Pato logias ortopé di ca s co muns na cr ianç a e no ado le sce nt e
Pé plano Conceito “Diminuição ou ausência do arco plantar”
Pé cavo Conceito “Acentuação do arco plantar”
Pé cavo
Pé plano Incidência Em quase todas as crianças < 18 meses Em muitas crianças > 18m Em 15% dos adultos
Pé plano
Pé plano
Pé plano Características clínicas Pé plano flexível (hipermóvel) Frouxidão ligamentar associada
Pé plano Frouxidão ligamentar
Pé plano Familiar
Pé plano Morley British medical journal (1957) 1000 crianças Londres
Pé plano Morley British medical journal (1957) Aos 2 anos: 100% pé plano Aos 10 anos: 2%
Pé plano Teste de flexibilidade
Pé plano Sem efeito terapêutico Botas Palmilhas Modificação no calçado
Pé plano Tratamento
Não existe tratamento efetivo
Maioria melhora espontânea Os pais tem dificuldade para entender
Pé plano Prognóstico Favorável Uma entre 7 crianças não desenvolve o arco plantar Staheli (1980)
Pé plano Importante Exame clínico - testar flexibilidade Formas patológicas (raras) pé rígido
Pé plano Pé plano por coalisão tarsal
Pé torto congênito Incidência 1:1000 50% bilateral Sexo: Masc: 70% Fem: 30%
Pé torto congênito Etiologia Fator genético Padrão de transmissão poligênico
Pé torto congênito Genética Pais normais e 1 filho com PTC : risco 9% Um pai e 1 filho com PTC: risco 20-30%
Pé torto congênito Equino-varo-aduto
Pé torto congênito Equino-varo-aduto 1.Posicional 2.Verdadeiro
Pé torto congênito Posicional
Pé torto congênito Tratamento 1.Conservador: Método de Ponseti 2.Cirúrgico
Pé torto congênito Tratamento
Pé torto congênito Tratamento
Pé torto congênito Tratamento
Outros tipos de PTC
Pé Metatarso aduto
Pé Metatarso aduto
Pé calcâneo valgo
Hallux valgus
Hallux valgus
Hallux valgus Etiologia (multifatorial) 1.Genético
2.Anatômico (1º metatarsiano) 3.Calçado
Hallux valgus Adolescente Sexo femenino Progressivo
Hallux valgus Fisiopatologia
Hallux Valgus
Tratamento Conservador: pouco eficaz Cirúrgico: depende da gravida e presença de sintomatologia
Geno varo/Geno valgo Evolução fisiológica dos MsIs na criança
varo valgo
Geno valgo Patológico
Geno valgo Como Mensurar: • DIM (distância intermaleolar)
Geno varo Patológico
Epifisiolise proximal do fêmur Patologia do quadril mais freqüente no adolescente 0.7-3.4/100.000 30-50% bilateral
Epifisiolise proximal do fêmur
Epifisiolise proximal do fêmur Incidência Sexo masculino: 3:1 Idade: 11-12 anos - fem. 13-14 anos - masc
Epifisiolise proximal do fêmur Associada à: Obesidade
Alterações hormonais
Epifisiolise proximal do fêmur 85 pacientes com alterações hormonais associadas Hipotireoidismo: 40% Deficiência hormônios do crescimento: 25% Outros 35% Loder et al. (1995)
Epifisiolise proximal do fêmur
Epifisiolise proximal do fêmur Fisiopatologia
Escorregamento progressivo da epífise proximal do fêmur
Enfraquecimento da placa de crescimento (fise) na puberdade
Epifisiolise proximal do fêmur
Epifisiolise proximal do fêmur Quadro clínico Dor no quadril Dor no joelho (15%) Claudicação Limitação da mobilidade Rotação externa
Epifisiolise proximal do fêmur Quadro clínico Dor no joelho (n.obturador)
Epifisiolise proximal do fêmur Quadro clínico
Epifisiolise proximal do fêmur Tratamento Estabilização da epífise Prevenir escorregamento maior
Epifisiolise proximal do fêmur Tratamento