o qual, juntamente com Lutero e Melanchton, prepararam uma Constituição para ela. Mas os protestantes já de início discordaram entre si". (Jesus o Cristo, de Talmage - cap. 40) c) A Igreja Anglicana. (Ver a mesma obra de Talmage cap. 40 ; e a já citada obra de Lachatre). O fundamento do surgimento dessa igreja na condição independente de Roma, foi o adultério do rei Henrique VIII e sua franca desobediência ao papa no episódio de Ana Bolena. d) O Espiritismo (como doutrina religiosa) Muitas coisas poderão ser faladas sobre a doutrina espírita, sua codificação por Alan Kardec e enorme difusão desde 148 anos atrás, 40 anos após a restauração da autoridade e poder de Deus na mão dos homens (o Sacerdócio) através do profeta Joseph Smith. Uma grande verdade que podemos concluir dessa doutrina, é a realidade do poder que têm os espíritos individuais e a organização que existe entre eles no seu próprio mundo desencarnado ... mas há perigo em confiar neles. Bastará chamar atenção do pesquisador para as advertências de Deus através dos seus porta-vozes, os profetas. (Ver II Reis 21: 6; Lev 20: 27 ; Deut 18: 10 -12 ; 1 Cron 10: 13 ; Heb 9: 27; ver a nota 2 no final deste capítulo). Quem desobedecer a essas advertências de Deus, porá sua alma em perigo de contaminação. Em resumo, podemos dizer que a chamada "a igreja mãe" (a Igreja Católica Romana) nunca possuiu um sacerdócio válido, pois foi fundada por homens para satisfazer suas próprias concupiscências! Não negamos porém, que ela seja uma portentosa e poderosa organização. Mas no que no concernente ao Sacerdócio de Deus ela não difere da General Motors. As demais igrejas cristãs são suas filhas, e foram fundadas por protestos vários; todos de iniciativa humana, nenhuma delas foi estabelecida por revelação divina. Nenhuma dessas igrejas tem ou teve sua organização, sequer aproximada àquela perfeita estrutura dada por Cristo à Sua verdadeira Igreja - fundamentada no ministério de anjos, na revelação divina (sua rocha) e organizada sobre o ministério de apóstolos e profetas. Todas elas evocaram a si a competência blasfema de modificar o que fora estabelecido pelo braço direito de Deus, seu Filho Jesus Cristo; não há como negar isso! Ora, se a IJCSUD fosse fundamentada de forma semelhante às demais, seria tão falsa quanto qualquer outra; porém ainda mais blasfema e sacrílega do que todas

elas, pois as afirmações que faz quanto à sua fundação, são únicas em toda história eclesiástica do mundo. - Foi fundada pelo próprio Salvador, de acordo com as escrituras; com o caráter de restauração da verdadeira Igreja de Jesus Cristo; sob o testemunho dado pelo Pai Eterno e a ministração de oito personagens angélicos (seres ressuscitados) que se apresentaram a homens escolhidos, pelo poder do Espírito Santo, para procederem à restauração. É uma tremenda e assombrosa afirmação; ela deve ser profundamente pesquisada por quem a ouvir! Essas são pois, as grandes diferenças existentes entre a fundação e organização da IJCSUD e o fundamento puramente humano das demais! Falando de forma popular: Quem não enxergar esta ciclópica diferença, estará cego e surdo... da parte de pai, mãe, avós, bisavós e trisavós ... e nada poderá fazer por seus ansiosos antepassados, os quais aguardam no mundo dos espíritos pela conversão de seus filhos ao verdadeiro Evangelho do Reino ... para que se lhes abram as portas do paraíso, realizando na terra os serviços ordenados por Jesus nas Suas revelações dos Últimos Dias. 3a.questão - Qual a diferença da mensagem trazida por essa Igreja em relação às outras? Resposta: A mensagem da IJCSUD está resumida nos 13 artigos das suas "Regras do Fé": 1 - Cremos em Deus, o Pai Eterno, no Seu Filho Jesus Cristo e no Espírito Santo. 2 - Cremos que os homens serão punidos pelos seus próprios pecados e não pela transgressão de Adão. 3 - Cremos que por meio do Sacrifício Expiatório de Cristo, toda a humanidade pode ser salva, pela obediência às leis e regras do Evangelho. 4 - Cremos que os primeiros princípios e ordenanças do evangelho são: primeiro, fé no Senhor Jesus Cristo; segundo, arrependimento; terceiro, batismo por imersão para remissão dos pecados; quarto, imposição das mãos para o dom do Espírito Santo. 5 - Cremos que um homem deve ser chamado por Deus, pela profecia e pela imposição das mãos por quem possua autoridade, para pregar o evangelho e administrar suas ordenanças. 6 - Cremos na mesma organização existente na Igreja primitiva; isto é, apóstolos, profetas, pastores, mestres, evangelistas, etc. 7 - Cremos nos dons das línguas, na profecia, na revelação, nas visões, na cura, na interpretação de línguas, etc. 8 - Cremos ser a Bíblia a palavra de Deus, o quanto esteja correta a sua tradução (ver 17 # em Notas da Segunda Edição) not2ed ; cremos também ser o Livro de Mórmon a palavra de Deus. 9 - Cremos em tudo o que Deus tem revelado, em tudo o que Ele revela agora, e cremos que Ele revelará muitas grandes e importantes coisas pertencentes ao Reino de Deus. 10 - Cremos na coligação literal de Israel e na restauração das Dez Tribos; que Sião será construída neste continente (o americano); que Cristo reinará pessoalmente sobre a terra, a qual será renovada e receberá a sua glória paradisíaca. 11 - Pretendemos o privilégio de adorar a Deus, Todo Poderoso, de acordo com os ditames de nossa consciência, e concedemos a todos os homens o mesmo privilégio,

deixando-os adorar como, onde ou o que quiserem. 12 - Cremos na submissão aos reis, presidentes, governadores e magistrados, como também na obediência, honra e manutenção da lei. 13 - Cremos em sermos honestos, verdadeiros, castos, benevolentes, virtuosos, e em fazer o bem a todos os homens; na realidade podemos dizer que seguimos a admoestação de Paulo - "Cremos em todas as coisas e confiamos em todas as coisas (naturalmente as coisas que nos vêm da parte de Deus) , temos suportado muitas coisas e confiamos em todas as coisas, temos suportado muitas coisas e confiamos na capacidade de tudo suportar. Se houver qualquer coisa virtuosa, amável ou louvável, nós a procuraremos". 4a questão - Como saber por si mesmo da autenticidade ou falsidade das afirmações dos organizadores da IJCSUD? Haverá algum meio confiável de confirmar a veracidade da mensagem fundamental? Resposta: Em primeiro lugar, aconselhamos ao pesquisador verificar por si mesmo se valerá a pena tentar o segundo passo (que será um esforço espiritual) examinando primeiramente os fatos possíveis constatar por sua própria intelectualidade e que entendemos deva ser o primeiro passo: A Bíblia é confiável? Vejamos: É ela para nós uma coleção traduzida das escrituras hebraicas que atestam da história das relações entre Deus e a família humana no nosso mundo, a terra. Essa história, salvo no que se refere aos acontecimentos antediluvianos, limita-se ao que se passou no hemisfério oriental. A denominação Bíblia teve nascimento no século IV por Crisóstomo (ver Apêndice 13:1 em Regras de Fé, de James E.Talmage). Os escritos sagrados (escrituras) foram produzidos através de homens inspirados pelo Espírito de Deus, mas a sua tradução algumas vezes não o foi. Os tradutores teriam que possuir o Espírito dos profetas e apóstolos de Cristo, para poderem expressar fielmente nos seus idiomas as palavras escritas por eles nos idiomas hebraico e aramaico. A sabedoria humana isoladamente não se habilita a tal. Por isso foram introduzidos alguns erros humanos nas traduções e diferentes versões (e em conseqüência, na interpretação de alguns trechos da Bíblia). Mas o estudioso, dirigido por novos profetas chamados por Deus na sua geração, e que buscar a orientação do Espírito pelo jejum e oração, poderá distinguir os erros humanos (ver mais informações nas pgs. 221 a 234 em Regras. de Fé). Porque os segmentos em erro não concordam com o contexto geral. A Bíblia é atualmente aceita até mesmo por alguns homens de ciência, como um livro incontestavelmente histórico e profético! Vejamos as palavras do professor A. H. Sayce em conclusão do seu tratado sobre o testemunho que nos dão os monumentos antigos: "As objeções dos críticos à verdade do Antigo Testamento, as quais em outro tempo procediam do arsenal dos escritores gregos e latinos, não serão novamente usadas: foram derrotadas de uma vez por todas. As refutações vieram em papiro, barro e pedra das tumbas do Egito antigo, das acumulações da Babilônia e dos palácios destruídos dos reis assírios." (Professor A. H. Sayce - Ver o livro "E A Bíblia Tinha Razão ", de Werner Keller). Demonstrada a confiabilidade da Bíblia, poderemos então procurar os textos bíblicos que profetizam os acontecimentos já havidos e que podemos constatar, em

interesse da investigação que fazemos. Deus nos ensina que nada fará sem que nos faça saber antes pelas palavras dos seus Santos profetas. Portanto, o que vem de Deus em matéria de edificação espiritual, já tendo acontecido ou estando por acontecer, terá sido definitivamente anunciado nas escrituras! Ora, se evento tão maravilhoso quanto o contido nas afirmações da IJCSUD não estiver perfeitamente definido por profecias, é sinal que ele não poderá ter vindo da parte de Deus. Isso é verdade, também, em relação a qualquer outro desses eventos que venham a suceder no mundo, e não tenham sido profeticamente anunciados. A IJCSUD afirma que houve uma restauração da igreja primitiva de Cristo, e que ela é a restauração anunciada. Para haver necessidade de uma restauração, forçosamente deverá ter havido uma apostasia! Ela está prevista nas escrituras, e já aconteceu. Está historicamente demonstrada a sua instalação, insofismavelmente; pelos relatos dos mais respeitáveis historiadores eclesiásticos conhecidos: (Ver História Eclesiástica, por Eusébio: Mosheim: Josefo e muitos outros). A apostasia começou a se processar desde o primeiro século depois de Cristo e dominou até o século XIX. Vejamos o que dizem as escrituras: Paulo aconselhou os Santos de Tessalônica a que não se deixassem enganar por aqueles que já desde então anunciavam estar próxima a segunda vinda de Cristo: "Porque não será assim, sem que antes venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição. O qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou se adora; de sorte que se assentará como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus;". (lI Tess. 2:3-4). Durante os séculos XII e XIII a igreja católica romana assumiu vociferante domínio sobre o destino espiritual dos homens e, com inqualificável blasfêmia, arrogou-se o poder de perdoar ou reter os pecados. Seu Papa proclamou-se vigário de Deus e com grande pompa assumia o trono papal para julgar como se fora Deus, cumprindo a profecia de PauÌo. Isaias viu a terra atravessar essa condição e disse: "Na verdade, a terra está contaminada por causa dos seus moradores; porquanto transgridem as leis, mudam os estatutos e quebram a aliança eterna". (Isaias 24:5). As palavras do Senhor pela boca de Jeremias em 2: 13 foram: "Porque meu povo fez duas maldades, à mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm as águas" A restauração foi prevista e alegremente cantaram os profetas a época do novo esclarecimento (ver Daniel 2:44-45; 7:27; Mat. 24:14; Apoc. 14:6-8). Se todas essas coisas não forem suficientes e, após tomar conhecimento do Livro de Mórmon e sua mensagem, o pesquisador ainda não tiver sentido espiritualmente a verdade da IJCSUD, restará a confirmação final, que poderá ser obtida pelo ensinamento de Cristo: "Se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, o qual dá a todos abundantemente e sem reprovação, e lhe será dada". Por meio dessa promessa de Deus, você saberá a verdade diretamente pelas faculdades do espírito; desde que haja sinceridade no seu propósito. Se você for um autêntico buscador da verdade e não um buscador de sinais, obterá os sinais, o

testemunho e a verdade! Mas se não for sincero nos seus propósitos, nem testemunho e nem verdade. Esta é uma lei espiritual imutável: "A fé precede os sinais". Deus não é nenhum taumaturgo; o amor que tem por nós e pela valorização dos nossos méritos, jamais o faria comprar nossas almas ao preço que nossa insensatez pode levar-nos a estabelecer por elas: - os sinais pedidos. É por isso que o adversário de Deus faz tantos prodígios. Ele compra as almas dos desavisados a baixo preço. Deus quer que busquemos a verdade pela fé e oração, estudo e meditação, abstinência e diligência. Só então virão os sinais que Ele, na Sua grande sabedoria, escolher para cada um; da forma que julgar mais adequada e produtiva para cada espírito humano. Não ditemos a Ele os sinais que queremos obter, nem mesmo pensemos nisso. E sim, procuremos apenas a verdade eterna. Valentemente, persistentemente, mas com humildade, e Deus nos ouvirá! Muitos milhares de membros da Igreja já obtiveram seus testemunhos pelo poder do Espírito Santo; você poderá ser outro mais, se desejá-lo com a intensidade e a sinceridade que Deus quer que o faça! Mas você é benvindo mesmo que ainda não tenha obtido o testemunho pessoal; bastará que, inicialmente, aceite o testemunho de outros (o que testificará de sua boa disposição de espírito). Mas, lembremo-nos de que a fé é também um dom de Deus, concedido ao homem para acrescentar glória à sua Salvação e, eventualmente, Exaltação na presença de Deus. Por amar ao homem, muito mais do que é amado por ele, é que ninguém está mais ansioso para que obtenhamos o testemunho da restauração do evangelho, do que o nosso Deus. Por isso é que a questão não depende tanto Dele quanto depende de nós . A fé que agrada a Deus é aquela concedida por Ele; ela é um dom oferecido aos que crêem nos princípios verdadeiros do Reino de Deus e sua Justiça. A crença em princípios falsos não habilita o homem a obter a fé que salva, pois essa fé que dirige os homens a metas falsas não provém de Deus; já que Ele não concederia ao homem um dom que o levasse à condenação. Por isso a chave de todo o assunto foi dada por Cristo: "Peçam sabedoria, não peçam para satisfazer as vossas concupiscências" "Procurai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça..." - "Não julguem pelas aparênncias, mas segundo a Justiça" - "Quem necessitar de sabedoria pe&ccediil;a-a a Deus, que a dará". NOTA 1 Informação retirada da Liahona de maio de 1973, artigo de W. Cleon Skousen: Os judeus ortodoxos conservaram no Talmude, no Midrash e no Targum judaico, uma tradição de suma importância, a qual vem em apoio do testemunho prestado por A IJCSUD. Desastradamente, essa tradição foi retirada da Bíblia conforme ela nos foi entregue. Dizem os livros judaicos acima citados, que o servo de Deus nos últimos dias seria chamado José; que ele seria descendente de José (do Egito), através da semente corporal de Efraim; que seu advento se daria ao tempo do retorno de Elias (Malaquias 4: 5-6) e que José seria morto. W. Cleon Skousen colheu essas preciosas informações da obra do Dr. Joseph Klausner, intitulada "A Idéia Messiânica em Israel" capitulo 9, parte 3, publicado em Nova Iorque em 1955 pela "The Macmillan Co."

Joseph Smith era descendente de Efraim, recebeu a visita de Elias no templo de Kirtland em 1836, e foi assassinado em 1844! Os homens podem negar a verdade desses fatos, mas quando forem levados diante de Deus não mais o poderão fazer!

NOTA 2 Dizem os doutrinadores espíritas que o espiritismo é a terceira revelação de Deus à humanidade; que a primeira foi Moisés, a segunda Jesus Cristo. Ocorre que para aceitar isso como verdade, teremos antes que jogar no lixo as palavras de Moisés; pois de acordo com a Bíblia, a "primeira" revelação (Moisés) diz da "terceira" (espiritismo): "Não vos dirijais aos espíritas nem aos advinhos; não os consulteis, para que não sejais contaminados por eles. Eu sou o Senhor..." (Lev. 20:31). "Se alguém se dirigir aos espíritos ou ao advinhos... voltarei o meu rosto contra esse homem e o cortarei do meio do meu povo"). "Não se ache no meio de ti... quem se dê à. . . magia, ao espiritismo . . . ou à evocação dos mortos, porque o Senhor teu Deus abomina aqueles que se dão a essas práticas" (Lev 20: 63 e Deut 18 : 10--12 ). Que estranha essa "terceira" revelação! Ela já se manifestava entre os homens desde as mais remotas épocas, e foi condenada por Deus através de Moisés, profeta credenciado por Jesus Cristo nestas palavras: "Pois se crêsseis em Moisés, certamente creríeis em mim porque ele escreveu a meu respeito. Mas, se não acreditais nos seus escritos, como acreditareis nas minhas palavras?" (João 5.46-47). Por essas coisas podemos de sã consciência dizer: o espiritismo e sua doutrina são engendrados pelo demônio; ele e todas as demais doutrinas que pregam a reencarnação (*). "... está determinado que os homens morram (na carne) uma só vez e logo em seguida vem o juízo.. ." (Hebreus 9 :27). _________________________ (*) Perguntaram os fariseus: - "És tu Elias?", respondeu João Batista: - "Não sou o dito Elias. Continuaram os fariseus: - "És tu o Profeta Elias?". - "Não", disse João; iinnsistiram os fariseus: - "Como, pois, balizas, se não és o Cristo, nem Elias, nem o Profeta Elias. (João 1:21-25) Posteriormente a isso, Jesus declarou que o Batista era o Elias que haveria de vir, e que ele não fora reconhecido como tal pelos judeus! A contradição é só aparente; porque ao analisarmos a última pergunta dos fariseus, vemos que eles discriminaram nitidamente: Cristo, Elias, e o profeta Elias. Estava, portanto, envolvido na questão, um outro Elias que não era o Profeta Elias! Quem era ele? Se Jesus disse que João era o Elias que haveria de vir, aparentemente "contra" a palavra de João, que disse aos fariseus não ser o Elias que os judeus supunham, é porque o personagem a quem os judeus conscientemente se referiram na pergunta não era o mesmo ao qual Jesus se referiu. Os fariseus tinham em mente, na sua primeira pergunta, o Elias que haveria de restaurar todas as coisas; enquanto Jesus referiu-se ao Elias que haveria de "endireitar o caminho diante do Senhor", o qual é chamado de mensageiro em Mal 3:1 (ver Isaias 40: 3 e Lucas 7: 27); esse mensageiro, sem sombra de dúvida, era

mesmo o Batista! Mas o MENSAGEIRO do Pai (o ELIAS que haveria de restaurar todas as coisas era o próprio Cristo) e João tentou esclarecer isso aos fariseus, quando disse: "Depois de mim vem um (Elias) mais poderoso do que eu. . . Ele vos batizará no Espírito Santo e no fogo" (Lucas 3:16). Como João sabia não ser (ele mesmo) o "Elias" que haveria de restaurar todas as coisas, respondeu com segurança não ser o tal "Elias" (João sabia que o Cristo é que seria o "Elias" enviado pelo Pai para dar início à restauração no Meridiano dos tempos; de quem João disse não ser digno nem de desatar a correia das sandalhas, de tão menor que era ele diante do Messias). A palavra elias tem um duplo significado no texto das Escrituras. Ela pode ser usada como um nome de pessoa, Elias (o profeta) ou também pode ser empregada para definir uma atribuição (de mensageiro, precursor, de preparador ou o que valha). Já o Profeta (Elias), a quem os fariseus também fizeram menção, tratava-se daquele profeta citado em Malaquias 4:5, que estava anunciado para vir, antecedendo a volta de Cristo nos últimos dias ... " Para converter o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos aos seus pais..." (Mas os judeus, esperavam aquele profeta já para os seus dias; pois só aceitavam a vinda do Messias se ele viesse para vencer o mundo, e da maneira que eles imaginavam - não concebiam a idéia de uma vitória espiritual, precursora da vitória final por ocasião de uma segunda vinda. Eles queriam e esperavam que tudo acontecesse de uma só vez). Esse Profeta Elias apresentou-se somente agora nos últimos dias, no templo de Kirtland em 1836. Veio cumprindo o cronograma de Deus e não o pretendido pelos judeus na sua cegueira espiritual. Esse Elias foi aquele que não provou a morte; foi transladado diante de Eliseu (II Reis 2: 11) Portanto, seu corpo e espirito mantiveram-se unidos para sempre desde o nascimento carnal. Assim sendo, é grande a incoerência de dizer que o espírito de Elias, o Profeta, reencarnou em João Batista - o ensinamento é falso porque a fonte é falsa. Quando os espíritas estudarem o Evangelho segundo o Espirito Santo, em vez do "evangelho" segundo o espiritismo, terão condições de compreender e aceitar essa verdade. * * * FIGURA 1 vfig1 A FIGURA 1 NÃO SERÁ INCLUÍDA NESTA EDIÇÃO, POR IMPOSSIBILIDADE TÉCNICA DE PRODUZI-LA NESTA PÁGINA POR ENQUANTO. MAS A DESCRITIVA É AUTO-ELUCIDATIVA, E PODE SUPRIR PERFEITAMENTE SUA AUSÊNCIA . UM GRÁFICO REPRESENTATIVO DA GRANDE APOSTASIA: (A DESCRITIVA DA FIGURA 1 TEM APLICAÇÃO APROXIMADA NESTE GRÁFICO)

A GRANDE APOSTASIA NA IGREJA DE JESUS CRISTO

NO MERIDIANO DOS TEMPOS

- O MINISTÉRIO DE CRISTO - SÉCULO I

3 ANOS 5a.RESTAURAÇÃO

SACERDÓCIO

IGREJA

CHAMADO DOS APÓSTOLOS NO MERIDIANO DOS TEMPOS - MORTE E RESSURREIÇÃO DE JESUS CRISTO

SUCESSÃO DE QUASE 500 PAPAS SÉC I AO XX

INÍCIO DA CORRUPÇÃO APOSTASIA- SËC. GERAL SOB II CONSTANTINODE NERO A SÉC.IV DEOCLECIANO

MALIGNIDADE EXTREMA DOS PAPAS DO SÉC VIII AO SÉC X

O SACRIFÍCIO DOS APÓSTOLOS

A IGREJA ROMANA CONDUZ OS POVOS PARA ESPESSAS TREVAS

NESSE PERÍODO, ATÉ O TÃO LOGO DESAPARECERAM É INICIADA PASSO A PASSO A FIM DO SÉCULO I OS APÓSTOLOS, OS JUDEUS E INVERSÃO DOS PRINCÍPIOS E AINDA HAVIA ALGUMAS GENTIOS CONVERTIDOS DA DOUTRINA DE CRISTO. AS COISAS AUTÊNTICAS COMEÇARAM A INTRODUZIR ORDENANÇAS SÃO MUDADAS NA IGREJA DE JESUS SEUS RITOS E FILOSOFIAS E SURGEM PRÁTICAS CRISTO PAGÃS ESPÚRIAS DE TODA ORDEM DO SÉC. II AO FIM DO SÉC.XV O IMPÉRIO DO MAL SE ENTRE AS MAIS INÍQUAS CRIAÇÕES DO CLERO ROMANO FOI CONSOLIDANDO E LEVOU A HUMANIDADE PARA ESTAVA A SUPEREROGAÇÃO - DIZIA O PAPA SER DETENTOR AS MAIS PROFUNDAS TREVAS ESPIRITUAIS, CRIOU DE UM IMENSOOO TTEESOURO DE AÇÕES PIAS DOS SANTOS, OS TRIBUNAIS DA INQUISIÇÃO, TORTUROU, ALÉM DO QUE PRECISAVAM PARA A SUA PRÓPRIA SALVAÇÃO. EMPALOU, CONFISCOU E LEVOU À FOGUEIRA ELE VENDIA ESSAS AÇÕES PARA COMPENSAR PECADOS DEZENAS DE MILHARES- SOB OS TERRÍVEIS FEITOS E TAMBÉM OS QUE O COMPRADOR PRETENDIA TRIBUNAIS DO SANTO OFÍCIO. AINDA PRATICAR...

A PROFETIZADA RESTAURAÇÃO DO EVANGELHO DO REINO INDEPENDENTE DE QUAISQUER SISTEMAS RELIGIOSOS NASCIDOS E ALIMENTADOS PELA GRANDE APOSTASIA; CUJA MÃE, AO SER FECUNDADA PELA REFORMA PROTESTANTE , GEROU SUAS FILHAS RESTAURAÇÃO OBRIGATÓRIAMENTE INDEPENDENTE DE QUALQUER ORGANIZAÇÃO TERRENA EXISTENTE, QUER SECULAR QUER RELIGIOSA. NA PRIMAVERA DE 1820 DEUS PAI E DEUS FILHO REVELAMSE AO JÓVEM JOSEPH SMITH E LHE DÃO OS MANDAMENTOS QUE LEVARIAM POUCOS ANOS DEPOIS À RESTAURAÇÃO DO EVANGELHO DO REINO

ALGUMAS DAS INCONTÁVEIS VIOLAÇÕES

"FAZ SOMENTE EM HONRA DO SENHOR AQUILO QUE EU TE ORDENO; NÃO AMORAMON USOU MUITAS ACRESCENTES NEM TIRES REFERÊNCIAS, ENTRE AS NADA" DEUT. 12:32; PRINCIPAIS: A GRANDE APOSTASIA "ELES TRANSGRIDEM AS LEIS, MUDAM OS ESTATUTOS ( TALMAGE ) E A HISTÓRIA DOS E QUEBRAM A ALIANÇA PAPAS, REIS, RAINHAS E ETERNA" IMPERADORES E OS SEUS CRIMES ISA. 24: 4-6; (MAURICE LaCHATRE) DEUS NÃO É AUTOR DE CONFUSÃO, MAS DE PAZ. 1 CORÍNTIOS 14: 33

DESCRIÇÃO DA FIGURA 1 - A GRANDE APOSTASIA. (A FIGURA 1 NÃO FOI REPRODUZIDA) 1 - Representação gráfica horizontal mostrando alguns eventos da história secular que contribuíram para a corrupção da doutrina, perda do dom do Espírito Santo entre os membros da lgreja de Jesus Cristo, e queda da Igreja como instituição divina. Na extrema esquerda estão representados os três anos do ministério público de Cristo; seguindo-se, os vinte séculos após a vinda do Senhor. Do século I ao início do IV notamos a severa perseguição pagã iniciada pelo judaísmo, de Nero a Deocleciano. Nesse período introduziu-se e consolidou-se definitivamente a apostasia; embora, até o início do século II, ainda se pudesse encontrar manifestações dos dons do Espírito entre alguns membros que não se corromperam. A lgreja porém, como corpo organizado, já estava inteiramente entregue à malignidade - suspeitas, contendas e desmedida ambição temporal aceitando os ritos pagãos e contaminando-se com suas filosofias, para agradar aos judeus e gentios "convertidos" que a ela se juntavam. Séria blasfêmia contra os princípios da autoridade do sacerdócio de Deus efetivouse no início do século IV, quando o rei Constantino assumiu a direção da Igreja sem sequer ser batizado. No entanto, foi cognominado "defensor da fé"; enquanto violentava os sagrados princípios de governo da Igreja, originalmente organizada sob a indiscutível autoridade do sacerdócio de Cristo. Se naquela época ainda existisse qualquer sinal de autoridade divina nos atos da Igreja, teria sido naquele momento da história, totalmente extinta por Deus na sua indignação. Desde então, a Igreja passou a ter um sistema de governo simplesmente humano e como tal, conforme a história secular e eclesiástica provam insofismavelmente, as paixões humanas passaram a dominar todos os atos daqueles que herdaram o "sacerdócio segundo as ordens de Constantino", o qual é o falso "sacerdócio" que hoje rege a igreja Romana. Sem a orientação do Espírito Santo, mas com enorme poder sobre tudo e todos, não se poderia esperar nada diferente do que se desenrolou: conspiração, sofistaria, pilhagem, assassinatos e mortal perseguição a todos que se lhe opunham. ____________________________ Multidões morreram sob espada e na fogueira, e a Igreja clamava: "Em nome de Cristo"! " Em nome da Virgem!".

Como é grande a cegueira da humanidade! Como é pequena a sua memória! Como é leviano o seu espírito! Quão pequena é a sua vigilância! Quão grande é seu desinteresse por pesar coisas tão importantes! Quão grande é o véu de trevas que cobre a terra! Em prosseguimento, essa parte da figura 1 mostra o mergulho da humanidade no período que a história secular chamou "idade negra ", antecedendo ao titânico esforço pela libertação. Disse Isaias: "...a noite cobre a terra e a escuridão os povos, mas sobre ti levanta-se o Senhor, e sua glória te ilumina." (60:2). Segue-se o movimento reformador em busca da liberdade de consciência, das letras, artes e ciências; amarradas a ferros sob o poder da vociferante Igreja. Finalmente, sobre as fundações da liberdade conseguida pelo esforço reformador (inspirado por Deus), no princípio do século XIX, estavam asseguradas as condições mínimas necessárias para a restauração anunciada pelos profetas e apóstolos. Então, na primavera de 1820, o Pai e o Filho apareceram em visão gloriosa a Joseph Smith, e deram abertura a "uma obra maravilhosa e um assombro", a restauração do sacerdócio e da Igreja de Jesus Cristo na terra, para preparação do retorno triunfal do Senhor. A comprovação dos eventos citados e inúmeros outros, podem ser encontrados nos seguintes livros: Declínio e Queda do Império Romano, de Gibbon; "Ecclesiastical History", de Mosheim, publicada em1755, e na História dos Papas de Maurice Lachatre, já citada anteriormente. 2 - O quadro encerra algumas das escrituras mais significativas, que demonstram, sem sombra de dúvida ter Cristo organizado uma Igreja exclusiva, inteiramente independente de todas as seitas e denominações existentes no meridiano dos tempos. Elas destacam a exclusividade da autoridade dada aos apóstolos e demais oficiais da Igreja, cada um no seu próprio chamado; para ensinar, batizar, conferir o dom do Espírito Santo por imposição das mãos e realizar as demais obras características do Reino: "Dar-vos-ei pastores segundo o meu coração, e que vos apacentarão com inteligência e sabedoria.", Jeremias 3:15. "Cristo é a cabeça da Igreja", Efésios 5:23; 1:22; 2:20. "... ele (Cristo) constituiu apóstolos; ... profetas; ... evangelistas, pastores, doutores, visando o aperfeiçoamento dos cristãos ... " (Efésios 4:11-12) O próprio Cristo foi proclamado sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque pelo Deus Pai (Hebreus, 5:10). A Igreja, embora pequena, teve a organização do seu sacerdócio perfeitamente caracterizada; seguiu um programa missionário bem planejado e executado, o qual, a despeito de todas as dificuldades, foi capaz de levar a mensagem do Evangelho a todo mundo então conhecido. Isso foi feito por ministros escolhidos e autorizados por aquele , que " é o mesmo: ontem, hoje e para toda eternidade". Escolheria ele, hoje, seus servos, de maneira diferente? "Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi a vós e vos constituí para que vades e produzais frutos..." (João 15:16). " ... designou o Senhor ainda setenta e dois outros discípulos e mandou-os, dois a dois, adiante de si..." (Lucas 10:1). Sendo ele hoje o mesmo de sempre, está enviando seus missionários, dois a dois adiante de si; ele voltará para julgar o mundo após o testemunho prestado por eles. Identifiquem-nos os que tiverem sabedoria. 3 e 4 - Estas duas representações foram correlacionadas para chamar atenção do modo de agir do Senhor: Ele organizou a Igreja fora de quaisquer seitas e sistemas da época, "não se põe vinho novo em odres velhos", e também para tornar claro que ele agirá da mesma forma toda vez que decidir restaurar sua lgreja em

qualquer lugar ou época - "Jesus Cristo é sempre o mesmo: ontem, hoje, e por toda eternidade." Hebreus 13:8. Sendo provado o cumprimento das profecias sobre a apostasia, automaticamente, saberemos que, para Cristo ser consistente nas suas ações, só poderá restaurar a igreja exatamente como o fez no meridiano dos tempos - pelo ministério direto de homenns transladados e/ou ressuscitados (ex: Moisés, Elias e o próprio Pai Eterno ) e por intermédio daqueles que houverem recebido a autoridade do sacerdócio e as chaves do Reino (ex: João Batista, Pedro, Tiago e João). O apóstolo PauIo sabia que o Evangelho já havia sido pregado nas dispensações anteriores: As de Adão, Enoque, Noé, Abraão e Moisés, "...a nós foi ensinado a Evangelho, tanto quanto a eles", Hebreus 4:2. Seria impossível ensinar o Evangelho sem dar a conhecer o nome de Jesus Cristo e a força da sua expiação. Portanto, o número 3 representa a sexta dispensação, ou quinta restauração do Evangelho aos homens na carne; ou não seria verdade que Cristo é o mesmo por toda eternidade. 5 -Corresponde à linha que desce diagonalmente, marcada par vários pontos diretamente relacionados (na vertical) com o gráfico dos séculos no número 1; para que o leitor visualize a gradual degeneração do modo de honrar a Deus, e dar idéia aproximada da época e das circunstâncias que levaram aos acréscimos e deturpações da doutrina de Cristo. Correspondendo ao início do século II vemos um círculo pontilhado, ele designa a época em que o Senhor fez cumprir a sua Palavra: "Todo ramo que não der fruto em mim, ele (o Pai) o cortará... o ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira... Eu sou a videira, vós os ramos... Se alguém não permanecer em mim será lançado fora, como o ramo. Ele secará...", João 15: 1-6. As profecias de Paulo corroboram que isso aconteceria antes da segunda vinda de Cristo. (comprovar por II Tess 2:3-4 e I Tim 4:1-2; e muitas outras: Isaias 60: 2I Ped. 2: 1-3, 3: 3-7, 2: 18) A rejeição do Evangelho pela humanidade não deve ser encarada com surpresa, muito menos sua conseqüência - a queda da Igreja pela perda do sacerdócio; isso já acontecera entre os israelitas no tempo de Moisés, e na época de Noé os homens morreram sob as águas pela mesma causa. Cada violação denunciada ao longo da diagonal descendente, representando agora um ramo seco, pela perda do Espírito, deve ser relacionada pelo leitor com as palavras do Senhor contidas no número 12; para tomar consciência da justa queda da Igreja, por causa da malignidade humana e da indignação divina. Deus seria Deus se consentisse em ter seu sacerdócio e Igreja desonrados; se consentisse em manter seu Espírito entre homens que se venderam ao diabo? Até os loucos entenderão que Ele não o permitiria. 6 e 7 - Vemos aqui representado, entre os séculos XIII e XIV o auge da malignidade político-sacerdotal da igreja Romana: a doutrina da superogação e a terrível Inquisição Espanhola (o Santo Ofício), antecedendo ao grito desesperada dos reformadores. Eles abriram o caminho da humanidade para uma nova era de direitos individuais e de liberdade de consciência, preparando o terreno mental e espiritual para a sexta restauração do Evangelho à terra. Uma vez retirados por Deus, o Espírito, o sacerdócio e as chaves do Reino, os quais enviou por ministração de seres celestiais, perguntamos ao profundo da consciência do leitor: - De que forma seriam essas coisas mandaaadaass de volta, se Deus é consistente nas suas ações? Os reformadores não tinham poder para restaurar essas coisas: "...o ramo não

pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira...", João 15:4. Ora, um ramo ligado a outro ramo seco não pode manter-se vivo, pois não tem vida em si mesmo; toda planta que não saiu desses ramos e não tinha sido plantada por Cristo, será arrancada vela raiz, "Toda planta que meu Pai Celeste não plantou será arrancada pela raiz.' Mateus 15:13. A lógica sã demonstra que só Cristo teria poder para restaurar todas as coisas e, se ele é "o mesmo ontem, hoje e para toda eternidade", só o faria da mesma forma descrita em 3, isto é: fora de qualquer seita ou sistema religioso estabelecido, porque "não se põe vinho novo em odres velhos", Mat. 9:16. Na sua obra, "Intelectual Development of Europe" Vol l, cap. XII, pp. 378-381, J. Draper descreve os inenarráveis crimes praticados pelos Sumo Pontífices romanos no período compreendido entre os meados dos séculos Vlll e XI. Podem as faces de cordeiro dos Papas atuais apagar aqueles hediondos crimes? Estará o sacerdócio de Deus à mercê das variações do semblante dos homens? Se assim fosse, ande estaria a dignidade de Deus? Quem nunca pensou e pesou essas coisas, trate de fazê-lo, antes de ser compelido diante do tribunal de Cristo! 7 - Representa o ramo de um tronco já seco (da seiva do Espírito) e que originou todas as seitas protestantes, as quais continuam a ser subramificadas até hoje; aparecem ai, também, outras plantas espúrias não ligadas ao ramo seco e que não foram plantadas por Cristo. Aplicam-se às escrituras em 13 e 14. Aquelas mesmas palavras ditas por Paulo aos judeus da babilônia espiritual no meridiano dos tempos, aplicam-se ao caso dos que se debatem na babilônia espiritual moderna em busca de Deus; porém negando-se a renunciar às tradições erradas dos seus antepassados, às quais amam mais que a verdade, fogem ao discernimento do Espírito: "... meu coração e minha oração a Deus são que eles se salvem. Pois lhes dou testemunho de que têm zelo por Deus, mas um zelo sem discernimento. Porque, desconhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria, não se sujeitaram à justiça de Deus..." , Romanos 10: 1-3. "Ninguém se apropria desta honra; recebe-a apenas aquele que é chamado por Deus, como Aarão. Assim, Cristo também não se atribuiu a si mesmo a glória de ser pontífice... nos dias da sua vida mortal, dirigiu preces e súplicas, entre temores e lágrimas, àquele que O podia salvar da morte... Deus o proclamou sacerdote segundo ordem de Melquisedeque." Hebreus 5: 4-10. "... Deus não é autor de confusão, mas de Paz..." 1 Cor. 14:33. "É Cristo dividido? 1 Cor. 12-13. 8 e 9 - Estão estreitamente correlacionados com 3 e 4, para demonstrar a perfeita coerência e consistência das ações de Deus, no meridiano dos tempos e nos nossos dias - os últimos dias. Vemos a sexta restauração obedecendo ao mesmo sistema de manifestação do sacerdócio verificado na quinta restauração: fora de quaisquer seitas ou sistemas existentes na época; ministração de seres transladados e/ou ressuscitados (seres corporificados em carne e ossos de substância espiritual - por transformação ou por ressurreição): o Pai e o Filho, Moroni, João Batista, Pedro, Tiago e João, Moisés, Elias (o Precursor) e Elias (o profeta). 10 e 11 - Estão correlacionados para chamar atenção da restauração anunciada pelos profetas do Velho Testamento, tanto quanto pelos apóstolos no meridiano

dos tempos. Enfim, se deve acontecer uma restauração nos últimos dias, ela só poderá ser realizada dentro desse critério, se admitirmos a invariabilidade das atitudes de Deus dentro de mesmas circunstâncias. A Igreja restaurada teria que ter o nome de Cristo; a mesma organização estabelecida por ele no meridiano dos tempos e, antes de tudo, ser restaurada por ele EM PESSOA. Atos 3: 19-23. . A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Ùltimos Dias afirma ao mundo que foi restaurada por Cristo e recebeu das mãos dos seus servos, os homens celestiais constantes do número 10, toda autoridade, chaves e poder para organizar o povo que receberá o Senhor na sua volta triunfal. "Se alguém quiser fazer a vontade de Deus, distinguirá se a restauração que Cristo anuncia é de Deus ou se nós, os Santos dos Últimos Dias, falamos por nossa própria conta" (parodiando João 7:17) *** "Enviai os élderes da Minha igreja às nações longínquas; às ilhas dos mares; enviai-os às nações estrangeiras; adverti a todas as nações, primeiro aos gentios, e depois aos judeus." D & C 133:8 . FIM DA PRIMEIRA PARTE DE SEIS PARTES

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