Gelatina uma doce aliada A tradicional sobremesa pode ser, sim, uma boa companhia na luta contra a balança. Confira seus benefícios e mande embora os quilinhos extras de forma gostosa Laura Andreani Leve, colorida e deliciosamente refrescante, ela tem tudo a ver com o verão. E também com quem deseja enfrentar a temporada de corpo à mostra, de bem com a silhueta. Isso porque, além da sobremesa geladinha aparecer bonita na categoria de produtos saudáveis, também ajuda a emagrecer. O segredo para tantas qualidades está na sua composição: é um alimento de baixas calorias, formado basicamente por proteínas, água e sais minerais, isento de gorduras e colesterol e, o melhor, pode ser consumido por todas as pessoas. Mas será que gelatina ajuda mesmo a emagrecer? A resposta é sim, desde que inserida em uma dieta balanceada, dizem a nutricionista da Clínica Luisa Catoira (SP), Daniella Camargo, e a endocrinologista e nutróloga Valéria Goulart (SP), que apontam o estímulo à saciedade como um dos aspectos mais positivos na luta contra os quilinhos extras. O efeito ocorre por razões como o alto teor de aminoácidos, que age sobre o centro do apetite, como um moderador natural da fome. "Como ela retarda o esvaziamento do estômago, provocando saciedade e hidratação por mais tempo, dá para evitar as beliscadas engordativas fora de hora", destaca Daniella. Essa, porém, não é a única maneira de tirar proveito da gelatina em nome do bem-estar e da forma física: a versão diet é uma escolha vantajosa, pois é isenta de açúcar, e pode ser incluída como lanche intermediário entre as principais refeições, seja na sua versão tradicional ou batida com iogurte, leite desnatado ou suco. A praticidade do preparo, o baixo custo, as poucas calorias (a versão light tem em média quatro calorias por
porção) e o rendimento são outros pontos que facilitam sua inclusão no cardápio diário. fonte de colágeno – [ gelatina: colágeno hidrolisado ] Entretanto, os benefícios não param aí. Eles se estendem para a beleza da pele, do cabelo, dos ossos e das unhas também. E tudo em razão da matéria-prima da qual se origina. A médica e nutróloga Valéria Goulart (Sp) explica que a gelatina – também chamada de colágeno hidrolisado – é produzida pelo processamento do colágeno retirado da pele, das cartilagens e dos ossos de diversos animais, especialmente do boi. Graças a essa proteína (o colágeno hidrolisado), o alimento ajuda a estimular a síntese de colágeno
humano, mantendo a tonicidade e a elasticidade da pele e prevenindo o surgimento da flacidez. Para entender o que isso significa, basta imaginar que o colágeno constitui cerca de 1/3 de toda a proteína do corpo humano e, aos 50 anos, produzimos aproximadamente 35% da quantidade necessária para manter tudo firme e forte.
sem milagres [ “... a gelatina previne dores articulares e até artroses”] As boas notícias do consumo regular desse alimento aparecem em diversos estudos que comprovam sua importância para prevenção e tratamento de doenças, além de pesquisas que demonstram que os aminoácidos presentes são importantes para preservação de cartilagens, tendões, ossos e pele. "A revista espanhola Archivos de Medicina del esporte mostra a prevenção de lesões provocadas em atividades esportivas diminuídas com o uso do colágeno hidrolisado. Já pesquisas nos Estados Unidos e na Europa comprovam que a gelatina previne dores articulares e até artroses", reforça a médica. Enfim, o poder está comprovado e todos podem desfrutá-lo, pois a gelatina é liberada para adultos, crianças e idosos. Para turbinar os resultados no nosso corpo, a dose indicada é de dez gramas por dia, o equivalente a uma colher de sopa. Mas, atenção: a melhor opção para consumo não é aquela de caixinha, que compramos no supermercado. "A recomendada é a proteína hidrolisada, bem concentrada e com efeitos muito mais visíveis. o ideal é colocar uma colher de sobremesa da gelatina em pó em sucos, doces, iogurtes, vitaminas, musses, saladas de frutas ou até na própria gelatina industrializada", ensina Valéria Goulart. "Vale ressaltar também que,
apesar de todos os benefícios, não devemos basear nossa dieta em um só alimento. As frutas, que são ricas em vitamina, água, mineral e fibra, por exemplo, não devem sair do cardápio diário", salienta Daniella Camargo. Então, dê uma forcinha para a perda de peso, aliando essa delícia geladinha a uma dieta equilibrada e orientada por um profissional. para que o regime seja ainda mais efetivo, some a eficiência de uma atividade física e espere os resultados.
O que dizem por aí... O consumo regular ajuda a prevenir celulite e a dar tonicidade à pele? A gelatina irá agir indiretamente na celulite, promovendo a melhoria da elasticidade cutânea e ajudando a diminuir o acúmulo de líquidos entre as células. Mas sozinha não faz milagre, principalmente porque o problema, infelizmente, não tem cura. Ela possui gordura? Não. A gelatina é isenta de gordura, colesterol e carboidratos. É constituída de 87% de proteína, 1% de sais minerais e 12% de água. Dá saciedade de verdade? Sim, o alto teor de aminoácidos age sobre o centro do apetite estimulando a satisfação. Além disso, no estômago ela se junta a uma grande quantidade de água ingerida, contribuindo para que não haja exagero nas refeições. O alimento funciona para mulheres na menopausa? Sim, pois nesse período acontece a maior perda de colágeno (2% por ano, após 45 anos de idade), devido à deficiência de estrógeno, que diminuirá os fibroblastos (células que produzem o colágeno). qual é melhor? A gelatina pode ser encontrada em pó com sabor, em folha, na forma de colágeno puro em pó ou em cápsula.
E há diferença entre elas: a versão em caixinhas que compramos no supermercado possui colágeno em menor quantidade que a adquirida em lojas de suplementos alimentares e produtos naturais. Nesses locais, normalmente, é vendido o colágeno em sua forma mais pura, em pó ou em cápsulas, e não é necessário receita para comprá-lo. o ideal, porém, é sempre contar com a orientação de um nutricionista ou médico para avaliar a real necessidade do suplemento na dieta e a quantidade recomendada.
força no potinho chiffon de café Rendimento: 8 porções Calorias por porção: 75 Tempo de preparo: 40 min. Ingredientes 2 col. ( chá) de gelatina sem sabor ½ xíc. (chá) + 2 col. (sopa) de leite desnatado 30 g de chocolate meio amargo 1 ½ col. (chá) de café solúvel 1 col. (chá) de essência de baunilha 10 cubos de gelo e água o suficiente para cobri-los 6 claras 1 col. (sopa) de açúcar ¾ xíc. (chá) de chantilly industrializado Modo de fazer Amoleça a gelatina no leite e leve ao fogo baixo, mexendo até dissolver. Adicione o chocolate (reserve uma colher para enfeitar), o café e a baunilha. Cozinhe, mexendo sempre até o chocolate derreter. Coloque o gelo e a água numa vasilha grande. Transfira a mistura de chocolate para uma tigela. Coloque-a sobre a água de gelo e mexa bem até a mistura gelar. na batedeira, bata as claras em neve, adicionando aos pouco o açúcar. reserve. retire do gelo a tigela com a mistura de chocolate e adicione ¼ de xícara (chá) de chantilly , misturando levemente. Aos poucos, incorpore as claras à mistura. despeje numa fôrma e leve à geladeira até firmar. Ao servir, coloque chantilly e chocolate ralado.
suco de gelatina Rendimento: 1 porção Calorias por porção: depende da fruta de sua escolha (por exemplo, uma laranja tem 86 cal.) Tempo de preparo: 5 min. Ingredientes 1 copo (200 ml) de água 1 fruta de sua preferência 1 col. (sopa) de gelatina em pó
musse de limão Rendimento: 8 porções Calorias por porção: 40 Tempo de preparo: 10 min. (+ 4 h de geladeira) Ingredientes 1 ½ xícara (chá) de água fervente 2 envelopes de gelatina de limão dietética 1 xícara (chá) de cubinhos de gelo 1 xícara (chá) de iogurte desnatado Fonte: http://corpoacorpo.uol.com.br/Edicoes/238/artigo104589-1.asp --------------------------------
É POR ISSO QUE A CHAMAM DE DROGA T S Wiley, Antropóloga e teórica médica, com passagem pelo jornalismo investigativo. Trabalha atualmente em pesquisa médica, com especial interesse nas áreas de endocrinologia e biologia evolutiva O estado interminável de serotonina anormalmente elevada (produzida por todos os carboidratos que consumimos, porque as luzes estão acesas) é o que faz com que você se sinta tão triste, porque você vive o tempo inteiro como se estivesse sob ameaça. Se essa ameaça dura tempo demais, a homeostase faz você re-
tornar a um estado de serotonina muito, muito baixa ou zerada, o que acaba fazendo você explodir em violência ou o torna completamente esquizofrênico. Nos vários tipos de depressão, seus sintomas são respostas que representam manifestações ancestrais de medo e pânico, resultantes da serotonina elevada. Um estado crônico de serotonina alta se traduz num estresse interminável, ou numa ameaça da qual você nunca vai conseguir se livrar, não importa o que você faça. As vidas que vivemos e os alimentos que comemos criam um estado permanente de desesperança, através do estado de elevada serotonina. Pág 134 É por isso que um número cada vez maior de pessoas busca ajuda médica contra a depressão. Os antidepressivos atuam nos níveis de serotonina através dos inibidores seletivos de reabsorção de serotonina (SSRIs). O termo “reabsorção” se refere à volta da serotonina ao neurônio, após sua mensagem ter sido enviada. Essas drogas atuam aumentando ainda mais o nível já anormalmente elevado de serotonina, até um estado mais absurdamente transbordante. Elas conseguem isso bloqueando os receptores que reabsorvem (sugam) a serotonina e a retiram do espaço entre os neurônios, para ser utilizada novamente. Um inibidor seletivo de serotonina trabalha apenas para inibir o retorno da serotonina a determinados receptores. A quantidade real de serotonina que você produz não aumenta; só que o volume que você têm fica disponível por mais tempo, dandolhe uma espécie de “lucro”. Com um nível de serotonina mais constante, seus receptores buscam e alcançam a homeostase. Neste estado você apresenta resistência aos receptores de serotonina, o que silencia esses receptores. A resistência à serotonina, neste caso, significa que o pânico e a paranóia físicos e mentais despertados da memória genética coletiva por um estado crônico de serotonina elevada acabam, ou pelo menos são neutralizados. Como você não registra mais o nível elevado da serotonina no nível dos receptores, na realidade virtual, o perigo passou. Instala-se aí uma sensação de bem-estar idêntica à percebida se a serotonina estivesse, na realidade, num nível normal (baixo). A forma de fazer isso virar realidade é apagar as luzes. O sono neutraliza os níveis de serotonina porque a melatonina produzida durante o sono só pode ser fabricada com o uso da serotonina disponível. É por isso que as pessoas deprimidas
tendem a se automedicar, ou dormindo o tempo todo ou não dormindo de uma vez. Ambas as opções funcionam exatamente como os antidepressivos. Ficar sem dormir por 24 horas provoca a elevação da serotonina a níveis de exaustão antidepressivos, porque ela nunca se transforma em melatonina. Quando ela sobe muito, “ultrapassa o limite” e a sobrecarga faz com que os receptores vão lá embaixo, e – voià! – é exatamente como se a serotonina estivesse baixa, ou igualzinho a tomar Prozac. O “sono de fuga” – dormir o dia inteiro e parte da noite – funciona ainda melhor, porque a serotonina na qual você está mergulhado vai virar melatonina em cascata, levando-o a um estado de serotonina normal ou baixa, pelo menos por um tempo. Mas a maioria de nós não Pág 135 consegue dormir o dia inteiro, a menos que tenhamos sido demitidos ou estejamos nos divorciando, de modo que precisamos de uma “coisinha”, só para sobreviver. Como lamentou Aldous Huxley, em Admirável mundo novo: A civilização não tem qualquer necessidade de nobreza ou heroísmo. Não existem mais guerras, atualmente. Toma-se o máximo de precauções para evitar que você ame demais não importa o quê. Não existe algo como lealdade dividida; estamos tão condicionados que não podemos deixar de fazer o que devemos fazer. E o que devemos fazer é, no geral, tão agradável que não há tentações a resistir. E se algum dia, por algum acaso infeliz, um fato desagradável de alguma forma acontecer, bem, sempre há Soma para nos dar um pouco de alívio. E Soma sempre estará lá para acalmar nossa ira, para nos reconciliar com nossos inimigos, e nos tornar pacientes para agüentar melhor o sofrimento. No passado, só se podia fazer isso com grande esforço, e após anos de duro treinamento moral. Agora, basta engolir dois ou três tabletes de meio grana, e pronto.
Soma, para você, é Prozac. O Prozac é o mais famoso SSRI, ou inibidor seletivo da reabsorção de serotonina. O Prozac muda tanto a vida das pessoas que muita gente até escreveu líricas exaltações a seus milagres. A variação da seletividade do retorno é a razão pela qual, para muitas pessoas, o Prozac parece alterar a natureza do eu. Ou, como disse
o Dr. Peter Kramer em seu best-seller Listening to Prozac, “ele dá ao introvertido a habilidade social de um vendedor”. Muito bem. Pelo fato de atingir apenas determinados receptores, o Prozac é essencialmente um antidepressivo feito sob medida, cujos efeitos não são os mesmos em todas as pessoas. A bulimia, por exemplo, agora vem sendo tratada com Prozac, porque, como o nível de serotonina se eleva em alguns receptores, a ação da serotonina na verdade faz caírem os elevadíssimos níveis de dopamina nas entranhas, o que por sua vez evita o vômito. Dezessete milhões de americanos já tomaram Prozac, desde que este ganhou notoriedade dez anos atrás, e muitos já usaram a droga há quase uma década. A Eli Lilly and Company, o orgulhoso e rico fabricante do Prozac, acaba de lançar uma nova campanha publicitária, criada para aumentar a base de consumo do produto. Aparentemente, o fato de as vendas terem dobrado entre 1990 e 1999, assim como as 20 milhões de prescrições registradas em 1998, não foram suficientes. Só em 1998, os Pág 136 lucros nos Estados Unidos chegaram a US$ 1,37 bilhão. Setenta por cento das prescrições do Prozac são feitas por clínicos gerais – os médicos de família. Embora seja razoável imaginar que alguém à beira de uma doença mental deva consultar um psiquiatra, seu médico não concorda. Custaria caro demais. Agora, se você se sente sem ânimo para ir à ginástica por causa de todas as luzes flamejantes e barras de cereais em sua vida, tudo o que tem a fazer é pagar aquela consulta anual com seu médico e pedir uma receita de algo que o levante, já que você está lá. Qualquer clínico geral resolve. Em 1996, foram registradas 735 mil prescrições de Prozac para crianças. (Apesar disso, a Eli Lilly ainda não pode anunciá-lo como um remédio para crianças, porque a FDA diz que ainda está estudando essa aplicação). O fato mais sinistro é que a Eli Lilly desenvolveu uma versão com sabor menta – para potenciais consumidores que são CRIANÇAS. Isso significa que qualquer médico tem condições de prescrever Prozac sabor menta para uma criança, sem sequer a necessidade de uma avaliação psiquiátrica. (fonte: trecho do livro “Apague a Luz”!, pág 133 a 136). LIVRO:
“Apague a luz!” Durma melhor e: perca peso, diminua a pressão arterial e reduza o estresse, Bent Formby e T. S. Wiley, 384 páginas, Rio de Janeiro, Editora Campus, 2000. Com base em uma pesquisa minuciosa, colhida no National Institutes of Health (Instituto Nacional de Saúde), T.S.Wiley e Bent Formby apresentam descobertas incríveis:os americanos estão doentes de cansaço. Diabetes, doenças do coração, câncer e depressão são enfermidades que crescem em nossa população e estão ligadas à falta de uma boa noite de sono. Quando não dormimos o suficiente, em sincronia com a exposição sazonal à luz, estamos alterando um equilíbrio da natureza que foi programado em nossa fisiologia desde o Primeiro Dia. A obra revela por que as dietas ricas em carboidratos, recomendadas por muitos profissionais da saúde, não são apenas ineficazes, mas também mortais; por que a informação que salva vidas e que pode reverter tudo é um dos segredos mais bem guardados de nossos dias. Com o livro, o leitor saberá que: • perder peso é tão simples quanto uma boa noite de sono • temos compulsão por carboidratos e açúcar quando ficamos acordados depois que escurece • a incidência de diabetes tipo II quadruplicou • terminaremos como os dinossauros, se não comermos e dormirmos em sincronia com os movimentos planetários. T.S.WILEY e BENT FORMBY, Ph.D., são pesquisadores que trabalharam juntos no Sansum Medical Research Institute em Santa Barbara, na Califórnia – o centro de pesquisas de ponta sobre diabetes desde que a insulina foi sintetizada pela primeira vez, lá mesmo, na década de 1920.
Para adquirir este livro: EDITORA CAMPUS Ligue grátis: 0800-265340 e-mail:
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---------------------------------Livros recomendados: > “Fique mais jovem a cada ano” Chege aos 80 anos com a saúde, o vigor e a forma física de um cinqüentão; Chris Croeley e Henry S. Lodge, M.D. – Editora Sextante, 2007. “O Leite que ameaça as mulheres”, um documento explosivo: o consumo de derivados do leite teria uma influência preponderante sobre os cânceres de mama; Raphaël Nogier, Ícone Editora Ltda, São Paulo, 1999. “As Alergias Ocultas nas Doenças da Mama”, Raphaël Nogier, Organização Andrei Editora Ltda,1998. “Leite: Alimento ou Veneno?” do pesquisador e cientista Robert Cohen, Editora Ground, São Paulo, 2005. Peter Rost, "The Whistleblower: Confessions of a Healthcare Hitman" (O Denunciante: Confissões de um Combatente do Sistema de Saúde), lançado em 2006 nos EUA e inédito no Brasil. “Alimentação que evita o Câncer e outras doenças”, Dr. Sidney Federmann/ Dra. Miriam Federmann – Editora Minuano”
“Curas Naturais “Que” Eles Não Querem Que Você Saiba”, Kevin Trudeau, Editora Alliance Publishing Group. Inc., 576 páginas, Spain, 2007 (Edição em português publicada pela LTVM, S.A.) (pedidos pelo tel: 012-11-3527-1008 ou www.gigashopping.com.br/ ) “Técnicas de Controle do Estresse”, Dr. Vernon Coleman, Imago Editora, 116 páginas (O Livro Explica Como, Porque e Quando o Estresse Causa Problemas Alem de Mostrar Formas Eficientes de Controlar e Minimizá-lo em sua Empresa.) “Fazendo as Pazes com Seu Peso”, Obesidade e Emagrecimento: entendendo um dos grandes problemas deste século, Dr. Wilson Rondó Jr., Editora Gaia, São Paulo, 3ª Edição, 2003. “Prevenção: A Medicina do Século XXI”, A Guerra ao Envelhecimento e às Doenças, A terapia molecular irá diminuir a incidência de câncer, doenças cardiovasculares, envelhecimento e muito mais; Dr. Wilson Rondó Junior, 240 páginas, Editora Gaia, São Paulo, 2000. “O Atleta no Século XXI”, Dr. Wilson Rondó Junior, 158 páginas, São Paulo, SP, Editora Gaia, 2000. “A dieta do doutor Barcellos contra o Câncer” e todas as alergias, Sonia Hirsch - uma publicação Hirsch & Mauad, Rio de Janeiro, 2002, www.correcotia.com “A Semente da Vitória”, Nuno Cobr, 223 páginas, Editora SENAC São Paulo. www.sp.senac.br "Atividade Física e Envelhecimento Saudável", Dr. Wilson Jacob Filho, professor da Faculdade de Medicina da USP e diretor do Serviço de Geriatria do Hospital das Clínicas (SP), Editora Atheneu. “O Fator Homocisteína”, A revolucionária descoberta que mostra como diminuir o risco da doença cardíaca, Dr. Kilmer McCully e Martha McCully, 231 páginas, Editora Objetiva, Rio de Janeiro, 2000.
“O Elo Perdido da Medicina”O Afastamento da Noção de Vida e Natureza, Dr. Eduardo Almeida & Luís Peazê, 250 páginas, Rio de Janeiro, Imago, 2007. “Nutrição Multifuncional Celular”, Naturopatia Holística e Integral; Marcos Beraldo, Rpsangela Arnt & Willian Sales – Curitiba, PR – Everest : Pure Essence, 2008. “Alimentos, O melhor remédio para a boa saúde, Alimentação que pode prevenir e curar Problemas Digestivos”, Jean Carper, Rio de Janeiro, Elsevier, 2004 “Apague a Luz!”, durma melhor e: perca peso, diminua a pressão arterial e reduza o estresse; T S Wiley e Bent Formby, Ph.D. – Editora Campus, 2000. “Homeopatia e Medicina, Um Novo Debate”, François Choffat, 326 páginas, Edições Loyola, São Paulo, SP, 1996. “Tratado de Homeopatia”, Pierre Cornillot; tradução Jeni Wolf. – 616 páginas, Porto Alegre: Artmed, 2005. “Homeopatia” Medicina para o Século XXI, Dana Ullman, Prefaciado pelo Dr Ronald W. Davey Médico de S.M. a Rainha Elizabeth II, Editora Cultrix, São Paulo, SP. “Medicamentos: ameaça ou apoio à saúde?”, Marilene Cabral do Nascimento, Rio de Janeiro, Editora Vieira & Lent 2003. “A Menopausa e os Segredos dos Hormônios Femininos”, Dr. José Carlos Brasil Peixoto (médico homeopata), 104 páginas. Pedidos diretamente ao autor pelo e-mail
[email protected] No final de 2004 foi publicado o livro A Menopausa e os Segredos dos Hormônios Femininos, do médico gaúcho José Carlos Brasil Peixoto. O autor, que compartilha da linha clínica e filosófica do falecido Dr. John R. Lee, apresenta "uma visão à luz da ecologia humana", como ele próprio descreve a obra em seu subtítulo. Pedidos: diretamente ao autor (
[email protected]). Uma leitura imperdível. O livro também se encontra à venda na livraria Bamboletras do Shopping Guion Center e na farmácia Amplo Espectro (
[email protected]), de Porto Alegre. A Menopausa e os Segredos dos Hormônios Femininos - 104 páginas, ISBN 85-87455-54-0 (comentário do site: www.novatrh.cjb.net)
O livro pode ser solicitado para remessa para qualquer local do Brasil, pelo correio, pelo preço de capa de R$ 22,00, mais taxas de remessa, R$ 5,00, com entrega como carta registrada.
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