UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO NACIONAL PLANO NACIONAL DE CRESCIMENTO
1 – INTRODUÇÃO O Conselho de Administração Nacional, órgão responsável por organizar, dirigir, orientar e fiscalizar o movimento escoteiro brasileiro, iniciou em agosto de 2000 a elaboração do seu “Plano Trienal 2001-2003”. Em novembro de 2000 foi dado prosseguimento aos trabalhos, tendo sua conclusão final na reunião de 17 e 18 de Fevereiro de 2001. Em 31 de Março de 2001, no Seminário Nacional de Direção Estratégica, o plano trienal foi apresentado e debatido junto às diretorias regionais presentes. Nesta ocasião o plano recebeu várias sugestões que estão sendo ou serão implantadas oportunamente. Presente também ao evento, o diretor regional da OSI, que contribuiu com subsídios para o desenvolvimento do escotismo brasileiro. O Plano trienal contempla 4 áreas estratégicas, sobre as quais o Conselho de Administração Nacional concentrará seus esforços nos próximos anos: -
Desenvolvimento Institucional; Programa de Jovens; Adultos; Crescimento.
Este Plano Nacional de Crescimento, elaborado pela Comissão Nacional de Crescimento, com a participação e aprovação do Conselho de Administração Nacional e em parceria com diversas regiões escoteiras, tem como finalidade principal reverter o quadro de estagnação do efetivo da UEB, lançando a meta de 67000 membros no escotismo brasileiro até 31 de dezembro de 2001, e ainda, criando bases para um crescimento sustentado do efetivo para os próximos anos. O Plano contempla ainda a Visão de Futuro do Conselho de Administração Nacional para a área de crescimento no ano de 2003: “A sociedade reconhece e a mídia reflete o escotismo como movimento educacional e como ótima opção em um mundo em conflito de valores, com jovens satisfeitos e felizes por fazerem parte do movimento escoteiro, participando de Grupos Escoteiros completos e bem integrados a comunidade, com efetivo em crescimento e já totalizando mais de 100.000 membros”.
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2 – HISTÓRICO O escotismo chegou ao Brasil em 1910, através de marinheiros brasileiros que presenciaram, quando em suas viagens pelo Velho Mundo, a grande “coqueluche” dos jovens europeus. Da mesma maneira que na Inglaterra e em vários países do mundo, o escotismo brasileiro iniciou de maneira eufórica e pouco organizada. Nos primeiros anos foram criadas no Brasil, várias entidades representativas do escotismo ou scouts, como se chegou a denominar na época, até que em 04 de Novembro de 1924 as lideranças escoteiras unificaram as diversas associações, dando origem a União dos Escoteiros do Brasil, que é até hoje a titular do registro internacional junto à Organização Mundial do Movimento Escoteiro (World Organization of the Scout Movement – WOSM). Desde sua chegada ao Brasil, até os dias de hoje, o efetivo nacional sempre teve um desenvolvimento numericamente crescente. Em alguns anos houve um pequeno declínio no efetivo, situação considerada normal para qualquer organização, tendo em vista as políticas governamentais e a situação sócio-econômica do país. Fazendo uma análise do efetivo da UEB nos últimos 21 anos, constatamos um crescimento numérico expressivo, com uma expansão de 89,2% na comparação 1980-2000. Estes números são expressivos quando analisados superficialmente. Num estudo mais apurado a situação é preocupante, pois da mesma forma que a inflação é um ítem de expurgo nos indicadores econômicos, o índice de crescimento da população brasileira é o ítem mais importante para analisarmos a taxa de penetração do escotismo em comparação a população nacional. Na análise das tabelas 1 e 2, constatamos a situação de estagnação que nos referimos anteriormente. Nas tabelas 3 , 4 e 5, temos uma demonstração do efetivo nacional e por região, em 3 aspectos distintos. Em pleno ano de 2001, na nossa hora de escrever a história, não vemos a situação de forma desanimadora, mas sim como um magnífico desafio que com a ajuda de Deus, a união de todos, com trabalho e criatividade conseguiremos superar. Os objetivos nascem dos sonhos. A hora agora é do trabalho, para que no futuro todos os nossos objetivos se tornem realidade.
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EFETIVO NACIONAL EM RELAÇÃO A POPULAÇÃO BRASILEIRA 1980 a 2000 TABELA 1 ANO 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000
EFETIVO 31.976 38.787 41.656 40.110 49.501 55.158 54.024 56.209 57.674 62.291 65.337 74.493 69.601 74.117 68.688 56.896 58.493 57.472 59.531 60.449 60.488
POPULAÇÃO 119.002.706 121.297.486 123.636.516 126.020.652 128.450.761 130.927.732 133.452.467 136.025.887 138.648.932 141.322.558 144.047.741 146.825.475 148.819.510 150.840.626 152.889.191 154.965.577 157.070.163 160.110.854 163.210.409 166.369.969 169.590.693
IBGE Censo 1980 IBGE Censo 1991 IBGE Censo 2000 IBGE Contagem da População Brasileira 1996 UEB Censo 2000 * Projeção para os demais anos
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PROPORÇÃO 0,027 0,032 0,034 0,032 0,039 0,042 0,041 0,041 0,041 0,044 0,045 0,051 0,047 0,049 0,045 0,037 0,037 0,036 0,036 0,036 0,036
EFETIVO NACIONAL EM RELAÇÃO A POPULAÇÃO BRASILEIRA 1980 a 2000 TABELA 2 ANO 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000
EFETIVO 31.976 38.787 41.656 40.110 49.501 55.158 54.024 56.209 57.674 62.291 65.337 74.493 69.601 74.117 68.688 56.896 58.493 57.472 59.531 60.449 60.488
POPULAÇÃO 119.002.706 121.297.486 123.636.516 126.020.652 128.450.761 130.927.732 133.452.467 136.025.887 138.648.932 141.322.558 144.047.741 146.825.475 148.819.510 150.840.626 152.889.191 154.965.577 157.070.163 160.110.854 163.210.409 166.369.969 169.590.693
IBGE Censo 1980 IBGE Censo 1991 IBGE Censo 2000 IBGE Contagem da População Brasileira 1996 UEB Censo 2000 * Projeção para os demais anos
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PROPORÇÃO 0,027 0,032 0,034 0,032 0,039 0,042 0,041 0,041 0,041 0,044 0,045 0,051 0,047 0,049 0,045 0,037 0,037 0,036 0,036 0,0363 0,0357
PROJEÇÃO 2000 45.789 54.269 57.661 54.269 66.140 71.228 69.532 69.532 69.532 74.620 76.316 86.491 79.708 83.099 76.316 62.749 62.749 61.053 61.053 61.561 60.488
EFETIVO NACIONAL EM RELAÇÃO A POPULAÇÃO BRASILEIRA (Regiões por ordem alfabética) TABELA 3 REGIÃO Acre Alagoas Amapá Amazonas Bahia Ceará Distrito Federal Escritório Nacional Espírito Santo Goiás Maranhão Mato Grosso Mato Grosso do Sul Minas Gerais Pará Paraíba Paraná Pernambuco Piauí Rio de janeiro Rio Grande do Norte Rio Grande do Sul Rondônia Roraima Santa Catarina São Paulo Sergipe Tocantins TOTAIS
ADULTOS 9 48 48 119 170 216 406 7 161 227 91 128 133 951 295 98 1.442 509 65 1.243 397 2.289 35 12 1.221 3.950 75 14.345
JOVENS 89 103 313 496 876 1.881 388 712 232 409 666 3.372 803 230 4.991 364 201 3.783 1.084 7.578 47 13 3.930 13.353 229 46.143
EFETIVO 9 137 151 432 666 1.092 2.287 7 549 939 323 537 799 4.323 1.098 328 6.433 873 266 5.026 1.481 9.867 82 25 5.151 17.303 304 60.488
* UEB Censo 2000 ** IBGE Censo 2000
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POPULAÇÃO 557.337 2.817.903 475.843 2.840.889 13.066.764 7.417.402 2.043.169 3.093.171 4.994.896 5.638.381 2.498.150 2.075.275 17.835.488 6.188.685 3.436.718 9.558.126 7.910.992 2.840.969 14.367.225 2.770.730 10.179.801 1.377.792 324.152 5.333.284 36.966.527 1.779.522 1.155.251 169.590.693
PROPORÇÃO 0,002 0,005 0,032 0,015 0,005 0,015 0,112 0,018 0,019 0,006 0,021 0,038 0,024 0,018 0,010 0,067 0,011 0,009 0,035 0,053 0,097 0,006 0,008 0,096 0,047 0,017 0,036
EFETIVO NACIONAL EM RELAÇÃO A POPULAÇÃO BRASILEIRA (Regiões por ordem de efetivo) TABELA 4 REGIÃO São Paulo Rio Grande do Sul Paraná Santa Catarina Rio de janeiro Minas Gerais Distrito Federal Rio Grande do Norte Pará Ceará Goiás Pernambuco Mato Grosso do Sul Bahia Espírito Santo Mato Grosso Amazonas Paraíba Maranhão Sergipe Piauí Amapá Alagoas Rondônia Roraima Acre Escritório Nacional Tocantins TOTAIS
ADULTOS 3.950 2.289 1.442 1.221 1.243 951 406 397 295 216 227 509 133 170 161 128 119 98 91 75 65 48 48 35 12 9 7 14.345
JOVENS 13.353 7.578 4.991 3.930 3.783 3.372 1.881 1.084 803 876 712 364 666 496 388 409 313 230 232 229 201 103 89 47 13 46.143
EFETIVO 17.303 9.867 6.433 5.151 5.026 4.323 2.287 1.481 1.098 1.092 939 873 799 666 549 537 432 328 323 304 266 151 137 82 25 9 7 60.488
*UEB Censo 2000 ** IBGE Censo 2000
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POPULAÇÃO 36.966.527 10.179.801 9.558.126 5.333.284 14.367.225 17.835.488 2.043.169 2.770.730 6.188.685 7.417.402 4.994.896 7.910.992 2.075.275 13.066.764 3.093.171 2.498.150 2.840.889 3.436.718 5.638.381 1.779.522 2.840.969 475.843 2.817.903 1.377.792 324.152 557.337 1.155.251 169.590.693
PROPORÇÃO 0,047 0,097 0,067 0,096 0,035 0,024 0,112 0,053 0,018 0,015 0,019 0,011 0,038 0,005 0,018 0,021 0,015 0,010 0,006 0,017 0,009 0,032 0,005 0,006 0,008 0,002 0,036
EFETIVO NACIONAL EM RELAÇÃO A POPULAÇÃO BRASILEIRA (Regiões por ordem de proporção) TABELA 5 REGIÃO Distrito Federal Rio Grande do Sul Santa Catarina Paraná Rio Grande do Norte São Paulo Mato Grosso do Sul Rio de janeiro Amapá Minas Gerais Mato Grosso Goiás Espírito Santo Pará Sergipe Amazonas Ceará Pernambuco Paraíba Piauí Roraima Maranhão Rondônia Alagoas Bahia Acre Escritório Nacional Tocantins TOTAIS
ADULTOS 406 2.289 1.221 1.442 397 3.950 133 1.243 48 951 128 227 161 295 75 119 216 509 98 65 12 91 35 48 170 9 7 14.345
JOVENS 1.881 7.578 3.930 4.991 1.084 13.353 666 3.783 103 3.372 409 712 388 803 229 313 876 364 230 201 13 232 47 89 496 46.143
EFETIVO 2.287 9.867 5.151 6.433 1.481 17.303 799 5.026 151 4.323 537 939 549 1.098 304 432 1.092 873 328 266 25 323 82 137 666 9 7 60.488
UEB Censo 2000 IBGE Censo 2000
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POPULAÇÃO 2.043.169 10.179.801 5.333.284 9.558.126 2.770.730 36.966.527 2.075.275 14.367.225 475.843 17.835.488 2.498.150 4.994.896 3.093.171 6.188.685 1.779.522 2.840.889 7.417.402 7.910.992 3.436.718 2.840.969 324.152 5.638.381 1.377.792 2.817.903 13.066.764 557.337 1.155.251 169.590.693
PROPORÇÃO 0,112 0,097 0,096 0,067 0,053 0,047 0,038 0,035 0,032 0,024 0,021 0,019 0,018 0,018 0,017 0,015 0,015 0,011 0,010 0,009 0,008 0,006 0,006 0,005 0,005 0,002 0,036
3 – ANÁLISE AMBIENTAL Como dissemos anteriormente, este Plano Nacional de Crescimento é decorrente do Plano Trienal do Conselho de Administração Nacional. Faremos a seguir uma análise positiva do ambiente externo e interno:
3.1 – OPORTUNIDADES (ambiente externo) -
Existência de maior quantidade de entidades voluntárias; Mais oportunidades de lazer, economia em desenvolvimento e consequentemente mais disponibilidade de dinheiro; Novas idéias; Maior qualidade de vida; Aumento de relacionamentos pessoais; Velocidade do acesso a informação; Fato de atuar na esfera da educação não-formal; Interesse empresarial em ações sociais; Busca pela defesa da ecologia e do meio-ambiente; Preocupação com a ética e cidadania; Democracia e formação liberal.
3.2 – FORTALEZAS (ambiente interno) -
Existência de um código de valores próprio; Flexibilização das regras e do programa; Alto índice de atração; Pluralidade do Programa de Jovens; Alto número de participantes; Voluntariado (opção de vida); Paixão pela causa; Pedagogia própria; Imagem de “bom menino”; Possibilidade de participação familiar.
Para maior exatidão da análise ambiental, seriam necessárias duas grandes pesquisas de mercado: A primeira com jovens e adultos do movimento escoteiro, medindo sua satisfação por fazer parte do escotismo e ainda detectando seus desejos e anseios; A Segunda sobre a juventude brasileira, seus desejos e seus anseios. As pesquisas de mercado serão objeto de meta específica ainda para o ano de 2001, quando forem feitas as seguintes dotações orçamentárias e forem viabilizadas parcerias. Como ilustração, apresentamos alguns tópicos de uma pesquisa de mercado elaborada pela diretoria regional da UEB-PR no ano de 1998, entrevistando cerca de 400 jovens, distribuidos em 3 categorias: 1 Pertencentes ao movimento; 2 - que deixaram o movimento; e 3 – que nunca pertenceram ao escotismo. Adaptamos e reproduzimos os nove ítens mais importantes da pesquisa:
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a) O que o motivou a ingressar no escotismo? 54% conheciam um escoteiro ou foram influenciados por alguma pessoa. 28% foram atraídos pelo tipo de atividade ou achavam interessante o estilo de vida dos escoteiros. b) O Escotismo atende a suas expectativas? (somente para jovens que estão no movimento) 97% Sim 03% Não c) Quais os pontos positivos? 44% Amizades 38% Atividades atraentes e variadas d) A pesquisa indicou que 98% dos jovens recomendariam o escotismo a seus amigos. e) Na entrevista com não escoteiros, a pesquisa indicou que 82% já ouviram falar em escotismo. f) Os não escoteiros quando questionados sobre o que sabiam do M.E., responderam que: 32% Os escoteiros acampam 19% Os escoteiros fazem atividades com a natureza 09% O M.E. ajuda as pessoas 09% Há brincadeiras e jogos g) 51% dos jovens responderam que não gostariam de ingressar no escotismo. Quando perguntado o por que, responderam: 42% Não tem tempo 38% Não gostam ou não tem interesse h) Perguntados se sabiam como fazer para entrar no movimento escoteiro: 90% responderam que não sabem. 76% desconhecem onde existe um grupo escoteiro. i)Na pesquisa sobre a ocupação dos jovens nos finais de semana: 65% Assistem TV, praticam esportes e vão ao shoping Um grupo menor aproveita o tempo para viajar
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4 – PLANO DE AÇÃO Diretrizes Gerais: -
Motivação de todos os integrantes do time Participação e envolvimento em todos os níveis da UEB Desenvolver a confiança mútua entre todos os integrantes do time Filosofia do Controle da Qualidade nas diversas etapas Viabilidade de aplicação
Conceito: “Marketing é a ciência que estuda e viabiliza o atendimento das necessidades do consumidor, seus anseios e seus desejos”. Sistema Operacional: a) b) c) d) e)
Comissão Nacional de Crescimento Escritório Nacional Escritórios Operacionais Executivo de Marketing Comissões Regionais de Crescimento
Visão de Futuro do CAN para 2003: “A sociedade reconhece e a mídia reflete o escotismo como movimento educacional e como ótima opção em um mundo em conflito de valores, com jovens satisfeitos e felizes por fazerem parte do movimento escoteiro, participando de Grupos Escoteiros completos e bem integrados a comunidade, com efetivo em crescimento e já totalizando mais de 100.000 membros”.
OBJETIVO 1 : Ampliar o quadro de funcionários do Serviço Escoteiro Profissional. METAS
AÇÕES
PRAZO
RESPONSÁVEL
1.1 – Contratar um executivo de Marketing para o Escritório Nacional
Definir com clareza o perfil e as funções do executivo de Marketing
2º sem/01
CNC – EN
Estabelecer o sistema de remuneração e fazer o remanejamento orçamentário
2º sem/01
DEN – EN
Iniciar o processo de recrutamento e seleção
2º sem/01
EN
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1.1 – Contratar cinco novos executivos operacionais para a UEB.
Contratar o executivo de Marketing
2º sem/01
CNC – DEN – EN
Definir com clareza o perfil e as funções de cada executivo
2º sem/01
CNC – EN
Estabelecer o sistema de remuneração e fazer o remanejamento orçamentário
2º sem/01
DEN – EN
Iniciar o processo de recrutamento e seleção
2º sem/01
EN
Contratar os novos executivos
2º sem/01
CNC – DEN – EN
OBJETIVO 2 : Estabelecer um sistema de comunicações, interno e externo que possibilite bom atendimento, informação e engajamento a todos os projetos da UEB METAS
AÇÕES
PRAZO
RESPONSÁVEL
2.1 – Reformulação do Informativo Sempre Alerta
Estudo de estilo, forma e conteúdo do Informativo
2º sem/01
CNC – CNPJ – CNRA - EN – Exec.Mkt
Elaboração de um calendário para 4 edições anuais
2º sem/01
EN – Exec.Mkt
Imprimir e iniciar a distribuição gratuita a todos os membros adultos da UEB
2º sem/01
EN – Exec.Mkt
Incentivar o envio por e-mail
sempre EN – Exec.Mkt
2.2 – Reformulação do Estudo de estilo, forma e Informativo Sempre Alerta Jovem conteúdo do Informativo
2º sem/01
CNC – CNPJ – CNRA – EN – Exec.Mkt
Elaboração de um calendário para 4 edições anuais
2º sem/01
EN – Exec.Mkt
Imprimir e iniciar a distribuição gratuita a todos os membros juvenis da UEB
2º sem/01
EN – Exec.Mkt
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Incentivar o envio por e-mail
sempre EN – Exec.Mkt
2.3 – Contratação de uma linha telefônica 0800
2.4 – Ampliação dos Serviços existentes no Site da UEB
Estudar a capacidade do serviço, preços e alternativas
DEN – EN 2º sem/01
Treinar o pessoal de atendimento
2º sem/01
EN
Contratar o serviço
2º sem/01
DEN – EN
Estudo de estilo, forma e conteúdo do site
2º sem/01
CNC – CNPJ – EN – Exec.Mkt
Proceder as alterações
2º sem/01
EN – Exec.Mkt
OBJETIVO 3 : Criar mecanismos e documentos de apoio para abertura de novos Grupos Escoteiros METAS
AÇÕES
PRAZO
RESPONSÁVEL
3.1 – Criar o Kit de abertura de Grupo Escoteiro
Definir o conteúdo do kit
2º sem/01
CNC
Levantar custos e Fornecedores
2º sem/01
EN
Fixar política de distribuição/venda às regiões e ao público em geral
2º sem/01
CNC – DEN
Contratar serviço especial junto a EBCT
2º sem/01
EN
Implementar o serviço
2º sem/01
EN
2º sem/01
CNC
2º sem/01
CNC – Exec.Mkt
2º sem/01
EN
3.2 – Elaborar o documento “10 Analisar os diversos documentos Passos para abertura de um Grupo existentes no Brasil Escoteiro” Definir os passos, o conteúdo e formato gráfico Imprimir o documento, distribuir às regiões e disponibilizar para o “kit” 12
Alterar no site da UEB
2º sem/01
EN
OBJETIVO 4 : Estabelecer parcerias com as regiões escoteiras disponibilizando apoios diversos METAS
AÇÕES
PRAZO
RESPONSÁVEL
4.1 – Editar o Documento Celebrando a Vida
Revisar o documento existente
2º sem/01
CNC
Imprimir e disponibilizar aos interessados
2º sem/01
EN
4.2 – Editar o Documento Revisar o documento existente Escotismo Voluntário nas Escolas Imprimir e disponibilizar aos interessados
2º sem/01
CNC
2º sem/01
EN
4.3 – Editar o Documento Acampamentos Escolares
Elaborar o documento
2º sem/01
CNC
Imprimir e disponibilizar aos interessados
2º sem/01
EN
2º sem/01
CNC
Analisar e apoiar projetos
2º sem/01
CNC – EN
Oferecer ou criar “produtos”
2º sem/01
CNC – EN
2º sem/01
CNC
Analisar e apoiar projetos
2º sem/01
CNC – EN
Oferecer ou criar “produtos”
2º sem/01
CNC – EN
4.4 – Criar parcerias com 50% das Nomear pelo menos um Comissões Regionais de representante de cada região na Crescimento Comissão Nacional de Crescimento
4.5 – Criar parcerias com todas as Nomear pelo menos um Comissões Regionais de representante de cada região na Crescimento Comissão Nacional de Crescimento
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OBJETIVO 5 : Conhecer os desejos, anseios, necessidades e realidades da Juventude brasileira METAS
AÇÕES
PRAZO
RESPONSÁVEL
5.1 – Contratar uma pesquisa nacional sobre a juventude brasileira
Estabelecer as bases da pesquisa
2º sem/01
CNC – CNPJ
Estudar alternativas, preços, institutos, parcerias ou patrocínios
2º sem/01
DEN – EN
Contratar a pesquisa
2º sem/01
DEN – EN
PRAZO
RESPONSÁVEL
OBJETIVO 6 : Apresentar e divulgar o escotismo à sociedade brasileira METAS
AÇÕES
6.1 – Contratar propaganda em revista de circulação nacional
Definir público alvo
2º sem/01
CNC – CNPJ – Exec.Mkt
Estudo de mensagem e posicionamento do produto
2º sem/01
Exec.Mkt
Levantamento de custos e agências de Propaganda
2º sem/01
Exec.Mkt
Definição do veículo de comunicação
2º sem/01
CNC – DEN
Contratação do Serviço 6.2 – Convidar 10 personalidades para ingressarem no escotismo
Efetuar levantamento
2º sem/01
Toda a UEB
Efetuar convites
2º sem/01
Toda a UEB
Manter cadastro atualizado
2º sem/01
EN – Exec.Mkt
sempre
Toda a UEB
2º sem/01
Exec.Mkt
Convidar para grandes eventos 6.3 – Efetuar levantamento de
EN
Efetuar levantamento 14
personalidades que já foram escoteiros e convidar para reingressarem no movimento
Efetuar convites
2º sem/01
Toda a UEB
Manter cadastro atualizado
2º sem/01
EN – Exec.Mkt
sempre
Toda a UEB
Convidar para grandes eventos 6.4 – Participar de 1 programa de televisão
Estudar possibilidades e alternativas
Exec.Mkt 2º sem/01
Criar interesse para um canal de televisão
2º sem/01
Exec.Mkt
Buscar contatos e parcerias com canais ou redes de televisão
2º sem/01
Exec.Mkt
Realizar o programa de televisão
2º sem/01
CNC – Exec.Mkt
OBJETIVO 7 : Captar recursos financeiros utilizando a imagem e a respeitabilidade do escotismo METAS
AÇÕES
7.1 - Criar uma marca escoteira
7.2 – Vender 10 espaços publicitários nos informativos da UEB
7.3 – Vender 3 espaços publicitários no site da UEB
PRAZO
RESPONSÁVEL
Promover estudo de impacto (nome, designer, cor, capacidade de encantamento)
2º sem/01
Exec.Mkt
Promover teste de campo
2º sem/01
Exec.Mkt
Apresentar ao CAN para aprovação
2º sem/01
CNC
Promover estudo mercadológico, preços e posicionamento
2º sem/01
Exec.Mkt
Identificar potenciais anunciantes
2º sem/01
Exec.Mkt
Formalizar as vendas
2º sem/01
Exec.Mkt
Promover estudo mercadológico, preços e posicionamento
2º sem/01
Exec.Mkt
Identificar potenciais anunciantes
2º sem/01
Exec.Mkt
15
Formalizar as vendas
2º sem/01
Exec.Mkt
2º sem/01
Exec. Mkt
Estudar questões legais e contratuais
2º sem/01
Secretário Geral
Apresentar ao CAN para aprovação
2º sem/01
CNC
Identificar parceiros potenciais
2º sem/01
Exec.Mkt
Licenciar o produto
1º sem/02
EN
Identificar na bibliografia escoteira materiais com potencial de comercialização
2º sem/01
CNPJ – Exec.Mkt
Análise mercadológica, preços e canais de distribuição
2º sem/01
Exec.Mkt
Revisão e adaptação da bibliografia para o público externo
1º sem/01
CNPJ
Iniciar a comercialização
1º sem/01
Exec.Mkt
7.4 – Licenciar um produto com a Promover estudo mercadológico, marca escoteira preços e posicionamento
7.5 – Concluir estudo de viabilidade de venda de produtos e publicações escoteiras para o público externo
OBJETIVO 8 : Estabelecer uma política de motivação e enganjamento dos membros da UEB com as estratégias do escotismo brasileiro METAS
AÇÕES
PRAZO
8.1 – Recriar o Projeto Grupo Padrão Nacional
Análise histórica e parâmetros desejados
2º sem/01
Definir o calendário e o regulamento de participação
2º sem/01
Lançar o Projeto
2º sem/01
16
RESPONSÁVEL
8.2 – Criar a Galeria de Honra do Recrutador Ouro
Criar espaço no Sempre Alerta Jovem
2º sem/01
Divulgar e motivar a participação dos membros juvenis em todos os meios de comunicação
2º sem/01
Inserir a cada publicação 8.3 – Criar a Galeria de Honra do Semeador
Criar o espaço no Sempre Alerta
2º sem/01
Divulgar e motivar a participação dos membros adultos em todos os meios de comunicação
2º sem/01
Inserir a cada publicação 8.4 – Formalizar parceria com uma grande rede nacional, oferecendo vantagens aos membros da UEB possuidores da credencial escoteira
8.5 – Realizar um Seminário Nacional de Crescimento
sempre
sempre
Promover estudo mercadológico, preços e posicionamento
2º sem/01
Exec. Mkt
Estudar questões legais e contratuais
2º sem/01
Secretário Geral
Apresentar ao CAN para aprovação
2º sem/01
CNC
Identificar parceiros potenciais
1º sem/02
Exec.Mkt
Formalizar a parceria
1º sem/02
EN
Realizar estudo no âmbito da Comissão de Crescimento, para levantar necessidades, experiências e potencialidades
2º sem/01
CNC
Elaborar a Programação
2º sem/01
CNC
Divulgar o evento
2º sem/01
EN
Realizar o evento
2º sem/01
CNC
17
OBJETIVO 9 : Criar o pacote de produtos populares, para fomentar o escotismo para todos e a prática de um escotismo de qualidade METAS
PRAZO
RESPONSÁVEL
9.1 – Disponibilizar “cesta básica” Definir as bibliografias de leitura, vendida a preço de estrategicamente interessantes custo para compor a cesta básica
2º sem/01
CNC - CNPJ – Exec.Mkt
Definir conceito de preço de custo: Elaboração, Impressão, Tributos, Fretes
2º sem/01
EN
Definir preço final
2º sem/01
EN
Iniciar a comercialização
2º sem/01
EN
Definir as bibliografias estrategicamente interessantes para compor a versão econômica
2º sem/01
CNC - CNPJ – Exec.Mkt
Revisão e adaptação das bibliografias
1º sem/01
EN
Levantar custos, definir preço final e contratar a impressão
1º sem/01
EN
Iniciar a comercialização
1º sem/01
EN
9.2 – Criar versão econômica de publicações da UEB
AÇÕES
OBJETIVO 10 : Estabelecer parcerias com entidades e organizações , públicas e privadas. METAS
AÇÕES
PRAZO
RESPONSÁVEL
10.1 – Criar o cadastro nacional de parcerias e apoios
Levantamento de parceiros potenciais
2º sem/01
EN
Elaborar o Cadastro e manter atualizado
2º sem/01
EN
18
Enviar nossos informativos e algumas publicações 10.2 - Cadastrar a UEB junto a Levantamento de entidades organismos de trabalho voluntário envolvidas com trabalho voluntário
10.3 – Formalizar parceria com a rede de rádios e TVs Educativas
sempre
EN
2º sem/01
Exec.Mkt
Criar canal de comunicação com as entidades
2º sem/01
Participar de eventos do ano do voluntariado
2º sem/01
Fomentar parcerias
1º sem/01
Elaborar um projeto específico de participação em programas de rádio e TV
2º sem/01
Formalizar interesse junto ao Fórum de Secretários de Educação
2º sem/01
Formalizar o termo de parceria
1º sem/02
5 - SISTEMA DE CONTROLE E ACOMPANHAMENTO O Escritório Nacional através de seus diversos departamentos, disponibilizará 3 instrumentos para controle e acompanhamento da meta de crescimento da UEB para 2001, que é o de atingir 67.000 membros.
5.1 – AGENDA DE AÇÕES: Sistema de comunicação mensal, informando todas as ações e procedimentos a serem desempenhadas no período. 19
Deve ser enviada aos membros do CAN, aos membros das Comissões Nacionais e Executivos Escoteiros. Esta agenda deve chegar aos destinatários até o primeiro dia útil de cada mês. A primeira agenda será enviada no dia 01.06.2001.
5.2 – PLANILHA DE CONTROLE DO EFETIVO Sistema de comunicação quinzenal, informando o efetivo registrado total, por categoria, renovações e inclusões de novos membros. Deve ser enviada a todos os membros do CAN e membros da Comissão Nacional de Crescimento e Executivos Escoteiros. Esta Planilha deve chegar aos destinatários, nos dias 01 e 15 de cada mês. A primeira planilha será enviada no dia 01.06.2001.
5.3 – PLANILHA DE ABERTURA DE GRUPOS ESCOTEIROS Sistema de comunicação mensal, informando o número de Grupos Escoteiros no Brasil em dia com seu registro anual, os grupos inadimplentes e a abertura de novos grupos escoteiros. Deve ser enviada a todos os membros do CAN e membros da Comissão Nacional de Crescimento e Executivos Escoteiros. Esta Planilha deve chegar aos destinatários, até o primeiro dia útil de cada mês. A primeira planilha será enviada no dia 01.06.2001.
6 – PARCERIA COM A OSI Este plano será desenvolvido, coordenado e dirigido pela União dos Escoteiros do Brasil, de conformidade com o Estatuto, o POR, as Resoluções Nacionais e o Plano Trienal da UEB-CAN. Além das parcerias com as regiões escoteiras, contaremos ainda com a importante participação da Oficina Scout Interamericana – OSI, que ficará responsável por: -
Captação de Recursos Financeiros em fontes internacionais; Elaboração em parceria com a Comissão Nacional de Crescimento da UEB, de material de crescimento e desenvolvimento de projetos; Participação em eventos de crescimento, sempre que seja necessário; Divulgação internacional da experiência brasileira. 20
7 – ORÇAMENTO Os recursos necessários para os primeiros doze meses de operacionalização deste Plano de Crescimento Nacional, são:
7.1 – FONTES: -
Recursos próprios da UEB através de remanejamento orçamentário ( em espécie ou em serviços ) Venda de espaço publicitário Patrocínio de Associações Escoteiras estrangeiras Empresas multinacionais e Fundações estrangeiras
TOTAL
R$ 269.347,40 R$ 20.000,00 R$ 134.673,70 R$ 134.673,70 R$ 558.694,80
7.2 – USOS: -
Salários e encargos sociais Visitas, viagens a assistência local Formação (Cursos e Seminários) Publicações e material de divulgação Propaganda em revistas e jornais Pesquisa de Mercado Nacional Gastos administrativos
TOTAL
R$ 229.944,80 R$ 89.700,00 R$ 83.950,00 R$ 57.500,00 R$ 30.000,00 R$ 40.000,00 R$ 27.600,00 R$ 558.694,80
Curitiba, 19 de Maio de 2001.
RUBEM TADEU C. PERLINGEIRO Diretor Presidente da UEB
IRINEU MUNIZ DE RESENDE NETO Pres. da Com. Nac. de Crescimento
ALEXANDRE MACHADO Membro da Com. Nac. de Crescimento 21
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