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UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA VASOS DE PRESSÃO

DIMENSIONAMENTO DE TUBULAÇÕES GAELI

DARLAN SANTOS DA SILVEIRA EDUARDO SCHMITT MÜLLER LUÍS EDUARDO BECKER

Professor Ademar Gilberto Groehs

São Leopoldo, Maio de 2013.

SUMÁRIO SUMÁRIO.................................................................................................................................2 1

INTRODUÇÃO.............................................................................................................4

2

ESPECIFICAÇÕES DO PROJETO...........................................................................5

2.1

Desenho da Tubulação................................................................................................5

2.2

Dados do Projeto.........................................................................................................6

3

RETAS E CURVAS.......................................................................................................7

4

COORDENADAS.......................................................................................................20

5

CONECTIVIDADES..................................................................................................27

6

RESTRIÇÕES.............................................................................................................34

6.1 7

Seleção do Vão Básico L12,0 :................................................................................34 PROPRIEDADES DOS ELEMENTOS...................................................................37

7.1

Dados da Tubulação. Valores retirados da tabela 9.5.3-2.........................................37

7.2

Cálculo da espessura mínima necessária para resistir à pressão:..............................37

7.3

Cálculo do Fator de Flexibilidade a Flexão correspondente aos Joelhos e Derivação

da Tubulação (conforme 9.5.2.3):.............................................................................................38 7.4

Fator de Flexibilidade a Torção correspondente aos Joelhos e Derivação da

Tubulação:.................................................................................................................................39 7.5

Propriedades das secções:.........................................................................................45

8

TIPO DE ELEMENTO..............................................................................................46

9

CONSTANTES............................................................................................................52

9.1

Coeficiente de dilatação linear médio α:...................................................................52

10

PESO PRÓPRIO.........................................................................................................59

10.1

Carregamento Primário.............................................................................................59

10.2

Carregamento Secundário.........................................................................................66

11

TEMPERATURA UNIFORME................................................................................68

11.1

Carregamento Primário:............................................................................................68

11.2

Carregamento Secundário.........................................................................................69

12

DESLOCAMENTOS DA TUBULAÇÃO.................................................................76

12.1

Carregamento Primário:............................................................................................76

12.2

Carregamento Secundário:........................................................................................84

12.3

Carregamento Combinado:.......................................................................................92

13

REAÇÕES.................................................................................................................100

13.1

Carregamento Primário:..........................................................................................100

13.2

Carregamento Secundário:......................................................................................102

13.3

Carregamento Primário e Secundário em combinação:..........................................104

14 14.1

VERIFICAÇÃO DE ESTRUTURAS.....................................................................106 Cálculo do Fator de Concentração de Tensão dos Joelhos e Derivação da Tubulação: 106

14.1.1

Joelhos de 3,5”:........................................................................................106

14.1.2 Derivação Tê Comercial de 3,5” (segundo norma ANSI B16.9):...............................106 14.2

Espessuras efetivas e nominais:..............................................................................107

14.3

Tensão Admissível:.................................................................................................107

15

ELEMENTO DE BARRA – TENSÕES..................................................................114

15.1

Elemento de Barra – Tensões correspondentes ao Carregamento Primário............115

15.2

Elemento de Barra – Tensões correspondentes ao Carregamento Secundário.......121

15.3

Elemento de Barra – Tensões correspondentes ao Carregamento Combinado.......128

16

TENSÕES – SOLICITAÇÕES................................................................................135

16.1

Tensões – Solicitações da Tubulação correspondente ao Carregamento Primário: 136

16.2

Tensões – Solicitações da Tubulação correspondente ao Carregamento Secundário 152

17

CONCLUSÃO...........................................................................................................168

18

REFERÊNCIAs.........................................................................................................169

19

ANEXOS....................................................................................................................170

19.1

Tensões – Solicitações da Tubulação correspondente ao Carregamento Combinado 170

4

1

INTRODUÇÃO

O princípio deste trabalho é colocar em prática os conhecimentos adquiridos na disciplina de Vasos de pressão. O objetivo é verificar a aprovação de uma tubulação proposta a partir dos resultados obtidos no programa GAELI seguindo as especificações fornecidas para o conjunto, buscando limitar os deslocamentos e restrições de cada trecho dimensionando os pontos de apoio ideais. Na avaliação do projeto como base para os dados e cálculos de carregamento consideraremos dois tipos de pressão: Tensão Primaria e Tensão Secundaria. Onde tensão primaria é produzida pela pressão interna, peso próprio, peso de acessórios, peso do fluido e vibrações, enquanto tensão secundaria são resultantes dos carregamentos térmicos ou dos deslocamentos impostos em algum ponto de apoio. Desta forma, para o calculo do projeto no GAELI serão usado uma serie de dados de entrada, dos quais alguns são tabelados enquanto outros serão calculados a partir das formulas e conhecimentos adquiridos na disciplina.

5

2 2.1

ESPECIFICAÇÕES DO PROJETO Desenho da Tubulação

Figura 1 – Desenho da tubulação

Projeto 9

L1 3,5

L em metros

L2 25

L3 8

L4 21

L5 12

L6 15

T(ºF) 320

6

2.2 Dados do Projeto  Temperatura(T) = 500 ºF = 260,0 ºC  Sobre-espessura de corrosão(C) = 1,0 mm  Diâmetro da Tubulação = 3,5”  Curvas de raio longo (R1 = 1,5D) = 88,9 x 1,5 = 133,352 mm  Fluido: óleo sob pressão  Material : API-5LERW-B  Módulo de elasticidade longitudinal (E) = 210000 N/mm²  Módulo de elasticidade transversal (G) = 80000 N/mm²  Tensão Primária para Aço API-5LERW-B a 500 °F = 13900 psi = 95,71 N/mm²  Tensão Secundária para Aço API-5LERW-B a 500 °F = 24725 psi = 170,24N/mm²  Coeficiente de Poisson = 0,3  Pressão = 300 psi = 2,06 N/mm²  Tubos isolados  Tubos sem costura (Eficiência da Solda = 1,0)  Tubulação dentro dos limites das unidades de processo

7

3

RETAS E CURVAS Os números dos elementos 1 ao 12, do 20 ao 25, do 34 ao 45, do 54 ao 63, do 70 ao

74, do 81 ao 85, do 94 ao 98, do 107 ao 111, do 121 ao 125, do 132 ao 136, do 145 ao 184, do 192 ao 196 e do 204 ao 217 que aparecem nas planilhas, representam os elementos retos da tubulação; Os números dos elementos 13 ao 19, do 26 ao 33, do 46 ao 53, do 64 ao 69, do 75 ao 80, do 86 o 93, do 99 ao 106, do 112 ao 120, do 126 ao 131, do 137 ao 144, do 185 ao 191 e do 197 ao 203 que aparecem nas planilhas, representam os elementos curvos da tubulação; Os números dos elementos 35, 36 e 174 que aparecem nas planilhas, representam os elementos do Tê da tubulação; Os números dos nós 1, 174 e 218 representam os engastes da tubulação. Os números dos nós 9, 34, 40, 56, 81, 96, 111, 137, 151, 158, 166, 180 204 e 212 representam os apoios. As figuras abaixo representam a distribuição dos nós na tubulação.

8

Figura 2 – Montagem Geral da Tubulação

9

Figura 3 – Reta 01

Figura 3 – Seção 2

Figura 4 – Seção 3

10

Figura 5 – Seção 4

Figura 6 – Seção 5

11

Figura 7 – Seção 6

Figura 8 – Seção 7

12

Figura 8 – Seção 7

Figura 8 – Seção 7

13

Figura 8 – Seção 7

Figura 8 – Seção 7

14

Figura 8 – Seção 7

Figura 8 – Seção 7

15

Figura 8 – Seção 7

Figura 8 – Seção 7

16

Figura 8 – Seção 7

Figura 8 – Seção 7

17

Figura 8 – Seção 7

Figura 8 – Seção 7

18

Figura 8 – Seção 7

Figura 8 – Seção 7

19

Figura 8 – Seção 7

20

4

COORDENADAS Os elementos retos e curvos foram divididos em 7 segmentos e o Tê foi dividido em

apenas 3 segmentos.

21

22

23

24

25

26

5

CONECTIVIDADES Foram estabelecidas relações entre dois nós, para obtenção de 217 elementos.

27

28

29

30

31

32

33

6

RESTRIÇÕES

6.1 Seleção do Vão Básico: Valor interpolado da Tabela 9.5.4-1 para Tubulação de 3,5”: Vão básico:

3,5

L =6,5m

Para verificarmos as deformações da tubulação, utilizamos as restrições abaixo.

34

35

36

7

PROPRIEDADES DOS ELEMENTOS

1.1

Dados da Tubulação. Valores retirados da tabela 9.5.3-2.

Diâmetro nominal: D

=3,5 = 88 ,9 n3,5

ital mm } {

¿

Diâmetro externo: D

e3,5

=4 =101 ,6 ital mm } { ¿

Raio externo:

Re =50 ,8mm Espessura nominal: t 3,5 =0, 225 =5,715 ital mm } { ¿

Raio interno: R 3,5 =R i

e

3,5 −t

3,5

=45 , 085 mm

Área metálica: A

x

3,5 =2, 68in

2

= 68,072 mm²

1.2 Cálculo da espessura mínima necessária para resistir à pressão: t mín= Para

P. De 2 ( S h ×Ef + P. ¯γ )

+C

T fluído=260 ° C ⇒ ¯γ =0,4

Onde: P=pressão interna De= diâmetro externo Ef=eficiência da solda

300×4 t mín= +0,003937 Sh=tensão adm. Primária do material na 2 [ ( 13900×1 )+ ( 300×0,4 ) ]

t mín

=0, 00467 } { ¿

temperatura máx. do ciclo de variação da

= 1,18 mm

t mín=0,00467 <= left (7/8 right )t rSup { size 8{3,5} } } { ¿

t mín=0, 00467 <= 0,196 =5mm

temperatura

¯γ = coeficiente de correção, conforme 9.5.31: C=soma das sobre espessuras de corrosão, erosão, abertura de roscas e chanfros.

37

Como a espessura é menor que (7/8)t

3,5

a tubulação passa nesta verificação.

1.3 Cálculo do Fator de Flexibilidade a Flexão correspondente aos Joelhos e Derivação da Tubulação (conforme 9.5.2.3): Raio de curvatura médio do joelho: Para joelho de 3,5” R

=1,5×D 3,5 =1,5×3,5=5, 25 =133 , 35 mm 13,5 n

A espessura do joelho é igual a do tubo de 3,5” Standard: ¯ 12= t 12 =0, 225 =5,715 ital mm } { T ¿

Raio médio da coroa circular da secção: D r

3,5 =

e

¯ 3,5

3,5 − T

2

2

=

4−0, 225 =1, 8875 = 47 , 942 ital mm } { 2 ¿

Característica de flexibilidade 1, 8875 right ) rSup { size 8{2} } } } =0, 3315 } { ¿ 0, 225 times 5, 25 ¿ 3,5 ¯ T × R 3,5 1 h3,5 = =¿ 2 ( r 3,5 ) 2 ¿

Fator de flexibilidade a flexão para o joelho de 3,5”

k 3,5 =

1,65 h12

k 3,5 =

1,65 =4,977 0,3315

Para a derivação Tê de 3,5”: 3,5

Da tabela 9.5.2-3 obtém-se diretamente k T =1

38

1.4 Fator de Flexibilidade a Torção correspondente aos Joelhos e Derivação da Tubulação: Para elementos de curva é adotado, por norma, um valor de 0,9. Para elementos retos este fator equivale a 1,0. Através dos dados inseridos, obtivemos no GAELI as propriedades de todos os elementos da tubulação.

39

40

41

42

43

44

1.5 Propriedades das secções: Tubulação reta e derivação Tê: 3,5

2

A X =2, 68in =1729, 0288 mm

2

3,5 4 4 I 3,5 Y =I Z =4, 79 in =1993748, 52 mm

3,5

3,5

I X =2×I Y =3987497 , 057 mm

4

45

Joelho: 2 A JX3,5 = A3,5 X =1729 , 0288 mm 3,5 I Y 1993748 , 52 J 3,5 J 3,5 I Y =I Z = 3,5 = =400592 , 429 mm4 4, 977

k

3,5 4 I 3,5 X =0,9 I X =0,9×3987497 , 057=3588747 , 3513mm

Os valores calculados foram comparados e se verificou que são iguais aos valores obtidos pelo GAELI.

46

8

TIPO DE ELEMENTO Consideramos os elementos como sendo um PÓRTICO ESPACIAL.

47

48

49

50

51

52

9

CONSTANTES Inserimos o módulo de elasticidade longitudinal E, módulo de elasticidade transversal

G e coeficiente de Poisson, sendo estes valores iguais para todos os elementos por serem constituídos do mesmo material.

9.1 Coeficiente de dilatação linear médio α: o

Valor retirado da tabela 9.5.6-1 para T fluído=500 F :

α=7, 02×( 1,8×10−6 ) =1, 2636×10−5

m (m o C )

53

54

55

56

57

58

59

10 PESO PRÓPRIO 10.1 Carregamento Primário Inserimos a direção Z (número 3) e o sentido -1 em que atua a força peso decorrente do peso específico da tubulação.

60

61

62

63

64

65

66

10.2 Carregamento Secundário Como a carga de Peso Próprio resulta em tensões características do Carregamento Primário, não inserimos nenhum valor no Carregamento Secundário do GAELI.

67

68

11 TEMPERATURA UNIFORME 11.1 Carregamento Primário: No Carregamento Primário não se utiliza a carga em função da Temperatura, somente no Carregamento Secundário.

69

11.2 Carregamento Secundário Inserimos a temperatura de 240 ºC que representa a diferença entra a temperatura de projeto 260 ºC e a temperatura ambiente de 20 ºC a qual adotamos.

70

71

72

73

74

75

76

12 DESLOCAMENTOS DA TUBULAÇÃO 12.1 Carregamento Primário: Verificamos que para o carregamento primário, nenhum elemento apresentou deslocamentos na direção do eixo Z, maiores do que 10 mm, o que é um requisito para aprovação da tubulação. Então, a tubulação APROVOU nesta verificação.

77

78

79

80

81

82

83

12.2 Carregamento Secundário:

84

Verificamos que para o carregamento secundário, nenhum dos elementos apresentaram deslocamentos superiores a 10 mm. Então a tubulação APROVOU nesta verificação.

85

86

87

88

89

90

12.3 Carregamento Combinado:

91

92

93

94

95

96

97

13 REAÇÕES

98

Verificamos que as reações em combinação apresentam valores positivos no sentido do eixo Z, portanto neste teste a estrutura APROVOU.

13.1 Carregamento Primário:

99

13.2 Carregamento Secundário:

100

13.3 Carregamento Primário e Secundário em combinação:

101

102

14 VERIFICAÇÃO DE ESTRUTURAS 14.1 Cálculo do Fator de Concentração de Tensão dos Joelhos e Derivação da Tubulação: 14.1.1 Joelhos de 3,5”: - Coeficiente de concentração io 0, 75

i 3,5 o =

3,5

(h )

0, 75

=

2 3

=1,565

2

( 0, 331 )

3

- Coeficiente de concentração ii 0,9

i 12 i =

( h3,5 )

0, 90

=

2 3

=1, 878

2

( 0, 331 )

3

3,5

Dos dois valores escolhe-se o maior que é i =1,878 14.1.2 Derivação Tê Comercial de 3,5” (segundo norma ANSI B16.9):

¯ 3,5 - A espessura da derivação não reforçada T T Standard ou seja

é igual à espessura do tubo de 3,5”

3,5 ¯ 3,5 T =0, 225} { T =t ¿

- Raio médio da coroa circular da secção do tronco da derivação 3,5

r T2 3,5 =

3,5

¯T De − T 4 - 0, 225 = =1, 887 = 47 , 92 ital mm } { 2 2 ¿

- Característica de flexibilidade h

hT =

T

3,5 T¯ =0,225} over {1,887 =0,1192 r T2 3,5

T 3,5

- Coeficiente de concentração i o

103

i To 3,5 =

0,9 T

(h )

0,9

=

2 3

=3,715

2

( 0,1192 )

3

T 3,5

- Coeficiente de concentração ii

3 1 i Ti 3,5 = i To 3,5 + = ( 0,75×3,715 )+0,25=3, 036 4 4 Dos dois valores escolhe-se o maior que é i

T 3,5

=3,715

14.2 Espessuras efetivas e nominais: Espessura nominal do tronco = 0,225” Menor valor

=0,225”

i

T 3,5

x espessura do ramal = 3,715 x 0,225” = 0,835”

14.3 Tensão Admissível: Sh = 95,71 N/mm² Sa = 170,24 N/mm²

T A =INT ( S A ) +

T A =170 , 24+

Sh SA

95 ,71 N =170 , 47 170 , 24 mm 2

104

105

106

107

108

109

110

15 ELEMENTO DE BARRA – TENSÕES Verificamos que para os carregamentos primário e secundário, todos os valores dos

coeficientes de risco impressos na última coluna

(

1 Coef .Seg

)

são inferiores a 1 (um),

indicando que a tubulação não apresentará problemas durante a operação. Então, a tubulação APROVOU nesta verificação.

15.1 Elemento de Barra – Tensões correspondentes ao Carregamento Primário

111

112

113

114

115

116

15.2 Elemento de Barra – Tensões correspondentes ao Carregamento Secundário

117

118

119

120

121

15.3 Elemento de Barra – Tensões correspondentes ao Carregamento Combinado

122

123

124

125

126

127

128

16 TENSÕES – SOLICITAÇÕES 16.1 Tensões – Solicitações da Tubulação correspondente ao Carregamento Primário:

129

130

131

132

133

134

135

136

137

138

139

140

141

142

143

144

16.2 Tensões – Solicitações da Tubulação correspondente ao Carregamento Secundário

145

146

147

148

149

150

151

152

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154

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156

157

158

159

160

16.3 Tensões – Solicitações da Tubulação correspondente ao Carregamento Combinado

161

162

163

164

165

166

167

168

169

170

171

172

173

174

175

176

17 CONCLUSÃO Consideramos o vão máximo de 6,5m (obtido por interpolação a partir dos valores da tabela C-1). Alguns vãos ficaram menores, devido ao traçado da nossa linha. Procuramos posicionar os apoios próximos às curvas e aos segmentos verticais da tubulação. Para garantir a estabilidade da tubulação efetuamos após várias simulações no programa GAELI e alterações dos pontos de apoio nos NÓS. No total foram utilizados 15 apoios, que foram necessários para a aprovação deste projeto.

177

18 REFERÊNCIAS

GROEHS, A. G. Resistência dos Materiais e Vasos de Pressão. Editora Unisinos, 2006. GROEHS, A. G. Manual do Gaeli. TELLES, P. C. S. Tubulações Industriais – Cálculo. Livros Técnicos e Científicos Ltda, 1991.

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