O vestido florido. Aconteceu no verão. Minha mulher estava no aeroporto esperando um amigo da época da faculdade e que também é colega de profissão. Devido a um evento da área em que eles atuam, ele veio pra cidade e foi convidado por nós a ficar em nossa casa. Minha esposa iría gentilmente ciceroneá-lo. O vôo atrasou um pouco e chegou mais para o final da tarde e, como é típico do verão num dia de muito calor, armou uma tempestade. Minha esposa usava um vestido muito bonito, de algodão, discreto, com estampas de flores. Duas alças largas e um decote quadrado deixavam à vista seus ombros e seu colo. A parte de baixo, bastante rodada e solta, esvoaçaria, se soprasse vento, mas tinha o comprimento na altura dos joelhos. Como de costume e hábito ela não usava lingerie. Finalmente, ele chegou, com certo ar de cansaço e o tour que ela havia planejado pela cidade acabou sendo adiado para outro dia. Foram direto pra nossa casa que fica mais retirada do centro da cidade. No caminho foram colocando o assunto em dia, apesar de que se falavam constantemente pelas vias digitais. Ele, entretanto, ficou um tanto chocado com a beleza e a boa forma que minha mulher demonstrava e que ele não recordava, pois há muito não se viam pessoalmente. Não muito depois de saírem do aeroporto a chuva começou e logo ficou mais e mais forte. Faltavam alguns quilômetros ainda para chegarem em casa e a situação já ficava difícil com muita água pela pista. Logo tiveram que parar diante de um alagamento bem próximo a um posto de gasolina. Ela não sabia se tentava passar ou se parava por ali, mas o medo de parar e não poder sair acabou fazendo com que ela tentasse passar. Mas o carro morreu no meio do alagamento. Muito nervosa ela não pensou muito na situação e agiu meio que por instinto. Desceram do carro, mesmo debaixo da chuva, empurram-no para uma área não alagada e se dirigiram para o posto de gasolina onde algumas pessoas aguardavam junto com os frentistas a chuva passar. Somente quando chegou numa área seca no posto, após balançar os cabelos encharcados para tirar o excesso de água, foi que ela notou que seu vestido estava grudado ao corpo. Apesar de ser um tecido nada fino e nada transparente, ao ficar molhado completamente, ele se tornara uma verdadeira vitrine de seu corpo. Principalmente, porque ele é bastante acinturado e marca bem sua barriga, sua cintura delineada, seus quadris e seus seios. Agora, tudo podia ser perfeitamente visto por qualquer um que a olhasse. Lógico que todos os homens no posto ficaram alvoroçados com aquilo, mas ninguém falou nada. Como ela é exibicionista e muito perspicaz, resolveu agir como se nada houvesse, como se nem tivesse notado a transparência do vestido. Entrou na loja de conveniência para comprar algo, mas só aí se lembrou que deixara sua bolsa no carro. Seu amigo se ofereceu para ir buscar, mas ela fez questão de ir ela mesma. Quando voltou, já estava toda molhada mesmo, então veio andando devagar e curtindo o banho de chuva. Quando chegou, deixou a bolsa com o amigo e foi até um local onde a água que caía da cobertura do posto fazia uma pequena cachoeira artificial e para o deleite da homarada lavou seus cabelos, deixando a água escorrer fartamente pelo cabelos lisos e fazendo seu vestido praticamente invisível. Todo seu corpo, desde a bunda bastante arredondada e espichadinha que ela tem, suas coxas, xotinha depilada, peitos... tudo, enfim, mostrado como se nada estivesse acontecendo. Saiu debaixo do chuveiro improvisado, foi até seu amigo e pegou o celular. Ligou pra mim e pediu que eu fosse buscá-los com a caminhonete. Eu não fazia idéia do que estava havendo, mas ela não pediu nenhuma pressa. Enquanto eu não chegava, ela e o arregalado amigo tomaram umas cervejas e ficaram papeando. Mas, ela me contou depois, seu
amigo não conseguia tirar os olhos de seu corpo. Ainda mais que o friozinho da roupa molhada deixava seus mamilos sempre durinhos. E algumas cervejas colaboravam ainda mais. Quando cheguei vi seu vestido molhado, mas não tanto quanto estava antes, mas logo saquei a safadeza da minha esposa, seu sorriso maroto a denunciava. Pegamos suas coisas, deixamos o carro lá e dei uma gorjeta para o rapaz do posto tomar conta dele, porque eu iría buscá-lo no dia seguinte. Fomos para casa. Assim que chegamos, ela foi direto pra o chuveiro na nossa suíte e eu indiquei o outro banheiro para seu amigo se lavar. Já banhados e mais aquecidos, voltaram para a sala e minha esposa se atirou no sofá, cansada e levemente embriagada por tudo que tinha passado. O detalhe é que ela permanecia apenas de roupão de banho. Seu amigo continuava fascinado e eu entrei no jogo fingindo não ter notado nada. Servi vinho para nós três com alguns petiscos porque ninguém estava com fome realmente. Sentei no sofá com ela e ele sentou-se numa poltrona à nossa frente e minha mulher se recostou folgadamente em mim, oferecendo ao amigo toda a visão que o roupão folgado e amarrado apenas por uma tira na cintura e que teimava em se abrir a todo o momento permitia ver. Conversamos muito e logo ela estava sonolenta e nosso amigo, educadamente e visivelmente muito excitado disse que ia retirar-se para o seu quarto. Fui, com minha mulher, me deitar. No nosso quarto eu perguntei o que ela havia achado de todo aquele exibicionismo e ela me mostrou o quanto estava excitada. Trocou o roupão por uma camisola de seda curtinha, que cobria só até o meio das coxas e disse foi ver, antes de deitar-se, se nosso hóspede estava bem alojado e se nada lhe faltava. Ela demorou bastante pra voltar e eu pensei: esses três dias de congresso prometem!!!