UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES TERENCE DE LELLO PEPE
O Google e a Publicidade do Adsense
Mogi das Cruzes, SP 2008
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES TERENCE DE LELLO PEPE - 3752
O Google e a Publicidade do Adsense
Trabalho apresentado ao Curso de Comunicação Social da Universidade de Mogi das Cruzes para cumprir as normas e regulamentos do projeto Produtos e Processos Midiáticos 2008 no segundo período de Publicidade e Propaganda.
Professor Coordenador: Dra. Luci Bonini.
Mogi das Cruzes, SP 2008 2
Apresentação Com o surgimento do Google, poucos imaginavam que a publicidade on-line estava preste a sofrer uma grande revolução que mudaria completamente o rumo de sua história. Não só a publicidade on-line, mas a publicidade como um todo seria completamente reformulada. Parecia um sonho, a web toda disponível, organizada e acessível a todos que a utilizavam. Era a nova geração da Nova Economia, uma transformação completa que não parou mais de evoluir e até hoje continua evoluindo. O Google desenvolveu uma nova relação entre publicidade e Internet a partir da implantação dos links patrocinados e a Web 2.0 é a evolução natural do mercado onde o usuário deixa de simplesmente interagir com o meio e passa a participar de fato da perpetuação e elaboração da mensagem.
Objetivo. Este projeto tem como objetivo geral demonstrar a importância do Google na publicidade on-line, como objetivo específico analisar o serviço Google Adsense como ferramenta de publicidade on-line.
Metodologia. Pesquisa de livros, e a própria web como ferramenta de pesquisa através de site, blogs e livros on-line.
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Lista de Imagens. Fig.1.1. Tela inicial do Google.......................................................................................08 Fig. 1.2 Tela de abertura do gmail..................................................................................11 Fig. 1.3 Tela de abertura do Orkut.................................................................................13 Fig.1.4 Tela de abertura pesquisa de imagens do Google..............................................15 Fig. 1.5 Tela inicial do Google notícias.........................................................................18 Fig. 1.6 Tela de abertura do Google acadêmico............................................................ 20 Fig. 1.7 Tela de Abertura Google books........................................................................21 Fig. 1.8 exemplos de anúncio adicionado ao conteúdo................................................. 23 Fig. 1.9 exemplos anúncios relacionados à pesquisa.................................................... 23 Fig. 1.10 Otimização do Adsense...................................................................................25 Fig. 1.11 Estilos de sites mais utilizados atualmente.................... ................................26 Fig. 1.12 possibilidades de usar o Adsense no estilo 1...................................................27 Fig. 1.13 exemplo de anúncio no estilo 2........................................................................28 Fig. 1.14 Estilo número 2................................................................................................29 Fig. 1.15 exemplos de anúncios estilo número 2............................................................30 Fig. 1.16 exemplo de anúncio da proposta 1 do estilo 2.................................................31 Fig. 1.17 estilo número 3.................................................................................................32 Fig. 1.18 exemplos de anúncios do estilo número 3.......................................................32 Fig. 1.19 exemplos da proposta número 4 do estilo número 3.......................................33 Fig. 1.20 exemplo do estilo número 4............................................................................34 Fig. 1.21 exemplos de anúncios do estilo número 4......................................................34 Fig. 1.22 exemplo da proposta 4 do estilo 4..................................................................35 Fig. 1.23 Banner gráfico (460x60)................................................................................36 Fig. 1.24 Arranha-céu gráfico (120x600) .....................................................................36 Fig. 1.25 Arranha-céu gráfico (160x600)......................................................................36 Fig. 1.26 Quadrado gráfico (200x200)..........................................................................36 Fig. 1.27 Retângulo médio gráfico (300x250)..............................................................36 Fig. 1.28 Cabeçalho gráfico (728x90)..........................................................................36 Fig. 1.29 Arranha-céu texto (160x600)........................................................................37 Fig. 1.30 Arranha-céu texto (120x600)........................................................................37 Fig. 1.31 Banner vertical texto (120x240)…...............................................................37 4
Fig. 1.32 Banner texto (460x60)...............................................................................37 Fig. 1.33 Meio Banner texto (234x60).....................................................................37 Fig. 1.34 Botão texto (125x125)..............................................................................38 Fig. 1.35 Quadrado texto (200x200)........................................................................38 Fig. 1.36 Quadrado texto (250x250)........................................................................38 Fig. 1.37 Retângulo médio texto (300x250)............................................................38 Fig. 1.38 Cabeçalho texto (728x90).........................................................................39 Fig. 1.39 Retângulo pequeno texto (180x150).........................................................39 Fig. 1.40 Retângulo Grande texto (336x280)...........................................................39 Fig. 1.41 Cabeçalho vídeo (728x90).........................................................................40 Fig. 1.42 Arranha-céu vídeo (160x600)....................................................................40 Fig. 1.43 Arranha-céu vídeo (120x600)....................................................................40 Fig. 1.44 Quadrado vídeo (200x200)........................................................................41 Fig. 1.45 Quadrado vídeo (250x250)........................................................................41 Fig. 1.46 Retângulo médio vídeo (300x250).............................................................41 Fig. 1.47 Retângulo Grande vídeo (336x280)...........................................................41 Fig. 1.48 (120x90 até quatro links)...........................................................................42 Fig. 1.49 (120x90 até cinco links).............................................................................42 Fig. 1.50 (160x90 até quatro links)...........................................................................42 Fig. 1.51 (160x90 até cinco links).............................................................................42 Fig. 1.52 (180x90 até quatro links)............................................................................42 Fig. 1.53 (180x90 até quatro links)............................................................................42 Fig. 1.54 (200x90 até quatro links)............................................................................42 Fig. 1.55 (200x90 até cinco links)..............................................................................42 Fig. 1.56 (468x15 até quatro links)............................................................................42 Fig. 1.57 (468x15 até cinco links)..............................................................................42 Fig. 1.58 (728x15 até quatro links).............................................................................42 Fig. 1.59 (728x15 até cinco links)...............................................................................42
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Sumário. 1. Histórico do Google ............................................................................................... 07 1.1 Como o Google funciona .......................................................................................08 1.2 Alguns exemplos de recursos e serviços do Google ..............................................08 1.2.1 Google search ............................................................................................09 1.2.2 Gmail .........................................................................................................11 1.2.3 Orkut...........................................................................................................13 1.2.4 Google imagens..........................................................................................15 1.2.5 Google notícias...........................................................................................18 1.2.6 Google Scholar............................................................................................20 1.2.7 Google Books..............................................................................................21 2. Google Adsense..........................................................................................................22 2.1 Adense conteúdo................................................................................................22 2.2 Adsense pesquisa ..............................................................................................22 2.3 Termos e condições do Adsense .......................................................................24 2.4 Otimização do Adsense .................................................................................... 25 2.5 Usando o anúncio certo .....................................................................................26 2.6 Tipos de anúncios Adsense ................................................................................36 2.6.1 Anúncios gráficos .....................................................................................36 2.6.2 Anúncios texto ..........................................................................................37 2.6.3 Anúncio vídeo ...........................................................................................40 2.6.4 Anúncio bloco de link .............................................................................. 42 3. Conclusão ..................................................................................................................43 4. Referências Bibliográficas ..........................................................................................44 4.1 Referências Eletrônicas .............................................................................................44 4.2 Sites ...........................................................................................................................45
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1. Histórico da Google: Segundo Tadeu Carmona (2004), foi no ambiente universitário que, em 1995, dois estudantes da Universidade de Stanford, Sergey Brin, de 23 anos, especialista em desenho de aplicativos Web e graduado em engenharia eletrônica, e Larry Page, de 24 anos, especialista em tratamento de dados e licenciado em informática e ciências matemáticas, se conheceram. Interessados em conseguir acesso ao curso de Doutorado em ciências informáticas da Universidade de Stanford, um dos mais conceituado dos Estados Unidos. Os dois estudantes criaram um algoritmo de extração de dados que possibilitasse a extração de grandes volumes de informação. Esse projeto era restrito aos sites e banco de dados da biblioteca digital da Universidade de Stanford. Para que fosse possível fazer buscas fora da rede de Stanford, era necessário construir um novo mecanismo de buscas, com a capacidade de ler páginas em toda Web em busca de informação, e montando logo em seguida uma lista de links, acompanhada do contexto de cada uma das páginas encontradas. Em 1996 lançaram o BackRub que era capaz de pesquisar links listados dentro das páginas pesquisadas, aumentando consideravelmente os números de resultados. O nome Google só seria adotado em 1997, ano em que o projeto deixou de utilizar os computadores da Universidade de Stanford. O nome Google é um termo forjado, retirado do termo googol, inventado pelo Dr. Edward Kasner, da universidade de Columbia. O Dr. Kasner pretendia batizar, com um nome sonoro é fácil de recordar, a centésima potência do número 10, ou um número 1 seguido de 100 zeros. Não satisfeito com esse número absurdo, o cientista criou o googolplex, que equivale a um googol seguido de um googol de zeros. O googol serviu de inspiração para o Google, aproximando a idéia de um número extenso com a da elasticidade inesgotável dos limites da web. O Google funcionou com dificuldades até o primeiro semestre de 1998, quando impulsionado pela compra de vários terabytes de disco a um preço muito baixo, os sócios decidem montar o centro de processamento de dados da empresa na casa de Larry. No final do ano de 1998, a Google Inc. foi fundada oficialmente, utilizando como capital 100 mil dólares oferecidos por Andy Bechtolsheim, um empresário do setor de tecnologia e mais um milhão de dólares doados por amigos e parentes.
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1.1 Como funciona o Google. O Google é, essencialmente, um mecanismo de busca de palavras e links por toda a internet, utilizando diversos recursos de filtragem e catalogação dos resultados. Mas, o que garantiu o sucesso do Google foram seus algoritmos de extração de dados, que torna qualquer busca significativamente mais rápida que em qualquer pesquisa realizada com outros sistemas de busca, com uma interface simples, o Google é composto apenas por textos e imagens em HTML, o que faz com que a página retorne buscas quase imediatamente.
1.2 alguns exemplos de recursos e serviços do Google. O Google agrega uma vasta lista de recursos e serviços que envolvem desde a pesquisa comum nas páginas da internet até serviços de e-mail, localização, grupo de discussão, sites de relacionamentos, notícia informações em tempo real, imagens, perguntas e respostas, vídeos, programas para envio e recepção de mensagens instantâneas e um sistema de publicidade através de links patrocinados.
Fig.1.1. Tela inicial do Google.
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1.2.1 Google search (www.google.com.br): com sua interface simples, contando apenas com um campo onde devem ser inseridos os termos para busca. Outro diferencial fica por conta da engrenagem lógica do Google, que utiliza a lógica booleana. Batizada assim em homenagem ao matemático britânico George Boole, esse sistema estabelece a possibilidade de busca de palavras em um texto, condicionando a exibição de resultados a valores lógicos: – um valor deve ser sempre verdadeiro ou falso; – um valor não pode ser verdadeiro e falso ao mesmo tempo; – matematicamente verdadeiro pode ser definido como “1”, e falso, como “0”. Visando não delimitar a busca em demasia, são utilizados elementos para incrementar as funções booleanas ou algoritmos de busca utilizados pelo Google. Desses elementos, os mais conhecidos são: AND – Esse delimitador é utilizado para incluir, em uma expressão, todos os elementos que serão propostos em uma consulta (as operações booleanas são chamadas dessa maneira, apesar de não serem usadas somente em motores de busca). Esse delimitador é utilizado em sua forma booleana na maioria dos buscadores, como, por exemplo, no Altavista. O Google não utiliza o delimitador AND de forma explícita: basta digitar os termos separados por um espaço para sua inclusão na busca. OR – Delimitador de variável. O OR (sempre em maiúscula) é utilizado para encontrar páginas em que se encontre um ou outro termo de uma busca. Ao procurar, por exemplo, pelos termos livros e Digerati separando-os com OR, teremos acesso a todas as páginas nas quais todos os termos ocorram, mesmo que não de forma conjunta. Esse delimitador é ideal para termos não-corriqueiros, como expressões científicas ou literárias. NOT (-) – Esse operador é utilizado para suprimir um determinado termo de uma busca, servindo, portanto, como uma espécie de filtro de conteúdo. No Google, é utilizada a forma de sinal (-) aplicada antes de um termo. ASPAS (“ ”) – As aspas são utilizadas na lógica booleana para garantir que uma expressão completa (ou conjunto de termos) seja incluída na busca. É muito útil para o caso de expressões em português. Ao procurar, por exemplo, pelos termos placa de captura ATI, teremos como resultado páginas em que pode aparecer tanto a expressão completa quanto apenas os termos placa ou captura, sem nenhuma menção a ATI. Utilizando-se, porém, o conjunto de termos entre aspas – “placa de captura ATI” – formaremos uma expressão exata, que será utilizada para delimitar o resultado da busca. 9
Existem outros delimitadores de busca simples, mas que são próprios do Google. Eles podem ser localizados logo abaixo da barra de pesquisas, em uma linha que começa com a palavra Pesquisar. O padrão dessa linha é fazer a pesquisa em toda a Web, buscando informações em todos os servidores disponíveis e que contenham páginas ativas. Utilizando-a ao buscar termos técnicos-padrão ou internacionalizados, como por exemplo, ADSL, temos um retorno absurdo de páginas, incluindo algumas em holandês, russo e japonês. Essa enxurrada de resultados, sobretudo em línguas herméticas, pode ser contida. Na página inicial do próprio Google, basta clicar na opção páginas em português para receber resultados somente em nossa língua-pátria. Mesmo assim, esses resultados incluirão diversas páginas de Portugal (e algumas de Angola), o que é uma perda de tempo ao se pesquisar, por exemplo, sobre serviços públicos, ou procurar o menor preço para determinado produto. Para resolver esse problema, o Google disponibiliza a função páginas do Brasil, que faz com que a pesquisa seja filtrada somente em páginas localizadas em servidores brasileiros ou terminadas com o sufixo .br, alguns botões ou filtros capazes de “refinar” a pesquisa. Ao lado da caixa busca encontramos as seguintes opções: Pesquisa avançada: busca por resultados com todas as palavras digitadas, somente com a expressão, com qualquer uma das palavras ou sem as palavras. O usuário pode escolher o idioma em deseja ver os resultados, data e regiões especificas, domínio (bloqueia determinados sites e aparecerem na pesquisa), pode pesquisar por páginas especificas ou similares ao resultado e também páginas que contenham links para a página pesquisada. Preferências: preferências globais que se aplicam a todos os serviços Google, o usuário pode optar pelo idioma da interface, pelo idioma de pesquisa, filtragem Safesearch (bloqueia páginas da Web que contenham conteúdo sexual explícito, impedindo que elas apareçam nos resultados da pesquisa), número de resultados por página e opção de abrir uma janela para exibir os resultados. Ferramentas de idioma: o usuário pode pesquisar textos em qualquer idioma e traduzir para o idioma do seu interesse.
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Fig. 1.2 Tela de abertura do gmail.
1.2.2 Gmail (www.gmail.com): Serviço gratuito de envio e recebimentos de mensagens criadas pelo Google em 2004. com uma grande capacidade de armazenamento mais de 7219.872795 megabytes de armazenamento grátis, com um sistema que bloqueia o spam antes que ele entre na sua caixa de entrada. É possível usar a pesquisa do Gmail da mesma maneira que você usaria a pesquisa do Google, digitando uma palavra (ou várias palavras) que aparece em qualquer lugar dentro da mensagem que você deseja localizar. Se você estiver procurando uma mensagem que contenha a palavra shopping, basta digitar a palavra shopping no campo de pesquisa e pressionar Procurar e-mail. Seus resultados serão exibidos com os termos de pesquisa destacados em amarelo. O Gmail não reconhece caracteres especiais como colchetes, parênteses, cifrões, o E comercial, o sinal de sustenido e asteriscos. Ele também não reconhece correspondências parciais ou semelhantes, de forma que uma pesquisa por viagem encontrará viagem, mas não viagens, viajante ou viagme. Os principais serviços de webmail gratuitos incluem publicidade e sua maioria é irrelevante às pessoas que a vêem. Alguns serviços que competem com o Gmail tentam direcionar seus anúncios a usuários com base no perfil demográfico (ex. sexo, nível de renda ou status familiar). 11
O Google acredita que a exibição de publicidade relevante tem mais valor para os usuários do que a exibição de pop-ups aleatórios ou anúncios de banner irrelevantes. No Gmail, os usuários verão anúncios de texto e links para páginas relacionadas que são relevantes ao conteúdo de suas mensagens. Os links para as páginas relacionadas são semelhantes aos resultados de pesquisa do Google e separados do índice extenso de páginas da web do Google. Eles são selecionados apenas por sua utilidade, e não são anúncios pagos. Os anúncios e os links para páginas relacionadas aparecem apenas ao lado da mensagem à qual eles são direcionados e são exibidos apenas quando o usuário do Gmail, seja remetente ou destinatário, está visualizando aquela mensagem específica. Nenhum conteúdo de e-mail ou outras informações de identificação pessoal são compartilhadas com os anunciantes. Na verdade, os anunciantes nem sabem a freqüência com que seus anúncios são exibidos no Gmail, uma vez que esses dados estão agregados em milhares de sites na Rede do Google. Através de anúncios relevantes e informações relacionadas ao conteúdo das mensagens, desejamos oferecer aos usuários do Gmail uma melhor experiência de webmail. Por exemplo, se o usuário estiver planejando férias, poderá desejar ver notícias ou anúncios de viagem sobre o destino que está pensando. Para garantir uma experiência de usuário de qualidade para todos os usuários do Gmail, o Google evita exibir anúncios que tenham conteúdo confidencial ou inapropriado, e se preocupa em mostrar apenas os anúncios que foram classificados como "Adequados para todas as idades". Os filtros do Gmail também bloqueiam anúncios sobre notícias catastróficas ou tragédias, optando por não exibir um anúncio se o conteúdo for questionável. Muitas pessoas descobriram que os anúncios relacionados à pesquisa no Google.com.br podem ser valiosos, não simplesmente um mal necessário, mas um recurso de boas-vindas. Da mesma forma, muitos usuários relatam que descobriram que os anúncios e páginas relacionadas do Gmail são úteis, já que as informações refletem seus interesses.
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Fig. 1.3 Tela de abertura do Orkut.
1.2.3 Orkut (www.orkut.com): É uma comunidade virtual afiliada ao Google, criada em 22 de janeiro de 2004, com o objetivo de ajudar seus membros a fazer novas amizades e manter relacionamento. Seu nome é originado no projetista chefe, Orkut Buyukkokten, engenheiro do Google. Tais sistemas são comumente chamados de redes sociais. Rede Social é uma das formas de representação dos relacionamentos afetivos ou profissionais dos seres humanos entre si ou entre seus agrupamentos de interesses mútuos. A rede é responsável pelo compartilhamento de idéias entre pessoas que possuem interesses e objetivo em comum e também valores a serem compartilhados. Assim, um grupo de discussão é composto por indivíduos que possuem identidades semelhantes. Essas redes sociais estão hoje instaladas principalmente na Internet devido ao fato desta possibilitar uma aceleração e ampla maneira das idéias serem divulgadas e da absorção de novos elementos em busca de algo em comum. Segundo Fritjof Capra (1988), redes sociais são redes de comunicação que envolvem a linguagem simbólica, os limites culturais e as relações de poder. São também consideradas como uma medida de política social que reconhece e incentiva a atuação das redes de solidariedade local no combate à pobreza e à exclusão social e na promoção do desenvolvimento local. As redes sociais são capazes de expressar idéias políticas e 13
econômicas inovadoras com o surgimento de novos valores, pensamentos e atitudes. Esse segmento que proporciona a ampla informação a ser compartilhada por todos, sem canais reservados e fornecendo a formação de uma cultura de participação, é possível, graças ao desenvolvimento das tecnologias de comunicação e da informação, à globalização, à evolução da cidadania, à evolução do conhecimento científico sobre a vida etc. as redes unem os indivíduos organizando-os de forma igualitária e democrática e em relação aos objetivos que eles possuem em comum. A teoria dos seis graus de separação originou-se a partir de um estudo científico, que criou o mito de que, no mundo, são necessárias no máximo seis laços de amizade para que duas pessoas quaisquer estejam ligadas. No estudo, feito nos Estados Unidos, buscou-se, através do envio de cartas, identificar o números de laços de conhecimento pessoal existente entre duas pessoas quaisquer. Cada pessoa recebia uma carta identificando a pessoa alvo e deveria enviar uma nova carta para a pessoa identificada, caso a conhecesse, ou para uma pessoa qualquer de suas relações que tivesse maior chance de conhecer a pessoa alvo. A pessoa alvo, ao receber a carta, deveria enviar uma carta para os responsáveis pelo estudo.
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Fig. 1.4 Tela de abertura pesquisa de imagens do Google. Basta digitar um termo qualquer a ser pesquisado, e rapidamente são exibidas imagens relevantes ao termo.
1.2.4 Google imagens (www.imagens.google.com.br): Nem só da busca de textos e referências escritas é feito o Google. O maior buscador de informações do mundo também conseguiu, em menos de dois anos, tornar-se a principal ferramenta de busca de imagens utilizada na Internet. A possibilidade de se pesquisar imagens na Web já existia antes: o pioneiro nesse tipo de serviço era o Altavista, que possui um serviço de busca de imagens desde fevereiro de 2000. O Altavista (http://www.altavista.com/image/default), aliás, possui muito mais ferramentas de filtragem de imagens do que o Google é capaz de diferenciar fotos de elementos gráficos, botões e banners, além de possuir um filtro de cores e um de resolução de imagem com mais de 22 opções. Por que, então, ao fazer uma pesquisa de imagens relacionadas ao termo Linux, o Altavista encontrou “somente” 91000 imagens, e o Google, mais de 409.000? Não pelo sistema de busca de imagens, que é muito parecido: na verdade, o que são procuradas são referências textuais a figuras ou elementos gráficos contidos em páginas HTML. Ao procurar por imagens JPEG, por exemplo, o Google ou o Altavista procuram pela ocorrência da expressão .JPG no código da página. Como isso não ajuda 15
muito o usuário, o Google trata de enviar as informações necessárias para que o browser da pessoa que faz a consulta consiga visualizar a página de resultados e as imagens encontradas. Pesquisa avançada de imagens. Ao lado da caixa de pesquisa Google existe um link intitulado Pesquisa avançada de imagens, que é utilizado para a filtragem da busca. Como dissemos anteriormente, essa busca não é tão específica quanto à oferecida pelo Altavista, mas pode economizar muito tempo, principalmente de quem necessita de um grande volume de imagens sobre um mesmo assunto em pouco tempo. Ao clicar nesse link, o usuário é direcionado para a página pesquisa avançada de imagens, que é dividida em duas partes: Procurar resultados (em azul), onde é possível refinar a busca com indicadores booleanos, e a seção de filtros relacionais, na qual é possível utilizar outros tipos de indicadores. Procurar resultados relacionados com todas as palavras equivale a escrever palavras soltas no campo de pesquisas do Google. Ao pesquisar, por exemplo, os comandos disco e linux, surgirão diversas figuras relacionadas a ambas as palavras. Procurar resultados relacionados à frase exata equivale a escrever palavras entre aspas (“ ”) na página inicial do Google. Ao procurar, por exemplo, por Star Wars, surgirão todas as imagens relacionadas à série que o Google consiga encontrar. Procurar resultados relacionados a qualquer uma das palavras equivale a fazer uma pesquisa de texto utilizando o delimitador OR. Procurar resultados não-relacionados às palavras é um recurso que pode ser utilizado para excluir um determinado termo de uma busca que pode se tornar muita extensa. Ao procurar por linux, por exemplo, podemos excluir todas as figuras do simpático pingüim mascote do sistema preenchendo esse espaço com a palavra tux. Para criar papéis de parede são necessárias imagens com alta resolução. Ao fazer uma busca no Google procurando, por exemplo, por linux, pode ser que encontremos desde imagens gigantescas até ícones de 2 KB. Para resolver esse problema, a busca avançada de imagens disponibiliza diversos filtros. Em Tamanho, por exemplo, é possível escolher o comprimento das imagens que se deseja utilizar. Optando por grande, teremos figuras em alta resolução, ideais para papel de parede, aproveitamento em slides etc.. O ideal para papéis de parede é utilizar figuras JPG: uma figura destas, em alta resolução, ocupa algumas dezenas de KB, ao passo que seu equivalente em BMP pode ocupar alguns MB. Para retornar figuras somente em JPG ou PNG, a pesquisa avançada utiliza a caixa Tipos de arquivo. Se a procura é por imagens em tons de cinza ou preto e branco, é possível utilizar o filtro Coloração. Para finalizar, podemos conseguir todas as imagens de um
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determinado domínio. Ao digitar, por exemplo, o domínio digerati.com.br, conseguiremos todas as imagens contidas na página inicial desse domínio. Localizando figuras ocultas: Apesar de pesados, às vezes pode ser necessário conseguir alguns arquivos BMP. Embora não esteja presente no filtro Tipos de arquivo, podemos fazer buscas por essa extensão. Basta digitar o tema da busca – por exemplo, Brasil – acrescentando, na caixa de verificação, o termo filetype:bmp. Todos os arquivos com essa extensão e relacionados ao Brasil serão listados pelo diretório de imagens do Google.
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Fig. 1.5 Tela inicial do Google notícias.
1.2.5 Google notícias (www.news.google.com.br): Agrega as principais notícias nacionais e internacionais usando como fonte agências e jornais renomados em todo o mundo. É um site automatizado de notícias, manchetes de mais de 1.500 fontes de notícias em português no mundo todo são colhidas, organizadas segundo o assunto e exibidas de acordo com o interesse de cada leitor. Tradicionalmente, leitores de notícias escolhem primeiro uma publicação e só depois procuram as manchetes que os interessam. Possui uma abordagem diferente que procura oferecer opções mais personalizadas e uma maior variedade de perspectivas. O Google Notícias primeiro oferece links para diversos artigos sobre um determinado tema. Ou seja, depois de escolher o tópico o usuário pode selecionar o jornal ou site de sua preferência e conhecer sua versão dos fatos. É só clicar no título do artigo que mais interessa para ir diretamente ao site que publicou a matéria. Os artigos são selecionados e ordenados por computadores programados para avaliar, dentre outras variáveis, com que freqüência e em que sites um artigo é veiculado on-line. Resultado: as matérias são selecionadas sem considerar a linha editorial ou ideologia da fonte, e o usuário pode ler diferentes perspectivas sobre o mesmo assunto. O Google está sempre disposto a aperfeiçoar o Google Notícias adicionando fontes, melhorando sua tecnologia e estendendo nosso serviço a leitores em outras regiões. 18
Recursos do Google Notícias: O serviço Notícias personalizadas permite ao usuário receber notícias de acordo com os seus interesses específicos, podendo personalizar a página inicial do Google Notícias, criando novas seções a partir de suas pesquisas favoritas e combinando seções padrão já existentes nas edições regionais e de idiomas do Google Notícias. O usuário pode fazer login no Google Notícias para armazenar essas configurações na sua Conta do Google e acessar sua página inicial de Notícias em qualquer computador ou salvá-las em seu computador sem fazer login. Os Alertas do Google são e-mails enviados automaticamente quando surgem novos resultados do Google para os termos da pesquisa. No momento, existem quatro tipos de alertas: Notícias, Web, Notícias e Web e Grupos. O alerta 'Notícias' é um e-mail que informa quando novos artigos se classificam entre os dez principais resultados da sua pesquisa do Google Notícias. O alerta 'Web' é um e-mail que informa quando novas páginas da Web aparecem nos vinte principais resultados da pesquisa na Web do Google. O alerta 'Notícias e Web' é um e-mail que informa quando novos artigos relacionados ao seu termo de pesquisa se classificam entre os dez principais resultados da pesquisa do Google Notícias ou entre os vinte principais resultados de uma pesquisa na Web do Google. O alerta 'Grupos' é um e-mail que informa quando novas postagens se classificam entre os cinqüenta principais resultados da pesquisa dos Grupos do Google. Bem, se o assunto for interessante para o usuário, é sempre um bom assunto para um Alerta do Google. Descobrimos que muitos alertas são configurados por pessoas que estão: acompanhando a evolução de uma notícia, monitorizando um concorrente ou um sector acompanhando avanços da medicina mantendo-se em dia com as últimas notícias sobre uma celebridade ou uma equipa de futebol
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Fig. 1.6 Tela de abertura do Google acadêmico.
1.2.6 Google Acadêmico (www.scholar.google.com.br): é um serviço que fornece uma maneira simples de pesquisar literatura acadêmica de forma abrangente. Você pode pesquisar várias disciplinas e fontes em um só lugar: artigos revisados por especialistas (peerrewiewed), teses, livros, resumos e artigos de editoras acadêmicas, organizações profissionais, bibliotecas de pré-publicações, universidades e outras entidades acadêmicas. O Google Acadêmico ajuda a identificar as pesquisas mais relevantes do mundo acadêmico.
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Fig. 1.7 Tela de Abertura Google books
1.2.7 Google Book Search (www.books.google.com.br): é um serviço de busca do Google que permite fazer pesquisas em livros. Logo que foi lançado o serviço foi muito criticado por editoras e escritores, porque lançava a idéia de publicar na internet parte de seus livros. A ferramenta foi lançada no final do ano de 2004. Para que determinado livro apareça entre os resultados da pesquisa é necessário digitalizá-lo. Parte dos autores não concordam com essa digitalização, alegando que ao colocarem suas obras na internet estarão pondo-as em risco, pois qualquer um poderá copiar seu conteúdo desrespeitando direitos autorais. O Google Book Search rebate que só ficam disponíveis quatro páginas, duas anteriores e duas posteriores, da referência da busca. O objetivo do serviço não é disponibilizar os livros integralmente para os usuários. Atualmente no banco de dados dos livros digitalizados a maioria das obras são em domínio público. A empresa firmou contrato com as principais bibliotecas dos Estados Unidos da América, em sua maioria de universidades: University of Michigan, Harvard (Widener Library), Stanford (Green Library), Oxford (Bodleian Library), New York Public Library
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2. Google Adsense. O Google tem um programa chamado Adsense em que desenvolvedores podem ceder um espaço em seus sites ou blogs para veiculares anúncios que o Google tem em seu programa Adwords. (Conrado, 2007) Funciona da seguinte maneira: um anunciante põe um anúncio na plataforma AdWords, do Google. Nas configurações da campanha, há uma opção na qual o anúncio aparecerá na rede de conteúdo do Google, a rede de conteúdo do Google é justamente a rede de sites de sites e blogs que abrem um espaço para que o Google veicule tais anúncios, aumento assim sua abrangência em termos de veiculação. O anunciante redige o anúncio e escolhe com que palavras-chave que associar seu anúncio. O Google escolhe os anúncios a serem veiculados de acordo com as palavras que estão escritas no site ou no blog. Assim como no AdWords, quando o usuário clica no anúncio, o Google recebe por esse clique. O anunciante só paga pelo clique, e não pela veiculação. Quando o leitor clica no anúncio, o Google recebe pelo clique e repassa parte da verba para os editores de sites ou blogs que permitiram que o Google veiculasse os seus anúncios. Estimasse que cerca de US$ 1,75 bilhões do faturamento do Google vem dos cliques na sua rede de conteúdo. (Conrado, 2007)
2.1 Adsense para conteúdo: é um serviço que permite aos editores de sites de todos os tamanhos veicularem anúncios Google de maneira discreta e relevante nas páginas de conteúdo dos sites. Como os anúncios estão relacionados ao conteúdo que os usuários procuram no site. (fig. 1.16)
2.2 Adsense para pesquisa: é uma solução gratuita que permite que editores coloquem caixa de pesquisa em seus sites e obtenham receita de anúncios relevantes nas páginas de resultado de pesquisa. O adsense para pesquisa proporciona que os editores a escolha do conteúdo que os usuários pesquisam; um determinado site, uma coleção de sites ou toda Web, podendo priorizar e restringir a pesquisa para seções especifica de site. (fig. 1.17)
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Fig. 1.8 exemplos de anúncio adicionado ao conteúdo
Fig. 1.9 exemplos anúncios relacionados à pesquisa.
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2.3 Termos e condições do Adsense. O Google Adsense atualiza com regularidade os Termos e Condições do AdSense para garantir que estejam alinhados com as políticas do Google e para preparar mudanças nos produtos e serviços que oferece. Como parte destas alterações periódicas, quando o usuário acessar a sua conta, verá os Termos atualizados e o pedido do Google para que o usuário leia e aceite. Desta vez, a maioria das mudanças nos Termos e Condições se enquadram em duas categorias amplas: produtos e recursos que serão lançados no futuro; e condições de privacidade. Uma das principais mudanças é que os Termos antecipam produtos que no futuro podem ser disponibilizados em outros formatos e meios de publicidade como, por exemplo, os anúncios de Gadgets. Enquanto o Google espera a hora de monetizar mais conteúdo online e off-line, reformula algumas partes dos Termos para torná-las aplicáveis a uma gama maior de mídias e formatos. Com isso, visa antecipar, por exemplo, que produtos futuros podem ser cobrados, pagos ou gerenciados de forma diferente dos atuais. Também foram adicionamos alguns requerimentos específicos, que tornam necessário que os editores postem e sigam uma política de privacidade que pode ser lida por seus usuários. De acordo com esta política, os editores devem notificar seus usuários sobre o uso de cookies e/ou sinais web para coletar dados no processo de gerenciar e exibir anúncios. Esta mudança está relacionada ao uso, por parte dos anunciantes, de produtos inovadores como anúncios de Gadget e outras ofertas que podem estar disponíveis no futuro.
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2.4 Otimização do Adsense.
Fig. 1.10 posicionamento dos anúncios na página. Segundo Conrado(2007), a área marcada com o número 1 é considerada a melhor área para veicular anúncio. Esta é a área que o público-alvo perceberá como sendo o conteúdo do site, e não anúncios. A tendência a clicar nesta área é maior. Áreas marcadas com o número 2 são importantes para complementar os anúncios da página já que todos os anúncios ficarão na área 1. Áreas marcadas com o número 3 e 4 são áreas com baixos números de cliques, pois são claramente percebidos como propaganda. O importante é fazer com que as pessoas vejam o anúncio. É fazer com que elas leiam o conteúdo do anúncio. Colocar o anúncio em áreas que não são normalmente lidas pelo usuário fará com que o anúncio não seja clicado. Após ler o anúncio, o usuário esta consciente de que é uma propaganda, mas o conteúdo da página interessa ao usuário, fazendo com ele possa se interessar pelo anúncio. Segundo Conrado(2007), os anúncios devem ficar acima da marca de dobra da página, ou seja, a parte do monitor em que o usuário não precisa rolar a página para ler o texto. Geralmente essa área recebe muito mais cliques porque quando o usuário precisa rolar a página, muitas vezes ele clica em algum link no menu, por exemplo, antes de rolá-la para baixo.
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Os anúncios devem ter fundo igual ao da página. Caso haja uma distinção entre o fundo do anúncio e o da página, o usuário perceberá mais facilmente como sendo propaganda e nem o lerá. As letras do conteúdo do anúncio devem ter a mesma cor das letras do conteúdo do blog. Como o conteúdo do blog será relevante para o público-alvo, este tenderá a visitar periodicamente o blog a fim de verificar o que há de novo. Isto significa que tais pessoas se acostumarão com os locais em que há propaganda e os que possuem conteúdo.
2.5 Usando a anúncio certo. Segundo o Google, a escolha do melhor formato de anúncio para o site deve partir do padrão de formatação das páginas do usuário. Há quatro estilos de formatação de página bastante comuns na internet. Assim, é possível identificar o padrão que mais se aproxima a proposta do usuário e a unidade de anúncio mais adequada a ele. Salvo algumas raras exceções já encontradas navegando pela rede, os sites seguem um padrão de formatação. Eles estão ilustrados e numerados a seguir:
Fìg. 1.11 Estilos de sites mais utilizados atualmente
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O usuário deve identificar qual o estilo mais próximo do seu site, para isto basta que encontre os blocos principais da página e tente compará-los aos desenhos acima. Por exemplo, se a página tem um título sobre um único bloco de texto, o estilo é o número 1. No entanto, se o site tiver uma barra de navegação na lateral direita, seu estilo é possivelmente o número 4. depois de identificar qual o estilo de formatação de suas páginas, conheça as possibilidades de otimização que sugeridas pelo próprio Google: Estilo número 1: Se o site tem uma formatação básica simples, é possível fazer com ela uma série de composições para ressaltar o valor de seu texto e chamar a atenção de seus visitantes para o que for mais importante. Dessa forma, é possível usar o AdSense de várias maneiras, como mostra a ilustração a seguir:
Fig. 1.12 possibilidades de usar o Adsense no estilo 1
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Nessas propostas, a cor cinza representa o espaço em que o usuário pode inserir seus próprios textos e imagens, enquanto os blocos vermelhos representam unidades de anúncio do AdSense. O usuário pode optar pela proposta de número 1, que é a mais simples e deixa um grande espaço para seu próprio conteúdo. Trata-se da inclusão de um bloco com formato “Cabeçalho” (728 x 90 pixels) entre o banner do seu logotipo ou o título do seu site e o corpo da página. O estilo de número 2 cria uma perfeita integração entre o conteúdo do site e o AdSense, e ainda permite o uso da maior parte do espaço da página com o conteúdo particular. Para essa proposta, a sugestão é usar o formato de anúncio “Retângulo grande”(336 x 280 pixels). Essa idéia é muito adequada para sites que estão começando, nos quais ainda não há muito texto. Veja a seguir um exemplo dessa proposta:
Fig 1.13 exemplo de anúncio no estilo 2
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Se o site já passou da primeira postagem e o usuário tem gosto pela variedade, pode optar pela proposta de número 3. Sem dúvidas, ela vai afastar a monotonia das formas do site. A proposta é que, nesse caso, o usuário use anúncios de formato Retângulo médio (300 x 250 pixels) e os alterne nas laterais direita e esquerda do site, misturando-os com o texto. À medida que à página crescer, o usuário pode inserir até três blocos de anúncios e também pode usar essa técnica de alternar o texto em laterais opostas com as suas próprias imagens. Para páginas com textos longos e layout mais tradicional, a sugestão do Google é a proposta de número 4. Trata-se do uso de um anúncio de formato “Cabeçalho” (728 x 90 pixels) entre o título e o corpo da página, além de um bloco “Retângulo grande” (336 x 280 pixels) imerso no texto. Com o uso do estilo de formatação de número 2, o usuário tem em suas páginas espaço reservado na lateral esquerda para mostrar uma barra de navegação, um grupo de links ou um texto curto que merece maior destaque. Com esse espaço reservado na lateral, o usuário também ganha muita flexibilidade para distribuir seus anúncios do AdSense. Estilo número 2.
Fig. 1.14 Estilo número 2
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Nas sugestões de formatação, os retângulos acinzentados representam o seu conteúdo e os blocos vermelhos, os anúncios do AdSense:
Fig.1.15 exemplos de anúncios estilo número 2.
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Se o site usa uma barra de navegação na lateral esquerda e tem muito texto e imagem para exibir, a melhor escolha é a proposta de número 1. Para implementá-la, basta inserir um anúncio de formato “Cabeçalho” (728 x 90 pixels) entre o título e o corpo das páginas.
Fig. 1.16 exemplo de anúncio da proposta 1 do estilo 2 As propostas de número 3 e 4 são indicadas para sites com mais texto. Elas se baseiam no uso de múltiplos blocos de anúncio. Na proposta de número 3, por exemplo, usam-se o “Arranhacéu largo” na lateral esquerda e um “Retângulo médio”(300 x 250 pixels), este imerso no corpo da página. Já na proposta de número 4, há um anúncio de formato “Cabeçalho” sob o título da página e um “Retângulo grande” (336 x 280 pixels) imerso no corpo da página.
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Proposta numero 3:
Fig. 1.17 estilo número 3 Esse é mais complexo que os demais apresentados até então. O conteúdo fica distribuído em quatro blocos principais, que podem utilizar várias combinações de texto, imagens e itens de navegação. Esse formato também permite o uso dos anúncios Google de diversas maneiras, dando a eles destaque sem diminuir a importância do conteúdo da página.
Fig. 1.18 exemplos de anúncios do estilo número 3.
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A proposta de número 1 é indicada para sites com muito conteúdo gráfico, que ocupa mais espaço e precisa ser intercalado entre trechos de texto. Uma barra de navegação vertical é colocada na lateral esquerda da página, enquanto o texto e as imagens são postos no centro e lateral direita. Por fim, um bloco de anúncios com formato “Cabeçalho” (728 x 90 pixels) é colocado no topo da página, logo abaixo do logotipo ou título. Usando-se essa proposta, o bloco de anúncio ganha destaque e se integra com os elementos da página em sua área mais visível, antes da rolagem. Assim como a proposta 1, a número 2 também pode ser usada em páginas com vasto conteúdo textual e gráfico. Nesta, porém, a barra de navegação é horizontal e o bloco de anúncios, um “Retângulo grande” (336 x 280 pixels) ou “Retângulo médio”(300 x 250 pixels), ladeia o texto. Com isso, os anúncios ganham maior destaque. É uma boa alternativa para páginas em que a notícia ou artigo mais quente está no centro. A proposta três é mais arrojada. Nela, os anúncios ficam distribuídos em extremos opostos da página e, com isso, podem atrair a atenção de leitores que consultam a barra de navegação ou um artigo secundário, na lateral direita da página. O primeiro bloco, no canto superior esquerdo, pode ser um “Botão” (125x125) e o outro, no canto inferior direito, um “Retângulo médio” (300 x 250 pixels). A última proposta, número 4, tem um “Retângulo grande” (336 x 280 pixels) no centro da página e um “Arranha-céu” (120x600) na lateral esquerda. Nesse caso, a barra de navegação pode ser colocada na parte superior da página. Veja um exemplo de uso dessa proposta abaixo:
Fig. 1.19 exemplos da proposta número 4 do estilo número 3. 33
Estilo número 4.
Fig. 1.20 exemplo do estilo número 4 A formatação ilustrada acima é menos comum. Na maior parte das vezes, o espaço da lateral direita é usado para exibir textos secundários, manchetes para outros tópicos e links interessantes:
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Fig. 1.21 exemplos de anúncios do estilo número 4 Essa é a formatação padrão dos blogs, e as propostas 1 e 2 devem ajudar uma série de usuários desse tipo de página pessoal. Na primeira, a sugestão do Google é colocar um “Cabeçalho” (728 x 90) logo abaixo do título ou logotipo da página. Na outra, um “Arranhacéu largo” (160x600) na lateral direita. Essas são as possibilidades mais simples, para o usuario quer explorar o conteúdo com imagens e grafismos. No caso de blogs, nem sempre essa é uma opção possível, mas ainda assim é útil para inúmeros formatos. Na número 3, além de um “Arranha-céu” (120x600) na lateral direita, há um “Retângulo grande” (336x280) ou “médio” (300 x 250) no canto superior esquerdo do texto. Segundo o Google vários dos participantes do AdSense já comprovaram que blocos retangulares inseridos no mesmo espaço que seus artigos ou notícias dão ótimos resultados. Usando o layout certo, eles ficam diferenciados do texto principal e continuam atraindo a atenção dos leitores. A proposta 4 é mais comum, mas pode gerar excelente retorno. São dois blocos de anúncios, um “Cabeçalho” (728 x 90) no topo da página e um “Arranha-céu largo” (160x600) na lateral direita. É simples, mas como pode-se ver pela ilustração, a cobertura da página é total, vertical e horizontalmente. Mesmo assim, sobra um bom espaço para o seu conteúdo. Veja um exemplo de uso abaixo:
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Fig. 1.22 exemplo da proposta 4 do estilo 4.
2.6 Tipos de anúncio do Adsense. 2.6.1 Anúncios Gráficos.
Fig. 1.23 Banner gráfico (460x60).
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Fig. 1.26. Quadrado gráfico (200x200)
Fig. 1.27 Retângulo médio gráfico (300x250)
Fig. 1.24 Arranha-céu (120x600) Fig.1.25 Arranha-céu (160x600) Fig. 1.28 Cabeçalho gráfico (728x90)
2.6.2 Anúncios Texto.
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Fig.1.29Arranha-céu (160x600) Fig.1.30 Arranha-céu (120x600) Fig.1.31 Banner vertical (120x240)
Fig. 1.32 Banner texto (460x60)
Fig. 1.33 Meio Banner texto (234x60)
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Fig. 1.34 Botão texto (125x125)
fig. 1.35 Quadrado texto (200x200)
Fig. 1.36 Quadrado texto (250x250)
Fig. 1.37 Retângulo médio texto (300x250)
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Fig. 1.38 Cabeçalho texto (728x90)
Fig. 1.39 Retângulo pequeno texto (180x150)
Fig. 1.40 Retângulo Grande texto (336x280)
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2.6.3 Anúncios Vídeo
Fig. 1.41 Cabeçalho vídeo (728x90)
Fig. 1.42 Arranha-céu vídeo (160x600)
Fig. 1.43 Arranha-céu vídeo (120x600)
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Fig. 1.44 Quadrado vídeo (200x200)
Fig. 1.45 Quadrado vídeo (250x250)
Fig. 1.46 Retângulo médio vídeo (300x250)
Fíg. 1.47 Retângulo Grande vídeo (336x280)
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2.6.4 Anúncios Bloco de Link.
Fig. 1.48 (120x90 até quatro links)
Fig.149 (120x90 até cinco links)
Fig. 1.50(160x90 até quatro links)
Fig. 1.51(160x90 até cinco links)
Fig. 1.52(180x90 até quatro links)
Fig. 1.53(180x90 até quatro links)
Fig. 1.54(200x90 até quatro links)
Fig. 1.55(200x90 até cinco links)
Fig. 1.56.(468x15 até quatro links) Fig. 1.57.(468x15 até cinco links) Fig. 1.58.(728x15 até quatro links) Fig. 1.59.(728x15 até cinco links)
3. Conclusão 43
A conclusão final, em relação ao futuro da evolução da publicidade on-line. Tudo indica que de fato a Web 2.0 esta se tornando uma ferramenta inteiramente revolucionária e viável, novos conceitos estão sendo criados a partir do seu desenvolvimento. O Google adsense é a uma nova ferramenta de publicidade que proporciona uma rentabilidade aos desenvolvedores de blogs e sites. O fluxo da comunicação esta se transformando, o receptor não é mais apenas um ator passivo no fluxo da comunicação. A partir da Web 2.0 o emissor passa além de interagir com a mensagem a participar da sua construção. Outro ponto claro é a mudança desencadeada pela Google no conceito de publicidade on-line. Essa empresa conseguiu demonstrar de forma real, sem teorias, a existência de diversas outras formas de anunciar que extrapolem o banner. Os links patrocinados trouxeram uma nova visão do mercado provando que a publicidade on-line é viável e não necessariamente invasiva ou indesejada. . Como exemplo podemos podemos citar o blog Contraditórium, de Carlos Cardoso, que com texto de qualidade, atraiu em oito meses de existência cerca de 85.000 leitores mensais e um faturamento de US$ 750,00. Assim, não se pode colocar a Google de fora da história da evolução publicitária, sendo ela on-line ou off-line a empresa tem sua participação evidente dentro dessa evolução. Dos Banners, passando pelo Google até a Web 2.0 a Internet vem promovendo uma enorme revolução publicitária e, principalmente, na comunicação. Não podemos afirmar que estamos vivendo a maior revolução comunicativa da história, ainda é muito cedo para constatarmos isso. Mas, de fato, a Internet e seus modelos estão evoluindo de forma muito acelerada quebrando muitos paradigmas que há séculos considerávamos ideais e sólidos. Hoje, séculos depois, podemos afirmar que a mídia impressa, o rádio e a TV revolucionaram e mudaram o rumo da comunicação e da publicidade. Hoje, também podemos ter a certeza que a Internet é a “bola da vez”. Mas somente o tempo será capaz de provar a força, a durabilidade e a solidez desse advento.
4. Referências Bibliográficas: 44
Carmona, Tadeu. Segredos do Google. 1. ed. São Paulo: Digerate books, 2004. . Monteiro, Ricardo Vaz. Google Adwords – a arte da guerra. São Paulo: Brasport, 2007. Moraz, Eduardo. Administração de informações Google. 1. ed. São Paulo: universo dos livros, 2004. Vaz, Conrado A. Google marketing. 2. ed. São Paulo: Novate, 2008.
4.1 Referências Eletrônicas. Carmona, Tadeu. Segredos do Google. [S.l.]: Google books, 2008. Disponível em: http://books.google.com.br. Acesso em: 25 outubro 2008. 18:52. . Monteiro, Ricardo Vaz. Google Adwords – a arte da guerra. [S.l.]: Google books, 2008. Disponível em: http://books.google.com.br. Acesso em: 28 outubro 2008. 22:58.
Moraz, Eduardo. Administração de informações Google. [S.l.]: Google books, 2008. Disponível em: http://books.google.com.br. Acesso em: 23 outubro 2008. 12:35.
Vaz, Conrado A. Google marketing. [S.l.]: Google books, 2008. Disponível em: http://books.google.com.br. Acesso em: 26 outubro 2008. 23:46.
4.2 Sites. 45
Google. http\\www.google.com.br
Orkut. https\\www.orkut.com
Adsense. https\\www.google.com.br/adsense/ https\\www.google.com.br/adsense/support/ https\\www.google.com.br/adsense/success
Adwords. https\\www.adwords.google.com/select/ https\\www.adwords.google.com/support/
Wikpédia. http://pt.wikipedia.org/wiki/Página_principal http://pt.wikipedia.org/wiki/Redes_sociais http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_dos_seis_graus_de_separa%C3%A7%C3%A3o
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