o poema da caralh�stica . . a minha piroca est� ficando hiperb�lica de olho na sua vagina assim�trica me causando um abalo sexu�lico bem no topo da minha glande peni�nica . o seu badalo vaginal � magn�fico de apar�ncia not�ria e cataclism�tica meus instintos est�o ficando estuprat�rios pois eu quero executar a jorra esp�rmica . eu n�o aguento essa vontade, esse �mpeto quero com�-la em velocidade supers�nica abaixei a cueca e expus a caralh�stica e seus olhos observaram meus cent�metros . coisa normal para quem tem uma benga ic�nica � essa espanto que causa a forma longil�nea ela abriu a boca na envergadura m�xima me abocanhou com suavidade algod�nica . repeti o gesto na sua regi�o clit�rica e ela gemia de uma forma sistem�tica com investidas ora ousadas ora m�sculas provoquei o seu prazer mais fara�nico . ap�s ent�o a fela��o prelimin�rica intruduzi meu p�nis de uma forma harm�nica e foi ent�o que rolou de vez a qu�mica pois pra ela intimamente tudo � valido . depois de um tempo fiz uma certa matem�tica e atinei que o desempenho era hist�rico cento e quarenta por minuto era o n�mero de movimentos de vai-v�m fren�tico . ap�s dezenas de minutos metel�nicos com posi��es bizarras meio kamas�tricas o apogeu sexual j� era pr�ximo e atingimos juntos o estado org�smico . exaurido, apaguei de forma s�bita pois n�o esperava um prazer assim t�o b�rbaro seria imposs�vel reerguer meu colosso imp�vido nem com o maior dos esfor�os viagr�sticos . colocava a roupa a ninfoman�aca satisfeita com o ato pornogr�fico contei centavos com uma precis�o cir�rgica e para o taxi, dei-lhe uma quantia pol�mica . encerro a noite bebendo o que � alco�lico e a f�mea sai rebolando suas n�degas indo embora sem fazer muita pol�tica e me deixando uma DST mal�fica