Nd10_ Rev09.pdf

  • Uploaded by: PF
  • 0
  • 0
  • May 2020
  • PDF

This document was uploaded by user and they confirmed that they have the permission to share it. If you are author or own the copyright of this book, please report to us by using this DMCA report form. Report DMCA


Overview

Download & View Nd10_ Rev09.pdf as PDF for free.

More details

  • Words: 43,683
  • Pages: 211
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais Norma

Revisão 09A – 11/2017 NORMA ND.10

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

ELEKTRO REDES S.A. Diretoria de Processos e Tecnologia.

Rua Ary Antenor de Souza, 321 – Jd. Nova América Campinas – SP Tel.: (19) 2122-1000 Site: www.elektro.com.br

ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Campinas – SP, 2017 210 páginas

Aprovação

Frederico Jacob Candian Gerente de Redes

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Página 4

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Elaboração

Altino Silva Artur Braga Clarice Itokazu Oshiro Cleber Sousa Edmilson Menegatti Felipe Urbano José Carlos Paccos Caram Junior Jose Lopes Laudemir Carita Roberto Ribeiro

ND.10

Página 5

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Com o objetivo de simplificar os padrões de entrada diminuindo a quantidade de caixas de medição e proteção e previsão de adaptação do mercado fornecedor, a revisão dessa norma denominada 09 foi dividida em duas seções: Seção A Revisão de conteúdo contemplando as diversas caixas de medição e proteção atualmente utilizados na área de concessão da ELEKTRO. Seção B Exclusões das diversas caixas de medição e proteção atualmente utilizados na ELEKTRO com a criação de apenas dois modelos de caixas contemplando todos os atendimentos. Os desenhos estão referenciados como Revisão 09A, para a seção A e Revisão 09B, para a seção B. Atenção: PREVENDO O CONSUMO DO ESTOQUE ATUAL E ADAPTAÇÃO NO PROCESSO NOVO DE FABRICAÇÃO, A SEÇÃO A TERÁ VALIDADE POR OITO MESES SENDO TOTALMENTE DESCONSIDERADA NA PRÓXIMA REVISÃO EM JULHO DE 2018. Durante o período de transição (8 meses) o cliente poderá optar para ser atendido por uma das seções, desde que a opção desejada seja de forma integral.

À ELEKTRO é reservado o direito de modificar total ou parcialmente o conteúdo desta norma, a qualquer tempo e sem prévio aviso considerando a constante evolução da técnica, dos materiais e equipamentos bem como das legislações vigentes. Página 6

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

INDICE (SEÇÃO A) CONTROLE DE REVISÕES................................................................................................................ 12

1

OBJETIVO ....................................................................................................................... 14

2

CAMPO DE APLICAÇÃO ................................................................................................ 14

3

DEFINIÇÕES................................................................................................................... 14

4 4.1 4.2 4.3

REFERÊNCIAS NORMATIVAS..................................................................................... 156 LEGISLAÇÃO .................................................................................................................... 156 NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS ...................................................................................... 156 NORMAS TÉCNICAS ELEKTRO ............................................................................................. 17

5 CONDIÇÕES GERAIS .................................................................................................... 16 5.1 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO ............................................................................... 16 5.1.1 Regulamentação .......................................................................................................... 16 5.1.2 Conservação do padrão de entrada ............................................................................. 17 5.1.3 Fornecimento de materiais da entrada de serviço ........................................................ 18 5.1.4 Pedido de ligação ......................................................................................................... 18 5.1.5 Apresentação de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) ................................ 19 5.1.6 Tensões e sistemas de fornecimento ........................................................................... 20 5.1.7 Limites de fornecimento ............................................................................................... 20 5.1.8 Tipos e limitações de atendimento ............................................................................... 20 5.1.9 Bombas de incêndio ..................................................................................................... 21 5.1.10 Instalações em condomínios ...................................................................................... 21 5.1.11 Ligações de cargas especiais .................................................................................... 21 5.1.12 Instalações especiais ................................................................................................. 21 5.1.13 Geração própria ......................................................................................................... 21 5.1.14 Padrões de entrada .................................................................................................... 21 6 CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS ............................................................ 22 6.1 RAMAL DE LIGAÇÃO ............................................................................................................ 22 6.1.1 Condições gerais .......................................................................................................... 22 6.1.2 Execução das conexões e ancoragens ........................................................................ 22 6.1.3 Ancoragem ................................................................................................................... 23 6.2 RAMAL DE ENTRADA ........................................................................................................... 23 6.2.1 Condutores ................................................................................................................... 23 6.2.2 Eletrodutos ................................................................................................................... 24 6.3 PROTEÇÃO ........................................................................................................................ 25 6.3.1 Condições gerais .......................................................................................................... 25 6.3.2 Dispositivos de proteção e seccionamento .................................................................. 25 6.3.3 Proteção contra sobretensões ...................................................................................... 25 6.4 MEDIÇÃO .......................................................................................................................... 25 6.4.1 Localização .................................................................................................................. 25 6.4.2 Medição para dois consumidores no mesmo terreno ................................................... 26 6.4.3 Medição na divisa de duas propriedades ..................................................................... 26 6.4.4 Medição direta .............................................................................................................. 26 6.4.5 Medição indireta ........................................................................................................... 27 6.5 ATERRAMENTO .................................................................................................................. 27 6.5.1 Condições gerais .......................................................................................................... 27 6.5.2 Dimensionamento......................................................................................................... 27 6.5.3 Montagem .................................................................................................................... 27 6.6 MATERIAIS DO PADRÃO DE ENTRADA .................................................................................... 27 6.6.1 Condutores ................................................................................................................... 27 6.6.2 Eletrodutos ................................................................................................................... 28 Página 7

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

6.6.3 Caixas e tampas de medição e proteção ..................................................................... 28 6.6.4 Ferragens ..................................................................................................................... 28 6.6.5 Postes e pontaletes ...................................................................................................... 29 6.6.6 Isolador roldana ............................................................................................................ 30 6.6.7 Isolador castanha ......................................................................................................... 30 6.6.8 Haste de aterramento ................................................................................................... 30 6.7 PARTIDA DE MOTORES ........................................................................................................ 30 6.8 CÁLCULO DA CARGA INSTALADA .......................................................................................... 30 6.9 CÁLCULO DA DEMANDA ....................................................................................................... 31 6.10 DIMENSIONAMENTO DO PADRÃO DE ENTRADA ....................................................................... 33 6.11 EXEMPLOS DE DIMENSIONAMENTO DO PADRÃO DE ENTRADA .................................................. 34 6.12 DIMENSIONAMENTO PARA ATENDIMENTO A NUCLEO HABITACIONAL ......................................... 40 TABELAS ............................................................................................................................................ 46 DESENHOS ........................................................................................................................................ 57

Página 8

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Página 9

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

ÍNDICE DE DESENHOS (SEÇÃO A) Componentes da entrada de serviço............................................................................. ND.10.01.01/1 Alturas mínimas dos condutores da entrada de serviço................................................ ND.10.02.01/1 Afastamentos mínimos para entrada de serviço em fachada........................................ ND.10.02.02/1 Disposições da entrada de serviço................................................................................ ND.10.03.01/1 Localização preferencial da caixa para medição........................................................... ND.10.03.02/1 Padrão de entrada com caixa tipo II - Instalação em muro............................................ ND.10.04.01/1 Padrão de entrada com caixa tipo II - Instalação ao tempo........................................... ND.10.04.02/1 Padrão de entrada com caixa tipo II - Instalação com pontalete................................... ND.10.04.03/1 Padrão de entrada com caixa tipo III - Instalação em muro........................................... ND.10.04.04/1 Padrão de entrada com caixa tipo III - Instalação ao tempo.......................................... ND.10.04.05/1 Padrão de entrada com caixas tipos II e III - Instalação em parede.............................. ND.10.04.06/1 Padrão de entrada com caixa tipo IV – Instalação com leitura voltada para calçada.... ND.10.04.07/1 Padrão de entrada com caixa tipo V – Instalação com leitura voltada para calçada..... ND.10.04.08/1 Padrão de entrada com caixa tipo E - Instalação em muro........................................... ND.10.05.01/1 Padrão de entrada com caixa tipo E - Instalação ao tempo..........................................

ND.10.05.02/1

Padrão de entrada com caixa tipo E - Instalação com leitura voltada para calçada...... ND.10.05.03/1 Padrão de entrada com caixa tipo VI - Instalação em muro.......................................... ND.10.06.01/1 Padrão de entrada com caixa tipo VII - Instalação com leitura voltada para calçada.... ND.10.06.02/1 Padrão de entrada para ligação de dois consumidores com um único poste na divisa

ND.10.07.01/1

Padrão de entrada para atendimento de dois consumidores no mesmo terreno.......... ND.10.07.02/1 Padrão de entrada para medição indireta - Instalação ao tempo.................................. ND.10.08.01/1 Padrão de entrada para medição indireta - Instalação abrigada................................... ND.10.08.02/1 Padrão de entrada para medição indireta - Instalação com leitura voltada para ND.10.08.03/1 calçada........................................................................................................................... Esquemas de ligações das medições............................................................................ ND.10.09.01/1 Sugestões de fixação da caixa para medição em poste................................................ ND.10.10.01/1 Detalhes para aterramento da caixa para medição e poste metálico............................ ND.10.11.01/1 Página 10

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Detalhes de aterramento................................................................................................ ND.10.12.01/1 Fixação do ramal de ligação em edificações com fachada ornamental......................... ND.10.13.01/1 Esquema para ligação de bomba de incêndio em entrada individual............................ ND.10.14.01/1 Caixa metálica para medição de energia tipo II - (monofásica e bifásica)..................... ND.10.15.01/1 Caixa metálica para medição de energia tipo III - (polifásica).......................................

ND.10.15.02/1

Caixa metálica para medição de energia tipo IV - leitura voltada para a calçada ND.10.15.03/1 (monofásica e bifásica).................................................................................................. Caixa metálica para medição de energia tipo V - leitura voltada para a calçada ND.10.15.04/1 (polifásica)...................................................................................................................... Caixa metálica para medição de energia tipo E............................................................. ND.10.15.05/1 Caixa metálica para medição de energia tipo K - (instalação de 2 medidores)............. ND.10.15.06/1 Caixa metálica para medição de energia tipo M - medição indireta..............................

ND.10.15.07/1

Caixa metálica seccionadora tipo T - proteção geral em medição indireta.................... ND.10.15.08/1 Caixa em policarbonato para medição de energia tipo VI-A - instalação lateral............ ND.10.16.01/1 Caixa em policarbonato para medição de energia tipo VI-B - Instalação lateral...........

ND.10.16.02/1

Caixa em policarbonato para medição de energia tipo VII-A - medição voltada para ND.10.16.03/1 calçada........................................................................................................................... Caixa em policarbonato para medição de energia tipo VII-B - medição voltada para ND.10.16.04/1 calçada........................................................................................................................... Caixa em policarbonato para proteção tipo S-M - instalação de disjuntor monopolar... ND.10.16.05/1 Caixa em policarbonato para proteção tipo S-B - instalação de disjuntor bipolar.......... ND.10.16.06/1 Caixa em policarbonato para proteção tipo S-T - instalação de disjuntor tripolar.......... ND.10.16.07/1 Caixa em fibra de vidro para medição de energia tipo II - (monofásica e bifásica).......

ND.10.17.01/1

Caixa em fibra de vidro para medição de energia tipo III - (polifásica).......................... ND.10.17.02/1 Poste de concreto duplo T para entrada de consumidor............................................... ND.10.18.01/1 Poste de concreto com caixas para medição de energia e de proteção incorporadas (um consumidor) - medição voltada para calçada......................................................... Poste de concreto com caixas para medição de energia e de proteção incorporadas (um consumidor) - instalação lateral.............................................................................. Poste de concreto com caixas para medição de energia e de proteção incorporadas (dois consumidores) - medição voltada para calçada.................................................... Poste de concreto com caixas para medição de energia e de proteção incorporadas (dois consumidores) - instalação lateral.........................................................................

ND.10.19.01/1 ND.10.19.02/1 ND.10.19.03/1 ND.10.19.04/1

Poste de aço - seção circular......................................................................................... ND.10.20.01/1 Poste de aço - seção quadrada..................................................................................... ND.10.20.02/1 Página 11

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

CONTROLE DE REVISÕES Revisão

04

05

06

Data

Descrição

31-03-2009

Inclusão de padrões com caixa de policarbonato; Atualização de referências de Normas Brasileiras; Exigência de ART; Alteração do limite de utilização para até 2 consumidores trifásicos; Padronização de poste de aço de seção quadrada; Alteração do Dimensionamento dos postes em relação ao ramal de ligação padronizados; Inclusão de tabelas para dimensionamento de eletroduto e poste para atendimento a dois consumidores no mesmo terreno; Estanho de condutores de classes 5 e 6 na entrada do padrão.

31-08-2009

Exclusão das caixas de medição metálicas tipo III, IV e V; Inclusão de caixa para medição metálica tipo E e seus respectivos padrões de montagem; Adequação do padrão de entrada com caixa tipo III, IV e V para contemplar somente caixas de medição em fibra de vidro; Alterações nas Tabelas 1 e 2, referentes à seção do condutor de aterramento - adequação com a norma brasileira; Inclusão de exigência de ART para cabos com isolação em XLPE e EPR no item 5.5.1; Exclusão da Tabela 17 da versão anterior e adequação da numeração das tabelas; Alteração do texto no item 10.2; Alteração do texto no item 5.15.2 g; Alteração do texto no item 7.1 a; Alteração do texto no item 11.1.b; Exclusão do item 5.1.n; Substituição das Tabelas 20 e 21 da versão 04 por uma única tabela com os dimensionamentos de poste e eletroduto, independente do tipo de ramal utilizado.

19-05-2011

Alteração do texto item 2.2; Alteração no texto 3.3 com a substituição na descrição Resolução ANEEL 456 de 29/11/200 para 414 de 09/09/2010; Alterações nos textos dos itens 4.4, 4.6, 4.7, 4.8, 4.16, 4.17 e 4.18 ficando de acordo com a Resolução Normativa Nº 414; Alteração do texto no item 5.1.b; Alteração do texto no item 10.3; Alteração nas tabelas 1 e 2; Inclusão dos desenhos referentes aos padrões de montagem com caixas metálicas para medição tipo III, IV e V e renumeração dos desenhos da seção 04; Exclusão dos desenhos ND.10.06.01/1 a ND.10.06.04/1 e renumeração dos desenhos das seções posteriores; Atualização do desenho ND.10.09.01/1; Inclusão dos desenhos esquemáticos das caixas de medição metálica tipos III, IV e V e renumeração dos desenhos da seção 16; Página 12

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Exclusão dos desenhos ND.10.18.03/1 e ND.10.18.04/1. 07

08

29-08-2014

06-04-2015

Revisão de forma. Alteração em 5.1.14: inclusão de montagem do padrão de entrada para atendimento a núcleos habitacionais. Alteração em 6.4.1: inclusão no texto na letra d) “independente

de intervenções por parte do cliente”.

09 Seção A

09 Seção B

07-11-2017

Alterações nos textos dos itens 3.15, 3.16, 3.17; Inclusão do item 3.19; Alteração do texto 5.1.1 no item c; Alterações nos textos do iten 5.1.4 letras a), b) e c); Alterações nos textos do iten 5.1.5.1; Alterações nos textos dos itens 5.1.8.2, 5.1.9, 5.1.12 e 5.1.13; Alteração do texto 6.1.3 no item f; Alterações nos textos dos itens 6.2, 6.2.1, 6.2.2, 6.3.3, 6.4.1, 6. 4.2, 6.4.3, 6.4.5, 6.4.6, 6.5.1, 6.5.2, 6.5.3 6.6.1, 6.6.3, 6.6.3.1, 6.6.4.1, 6.6.5.1, 6.6.5.2, 6.7; Inclusão tabela 3 dimensionamento padrão de entrada para atendimento a núcleo habitacional. Inclusão desenhos dos padrões de entrada para atendimento a núcleos habitacionais.

07-11-2017

Alterações nos textos dos itens 3.15, 3.16, 3.17; Inclusão do item 3.19; Alteração do texto 5.1.1 no item c; Alterações nos textos do iten 5.1.4 letras a), b) e c); Alterações nos textos do iten 5.1.5.1; Alterações nos textos dos itens 5.1.8.2, 5.1.9, 5.1.12 e 5.1.13; Alteração do texto 6.1.3 no item f; Alterações nos textos dos itens 6.2, 6.2.1, 6.2.2, 6.3.3, 6.4.1, 6. 4.2, 6.4.3, 6.4.5, 6.4.6, 6.5.1, 6.5.2, 6.5.3 6.6.1, 6.6.3, 6.6.3.1, 6.6.4.1, 6.6.5.1, 6.6.5.2, 6.7; Alterações das tabelas, para atendimento a revisão dos padrões de entrada; Alterações nos valores das cargas instaladas do item 5.1.8 Alterações, inclusões e exclusões de desenhos, para atendimento a revisão dos padrões de entrada;

Página 13

Revisão 09A – 11/2017

ND.10 1

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

OBJETIVO

Esta Norma estabelece os requisitos mínimos indispensáveis para ligação de unidades consumidoras nas redes aéreas de tensão secundária de distribuição localizadas na área de concessão da ELEKTRO. 2

CAMPO DE APLICAÇÃO

2.1 Aplica-se às instalações consumidoras com carga instalada até 75 kW, a serem ligadas nas redes aéreas de tensão secundária de distribuição, obedecidas às Normas da ABNT e às legislações vigentes aplicáveis. 2.2 Em casos de reformas ou alterações de cargas, esta Norma deve ser aplicada em parte ou no seu todo, dependendo das condições técnicas e de segurança. 2.3 As instalações existentes que seguiram normas anteriores podem ser mantidas, desde que as condições técnicas permitam. 3

DEFINIÇÕES

Para efeito desta Norma, aplicam-se os seguintes termos e definições. 3.1 caixa para medição caixa destinada à instalação do medidor de energia e seus acessórios, bem como do dispositivo de proteção. 3.2 caixa para medição indireta caixa destinada à instalação de transformadores de corrente (TC), medidor(es) e seus acessórios e chave seccionadora sem fusíveis. 3.3 caixa para dispositivos de proteção e seccionamento caixa destinada à instalação da proteção geral da entrada, utilizada nas medições indiretas. 3.4 carga instalada soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW). 3.5 circuito alimentador instalação elétrica compreendida entre a proteção geral e o quadro de distribuição da unidade consumidora. 3.6 concessionária de energia elétrica agente titular de concessão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica, doravante denominada distribuidora, aqui representada pela ELEKTRO.

Página 14

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

3.7 consumidor pessoa física ou jurídica, de direito publico ou privado, legalmente representada, que solicite o fornecimento de energia ou o uso do sistema elétrico à distribuidora, assumindo as obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo disposto nas normas e nos contratos. 3.8 demanda média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado, expresso em quilowatts (kW) e quilovolt-ampère-reativo (kVAr), respectivamente. 3.9 entrada de serviço da instalação consumidora condutores, equipamentos e acessórios compreendidos entre o ponto de derivação da rede secundária e a medição e proteção, inclusive. 3.10 limite de propriedade são as demarcações que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos terrenos adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos. 3.11 medidor aparelho destinado a medir e registrar o consumo de energia elétrica ativa ou reativa, instalado pela ELEKTRO. 3.12 padrão de entrada instalação compreendendo ramal de entrada, poste particular ou pontalete, caixas, proteção, aterramento e ferragens, de responsabilidade do consumidor, preparada de forma a permitir a ligação de uma unidade consumidora à rede da ELEKTRO. 3.13 pontalete suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação. 3.14 ponto de entrega é o ponto até o qual a ELEKTRO se obriga a fornecer energia elétrica, com participação nos investimentos necessários, bem como, responsabilizando-se pela execução dos serviços, pela operação e pela manutenção. A localização física do ponto de entrega é o ponto de ancoragem do ramal de ligação aéreo no isolador fixado no pontalete ou poste do consumidor. O ponto de entrega deve estar situado no limite com a via pública ou recuado no máximo a um metro do limite de propriedade do consumidor com a via pública.

Página 15

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

3.15 poste particular poste instalado na propriedade do consumidor situado no limite com a via pública ou recuado no máximo a um metro do limite da propriedade com a via pública, com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o ramal de ligação 3.16 ramal de ligação conjunto de condutores, equipamentos e acessórios, compreendido entre ponto de derivação da rede de distribuição aérea e o ponto de entrega. 3.17 ramal de entrada conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor entre o ponto de entrega e a medição ou a proteção geral do centro de medição. 3.18 unidade consumidora conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição individualizada, correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas. 3.19 centro de medição sistema de medição destinada a atender mais de um consumidor e alimentada por um único ramal de ligação. 4

REFERÊNCIAS NORMATIVAS

Para a utilização desta Norma pode haver a necessidade da consulta aos seguintes documentos, vigentes na época da publicação. 4.1 Legislação Resolução nº 414 de 09/09/2010 da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica). 4.2 Normas Técnicas Brasileiras ABNT NBR IEC 60947-3, Dispositivos de manobra e controle de baixa tensão – Parte 3: Interruptores-seccionadores e unidades combinadas com fusíveis ABNT NBR IEC 60947-2, Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão - Parte 2:

Disjuntores. ABNT NBR IEC 61643-1, Dispositivos de proteção contra surtos em baixa tensão – Parte 1:

Dispositivos de proteção conectados a sistemas de distribuição de energia de baixa tensão Requisitos de desempenho e métodos de ensaio. ABNT NBR NM 60898, Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações

domésticas e similares. ABNT NBR 5410, Instalações elétricas de baixa tensão.

Página 16

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

ABNT NBR 5624, Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, com revestimento protetor e rosca ABNT NBR 8133.

ABNT NBR 5597, Eletroduto de aço carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca NPT – Requisitos ABNT NBR 5598, Eletrodutos de aço de carbono e acessórios, com revestimento protetor, e rosca BSP – Requisitos ABNT NBR 6248, Isolador-castanha - Dimensões, características e procedimentos de ensaio. ABNT NBR 6249, Isolador-roldana de porcelana ou de vidro - Dimensões, características e

procedimentos de ensaio. ABNT NBR 6591, Tubos de aço-carbono com costura de seção circular, quadrada, retangular

e especiais para fins industriais - Especificação. ABNT NBR 8159, Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição

de energia elétrica - Formatos, dimensões e tolerâncias. ABNT NBR 13571, Haste de aterramento aço-cobreada e acessórios. ABNT NBR 15465, Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa

tensão - Requisitos de desempenho. ABNT NBR NM 280, Condutores de cabos isolados. ABNT NBR NM 247-3, Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais

até 450/750V, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalações fixas. ABNT NBR 7285, Cabos de potência com isolação extrudada de polietileno termofixo (XLPE)

para tensão de 0,6/1 kV – Sem cobertura - Especificação. 4.3 Normas Técnicas Elektro ND.16, Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica de Unidades Consumidoras. 5

CONDIÇÕES GERAIS

5.1 Condições gerais de fornecimento 5.1.1 Regulamentação a) Antes do início da obra civil da edificação, é de interesse do futuro consumidor entrar em contato com a ELEKTRO a fim de se informar quanto aos detalhes desta Norma aplicáveis ao seu caso, bem como, das condições comerciais para sua ligação e do pedido de ligação. b) O padrão de entrada somente será ligado estando em conformidade com esta Norma. As instalações elétricas internas após a medição e a proteção são de responsabilidade do consumidor conforme Art. 166, parágrafo 1º da Resolução nº 414 de 09/09/2010 da ANEEL. c) A proteção geral da unidade consumidora, utilizada na construção ou reforma do padrão de medição, é de inteira responsabilidade do consumidor. Assim como o fornecimento do material para substituição em caso de manutenção emergencial d) O padrão de entrada deve ser instalado de modo que sejam respeitados os afastamentos mínimos entre condutores da instalação e edificações, estabelecidos nas Normas Brasileiras. e) O atendimento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à ELEKTRO quanto ao projeto e execução das instalações elétricas internas. f)

Não é permitida a ligação de mais de uma unidade consumidora em um único medidor.

Página 17

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

g) Toda instalação ou carga que possa ocasionar perturbações ao fornecimento regular a outras unidades de consumo, será ligada somente após a prévia concordância da ELEKTRO, que providenciará, às expensas do consumidor, alterações no sistema elétrico, visando manter o fornecimento adequado a todos os consumidores da área. h) Todos os consumidores devem manter o fator de potência indutivo ou capacitivo de suas instalações o mais próximo possível da unidade. Sendo constatado nas instalações um fator de potência indutivo ou capacitivo inferior ao limite mínimo permitido (0,92), o consumidor está sujeito às penalidades previstas nas legislações em vigor. i) A entrada de serviço que em consequência de decisões jurídicas ou desmembramento de terrenos ficar em propriedade de terceiros, será passível de correção no seu todo ou em parte, a critério da ELEKTRO, sob responsabilidade do consumidor. j) O consumidor é responsável pelo zelo do ramal de entrada, caixa para medição, poste, dispositivos de proteção e do(s) equipamento(s) mantido(s) sob lacre, sendo que o acesso a este(s) somente é permitido à ELEKTRO. k) Não é permitida a extensão das instalações elétricas de uma unidade consumidora para além dos limites de sua propriedade ou a propriedade de terceiros, mesmo que o fornecimento de energia seja gratuito. l) O consumidor deve permitir, em qualquer tempo, o livre acesso dos representantes da ELEKTRO, devidamente credenciados, às instalações elétricas de sua propriedade, fornecendo-lhes os dados e informações solicitadas, referentes ao funcionamento dos aparelhos e da instalação. m) Se após a ligação da unidade consumidora, for constatada que determinadas cargas ocasionam perturbações ao fornecimento regular do sistema elétrico da ELEKTRO, esta pode exigir, a seu exclusivo critério, que as mesmas sejam desligadas até a adequação do sistema de fornecimento, às expensas do consumidor. n) Os casos não especificamente abordados nesta Norma serão objetos de consulta à ELEKTRO. 5.1.2 Conservação do padrão de entrada O consumidor é obrigado a manter em bom estado de conservação os componentes do padrão de entrada. Caso seja constatada qualquer deficiência técnica ou de segurança, o consumidor será notificado das irregularidades existentes, devendo providenciar os reparos necessários dentro do prazo determinado pela ELEKTRO. O consumidor é responsável pelos danos eventuais causados aos materiais e equipamentos de propriedade da ELEKTRO. 5.1.3 Fornecimento de materiais da entrada de serviço a) O ramal de ligação e os equipamentos de medição (medidores, transformadores de corrente e acessórios), são fornecidos e instalados pela ELEKTRO. b) Os demais materiais da entrada de serviço (poste, caixa para medição, eletrodutos, condutores do ramal de entrada, dispositivo de proteção, armação secundária, isolador e outros) são fornecidos e instalados pelo consumidor, conforme padronização contida nesta Norma, estando sujeitos a aprovação pela ELEKTRO. 5.1.4 Pedido de ligação a) Para solicitar a ligação, o interessado deve entrar em contato com a ELEKTRO, informando a carga instalada, conforme item 6.8, o endereço e quando solicitado, o croqui da localização do imóvel em relação às vias públicas, com indicação da posição do padrão de entrada e fornecendo documentos pessoais e/ou comerciais.

Página 18

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

b) Em resposta ao pedido de ligação, a ELEKTRO informará sobre a necessidade ou não de execução de serviços na rede, o eventual custo a ser pago pelo interessado, bem como, o ponto conveniente de entrega de energia. A categoria de atendimento ficará sujeita a confirmação da ELEKTRO. c) Qualquer aumento de carga ou alteração de suas características deve ser previamente submetido à apreciação da ELEKTRO, para a verificação da possibilidade de atendimento, observando os prazos e condições impostas pela legislação em vigor. 5.1.5 Apresentação de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) 5.1.5.1 Deve ser apresentado em conjunto com a comprovação da documentação referente ao pedido de ligação, nos pontos de atendimento, segundo canais de comunicação vigente, para as seguintes situações: Instalações com ligações trifásicas destinadas às atividades residenciais, comerciais, e industriais (ART de dimensionamento e execução do padrão de entrada). - Geração própria, conforme item 5.1.13. (ART elétrica do projeto e execução do padrão de entrada); Instalações especiais, conforme 5.1.12. (ART elétrica de dimensionamento e execução do padrão de entrada); Instalações consumidoras cuja demanda exija proteção acima de 100 A, conforme 6.4.5 (ART elétrica de dimensionamento e execução do padrão de entrada); Utilização de acessório, ferragem não padronizada ou deslocamento do ponto de ancoragem que alterem as condições normais da instalação, conforme 6.1.3 d e e) (ART ou RRT civil de dimensionamento das ferragens e poste); Poste de concreto armado construído no local, conforme 6.6.5.1.f). (ART ou RRT civil do projeto e execução). Instalação do ponto de ancoragem do ramal de ligação diretamente em alvenaria das edificações (ART ou RRT civil do dimensionamento e execução da ancoragem); Instalações que utilizem condutores de cobre com isolação extrudada de polietileno termofixo (XLPE) ou com isolação de etileno propileno (EPR), conforme 6.6.1 b). (ART do projeto e execução). 5.1.5.2 As atribuições específicas dos profissionais habilitados encontram-se anotadas nas carteiras expedidas pelo CREA, em conformidade com a regulamentação emanada do CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Os profissionais devem apresentar, também, sempre que solicitadas, a respectiva guia da ART e cópia da carteira do CREA com anotações de suas atribuições. A Elektro aceitará a ART de todo profissional legalmente habilitado para assumir a responsabilidade técnica para padrões de energia elétrica em tensão até 380 V e potência até 75 kW. É de total responsabilidade de cada profissional verificar suas competências e atribuições designadas pelos CREAs e CONFEA para a emissão de ART que a Elektro determina nessa norma. Observar o campo 27 da ART que deve estar escrito claramente o serviço/responsabilidade referente ao padrão construído. Caso aconteça algum fato que o profissional mereça ser acionado em decorrência de anormalidade relativa ao projeto e execução prevista na ART emitida, a Elektro acionará o CREA responsável para solicitar informações pertinentes informando o número da ART em questão. Página 19

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Devem ser observadas todos os casos, condições e exigências contidas nessa norma para a ART de responsabilidade de projeto e execução dos padrões de entrada requeridos. 5.1.6 Tensões e sistemas de fornecimento A ELEKTRO fornece energia elétrica nas tensões secundárias nominais de 220/127 V (220 V entre fases e 127 V entre fase e neutro), exceto para parte da cidade de São João da Boa Vista onde as tensões são de 380/220 V (380 V entre fases e 220 V entre fase e neutro), sistema estrela com neutro aterrado e frequência nominal de 60 Hz. 5.1.7 Limites de fornecimento O fornecimento de energia elétrica é feito em tensão secundária de distribuição para instalações com carga instalada igual ou inferior a 75 kW, sendo que as instalações com carga instalada superior a este valor são atendidas em tensão primária de distribuição, não objeto desta Norma. 5.1.8 Tipos e limitações de atendimento 5.1.8.1

Tipos de atendimento

São três os tipos de atendimento, a saber: - Tipo A (monofásico) - dois fios, uma fase e neutro; - Tipo B (bifásico) - três fios, duas fases e neutro; - Tipo C (trifásico) - quatro fios, três fases e neutro. 5.1.8.2

Limitações de atendimento

As limitações de potência de motores ou solda a motor das categorias de atendimento estão indicadas nas Tabelas 1 e 2. As limitações de carga instalada e potências de equipamentos especiais estão indicadas nos subitens a seguir: a) Tipo A (monofásico) - Dois fios (fase e neutro) Aplicado às instalações com carga instalada até 12 kW para tensão de fornecimento 127/220 V, e até 15 kW para tensão de fornecimento 220/380 V. Não é permitida neste tipo de atendimento a instalação de aparelhos de raios-X ou máquinas de solda a transformador. b) Tipo B (bifásico) - Três fios (duas fases e neutro) Aplicado às instalações com carga instalada acima de 12 kW até 25 kW para tensão de fornecimento 127/220 V, e acima de 15 kW até 25 kW para tensão de fornecimento 220/380 V. Não é permitida neste tipo de atendimento a instalação de: - máquina de solda a transformador classe 127 V com mais de 2 kVA ou da classe 220 V com mais de 10 kVA; -

aparelho de raios-X da classe de 220 V com potência superior a 1,50 kW.

c) Tipo C (trifásico) - Quatro fios (três fases e neutro) Aplicado às instalações com carga instalada acima de 25 até 75 kW para as tensões de fornecimento 127/220 V e 220/380 V. Não é permitida neste tipo de atendimento a instalação de: -

máquina de solda a transformador classe 127 V com mais de 2 kVA, da classe 220 V com mais de 10 kVA ou máquina de solda trifásica com retificação em ponte, com potência superior a 30 kVA; Página 20

Revisão 09A – 11/2017

ND.10 -

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

aparelhos de raios-X da classe de 220 V com potência superior a 1,50 kW ou trifásicos com potência superior a 20 kVA.

Caso existam aparelhos de potências superiores às citadas, devem ser efetuados estudos específicos para sua ligação. Quando o consumidor tiver equipamento bifásico (FF) ou trifásico (FFF), o enquadramento pode ser efetuado no tipo de atendimento correspondente, independente da carga instalada, a critério da ELEKTRO. 5.1.9 Bombas de incêndio O conjunto moto-bomba deve ser ligado, necessariamente, derivando da entrada consumidora antes do disjuntor geral e após a medição. O circuito alimentador da bomba de incêndio deve ter dispositivo de proteção independente, conforme desenho. Para identificar a proteção do conjunto moto-bomba, deve ser instalada plaqueta metálica gravada ou esmaltada a fogo com os dizeres: “BOMBA DE INCÊNDIO”. 5.1.10 Instalações em condomínios Em conjuntos residenciais ou condomínios fechados constituídos de casas, as ligações das unidades consumidoras devem ser feitas de acordo com esta Norma, sendo obedecidos os procedimentos comerciais aplicáveis. 5.1.11 Ligações de cargas especiais a) A ligação de aparelhos com carga de flutuação brusca como solda elétrica, motores com partida frequente, aparelho de raios-X, eletrogalvanização e similares ou quaisquer outras, causadores de distúrbios de tensão ou corrente, e ainda outras que apresentem condições diferentes das estabelecidas nesta Norma, são tratadas como cargas especiais. Para esses casos, pode ser exigida a instalação de equipamentos corretivos na unidade consumidora e/ou pagamento do valor das obras necessárias no sistema elétrico, a serem executadas pela ELEKTRO. b) Os interessados cujas entradas consumidoras estejam enquadradas nesta subseção devem procurar a ELEKTRO antes da execução de suas instalações para fornecer detalhes e dados técnicos e receberem, caso necessário, a devida orientação. 5.1.12 Instalações especiais a) São instalações destinadas a locais onde são desenvolvidas atividades que propiciem aglomerações ou fluxos de pessoas e são atendidas com ligações provisórias, tais como: circos, parques de diversão e locais para realização de festividades, comícios, espetáculos e exposições, alem de atividades com intervenções diretas a saúde. Consideram-se, ainda, instalações especiais aquelas destinadas a locais que pela natureza dos trabalhos neles executados ou dos materiais neles mantidos, possa haver presença de produtos inflamáveis ou explosivos, tais como: gás, fogos de artifícios, combustíveis, etc. b) Para as instalações acima e em todas as ligações provisórias, deve ser apresentada a ART de execução do padrão de entrada junto com o pedido de ligação ou no ato da vistoria. 5.1.13 Geração própria O paralelismo de geradores e/ou microgeração deve atender os critérios e padronização definidos na norma ND.64 – Conexão entre Microgeração Distribuída em Baixa Tensão e a Rede de Distribuição da Elektro.

Página 21

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

5.1.14 Padrões de entrada Os desenhos ND.10.04.01/1 a ND.10.08.03/1 estabelecem as orientações mínimas necessárias para a montagem dos padrões de entrada de acordo com o tipo de atendimento. Para atendimento a núcleos habitacionais, a montagem do padrão de entrada deve ser conforme desenho ND.10.20.07/1 Suspensão do fornecimento De acordo com o capítulo XIV da Resolução nº 414 de 09/09/2010 da ANEEL. 6 6.1

CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS Ramal de ligação

6.1.1 Condições gerais a) O ramal de ligação é fornecido e instalado pela ELEKTRO, devendo ser observadas as disposições do desenho ND.10.03.01/1. b) Deve entrar pela frente do terreno, ficar livre de qualquer obstáculo, ser perfeitamente visível e não cruzar terrenos de terceiros. c) Se o terreno for de esquina ou possuir acesso a duas ruas, é permitida a entrada do ramal de ligação por qualquer um dos lados, dando-se preferência a aquele em que estiver situada a entrada da edificação. d) O vão livre não deve ser superior a 30 m. e) A participação financeira do consumidor obedece à legislação vigente e a prática de atendimento de mercado da ELEKTRO. f) Não deve ser facilmente alcançável de áreas, balcões, terraços, janelas ou sacadas adjacentes, devendo manter sempre um afastamento desses locais acessíveis, conforme desenho ND.10.02.02/1. g) Os condutores devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas, medidas na vertical, entre o condutor inferior e o solo: - 5,50 m no cruzamento de ruas e avenidas e sobre entradas de garagens de veículos pesados; - 4,50 m nas entradas de garagens residenciais, estacionamentos ou outros locais não acessíveis a veículos pesados; - 3,50 m nos locais exclusivos a pedestres. h) É permitida a ligação de dois consumidores localizados no mesmo terreno por meio de um único ramal de ligação, conforme critérios estabelecidos em 6.4.2 i) É permitida a ligação de dois consumidores por meio de um único ramal de ligação encabeçado no poste particular na divisa das duas propriedades, conforme critérios estabelecidos em 6.4.3 j) Havendo cruzamentos com cabos e fios isolados de comunicação ou sinalização, o ramal de ligação deve situar-se no mínimo a 0,60 m acima desses. 6.1.2 Execução das conexões e ancoragens As conexões e a ancoragens do ramal de ligação na rede secundária de distribuição e no ponto de entrega são executadas pela ELEKTRO.

Página 22

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

6.1.3 Ancoragem a) O ponto de ancoragem do ramal de ligação no ponto de entrega deve ser preparado pelo consumidor com a instalação da armação secundária e isolador roldana. b) A distância entre o ponto de ancoragem do ramal de ligação no poste particular e o nível da calçada quando o poste da ELEKTRO situar-se do outro lado da rua deve ser, no mínimo, de 6,0 m. Ver desenho ND.10.02.01/1. c) A distância entre o ponto de ancoragem do ramal de ligação no poste particular e o nível da calçada, quando o poste da ELEKTRO situar-se do mesmo lado da rua, deve ser no mínimo igual a: - 6,0 m, quando o ramal de ligação cruzar garagens para entrada de veículos pesados; - 5,0 m, quando o ramal de ligação cruzar garagens residenciais ou outros locais não acessíveis a veículos pesados; - 4,0 m, quando o ramal de ligação não cruzar garagens. d) Nos casos em que ocorrer obstrução do acesso ao ponto de entrega (por exemplo: colocação de lambris na fachada, luminosos, painéis, grades, etc.), o ponto de entrega deve ser realocado pelo consumidor para um local de fácil acesso ao empregado da ELEKTRO, conforme desenho ND.10.13.01/1. Nesse caso, deve ser apresentada cópia da ART do responsável técnico pela execução. e) Na impossibilidade de deslocamento do poste e for necessária a utilização de acessório ou ferragem não padronizado para evitar o cruzamento do ramal de ligação com terreno de terceiro ou desviar de obstáculo, esse dispositivo deve ser dimensionado para suportar, no mínimo, o esforço nominal do poste e ser instalado de modo que não altere as suas características. Nesse caso, deve ser apresentada cópia da ART do responsável técnico pela execução. f) Em ancoragem diretamente na alvenaria, a mesma deve ser dimensionada para suportar, no mínimo, o esforço resultante, tendo como referencia o poste descriminado para a categoria, conforme tabela 1. Nesse caso, deve ser apresentada cópia da ART ou RRT do responsável técnico pela execução. 6.2 Ramal de entrada Deve ser executado pelo consumidor, embutido em eletroduto e obedecer aos requisitos indicados nos itens seguintes: 6.2.1 Condutores a) Devem ser de cobre isolados com PVC com características de acordo com as Tabelas 1 e 2. Podem ser utilizados, também, condutores de cobre isolados com XLPE ou EPR. Neste caso, devido à diferença de capacidade de condução de corrente em relação aos condutores de cobre isolados com PVC, os componentes do ramal de entrada devem ser dimensionados adequadamente de acordo com a categoria de atendimento. b) Para condutores com seções superiores 10 mm2 é obrigatório o uso de cabos. c) O neutro deve ter isolação na cor azul claro e as fases em cor distinta ao neutro, exceto condutor com isolação na cor verde. d) Deve haver continuidade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou fusível. e) Não são permitidas emendas nos condutores do ramal de entrada.

Página 23

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

f) Os condutores devem ter comprimento suficiente para permitir a conexão do ramal de ligação nas condições dos padrões construtivos, bem como aos equipamentos de medição e proteção. g) Os condutores do circuito alimentador até o quadro de distribuição devem ter, no mínimo, a mesma seção dos condutores do ramal de entrada. Obs. Excepcionalmente, onde a infraestrutura do circuito alimentador não se encontra pronta, os condutores do mesmo poderão ser instalados apenas até uma caixa de passagem situada próxima ao padrão de entrada. h) Em caixa para medição com leitura voltada para calçada, todos os condutores devem ser flexíveis, classes 5 ou 6, conforme ABNT NBR NM 247-3. As pontas dos condutores, para ligação no borne do medidor devem ser estanhadas. i) Devem ser deixadas dentro do compartimento de medição, sobras de condutores de, no mínimo, 600 mm. 6.2.2 Eletrodutos a) Devem ser de PVC rígido rosqueável ou de aço-carbono com de revestimento de zinco por imersão a quente com características conforme 6.6.2. b) Devem ser instalados externamente ao poste particular e fixado com uma das alternativas a seguir: - braçadeiras ou cintas de aço-carbono com revestimento de zinco por imersão a quente ou liga de alumínio; - arame de aço galvanizado de 14 BWG; - fio de cobre de 2,5 mm2. Essa fixação do eletroduto ao poste particular deve ser feita, no mínimo, em três pontos, conforme os padrões construtivos. c) Podem ser embutidos nos casos de postes de concreto armado moldado no local ou na estrutura da edificação, quando situada junto ao limite da via pública, conforme desenho ND.10.04.06/1. d) As curvas de aço instaladas na parte superior dos eletrodutos devem possuir proteção com bucha para evitar danos à isolação dos condutores. e) A junção entre eletroduto e a caixa deve ser feita por meio de bucha de proteção e arruela e ser vedada com dispositivo adequado ou massa calafetadora, quando da instalação ao tempo. f)

Em regiões litorâneas somente é permitida a instalação de eletroduto de PVC rígido.

g) Na extremidade superior do eletroduto deve ser instalado cabeçote ou curva de 135º, no mínimo. A curva ou cabeçote deve ser de fácil acesso ao empregado da ELEKTRO. h) Alternativamente, podem ser utilizadas bengalas de mesmo material que os eletrodutos, com curvatura mínima de 135º. i)

Não é permitida a instalação de eletroduto no interior do poste de aço.

j) Os eletrodutos devem ter espessuras de parede e diâmetros externos conforme indicado na Tabela 16 e na Tabela 17. 6.3 Proteção 6.3.1 Condições gerais a) A proteção geral contra sobrecorrentes e curtos-circuitos deve ser localizada após a medição, ser instalada pelo consumidor de acordo com o que estabelece esta Norma e dimensionada conforme Tabelas 1 e 2. Página 24

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

b) O condutor neutro não deve conter nenhum dispositivo de proteção capaz de causar sua interrupção assegurando assim, a sua continuidade. c) Devem ser previstos dispositivos de proteção contra quedas de tensão ou falta de fase em equipamentos que pelas suas características possam ser danificados devido a essas ocorrências. 6.3.2 Dispositivos de proteção e seccionamento a) Devem ser utilizados para proteção geral da entrada consumidora disjuntores termomagnéticos unipolares, bipolares e tripolares nas ligações monofásicas, bifásicas e trifásicas, respectivamente, sendo também permitida a utilização de chaves seccionadoras com fusíveis tipo NH. b) A proteção geral deve ser feita com um único tipo de dispositivo de proteção. c) Nos casos de medição indireta o consumidor deve instalar as chaves com as características abaixo e conforme mostrado nos desenhos ND.10.08.01/1 a ND.10.08.03/1. d) Chave seccionadora sem dispositivo de proteção, instalada antes dos transformadores de corrente, com classe de tensão mínima de 250 V (para tensões de fornecimento de 127/220 V) ou de tensão mínima de 500 V (para tensões de fornecimento de 220/380 V). e) Esse dispositivo não deve ser operado com carga, exceto quando utilizada chave seccionadora com abertura sob carga. f) Chave seccionadora com abertura sob carga com dispositivo de proteção ou disjuntor, instalada após a medição, com classe de tensão mínima de 250 V (para tensões de fornecimento de 127/220 V), ou classe de tensão mínima de 500 V (para tensões de fornecimento 220/380 V). 6.3.3 Proteção contra sobretensões É recomendado que as instalações elétricas sejam providas de proteção contra sobretensões transitórias de origem atmosférica ou de manobra transmitidas através da rede aérea, sendo sua seleção, instalação e critérios de acordo com a ABNT NBR 5410. Quando for previsto o uso de dispositivos de proteção contra surtos (DPS), estes devem ser instalados após a medição e proteção do circuito alimentador em caixa apropriada ou no quadro de distribuição principal. 6.4 Medição 6.4.1 Localização a) A medição deve ser instalada dentro da propriedade do consumidor, preferencialmente no limite com a via pública. A caixa para medição deve ser instalada no muro divisório ou na parede externa da própria edificação, em varandas, ou no poste particular. As localizações preferenciais da caixa para medição estão indicadas no desenho ND.10.03.02/1. b) Para maior comodidade e segurança para o consumidor, recomenda-se a instalação com a caixa para medição com leitura voltada para calçada, sendo obrigatório quando se tratar de edificação no alinhamento da via pública. c) A medição não deve ficar afastada mais de 1,0 m do limite do terreno com a via pública. d) Deve ser instalada em local de fácil acesso para leitura por parte dos empregados da ELEKTRO, independente de intervenções por parte do cliente. Para edificações com características industriais ou comerciais em que houver dificuldade na observância dessa distância, o interessado deve apresentar um croqui para análise da área técnica competente da ELEKTRO.

Página 25

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

e) Não são aceitas caixas de medição instaladas nos seguintes locais: copas, cozinhas, dependências sanitárias, interior de vitrines, área entre prateleiras ou pavimento superior de qualquer edificação. f) Não são aceitos, também, locais com má iluminação e sem condições de segurança, tais como proximidades de máquinas, bombas, tanques ou reservatórios, escadarias, locais sujeitos a gases corrosivos e/ou explosivos, inundações e trepidações excessivas. g) A caixa para medição direta deve ser instalada de maneira que sua face superior fique a uma altura compreendida entre 1,40 e 1,60 m em relação ao piso acabado; para medição indireta entre 1,60 e 1,80 m. 6.4.2 Medição para dois consumidores no mesmo terreno Sistema de medição destinado a atender dois consumidores localizados no mesmo terreno. Os ramais de entrada dos consumidores serão independentes (um circuito para cada consumidor), dimensionados conforme Tabelas 1 e 2, e instalados em um único eletroduto dimensionado conforme Tabela 19 (tensão 127/220 V) e Tabela 20 (220/380 V). Para a montagem do padrão da entrada ver desenho ND.10.07.02/1. Não é permitida a instalação de dois postes num mesmo terreno. 6.4.3 Medição na divisa de duas propriedades É permitida a ligação de dois consumidores através de um único ramal de ligação encabeçado em um único poste desde que o poste fique situado na divisa das duas propriedades. Para montagem do padrão de entrada ver desenho ND.10.07.01/1. 6.4.4 Medição direta Para instalações com corrente de demanda até 100 A o atendimento será com medição direta. Para montagem do padrão de entrada ver desenhos de ND.10.04.01/1 a ND.10.06.02/1. 6.4.5 Medição indireta Para instalações com corrente de demanda superior a 100 A, a medição será indireta e a montagem do padrão de entrada deve ser de acordo com os desenhos ND.10.08.01/1 e ND.10.08.03/1. Nesse caso, deve ser apresentada a ART do responsável técnico pela execução do padrão de entrada. 6.5 Aterramento 6.5.1 Condições gerais a) A entrada consumidora deve possuir um ponto de aterramento onde serão interligados o condutor neutro do ramal de entrada e os aterramentos da caixa para medição metálica e poste de aço, conforme desenho ND.10.11.01/1. b) O condutor de proteção destinado ao aterramento de massa da instalação interna do consumidor - PE (ABNT NBR 5410) pode ser interligado a haste de aterramento da entrada consumidora. 6.5.2 Dimensionamento Estão indicados nas Tabelas 1 e 2 os dimensionamentos dos condutores de aterramento em função da categoria de atendimento do consumidor e tensão de fornecimento. Para os padrões previstos na Tabela 19 e Tabela 20 deve ser utilizada a seção correspondente ao consumidor de maior categoria a ser ligado conforme Tabelas 1 e 2.

Página 26

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

6.5.3 Montagem a) O aterramento deve ser instalado próximo da caixa para medição, a uma distância até 0,50 m em relação à projeção da parte frontal do compartimento da proteção geral da caixa (em qualquer sentido). As indicações do aterramento nos desenhos ND.10.04.01/1 a ND.10.08.03/1 são ilustrativas. b) O condutor de aterramento deve ser de cobre nu, classe de encordoamento 2, tão curto e retilíneo quanto possível, sem emenda e não ter dispositivo que possa causar sua interrupção. c) A conexão do condutor de aterramento com o neutro deve ser feita no dispositivo de aterramento da caixa metálica (utilizar duas arruelas lisas) ou através de conector apropriado para caixa de polímero. d) O condutor de aterramento deve ser protegido mecanicamente até a caixa de inspeção por meio de eletroduto de PVC. e) Os tipos de hastes devem ser de acordo com 6.6.8 e instalados conforme desenho ND.10.12.01/1. f) O ponto de ligação do condutor de aterramento na haste deve estar protegido com massa calafetadora e ser acessível por ocasião da vistoria do padrão de entrada. Somente depois de liberada a montagem da entrada consumidora, a haste pode ser coberta, visando reconstituir o piso. 6.6 Materiais do padrão de entrada Somente são aceitas caixas de medição e postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO. A relação dos fabricantes e os respectivos materiais homologados encontram-se à disposição para consulta no site da ELEKTRO. 6.6.1 Condutores a) Devem ser de cobre isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750 V, conforme ABNT NBR NM 247-3. b) Podem ser utilizados, também, condutores de cobre com isolação extrudada de polietileno termofixo (XLPE) ou com isolação de etileno propileno (EPR) para tensão de 0,6 kV/1 kV, conforme ABNT NBR 7285. Para o uso desse condutor deve ser apresentado projeto específico do padrão de entrada com ART de projeto e execução. c) Quando de utilização de condutores de cobre flexíveis de classe 5 ou 6 as pontas dos mesmos devem ser devidamente estanhadas ou utilizar conectores tipo ilhós. d) Nas instalações com medição voltada para a calçada é obrigatória a utilização no ramal de entrada dos condutores de cobre flexíveis de classe 5 ou 6 conforme ABNT NBR NM 247-3. 6.6.2 Eletrodutos Deve ser de PVC rígido rosqueável, classe A ou B, conforme ABNT NBR 15465 ou de açocarbono, conforme ABNT NBR 5597, ABNT NBR 5598 e ABNT NBR 5624. Os eletrodutos de aço devem possuir tratamento superficial (revestimento de zinco por imersão a quente). 6.6.3 Caixas de medição e proteção 6.6.3.1

Material

a) As caixas devem ser fabricadas em conformidade com a norma ND.16 - Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica de Unidades Consumidoras. Página 27

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

b) Para regiões litorâneas deve ser utilizada caixa fabricada com material não corrosível (policarbonato, fibra de vidro, aço inoxidável ou alumínio). 6.6.3.2

Tipos

a) Caixa para medição e proteção tipo II Utilizada nas unidades consumidoras que se enquadram nos tipos de atendimento A ou B (monofásicos ou bifásicos), instalação lateral em muro ou mureta ou ao tempo. b) Caixa para medição e proteção tipo III Utilizada nas unidades consumidoras que se enquadram nos tipos de atendimento A, B ou C (monofásicos, bifásicos ou trifásicos), instalação lateral em muro ou mureta ou ao tempo. c) Caixa para medição e proteção tipo IV Utilizada nas unidades consumidoras que se enquadram nos tipos de atendimento A ou B (monofásicos ou bifásicos), instalação com a medição voltada para a calçada. d) Caixa para medição e proteção tipo V Utilizada nas unidades consumidoras que se enquadram nos tipos de atendimento A, B ou C (monofásicos, bifásicos ou trifásicos), instalação com a medição voltada para a calçada. e) Caixa para medição em policarbonato tipos VI-A e VI-B Utilizada nas unidades consumidoras que se enquadram nos tipos de atendimento A, B ou C (monofásicos, bifásicos ou trifásicos), instalação lateral em muro ou mureta ou ao tempo. f)

Caixa para medição em policarbonato tipos VII-A e VII-B

Utilizada nas unidades consumidoras que se enquadram nos tipos de atendimento A, B ou C (monofásicos, bifásicos ou trifásicos), instalação com medição voltada para a calçada. g) Caixa para medição e proteção tipo E Utilizada nas unidades consumidoras que se enquadram nos tipos de atendimento A, B ou C (monofásicos, bifásicos ou trifásicos), instalação lateral em muro ou ao tempo ou para instalação com medição voltada para a calçada. h) Caixa para medição tipo M Utilizada para instalação da chave seccionadora e equipamentos para medição nas unidades consumidoras com medição indireta. Nas instalações ao tempo ou expostas (corredores, hall de entrada e outros locais acessíveis a pessoas) a caixa deve ser dotada de tampa externa. i)

Caixa para proteção tipo T

Utilizada para instalação do dispositivo de proteção geral nas unidades consumidoras com medição indireta. j)

Caixa para proteção tipo S-M

Utilizada para instalação de disjuntor monopolar em conjunto com a caixa tipo VI ou VII. k) Caixa para proteção tipo S-B Utilizada para instalação de disjuntor bipolar em conjunto com a caixa tipo VI ou VII. l)

Caixa para proteção tipo S-T

Utilizada para instalação de disjuntor tripolar em conjunto com a caixa tipo VI ou VII. 6.6.4 Ferragens 6.6.4.1

Suporte do ramal de ligação

Página 28

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

a) Para sustentação do ramal de ligação, deve ser instalada uma armação secundária de um estribo e isolador roldana, de acordo com as padronizações da ABNT NBR 8159 e ABNT NBR 6249, respectivamente. b) A fixação da armação secundária deve ser feita da seguinte forma: em poste ou pontalete, através de parafuso passante ou braçadeira; em parede de alvenaria, com chumbador. c) Para as regiões litorâneas as ferragens devem ser em liga de alumínio. 6.6.4.2

Fixação da caixa ao poste

A fixação da caixa ao poste pode ser feita com parafuso passante, cinta ou braçadeira suporte. Os furos destinados à fixação da caixa ao poste devem ser vedados com massa calafetadora. 6.6.5 Postes e pontaletes 6.6.5.1

Poste particular

a) O poste particular deve ser de concreto armado seção duplo "T", conforme desenho ND.10.18.01/1, ou de aço-carbono seção circular ou quadrada, conforme desenhos ND.10.20.01/1 e ND.10.20.02/1, ou concreto armado com caixa para medição incorporada, conforme desenhos ND.10.19.01/1 a ND.10.19.04/1. b) Deve atender a especificação da norma ND.16 - Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica de Unidades Consumidoras. c) O comprimento nominal do poste particular é de 7,5 m com engastamento simples de 1,35 m, e foi definido de forma a atender às alturas mínimas entre o condutor do ramal de ligação e o solo conforme 6.1.1; d) Para poste particular instalado em plano diferente ao da rede de distribuição, pode ser utilizado poste de comprimento desde que adequado às alturas mínimas especificadas em 6.1.1. e engastado conforme a fórmula: e = 0,10 x L + 0,60 (m) sendo: L - comprimento total do poste (m) e - engastamento (m) e) Os postes devem ser definidos em função da categoria de atendimento e dimensionados de acordo com as Tabelas 1 e 2. f) São aceitos postes de concreto armado, construídos no local, desde que seja apresentado a ELEKTRO especificação técnicas e dimensional, assinado pelo profissional responsável, apresentando a respectiva guia da ART ou RRT de execução. g) Não são aceitos tubos de PVC ou similar para revestimento de postes de concreto ou aço existentes. h) Antes da instalação do ramal de ligação pela ELEKTRO, nos padrões com medição em muro, o poste deve estar totalmente visível até o solo para verificação do traço demarcatório. Somente após a vistoria ou ligação, o poste pode ser recoberto visando reconstituir o muro. i) Os postes de concreto duplo T devem ser instalados com a face B (lisa) voltada para a rua, de modo que a ancoragem do ramal de ligação seja feita no lado de maior resistência. 6.6.5.2

Pontalete

a) Este tipo de instalação é permitido somente quando existirem condições que impeçam a instalação dos padrões normais com postes. Página 29

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

b) Deve ter comprimento total de 3,0 m com engastamento mínimo de 1,0 m em laje, coluna ou viga de edificação. O engastamento deve ser executado de maneira a garantir a carga para a qual foi dimensionado. c) Deve obedecer ao padrão construtivo constante do desenho ND.10.04.03/1 e especificação conforme norma ND.16 - Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica de Unidades Consumidoras. d) Deve ser com tubo de aço zincado de seção circular ou quadrada, com dimensões mínimas de acordo com o indicado nas Tabelas 1 e 2. e) Para ligação de dois consumidores em um mesmo terreno (Tabela 19 e Tabela 20) é permitido o uso de pontalete nos mesmos casos em que é previsto o poste de aço-carbono. 6.6.6 Isolador roldana Deve ter características conforme ABNT NBR 6249. 6.6.7 Isolador castanha Deve ter características conforme ABNT NBR 6248. 6.6.8 Haste de aterramento O aterramento junto ao padrão de entrada deve ser feito com um dos seguintes tipos hastes: cantoneira de aço-carbono com de revestimento de zinco por imersão a quente, de 25 x 25 x 5 mm com 2 400 mm de comprimento; haste de aço revestido de cobre de 12 mm de diâmetro (mínimo) e 2 400 mm de comprimento e demais características conforme ABNT NBR 13571. 6.7 Partida de motores a) Os motores devem possuir dispositivos de proteção conforme estabelecidos na ABNT NBR 5410. b) Devem ser utilizados os dispositivos para redução da corrente de partida de motores trifásicos conforme a Tabela 13 ou quando as condições de partida o tornar aconselhável. c) Deve ser exigida a instalação de motor com rotor bobinado e reostato de partida sempre que, devido a sua potência, forem ultrapassados os limites estipulados na Tabela 13, ou quando as condições de partida o tornar aconselhável. d) Os dispositivos de partida de motores sob a tensão reduzida devem ser dotados de equipamentos adequados que os desliguem quando faltar energia, bem como falta de fase. 6.8 Cálculo da carga instalada A carga instalada da instalação, em kW, é básica para a determinação da categoria de atendimento da unidade consumidora e deve ser calculada de acordo com o critério a seguir: 6.8.1 Iluminação e tomadas 6.8.1.1

Instalação residencial

Tomadas: Considerar no mínimo o número de tomadas indicadas em função da área construída, conforme Tabela Caso a área construída seja maior que 250 m2 o interessado deve declarar o número de tomadas previstas e considerar 100 W por tomada. Considerar também a carga mínima de tomadas para a cozinha, conforme indicado na Tabela 4.

Página 30

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Iluminação: Considerar, no mínimo, um ponto de luz por cômodo ou corredor com potência igual a 100 W por ponto de luz. 6.8.1.2

Outros tipos de instalação

(Motéis, Hotéis, Hospitais, Clubes, Casas Comerciais, Bancos, Indústrias, Igrejas e outros.) Carga instalada de acordo com o declarado pelo interessado, levando em consideração as cargas mínimas da Tabela 18. 6.8.2 Aparelhos eletrodomésticos Considerar as potências dos aparelhos eletrodomésticos abaixo relacionados quando comprovadamente previstos na instalação. 6.8.2.1 -

Torneira elétrica: Chuveiro elétrico: Máquina de lavar louças: Máquina de secar roupa: Forno de microondas: Forno elétrico: Ferro elétrico:

6.8.2.2 -

Com potência definida (valores médios) 3 000 W 4 000 W 2 000 W 2 500 W 1 500 W 1 500 W 1 000 W

Com potência indicada pelo fabricante

Aquecedor elétrico de acumulação (Boiler); Fogão elétrico; Condicionador de ar (utilizar os valores da Tabela 8 caso não sejam informados os valores do fabricante); Hidromassagem; Aquecedor de água de passagem; Aquecedor elétrico central; Outros aparelhos com potência igual ou superior a 1 000 W.

6.8.3 Motores elétricos e equipamentos especiais 6.8.3.1

Motores e máquinas de solda a motor

De acordo com os dados de placa do fabricante. Utilizar os valores da Tabela 14 e Tabela 15 caso não sejam informados os valores do fabricante. 6.8.3.2

Equipamentos especiais

Consideram-se equipamentos especiais os aparelhos de raios-x, máquinas de solda a transformador, fornos elétricos a arco, fornos elétricos de indução, retificadores e equipamentos de eletrólise etc., com carga instalada conforme placa do fabricante. 6.9 Cálculo da demanda O presente cálculo de demanda aplica-se às instalações residenciais e comerciais. Pode ser aplicado também às pequenas indústrias atendidas em baixa tensão, quando o interessado não tiver dados mais precisos quanto a sua demanda real prevista. O valor da demanda deve ser calculada pela seguinte fórmula: D= a + b + c + d + e + f + g + h + i Sendo: Página 31

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

D - demanda total da instalação em kVA Demais fatores (a, b, c, d, e, f, g, h, i) conforme a seguir: 6.9.1 Demanda referente à iluminação e tomadas (a) 6.9.1.1

Instalação residencial (a1)

Carga instalada mínima, conforme 6.8 e Tabela fator de demanda, conforme a Tabela 3; -

fator de potência igual a 1,00.

6.9.1.2

Outros tipos de instalação (a2)

(Motéis, hotéis, hospitais, clubes, casas comerciais, bancos, indústrias, igrejas e outros.) Carga instalada de acordo com o declarado pelo interessado, devendo separar as cargas de tomadas e iluminação; -

fator de demanda para tomadas e iluminação, conforme a Tabela 18;

-

fator de potência para iluminação:

-

lâmpadas incandescentes ou com lâmpadas que não utilizam reator: 1,00; lâmpadas fluorescentes, néon, vapor de sódio ou mercúrio, sem compensação do fator de potência: 0,50; lâmpadas fluorescentes, neon, vapor de sódio ou mercúrio, com compensação do fator de potência: 0,95. fator de potência para tomadas: 1,00.

6.9.2 Demanda referentes a chuveiros, torneiras, aquecedores de água de passagem e ferros elétricos (b) 6.9.2.1

Instalação residencial, hotéis, motéis, hospitais, casas comerciais e igrejas (b1)

Carga instalada conforme 6.8.2.1. -

fator de demanda: conforme a Tabela 4;

-

fator de potência igual a 1,00.

Nota: No caso de edificações contendo vestiários, deve ser considerado fator de demanda de 100% para cargas de chuveiros, torneiras e aquecedores, instalados no mesmo. Para os aparelhos instalados internamente à edificação, considerar os fatores de demanda da Tabela 4. 6.9.2.2

Outros tipos de instalação (b2)

Carga instalada conforme 6.8. -

fator de demanda igual a 1,00;

-

fator de potência igual a 1,00.

6.9.3 Demanda referente a aquecedor central ou de acumulação (c) Carga instalada: considerar a potência, conforme catálogo do fabricante. -

fator de demanda: conforme a Tabela 5;

-

fator de potência igual a 1,00.

6.9.4 Demanda de secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e forno de microondas (d) Carga instalada: considerar as potências indicadas em 6.8 ou valores de placa do fabricante. Página 32

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

-

fator de demanda: conforme a Tabela 6;

-

fator de potência igual a 1,00.

6.9.5 Demanda referente a fogões elétricos (e) Carga instalada: considerar a potência de placa do fabricante. -

fator de demanda: conforme Tabela 7;

-

fator de potência igual a 1,00.

6.9.6 Demanda referente a condicionador de ar tipo janela (f) Carga instalada: considerar a potência por aparelho, conforme a Tabela 8. -

fator de demanda: para uso residencial igual a 1,00; para uso comercial, conforme a Tabela 9.

6.9.7 Demanda referente a motores e máquinas de solda a motor (g) Carga instalada: potência de placa do fabricante (CV ou HP) e conversão para kW ou kVA, conforme Tabela 14 e Tabela 15. -

fator de demanda, conforme a Tabela 10.

6.9.8 Demanda referente a equipamentos especiais (h) Carga instalada: potência de placa do fabricante. -

fator de demanda conforme a Tabela 11, a ser aplicada a cada tipo de aparelho;

-

fator de potência, considerar igual a 0,50.

6.9.9 Hidromassagem (i) Carga instalada: conforme placa do fabricante. -

fator de demanda: conforme Tabela 12;

-

fator de potência igual a 1,00.

6.10 Dimensionamento do padrão de entrada O dimensionamento das entradas de serviço monofásicas e bifásicas é feito de acordo com as cargas instaladas (kW) calculadas conforme 6.8 e de acordo com as categorias de atendimentos Tabela 1 ou Tabela 2 Para entradas de serviço trifásicas o dimensionamento é feito de acordo com a demanda (kVA) da instalação calculada de acordo com o 6.9. 6.11 Exemplos de dimensionamento do padrão de entrada 6.11.1 Exemplo 1 Residência com 40 m2 de área construída, contendo 1 quarto, sala, cozinha e banheiro, e os seguintes aparelhos com potência definida: 1 chuveiro elétrico: 4 000 W 1 ferro elétrico: 1 000 W Cálculo da Carga Instalada carga de tomadas: pontos de luz (4 cômodos): 1 chuveiro elétrico:

2 400 W 400 W 4 000 W Página 33

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

1 ferro elétrico: Total: 7 800 W ou 7,80 kW

1 000 W

Arredondando-se o valor obtido para um valor inteiro imediatamente superior, temos que a carga instalada (C) é igual a 8 kW. Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria A2 para localidades com tensão de fornecimento 220/127 V (Tabela 1) ou A4 para tensão de fornecimento 380/220 V (Tabela 2). 6.11.2 Exemplo 2 Residência com 115 m2 de área construída, com 1 sala de 2 ambientes, copa, cozinha, 3 quartos, 1 banheiro social, 1 banheiro privativo e garagem, e contendo os seguintes aparelhos eletrodomésticos com potência definida: 2 chuveiros elétricos: 1 torneira elétrica: 1 máquina de secar roupa: 1 ferro elétrico:

4 000 W cada um 3 000 W 2 500 W 1 000 W

Cálculo da Carga Instalada carga de tomadas: pontos de luz (10 cômodos): 2 chuveiros elétricos: 1 torneira elétrica: 1 máquina de secar roupa: 1 ferro elétrico:

2 800 W 1 000 W 8 000 W 3 000 W 2 500 W 1 000 W

Total: 18 300 W ou 18,30 kW Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a carga instalada (C) é igual a 19 kW. Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria B3 para localidades com tensão de fornecimento 220/127 V (Tabela 1) ou B5 para tensão de fornecimento 380/220 V (Tabela 2). 6.11.3 Exemplo 3 Residência com 180 m2 de área construída, com um total de 12 cômodos e contendo os seguintes aparelhos com potência definida ou de acordo com a placa do fabricante: 2 condicionadores de ar 14000 BTU: 4 chuveiros elétricos: 1 torneira elétrica: 1 ferro elétrico: 1 forno elétrico: 1 máquina de lavar louças: 1 máquina de secar roupas: 2 motores trifásicos:

1 900 W cada um 4 000 W cada um 3 000 W 1 000 W 1 500 W 2 000 W 2 500 W 1 cv cada um

Obs.: Os aparelhos com potências inferiores a 1 000 W não devem ser relacionados no pedido de ligação, entretanto, quando existirem aparelhos trifásicos, estes devem ser relacionados, mesmo que suas potências sejam inferiores a 1 000 W. Cálculo de carga instalada Página 34

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Carga de tomadas: (área construída 180 m2) temos: 12 tomadas de 100 W, mais 3 tomadas de 600 W; Total: 1 200 + 1 800 = 3 000 W Carga de iluminação 12 cômodos, sendo 100 W (mínimo) por cômodo, temos: 12 x 100 W = 1 200 W Carga de aparelhos eletrodomésticos 2 condicionadores de ar 1 900 W: 4 chuveiros elétricos de 4 000 W: 1 torneira elétrica de 3 000 W: 1 ferro elétrico de 1 000 W: 1 forno elétrico de 1 500 W: 1 máquina de lavar louças de 2 000 W: 1 máquina de secar roupas de 2 500 W: Total: 29 800 W

3 800 W 16 000 W 3 000 W 1 000 W 1 500 W 2 000 W 2 500 W

Motores 2 motores trifásicos 1 cv (pela Tabela 15), temos: 2 x 1 050 W = 2 100 W Carga instalada Total: 3 000 + 1 200 + 29 800 + 2 100 = 36 100 W ou 36,10 kW. Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a carga instalada (C) é igual a 37 kW. Neste caso, deve-se efetuar o cálculo da demanda para o dimensionamento da entrada. Cálculo da demanda D = a + b +c + d + e +f + g + h + i a) Tomadas e iluminação - instalação residencial Carga Instalada: 3 000 + 1 200 = 4 200 W ou 4,2 kW Pela Tabela 3, temos o fator de demanda (FD)= 0,52 De acordo com 6.9, temos o fator de potência (FP) = 1,00 a

c arg a instalada fator de demanda fator de potência

a = (4 200 x 0,52)/1,00 = 2 184 VA a = 2,20 kVA b) Chuveiros, torneiras, aquecedores de água de passagem e ferros elétricos Carga Instalada: Chuveiros: 4 x 4 000 = 16 000 W Torneira elétrica: 1 x 3 000 = 3 000 W Ferro elétrico: 1 x 1 000 = 1 000 W Total 20 000 W ou 20 kW Página 35

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Pela Tabela 4, para 6 aparelhos, temos FD = 0,65 Conforme 6.9, temos o FP = 1,00 b

c arga instalada fator de demanda fator de potência

b = (20 000 x 0,65)/1,00 = 13 000 VA ou 13,00 kVA b = 13 kVA c) Aquecedor central de acumulação (boiler) c=0 d) Secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e forno microondas Carga Instalada: 1 x 1 500 W = 1 500 W 1 x 2 000 W = 2 000 W 1 x 2 500 W = 2 500 W Total = 6 000 W ou 6,00 kW Pela Tabela 6, para 3 aparelhos, temos FD = 0,70 De acordo com 6.9, temos FP = 1,00 d

c arga instalada fator de demanda fator de potência

d = (6 000 x 0,70)/1,00 = 4 200 VA ou 4,20 kVA d = 4,20 kVA e) Fogões elétricos e=0 f)

Condicionador de ar tipo janela

Carga Instalada em Watts (W): 2 x 1 900 = 3 800 W Pela Tabela 8 temos a carga instalada em VA: 2 x 2 100 VA = 4 200 VA De acordo com 6.9, temos FD = 1,00 Portanto: f = 4 200 x 1,00 = 4 200 VA ou 4, 20 kVA f = 4,20 kVA g) Motores elétricos e máquinas de solda a motor Pela Tabela 15, temos: Carga Instalada em kVA = 2 x 1,52 = 3,04 kVA Considerando os fatores de demanda da Tabela 10, temos: g = 1,52 x 1,00 + 1,52 x 0,50 g = 2,30 kVA h) Equipamentos especiais h=0

Página 36

Revisão 09A – 11/2017

ND.10 i)

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Hidromassagem

i=0 Demanda total (D) D=a+b+c+d+e+f+g+h+i D= 2,2 + 13,0 + 0+ 4,2 + 0 + 4,2 + 2,3 + 0 + 0 D = 25,90 kVA Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a Demanda (D) é igual a 26 kVA. Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria C2 para tensão de fornecimento 220/127 V (Tabela 1) ou categoria C7 para tensão de fornecimento 380/220 V (Tabela 2). 6.11.4 Exemplo 4 - Indústria Relação da carga instalada 12 lâmpadas mistas de 250 W: 24 lâmpadas fluorescentes de 40 W: 12 reatores de 20 W: 1 chuveiro de 4.000 W: 2 condicionadores de ar 1 900 W: 1 compressor (trifásico) de 10 cv: 1 serra vertical (trifásica) de 7,5 cv: 1 prensa (trifásica) de 7,5 cv:3 motores (trifásicos) de 5 cv: 4 furadeiras (monofásicas) de 1 cv: 2 serras elétricas (trifásicas) de 2 cv: 2 máquinas de solda de 4 kW:

3 000 W 960 W 240 W 4 000 W 3 800 W 8 890 W 6 570 W 6 570 W 13 530 W 4 560 W 3 900 W 8 000 W

Total:

64 020 W ou 64,02 kW

Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a carga instalada (C) é igual a 65 kW. Neste caso, deve-se calcular a demanda. Cálculo de demanda D=a+b+c+d+e+f+g+h+i a) Iluminação e tomadas -

fatores de potência: conforme 6.9.

-

fatores de demanda: conforme Tabela 18. Aparelho

Potência (W)

FP

FD

3 000

1,00

1,00

3 000

24 lâmpadas fluorescente de 40 W

960

0,95

1,00

1 010

12 reatores de 20 W

240

1,00

1,00

240

12 lâmpadas mistas de 250 W

Total

Demanda (VA)

4 250

a = 4,25 kVA Página 37

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

b) Chuveiros elétricos -

fator de potência e fator de demanda: conforme 6.9. Aparelho

Potência (W)

FP

FD

Demanda (VA)

1 chuveiro elétrico

4 000

1,00

1,00

4 000

Total

4 000

b = 4,00 kVA c) Condicionadores de ar tipo janela -

potência: conforme Tabela 8 fator de demanda: conforme Tabela 9 Aparelho

Demanda (VA)

1 condicionador de ar de 15 000 BTU

4 200

f = 4,20 kVA d) Motores elétricos e máquinas de solda a motor -

fator de demanda: conforme Tabela 10 potências: conforme Tabela 14 e Tabela 15 Aparelho

Potência (W)

FD

Demanda (VA)

1 motor de 10 cv

11 540

1,00

11 540

1 serra vertical de 7,5 cv

8 650

0,50

4 330

1 prensa de 7,5 cv

8 650

0,50

4 330

3 motores de 5 cv

18 060

0,50

9 030

4 furadeiras de 1 cv

6 240

0,50

3 120

2 serras de 2 cv

5 400

0,50

2 700

Total

35 050

g = 35,05 kVA e) Equipamentos especiais -

fator de potência: conforme 6.9 e fator de demanda: conforme Tabela 11 2 máquinas de solda a transformador de 4 000 W cada uma: Aparelho

Potência (W)

FP

FD

1ª máquina

4 000

0,50

1,00

8 000

2ª máquina

4 000

0,50

0,60

4 800

Total

Demanda (VA)

12 800

h = 12 800 VA ou 12,80 kVA Demanda total (D) D=a+b+f+g+h D = 4,25 + 4,00 + 4,20 + 35,05 + 12,80 D = 60,30 kVA Página 38

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior temos que a Demanda (D) é igual a 61 kVA. Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria C6 para tensão de fornecimento 220/127 V (Tabela 1) ou categoria C10 para tensão de fornecimento 380/220 V (Tabela 2). 6.12 Dimensionamento para atendimento a Núcleo Habitacional Para atendimento a Núcleo Habitacional utilizar a tabela abaixo:

NOTA 1 Em todos as categorias, a(s) caixa(s) obrigatoriamente devera(ão) ser instalada(s) voltada(s) totalmente para a calçada, de forma a possibilitar o acesso livre para coleta de leitura ou intervenções diversas, independente da construção de muro pelo proprietário do imóvel, antes ou depois da ligação do padrão de entrada; NOTA 2 Obrigatoriamente utilizar caixa fabricada em policarbonato própria para abrigar o medidor e o disjuntor de proteção individual, com dispositivo para suspenção de fornecimento no compartimento do disjuntor, fabricada seguindo os requisitos da Norma ABNT – NBR 15.820 devidamente homologada pela ELEKTRO. NOTA 3 A montagem do padrão de entrada deve ser conforme Especificação Técnica ET/036/2015 “Padrão de Entrada para Atendimento a Núcleos Habitacionais”, disponível no site da ELEKTRO (www.elektro.com.br). NOTA 4 Para atendimento com disjuntores no máximo de 63A, o ramal de ligação será fornecido pela ELEKTRO até os bornes de ligação na entrada do medidor, não sendo responsabilidade dos clientes deixarem os condutores de entrada; NOTA 5 Os demais materiais que compõem o padrão de entrada (poste, ferragens, eletrodutos, caixa, disjuntor(es), aterramento, condutores de saída, acessórios e etc.), são de responsabilidades dos clientes.

Página 39

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

TABELAS

Página 40

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Página 41

Revisão 09A – 11/2017

8
A3

5

18 < C

B3

Página 42

47 < D

57 < D

C5

C6

23

76

57

47

38

27

INDIRETA

DIRETA

Medição

3

3

3

2

1

1

2

1

1

2

1

-

25

15

10

-

-

-

-

-

-

13

10

50

40

7,5 30

5

5

3

3

3

2

-

-

-

1Ø 2Ø 3Ø

95

70

50

35

25

16

25

16

10

16

10

6

Ramal de entrada Cobre (mm2)

200

150

125

100

70

60

70

60

40

70

50

40

Disjuntor (A)

160

125

100

80

63

50

63

50

35

63

50

35

Fusível NH (A)

Proteção

60

60

60

40

40

40

40

32

32

32

32

32

PVC (DN)

50

50

50

32

32

32

32

25

25

25

25

25

Aço (DN)

Eletroduto

50

35

25

16

16

16

16

16

10

16

10

6

Condutor cobre (mm2)

20

Eletroduto PVC (DN)

Aterramento

M

III V VI VII E

II IV VI VII E

Tipo de caixa

QUADRADA - aresta ext.: 80 mm; - esp. parede: 3,0 mm.

OU

CIRCULAR - diâm. ext. 101,6 mm; - esp. parede: 4,75 mm.

Aço Seção

Poste

7,5 x 300(6)

7,5 x 200(6)

7,5 x 200

7,5 x 90

Concreto Duplo T (m x daN)

QUADRADA - aresta ext.: 80 mm; - esp. parede: 3,0 mm.

NOTA 7 Para a categoria C4 a caixa de medição deve ser tipo M devido o tamanho do medidor a ser instalado. Os condutores do ramal de entrada devem seguir até o local destinado a instalação do medidor, ou seja, não esta previsto a instalação de transformadores de corrente.

NOTA 6 Para as categorias C3, C4, C5 e C6 com ramais de ligação com cabos multiplexados de cobre o vão deve ser de até 20 m. Para os demais casos o vão máximo é de 30 m.

NOTA 5 Quando utilizada caixa tipo VI ou VII deve ser prevista a caixa de proteção em policarbonato para disjuntor monopolar, bipolar ou tripolar, de acordo com tipo de atendimento.

NOTA 4 A categoria de atendimento B1 é prevista para atender casos especiais de instalações consumidoras com carga instalada inferior a 12 kW mas que possuam carga(s) que necessita(m) de duas fases.

NOTA 3 Para as categorias A1 a C4 (inclusive) a capacidade nominal das chaves seccionadoras deve ser de 125 A e para as categorias C5 e C6 deve ser de 250 A.

OU

CIRCULAR - diâm. ext. 101,6 mm; - esp. parede: 4,75 mm.

Aço Seção

Pontalete

NOTA 2 As limitações de motores referem-se à potência do maior motor ou soma das potências dos motores que partam simultaneamente. Aplicam-se também às máquinas de solda a motor.

NOTA 1 Para condutores do ramal de entrada de seções superiores a 10 mm² é obrigatório o uso de cabos.

38 < D

27 < D

C3

C 4(7)

23 < D

C2

-

-

D

75

25

18

-

-

-

-

Demanda ( kVA)

C1

25 < C

12 < C

B2

8

12

C 12

5
A2

B1

C

A1

Categoria

Carga instalada (kW)

Limitação motores (CV)

ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Tabela 1

Dimensionamento do ramal de entrada – tensão de fornecimento 127/220 V

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Tabela 2 Dimensionamento do ramal de entrada – tensão de fornecimento 220/380 V

Página 43

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Tabela 3 Número mínimo de tomadas em função da área construída Área total (m2)

Quant. Tomadas (100 W)

Subtotal I (W)

S<8

1

100

Quant. Tomadas (cozinha) (600 W) 1

8 < S < 15

3

300

15 < S < 20

4

20 < S < 30

Subtotal II (W)

Total I + II (W)

600

700

1

600

900

400

2

1 200

1 600

5

500

2

1 200

1 700

30 < S < 50

6

600

3

1 800

2 400

50 < S < 70

7

700

3

1 800

2 500

70 < S < 90

8

800

3

1 800

2 600

90 < S < 110

9

900

3

1 800

2 700

110 < S < 140

10

1 000

3

1 800

2 800

140 < S < 170

11

1 100

3

1 800

2 900

170 < S < 200

12

1 200

3

1 800

3 000

200 < S < 220

13

1 300

3

1 800

3 100

220 < S < 250

14

1 400

3

1 800

3 200

NOTA1 Caso o consumidor declare quantidade de tomada superior ao da tabela, prevalece o valor declarado. NOTA 2 Para área construída acima de 250 m2 o interessado deve declarar a quantidade de tomadas prevista no projeto elétrico de sua residência.

Página 44

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Tabela 3 Fatores de demanda referentes a tomadas e iluminação residencial Carga instalada (kW) C≤1

Fator de demanda 0,86

1
0,75

2
0,66

3
0,59

4
0,52

5
0,45

6
0,40

7
0,35

8
0,31

9 < C ≤ 10

0,27

C > 10

0,24 Tabela 4

Fatores de demanda de chuveiros, torneiras, aquecedores de água de passagem e ferros elétricos Nº de aparelhos

Fator de demanda

Nº de aparelhos

Fator de demanda

1

1,00

14

0,45

2

1,00

15

0,44

3

0,84

16

0,43

4

0,76

17

0,42

5

0,70

18

0,41

6

0,65

19

0,40

7

0,60

20

0,40

8

0,57

21

0,39

9

0,54

22

0,39

10

0,52

23

0,39

11

0,49

24

0,38

12

0,48

25

0,38

13

0,46

acima de 25

0,38

NOTA O número de aparelhos indicado na tabela refere-se a soma das quantidades dos mesmos. Exemplo: 4 chuveiros + 2 torneiras + 1 ferro elétrico = 7 aparelhos, portanto, FD = 0,60

Página 45

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Tabela 5 Fatores de demanda de aquecedor central ou de acumulação (boiler) Nº de aparelhos

Fator de demanda

1

1,00

2

0,72

3

0,62

acima de 3

0,62

Tabela 6 Fatores de demanda de secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e forno microondas Nº de aparelhos 1

Fator de Demanda 1,00

2a4

0,70

5a6

0,60

7a8

0,50

acima de 8

0,50

Tabela 7 Fatores de demanda de fogões elétricos Nº de aparelhos

Fator de demanda

Nº de aparelhos

Fator de demanda

1

1,00

8

0,32

2

0,60

9

0,31

3

0,48

10 a 11

0,30

4

0,40

12 a 15

0,28

5

0,37

16 a 20

0,26

6

0,35

21 a 25

0,26

7

0,33

acima de 25

0,26

Página 46

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Tabela 8 Condicionadores de ar tipo janela Capacidade (BTU/h)

Potência (VA)

Potência (W)

Tensão (V)

Corrente (A)

110

10,0

220

5,0

110

14,0

220

7,0

110

15,0

220

7,5

110

17,0

220

8,5

1 900

220

9,5

2 860

2 600

220

13,0

21 000

3 080

2 800

220

14,0

30 000

4 000

3 800

220

18,0

41 000

5 500

5 000

220

14,5

60 000

9 000

7 500

220

24,0

7 500

1 100

900

8 500

1 550

1 300

10 000

1 650

1 400

12 000

1 900

1 600

15 000

2 100

18 000

NOTA1 Os valores de potência apresentados nesta tabela são orientativos, quando disponíveis os dados de placa ou de catálogo do fabricante, estes devem ser considerados. NOTA 2 As correntes nominais para aparelhos de 41 000 e 60 000 BTU são para ligações trifásicas em 220 V.

Tabela 9 Fatores de demanda para condicionadores de ar tipo janela para uso comercial Nº de aparelhos 1 a 10

Fator de demanda 1,00

11 a 20

0,90

21 a 30

0,82

31 a 40

0,80

41 a 50

0,77

51 a 75

0,75

76 a 100

0,75

acima de 100

0,75

NOTA Quando se tratar de unidade central de condicionador de ar, deve-se considerar o fator de demanda igual a 1,00.

Página 47

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Tabela 10 Fatores de demanda de motores Motor

Fator de demanda

Maior motor demais

1,00 0,50

NOTA 1 Se os maiores motores tiverem potências iguais, deve-se considerar apenas um como o maior. NOTA 2 Existindo motores que obrigatoriamente partam simultaneamente (mesmo sendo os de maior potência) deve-se somar suas potências e considerálos com um só motor.

Tabela 11 Fatores de demanda de equipamentos especiais Equipamento

Fator de demanda

Maior equipamento

1,00

demais

0,60

NOTA Se os maiores aparelhos tiverem potências iguais, deve-se considerar apenas um como o maior.

Tabela 12 Fatores de demanda de hidromassagem Nº de aparelhos

Fator de demanda

1

1,00

2

0,56

3

0,47

4

0,39

acima de 4

0,39

Página 48

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Tabela 13 Dispositivos para redução da corrente de partida de motores elétricos

Página 49

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Tabela 14 Motores monofásicos - potência nominal, potência absorvida da rede em W e VA, correntes nominais e de partida Potência Corrente Corrente Potência absorvida cos Ø nominal (A) de partida (A) nominal da rede médio (cv ou HP) W VA 110 V 220 V 110 V 220 V ¼ 420 660 5,9 3,0 27 14 0,63 ⅓

510

770

7,1

3,5

31

16

0,66

½

790

1 180

11,6

5,4

47

24

0,67

¾

900

1 340

12,2

6,1

63

33

0,67

1

1 140

1 560

14,2

7,1

68

35

0,73



1 670

2 350

21,4

10,7

96

48

0,71

2

2 170

2 970

27,0

13,5

132

68

0,73

3

3 220

4 070

37,0

18,5

220

110

0,79

5

5 110

6 160

-

28,0

145

0,83



7 070

8 840

-

40,2

210

0,80

10

9 310

11 640

-

52,9

260

0,80

12 ½

11 580

14 940

-

67,9

330

0,78

15

13 720

16 940

-

77,0

408

0,81

NOTA As correntes nominais e de partida apresentadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não for possível obtê-las nas placas dos motores.

Página 50

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Tabela 15 Motores trifásicos - potência nominal, potência absorvida da rede em W e VA, correntes nominais e de partida Potência nominal (cv ou HP)

Potência absorvida da rede

Corrente nominal (A)

Corrente de partida (A) 220 V

cos ø médio

4,1

7,1

0,61

2,3

5,8

9,9

0,66

1,9

3,3

9,4

16,3

0,66

1 520

2,3

4,0

11,9

20,7

0,69

1 540

2 170

3,3

5,7

19,1

33,1

0,71

2

1 950

2 700

4,1

7,1

25,0

44,3

0,72

3

2 950

4 040

6,1

10,6

38,0

65,9

0,73

4

3 720

5 030

7,6

13,2

43,0

74,4

0,74

5

4 510

6 020

9,1

15,8

57,1

98,9

0,75



6 570

8 650

12,7

22,7

90,7

157,1

0,76

10

8 890

11 540

17,5

30,3

116,1

201,1

0,77

12 ½

10 850

14 090

21,3

37,0

156,0

270,5

0,77

15

12 820

16 650

25,2

43,7

196,6

340,6

0,77

20

17 010

22 100

33,5

58,0

243,7

422,1

0,77

25

20 920

25 830

39,1

67,8

275,7

477,6

0,81

30

25 030

30 520

46,2

80,1

326,7

566,0

0,82

40

33 380

39 740

60,2

104,3

414,0

717,3

0,84

50

40 930

48 730

73,8

127,9

528,5

915,5

0,84

60

49 420

58 150

88,1

152,6

632,6

1 095,7

0,85

75

61 440

72 280

109,5

189,7

743,6

1 288,0

0,85

100

81 230

95 560

144,8

250,8

934,7

1 619,0

0,85

125

100 670

117 050

177,3

307,2

1 162,7

2 014,0

0,85

150

120 090

141 290

214,0

370,8

1 455,9

2 521,7

0,85

200

161 650

190 180

288,1

499,1

1 996,4

3 458,0

0,85

W

VA

380 V

220 V



390

650

0,9

1,7

½

580

870

1,3

¾

830

1 260

1

1 050



380 V

NOTA As correntes nominais e de partida apresentadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não for possível obtê-las nas placas dos motores

Página 51

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Tabela 16 Eletrodutos de PVC rígido tipo rosqueável Diâmetro nominal (DN)

Diâmetro externo (mm)

Tolerância (mm)

20

21,1

± 0,3

32

33,2

± 0,3

40

42,2

± 0,3

50

47,8

± 0,3

60

59,4

± 0,4

NOTA Características dos eletrodutos de PVC rígido de acordo com a ABNT NBR 15465

Tabela 17 Eletrodutos rígidos de aço-carbono Diâmetro externo

Diâmetro nominal (DN)

Mínimo (mm)

Máximo (mm)

15

20,00

20,40

1,50

25

31,50

31,90

1,50

32

40,50

41,00

2,00

40

46,60

47,10

2,25

50

58,40

59,00

2,25

Espessura da parede (mm)

NOTA Características dos eletrodutos de aço-carbono de acordo com a ABNT NBR 5624.

Página 52

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Tabela 18 Carga mínima e fatores de demanda para iluminação e tomadas de uso geral Descrição

Carga mínima (W/m2)

Fator de demanda

Auditório, salões para exposições e semelhantes

10

1,00

Bancos, lojas e semelhantes

30

1,00

Barbearia, salões de beleza e semelhantes

30

1,00

Clubes e semelhantes

20

1,00

Escolas e semelhantes

30

Escritórios (edifícios)

30

Administração de edifícios de uso coletivo Garagens comerciais e semelhantes

5 5

1,00 para os primeiros 12 kW 0,50 para o que exceder 12 kW 1,00 para os primeiros 20 kW 0,70 para o que exceder 20 kW 1,00 da carga de iluminação mais 0,50 da carga de tomadas 1,00 0,40 para os primeiros 50 kW 0,20 para o que exceder 50 kW 0,50 para os primeiros 20 kW 0,40 para o que exceder 20 kW

Hospitais e semelhantes

20

Hotéis e semelhantes

20

Igrejas e semelhantes

10

1,00

Indústrias

Valor declarado pelo interessado

1,00

Restaurantes e semelhantes

20

1,00

NOTA 1 A carga mínima indicada na tabela refere-se à carga recomendada para instalações de iluminação e tomadas, utilizando lâmpadas incandescentes. No caso de outros tipos de lâmpadas, consultar os catálogos de fabricantes; NOTA 2 No caso de lojas, deve-se considerar a carga adicional de 700 W/m de vitrine, medida horizontalmente ao longo de sua base; NOTA 3 Quando a unidade consumidora possuir cozinha, deve ser considerado exclusivamente para ela fator de demanda igual a 1,00, para as demais dependências da unidade consumidora, considerar os valores indicados na tabela.

Página 53

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Tabela 19 Dimensionamento de eletrodutos e postes para atendimento a dois consumidores no mesmo terreno - tensão de fornecimento 127/220 V Categorias

Consumidor 1

Eletroduto

Consumidor 2

A1 – A2 –A3

A1 – A2 –A3

A1

B1 – B2 – C1

A2 - B1 – C1 B2

B1

A2

B2

B1

A3

C1

A2

B2

A3 – B2 – B3

B3 C1 C2

A1 – A2 – A3 B1 – B3 A3 – B2 – B3 C1 A1 – A2 –A3 B1 – B2

Poste Aço-carbono (seção)

Concreto duplo T (m x daN)

PVC (DN)

Aço (DN)

32

25

32

25

7,5 x 200

40

32

7,5 x 200

40

32

7,5 x 200

(*)

50

40

7,5 x 200

(*)

Circular (mm)

Quadrada (mm)

Ø 101,6 x 4,75

80 x 80 x 3,0

7,5 x 90

C2

B3 – C1

C3

A1 – A2 – B1

C2

C2 50

40

7,5 x 200

(**)

C3

A3 – B2 – B3 C1

C3

C2 – C3

60

50

7,5 x 200

(**)

NOTA 1 Os dimensionamentos dos eletrodutos referem-se aos diâmetros mínimos recomendados. Caso seja necessário, podem ser utilizados eletrodutos de diâmetros maiores. NOTA 2 O vão máximo dos ramais de ligação indicados com (*) é de 25 metros e para os indicados com (**) é de 20 metros, para ramal de cobre. Caso o ramal seja de alumínio, essas limitações não se aplicam. Para as demais ligações o vão máximo do ramal é de 30 metros.

Página 54

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Tabela 20 Dimensionamento de eletrodutos e postes para atendimento a dois consumidores no mesmo terreno - tensão de fornecimento 220/380 V Categorias

Consumidor 1

Eletroduto

Consumidor 2

A4 – A5

A4 – A5 B4 – B5

B4

B4 – B5

C7

A4 -B4 - C7

B5

B5

B6

A4 – A5 B4 – B5 – B6

A4 – B4

C8 – C9

C7

A5 - B5 – B6 C8

C7

PVC (DN)

Aço (DN)

32

25

Poste Aço-carbono (seção) Circular (mm)

Quadrada (mm)

Concreto duplo T (m x daN)

7,5 x 90

Ø 101,6 x 4,75

80 x 80 x 3,0

40

32

7,5 x 90

C9

50

40

7,5 x 90

C8

A5 - B5 – B6 C8

40

32

7,5 x 200

C9

B5 A5 -B6 C8 - C9 A4 – A5 B4 - B5 –B6 C7 – C8

50

40

7,5 x 200

C9 – C10

60

50

7,5 x 200

C9 C10 C10

NOTA 1 Os dimensionamentos dos eletrodutos referem-se aos diâmetros mínimos recomendados. Caso seja necessário, podem ser utilizados eletrodutos de diâmetros maiores. NOTA 2 O vão máximo do ramal de ligação é de 30 m.

Página 55

Revisão 09A – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

DESENHOS

Página 56

Revisão 09A –11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Página 57

Revisão 09A –11/2017

Dimensões em milímetros Trecho AB - Ramal de ligação (até 30 m) BC - Ramal de entrada embutido CD - Rircuito alimentador embutido DE - Circuito alimentador aéreo B - Ponto de entrega

A

Condutor do circuito alimentador aéreo isolado

Poste particular B

Rede secundária de distribuição

D

Condutor do ramal de entrada E

Condutor do ramal de ligação Eletroduto do ramal de entrada

c

Medição e proteção

Poste particular

Cavidade para inspeção do aterramento

Figura 1 - Medição em poste particular Trecho AB - Ramal de ligação (até 30 m) BC - Ramal de entrega embutido B - Ponto de entrega A

Ponto de entrga

B Rede secundária de distribuição Condutor do ramal de entrada Condutor do ramal de ligação

Eletroduto do ramal de entrada

Medição e proteção

C

Cavidade para inspeção do aterramento

Circuito alimentador embutido

Figura 2 - Medição em muro

Gerência de Redes Criado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.01.01/1 de 20-05-2011

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

Componentes da entrada de serviço

ND.10.01.01/1 Folha 1/1

500 máx.

Dimensões em milímetros Poste particular

Muro

3 500 mín.

6 000 mín.

5 500 mín.

(ver nota 1)

h

Pontalete

Muro

Rua

Passeio

500 máx.

Passeio

Poste particular

6 000 mín.

5 500 mín.

(ver nota 1)

h

Pontalete

Muro

Passeio

NOTA

Rua

Passeio

A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:

4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local acessível a veículos pesados.

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.02.01/1 de 20-05-2011

Alturas mínimas dos condutores da entrada de serviço

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.02.01/1 Folha 1/1

1 200

1 200

500

500

Dimensões em milímetros

1 200

1 200

1 200

500

1 200

Legenda Local onde não e permitido a fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada.

NOTA A fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada só é permitida fora da área acima indicada, devendo atender as distâncias mínimas dos condutores ao solo.

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.02.02/1 de 20-05-2011

Afastamentos mínimos para entrada de serviço em fachada

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.02.02/1 Folha 1/1

1. Edificação no alinhamento da calçada com espaço livre nas laterais: - Instalar o poste junto ao alinhamento e a caixa de medição no poste ou em muro ou mureta.

PÚBLICA

2. Edificação ocupando toda a frente do terreno: - Fixar o ramal diretamente na parede quando tiver altura suficiente. Medição na parede interna com caixa com leitura voltada para calçada. - Utilizar pontalete quando a altura da edificação não for suficiente. Medição na parede interna com caixa com leitura voltada para calçada.

3. Edificação recuada do alinhamento da calçada com espaço livre nas laterais: - Utilizar poste junto ao alinhamento e a caixa de medição no poste ou em muro ou mureta.

4. Dois consumidores atendidos com um único poste na divisa de duas propriedades: - Instalar o poste na divisa, próximo ao alinhamento da calçada e as caixas de medição no poste ou em muro ou mureta.

VIA

Consumidor 1

Divisa de propriedade Consumidor 2

5. Dois consumidores no mesmo terreno (ex. unidades consumidoras na frente e no fundo do terreno): - Utilizar poste junto ao alinhamento com a calçada e as medições em muro ou mureta.

NOTA 1

Para a localização do ponto de entrega observar 3.14.

NOTA 2

Para a localização da medição, observar 6.4.1.

NOTA 3

O vão do ramal de ligação não deve ser superior a 30 m.

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.03.01/1 de 20-05-2011

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

Disposições da entrada de serviço

ND.10.03.01/1 Folha 1/1

CAIXA TIPO E, IV, V ou VII MEDIÇÃO VOLTADA PARA A CALÇADA

CAIXA TIPO II, III, E ou VI

Caixa de medição Caixa de medição

Fig. 1 - Medição voltada para a calçada no alinhamento com a via pública

Fig. 4 - Na divisa de propriedades (lateral)

Caixa de medição

Caixa de medição

Caixa de medição Fig. 5 - Na divisa com a via pública

Fig. 2 - Medições voltadas para a calçada no alinhamento com a via pública

Caixa de medição

Caixa de medição

Caixa de medição

Fig.6 - Na divisa com a via pública (sem muro na frente)

Fig. 3 - Medições voltadas para a calçada em muro recuado

NOTA 1

Para a localização do ponto de entrega observar 3.14.

NOTA 2

Para a localização da medição, observar o 6.4.1

PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.03.02/1 de 20-05-2011

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

Localização preferencial da caixa de medição

ND.10.03.02/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros Pingadeira construida com concreto, telha, lajota ou material equivalente.

Parafuso passante ou braçadeira

100

150 a 500

150

Eletroduto do ramal de entrada de PVC ou aço galvanizado (se o eletroduto for de aço colocar bucha) Curva de 135º (mínimo) ou cabeçote

Deixar 500 mm por condutor Mínimo 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou DETALHE 2 braçadeira de aço zincado. Para regiões litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5 mm²

h

Ver nota 1

Detalhe 2

Circuito alimentador: condutor isolado de mesma seção do ramal de entrada

e

Ver nota 2

Eletroduto de de aterramento

1 400 a 1 600

Detalhe 1

Condutor de aterramento

Cavidade para inspeção do aterramento Deixar 300 mm mínimo por condutor Haste de aterramento Arruela

v

50

0

Bucha

DETALHE 1

NOTA 1

A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:

4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2

Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m;

NOTA 3 Este padrão é aplicável aos seguintes tipos de atendimento: A (monofásico) e B (bifásico).

PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.04.01/1 de 20-05-2011

Padrão de entrada com caixa tipo II Instalação em muro

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.04.01/1 Folha 1/1

100

Eletroduto do ramal de entrada de PVC ou aço galvanizado (se o eletroduto for de aço colocar bucha)

300

150 a 500

Dimensões em milímetros

Curva de 135º (mínimo) ou cabeçote

200 200 300

Deixar 500mm por condutor

Circuito alimentador aéreo

Mínimo 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou braçadeira de aço galvanizado. Para regioes litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5mm²

1 400 a 1 600

Ver nota 1

h

Detalhe 1

Eletroduto de aterramento Condutor de aterramento Cavidade para inspeção do aterramento

e

Ver nota 2

Arruela

Haste de aterramento

Bucha

v

500

NOTA 1

Deixar 300mm mínimo por condutor

A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:

4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2

Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m;

NOTA 3 Este padrão é aplicável aos seguintes tipos de atendimento: A (monofásico) e B (bifásico).

PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.04.02/1 de 20-05-2011

Padrão de entrada com caixa tipo II Instalação ao tempo

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.04.02/1 Folha 1/1

100

Dimensões em milímetros

2 000 máx.

Arame 12 BWG (mínimo) 5 voltas (ver nota 2)

h ver nota 1

1 000 min.

400 mín.

Deixar sobras suficientes para ligação com o ramal

150 a 500

Ramal de ligação

máx.

1 400 a 1 600

1 000

Condutor de aterramento

Haste de aterramento

NOTA 1

<500

Cavidade para inspeção do aterramento

A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:

4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2 Para instalações no litoral utilizar fio de cobre meio duro, seção 16 mm 2 em substituição ao arame de aço. NOTA 3 A instalação com pontalete é permitida somente quando não existirem condições para instalação com poste. NOTA 4

Este padrão é aplicável nos mesmos casos em que é previsto o poste de aço-carbono.

PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.04.03/1 de 20-05-2011

Padrão de entrada com caixa tipo II Instalação com pontalete

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.04.03/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros Pingadeira construída com concreto, telha, lajota ou material equivalente

Parafuso passante ou braçadeira

100

150 a 500

150

Eletroduto do ramal de entrada de PVC ou aço galvanizado (se o eletroduto for de aço colocar bucha)

Curva de 135º (mínimo) ou cabeçote Deixar 500 mm por condutor Mínimo 3 voltas de arame de aço 14BWG ou braçadeira de aço zincado. Para regiões litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5mm²

Detalhe 2

h

ver nota 1

Detalhe 2 Circuito alimentador: condutor isolado de seção igual ou maior ao do ramal de entrada

1 400 a 1 600

Detalhe 1

Eletroduto de aterramento Condutor de aterramento

Deixar 300mm mínimo por condutor

ver nota 2

e

Cavidade para inspeção do aterramento

Haste de aterramento

v

500

Arruela

Bucha

DETALHE 1

NOTA 1

A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:

4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2 Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m. NOTA 3

Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.

PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.04.04/1 de 20-05-2011

Padrão de entrada com caixa tipo III Instalação em muro

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.04.04/1 Folha 1/1

Parafuso passante ou braçadeira

100

Ramal de ligação

300 150 a 500

Dimensões em milímetros

NEUTRO

200 200 200

Deixar 500mm por condutor

Circuito alimentador aéreo

FASE B FASE C

300

Curva de 135º mínimo ou cabeçote

FASE A

h

ver nota 1

Eletroduto do ramal de entrada de PVC ou aço galvanizado (se o eletroduto for de aço colocar bucha)

Mínimo de 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou braçadeira de aço galvanizado. Para regiões litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5mm².

Eletroduto de saída

Deixar 300 mm (mínimo) por condutor

1 400 a 1 600

Ver detalhes de fixação das caixas

Eletroduto de aterramento Condutor de aterramento

<500

e

NOTA 1

ver nota 2

Cavidade para inspeçâo de aterramento

Haste de aterramento

A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:

4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2 Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m. NOTA 3

Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.

PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.04.05/1 de 20-05-2011

Padrão de entrada com caixa tipo III Instalação ao tempo

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.04.05/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros

Chumbador 150 a 500

Ramal de ligação

150

100

min.

Deixar 500 mm por condutor

1400 a 1600

h

ver nota 1

1000 (máx.)

Aterramento <500

Haste de aterramento

NOTA 1

Cavidade para inspeção do aterramento

A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:

4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2

Em edificações de alvenaria o eletroduto do ramal de entrada deve ser embutido.

NOTA 3 A armação secundária deve ser fixada na parede através de parafuso chumbador que suporte os esforços mecânicos do ramal de ligação a ser instalado. NOTA 4 Este tipo de instalação é permitido somente quando não existirem condições para instalação com poste.

PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.04.06/1 de 20-05-2011

Padrão de entrada com caixas tipos II e III Instalação em parede

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.04.06/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros A

Parafuso passante ou braçadeira

150 a 500 100

Eletroduto do ramal de entrada de PVC ou aço galvanizado. Se o eletroduto for de aço, colocar bucha.

h ver nota 1

Deixar 500 mm por condutor

Mínimo de 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou braçadeira de aço galvanizado. Para regiões litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5mm². Condutor de aterramento

A

B

Cavidade para inspeção do aterramento

Visto por B

Pingadeira

1 400 a 1 600

Base de concreto

Calçada

^

500

Haste de aterramento

Corte A-A

NOTA 1

A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:

4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2 Este padrão é aplicável aos seguintes tipos de atendimento: Tipo A (monofásico) e B (bifásico).

PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.04.07/1 de 20-05-2011

Padrão de entrada com caixa tipo IV Instalação com leitura voltada para a calçada

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.04.07/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros Alternativa de entrada 1 Alternativa de entrada 2

A

Parafuso passante ou braçadeira

150 a 500

100

Eletroduto do ramal de entrada de PVC ou aço galvanizado. Se o eletroduto for de aço, colocar bucha.

h

ver nota 1

Deixar 500 mm por condutor

Mínimo de 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou braçadeira de aço galvanizado. Para regiões litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5mm².

Eletroduto de aterramento Condutor de aterramento

A B Cavidade para inspeção do aterramento

Visto por B

Pingadeira

500 (mínimo)

1 400 a 1 600

Base de concreto

Calçada

^

500

Haste de aterramento

Corte A-A

NOTA 1

A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:

4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2 Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.

PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.04.08/1 de 20-05-2011

Padrão de entrada com caixa tipo V Instalação com leitura voltada para a calçada

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.04.08/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros Pingadeira construída com concreto, telha, lajota ou material equivalente.

Parafuso passante ou braçadeira

100

150 a 500

150

Eletroduto do ramal de entrada de PVC ou aço galvanizado (se o eletroduto for de aço colocar bucha) Curva de 135º (mínimo) ou cabeçote

Deixar 500mm por condutor Mínimo 3 voltas de arame de aço 14BWG ou braçadeira de aço zincado. Para regiões litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5mm²

Detalhe 2

h

Ver nota 1

Detalhe 2

Circuito alimentador: condutor isolado de seção igual ou maior ao do ramal de entrada 1 400 a 1 600

Detalhe 1

Eletroduto de aterramento Condutor de aterramento

e

Ver nota 2

Cavidade para inspeção do aterramento

Deixar 300 mm mínimo por condutor

Haste de aterramento

v

5 00

Arruela

Bucha

DETALHE 1

NOTA 1

A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:

4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2

Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.

NOTA 3

Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.

PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.05.01/1 de 20-05-2011

Padrão de entrada com caixa tipo E Instalação em muro

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.05.01/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros 100

Parafuso passante ou braçadeira

150 a 500

Circuito alimentador aéreo

300

Ramal de ligação

NEUTRO

200 200 200

Deixar 500mm por condutor

FASE B FASE C

300

Curva de 135º mínimo ou cabeçote

FASE A

h ver nota 1

Eletroduto do ramal de entrada de PVC ou aço galvanizado (se o eletroduto for de aço colocar bucha)

Mínimo de 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou braçadeira de aço galvanizado. Para regiões litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5mm².

Eletroduto de saída

Deixar 300 mm (mínimo) por condutor

1 400 a 1 600

Ver detalhes de fixação das caixas

Eletroduto de aterramento

<500

Condutor de aterramento

e

NOTA 1

ver nota 2

Cavidade para inspeçâo de aterramento

Haste de aterramento

A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:

4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2

Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.

NOTA 3

Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.

PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.05.02/1 de 20-05-2011

Padrão de entrada com caixa tipo E Instalação ao tempo

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.05.02/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros A

Parafuso passante ou braçadeira

100

Eletroduto do ramal de entrada de PVC ou aço galvanizado. Se o eletroduto for de aço, colocar bucha.

150 a 500

3 voltas (mín.) de arame de aço 14 BWG ou braçadeira de aço galvanizado. Nas regiões litorâneas utilizar fio de cobre de seção 2,5 mm². (Mínimo de 3 amarrações) Condutor de aterramento

ver nota 1

h

Deixar 500 mm por condutor

A

B

Cavidade para inspeção do aterramento

Visto por B

Pingadeira

1 400 a 1 600

Base de concreto

^

Calçada

500

Haste de aterramento

Corte AA

NOTA 1

A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:

4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2

Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.

NOTA 3 Devem ser deixadas, dentro do compartimento de medição, sobras de condutores flexíveis de aproximadamente 600 mm. NOTA 4

A caixa tipo E deve ser instalada de forma a permitir abertura da porta em 180º.

NOTA 5

Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.

PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.05.03/1 de 20-05-2011

Padrão de entrada com caixa tipo E Instalação com leitura voltada para calçada

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.05.03/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros 15 Circulação de ar

50

50

< 500

10

1 400 a 1 600

50

200 máx.

50

Entradas de ar

10

Vista lateral Vista lateral

Vista frontal Vista frontal

NOTA 1 Para instalação em muro, o corpo da caixa deve ser embutida mantendo um afastamento de 15 mm em relação à face externa do muro acabado, para permitir a fácil instalação da tampa e não obstruir as entradas de ar da caixa. NOTA 2 O eletroduto de interligação entre a caixa para medição e a caixa para proteção deve ser de mesma seção do eletroduto do ramal de entrada. NOTA 3

Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.

PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.06.01/1 de 20-05-2011

Padrão de entrada com caixa tipo VI Instalação em muro

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.06.01/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros Circulação de ar

50

50

50

15

Entradas de ar

50

Vista frontal da caixa de medição

1 400 a 1 600

200 máx.

Ver detalhe

10

10

< 500

Lado da calçada Vista frontal da caixa de proteção

Detalhe 1 Muro Caixa de medição voltada para calçada

100

30°

Parafuso de lacre 100

Vista frontal

Vista lateral Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.06.02/1 de 20-05-2011

Padrão de entrada com caixa tipo VII Instalação com leitura voltada para calçada

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.06.02/1 Folha 1/2

NOTA 1 Para instalação em muro, o corpo da caixa deve ser embutida mantendo um afastamento de 15 mm em relação à face externa do muro acabado, para permitir a fácil instalação da tampa e não obstruir as entradas de ar da caixa. NOTA 2 O eletroduto de interligação entre a caixa para medição e a caixa para proteção deve ser de mesma seção do eletroduto do ramal de entrada. NOTA 3 Para instalação com a medição voltada para a calçada, o lacre da caixa para medição deve ser acessível pela parte interna do terreno do consumidor. NOTA 4

Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.

PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.06.02/1 de 20-05-2011

Padrão de entrada com caixa tipo VII Instalação com leitura voltada para calçada

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.06.02/1 Folha 2/2

Dimensões em milímetros 100

Parafuso passante ou braçadeira

150 a 500

Circuito alimentador aéreo

300

Ramal de ligação

200 200 200

Deixar 500mm por condutor

FASE A FASE B FASE C

300

Curva de 135º mínimo ou cabeçote

NEUTRO

Eletroduto do ramal de entrada de PVC ou aço galvanizado (se o eletroduto for de aço colocar bucha)

Mínimo de 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou braçadeira de aço galvanizado.

1 400 a 1 600

h

ver nota 1

Eletroduto de saída

<500

<500

Cavidade para inspeção do aterramento

ver nota 2

e

Condutor de aterramento

Haste de aterramento

NOTA 1

A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:

4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2

Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.

NOTA 3

As caixas de medição podem ser instaladas embutidas em muro.

NOTA 4

Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.

NOTA 5 Para utilização de caixas tipo E, os eletrodutos devem ser inseridos na caixa pela parte lateral.

PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.07.01/1 de 20-05-2011

Padrão de entrada para ligação de dois consumidores com um único poste na divisa

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.07.01/1 Folha 1/1

100

Dimensões em milímetros 150 a 500

Parafuso passante ou braçadeira

Ramal de ligação Consumidor 2 Consumidor 1

Deixar 500mm por condutor

Curva de 135º ou cabeçote

Eletroduto de PVC ou aço galvanizado (se for de aço colocar bucha)

h

Mínimo de 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou braçadeira de aço galvanizado

100 máx.

Circuito alimentador embutido

1 400 a 1 600

Saída consumidor 1 Saída consumidor 2

Condutor de aterramento

e

Caixa para inspeção de aterramento

Haste de aterramento

NOTA 1

A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:

4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2

Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.

NOTA 3 Os condutores dos ramais de entrada dos consumidores devem ser independentes e embutidos em um único eletroduto dimensionados conforme Tabela 19 ou Tabela 20. NOTA 4 As caixas de medição devem ter identificação com os números das casas correspondentes. NOTA 5 Este padrão pode ser montado com as caixas tipos II,III, IV, V, E, VI ou VII. Quando utilizadas as caixas VI ou VII devem ser previstas as respectivas caixas de proteção. NOTA 6 Pode ser utilizada também a caixa tipo K, neste caso deve haver um compartimento ou caixa adicional para instalação das proteções gerais. NOTA 7

Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.

PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.07.02/1 de 20-05-2011

Padrão de entrada para atendimento de dois consumidores no mesmo terreno

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.07.02/1 Folha 1/1

150 a 500

Parafuso passante ou braçadeira

100

Dimensões em milímetros

Ramal de ligação

Eletroduto de PVC ou aço galvanizado (se for de aço colocar bucha)

Deixar 500 mm por condutor

1500

Curva de 135º ou cabeçote

Mínimo de 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou braçadeira de aço galvanizado. Para regiões litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5mm².

Pingadeira construida de concreto, telha, lajota ou material equivalente Eletroduto de PVC (40 mm) para antena de comunicação

Caixa tipo "T"

h

ver nota 1

Caixa tipo "M" Chave seccion. sem fusiveis

Medidor

(ver nota 3)

Proteção da bomba de incêndio

Bloco de aferição Carga

Chave seccionadora de abertura com carga com fusíveis ou disjuntor (ver item 8)

Transformadores de corrente

1600 a 1800 mm

300

Eletroduto de aterramento Condutor de aterramento

e

ver nota 2

Cavidade para inspeção do aterramento

Haste de aterramento

PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.08.01/1 de 20-05-2011

Padrão de entrada para medição indireta Instalação ao tempo

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.08.01/1 Folha 1/2

100

Dimensões em milímetros

150 a 500

Ramal de ligação

Eletrodutor do ramal de entrada Deixar 500 mm por condutor

1500

Curva de 135º ou cabeçote

Pingadeira construida de concreto, telha, lajota ou material equivalente

porta externa

Caixa tipo "M"

Caixa tipo "T"

porta externa

porta externa

1600 a 1800 mm

h

ver nota 1

Eletroduto de PVC (40 mm) para antena de comunicação

Eletroduto de aterramento Condutor de aterramento

e

ver nota 2

Cavidade para inspeção do aterramento

Haste de aterramento

PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 NOTA 1

A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:

4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2

Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.

NOTA 3

Para instalação da proteção geral utilizar a caixa tipo T.

NOTA 5 Como opção, pode ser instalada em conjunto com a caixa tipo M, a caixa para leitura voltada para calçada, conforme padronização ND.10.09.03/1. NOTA 6 Serão ligadas somente as instalações com a caixa tipo M que esteja em conformidade com a norma ND.16. NOTA 7

Os contatos da chave seccionadora quando abertos devem estar visíveis.

NOTA 8 Para a categoria C4 os condutores do ramal de entrada devem seguir até o local proposto para a instalação do medidor, ou seja, não esta previsto a instalação de transformadores de corrente. Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.08.01/1 de 20-05-2011

Padrão de entrada para medição indireta Instalação ao tempo

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.08.01/1 Folha 2/2

Dimensões em milímetros

Deixar 500mm por condutor

Chave seccionadora sem fusiveis Caixa para dispositivo proteção e seccionamento (ver nota 3) Caixa tipo "M"

ALINHAMENTO DO PASSEIO

Caixa tipo "T"

h (ver Nota 1)

Proteção da bomba de incêndio

Carga

Chave seccionadora de abertura com carga com fusíveis ou disjuntor (ver item 8)

Transformadores de corrente Eletroduto de aterramento Condutor de aterramento

nível do passeio

Cavidade para inspeção do aterramento Haste de aterramento

PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 NOTA 1

A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:

4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2

Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.

NOTA 3 Para instalação da proteção geral utilizar a caixa tipo T para abrigar o dispositivo de proteção e manobra. NOTA 4 Como opção, pode ser instalada em conjunto com a caixa tipo M, a caixa para leitura voltada para calçada, conforme padronização ND.10.08.03/1. NOTA 5 Serão ligadas somente as instalações com a caixa tipo M que esteja em conformidade com a norma ND.16. NOTA 6

Os contatos da chave seccionadora quando abertos devem estar visíveis.

NOTA 7 Para a categoria C4 os condutores do ramal de entrada devem seguir até o local proposto para a instalação do medidor, ou seja, não esta previsto a instalação de transformadores de corrente. Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.08.02/1 de 20-05-2011

Padrão de entrada para medição indireta Instalação abrigada

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.08.02/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros

Deixar 500mm por condutor

Caixa de medição (ver nota 3)

Chave seccionadora sem fusiveis

Caixa tipo "M"

h (ver Nota 1)

Proteção da bomba de incêndio

Caixa para dispositivo proteção e seccionamento (ver nota 2)

Bloco de aferição Medidor

Carga

Chave seccionadora de abertura com carga com fusíveis ou disjuntor (ver item 8)

Transformadores de corrente Eletroduto de aterramento Condutor de aterramento

nível do passeio

Cavidade para inspeção do aterramento Haste de aterramento

PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 NOTA 1

A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:

4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2 Para instalação da proteção geral utilizar a caixa tipo T para abrigar o dispositivo de proteção e manobra. NOTA 3 Para leitura voltada para a calçada deve ser instalada a caixa tipo E ou VII junto à caixa tipo M. Antes de construir, consultar a ELEKTRO quanto à necessidade da utilização de uma ou duas caixas para a instalação do(s) medidor(es). NOTA 4

Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.

NOTA 5 Serão ligadas somente as instalações com a caixa tipo M que esteja em conformidade com a norma ND.16. NOTA 6

Os contatos da chave seccionadora quando abertos devem estar visíveis.

NOTA 7 Para a categoria C4 os condutores do ramal de entrada devem seguir até o local proposto para a instalação do medidor, ou seja, não esta previsto a instalação de transformadores de corrente. Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.08.03/1 de 20-05-2011

Padrão de entrada para medição indireta Instalação com leitura voltada para calçada

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.08.03/1 Folha 1/1

BIFÁSICA

MONOFÁSICA

FF N F N

N F F

N F

TRIFÁSICA

FFFN

NF F F

NOTA Para a ligação pela ELEKTRO, o consumidor deve deixar os condutores conectados ao disjuntor e ao aterramento.

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.09.01/1 de 20-05-2011

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

Esquemas de ligações das medições

ND.10.09.01/1 Folha 1/1

A

B

A

Caixa para medição em poste de aço de seção circular

B

Caixa para medição em poste de concreto DT ou de aço de seção quadrada

Corte B-B

Corte A-A

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.10.01/1 de 30-09-2011

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

Sugestões de fixação da caixa de medição em poste

ND.10.10.01/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros

150 a 500

100

Parafuso passante ou braçadeira Ramal de ligação

Deixar 500mm por condutor

Eletroduto do ramal de entrada

Curva de 135º ou cabeçote

Amarrações do eletroduto

1 100

1 400 a 1 600

Aterramento do poste metálico

Caixa para inspeção de aterramento

Haste de aterramento

NOTA O condutor de aterramento do poste de aço deve possuir a mesma secção dos condutores de aterramento do neutro e da caixa metálica e deve ser conectado ao poste com um parafuso M6.

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.11.01/1 de 20-05-2011

Detalhes para aterramento da caixa de medição e poste metálico

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.11.01/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros HASTE CANTONEIRA DE AÇO GALVANIZADO Condutor de aterramento Massa calafetadora

2 400

Conector

Cavidade para inspeção do aterramento

Cantoneira de 25 x 25 x 5 mm

HASTE DE AÇO COBREADA

Massa calafetadora

Condutor de aterramento

2 400

Conector

Cavidade para inspeção do aterramento

Ø12 mín.

NOTA 1 O aterramento deve ser feito de acordo com item 6.5 e o condutor dimensionado conforme Tabela 1 e Tabela 2. NOTA 2 A cavidade para inspeção do aterramento deve ter no mínimo as seguintes dimensões: (200x200x200) mm.

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr..

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.12.01/1 de 20-05-2011

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

Detalhes de aterramento

ND.10.12.01/1 Folha 1/1

Armação ferro cantoneira (dimensões adequadas) Fachada ornamental Chumbadores

Ramal de ligação

Eletroduto do ramal de entrada

NOTA 1

Chumbadores

A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:

4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2 Devem ser respeitados os afastamentos mínimos entre condutores da instalação e edificações estabelecidos nas normas brasileiras (ABNT NBR). NOTA 3 O ponto de entrega onde será instalado os condutores do ramal de ligação deve estar situado em local de fácil acesso ao empregado da ELEKTRO. NOTA 4 O suporte onde é fixada a armação secundária para ancoragem do ramal de ligação deve ser dimensionado para suportar os esforços mecânicos envolvidos. Neste caso, deve ser apresentada cópia da ART do responsável técnico pela execução.

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.13.01/1 de 30-09-2011

Fixação do ramal de ligação em edificações com fachada ornamental

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.13.01/1 Folha 1/1

Caixa de dispositivos de proteção

Caixa de medição individual

Proteção geral

Medidor

Proteção da bomba de incêndio

Carga principal Bomba de incêndio

NOTA 1 Deve ser instalada plaqueta metálica gravada ou esmaltada a fogo com os dizeres: BOMBA DE INCÊNDIO. NOTA 2 Para esse tipo de instalação deve ser utilizada caixa metálica tipo K ou caixa em fibra de vidro tipo III.

PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.14.01/1 de 20-05-2011

Esquema para ligação de bomba de incêndio em entrada individual

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.14.01/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros 200

300

400

C

C

160

B

560

B

160

560

400

A

A

Corte A-A

Vista frontal

Corte C-C

NOTA

Corte B-B

Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.

CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.15.01/1 de 20-05-2011

Caixa de medição metálica tipo II (monofásica e bifásica)

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.15.01/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros

B

A 500

A

300

300 180

B 600

Vista frontal

Corte B-B

600

180

300

180

300

Corte A-A

NOTA

Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.

CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.15.02/1 de 20-05-2011

Caixa de medição metálica tipo III (polifásica)

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.15.02/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros

C

C

130

B

511

B

551

389

A

20

302

210

A

Corte A-A

381

Vista frontal (sem portas)

Corte C-C

549

260 Vista frontal (com porta interna)

300

298

Corte B-B

NOTA

Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.

CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.15.03/1 de 20-05-2011

Caixa de medição metálica tipo IV (monofásica e bifásica) Leitura voltada para a calçada

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.15.03/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros 602 301

301

460

500

A

A Vista frontal (com porta interna)

250

Corte A-A 600 300

300

B

B

Vista frontal (sem portas)

Corte B-B

Vista posterior

NOTA

Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.

CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.15.04/1 de 20-05-2011

Caixa de medição metálica tipo V (polifásica) Leitura voltada para a calçada

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.15.04/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros 355

165

555

390

260

VISTA LATERAL COM TAMPA

VISTA FRONTAL COM TAMPA FECHADA

Vista frontal com tampa fechada NOTA

Vista lateral com tampa

Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.

CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr..

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.15.05/1 de 20-05-2011

Caixa de medição metálica tipo E (polifásica)

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.15.05/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros

A 600

500

250

A

500

Corte A-A

600

Furação do fundo da caixa NOTA

Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.

CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.15.06/1 de 20-05-2011

Caixa metálica tipo K (instalação de 2 medidores)

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.15.06/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros

1200

900

250

Corte A-A

900

Vista frontal

270

300

300

300

30

Furação do fundo da caixa NOTA

Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.

CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.15.07/1 de 20-05-2011

Caixa de medição metálica tipo M medição indireta

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.15.07/1 Folha 1/1

100

900

Dimensões em milímetros

A

A

250

Vista frontal

Corte A-A

NOTA

Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.

CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr..

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.15.08/1 de 20-05-2011

Caixa seccionadora tipo T proteção geral em medição indireta

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.15.08/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros

272

208

A

1

2 4 B

410

B

Marca do Fabricante

Data de Fabricação

Parafuso de fixação Ø M6

A Vista frontal

3

Corte A-A

Corte B-B

CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018

Legenda: 1. Corpo da caixa com proteção U.V.

2. Tampa transparente em policarbonato com proteção U.V. 3. Dispositivo para lacre da caixa. 4. Placa de fixação do medidor. NOTA 1 Este modelo de caixa para medição aplica-se às instalações consumidoras monofásicas, bifásicas e trifásicas com o padrão de entrada para instalação lateral. NOTA 2

A caixa para medição para instalação lateral deve lacrada pela frente.

NOTA 3

Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO. Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.16.01/1 de 20-05-2011

Caixa de medição em policarbonato tipo VI-A instalação lateral

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.16.01/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros 346

377

Vista superior

1 2

470

470

449

4

Marca do Fabricante

3 210

367

Vista lateral

Vista frontal

Parafuso de fixação Ø M6

346

Vista inferior Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.16.02/1 de 20-05-2011

Caixa de medição em policarbonato tipo VI-B Instalação lateral

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.16.02/1 Folha 1/2

Legenda: 1. Corpo da caixa com proteção U.V. 2. Tampa transparente em policarbonato com proteção U.V. 3. Dispositivo para lacre da caixa 4. Placa de fixação do medidor

NOTA 1 Este modelo de caixa para medição aplica-se às instalações consumidoras monofásicas, bifásicas e trifásicas com o padrão de entrada para instalação lateral. NOTA 2

A caixa para medição para instalação lateral deve lacrada pela frente.

NOTA 3

Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.

CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.16.02/1 de 20-05-2011

Caixa de medição em policarbonato tipo VI-B Instalação lateral

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.16.02/1 Folha 2/2

Dimensões em milímetros 272

208

A

1

2 4 B 410

B

Marca do Fabricante

Data de Fabricação

3 A Corte A-A

Vista frontal Porca sextavada de fixação

Parafuso de fixação Ø M6

Corte B-B

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.16.03/1 de 20-05-2011

Caixa de medição em policarbonato tipo VII-A medição voltada para calçada

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.16.03/1 Folha 1/2

Legenda: 1. Corpo da caixa com proteção U.V. 2. Tampa transparente em policarbonato com proteção U.V. 3. Dispositivo para lacre da caixa 4. Placa de fixação do medidor

NOTA 1 Este modelo de caixa aplica-se às instalações consumidoras monofásicas, bifásicas e trifásicas com o padrão de entrada com medição voltada para a calçada. NOTA 2 A caixa para medição para instalação com medição voltada para a calçada deve ser lacrada por trás. NOTA 3

Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.

CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.16.03/1 de 20-05-2011

Caixa de medição em policarbonato tipo VII-A medição voltada para calçada

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.16.03/1 Folha 2/2

Dimensões em milímetros 346

377

Vista superior

1 2

470

449

470

4

Marca do Fabricante

Data de Fabricação

3 210

367

Vista lateral

Vista frontal Porca sextavada de fixação

377

Parafuso de fixação Ø M6

346

Vista inferior

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.16.04/1 de 20-05-2011

Caixa de medição em policarbonato tipo VII-B medição voltada para calçada

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.16.04/1 Folha 1/2

Legenda: 1. Corpo da caixa com proteção U.V. 2. Tampa transparente em policarbonato com proteção U.V. 3. Dispositivo para lacre da caixa 4. Placa de fixação do medidor

NOTA 1 Este modelo de caixa aplica-se às instalações consumidoras monofásicas, bifásicas e trifásicas com o padrão de entrada com medição voltada para a calçada. NOTA 2

Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.

CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.16.04/1 de 20-05-2011

Caixa de medição em policarbonato tipo VII-B medição voltada para calçada

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.16.04/1 Folha 2/2

Dimensões em milímetros

204 A

B

136

B

Marca do Fabricante

Data de Fabricação

A

Corte A-A

Vista frontal

112

Tampa

Caixa

Corte B-B

NOTA 1 Esta caixa destina-se a instalação de disjuntor monopolar para proteção geral de instalação consumidora monofásica atendida em tensão secundária de distribuição. NOTA 2

Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.

CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.16.05/1 de 30-09-2011

Caixa de proteção em policarbonato tipo S-M instalação de disjuntor monopolar

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.16.05/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros

201 A

B

162

B

Marca do Fabricante

Data de Fabricação

A

Corte A-A

Vista frontal

119

Tampa

Caixa

Corte B-B

NOTA 1 Esta caixa se destina a instalação de disjuntor bipolar para proteção geral de instalação consumidora bifásica atendida em tensão secundária de distribuição. NOTA 2

Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.

CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.16.06/1 de 20-05-2011

Caixa de proteção em policarbonato tipo S-B instalação de disjuntor bipolar

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.16.06/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros

259 A

B

186

B

Marca do Fabricante

Data de Fabricação

A

Corte A-A

Vista frontal

142

Tampa

Caixa

Corte B-B

NOTA 1 Esta caixa destina-se a instalação de disjuntor tripolar para proteção geral de instalação consumidora trifásica atendida em tensão secundária de distribuição. NOTA 2

Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.

CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.16.07/1 de 20-05-2011

Caixa de proteção em policarbonato tipo S-T instalação de disjuntor tripolar

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.16.07/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros

340

B

160

B

560

600

400

A

A

Corte A-A

Vista frontal

300

Vista superior

Vista inferior

NOTA

Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.

CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.17.01/1 de 20-05-2011

Caixa de medição em fibra de vidro tipo II (monofásica e bifásica)

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.17.01/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros

B

C

C

504

500

B

540

A

A

Corte A-A

Vista frontal

640 300

600

300

Corte C-C

Corte B-B

NOTA

Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.

CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.17.02/1 de 20-05-2011

Caixa de medição em fibra de vidro tipo III (polifásica)

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.17.02/1 Folha 1/1

100

100

Dimensões em milímetros

Identificação

4 000

1 500

7 500

Face B

1 350

Traço demarcatório do engastamento

Face A

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.18.01/1 de 20-05-2011

Poste de concreto duplo T para entrada de consumidor

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.18.01/1 Folha 1/2

NOTA 1

Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.

NOTA 2 Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação do engastamento. NOTA 3 Os postes de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO e ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452.

PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.18.01/1 de 20-05-2011

Poste de concreto duplo T para entrada de consumidor

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.18.01/1 Folha 2/2

600

100

Dimensões em milímetros

Eletroduto de entrada

7 500

Identificação do poste

Caixa do medidor Caixa da proteção

1 350

Traço demarcatório para verificação do engastamento

Face B

Face A

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.19.01/1 de 20-05-2011

Poste de concreto com caixas para medição de energia e de proteção incorporadas (um consumidor) Medição voltada para calçada

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.19.01/1 Folha 1/2

NOTA 1 Este padrão é aplicável a instalação de um consumidor até a categoria C3 para tensão de fornecimento de 220/127 V e até C10 para tensão de fornecimento de 380/220 V, com a medição voltada para a calçada. NOTA 2

A caixa para medição deve ser lacrada pela lado oposto ao do visor.

NOTA 3 Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação do engastamento. NOTA 4

As tampas metálicas devem ser aterradas.

NOTA 5 Os componentes do padrão de entrada (seções dos condutores, diâmetros dos eletrodutos, proteção, aterramentos, ferragens) e a resistência nominal do poste devem estar de acordo com a categoria de atendimento correspondente à ligação do consumidor, conforme Tabelas 1 e 2. NOTA 6

Outros padrões construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO.

NOTA 7 Os postes de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO e ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452. NOTA 8 Somente são aceitos postes, caixas e tampas de fabricantes homologados pela ELEKTRO.

PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.19.01/1 de 20-05-2011

Poste de concreto com caixas para medição de energia e de proteção incorporadas (um consumidor) Medição voltada para calçada

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.19.01/1 Folha 2/2

600

100

Dimensões em milímetros

Eletroduto de entrada

7 500

Identificação do poste

Caixa do medidor

Caixa da proteção

1 350

Traço demarcatório para verificação do engastamento

Face B

Face A

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.20.02/1 de 20-05-2011

Poste de concreto com caixas para medição de energia e de proteção incorporadas (um consumidor) Instalação lateral

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.19.02/1 Folha 1/2

NOTA 1 Este padrão é aplicável a instalação de um consumidor até a categoria C3 para tensão de fornecimento de 220/127 V e até C10 para tensão de fornecimento de 380/220 V, com instalação lateral. NOTA 2

A caixa para medição deve ser lacrada pela frente.

NOTA 3 Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação do engastamento. NOTA 4

As tampas metálicas devem ser aterradas.

NOTA 5 Os componentes do padrão de entrada (seções dos condutores, diâmetros dos eletrodutos, proteção, aterramentos, ferragens) e a resistência nominal do poste devem estar de acordo com a categoria de atendimento correspondente à ligação do consumidor, conforme Tabelas 1 e 2. NOTA 6

Outros padrões construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO.

NOTA 7 Os postes de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO e ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452. NOTA 8 Somente são aceitos postes, caixas e tampas de fabricantes homologados pela ELEKTRO.

PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.20.02/1 de 20-05-2011

Poste de concreto com caixas para medição de energia e de proteção incorporadas (um consumidor) Instalação lateral

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.19.02/1 Folha 2/2

600

100

Dimensões em milímetros

Eletroduto de entrada - Consumidor 1 Eletroduto de entrada - Consumidor 2

7500

Identificação do poste

Caixa de medição - Consumidor 1 Caixa de medição - Consumidor 2

1 350

Traço demarcatório para verificação do engastamento

Face A

Face B

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.19.03/1 de 20-05-2011

Poste de concreto com caixa de medição incorporada (dois consumidores) medição voltada para calçada

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.19.03/1 Folha 1/2

NOTA 1 Este padrão é aplicável a instalação de dois consumidores até a categoria C3 para tensão de fornecimento de 220/127 V e até C10 para tensão de fornecimento de 380/220 V, com as medições voltadas para a calçada. NOTA 2

As caixas de medição devem ser lacradas pela lado oposto ao do visor.

NOTA 3 Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação do engastamento. NOTA 4

As tampas metálicas devem ser aterradas.

NOTA 5 Os componentes do padrão de entrada (seções dos condutores, diâmetros dos eletrodutos, proteção, aterramentos, ferragens) devem estar de acordo com a categoria de atendimento correspondente à ligação de cada consumidor, conforme Tabelas 1 e 2. A resistência nominal do poste deve estar de acordo com a Tabela 19 ou Tabela 20 NOTA 6

Outros padrões construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO.

NOTA 7 Os postes de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO e ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452. NOTA 8 Somente são aceitos postes, caixas e tampas de fabricantes homologados pela ELEKTRO.

PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.19.03/1 de 20-05-2011

Poste de concreto com caixa de medição incorporada (dois consumidores) medição voltada para calçada

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.19.03/1 Folha 2/2

600

100

Dimensões em milímetros

Eletroduto de entrada - Consumidor 1 Eletroduto de entrada - Consumidor 2

7 500

Identificação do poste

Caixa de medição - Consumidor 1 Caixa de medição 2 - Consumidor 2

1 350

Traço demarcatório para verificação do engastamento

Face A

Face B

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.19.04/1 de 20-05-2011

Poste de concreto com caixas para medição de energia e de proteção incorporadas (dois consumidores) Instalação lateral

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.19.04/1 Folha 1/2

NOTA 1 Este padrão é aplicável a instalação de dois consumidores até a categoria C3 para tensão de fornecimento de 220/127 V e até C10 para tensão de fornecimento de 380/220 V, com instalação lateral. NOTA 2

As caixas de medição devem ser lacradas pela frente.

NOTA 3 Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação do engastamento. NOTA 4

As tampas metálicas devem ser aterradas.

NOTA 5 Os componentes do padrão de entrada (seções dos condutores, diâmetros dos eletrodutos, proteção, aterramentos, ferragens) devem estar de acordo com a categoria de atendimento correspondente à ligação de cada consumidor, conforme Tabelas 1 e 2. A resistência nominal do poste deve estar de acordo com a Tabela 19 ou Tabela 20. Outros padrões construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO. NOTA 6 Os postes de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO e ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452. NOTA 7 Somente são aceitos postes, caixas e tampas de fabricantes homologados pela ELEKTRO.

PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.19.04/1 de 20-05-2011

Poste de concreto com caixas para medição de energia e de proteção incorporadas (dois consumidores) Instalação lateral

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.19.04/1 Folha 2/2

Dimensões em milímetros

7 500

Identificação

1 100

Furo para conexão do aterramento com rosca M6

1 350

Traço demarcatório para verificação do engastamento

NOTA 1 Os postes de aço de seção circular devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO. NOTA 2

Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.20.01/1 de 20-05-2011

Poste de aço seção circular

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.20.01/1 Folha 1/1

A

A

Placa de Identificação

80

7 500

80

Corte A-A

1 350

Rebite e/ou traço demarcatório p/ verificação de engastamento

NOTA 1 Os postes de aço de seção quadrada devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO. NOTA 2

Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.20.01/1 de 20-05-2011

Poste de aço seção quadrada

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09A

DESENHO

ND.10.20.02/1 Folha 1/1

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais Norma

Revisão 09B – 11/2017 NORMA ND.10

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

ELEKTRO REDES S.A. Diretoria de Processos e Tecnologia.

Rua Ary Antenor de Souza, 321 – Jd. Nova América Campinas – SP Tel.: (19) 2122-1000 Site: www.elektro.com.br

ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Campinas – SP, 2017 91 páginas

Aprovações

Frederico Jacob Candian Gerente de Redes

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Página 4

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Elaboração Altino Silva Artur Braga Clarice Itokazu Oshiro Cleber Sousa Edmilson Menegatti Felipe Urbano José Carlos Paccos Caram Junior Jose Lopes Laudemir Carita Roberto Ribeiro

ND.10

Página 5

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

ATENÇÃO: A PARTIR DE 07/2018 SOMENTE DEVERÁ SER UTILIZADA ESSA PARTE DA NORMA DENOMINADA SEÇÃO B, SENDO TOTALMENTE DESCONSIDERADA A SEÇÃO A. Os desenhos estão referenciados como Revisão 09B.

À ELEKTRO é reservado o direito de modificar total ou parcialmente o conteúdo desta norma, a qualquer tempo e sem prévio aviso considerando a constante evolução da técnica, dos materiais e equipamentos bem como das legislações vigentes. Página 6

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Página 7

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

INDICE (SEÇÃO B) CONTROLE DE REVISÕES................................................................................................................ 11 1

OBJETIVO .................................................................................................................................. 13

2

CAMPO DE APLICAÇÃO ............................................................................................................ 13

3

DEFINIÇÕES .............................................................................................................................. 13

4

REFERÊNCIAS NORMATIVAS .................................................................................................. 15

4.1 LEGISLAÇÃO ...................................................................................................................... 15 4.2 NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS ........................................................................................ 15 4.3 NORMAS TÉCNICAS ELEKTRO ............................................................................................. 16 5

CONDIÇÕES GERAIS ................................................................................................................ 16

5.1 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO ............................................................................... 16 5.1.1 Regulamentação .......................................................................................................... 16 5.1.2 Conservação do padrão de entrada ............................................................................. 17 5.1.3 Fornecimento de materiais da entrada de serviço ........................................................ 17 5.1.4 Pedido de ligação ......................................................................................................... 18 5.1.5 Apresentação de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) ................................ 18 5.1.6 Tensões e sistemas de fornecimento ........................................................................... 20 5.1.7 Limites de fornecimento ............................................................................................... 20 5.1.8 Tipos e limitações de atendimento ............................................................................... 20 5.1.9 Bombas de incêndio ..................................................................................................... 21 5.1.10 Instalações em condomínios ...................................................................................... 21 5.1.11 Ligações de cargas especiais .................................................................................... 21 5.1.12 Instalações especiais ................................................................................................. 21 5.1.13 Geração própria ......................................................................................................... 21 5.1.14 Padrões de entrada .................................................................................................... 21 5.1.15 Suspensão do fornecimento ....................................................................................... 22 6

CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS ........................................................................ 22

6.1 RAMAL DE LIGAÇÃO ............................................................................................................ 22 6.1.1 Condições gerais .......................................................................................................... 22 6.1.2 Execução das conexões e ancoragens ........................................................................ 22 6.1.3 Ancoragem ................................................................................................................... 23 6.2 RAMAL DE ENTRADA ........................................................................................................... 23 6.2.1 Condutores ................................................................................................................... 23 6.2.2 Eletrodutos ................................................................................................................... 24 6.3 PROTEÇÃO ........................................................................................................................ 25 6.3.1 Condições gerais .......................................................................................................... 25 6.3.2 Dispositivos de proteção e seccionamento .................................................................. 25 6.3.3 Proteção contra sobretensões ...................................................................................... 25 6.4 MEDIÇÃO .......................................................................................................................... 25 6.4.1 Localização .................................................................................................................. 25 6.4.2 Medição para dois ou três consumidores no mesmo terreno ....................................... 26 6.4.3 Medição na divisa de duas propriedades ..................................................................... 26 6.4.4 Medição direta .............................................................................................................. 26 6.4.5 Medição indireta ........................................................................................................... 27 6.5 ATERRAMENTO .................................................................................................................. 27 6.5.1 Condições gerais .......................................................................................................... 27 6.5.2 Dimensionamento......................................................................................................... 27 6.5.3 Montagem .................................................................................................................... 27 6.6 MATERIAIS DO PADRÃO DE ENTRADA .................................................................................... 27 6.6.1 Condutores ................................................................................................................... 27 Página 7

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

6.6.2 Eletrodutos ................................................................................................................... 28 6.6.3 Caixas e tampas de medição e proteção ..................................................................... 28 6.6.4 Ferragens ..................................................................................................................... 29 6.6.5 Postes e pontaletes ...................................................................................................... 29 6.6.6 Isolador roldana ............................................................................................................ 30 6.6.7 Isolador castanha ......................................................................................................... 30 6.6.8 Haste de aterramento ................................................................................................... 30 6.7 PARTIDA DE MOTORES ........................................................................................................ 30 6.8 CÁLCULO DA CARGA INSTALADA .......................................................................................... 31 6.9 CÁLCULO DA DEMANDA ....................................................................................................... 32 6.10 DIMENSIONAMENTO DO PADRÃO DE ENTRADA ....................................................................... 33 6.11 EXEMPLOS DE DIMENSIONAMENTO DO PADRÃO DE ENTRADA .................................................. 34 TABELAS ............................................................................................................................................ 46 DESENHOS ........................................................................................................................................ 63

Página 8

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Página 9

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

ÍNDICE DE DESENHOS (SEÇÃO B) Componentes da entrada de serviço.............................................................................. ND.10.01.01/1 Localização do ponto de entrega padrão subterrâneo.................................................

ND.10.01.05/1

Alturas mínimas dos condutores da entrada de serviço................................................. ND.10.02.01/1 Afastamentos mínimos para entrada de serviço em fachada........................................ ND.10.02.02/1 Disposições da entrada de serviço...............................................................................

ND.10.03.03/1

Dimensões gerais – Instalação lateral..........................................................................

ND.10.04.09/1

Dimensões gerais – Instalação em muro....................................................................... ND.10.04.10/1 Dimensões gerais – Instalação em pontalete................................................................. ND.10.04.11/1 Dimensões gerais – Instalação com caixa com lente de aumento................................. ND.10.04.11/2 Tipos de Ancoragem....................................................................................................

ND.10.04.12/1

Disposição das caixas.................................................................................................... ND.10.05.04/1 Esquemas de ligações das medições............................................................................ ND.10.09.01/1 Sugestão de fixação da caixa de medição em poste..................................................... ND.10.10.01/1 Detalhes para aterramento de poste metálico................................................................ ND.10.11.01/1

Página 10

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

CONTROLE DE REVISÕES Revisão

04

05

06

Data

Descrição

31-03-2009

Inclusão de padrões com caixa de policarbonato; Atualização de referências de Normas Brasileiras; Exigência de ART; Alteração do limite de utilização para até 2 consumidores trifásicos; Padronização de poste de aço de seção quadrada; Alteração do Dimensionamento dos postes em relação ao ramal de ligação padronizados; Inclusão de tabelas para dimensionamento de eletroduto e poste para atendimento a dois consumidores no mesmo terreno; Estanho de condutores de classes 5 e 6 na entrada do padrão.

31-08-2009

Exclusão das caixas de medição metálicas tipo III, IV e V; Inclusão de caixa para medição metálica tipo E e seus respectivos padrões de montagem; Adequação do padrão de entrada com caixa tipo III, IV e V para contemplar somente caixas de medição em fibra de vidro; Alterações nas Tabelas 1 e 2, referentes à seção do condutor de aterramento - adequação com a norma brasileira; Inclusão de exigência de ART para cabos com isolação em XLPE e EPR no item 5.5.1; Exclusão da Tabela 17 da versão anterior e adequação da numeração das tabelas; Alteração do texto no item 10.2; Alteração do texto no item 5.15.2 g; Alteração do texto no item 7.1 a; Alteração do texto no item 11.1.b; Exclusão do item 5.1.n; Substituição das Tabelas 20 e 21 da versão 04 por uma única tabela com os dimensionamentos de poste e eletroduto, independente do tipo de ramal utilizado.

19-05-2011

Alteração do texto item 2.2; Alteração no texto 3.3 com a substituição na descrição Resolução ANEEL 456 de 29/11/200 para 414 de 09/09/2010; Alterações nos textos dos itens 4.4, 4.6, 4.7, 4.8, 4.16, 4.17 e 4.18 ficando de acordo com a Resolução Normativa Nº 414; Alteração do texto no item 5.1.b; Alteração do texto no item 10.3; Alteração nas tabelas 1 e 2; Inclusão dos desenhos referentes aos padrões de montagem com caixas metálicas para medição tipo III, IV e V e renumeração dos desenhos da seção 04; Exclusão dos desenhos ND.10.06.01/1 a ND.10.06.04/1 e renumeração dos desenhos das seções posteriores; Atualização do desenho ND.10.09.01/1; Inclusão dos desenhos esquemáticos das caixas de medição metálica tipos III, IV e V e renumeração dos desenhos da seção 16; Página 11

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Exclusão dos desenhos ND.10.18.03/1 e ND.10.18.04/1. 07

08

29-08-2014

06-04-2015

Revisão de forma. Alteração em 5.1.14: inclusão de montagem do padrão de entrada para atendimento a núcleos habitacionais. Alteração em 6.4.1: inclusão no texto na letra d) “independente

de intervenções por parte do cliente”.

09 Seção A

09 Seção B

07-11-2017

Alterações nos textos dos itens 3.15, 3.16, 3.17; Inclusão do item 3.19; Alteração do texto 5.1.1 no item c; Alterações nos textos do iten 5.1.4 letras a), b) e c); Alterações nos textos do iten 5.1.5.1; Alterações nos textos dos itens 5.1.8.2, 5.1.9, 5.1.12 e 5.1.13; Alteração do texto 6.1.3 no item f; Alterações nos textos dos itens 6.2, 6.2.1, 6.2.2, 6.3.3, 6.4.1, 6. 4.2, 6.4.3, 6.4.5, 6.4.6, 6.5.1, 6.5.2, 6.5.3 6.6.1, 6.6.3, 6.6.3.1, 6.6.4.1, 6.6.5.1, 6.6.5.2, 6.7;

07-11-2017

Alterações nos textos dos itens 3.15, 3.16, 3.17; Inclusão do item 3.19; Alteração do texto 5.1.1 no item c; Alterações nos textos do iten 5.1.4 letras a), b) e c); Alterações nos textos do iten 5.1.5.1; Alterações nos textos dos itens 5.1.8.2, 5.1.9, 5.1.12 e 5.1.13; Alteração do texto 6.1.3 no item f; Alterações nos textos dos itens 6.2, 6.2.1, 6.2.2, 6.3.3, 6.4.1, 6. 4.2, 6.4.3, 6.4.5, 6.4.6, 6.5.1, 6.5.2, 6.5.3 6.6.1, 6.6.3, 6.6.3.1, 6.6.4.1, 6.6.5.1, 6.6.5.2, 6.7; Alterações das tabelas, para atendimento a revisão dos padrões de entrada; Alterações nos valores das cargas instaladas do item 5.1.8 Alterações, inclusões e exclusões de desenhos, para atendimento a revisão dos padrões de entrada;

Página 12

Revisão 09B – 11/2017

ND.10 1

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

OBJETIVO

Esta Norma estabelece os requisitos mínimos indispensáveis para ligação de unidades consumidoras nas redes aéreas de tensão secundária de distribuição localizadas na área de concessão da ELEKTRO. 2

CAMPO DE APLICAÇÃO

2.1 Aplica-se às instalações consumidoras com carga instalada até 75 kW, a serem ligadas nas redes aéreas de tensão secundária de distribuição, obedecidas às Normas da ABNT e às legislações vigentes aplicáveis. 2.2 Em casos de reformas ou alterações de cargas, esta Norma deve ser aplicada em parte ou no seu todo, dependendo das condições técnicas e de segurança. 2.3 As instalações existentes que seguiram normas anteriores podem ser mantidas, desde que as condições técnicas permitam. 3

DEFINIÇÕES

Para efeito desta Norma, aplicam-se os seguintes termos e definições. 3.1 caixa para medição caixa destinada à instalação do medidor de energia e seus acessórios, bem como do dispositivo de proteção. 3.2 caixa para medição indireta caixa destinada à instalação de transformadores de corrente (TC), medidor(es) e seus acessórios e chave seccionadora sem fusíveis. 3.3 caixa para dispositivos de proteção e seccionamento caixa destinada à instalação da proteção geral da entrada, utilizada nas medições indiretas. 3.4 carga instalada soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW). 3.5 circuito alimentador instalação elétrica compreendida entre a proteção geral e o quadro de distribuição da unidade consumidora. 3.6 concessionária de energia elétrica agente titular de concessão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica, doravante denominada distribuidora, aqui representada pela ELEKTRO.

Página 13

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

3.7 consumidor pessoa física ou jurídica, de direito publico ou privado, legalmente representada, que solicite o fornecimento de energia ou o uso do sistema elétrico à distribuidora, assumindo as obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo disposto nas normas e nos contratos. 3.8 demanda média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado, expresso em quilowatts (kW) e quilovolt-ampère-reativo (kVAr), respectivamente. 3.9 entrada de serviço da instalação consumidora condutores, equipamentos e acessórios compreendidos entre o ponto de derivação da rede secundária e a medição e proteção, inclusive. 3.10 limite de propriedade são as demarcações que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos terrenos adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos. 3.11 medidor aparelho destinado a medir e registrar o consumo de energia elétrica ativa ou reativa, instalado pela ELEKTRO. 3.12 padrão de entrada instalação compreendendo ramal de entrada, poste particular ou pontalete, caixas, proteção, aterramento e ferragens, de responsabilidade do consumidor, preparada de forma a permitir a ligação de uma unidade consumidora à rede da ELEKTRO. 3.13 pontalete suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação. 3.14 ponto de entrega é o ponto até o qual a ELEKTRO se obriga a fornecer energia elétrica, com participação nos investimentos necessários, bem como, responsabilizando-se pela execução dos serviços, pela operação e pela manutenção. A localização física do ponto de entrega é o ponto de ancoragem do ramal de ligação aéreo no isolador fixado no pontalete ou poste do consumidor. O ponto de entrega deve estar situado no limite com a via pública ou recuado no máximo a um metro do limite de propriedade do consumidor com a via pública.

Página 14

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

3.15 poste particular poste instalado na propriedade do consumidor situado no limite com a via pública ou recuado no máximo a um metro do limite da propriedade com a via pública, com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o ramal de ligação 3.16 ramal de ligação conjunto de condutores, equipamentos e acessórios, compreendido entre ponto de derivação da rede de distribuição aérea e o ponto de entrega. 3.17 ramal de entrada conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor entre o ponto de entrega e a medição ou a proteção geral do centro de medição. 3.18 unidade consumidora conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição individualizada, correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas. 3.19 centro de medição sistema de medição destinada a atender mais de um consumidor e alimentada por um único ramal de ligação. 4

REFERÊNCIAS NORMATIVAS

Para a utilização desta Norma pode haver a necessidade da consulta aos seguintes documentos, vigentes na época da publicação. 4.1 Legislação Resolução nº 414 de 09/09/2010 da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica). 4.2 Normas Técnicas Brasileiras ABNT NBR IEC 60947-3, Dispositivos de manobra e controle de baixa tensão – Parte 3: Interruptores-seccionadores e unidades combinadas com fusíveis ABNT NBR IEC 60947-2, Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão - Parte 2:

Disjuntores. ABNT NBR IEC 61643-1, Dispositivos de proteção contra surtos em baixa tensão – Parte 1:

Dispositivos de proteção conectados a sistemas de distribuição de energia de baixa tensão Requisitos de desempenho e métodos de ensaio. ABNT NBR NM 60898, Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações

domésticas e similares. ABNT NBR 5410, Instalações elétricas de baixa tensão.

Página 15

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

ABNT NBR 5624, Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, com revestimento protetor e rosca ABNT NBR 8133.

ABNT NBR 5597, Eletroduto de aço carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca NPT – Requisitos ABNT NBR 5598, Eletrodutos de aço de carbono e acessórios, com revestimento protetor, e rosca BSP – Requisitos ABNT NBR 6248, Isolador-castanha - Dimensões, características e procedimentos de ensaio. ABNT NBR 6249, Isolador-roldana de porcelana ou de vidro - Dimensões, características e

procedimentos de ensaio. ABNT NBR 6591, Tubos de aço-carbono com costura de seção circular, quadrada, retangular

e especiais para fins industriais - Especificação. ABNT NBR 8159, Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição

de energia elétrica - Formatos, dimensões e tolerâncias. ABNT NBR 13571, Haste de aterramento aço-cobreada e acessórios. ABNT NBR 15465, Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa

tensão - Requisitos de desempenho. ABNT NBR NM 280, Condutores de cabos isolados. ABNT NBR NM 247-3, Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais

até 450/750V, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalações fixas. ABNT NBR 7285, Cabos de potência com isolação extrudada de polietileno termofixo (XLPE)

para tensão de 0,6/1 kV – Sem cobertura - Especificação. 4.3 Normas Técnicas Elektro ND.16, Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica de Unidades Consumidoras. 5

CONDIÇÕES GERAIS

5.1 Condições gerais de fornecimento 5.1.1 Regulamentação a) Antes do início da obra civil da edificação, é de interesse do futuro consumidor entrar em contato com a ELEKTRO a fim de se informar quanto aos detalhes desta Norma aplicáveis ao seu caso, bem como, das condições comerciais para sua ligação e do pedido de ligação. b) O padrão de entrada somente será ligado estando em conformidade com esta Norma. As instalações elétricas internas após a medição e a proteção são de responsabilidade do consumidor conforme Art. 166, parágrafo 1º da Resolução nº 414 de 09/09/2010 da ANEEL. c) A proteção geral da unidade consumidora, utilizada na construção ou reforma do padrão de medição, é de inteira responsabilidade do consumidor. Assim como o fornecimento do material para substituição em caso de manutenção emergencial d) O padrão de entrada deve ser instalado de modo que sejam respeitados os afastamentos mínimos entre condutores da instalação e edificações, estabelecidos nas Normas Brasileiras. e) O atendimento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à ELEKTRO quanto ao projeto e execução das instalações elétricas internas. f)

Não é permitida a ligação de mais de uma unidade consumidora em um único medidor. Página 16

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

g) Toda instalação ou carga que possa ocasionar perturbações ao fornecimento regular a outras unidades de consumo, será ligada somente após a prévia concordância da ELEKTRO, que providenciará, às expensas do consumidor, alterações no sistema elétrico, visando manter o fornecimento adequado a todos os consumidores da área. h) Todos os consumidores devem manter o fator de potência indutivo ou capacitivo de suas instalações o mais próximo possível da unidade. Sendo constatado nas instalações um fator de potência indutivo ou capacitivo inferior ao limite mínimo permitido (0,92), o consumidor está sujeito às penalidades previstas nas legislações em vigor. i)

A entrada de serviço que em consequência de decisões jurídicas ou desmembramento de terrenos ficar em propriedade de terceiros, será passível de correção no seu todo ou em parte, a critério da ELEKTRO, sob responsabilidade do consumidor.

j)

O consumidor é responsável pelo zelo do ramal de entrada, caixa para medição, poste, dispositivos de proteção e do(s) equipamento(s) mantido(s) sob lacre, sendo que o acesso a este(s) somente é permitido à ELEKTRO.

k) Não é permitida a extensão das instalações elétricas de uma unidade consumidora para além dos limites de sua propriedade ou a propriedade de terceiros, mesmo que o fornecimento de energia seja gratuito. l)

O consumidor deve permitir, em qualquer tempo, o livre acesso dos representantes da ELEKTRO, devidamente credenciados, às instalações elétricas de sua propriedade, fornecendo-lhes os dados e informações solicitadas, referentes ao funcionamento dos aparelhos e da instalação.

m) Se após a ligação da unidade consumidora, for constatada que determinadas cargas ocasionam perturbações ao fornecimento regular do sistema elétrico da ELEKTRO, esta pode exigir, a seu exclusivo critério, que as mesmas sejam desligadas até a adequação do sistema de fornecimento, às expensas do consumidor. n) Os casos não especificamente abordados nesta Norma serão objetos de consulta à ELEKTRO. 5.1.2 Conservação do padrão de entrada Para melhor conservação da caixa de medição e proteção instalada em alvenaria a ELEKTRO recomenda a utilização de pingadeira sobre as mesmas, assim como o revestimento do padrão, visando evitar infiltrações de água. O consumidor é obrigado a manter em bom estado de conservação os componentes do padrão de entrada. Caso seja constatada qualquer deficiência técnica ou de segurança, o consumidor será notificado das irregularidades existentes, devendo providenciar os reparos necessários dentro do prazo determinado pela ELEKTRO. O consumidor é responsável pelos danos eventuais causados aos materiais e equipamentos de propriedade da ELEKTRO. Mesmo não recomendado, a critério do interessado as caixas de medição, proteção e barramento poderão ficar expostas, seja em instalação abrigada ou ao tempo, dispensado assim a construção de alvenaria. 5.1.3 Fornecimento de materiais da entrada de serviço a) O ramal de ligação e os equipamentos de medição (medidores, transformadores de corrente e acessórios), são fornecidos e instalados pela ELEKTRO. b) Os demais materiais da entrada de serviço (poste, caixa para medição, eletrodutos, condutores do ramal de entrada, dispositivo de proteção, armação secundária, isolador e outros) são fornecidos e instalados pelo consumidor, conforme padronização contida nesta Norma, estando sujeitos a aprovação pela ELEKTRO. Página 17

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

5.1.4 Pedido de ligação a) Para solicitar a ligação, o interessado deve entrar em contato com a ELEKTRO, informando a carga instalada (exceto ligações monofásicas e bifásicas), conforme item 6.8, o endereço e quando solicitado, o croqui da localização do imóvel em relação às vias públicas, com indicação da posição do padrão de entrada e fornecendo documentos pessoais e/ou comerciais. b) Para pedidos de ligações monofásicas e bifásicas, opcionalmente o pedido pode ser feito mediante a informação da categoria desejada, dispensando a declaração de carga instalada, ficando as demais informações, conforme item acima. c) Para pedidos de ligações trifásicas, o calculo da demanda deve ser elaborado pelo responsável técnico que deve efetuar a analise considerando as informações de suas instalações e regime de trabalho, sendo que na ausência dessas informações poderá utilizar o método para determinação da demanda previsto no item 6.9. d) Em resposta ao pedido de ligação, a ELEKTRO informará sobre a necessidade ou não de execução de serviços na rede, o eventual custo a ser pago pelo interessado, bem como, o ponto conveniente de entrega de energia. A categoria de atendimento ficará sujeita a confirmação da ELEKTRO. e) Qualquer aumento de carga ou alteração de suas características deve ser previamente submetido à apreciação da ELEKTRO, para a verificação da possibilidade de atendimento, observando os prazos e condições impostas pela legislação em vigor. 5.1.5 Apresentação de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) 5.1.5.1 Deve ser apresentado em conjunto com a comprovação da documentação referente ao pedido de ligação, nos pontos de atendimento, segundo canais de comunicação vigente, para as seguintes situações:

NOTAS: Para caracterização de instalações especiais consultar o item 5.1.12. Deslocamento do ponto de ancoragem do ramal de ligação por obstrução do acesso ao ponto de entrega, conforme 6.1.3 d) (ART elétrica de execução do padrão de entrada); Utilização de acessório ou ferragem não padronizada que alterem as condições normais do poste, conforme 6.1.3 e) (ART ou RRT civil de dimensionamento das ferragens e poste); Poste de concreto armado construído no local, conforme 6.6.5.1 (ART ou RRT civil do projeto e execução). Pontaletes conforme item 6.6.5.2. (ART ou RRT civil do projeto e execução). Instalação do ponto de ancoragem do ramal de ligação diretamente em alvenaria das edificações (ART ou RRT civil do dimensionamento e execução da ancoragem);

Página 18

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Para medições coletivas em centro de medição com barramento e proteção geral de entrada (ART elétrica de dimensionamento e execução do padrão de entrada). Onde deve constar as seguintes informações: O numero de unidades consumidoras e suas respectivas categorias; A demanda calculada das unidades consumidoras trifásicas; A demanda total do agrupamento; A categoria de agrupamento referente ao dimensionamento do padrão de entrada; Desenho correspondente da Norma ND.10 ao padrão de entrada definido; Desenho correspondente da Norma ND.10 a caixa de proteção instalada no limite da propriedade, para casos em que o quadro de medição fique localizado a mais de 15 metros do limite da via publica; Nota. Deve ser afixada junto ao compartimento de proteção e barramento uma cópia da referida A.R.T. (devidamente protegida em envelope plástico), com as especificações técnicas descriminadas acima. Antes da primeira necessidade de ligação, deverá ser solicitado junto a ELEKTRO o pedido de vistoria da medição coletiva, o qual será executado pelos técnicos da ELEKTRO ou quem ela delegar, registrando a aprovação e liberação das instalações na própria A.R.T. afixada no padrão. Exemplo de preenchimento do campo de observação da A.R.T. Medição agrupada para atender 6 unidades categoria “M1”, 3 unidades categoria “B1” e 1 unidade categoria “T1” com 12kVA de demanda calculada, demanda total de 57 kVA, com categoria final de agrupamento CA2. Montagem do padrão conforme desenho ND.10.05.04/1 figura 23. 5.1.5.2 As atribuições específicas dos profissionais habilitados encontram-se anotadas nas carteiras expedidas pelo CREA, em conformidade com a regulamentação emanada do CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Os profissionais devem apresentar, sempre que solicitadas, a respectiva guia da ART e cópia da carteira do CREA com anotações de suas atribuições. A Elektro aceitará a ART de todo profissional legalmente habilitado para assumir a responsabilidade técnica para padrões de energia elétrica em tensão até 380 V e potência até 75 kW. É de total responsabilidade de cada profissional verificar suas competências e atribuições designadas pelos CREAs e CONFEA para a emissão de ART que a Elektro determina nessa norma. Observar em campo específico que deve estar escrito claramente o serviço/responsabilidade referente ao padrão construído, além das seguintes informações: Demanda prevista para as ligações trifásicas; Categoria de atendimento; Motivo pela emissão (trifásico, industrial, microgeração, instalações especiais e equipamentos especiais). Caso aconteça algum fato que o profissional mereça ser acionado em decorrência de anormalidade relativa ao projeto e execução prevista na ART emitida, a Elektro acionará o CREA responsável para solicitar informações pertinentes informando o número da ART em questão.

Página 19

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Devem ser observadas todos os casos, condições e exigências contidas nessa norma para a ART de responsabilidade de projeto e execução dos padrões de entrada requeridos. 5.1.6 Tensões e sistemas de fornecimento A ELEKTRO fornece energia elétrica nas tensões secundárias nominais de 220/127 V (220 V entre fases e 127 V entre fase e neutro), exceto para parte da cidade de São João da Boa Vista onde as tensões são de 380/220 V (380 V entre fases e 220 V entre fase e neutro), sistema estrela com neutro aterrado e frequência nominal de 60 Hz. 5.1.7 Limites de fornecimento O fornecimento de energia elétrica é feito em tensão secundária de distribuição para instalações com carga instalada igual ou inferior a 75 kW, sendo que as instalações com carga instalada superior a este valor são atendidas em tensão primária de distribuição, não objeto desta Norma. 5.1.8 Tipos e limitações de atendimento 5.1.8.1

Tipos de atendimento

São três os tipos de atendimento, a saber: - Tipo M (monofásico) - dois fios, uma fase e neutro; - Tipo B (bifásico) - três fios, duas fases e neutro; - Tipo T (trifásico) - quatro fios, três fases e neutro. 5.1.8.2

Limitações de atendimento

As limitações de potência de motores ou solda a motor das categorias de atendimento estão indicadas na Tabela 2. As limitações de carga instalada e potências de equipamentos especiais estão indicadas nos subitens a seguir: a) Tipo M (monofásico) - Dois fios (fase e neutro) Aplicado às instalações com carga instalada até 11 kW para tensão de fornecimento 127/220 V. Não é permitida neste tipo de atendimento a instalação de aparelhos de raios-X ou máquinas de solda a transformador. Aplicado às instalações com carga instalada até 20 kW para tensão de fornecimento 220/380 V. Não é permitida neste tipo de atendimento a instalação classe 220 V máquina de solda a transformador com mais de 10 kVA e aparelho de raios-X da classe de 220 V com potência superior a 1,50 kW. b) Tipo B (bifásico) - Três fios (duas fases e neutro) Aplicado às instalações com carga instalada até 23 kW para tensão de fornecimento 127/220 V. Não é permitida neste tipo de atendimento a instalação de máquina de solda a transformador classe 127 V com mais de 2 kVA ou da classe 220 V com mais de 10 kVA e aparelho de raios-X da classe de 220 V com potência superior a 1,50 kW. Aplicado às instalações com carga instalada até 40 kW para tensão de fornecimento 220/380 V. Não é permitida neste tipo de atendimento a instalação de máquina de solda a transformador classe 220 V com mais de 10 kVA e aparelho de raios-X da classe de 220 V com potência superior a 1,50 kW. c) Tipo T (trifásico) - Quatro fios (três fases e neutro) Aplicado às instalações com carga instalada até 75 kW e demanda de 76 kVA para tensão de fornecimento 127/220 V. Não é permitida neste tipo de atendimento a instalação de máquina Página 20

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

de solda a transformador classe 127 V com mais de 2 kVA ou da classe 220 V com mais de 10 kVA e aparelho de raios-X da classe de 220 V com potência superior a 1,50 kW ou trifásico com potencia superior a 20 kVA. Aplicado às instalações com carga instalada até 75 kW e demanda de 82 kVA para tensão de fornecimento 220/380 V. Não é permitida neste tipo de atendimento a instalação de máquina de solda a transformador classe 220 V com mais de 10 kVA e aparelho de raios-X da classe de 220 V com potência superior a 1,50 kW ou trifásico com potencia superior a 20 kVA. Caso existam aparelhos de potências superiores às citadas, devem ser efetuados estudos específicos para sua ligação. 5.1.9 Bombas de incêndio O conjunto moto-bomba deve ser ligado, necessariamente, derivando da entrada consumidora antes do disjuntor geral e após a medição. O circuito alimentador da bomba de incêndio deve ter dispositivo de proteção independente, conforme desenho ND.10.05.04/1. Para identificar a proteção do conjunto moto-bomba, deve ser instalada plaqueta metálica gravada ou esmaltada a fogo com os dizeres: “BOMBA DE INCÊNDIO”. 5.1.10 Instalações em condomínios Em conjuntos residenciais ou condomínios fechados constituídos de casas com atendimento individual, as ligações das unidades consumidoras devem ser feitas de acordo com esta Norma, sendo obedecidos os procedimentos comerciais aplicáveis. 5.1.11 Ligações de cargas especiais a) A ligação de aparelhos com carga de flutuação brusca como solda elétrica, motores com partida frequente, aparelho de raios-X, eletrogalvanização e similares ou quaisquer outras, causadores de distúrbios de tensão ou corrente, e ainda outras que apresentem condições diferentes das estabelecidas nesta Norma, são tratadas como cargas especiais. Para esses casos, pode ser exigida a instalação de equipamentos corretivos na unidade consumidora e/ou pagamento do valor das obras necessárias no sistema elétrico, a serem executadas pela ELEKTRO. b) Os interessados cujas entradas consumidoras estejam enquadradas nesta subseção devem procurar a ELEKTRO antes da execução de suas instalações para fornecer detalhes e dados técnicos e receberem, caso necessário, a devida orientação. 5.1.12 Instalações especiais São instalações destinadas a locais onde são desenvolvidas atividades que propiciem aglomerações ou fluxos de pessoas, atendidas com ligações provisórias ou definitivas, tais como: circos, parques de diversão, igreja e locais para realização de festividades, comícios, espetáculos e exposições, além de atividades com intervenções diretas a saúde. Consideram-se, ainda, instalações especiais àquelas destinadas a locais que pela natureza dos trabalhos neles executados ou dos materiais neles mantidos, possa haver presença de produtos inflamáveis ou explosivos, tais como: gás, fogos de artifícios, combustíveis, etc. 5.1.13 Geração própria O paralelismo de geradores e/ou microgeração deve atender os critérios e padronização definidos na norma ND.64 – Conexão entre Microgeração Distribuída em Baixa Tensão e a Rede de Distribuição da Elektro. 5.1.14 Padrões de entrada Página 21

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Os desenhos ND.10.04.09/1 a ND.10.09.03/1 estabelecem as orientações mínimas necessárias para a montagem dos padrões de entrada de acordo com o tipo de atendimento. Para atendimento a núcleos habitacionais, a montagem do padrão de entrada deve ser conforme desenho ND.10.20.07/1. 5.1.14.1 Barramento de derivação Utiliza-se barramento de derivação em medição agrupada com ramal de entrada instalado em um único eletroduto, conforme dimensionamento (tabela 22), exceto onde a somatória do numero de fases das unidades agrupadas for menor ou igual a três condutores, conforme agrupamentos das categorias abaixo: M+M M+M+M M+B 5.1.15 Suspensão do fornecimento De acordo com o capítulo XIV da Resolução nº 414 de 09/09/2010 da ANEEL. 6 6.1

CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS Ramal de ligação

6.1.1 Condições gerais a) O ramal de ligação é fornecido e instalado pela ELEKTRO, devendo ser observadas as disposições do desenho ND.10.03.01/1 a ND.10.03.03/1. b) Deve entrar pela frente do terreno, ficar livre de qualquer obstáculo, ser perfeitamente visível e não cruzar terrenos de terceiros. c) Se o terreno for de esquina ou possuir acesso a duas ruas, é permitida a entrada do ramal de ligação por qualquer um dos lados, dando-se preferência a aquele em que estiver situada a entrada da edificação. d) O vão livre não deve ser superior a 30 m. e) A participação financeira do consumidor obedece à legislação vigente e a prática de atendimento de mercado da ELEKTRO. f)

Não deve ser facilmente alcançável de áreas, balcões, terraços, janelas ou sacadas adjacentes, devendo manter sempre um afastamento desses locais acessíveis, conforme desenho ND.10.02.02/1.

g) Os condutores devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas, medidas na vertical, entre o condutor inferior e o solo: 4,0 m sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 5,5 m cruzando local acessível a veículos pesados. h) É permitida a ligação de dois consumidores por meio de um único ramal de ligação encabeçado no poste particular na divisa das duas propriedades, desde que utilizando eletrodutos individuais e conforme critérios estabelecidos em 6.4.3. i)

Havendo cruzamentos com cabos e fios isolados de comunicação ou sinalização, o ramal de ligação deve situar-se no mínimo a 0,60 m acima desses.

6.1.2 Execução das conexões e ancoragens

Página 22

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

As conexões e a ancoragens do ramal de ligação na rede secundária de distribuição e no ponto de entrega são executadas pela ELEKTRO. 6.1.3 Ancoragem a) O ponto de ancoragem do ramal de ligação no ponto de entrega deve ser preparado pelo consumidor com a instalação da armação secundária e isolador roldana. b) A distância entre o ponto de ancoragem do ramal de ligação no poste particular e o nível da calçada quando o poste da ELEKTRO situar-se do outro lado da rua deve ser, no mínimo, de 6,0 m. Ver desenho ND.10.02.01/1. c) A distância entre o ponto de ancoragem do ramal de ligação no poste particular e o nível da calçada, quando o poste da ELEKTRO situar-se do mesmo lado da rua, deve ser no mínimo igual a: - 6,0 m, quando o ramal de ligação cruzar garagens para entrada de veículos pesados; - 5,0 m, quando o ramal de ligação cruzar garagens residenciais ou outros locais não acessíveis a veículos pesados; - 4,0 m, quando o ramal de ligação não cruzar garagens. d) Nos casos em que ocorrer obstrução do acesso ao ponto de entrega (por exemplo: colocação de lambris na fachada, luminosos, painéis, grades, etc.), o ponto de entrega deve ser realocado pelo consumidor para um local de fácil acesso ao empregado da ELEKTRO, conforme desenhos ND.10.13.01/1 a ND.10.13.02/1. Nesses casos, deve ser apresentada cópia da ART do responsável técnico pela execução. e) Na impossibilidade de deslocamento do poste e for necessária a utilização de acessório ou ferragem não padronizado para evitar o cruzamento do ramal de ligação com terreno de terceiro ou desviar de obstáculo, esse dispositivo deve ser dimensionado para suportar, no mínimo, o esforço nominal do poste e ser instalado de modo que não altere as suas características. Nesse caso, deve ser apresentada cópia da ART do responsável técnico pela execução. f)

Em ancoragem diretamente na alvenaria, a mesma deve ser dimensionada para suportar, no mínimo, o esforço resultante, tendo como referencia o poste descriminado para a categoria, conforme tabela 1. Nesse caso, deve ser apresentada cópia da ART ou RRT do responsável técnico pela execução.

6.2 Ramal de entrada Fornecimento Elektro: Para atendimento a padrões com eletrodutos de entrada individuais somente para as categorias M0, M1, B1,T1, M2, B2 e T5, o ramal de entrada será obrigatoriamente fornecido, instalado e mantido pela ELEKTRO, conforme Tabela 1. Obs.: A ELEKTRO se reserva no direito de fazer qualquer tipo de intervenção no ramal de entrada de sua propriedade Fornecimento Cliente: - padrões individuais categorias T2, T3, T4, T6 e T7 conforme tabela 1; - centro de medições agrupadas com caixa para disjuntor geral de proteção. Nesse caso deve obedecer também aos requisitos indicados nos itens seguintes: 6.2.1 Condutores a) Deve ser de cobre extra flexível com classe de encordoamento 5 ou 6, isolação extrudada de polietileno termofixo (XLPE) ou com isolação de etileno propileno (EPR) para tensão de 0,6 kV/1 kV, conforme ABNT NBR 7285 XLPE/EPR e dimensionamento conforme Tabela 1. Página 23

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

a) O neutro deve ter isolação na cor azul claro e as fases em cor distinta ao neutro, exceto condutor com isolação na cor verde. b) Deve haver continuidade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou fusível. c) Não são permitidas emendas nos condutores do ramal de entrada. d) Os condutores devem ter comprimento suficiente para permitir a conexão do ramal de ligação nas condições dos padrões construtivos, bem como aos equipamentos de medição e proteção. e) Os condutores do circuito alimentador até o quadro de distribuição devem ter, no mínimo, a mesma seção dos condutores do ramal de entrada, conforme tabela 1. Obs. Onde a infraestrutura do circuito alimentador não se encontra pronta, os condutores do mesmo devem ser instalados apenas até uma caixa de passagem situada próxima ao padrão de entrada. f)

Devem ser deixadas dentro do compartimento de medição, sobras de condutores de, no mínimo, 600 mm.

g) O circuito alimentador poderá ser aéreo, atendendo os seguintes requisitos e desenho ND.10.04.12/1 figura 6. I. A altura de fixação dos condutores deve ser no mínimo: 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 5,5 m - cruzando local acessível a veículos pesados. II. Os condutores não devem ser instalados sobre coberturas ou edificações; III. Aplica-se para até dois consumidores, obedecendo a capacidade do poste, conforme tabela 20. IV. Pode ser utilizado opcionalmente para o circuito alimentador condutores de alumínio multiplexados, com isolação XLPE 1 kV conforme tabela 1. Para casos em área rural, onde não seja possível o atendimento dos requisitos acima, utilizar saída subterrânea e transformar para rede aérea em poste auxiliar instalado nas imediações do padrão de entrada.

6.2.2 Eletrodutos a) Devem ser de PVC rígido rosqueável ou com características conforme 6.6.2. b) Os eletrodutos devem ser dimensionados conforme tabela 2. c) Devem ser instalados externamente ao poste particular e fixado com uma das alternativas a seguir: - braçadeiras ou cintas de aço-carbono com revestimento de zinco por imersão a quente ou liga de alumínio; - arame de aço galvanizado de 12 BWG; Essa fixação do eletroduto ao poste particular deve ser feita, no mínimo, em três pontos, conforme os padrões construtivos. d) Podem ser embutidos nos casos de postes de concreto armado moldado no local ou na estrutura da edificação, quando situada junto ao limite da via pública. e) A junção entre eletroduto e a caixa deve ser feita por meio de bucha de proteção e arruela e ser vedada com dispositivo adequado ou massa calafetadora, quando da instalação ao tempo. Página 24

Revisão 09B – 11/2017

ND.10 f)

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Na extremidade superior do eletroduto deve ser instalado cabeçote ou curva de 135º, no mínimo. A curva ou cabeçote deve ser de fácil acesso ao empregado da ELEKTRO.

g) Alternativamente, podem ser utilizadas bengalas de mesmo material que os eletrodutos, com curvatura mínima de 135º. h) Não é permitida a instalação de eletroduto no interior do poste de aço. i)

Os eletrodutos devem ter espessuras de parede e diâmetros externos conforme indicado na Tabela 16 e na Tabela 17.

6.3 Proteção 6.3.1 Condições gerais a) A proteção geral contra sobrecorrentes e curtos-circuitos deve ser localizada após a medição, ser instalada pelo consumidor de acordo com o que estabelece esta Norma e dimensionada conforme Tabela 1. b) O condutor neutro não deve conter nenhum dispositivo de proteção capaz de causar sua interrupção assegurando assim, a sua continuidade. c) Devem ser previstos dispositivos de proteção contra quedas de tensão ou falta de fase em equipamentos que pelas suas características possam ser danificados devido a essas ocorrências. 6.3.2 Dispositivos de proteção e seccionamento Devem ser utilizados para proteção geral da entrada consumidora disjuntores termomagnéticos unipolares, bipolares e tripolares nas ligações monofásicas, bifásicas e trifásicas, respectivamente. 6.3.3 Proteção contra sobretensões É recomendado que as instalações elétricas sejam providas de proteção contra sobretensões transitórias de origem atmosférica ou de manobra transmitidas através da rede aérea, sendo sua seleção, instalação e critérios de acordo com a ABNT NBR 5410. Quando for previsto o uso de dispositivos de proteção contra surtos (DPS), estes devem ser instalados após a medição e proteção do circuito alimentador em caixa apropriada ou no quadro de distribuição principal. 6.4 Medição 6.4.1 Localização a) A caixa de medição e proteção deve ser instalada no limite da via pública com a propriedade do consumidor e ter livre acesso, sem nenhum tipo de edificação tais como: muro, portão, porta, grade, lambril, etc., para leitura e intervenções de serviços por parte dos empregados da ELEKTRO sem necessidade de abertura pelo cliente. b) Excepcionalmente serão aceitos instalações laterais onde por questões de aproveitamento do espaço frontal do imóvel não houver condições de instalação voltada para a via publica, devendo ficar no máximo recuado a 1 metro e possuir livre acesso conforme item acima. c) A caixa de medição e proteção quando instalada atrás de muros ou alvenarias existentes, deve ficar o mais próximo possível dos mesmos, permitindo assim o livre acesso a abertura e fechamento da tampa, bem como a execução de atividades no seu interior. d) Para edificações com características industriais ou comerciais em que houver dificuldade na observância dos critérios do item acima, o interessado deve apresentar um croqui para análise prévia da ELEKTRO. Página 25

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

e) Em localidades tombadas pelo patrimônio histórico deve ser apresentado por parte do interessado as devidas autorizações dos órgãos competentes para instalação do padrão de medição nas fachadas das edificações. f) No centro de medição abrigada, as caixas podem ser montadas expostas, sem a necessidade de alvenaria. g) Casos que não se enquadram nos itens anteriores, deve ser feito uma consulta preliminar junto a ELEKTRO para analises e definições. 6.4.2 Medição para dois ou três consumidores no mesmo terreno Sistema de medição destinado a atender dois ou três consumidores localizados no mesmo terreno sem caixa e proteção geral do barramento. O ramal de entrada será fornecido e instalado pela ELEKTRO. O eletroduto de entrada deve ser único, visando atender apenas os arranjos com as seguintes categorias: M+M M+M+M M+B Para circuitos alimentadores aéreos, deve ser utilizado um único eletroduto de saída. No caso de circuitos alimentadores subterrâneos ou embutidos em alvenaria, devem ser utilizados eletrodutos individuais para cada consumidor. Para a montagem do padrão de entrada ver desenho ND.10.09.01/1. Em ligações novas: Não é permitida a instalação de dois ou mais postes no mesmo terreno. Em ligações existentes: Em terrenos já atendidos por uma ou mais ligações, é permitida a ampliação do número de unidades consumidoras no mesmo terreno, utilizando postes individuais, desde que os imóveis sejam separados fisicamente. Essa situação não se aplica a edificações com construção na mesma época, podendo ser solicitado o projeto civil para comprovações. Apresentar carta de autorização conforme formulário ND.10 F-001 para os casos do padrão de entrada localizado em área rural com interferências em terrenos de terceiros tais como: I. Ligação em transformador particular; II. Instalação do padrão em terreno de terceiros; III. Passagem aérea ou subterrânea do circuito alimentador em terreno de terceiros.

6.4.3 Medição na divisa de duas propriedades É permitida a ligação de dois consumidores através de um único ramal de ligação encabeçado em um único poste desde que o mesmo fique situado na divisa das duas propriedades, devendo o poste ser dimensionado conforme tabela 20. 6.4.4 Medição direta Para instalações com demanda calculada até 38 kVA em tensão de fornecimento 127 / 220 V ou demanda calculada até 66 kVA em tensão de fornecimento 220 / 380 V, o atendimento será com medição direta. Para montagem do padrão de entrada ver desenhos de ND.10.04.09/1 a ND.10.07.13/1. Página 26

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

6.4.5 Medição indireta Para instalações com demanda calculada superior a 38 kVA em tensão de fornecimento 127 / 220 V ou demanda calculada superior a 66 kVA em tensão de fornecimento 220 / 380 V, o atendimento será com medição indireta. Para montagem do padrão de entrada ver desenhos de ND.10.08.04/1 a ND.10.08.08/1. Nesse caso, deve ser apresentada a ART do responsável técnico pela execução do padrão de entrada. 6.5 Aterramento 6.5.1 Condições gerais a) A entrada consumidora deve possuir um ponto de aterramento onde serão interligados o condutor neutro do ramal de entrada e os aterramentos da caixa para medição caso seja metálica e poste de aço, conforme desenho ND.10.11.01/1. b) O condutor de proteção destinado ao aterramento de massa da instalação interna do consumidor deve estar de acordo com a Norma ABNT NBR 5410. 6.5.2 Dimensionamento O condutor de aterramento deve ser de cobre nu classe de encordoamento 2 com seção mínima de 16mm2. 6.5.3 Montagem a) O aterramento deve ser instalado próximo da caixa para medição, a uma distância até 0,50 m em relação à projeção da parte frontal do compartimento da proteção geral da caixa (em qualquer sentido). As indicações do aterramento nos desenhos são ilustrativas. b) O condutor de aterramento deve ser de cobre nu, classe de encordoamento 2, tão curto e retilíneo quanto possível, sem emenda e não ter dispositivo que possa causar sua interrupção. c) A conexão do condutor de aterramento com o neutro deve ser feita no dispositivo de aterramento da caixa metálica (utilizar duas arruelas lisas) ou através de conector apropriado para caixa de polímero. d) Os tipos de hastes devem ser de acordo com 6.6.8 e instalados conforme desenho ND.10.12.01/1. e) O ponto de ligação do condutor de aterramento na haste deve estar protegido com massa calafetadora e ser acessível por ocasião da vistoria do padrão de entrada. Somente depois de liberada a montagem da entrada consumidora, a haste pode ser coberta, visando reconstituir o piso. f)

O condutor de aterramento deve ser protegido através de eletroduto de PVC rígido quando instalação não embutida ou corrugado flexível quando instalado em alvenaria, dimensionado conforme Tabela 2.

6.6 Materiais do padrão de entrada Somente são aceitas caixas de medição e postes especificados pela Norma ND.16 de fabricantes homologados pela ELEKTRO. A relação dos fabricantes e os respectivos materiais homologados encontram-se à disposição para consulta no site da ELEKTRO. 6.6.1 Condutores a) Devem ser de cobre extra flexível com classe de encordoamento 5 ou 6, isolação a base de polietileno termofixo (XLPE) ou com isolação de etileno propileno (EPR) para tensão de 0,6 kV/1 kV, conforme ABNT NBR 7285 XLPE/EPR e dimensionamento conforme Tabela 1 Página 27

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

b) Para os condutores de cobre flexíveis de classe 5 ou 6 as pontas dos mesmos devem ser devidamente estanhadas ou utilizar conectores tipo ilhós.

6.6.2 Eletrodutos Deve ser de PVC rígido rosqueável, classe A ou B, conforme ABNT NBR 15465 e dimensionamento conforme Tabela 2. 6.6.3 Caixas e tampas de medição e proteção 6.6.3.1

Material

a) As caixas e tampas devem ser fabricadas em conformidade com a norma ND.16 - Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica de Unidades Consumidoras. b) Para regiões litorâneas deve ser utilizada apenas caixa fabricada com material não corrosível (policarbonato, fibra de vidro, aço inoxidável ou alumínio). 6.6.3.2

Tipos de caixas

a) Caixa tipo D - Utilizada em unidades consumidoras que se enquadram nas categorias de medição direta, com a finalidade de instalação de medição e proteção (conforme Tabela 1). - Utilizada em centros de medição coletiva com a finalidade de instalação de proteção e/ou barramento (dimensionamento conforme Norma ND.26). b) Caixa tipo I - Utilizada em unidades consumidoras que se enquadram nas categorias de medição indireta, com a finalidade de instalação de medição, proteção e transformadores de corrente (conforme Tabela 1). - Utilizada em centros de medição coletiva com a finalidade de instalação de proteção e/ou barramento (dimensionamento conforme Norma ND.26) 6.6.3.3 Tipos de tampas a) Tampa tipo DM - Utilizada em unidades consumidoras que se enquadram nas categorias de medição direta, com a finalidade de instalação de medição/proteção. - Utilizada em medição individual, ou agrupada para instalação de proteção geral e barramentos limitados a uma corrente máxima de 100 A. b) Tampa tipo DP - Utilizada em centros de medição coletiva com a finalidade de instalação de proteção, limitado a uma corrente máxima de 250 A. c) Tampa tipo DB - Utilizada em centros de medição coletiva com a finalidade de instalação de barramento. d) Tampa tipo DL - Utilizada em unidades consumidoras que se enquadram nas categorias de medição direta, com a finalidade de instalação de medição/proteção em altura com lente de aumento para leitura à distância. e) Tampa tipo IM

Página 28

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

- Utilizada em unidades consumidoras que se enquadram nas categorias de medição indireta, com a finalidade de instalação de medição. f)

Tampa tipo IPS

- Utilizada em unidades consumidoras que se enquadram nas categorias de medição indireta, com a finalidade de instalação da proteção (1 disjuntor). - Utilizada em unidades consumidoras que se enquadram nas categorias de medição agrupada, com a finalidade de instalação da proteção (1 disjuntor). g) Tampa tipo IPD - Utilizada em unidades consumidoras que se enquadram nas categorias de medição agrupada, com a finalidade de instalação das proteções (2 disjuntores). h) Tampa tipo IB - Utilizada em centros de medição agrupada com a finalidade de instalação de barramento. 6.6.4 Ferragens 6.6.4.1

Suporte do ramal de ligação

a) Para sustentação do ramal de ligação, deve ser instalada uma armação secundária de um estribo e isolador roldana, de acordo com as padronizações da ABNT NBR 8159 e ABNT NBR 6249, respectivamente. b) A fixação da armação secundária deve ser feita da seguinte forma: em poste ou pontalete, através de parafuso passante (M-16) ou braçadeira; em parede de alvenaria, com parafuso M-16 com chumbador. c) Para as regiões litorâneas deve ser utilizada ferragens de liga de alumínio. 6.6.4.2

Fixação da caixa ao poste

A fixação da caixa ao poste deve ser feita com braçadeira suporte. A caixa deve possuir dispositivo de fixação externo, possibilitando sua instalação ao poste sem a necessidade de furos, por meio de viga perfil “U” (1¹/4x 3/4 x1/8”) e parafusos, instalada conforme desenho ND.10.05.04/01 figura 17. Para as regiões litorâneas deve ser utilizada viga perfil “U” em liga de alumínio e parafusos em aço inox. 6.6.5 Postes e pontaletes Para a região litorânea faixa compreendida como orla (200 metros da praia), recomendamos a não utilização de postes e pontaletes de aço. 6.6.5.1

Poste particular

a) Deve atender a especificação da norma ND.16 - Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica de Unidades Consumidoras. b) Para poste particular instalado em plano diferente ao da rede de distribuição, pode ser utilizado poste de comprimento adequado desde que atendida às alturas mínimas especificadas no item 6.1.1. e engastado conforme a fórmula: e = 0,10 x L + 0,60 (m) sendo: L - comprimento total do poste (m) e - engastamento (m)

Página 29

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

c) Os postes devem ser definidos em função da categoria de atendimento e dimensionados de acordo com Tabela 2. d) São aceitos postes de concreto armado, construídos no local, desde que seja apresentado a ELEKTRO especificação técnicas e dimensional, assinado pelo profissional responsável, apresentando a respectiva guia da ART ou RRT de execução. e) A identificação com as características do poste deve ficar visível antes da instalação do ramal de ligação pela ELEKTRO. f)

Os postes de concreto duplo T devem ser instalados com a face B (lisa) voltada para a rua, de modo que a ancoragem do ramal de ligação seja feita no lado de maior resistência. Exceto o poste duplo T com caixa incorporada, devido ao posicionamento dos eletrodutos e caixa(s).

6.6.5.2

Pontalete

a) Deve ter comprimento total máximo 3,0 m com engastamento mínimo de 1,0 m em coluna ou viga da edificação. O engastamento deve ser executado em concreto armado, mantendo-o visível até a ligação. b) Deve atender as alturas mínimas de fixação do ramal de ligação, conforme item 6.1.1.f. c) Deve obedecer a especificação conforme norma ND.16 - Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica de Unidades Consumidoras. d) Para comprimento superior a 3,0 m utilizar poste de aço seção circular ou quadrado conforme norma ND.16 - Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica de Unidades Consumidoras e engastamento requerido para a mesma. Inclusive o comprimento pode ser ajustado mediante a corte do mesmo. 6.6.6 Isolador roldana Deve ter características conforme ABNT NBR 6249. 6.6.7 Isolador castanha Deve ter características conforme ABNT NBR 6248. 6.6.8 Haste de aterramento O aterramento junto ao padrão de entrada deve ser feito com um dos seguintes tipos de hastes: cantoneira de aço-carbono com de revestimento de zinco por imersão a quente, de 25 x 25 x 5 mm com 2 400 mm de comprimento; haste de aço revestido de cobre de 12 mm de diâmetro (mínimo) e 2 400 mm de comprimento e demais características conforme ABNT NBR 13571. 6.7 Partida e proteção de motores a) Os motores devem possuir dispositivos de proteção conforme estabelecidos na ABNT NBR 5410. b) Devem ser utilizados os dispositivos para redução da corrente de partida de motores trifásicos conforme a Tabela 13 ou quando as condições de partida o tornar aconselhável. c) Os dispositivos de partida de motores sob a tensão reduzida devem ser dotados de equipamentos adequados que os desliguem quando faltar energia, bem como falta de fase. d) Deverá ser previsto junto aos motores também as proteções contra falta de fase, sub e sobre tensão. Página 30

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

6.8 Cálculo da carga instalada A carga instalada em kW, é básica para a determinação da categoria de atendimento da unidade consumidora e deve ser calculada de acordo com o critério a seguir: 6.8.1 Iluminação e tomadas 6.8.1.1

Instalação residencial

Tomadas: Considerar no mínimo o número de tomadas indicadas na Tabela , em função da área construída. Caso a área construída seja maior que 250 m 2 o interessado deve declarar o número de tomadas previstas e considerar 100 W por tomada. Considerar também a carga mínima de tomadas para a cozinha, conforme indicado na Tabela 4. Iluminação: Considerar, no mínimo, um ponto de luz por cômodo ou corredor com potência igual a 100 W por ponto de luz. Obs.: Para outros tipos de iluminação considerar a potencia nominal. 6.8.1.2

Outros tipos de instalação

(Motéis, Hotéis, Hospitais, Clubes, Casas Comerciais, Bancos, Indústrias, Igrejas e outros). Carga instalada de acordo com o declarado pelo interessado, levando em consideração as cargas mínimas da Tabela 18. 6.8.2 Aparelhos eletrodomésticos Considerar as potências dos aparelhos eletrodomésticos abaixo relacionados previstos na instalação. 6.8.2.1 -

Torneira elétrica: Chuveiro elétrico: Máquina de lavar louças: Máquina de secar roupa: Forno de microondas: Forno elétrico: Ferro elétrico:

6.8.2.2 -

Com potência definida (valores médios). 3 000 W 4 000 W 2 000 W 2 500 W 1 500 W 1 500 W 1 000 W

Com potência indicada pelo fabricante

Aquecedor elétrico de acumulação (Boiler); Fogão elétrico; Condicionador de ar (utilizar os valores da Tabela 8 caso não sejam informados os valores do fabricante); Hidromassagem; Aquecedor de água de passagem; Aquecedor elétrico central; Outros aparelhos com potência igual ou superior a 1 000 W.

6.8.3 Motores elétricos e equipamentos especiais 6.8.3.1

Motores e máquinas de solda a motor

Página 31

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

De acordo com os dados de placa do fabricante. Utilizar os valores da Tabela 14 e Tabela 15 caso não sejam informados os valores do fabricante. 6.8.3.2

Equipamentos especiais

Consideram-se equipamentos especiais os aparelhos de raios-x, máquinas de solda a transformador, fornos elétricos a arco, fornos elétricos de indução, retificadores e equipamentos de eletrólise etc., com carga instalada conforme placa do fabricante. 6.9 Cálculo da demanda O presente cálculo de demanda aplica-se às instalações trifásicas residenciais e comerciais. Pode ser aplicado também às pequenas indústrias atendidas em baixa tensão, quando o interessado não tiver dados mais precisos quanto a sua demanda real prevista. O valor da demanda deve ser calculada pela seguinte fórmula: D= a + b + c + d + e + f + g + h + i Sendo: D - demanda total da instalação em kVA Demais fatores (a, b, c, d, e, f, g, h, i) conforme a seguir: 6.9.1 Demanda referente à iluminação e tomadas (a) 6.9.1.1 -

Instalação residencial trifásica (a1)

Carga instalada mínima, conforme 6.8 e Tabela fator de demanda, conforme a Tabela 3; fator de potência igual a 1,00.

6.9.1.2

Outros tipos de instalação trifásica (a2)

(Motéis, hotéis, hospitais, clubes, casas comerciais, bancos, indústrias, igrejas e outros.) Carga instalada de acordo com o declarado pelo interessado, devendo separar as cargas de tomadas e iluminação; -

fator de demanda para tomadas e iluminação, conforme a Tabela 18;

-

fator de potência para iluminação:

-

lâmpadas fluorescentes, néon, vapor de sódio ou mercúrio: 0,95;

-

lâmpadas fluorescentes compactas e LED: 0,80;

-

fator de potência para tomadas: 1,00.

6.9.2 Demanda referentes a chuveiros, torneiras, aquecedores de água de passagem e ferros elétricos (b) 6.9.2.1

Instalação residencial trifásica, hotéis, motéis, hospitais, casas comerciais e igrejas (b1)

Carga instalada conforme 6.8.2.1. -

fator de demanda: conforme a Tabela 4;

-

fator de potência igual a 1,00.

Nota: No caso de edificações contendo vestiários, deve ser considerado fator de demanda de 100% para cargas de chuveiros, torneiras e aquecedores, instalados no mesmo. Para os aparelhos instalados internamente à edificação, considerar os fatores de demanda da Tabela 4. 6.9.2.2

Outros tipos de instalação trifásicas (b2) Página 32

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Carga instalada conforme 6.8. -

fator de demanda igual a 1,00;

-

fator de potência igual a 1,00.

6.9.3 Demanda referente a aquecedor central ou de acumulação (c) Carga instalada: considerar a potência, conforme catálogo do fabricante. -

fator de demanda: conforme a Tabela 5;

-

fator de potência igual a 1,00.

6.9.4 Demanda de secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e forno de microondas (d) Carga instalada: considerar as potências indicadas em 6.8 ou valores de placa do fabricante. -

fator de demanda: conforme a Tabela 6;

-

fator de potência igual a 1,00.

6.9.5 Demanda referente a fogões elétricos (e) Carga instalada: considerar a potência de placa do fabricante. -

fator de demanda: conforme Tabela 7;

-

fator de potência igual a 1,00.

6.9.6 Demanda referente a condicionador de ar tipo janela (f) Carga instalada: considerar a potência por aparelho, conforme a Tabela 8. -

fator de demanda: para uso residencial igual a 1,00; para uso comercial, conforme a Tabela 9.

6.9.7 Demanda referente a motores e máquinas de solda a motor (g) Carga instalada: potência de placa do fabricante (CV ou HP) e conversão para kW ou kVA, conforme Tabela 14 e Tabela 15. -

fator de demanda, conforme a Tabela 10.

6.9.8 Demanda referente a equipamentos especiais (h) Carga instalada: potência de placa do fabricante. -

fator de demanda conforme a Tabela 11, a ser aplicada a cada tipo de aparelho;

-

fator de potência, considerar igual a 0,50.

6.9.9 Hidromassagem (i) Carga instalada: conforme placa do fabricante. -

fator de demanda: conforme Tabela 12;

-

fator de potência igual a 1,00.

6.10 Dimensionamento do padrão de entrada O dimensionamento das entradas de serviço monofásicas e bifásicas é feito de acordo com as cargas instaladas (kW) calculadas conforme 6.8 e de acordo com as categorias de atendimentos Tabela 1. Para entradas de serviço trifásicas o dimensionamento é feito de acordo com a demanda (kVA) da instalação calculada de acordo com o 6.9. Página 33

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

6.11 Exemplos de dimensionamento do padrão de entrada 6.11.1 Exemplo 1 Residência com 40 m2 de área construída, contendo 1 quarto, sala, cozinha e banheiro, e os seguintes aparelhos com potência definida: 1 chuveiro elétrico: 4 000 W 1 ferro elétrico: 1 000 W Cálculo da Carga Instalada carga de tomadas: pontos de luz (4 cômodos): 1 chuveiro elétrico: 1 ferro elétrico: Total: 7 800 W ou 7,80 kW

2 400 W 400 W 4 000 W 1 000 W

Arredondando-se o valor obtido para um valor inteiro imediatamente superior, temos que a carga instalada (C) é igual a 8 kW. Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria M (Tabela 1). 6.11.2 Exemplo 2 Residência com 115 m2 de área construída, com 1 sala de 2 ambientes, copa, cozinha, 3 quartos, 1 banheiro social, 1 banheiro privativo e garagem, e contendo os seguintes aparelhos eletrodomésticos com potência definida: 2 chuveiros elétricos: 1 torneira elétrica: 1 máquina de secar roupa: 1 ferro elétrico:

4 000 W cada um 3 000 W 2 500 W 1 000 W

Cálculo da Carga Instalada carga de tomadas: pontos de luz (10 cômodos): 2 chuveiros elétricos: 1 torneira elétrica: 1 máquina de secar roupa: 1 ferro elétrico:

2 800 W 1 000 W 8 000 W 3 000 W 2 500 W 1 000 W

Total: 18 300 W ou 18,30 kW Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a carga instalada (C) é igual a 19 kW. Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria B1 para localidades com tensão de fornecimento 220/127 V ou M2 para tensão de fornecimento 380/220 V (Tabela 1). 6.11.3 Exemplo 3 Residência com 180 m2 de área construída, com um total de 12 cômodos e contendo os seguintes aparelhos com potência definida ou de acordo com a placa do fabricante: 2 condicionadores de ar 14000 BTU: 4 chuveiros elétricos: 1 torneira elétrica: 1 ferro elétrico:

1 900 W cada um 4 000 W cada um 3 000 W 1 000 W Página 34

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

1 forno elétrico: 1 máquina de lavar louças: 1 máquina de secar roupas: 2 motores trifásicos:

1 500 W 2 000 W 2 500 W 1 cv cada um

Obs.: Os aparelhos com potências inferiores a 1 000 W não devem ser relacionados no pedido de ligação, entretanto, quando existirem aparelhos trifásicos, estes devem ser relacionados, mesmo que suas potências sejam inferiores a 1 000 W. Cálculo de carga instalada Carga de tomadas: Pela Tabela (área construída 180 m2) temos:

12 tomadas de 100 W, mais 3 tomadas de 600 W; Total: 1 200 + 1 800 = 3 000 W Carga de iluminação 12 cômodos, sendo 100 W (mínimo) por cômodo, temos: 12 x 100 W = 1 200 W Carga de aparelhos eletrodomésticos 2 condicionadores de ar 1 900 W: 4 chuveiros elétricos de 4 000 W: 1 torneira elétrica de 3 000 W: 1 ferro elétrico de 1 000 W: 1 forno elétrico de 1 500 W: 1 máquina de lavar louças de 2 000 W: 1 máquina de secar roupas de 2 500 W: Total: 29 800 W

3 800 W 16 000 W 3 000 W 1 000 W 1 500 W 2 000 W 2 500 W

Motores 2 motores trifásicos 1 cv (pela Tabela 15), temos: 2 x 1 050 W = 2 100 W Carga instalada Total: 3 000 + 1 200 + 29 800 + 2 100 = 36 100 W ou 36,10 kW. Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a carga instalada (C) é igual a 37 kW. Neste caso, deve-se efetuar o cálculo da demanda para o dimensionamento da entrada. Cálculo da demanda D = a + b +c + d + e +f + g + h + i Tomadas e iluminação - instalação residencial Carga Instalada: 3 000 + 1 200 = 4 200 W ou 4,2 kW Pela Tabela 3, temos o fator de demanda (FD)= 0,52 De acordo com 6.9, temos o fator de potência (FP) = 1,00 Página 35

Revisão 09B – 11/2017

ND.10 a

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

c arg a instalada fator de demanda fator de potência

a = (4 200 x 0,52)/1,00 = 2 184 VA a = 2,20 kVA Chuveiros, torneiras, aquecedores de água de passagem e ferros elétricos Carga Instalada: Chuveiros: 4 x 4 000 = 16 000 W Torneira elétrica: 1 x 3 000 = 3 000 W Ferro elétrico: 1 x 1 000 = 1 000 W Total 20 000 W ou 20 kW Pela Tabela 4, para 6 aparelhos, temos FD = 0,65 Conforme 6.9, temos o FP = 1,00 b

c arga instalada fator de demanda fator de potência

b = (20 000 x 0,65)/1,00 = 13 000 VA ou 13,00 kVA b = 13 kVA Aquecedor central de acumulação (boiler) c=0 Secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e forno microondas Carga Instalada: 1 x 1 500 W = 1 500 W 1 x 2 000 W = 2 000 W 1 x 2 500 W = 2 500 W Total = 6 000 W ou 6,00 kW Pela Tabela 6, para 3 aparelhos, temos FD = 0,70 De acordo com 6.9, temos FP = 1,00 d

c arga instalada fator de demanda fator de potência

d = (6 000 x 0,70)/1,00 = 4 200 VA ou 4,20 kVA d = 4,20 kVA Fogões elétricos e=0 Condicionador de ar tipo janela Carga Instalada em Watts (W): 2 x 1 900 = 3 800 W Pela Tabela 8 temos a carga instalada em VA: 2 x 2 100 VA = 4 200 VA De acordo com 6.9, temos FD = 1,00 Portanto: f = 4 200 x 1,00 = 4 200 VA ou 4, 20 kVA f = 4,20 kVA

Página 36

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Motores elétricos e máquinas de solda a motor Pela Tabela 15, temos: Carga Instalada em kVA = 2 x 1,52 = 3,04 kVA Considerando os fatores de demanda da Tabela 10, temos: g = 1,52 x 1,00 + 1,52 x 0,50 g = 2,30 kVA Equipamentos especiais h=0 Hidromassagem i=0 Demanda total (D) D=a+b+c+d+e+f+g+h+i D= 2,2 + 13,0 + 0+ 4,2 + 0 + 4,2 + 2,3 + 0 + 0 D = 25,90 kVA Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a Demanda (D) é igual a 26 kVA. Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria T2 para tensão de fornecimento 220/127 V) ou categoria T5 para tensão de fornecimento 380/220 V (Tabela 1). 6.11.4 Exemplo 4 - Indústria Relação da carga instalada 12 lâmpadas mistas de 250 W: 24 lâmpadas fluorescentes de 40 W: 12 reatores de 20 W: 1 chuveiro de 4.000 W: 2 condicionadores de ar 1 900 W: 1 compressor (trifásico) de 10 cv: 1 serra vertical (trifásica) de 7,5 cv: 1 prensa (trifásica) de 7,5 cv:3 motores (trifásicos) de 5 cv: 4 furadeiras (monofásicas) de 1 cv: 2 serras elétricas (trifásicas) de 2 cv: 2 máquinas de solda de 4 kW:

3 000 W 960 W 240 W 4 000 W 3 800 W 8 890 W 6 570 W 6 570 W 13 530 W 4 560 W 3 900 W 8 000 W

Total:

64 020 W ou 64,02 kW

Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a carga instalada (C) é igual a 65 kW. Neste caso, deve-se calcular a demanda. Cálculo de demanda D=a+b+c+d+e+f+g+h+i Iluminação e tomadas Página 37

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

-

fatores de potência: conforme 6.9.

-

fatores de demanda: conforme Tabela 18.

Aparelho

Potência (W)

FP

FD

3 000

1,00

1,00

3 000

24 lâmpadas fluorescente de 40 W

960

0,95

1,00

1 010

12 reatores de 20 W

240

1,00

1,00

240

12 lâmpadas mistas de 250 W

Demanda (VA)

Total

4 250

a = 4,25 kVA Chuveiros elétricos -

fator de potência e fator de demanda: conforme 6.9. Aparelho

Potência (W)

FP

FD

Demanda (VA)

1 chuveiro elétrico

4 000

1,00

1,00

4 000

Total

4 000

b = 4,00 kVA Condicionadores de ar tipo janela -

potência: conforme Tabela 8 fator de demanda: conforme Tabela 9 Aparelho

Demanda (VA)

1 condicionador de ar de 15 000 BTU

4 200

f = 4,20 kVA Motores elétricos e máquinas de solda a motor -

fator de demanda: conforme Tabela 10 potências: conforme Tabela 14 e Tabela 15 Aparelho Potência (W)

FD

Demanda (VA)

11 540

1,00

11 540

1 serra vertical de 7,5 cv

8 650

0,50

4 330

1 prensa de 7,5 cv

8 650

0,50

4 330

3 motores de 5 cv

18 060

0,50

9 030

4 furadeiras de 1 cv

6 240

0,50

3 120

2 serras de 2 cv

5 400

0,50

2 700

1 motor de 10 cv

Total

35 050

g = 35,05 kVA Equipamentos especiais -

fator de potência: conforme 6.9 e fator de demanda: conforme Tabela 11 2 máquinas de solda a transformador de 4 000 W cada uma: Aparelho

Potência (W) Página 38

FP

FD

Demanda (VA) Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

1ª máquina

4 000

0,50

1,00

8 000

2ª máquina

4 000

0,50

0,60

4 800

Total

12 800

h = 12 800 VA ou 12,80 kVA Demanda total (D) D=a+b+f+g+h D = 4,25 + 4,00 + 4,20 + 35,05 + 12,80 D = 60,30 kVA Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior temos que a Demanda (D) é igual a 61 kVA. Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria T4 para tensão de fornecimento 220/127 V ou categoria T6 para tensão de fornecimento 380/220 V (Tabela 1).

6.11.5 Exemplo 5 – Cálculo Medição para Agrupamento. Dimensionamento das categorias das medições a) Quantidade de casas: 5 unidades b) Cargas:

07 Lâmpadas 100 W 02 Tomadas de 600 W 13 Tomadas de 100 W 01 Forno de microondas 1300 W 02 Ar Condicionado 1300 W 01 Chuveiro 5400 W

700 W 1200 W 1300 W 1300 W 2600 W 5400 W

Total: 12.500 W

Pala Tabela 1 todas as categorias serão B (Circuito bifásico 2#16(16)mm² - Eletroduto de PVC 1¼” Dispositivo de Proteção Individual – Disjuntor 2x63A).

Demanda estimada (Tabela 21) Unidades: 5

Demanda estimada individual: 5,82kVA Total: 29kVA

Dimensionamento da categoria de agrupamento (Tabela 22) Demanda estimada total: 29 kVA; Categoria de agrupamento CA2 (Circuito trifásico 3#35(35)mm² - Eletroduto de PVC de Proteção Geral – Disjuntor 3x100A – Barramento 1x1/8”);

2”

Dispositivo

Padrão a ser construído conforme desenho: ND.10.05.04/1, figura 7. NOTA (1): Caso o quadro de medição coletiva for instalado a mais de 15 metros do limite da via publica, prever a instalação da proteção geral junto ao limite do imóvel. NOTA (2): Tomando como referencia o exemplo acima, preencher o campo de descrição da A.R.T. com as seguintes informações: Numero de Unidades Consumidoras: 5; Categoria de Atendimento: B;

Página 39

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Demanda Estimada Total: 29 kVA; Categoria de Agrupamento: CA2; Desenho do Quadro de Medição: ND.10.05.04/1 figura 7; Localização do Quadro de Proteção Geral: Incorporado ao quadro de medição.

Página 40

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

6.11.6 Exemplo 6 - Cálculo de Medição para Agrupamento. Dimensionamento das categorias das medições a) Quantidade de unidades: 5 bifásicas

Cargas:

07 Lâmpadas 100 W

700 W

02 Tomadas de 600 W 13 Tomadas de 100 W 01 Forno de microondas 1300 W 02 Ar Condicionado 1300 W 01 Chuveiro 5400 W

1200 W 1300 W 1300 W 2600 W 5400 W

Total: 12.500 W

Pala Tabela 1 todas as categorias serão B (Circuito bifásico 2#16(16)mm² - Eletroduto de PVC 1¼” Dispositivo de Proteção Individual – Disjuntor 2x63A).

b) Quantidade de unidades: 1 trifásica Residência com 180 m2 de área construída, com um total de 12 cômodos e contendo os seguintes aparelhos com potência definida ou de acordo com a placa do fabricante:

2 condicionadores de ar 14000 BTU: 4 chuveiros elétricos: 1 torneira elétrica: 1 ferro elétrico: 1 forno elétrico: 1 máquina de lavar louças: 1 máquina de secar roupas: 2 motores trifásicos:

1 900 W cada um 4 000 W cada um 3 000 W 1 000 W 1 500 W 2 000 W 2 500 W 1 cv cada um

Cálculo de carga instalada Carga de tomadas Pela Tabela 3 (área construída 180 m2) temos:

12 tomadas de 100 W, mais 3 tomadas de 600 W; Total: 1 200 + 1 800 = 3 000 W Carga de iluminação

12 cômodos, sendo 100 W (mínimo) por cômodo, temos: 12 x 100 W = 1 200 W Carga de aparelhos eletrodomésticos

2 condicionadores de ar 1 900 W: 4 chuveiros elétricos de 4 000 W: 1 torneira elétrica de 3 000 W: 1 ferro elétrico de 1 000 W: 1 forno elétrico de 1 500 W: 1 máquina de lavar louças de 2 000 W: 1 máquina de secar roupas de 2 500 W: Total: 29 800 W

3 800 W 16 000 W 3 000 W 1 000 W 1 500 W 2 000 W 2 500 W

Página 41

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Motores

2 motores trifásicos 1 cv (pela Tabela 156), temos: 2 x 1 050 W = 2 100 W Carga instalada

Total: 3 000 + 1 200 + 29 800 + 2 100 = 36 100 W ou 36,10 kW. Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a carga instalada é igual a 37 kW. Neste caso, deve-se efetuar o cálculo da demanda para o dimensionamento da entrada. Cálculo da demanda D = a + b +c + d + e +f + g + h + i Tomadas e iluminação - instalação residencial Carga Instalada: 3 000 + 1 200 = 4 200 W ou 4,2 kW Pela Tabela 3, temos o fator de demanda (FD)= 0,52 De acordo com 6.9, temos o fator de potência (FP) = 1,00

c arg a instalada fator de demanda fator de potência a = (4 200 x 0,52)/1,00 = 2 184 VA a = 2,20 kVA a

Chuveiros, torneiras, aquecedores de água de passagem e ferros elétricos Carga Instalada: Chuveiros: 4 x 4 000 = 16 000 W Torneira elétrica: 1 x 3 000 = 3 000 W Ferro elétrico: 1 x 1 000 = 1 000 W Total 20 000 W ou 20 kW Pela Tabela 4, para 6 aparelhos, temos FD = 0,65 Conforme 6.9, temos o FP = 1,00

b

c arga instalada fator de demanda fator de potência

b = (20 000 x 0,65)/1,00 = 13 000 VA ou 13,00 kVA b = 13 kVA Aquecedor central de acumulação (boiler) c=0 Secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e forno microondas Carga Instalada: 1 x 1 500 W = 1 500 W 1 x 2 000 W = 2 000 W 1 x 2 500 W = 2 500 W Total = 6 000 W ou 6,00 kW Pela Tabela 6, para 3 aparelhos, temos FD = 0,70 De acordo com 6.9, temos FP = 1,00

Página 42

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

c arga instalada fator de demanda fator de potência d = (6 000 x 0,70)/1,00 = 4 200 VA ou 4,20 kVA d = 4,20 kVA d

Fogões elétricos e=0 Condicionador de ar tipo janela Carga Instalada em Watts (W): 2 x 1 900 = 3 800 W

Pela Tabela 89 temos a carga instalada em VA: 2 x 2 100 VA = 4 200 VA De acordo com 6.9, temos FD = 1,00 Portanto: f = 4 200 x 1,00 = 4 200 VA ou 4, 20 kVA f = 4,20 kVA Motores elétricos e máquinas de solda a motor Pela Tabela 15, temos: Carga Instalada em kVA = 2 x 1,52 = 3,04 kVA Considerando os fatores de demanda da Tabela 10, temos: g = 1,52 x 1,00 + 1,52 x 0,50 g = 2,30 kVA Equipamentos especiais h=0 Hidromassagem i=0 Demanda total (D) D=a+b+c+d+e+f+g+h+i D= 2,2 + 13,0 + 0+ 4,2 + 0 + 4,2 + 2,3 + 0 + 0 D = 25,90 kVA Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a Demanda (D) é igual a 26 kVA. Pala Tabela 1 a categoria será T2 (Circuito trifásico 3#25(25)mm² - Eletroduto de PVC 1¼” Dispositivo de Proteção Individual – Disjuntor 3x100A).

Calculando a Demanda Total para o Agrupamento (Tabela 21) Unidades: 5 bifásicos

Demanda estimada individual: 5,82kVA Total bifásicos: 29kVA

Unidade: 1 trifásico

Demanda calculada: 26kVA Total trifásicos: 26kVA

Demanda Total Agrupamento: (29+26) = 55kVA Página 43

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Dimensionamento da categoria de agrupamento (Tabela 22) Demanda total agrupamento: 55kVA; Categoria de agrupamento CA3 (Circuito trifásico 3#70(70)mm² - Eletroduto de PVC 2” Dispositivo de Proteção Geral – Disjuntor 3x200A – Dispositivo de proteção da medição coletiva – Disjuntor 3x150A - Barramento 1x1/8”) – Poste 200daN; Padrão a ser construído conforme desenho: ND.10.05.04/1, figura 15 NOTA (1): Caso o quadro de medição coletiva for instalado a mais de 15 metros do limite da via publica, prever a instalação da proteção geral junto ao limite do imóvel. NOTA (2): Tomando como referencia o exemplo acima, preencher o campo de descrição da A.R.T. com as seguintes informações: Numero de Unidades Consumidoras: 6; Categoria de Atendimento: (5 x B) +(1 x T2); Demanda Estimada Total: 55 kVA; Categoria de Agrupamento: CA3; Desenho do Quadro de Medição: ND.10.05.04/1 figura 15 – Localizado a mais de 15 metros do limite da via publica; Localização do Quadro de Proteção Geral: No limite da via publica.

Página 44

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Página 45

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

TABELAS

Página 46

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Página 47

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Tabela 1 Dimensionamento do ramal de entrada – tensões de fornecimento 127/220 V e 220/380 V

NOTA 1 Para atendimento a padrões com eletrodutos de entrada individuais somente para as categorias B0, M1, B1, T1, M2, B2 e T5 o ramal de entrada será obrigatoriamente fornecido, instalado e mantido pela ELEKTRO, exceto para medição agrupada que deverá estar de acordo com as tabelas 21 e 22, com fornecimento pelo interessado. NOTA 2 Para medição agrupada, dimensionar os condutores entre o barramento e os medidores de acordo com a tabela acima, coluna “Ramal - Entrada – Fornecimento Cliente”.

Tabela 2 Dimensionamento de motores, eletrodutos, aterramento, postes e pontaletes em função da categoria do padrão de entrada.

NOTA 1 É permitido a instalação exclusiva de um motor trifásico de 75CV através das categorias de atendimento T4 ou T7, mediante consulta preliminar.

Página 48

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Tabela 3 Número mínimo de tomadas em função da área construída Área total (m2)

Quant. Tomadas (100 W)

Subtotal I (W)

S<8

1

100

Quant. Tomadas (cozinha) (600 W) 1

8 < S < 15

3

300

15 < S < 20

4

20 < S < 30

Subtotal II (W)

Total I + II (W)

600

700

1

600

900

400

2

1 200

1 600

5

500

2

1 200

1 700

30 < S < 50

6

600

3

1 800

2 400

50 < S < 70

7

700

3

1 800

2 500

70 < S < 90

8

800

3

1 800

2 600

90 < S < 110

9

900

3

1 800

2 700

110 < S < 140

10

1 000

3

1 800

2 800

140 < S < 170

11

1 100

3

1 800

2 900

170 < S < 200

12

1 200

3

1 800

3 000

200 < S < 220

13

1 300

3

1 800

3 100

220 < S < 250

14

1 400

3

1 800

3 200

NOTA1 Caso o consumidor declare quantidade de tomada superior ao da tabela, prevalece o valor declarado. NOTA 2 Para área construída acima de 250 m2 o interessado deve declarar a quantidade de tomadas prevista no projeto elétrico de sua residência.

Página 49

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Tabela 4 Fatores de demanda referentes a tomadas e iluminação residencial Carga instalada (kW) C≤1

Fator de demanda 0,86

1
0,75

2
0,66

3
0,59

4
0,52

5
0,45

6
0,40

7
0,35

8
0,31

9 < C ≤ 10

0,27

C > 10

0,24 Tabela 5

Fatores de demanda de chuveiros, torneiras, aquecedores de água de passagem e ferros elétricos Nº de aparelhos

Fator de demanda

Nº de aparelhos

Fator de demanda

1

1,00

14

0,45

2

1,00

15

0,44

3

0,84

16

0,43

4

0,76

17

0,42

5

0,70

18

0,41

6

0,65

19

0,40

7

0,60

20

0,40

8

0,57

21

0,39

9

0,54

22

0,39

10

0,52

23

0,39

11

0,49

24

0,38

12

0,48

25

0,38

13

0,46

acima de 25

0,38

NOTA O número de aparelhos indicado na tabela refere-se a soma das quantidades dos mesmos. Exemplo: 4 chuveiros + 2 torneiras + 1 ferro elétrico = 7 aparelhos, portanto, FD = 0,60

Página 50

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Tabela 6 Fatores de demanda de aquecedor central ou de acumulação (boiler) Nº de aparelhos

Fator de demanda

1

1,00

2

0,72

3

0,62

acima de 3

0,62

Tabela 7 Fatores de demanda de secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e forno microondas Nº de aparelhos 1

Fator de Demanda 1,00

2a4

0,70

5a6

0,60

7a8

0,50

acima de 8

0,50

Tabela 8 Fatores de demanda de fogões elétricos Nº de aparelhos

Fator de demanda

Nº de aparelhos

Fator de demanda

1

1,00

8

0,32

2

0,60

9

0,31

3

0,48

10 a 11

0,30

4

0,40

12 a 15

0,28

5

0,37

16 a 20

0,26

6

0,35

21 a 25

0,26

7

0,33

acima de 25

0,26

Página 51

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Tabela 9 Condicionadores de ar tipo janela Capacidade (BTU/h)

Potência (VA)

Potência (W)

Tensão (V)

Corrente (A)

110

10,0

220

5,0

110

14,0

220

7,0

110

15,0

220

7,5

110

17,0

220

8,5

1 900

220

9,5

2 860

2 600

220

13,0

21 000

3 080

2 800

220

14,0

30 000

4 000

3 800

220

18,0

41 000

5 500

5 000

220

14,5

60 000

9 000

7 500

220

24,0

7 500

1 100

900

8 500

1 550

1 300

10 000

1 650

1 400

12 000

1 900

1 600

15 000

2 100

18 000

NOTA1 Os valores de potência apresentados nesta tabela são orientativos, quando disponíveis os dados de placa ou de catálogo do fabricante, estes devem ser considerados. NOTA 2 As correntes nominais para aparelhos de 41 000 e 60 000 BTU são para ligações trifásicas em 220 V.

Tabela 10 Fatores de demanda para condicionadores de ar tipo janela para uso comercial Nº de aparelhos 1 a 10

Fator de demanda 1,00

11 a 20

0,90

21 a 30

0,82

31 a 40

0,80

41 a 50

0,77

51 a 75

0,75

76 a 100

0,75

acima de 100

0,75

NOTA Quando se tratar de unidade central de condicionador de ar, deve-se considerar o fator de demanda igual a 1,00.

Página 52

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Tabela 11 Fatores de demanda de motores Motor

Fator de demanda

Maior motor demais

1,00 0,50

NOTA 1 Se os maiores motores tiverem potências iguais, deve-se considerar apenas um como o maior. NOTA 2 Existindo motores que obrigatoriamente partam simultaneamente (mesmo sendo os de maior potência) deve-se somar suas potências e considerálos com um só motor.

Tabela 12 Fatores de demanda de equipamentos especiais Equipamento

Fator de demanda

Maior equipamento

1,00

demais

0,60

NOTA Se os maiores aparelhos tiverem potências iguais, deve-se considerar apenas um como o maior.

Tabela 13 Fatores de demanda de hidromassagem Nº de aparelhos

Fator de demanda

1

1,00

2

0,56

3

0,47

4

0,39

acima de 4

0,39

Página 53

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Tabela 14 Dispositivos para redução da corrente de partida de motores elétricos

Página 54

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Tabela 15 Motores monofásicos - potência nominal, potência absorvida da rede em W e VA, correntes nominais e de partida Potência Corrente Corrente Potência absorvida cos Ø nominal (A) de partida (A) nominal da rede médio (cv ou HP) W VA 110 V 220 V 110 V 220 V ¼ 420 660 5,9 3,0 27 14 0,63 ⅓

510

770

7,1

3,5

31

16

0,66

½

790

1 180

11,6

5,4

47

24

0,67

¾

900

1 340

12,2

6,1

63

33

0,67

1

1 140

1 560

14,2

7,1

68

35

0,73



1 670

2 350

21,4

10,7

96

48

0,71

2

2 170

2 970

27,0

13,5

132

68

0,73

3

3 220

4 070

37,0

18,5

220

110

0,79

5

5 110

6 160

-

28,0

145

0,83



7 070

8 840

-

40,2

210

0,80

10

9 310

11 640

-

52,9

260

0,80

12 ½

11 580

14 940

-

67,9

330

0,78

15

13 720

16 940

-

77,0

408

0,81

NOTA As correntes nominais e de partida apresentadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não for possível obtê-las nas placas dos motores.

Página 55

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Tabela 16 Motores trifásicos - potência nominal, potência absorvida da rede em W e VA, correntes nominais e de partida Potência nominal (cv ou HP)

Potência absorvida da rede

Corrente nominal (A)

Corrente de partida (A) 220 V

cos ø médio

4,1

7,1

0,61

2,3

5,8

9,9

0,66

1,9

3,3

9,4

16,3

0,66

1 520

2,3

4,0

11,9

20,7

0,69

1 540

2 170

3,3

5,7

19,1

33,1

0,71

2

1 950

2 700

4,1

7,1

25,0

44,3

0,72

3

2 950

4 040

6,1

10,6

38,0

65,9

0,73

4

3 720

5 030

7,6

13,2

43,0

74,4

0,74

5

4 510

6 020

9,1

15,8

57,1

98,9

0,75



6 570

8 650

12,7

22,7

90,7

157,1

0,76

10

8 890

11 540

17,5

30,3

116,1

201,1

0,77

12 ½

10 850

14 090

21,3

37,0

156,0

270,5

0,77

15

12 820

16 650

25,2

43,7

196,6

340,6

0,77

20

17 010

22 100

33,5

58,0

243,7

422,1

0,77

25

20 920

25 830

39,1

67,8

275,7

477,6

0,81

30

25 030

30 520

46,2

80,1

326,7

566,0

0,82

40

33 380

39 740

60,2

104,3

414,0

717,3

0,84

50

40 930

48 730

73,8

127,9

528,5

915,5

0,84

60

49 420

58 150

88,1

152,6

632,6

1 095,7

0,85

75

61 440

72 280

109,5

189,7

743,6

1 288,0

0,85

100

81 230

95 560

144,8

250,8

934,7

1 619,0

0,85

125

100 670

117 050

177,3

307,2

1 162,7

2 014,0

0,85

150

120 090

141 290

214,0

370,8

1 455,9

2 521,7

0,85

200

161 650

190 180

288,1

499,1

1 996,4

3 458,0

0,85

W

VA

380 V

220 V



390

650

0,9

1,7

½

580

870

1,3

¾

830

1 260

1

1 050



380 V

NOTA As correntes nominais e de partida apresentadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não for possível obtê-las nas placas dos motores

Página 56

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Tabela 17 Eletrodutos de PVC rígido tipo rosqueável Diâmetro nominal (DN)

Diâmetro externo (mm)

Tolerância (mm)

20

21,1

± 0,3

32

33,2

± 0,3

40

42,2

± 0,3

50

47,8

± 0,3

60

59,4

± 0,4

NOTA Características dos eletrodutos de PVC rígido de acordo com a ABNT NBR 15465

Tabela 18 Eletrodutos rígidos de aço-carbono Diâmetro externo

Diâmetro nominal (DN)

Mínimo (mm)

Máximo (mm)

15

20,00

20,40

1,50

25

31,50

31,90

1,50

32

40,50

41,00

2,00

40

46,60

47,10

2,25

50

58,40

59,00

2,25

Espessura da parede (mm)

NOTA Características dos eletrodutos de aço-carbono de acordo com a ABNT NBR 5624.

Página 57

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Tabela 19 Carga mínima e fatores de demanda para iluminação e tomadas de uso geral Descrição

Carga mínima (W/m2)

Fator de demanda

Auditório, salões para exposições e semelhantes

10

1,00

Bancos, lojas e semelhantes

30

1,00

Barbearia, salões de beleza e semelhantes

30

1,00

Clubes e semelhantes

20

1,00

Escolas e semelhantes

30

Escritórios (edifícios)

30

Administração de edifícios de uso coletivo Garagens comerciais e semelhantes

5 5

1,00 para os primeiros 12 kW 0,50 para o que exceder 12 kW 1,00 para os primeiros 20 kW 0,70 para o que exceder 20 kW 1,00 da carga de iluminação mais 0,50 da carga de tomadas 1,00 0,40 para os primeiros 50 kW 0,20 para o que exceder 50 kW 0,50 para os primeiros 20 kW 0,40 para o que exceder 20 kW

Hospitais e semelhantes

20

Hotéis e semelhantes

20

Igrejas e semelhantes

10

1,00

Indústrias

Valor declarado pelo interessado

1,00

Restaurantes e semelhantes

20

1,00

NOTA 1 A carga mínima indicada na tabela refere-se à carga recomendada para instalações de iluminação e tomadas, utilizando lâmpadas incandescentes. No caso de outros tipos de lâmpadas, consultar os catálogos de fabricantes; NOTA 2 No caso de lojas, deve-se considerar a carga adicional de 700 W/m de vitrine, medida horizontalmente ao longo de sua base; NOTA 3 Quando a unidade consumidora possuir cozinha, deve ser considerado exclusivamente para ela fator de demanda igual a 1,00, para as demais dependências da unidade consumidora, considerar os valores indicados na tabela.

Página 58

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Tabela 20 Dimensionamento de postes na divisa para atendimento a dois consumidores

Página 59

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Tabela 21 Demandas estimadas de agrupamento para atendimento a partir de dois consumidores no mesmo terreno

Página 60

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Tabela 22 Dimensionamento de agrupamento para atendimento a partir de dois consumidores no mesmo terreno

Página 61

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Página 62

Revisão 09B – 11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

DESENHOS

Página 63

Revisão 09B –11/2017

ND.10

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais

Página 64

Revisão 09B –11/2017

Eletroduto de entrada

Condutor do ramal de ligação Circuito alimentador aéreo

Rede secundária de distribuição

Poste particular

Circuito alimentador embutido subterrâneo

Medição e proteção Cavidade para inspeção do aterramento

Figura 1 – Padrão Aéreo

Medição e proteção

Mureta

Cavidade para inspeção do aterramento Caixa de passagem CS-3 Ramal de entrada Caixa de passagem CS-2 Medição e proteção Padrão Pedestal

Muro

Ramal de entrada Cavidade para inspeção do aterramento Caixa de passagem CS-3

Figura 2 – Padrão Subterrâneo Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.01.01/1 de 30-06-2016

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09B

DESENHO

Componentes da entrada de serviço

ND.10.01.01/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros

Trecho: O ramal de entrada deve ser continuo, ou seja, direto da caixa de medição e proteção, passando pela caixa CS-3 sem emenda até a caixa CS-2, deve ser fornecido e instalado conforme disposição abaixo: AB – Ramal de entrada embutido (fornecido pelo cliente e instalado pela ELEKTRO). BC – Ramal de entrada embutido (fornecido e instalado pelo cliente).

Figura 3 – Ponto de entrega em rede subterrânea (A).

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.:

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09B

DESENHO

Localização do ponto de entrega padrão subterrâneo

ND.10.01.05/1 Folha 1/2

EDIFICAÇÃO PADRÃO DE MEDIÇÃO CALÇADA

Figura 4 – Ponto de entrega em rede ELEKTRO.

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.:

Localização do ponto de entrega Derivando do poste da ELEKTRO

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09B

DESENHO

ND.10.01.05/1 Folha 2/2

Dimensões em milímetros

NOTA

A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:

4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 5,5 m - cruzando local acessível a veículos pesados.

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.02.01/1 de 01-07-2015

Alturas mínimas dos condutores da entrada de serviço

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09B

DESENHO

ND.10.02.01/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros

NOTA A fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada só é permitida fora da área acima indicada, devendo atender as distâncias mínimas dos condutores ao solo.

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.02.02/1 de 01-07-2015

Afastamentos mínimos para entrada de serviço em fachada

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09B

DESENHO

ND.10.02.02/1 Folha 1/1

INSTALAÇÃO LATERAL Edificação junto ao alinhamento da calçada com acesso lateral permanentemente livre: CLIENTE

Calçada

Utilizar poste junto ao alinhamento com medição e proteção em muro / mureta ou utilizar poste com caixa incorporada.

INSTALAÇÃO FRONTAL (COM POSTE) Edificação recuada do alinhamento da calçada:

Calçada

Utilizar poste junto ao alinhamento com medição e proteção voltada para calçada ou utilizar poste com caixa incorporada com medição e proteção voltada para calçada.

INSTALAÇÃO FRONTAL (SEM POSTE)

CLIENTE

Edificação junto ao alinhamento da calçada ocupando toda frente do terreno:

Calçada

Fixar o ramal diretamente na parede quando tiver altura suficiente. Medição e proteção voltada para calçada. Utilizar pontalete quando altura não for suficiente. Medição e proteção voltada para calçada.

INSTALAÇÃO FRONTAL (COM POSTE) CLIENTE 1

Instalar o poste junto ao alinhamento com medições e proteções voltadas para calçada ou utilizar poste com caixas incorporadas com medições e proteções voltadas para calçada.

Calçada

Dois consumidores atendidos com um único poste na divisa de duas propriedades:

CLIENTE 2

CLIENTE 2 PISO SUPERIOR

INSTALAÇÃO FRONTAL (SEM POSTE) CLIENTE 1 PISO INFERIOR

Edificação em dois níveis de piso: Fixar o ramal diretamente na parede quando tiver altura suficiente. Medições e proteções voltada para calçada.

Calçada

Ver nota 4 Utilizar pontalete quando altura não for suficiente. Medições e proteções voltada para calçada.

CLIENTE 2 INSTALAÇÃO FRONTAL (COM POSTE) CLIENTE 1

Dois clientes no mesmo terreno (ex. unidades consumidoras na frente e no fundo do terreno):

Calçada

Utilizar poste junto ao alinhamento com medições e proteções voltada para calçada ou utilizar poste com caixas incorporadas com medições e proteções voltada para calçada.

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.:

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09B

DESENHO

Disposições da entrada de serviço

ND.10.03.03/1 Folha 1/4

Edificação recuada da calçada com varios clientes com acesso permanentemente livre para leitura:

Calçada

Utilizar poste junto ao alinhamento, padrão de medição agrupada em muro / mureta na lateral. É permitido o uso de poste com caixas incorporadas.

Edificação recuada da calçada com varios clientes com muro:

Calçada

Utilizar poste junto ao alinhamento com medições e proteções voltadas para calçada. É permitido o uso de poste com caixas incorporadas.

Edificação junto ao alinhamento da calçada com vários clientes.

Calçada

Calçada

Fixar o ramal diretamente na parede quando tiver altura suficiente. Medições e proteções voltada para calçada.

Edificação recuada do alinhamento da calçada. Utilizar caixa de medição junto ao alinhamento com medição e proteção voltada para calçada ou utilizar padrão pedestal com caixa incorporada, medição e proteção voltada para calçada.

Edificação recuada do alinhamento da calçada com espaço permanentemente livre. Utilizar padrão pedestal junto ao alinhamento com medição e proteção voltada para calçada ou lateral com livre acesso.

Calçada

Medição em mureta junto ao alinhamento com medição e proteção voltada para calçada. calçada ou lateral com livre acesso.

Edificação junto ao alinhamento da calçada ocupando toda frente do terreno:

Calçada

Medição e proteção voltada para calçada.

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.:

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09B

DESENHO

Disposições da entrada de serviço

ND.10.03.03/1 Folha 2/4

Fixar o ramal diretamente na parede quando tiver altura suficiente. Caixa de medição com lente e proteção voltada para calçada. Utilizar pontalete quando a altura da edificação não for suficiente. Caixa de medição com lente e proteção voltada para calçada.

Caixa de medição com lente

Calçada

Edificação ocupando toda a frente do terreno sem espaço para colocação de caixa de medição e poste. VER NOTAS:

Caixa de proteção do cliente

Fachada ornamental

Edificação ocupando toda a frente do terreno com fachada ornamental. VER NOTAS: Fixar o ramal diretamente na parede quando tiver altura suficiente. Medição e proteção voltada para calçada. Utilizar pontalete quando a altura da edificação não for suficiente. Medição e proteção voltada para calçada.

Calçada

Utilizar suporte para prolongamento do ponto de fixação da armação secundária para ancoragem do ramal de ligação.

NOTA 1

Para a localização do ponto de entrega observar 3.14.

NOTA 2

Para a localização da medição, observar 6.4.1.

NOTA 3

O vão do ramal de ligação não deve ser superior a 30 m.

NOTA 4 Em atendimento subterrâneo, consumidores com carga acima de 38kVA (seções iguais ou superiores a 50mm² são alimentados através de remais de entrada derivando diretamente do quadro de distribuição em pedestal.

INSTALAÇÃO FRONTAL MESMO TERRENO (COM 2 POSTES)

CLIENTE 2

Dois clientes no mesmo terreno (ex. unidades consumidoras na frente e no fundo do terreno):

CLIENTE 1

Calçada

Utilizar postes com medições e proteções voltadas para calçada ou utilizar postes com caixas incorporadas voltadas para calçada. Esse atendimento é permitido somente em terrenos já atendidos por uma ou mais ligações, utilizando postes

individuais, desde que os imóveis sejam separados fisicamente.

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.:

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09B

DESENHO

Disposições da entrada de serviço

ND.10.03.03/1 Folha 3/4

ATÉ 15 METROS

Calçada

MEDIÇÃO COLETIVA

NOTA 1

Instalação até 15 metros do limite da via publica proteção geral e medição coletiva junto com a edificação.

> 15 METROS

PROTEÇÃO GERAL MEDIÇÃO BOMBA INCÊNDIO

Calçada

MEDIÇÃO COLETIVA

NOTA 1

Instalação superior a 15 metros, proteção geral no limite da via publica e medição coletiva junto com a edificação.

NOTA 2

Caso seja necessário bomba de incêndio, obrigatoriamente a medição da mesma deve ser instalada antes da proteção geral.

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.:

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09B

DESENHO

Disposições da entrada de serviço

ND.10.03.03/1 Folha 4/4

x. má

1400 a 1600

h ver nota 1

Eletroduto de entrada

100

máx. 200

Dimensões em milímetros

10 00

Condutor de aterramento Cavidade para inspeção do aterramento máx. 500

e ver nota 2

Haste de aterramento

NOTA 1

A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:

4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 5,5 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2 Engastamento do poste e=1,35 m para postes de 7,5 m. NOTA 3

Este padrão é aplicável para as categorias M, B, T1 e T2.

NOTA 4

Essa instalação deve possuir sempre livre acesso.

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.:

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09B

DESENHO

Dimensões Gerais para instalação lateral

ND.10.04.09/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros



x.

50

0

1400 a 1600

h ver nota 1

Eletroduto de entrada

e ver nota 2

Condutor de aterramento

NOTA 1

Cavidade para inspeção do aterramento Haste de aterramento

A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:

4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 5,5 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2 Engastamento do poste e=1,35 m para postes de 7,5 m. NOTA 3

Este padrão é aplicável para as categorias M, B, T1 e T2.

NOTA 4 A caixa deve ficar “faceando” com a edificação, devendo ser adequada a alvenaria para a tampa ser retirada com facilidade. Exceto quando a instalação do padrão for executada posterior a construção do muro. NOTA 5

Para saída aérea consultar o desenho ND.10.07.14/1.

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.:

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09B

DESENHO

Dimensões Gerais para instalação em muro

ND.10.04.10/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros

NOTA 1

A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:

4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 5,5 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2 Para comprimento superior a 3,0 m utilizar poste de aço seção circular ou quadrado conforme norma ND.16 - Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica de Unidades Consumidoras e engastamento requerido para a mesma. Inclusive o comprimento pode ser ajustado mediante a corte do mesmo. NOTA 3 Para instalações no litoral utilizar fio de cobre meio duro, seção 16 mm2 em substituição ao arame de aço. NOTA 4 A caixa deve ficar “faceando” com a edificação, devendo ser adequada a alvenaria para a tampa ser retirada com facilidade. Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.:

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09B

DESENHO

Dimensões Gerais para instalação em pontalete

ND.10.04.11/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros

NOTA 1

A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:

NOTA 2

4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 5,5 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m;

NOTA 3 NOTA 4 NOTA 5 NOTA 6

O poste particular para instalação da medição não deve ser instalado no alinhamento da rede da ELEKTRO existente; Não deve ser instalado nenhum tipo de equipamento ou acessório abaixo da caixa de medição e proteção a fim de não atrapalhar a colocação de escada para manutenção da medição; Esse tipo de padrão de medição deve ser instalado somente em poste particular e caso o mesmo não seja homologado, deverá ser apresentado projeto com a sua especificação, garantindo resistência mínima de tração de 90daN; Caso o poste for instalado em área publica (calçadas, praças, etc.), deverá ser providenciado autorização de instalação do órgão publico.

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.:

Dimensões Gerais para instalação com caixas com lente de aumento

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09B

DESENHO

ND.10.04.11/2 Folha 1/1

FIGURA 1

FIGURA 2

POSTE DUPLO “T”

POSTE CONSTRUÍDO NO LOCAL

FIGURA 3

FIGURA 4

POSTE DE AÇO

PONTALETE

NEUTRO FASE A FASE B FASE C

FIGURA 5

FIGURA 6

2 CONSUMIDORES NA DIVISA

SAÍDA AÉREA Gerência de Redes

Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.:

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09B

DESENHO

TIPOS DE ANCORAGEM

ND.10.04.12/1 Folha 1/2

Afastador

max 500

FIGURA 7

FIGURA 8

DIRETO NA ALVENARIA

AFASTADOR

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.:

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09B

DESENHO

TIPOS DE ANCORAGEM

ND.10.04.12/1 Folha 2/2

Caixa de medição e proteção

Caixa de proteção Bomba de incêndio

ENTRADA

SAÍDA

FIGURA 1

SAÍDA

FIGURA 2

FRONTAL EM ALVENARIA

BOMBA DE INCÊNDIO

FIGURA 3

FIGURA 4

FRONTAL INCORPORADO AO POSTE

FRONTAL NA DIVISA 2 CONSUMIDORES

FIGURA 5

FIGURA 6

FRONTAL NA DIVISA 2 CONSUMIDORES

FRONTAL EM ALVENARIA 2 CONSUMIDORES Gerência de Redes

Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.:

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09B

DESENHO

DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS

ND. 10.05.04/1 Folha 1/8

ENTRADA

SAÍDA

FIGURA 7

FIGURA 8

FRONTAL EM ALVENARIA AGRUPADA

PROTEÇÃO DIRETA DESLOCADA

ENTRADA

SAÍDA

FIGURA 9 PROTEÇÃO INDIRETA DESLOCADA ENTRADA

PROTEÇÃO GERAL

MEDIÇÃO BOMBA DE INCÊNDIO

ENTRADA MEDIÇÃO BOMBA INCÊNDIO

SAÍDA MEDIÇÃO BOMBA INCÊNDIO

BOMBA

SAÍDA

FIGURA 10 PROTEÇÃO GERAL DESLOCADA COM BOMBA DE INCÊNDIO Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.:

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09B

DESENHO

DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS

ND. 10.05.04/1 Folha 2/8

Caixa de passagem CS-3

Caixa de passagem CS-2

Caixa de proteção do cliente

FIGURA 11

FIGURA 12

FRONTAL CAIXA COM LENTE

FRONTAL EM ALVENARIA SUBTERRÂNEA

FIGURA 13

FIGURA 14

FRONTAL PEDESTAL SUBTERRÂNEA

FRONTAL EM ALVENARIA INDIRETA

Niples 2 x 2"

Entrada Subterrânea

Saída Subterrânea

Terminais a compressão

FIGURA 15

FIGURA 16

INDIRETA EM MURETA

AGRUPADA INCORPORADA AO POSTE Gerência de Redes

Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.:

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09B

DESENHO

DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS

ND. 10.05.04/1 Folha 3/8

FIGURA 17

FIGURA 18

INDIRETA E AGRUPADA

AGRUPADA ANEXO AO POSTE

Abraçadeira regulavel

FIGURA 19

FIGURA 20

INSTALAÇÃO AO TEMPO

INSTALAÇÃO AO TEMPO 2 CONSUMIDORES

INCÊND.

PADRÃO DE MEDIÇÃO

GERAL

EDIFICAÇÃO

Saída para o consumidor aéreo

Saída para o consumidor subterrâneo

CALÇADA

FIGURA 21

FIGURA 22

INDIRETA E BOMBA DE INCÊNDIO

COLETIVA DIRETO DO POSTE ELEKTRO Gerência de Redes

Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.:

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09B

DESENHO

DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS

ND. 10.05.04/1 Folha 4/8

Medição Bomba de incêndio

FIGURA 23

FIGURA 24

MEDIÇÃO COLETIVA

COLETIVA COM BOMBA DE INCÊNDIO

MONOFÁSICO MONOFÁSICO MONOFÁSICO OU BIFÁSICO

MONOFÁSICO

FIGURA 25

FIGURA 26

AGRUPADA SEM BARRAMENTO

LATERAL SUBTERRÂNEA OPÇÃO ENTRADA 1

OPÇÃO ENTRADA 2

OPÇÃO ENTRADA 3

FIGURA 27 - Opções de Entrada na Caixa Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.:

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09B

DESENHO

DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS

ND. 10.05.04/1 Folha 5/8

Caixa de medição e proteção

Caixa de medição e proteção

Caixa de medição e proteção

Eletroduto de entrada

Eletroduto de saída do consumidor 1

Eletroduto de aterramento

Eletroduto de saída do consumidor 2

Eletroduto de saída do consumidor 3

FIGURA 28 - Sem barramentos para no máximo 3 monofásicos

N

R

S

RST-N

N-RST

RST-N

N-RST

RST-N

N-RST

RST-N

N-RST

T

FIGURA 29 - Barramentos na mesma caixa da proteção geral para no máximo 4 medições. Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.:

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09B

DESENHO

DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS

ND. 10.05.04/1 Folha 6/8

FIGURA 30 - Medição Coletiva com Barramentos Central até 250 A.

FIGURA 31 - Medição Coletiva com Barramentos Lateral até 250 A.

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.:

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09B

DESENHO

DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS

ND. 10.05.04/1 Folha 7/8

FIGURA 32 - Esquema de ligação para medição coletiva com proteção geral acima de 250 A.

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.:

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09B

DESENHO

DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS

ND. 10.05.04/1 Folha 8/8

A

B

A

Caixa para medição em poste de aço de seção circular

B

Caixa para medição em poste de concreto DT ou de aço de seção quadrada

Corte B-B

Corte A-A

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.10.01/1 de 30-09-2011

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09B

DESENHO

Sugestões de fixação da caixa de medição em poste

ND.10.10.01/1 Folha 1/1

Dimensões em milímetros Parafuso passante ou braçadeira

Amarrações do eletroduto

1 100

Aterramento do poste metálico

Caixa para inspeção de aterramento

Haste de aterramento

NOTA 1 A conexão do condutor de aterramento com o neutro deve ser feita no dispositivo de aterramento, na caixa metálica (utilizar duas arruelas lisas) e na caixa em polímero através de conector apropriado. NOTA 2 O condutor de aterramento do poste de aço deve possuir a mesma secção dos condutores de aterramento do neutro e da caixa e deve ser conectado ao poste com um parafuso M6. Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.11.01/1 de 20-05-2011

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09B

DESENHO

Detalhes para aterramento do poste metálico

ND.10.11.01/1 Folha 1/2

Dimensões em milímetros HASTE CANTONEIRA DE AÇO GALVANIZADO Condutor de aterramento Massa calafetadora

2 400

Conector

Cavidade para inspeção do aterramento

Cantoneira de 25 x 25 x 5 mm

HASTE DE AÇO COBREADA

Massa calafetadora

Condutor de aterramento

2 400

Conector

Cavidade para inspeção do aterramento

Ø12 mín.

NOTA 1 O aterramento deve ser feito de acordo com item 6.5 e o condutor dimensionado conforme Tabela 1 NOTA 2 A cavidade para inspeção do aterramento deve ter no mínimo as seguintes dimensões: (200x200x200) mm.

Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.

Aprovado por: Fulvio Machado

Verificado por: Frederico Jacob Candian

Subst.: ND.10.11.01/1 de 20-05-2011

Norma de Distribuição

ND.10 Revisão 09B

DESENHO

Detalhes para aterramento do poste metálico

ND.10.11.01/1 Folha 2/2

More Documents from "PF"

Nd10_ Rev09.pdf
May 2020 5
Drama Basun.docx
June 2020 6