O_pensamento_brasileiro_vivo._curso_de_t.pdf

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS DIRETORIA ACADÊMICA

PROGRAMAS E BIBLIOGRAFIAS 1º período letivo de 2019

DISCIPLINA HH910

NOME Tópicos Especiais em Teoria da História II - O Pensamento Brasileiro vivo: teoria da história e história da historiografia

Horas Semanais Teóricas

Práticas

Nº semanas 15

Carga horária total

Laboratório

Orientação

Distância

Estudo em Casa

Sala de Aula

Créditos

Exame S

Frequência 75%

Aprovação N

Docente:

Thiago Lima Nicodemo - [email protected] PED - Philippe Arthur dos Reis PAD - Clara schuartz Ementa:

Programa:

Objetivo: Este curso pretende estudar as formas históricas e os conceitos teóricos que ajudaram deram sustentação a ideia de um "pensamento social brasileiro". Diante do caráter excludente, parcial e historicamente constituído desses saberes, o curso oferece aos alunos de ferramentas que provoquem a reflexão, a revisão de conceitos e possibilitem a produção de um conhecimento sobre o passado nacional/global mais múltiplo e plural. Para isso, devem ser considerados fatores como a constituição histórica do conhecimento, a necessidade de deslocamentos geográficos dos pontos de vista e a necessidade de aprendermos com experiências não hegemônicas de perceber e de sentir o tempo. Assim, partindo de uma agenda enraizada nos dilemas postos pelo século XXI, a disciplina procura questionar a tradição, propondo um jogo entre pontos de vista a respeitos desses diversos temas. Dentro das limitações impostas pela necessidade de tradução em língua portuguesa são mobilizados debates bastante atuais nos campos de Teoria da História, História da Historiografia, História Intelectual e áreas congêneres no Brasil e no mundo. Métodos: Em consonância com a proposta geral, o curso propõe um sistema de laboratórios ao final dos módulos expositivos que pretendem estimular os alunos e alunas à investigação de problemas. Também pretende ampliar o uso de recursos não estritamente textuais. Assim, sempre que possível, partiremos de problemas investigativos voltados para a vida contemporânea, mobilizadas a análises documentais em áudio, vídeo, etc.

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Eixos e cronograma da disciplina (na primeira aula 2-3 textos de cada encontro serão descartados) ● Uma imaginação histórica brasileira Dia 28.02: aula de apresentação do curso Dia 7/3: A formação da nação e a questão da temporalidade HOLANDA, Sérgio Buarque de. ​Raízes do Brasil:​ edição comemorativa 70 anos. São Paulo: Companhia das Letras, 2006 (O homem cordial). PRADO Jr., Caio. “O Sentido da Colonização”. In: ​Formação do Brasil Contemporâneo​. 19ª edição. São Paulo, Brasiliense, 1986, pp. 13-26. Emilia Viotti - Sugestão Clara Dia 14/03: A tradição do pensamento Brasileiro no século XXI CHAUI, Marilena. ​Brasil:​ Mito conservador e sociedade autoritária. São Paulo: Perseu Abramo, 2000. SOUZA, Jessé. ​A Elite do Atraso:​ Da Escravidão à Lava Jato, São. Paulo: Editora Leya, 2017, ​p. NOBRE, Marcos. Depois da formação. https://piaui.folha.uol.com.br/materia/depois-da-formacao/ Dia 21/03: Brasil e as agendas em história global NICODEMO, THIAGO LIMA; SANTOS, P. A. C. ; PEREIRA, M. H. . “Historiografias periféricas em perspectiva global ou transnacional: eurocentrismo em questão.” ​Estudos Históricos​ (Rio de Janeiro), v. 60, p. 161-186, 2017. CONNEL, Raewyn. “Usando a teoria do sul: descolonizando o pensamento social na teoria, na pesquisa e na prática”. ​Epistemologias do Su​l, v. 1, n. 1, 2017, pp. 87-109. -

Dia 28/03: Laboratório sobre temporalidade e a imaginação histórica brasileira

● Atualizando os clássicos - Dia 04/04: Questão indígena na historiografia brasileira em três momentos História geral do Brasil​. Tomo segundo. Rio de Janeiro: E. e H. Laemmert. Madrid: Imprensa de J. del Rio, 1857, pp. V-XXVIII (​http://books.google.com.br/books?id=Gl0OAAAAQAAJ&printsec=frontcover&dq=Historia+ger al+do+Brasil,+Volume+1&hl=pt-BR&sa=X&ei=jTdXU7OdELHgsATr8IHACQ&ved=0CD4Q6 AEwAg#v=onepage&q&f=false​) CUNHA. Manuela Carneiro da. “Introdução a uma história indígena”. In: CUNHA. Manuela Carneiro da (org.). ​História dos Índios no Brasil.​ São Paulo: Cia. das Letras; Secretaria Municipal de Cultura; FAPESP, 1992, p. 9-26. PÁGINA: 2 de 10

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Textos de interesse: HOLANDA, Sérgio Buarque de. ​Caminhos e Fronteiras​. São Paulo: Cia. das Letras, 1997. NDLOVU, Morgan. “Por que saberes indígenas no século XXI? Uma guinada decolonial”. Epistemologias do Sul​, v. 1, n. 1, 2017, pp. 127-144. Documento : Relatório Figueiredo http://midia.pgr.mpf.mp.br/6ccr/relatorio-figueiredo/relatorio-figueiredo.pdf -

Dia 12/04. Desigualdade social, pobreza e fome CASTRO, Josué.​ Geografia da Fome​. O dilema brasileiro: pão ou aço. Rio de Janeiro: ​O Cruzeiro,​ 2005. SOUZA, Laura de Mello e. ​Desclassificados do ouro:​ a pobreza mineira no século XVIII. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1982. DIAS, Maria Odila Leite da Silva. ​Quotidiano e poder em São Paulo no século XIX​. São Paulo, Brasiliense, 1984.

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Dia 26/04 Diáspora afro-brasileira, miscigenação e produção de narrativas históricas FREYRE, Gilberto. ​Interpretação do Brasil​. São Paulo: Companhia das letras, 2001. RIBEIRO, Djamila. “Feminismo negro para um novo marco civilizatório”. ​SUR 24​, v. 13, n.24, 2016, pp. 99-104. Disponível em: http://sur.conectas.org/wp-content/uploads/2017/02/9-sur-24por-djamila-ribeiro.pdf CARNEIRO, Edison. ​O Quilombo dos Palmares (1630-1695)​. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1947. (primeira edição 1944).

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Dia 03/05 Meio ambiente, colapso ambiental e dinâmica econômica agroexportadora CUNHA, Euclides.​ À Margem da História​. São Paulo: Ed. Cultrix, 1975. MARQUES, Luiz. ​Capitalismo e Colapso Ambiental​, da Ed. Unicamp, 2015. HARDMAN, Francisco Foot. ​Trem Fantasma​. Sao Paulo, Companhia das Letras, 1988.

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Dia 10/05 - Laboratório sobre os novos e velhos clássicos

III - O Pensamento Brasileiro vivo

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Dia 16/05. Dia Arquivos informais, redes memoriais e transformação digital GÖBEL, Barbara, and GLORIA Beatriz Chicote. ​Transiciones inciertas archivos, conocimientos y transformación digital en América Latina. 2017. . NICODEMO, Thiago. “Arquivos privados e redes memoriais sobre o Brasil no Mundo”. Oxford Research Encliclopedia in Latin American History (Mimeo). Dia 23/05. O pensamento brasileiro pelas vozes femininas OLIVEIRA, Glória. “Os sons do silêncio: interpelações feministas decoloniais à história da historiografia”. Göbel, Barbara, and Gloria Beatriz Chicote. Transiciones inciertas archivos, conocimientos y transformación digital en América Latina. 2017. . MOURA, Maria Lacerda de. A ​ mulher é uma degenerada [microform]. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira Editora, 1932. Dia 30/05 O “pensamento social Brasileiro” TREVISAN, Joao Silvério. ​Devassos no Paraíso - Homossexualidade Brasil​. Rio de Janeiro: Objetiva, 2018. GREEN, James, et. al.​ História do Movimento LGBT no Brasil. São Paulo: Alameda, 2018. -

Dia 06/06 Laboratório - novas formas de pensar o "pensamento social brasileiro".

15. Entregas 13/06 - 19/06

Bibliografia:

ALENCASTRO, Luiz Felipe. “Cotas prós e contra”. ​Revista de História​, 2010. Disponível em: http://www.revistadehistoria.com.br/secao/artigos/cotas-pros-e-contras. ARAÚJO, Ricardo Benzaquen de. Ronda Noturna. “Narrativa, crítica e verdade em Capistrano de Abreu”. ​Estudos Históricos​. Rio de Janeiro. n, jan. 1988. PÁGINA: 4 de 10

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ARAUJO, Valdei Lopes de. “História da historiografia como analítica da historicidade”. ​História da Historiografia​, v. 12, p. 34-44, 2013. ARMITAGE, David. “​The International Turn in Intellectual History​”. In​: Rethinking Modern European Intellectual History​, ed. Darrin M. McMahon and Samuel Moyn. New York: Oxford University Press , 2014, p. 232-252. BOTELHO, André. “A viagem de Mário de Andrade à Amazônia entre raízes e rotas”. In: ​Revista do Instituto de Estudos Brasileiro​s. São Paulo: n. 57, p. 15-50, dez. 2013. CANDIDO, Antonio. “Literatura e Subdesenvolvimento”, In: ​A educação pela noite & outros ensaios​. São Paulo: Ática, 1989. CASTRO, Eduardo Viveiros de; CUNHA, Manuela Carneiro da. “Vingança e temporalidade: os Tupinamb”á. ​Journal de la Société des Américanistes,​ tome 71, 1985. pp. 191-208. CASTRO, Eduardo Viveiros de. “Sobre os modos de existência dos coletivos extramodernos” (s/data).In:​https://www.academia.edu/21559561/Sobre_o_modo_de_existencia_dos_coletivos_extramo dernos ______. “Sobre a noção de etnocídio, com atenção especial para o caso brasileiro”. In: https://www.academia.edu/25782893/Sobre_a_no%C3%A7%C3%A3o_de_etnoc%C3%ADdio_com_e special_aten%C3%A7%C3%A3o_ao_caso_brasileiro​. ______. “A floresta de cristal: notas sobre a ontologia dos espíritos amazônicos”. ​Cadernos de Campo (São Paulo, 1991)​, São Paulo, v. 15, n. 14-15, p. 319-338, mar. 2006. ISSN 2316-9133. Disponível em: <​http://www.revistas.usp.br/cadernosdecampo/article/view/50120/55708​. CASTRO, Josué de. ​Geografia da Fome: a fome no Brasil. Rio de Janeiro: Empresa Gráfica “O Cruzeiro”, 1946. ______. ​Geografia a da Fome. O dilema brasileiro:​ pão ou aço. Rio de Janeiro: ​O Cruzeiro​, 2005. CARNEIRO, Edison. ​O Quilombo dos Palmares (1630-1695). São Paulo: Ed. Brasiliense, 1947. (primeira edição 1944). CEZAR, Temístocles. Lição sobre a escrita da história: historiografia e nação no Brasil do século XIX. Diálogos​, DHI/UEM, v. 8, p. 11-29, 2004.

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CHAKRABARTY, Dipesh. ​Provincializing Europe: Postcolonial Thought and Historical Difference​. Princeton, N.J: Princeton University Press, 2000. ______. ​The Calling of History: Sir Jadunath Sarkar and His Empire of Truth​. Chicago: University of Chicago Press, 2015. ______. “O clima da história: quatro teses”. ​Sopro 91​, julho de 2013. Disponível em http://www.culturaebarbarie.org/sopro/n91s.pdf​. CHAUI, Marilena. ​Brasil:​ Mito conservador e sociedade autoritária. São Paulo: Perseu Abramo, 2000. CONNEL, Raewyn. “Usando a teoria do sul: descolonizando o pensamento social na teoria, na pesquisa e na prática”. ​Epistemologias do Sul​, v. 1, n. 1, 2017 COSTA, João Cruz. “A universidade latino-americana: suas possibilidades e responsabilidades”. Revista de História​, n. 46, 1961. CUNHA, Euclides. ​À Margem da História​. São Paulo: Ed. Cultrix, 1975. ______. ​Os Sertões​. São Paulo: Editora UBU e SESC Edições, 2016. CUNHA. Manuela Carneiro da. “Introdução a uma história indígena”. In: CUNHA. Manuela Carneiro da (org.). ​História dos Índios no Brasil​. São Paulo: Cia. das Letras; Secretaria Municipal de Cultura; FAPESP, 1992. DIAS, Maria Odila Leite da Silva.​ Quotidiano e poder em São Paulo no século XIX.​ São Paulo, Brasiliense, 1984. DOMANSKA, Ewa. “Beyond Anthropocentrism in Historical Studies”. ​Historein​, v. 10, 2010. DUTRA, Eliana de Freitas. Une Practique au Carrefour; L'Historiographie Brésilienne et ses Défis Contemporaines. ​Revue Tiers Monde​, v. 4/2013, p. 45-70, 2013. FREYRE, Gilberto. ​Interpretação do Brasil​. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. GAGNEBIN, Jeanne Marie.​ Lembrar escrever esquecer​. São Paulo: Ed. 34, 2006. GÖBEL, Barbara, and GLORIA Beatriz Chicote. ​Transiciones inciertas archivos, conocimientos y transformación digital en América Latina. 2017. .

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GOODY, Jack. ​O roubo da história​: como os ocidentais se apropriaram das ideias e invenções do Oriente. São Paulo: Ed. Contexto, 2008. GUIMARÃES, Manoel Luís Salgado. “Historiografia e cultura histórica: notas para um debate”. ​Ágora​, Santa Cruz do Sul, v. 11, n. 1, 2005. ______. “Nação e Civilização nos Trópicos: O Instituto Histórico e Geográfico e o Projeto de uma História Nacional”. ​Estudos Históricos, ​Rio de Janeiro, v. 1, 1988. ______. ​Livro de fontes de historiografia brasileira​. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2010.

GOMES, Angela de Castro. A invenção do Trabalhismo. Rio de Janeiro: ed. Relume Dumará, 1994. GREEN, James, et. al. ​História do Movimento LGBT no Brasil. São Paulo: Alameda, 2018. GROOT J. De. ​Consuming History: Historians and Heritage in Contemporary Popular Culture (London: Routledge, 2016). LÉVI-STRAUSS, Claude. ​Tristes Trópicos​. Cia das Letras. São Paulo: 1996. HARDMAN, Francisco Foot. ​Trem Fantasma​. SÃo Paulo, Companhia das Letras, 1988. HAYLES, Katherine. ​How we Became Post-Human. Virtual bodies in Cybernetics, Literature and Informatics. ​Chicago: The University of Chicago Press, 1999. História geral do Brasil​. Tomo segundo. Rio de Janeiro: E. e H. Laemmert. Madrid: Imprensa de J. del Rio, 1857, pp. V-XXVIII. HOLANDA, Sérgio Buarque de. ​Caminhos e Fronteiras​. São Paulo: Cia das Letras, 1994. ______. ​Raízes do Brasil:​ edição comemorativa 70 anos. São Paulo: Companhia das Letras, 2006 (O homem cordial). ______. ​Monções​. São Paulo: Cia das Letras, 2015. ______. “O Índio no Brasil”. In: ​Sérgio Buarque de Holanda: escritos coligidos. V.1. São Paulo: Ed. UNESP: Fund. Perseu Abramo, 2011. ______. “O mito do Século XX”. In: COSTA, Marcos (org.). ​Sérgio Buarque de Holanda​. V.1. São Paulo: Ed. UNESP: Fund. Perseu Abramo, 2011.

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______. “O pensamento histórico no Brasil nos últimos 50 anos”. In: In: MONTEIRO. Pedro Meira; EUGÊNIO, João Kennedy. ​Sérgio Buarque de Holanda: Perspectivas. Campinas: Ed. Da Unicamp; Rio de Janeiro: EdUERJ, 2008. ______. “O problema da cultura”, in: ​Sérgio Buarque de Holanda: escritos coligidos. V.1. São Paulo: Ed. UNESP: Fund. Perseu Abramo, 2011. ______. ​Raízes do Brasil.​ São Paulo: Cia das Letras, 1995. HUYSSEN, Andreas. ​Culturas do passado-presente modernismos, artes visuais, políticas da memória​. Rio de Janeiro: Contraponto, 2014. IUMATTI, Paulo Teixeira. e VELLOZO, Júlio César de Oliveira. "Conhecimento, política e instituições no Brasil (1889-1934)". ​Reflexos. Revue Pluridisicplinaire du monde lusophone​, n​o 2, 2014; http://e-revues.pum.univ-tlse2.fr/sdx2/reflexos/article.xsp?numero=2&id_article=varia_02teixeiraiumat is-492, acesso em março de 2014. KOPENAWA, Davi. ​A queda do céu​. São Paulo: Cia das Letras: 2015. LAPA, José Roberto do Amaral. ​História e historiografia: Brasil pós-64​. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. _________________. ​História em Questão: historiografia brasileira contemporânea​. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1976. LORENZ, C.; BERGER, S.; Melman, B. (Eds.). ​Popularizing National Pasts: 1800 to the Present​. New York: Routledge, 2012. LOVE, Joseph L. ​A construção do Terceiro Mundo. Teorias do subdesenvolvimento na Romênia e no Brasil​. Tradução de Patrícia Zimbres. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998. MALERBA, Jurandir.​ A história escrita:​ teoria e história da historiografia. São Paulo: Contexto, 2006. MARQUES, Luiz. ​Capitalismo e Colapso Ambiental​. Campinas: Ed. Unicamp, 2015. MEJÍA, Sergio. La noción de historicismo americano y el estudio de las culturas escritas americanas. Historia Crítica Edición Especial​, Bogotá, novembro de 2009, p. 246-260. MOURA, Maria Lacerda de. A ​ mulher é uma degenerada [microform]. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira Editora, 1932.

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NDLOVU, Morgan. “Por que saberes indígenas no século XXI? Uma guinada decolonial”. Epistemologias do Su​l, v. 1, n. 1, 2017. NICODEMO, THIAGO LIMA; SANTOS, P. A. C. ; PEREIRA, M. H. . “Historiografias periféricas em perspectiva global ou transnacional: eurocentrismo em questão.” ​Estudos Históricos ​(Rio de Janeiro), v. 60, p. 161-186, 2017. NICODEMO, Thiago Lima. “Os planos de Historicidade na Interpretação do Brasil de Sérgio Buarque de Holanda”. In: ​História e Historiografia​. Ouro Preto: n. 14, 2014. ______. “Arquivos privados e redes memoriais sobre o Brasil no Mundo”. ​Oxford Research Encliclopedia in Latin American History​ (Mimeo). NDLOVU, Morgan. “Por que saberes indígenas no século XXI? Uma guinada decolonial”. Epistemologias do Sul​, v. 1, n. 1, 2017, pp. 127-144. OLIVEIRA, Glória. “Os sons do silêncio: interpelações feministas decoloniais à história da historiografia”. Göbel, Barbara, and Gloria Beatriz Chicote. Transiciones inciertas archivos, conocimientos y transformación digital en América Latina. 2017. <​http://libros.fahce.unlp.edu.ar/index.php/libros/catalog/book/99​>. PAGDEN, Anthony. ​The Fall of Natural Man: The American Indian and the origins of comparative anthropology. Cambridge: Cambridge University Press, 1982. PALTÍ, Elias. ​El tiempo de la política.​ Buenos Aires: Siglo XXI, 2007. PIMENTA, João Paulo Garrido e ARAUJO, Valdei Lopes de. Verbete “História”. In: JÚNIOR, João Feres (org.). ​Léxico da história dos conceitos políticos do Brasil​. Belo Horizonte: Ed UFMG, 2009. PRADO Jr., Caio. “O Sentido da Colonização”. In: ​Formação do Brasil Contemporâneo​. 19ª edição. São Paulo, Brasiliense, 1986.

RAMOS, Artur. “Prefácio da 1° Edição” (1937) In: ​As Culturas Negras no Novo Mundo.​ São Paulo: Editora Nacional, 1979. RAMOS, Graciliano. ​São Bernardo​. Rio de Janeiro: Ed. Record, 1988. ______. ​Viventes do Alagoas.​ São Paulo: Editora Martins, 1967. (Obra póstuma, 1° edição, 1962). RÊGO, José Lins do. ​Fogo Morto​. Rio de Janeiro: José Olympo editor, 1997.

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______. ​Menino de Engenho​. Rio de Janeiro: Ed. Nova Aguiar, 1976. RIBEIRO, Djamila. “Feminismo negro para um novo marco civilizatório”. ​SUR 24,​ v. 13, n.24, 2016, pp. 99-104. Disponível em: http://sur.conectas.org/wp-content/uploads/2017/02/9-sur-24por-djamila-ribeiro.pdf ROSA, João Guimarães.​ Grande Sertão: ​Veredas. Ed. Nova Aguiar, 1994. SANTOS, Pedro Afonso Cristovão dos; NICODEMO, Thiago Lima and PEREIRA, Mateus Henrique de Faria. “Historiografias periféricas em perspectiva global ou transnacional: eurocentrismo em questão”. Estud. hist. (Rio J.) [online]. 2017, vol.30, n.60 [cited 2018-07-06], pp.161-186. Available from: . ISSN 0103-2186. ​ ​http://dx.doi.org/10.1590/s2178-14942017000100009​. SAID, E. ​Orientalismo: ​o Oriente como invenção do Ocidente.​ ​São Paulo, Cia das Letras, 2000. SETH, Sanjay. “Razão ou Raciocínio? Clio ou Shiva?” ​História da historiografia​, Ouro Preto, n. 11, abril 2013, p. 173-189. SOUZA, Jessé. ​A Elite do Atraso:​ Da Escravidão à Lava Jato, São. Paulo: Editora Leya, 2017. SOUZA, Laura de Mello e. ​Desclassificados do ouro:​ a pobreza mineira no século XVIII. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1982. TREVISAN, Joao Silvério. ​Devassos no Paraíso - Homossexualidade Brasil​. Rio de Janeiro: Objetiva, 2018.

Observações: Horário de atendimento Todas as quintas-feiras, das 11:00-13:00 ou marcando por email: [email protected] Avaliação: Avaliação em duas etapas: 1) Duas apresentações curtas baseadas em análise documental dentre as quatro etapas denominadas “laboratórios”. A participação do aluno também será determinante como fator de avaliação; 2) Ensaio ou apresentação em vídeo que aprofunda uma das apresentações anteriores. Espera-se que as apresentações aprovadas, seja textuais, seja audio-visuais, sejam publicadas, fazendo parte de um blog ou outro tipo de espaço virtual adequado.

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