Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais Norma
Revisão 09A – 11/2017 NORMA ND.10
ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
ELEKTRO REDES S.A. Diretoria de Processos e Tecnologia.
Rua Ary Antenor de Souza, 321 – Jd. Nova América Campinas – SP Tel.: (19) 2122-1000 Site: www.elektro.com.br
ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
Campinas – SP, 2017 210 páginas
Aprovação
Frederico Jacob Candian Gerente de Redes
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Elaboração
Altino Silva Artur Braga Clarice Itokazu Oshiro Cleber Sousa Edmilson Menegatti Felipe Urbano José Carlos Paccos Caram Junior Jose Lopes Laudemir Carita Roberto Ribeiro
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Com o objetivo de simplificar os padrões de entrada diminuindo a quantidade de caixas de medição e proteção e previsão de adaptação do mercado fornecedor, a revisão dessa norma denominada 09 foi dividida em duas seções: Seção A Revisão de conteúdo contemplando as diversas caixas de medição e proteção atualmente utilizados na área de concessão da ELEKTRO. Seção B Exclusões das diversas caixas de medição e proteção atualmente utilizados na ELEKTRO com a criação de apenas dois modelos de caixas contemplando todos os atendimentos. Os desenhos estão referenciados como Revisão 09A, para a seção A e Revisão 09B, para a seção B. Atenção: PREVENDO O CONSUMO DO ESTOQUE ATUAL E ADAPTAÇÃO NO PROCESSO NOVO DE FABRICAÇÃO, A SEÇÃO A TERÁ VALIDADE POR OITO MESES SENDO TOTALMENTE DESCONSIDERADA NA PRÓXIMA REVISÃO EM JULHO DE 2018. Durante o período de transição (8 meses) o cliente poderá optar para ser atendido por uma das seções, desde que a opção desejada seja de forma integral.
À ELEKTRO é reservado o direito de modificar total ou parcialmente o conteúdo desta norma, a qualquer tempo e sem prévio aviso considerando a constante evolução da técnica, dos materiais e equipamentos bem como das legislações vigentes. Página 6
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INDICE (SEÇÃO A) CONTROLE DE REVISÕES................................................................................................................ 12
1
OBJETIVO ....................................................................................................................... 14
2
CAMPO DE APLICAÇÃO ................................................................................................ 14
3
DEFINIÇÕES................................................................................................................... 14
4 4.1 4.2 4.3
REFERÊNCIAS NORMATIVAS..................................................................................... 156 LEGISLAÇÃO .................................................................................................................... 156 NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS ...................................................................................... 156 NORMAS TÉCNICAS ELEKTRO ............................................................................................. 17
5 CONDIÇÕES GERAIS .................................................................................................... 16 5.1 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO ............................................................................... 16 5.1.1 Regulamentação .......................................................................................................... 16 5.1.2 Conservação do padrão de entrada ............................................................................. 17 5.1.3 Fornecimento de materiais da entrada de serviço ........................................................ 18 5.1.4 Pedido de ligação ......................................................................................................... 18 5.1.5 Apresentação de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) ................................ 19 5.1.6 Tensões e sistemas de fornecimento ........................................................................... 20 5.1.7 Limites de fornecimento ............................................................................................... 20 5.1.8 Tipos e limitações de atendimento ............................................................................... 20 5.1.9 Bombas de incêndio ..................................................................................................... 21 5.1.10 Instalações em condomínios ...................................................................................... 21 5.1.11 Ligações de cargas especiais .................................................................................... 21 5.1.12 Instalações especiais ................................................................................................. 21 5.1.13 Geração própria ......................................................................................................... 21 5.1.14 Padrões de entrada .................................................................................................... 21 6 CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS ............................................................ 22 6.1 RAMAL DE LIGAÇÃO ............................................................................................................ 22 6.1.1 Condições gerais .......................................................................................................... 22 6.1.2 Execução das conexões e ancoragens ........................................................................ 22 6.1.3 Ancoragem ................................................................................................................... 23 6.2 RAMAL DE ENTRADA ........................................................................................................... 23 6.2.1 Condutores ................................................................................................................... 23 6.2.2 Eletrodutos ................................................................................................................... 24 6.3 PROTEÇÃO ........................................................................................................................ 25 6.3.1 Condições gerais .......................................................................................................... 25 6.3.2 Dispositivos de proteção e seccionamento .................................................................. 25 6.3.3 Proteção contra sobretensões ...................................................................................... 25 6.4 MEDIÇÃO .......................................................................................................................... 25 6.4.1 Localização .................................................................................................................. 25 6.4.2 Medição para dois consumidores no mesmo terreno ................................................... 26 6.4.3 Medição na divisa de duas propriedades ..................................................................... 26 6.4.4 Medição direta .............................................................................................................. 26 6.4.5 Medição indireta ........................................................................................................... 27 6.5 ATERRAMENTO .................................................................................................................. 27 6.5.1 Condições gerais .......................................................................................................... 27 6.5.2 Dimensionamento......................................................................................................... 27 6.5.3 Montagem .................................................................................................................... 27 6.6 MATERIAIS DO PADRÃO DE ENTRADA .................................................................................... 27 6.6.1 Condutores ................................................................................................................... 27 6.6.2 Eletrodutos ................................................................................................................... 28 Página 7
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6.6.3 Caixas e tampas de medição e proteção ..................................................................... 28 6.6.4 Ferragens ..................................................................................................................... 28 6.6.5 Postes e pontaletes ...................................................................................................... 29 6.6.6 Isolador roldana ............................................................................................................ 30 6.6.7 Isolador castanha ......................................................................................................... 30 6.6.8 Haste de aterramento ................................................................................................... 30 6.7 PARTIDA DE MOTORES ........................................................................................................ 30 6.8 CÁLCULO DA CARGA INSTALADA .......................................................................................... 30 6.9 CÁLCULO DA DEMANDA ....................................................................................................... 31 6.10 DIMENSIONAMENTO DO PADRÃO DE ENTRADA ....................................................................... 33 6.11 EXEMPLOS DE DIMENSIONAMENTO DO PADRÃO DE ENTRADA .................................................. 34 6.12 DIMENSIONAMENTO PARA ATENDIMENTO A NUCLEO HABITACIONAL ......................................... 40 TABELAS ............................................................................................................................................ 46 DESENHOS ........................................................................................................................................ 57
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ÍNDICE DE DESENHOS (SEÇÃO A) Componentes da entrada de serviço............................................................................. ND.10.01.01/1 Alturas mínimas dos condutores da entrada de serviço................................................ ND.10.02.01/1 Afastamentos mínimos para entrada de serviço em fachada........................................ ND.10.02.02/1 Disposições da entrada de serviço................................................................................ ND.10.03.01/1 Localização preferencial da caixa para medição........................................................... ND.10.03.02/1 Padrão de entrada com caixa tipo II - Instalação em muro............................................ ND.10.04.01/1 Padrão de entrada com caixa tipo II - Instalação ao tempo........................................... ND.10.04.02/1 Padrão de entrada com caixa tipo II - Instalação com pontalete................................... ND.10.04.03/1 Padrão de entrada com caixa tipo III - Instalação em muro........................................... ND.10.04.04/1 Padrão de entrada com caixa tipo III - Instalação ao tempo.......................................... ND.10.04.05/1 Padrão de entrada com caixas tipos II e III - Instalação em parede.............................. ND.10.04.06/1 Padrão de entrada com caixa tipo IV – Instalação com leitura voltada para calçada.... ND.10.04.07/1 Padrão de entrada com caixa tipo V – Instalação com leitura voltada para calçada..... ND.10.04.08/1 Padrão de entrada com caixa tipo E - Instalação em muro........................................... ND.10.05.01/1 Padrão de entrada com caixa tipo E - Instalação ao tempo..........................................
ND.10.05.02/1
Padrão de entrada com caixa tipo E - Instalação com leitura voltada para calçada...... ND.10.05.03/1 Padrão de entrada com caixa tipo VI - Instalação em muro.......................................... ND.10.06.01/1 Padrão de entrada com caixa tipo VII - Instalação com leitura voltada para calçada.... ND.10.06.02/1 Padrão de entrada para ligação de dois consumidores com um único poste na divisa
ND.10.07.01/1
Padrão de entrada para atendimento de dois consumidores no mesmo terreno.......... ND.10.07.02/1 Padrão de entrada para medição indireta - Instalação ao tempo.................................. ND.10.08.01/1 Padrão de entrada para medição indireta - Instalação abrigada................................... ND.10.08.02/1 Padrão de entrada para medição indireta - Instalação com leitura voltada para ND.10.08.03/1 calçada........................................................................................................................... Esquemas de ligações das medições............................................................................ ND.10.09.01/1 Sugestões de fixação da caixa para medição em poste................................................ ND.10.10.01/1 Detalhes para aterramento da caixa para medição e poste metálico............................ ND.10.11.01/1 Página 10
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Detalhes de aterramento................................................................................................ ND.10.12.01/1 Fixação do ramal de ligação em edificações com fachada ornamental......................... ND.10.13.01/1 Esquema para ligação de bomba de incêndio em entrada individual............................ ND.10.14.01/1 Caixa metálica para medição de energia tipo II - (monofásica e bifásica)..................... ND.10.15.01/1 Caixa metálica para medição de energia tipo III - (polifásica).......................................
ND.10.15.02/1
Caixa metálica para medição de energia tipo IV - leitura voltada para a calçada ND.10.15.03/1 (monofásica e bifásica).................................................................................................. Caixa metálica para medição de energia tipo V - leitura voltada para a calçada ND.10.15.04/1 (polifásica)...................................................................................................................... Caixa metálica para medição de energia tipo E............................................................. ND.10.15.05/1 Caixa metálica para medição de energia tipo K - (instalação de 2 medidores)............. ND.10.15.06/1 Caixa metálica para medição de energia tipo M - medição indireta..............................
ND.10.15.07/1
Caixa metálica seccionadora tipo T - proteção geral em medição indireta.................... ND.10.15.08/1 Caixa em policarbonato para medição de energia tipo VI-A - instalação lateral............ ND.10.16.01/1 Caixa em policarbonato para medição de energia tipo VI-B - Instalação lateral...........
ND.10.16.02/1
Caixa em policarbonato para medição de energia tipo VII-A - medição voltada para ND.10.16.03/1 calçada........................................................................................................................... Caixa em policarbonato para medição de energia tipo VII-B - medição voltada para ND.10.16.04/1 calçada........................................................................................................................... Caixa em policarbonato para proteção tipo S-M - instalação de disjuntor monopolar... ND.10.16.05/1 Caixa em policarbonato para proteção tipo S-B - instalação de disjuntor bipolar.......... ND.10.16.06/1 Caixa em policarbonato para proteção tipo S-T - instalação de disjuntor tripolar.......... ND.10.16.07/1 Caixa em fibra de vidro para medição de energia tipo II - (monofásica e bifásica).......
ND.10.17.01/1
Caixa em fibra de vidro para medição de energia tipo III - (polifásica).......................... ND.10.17.02/1 Poste de concreto duplo T para entrada de consumidor............................................... ND.10.18.01/1 Poste de concreto com caixas para medição de energia e de proteção incorporadas (um consumidor) - medição voltada para calçada......................................................... Poste de concreto com caixas para medição de energia e de proteção incorporadas (um consumidor) - instalação lateral.............................................................................. Poste de concreto com caixas para medição de energia e de proteção incorporadas (dois consumidores) - medição voltada para calçada.................................................... Poste de concreto com caixas para medição de energia e de proteção incorporadas (dois consumidores) - instalação lateral.........................................................................
ND.10.19.01/1 ND.10.19.02/1 ND.10.19.03/1 ND.10.19.04/1
Poste de aço - seção circular......................................................................................... ND.10.20.01/1 Poste de aço - seção quadrada..................................................................................... ND.10.20.02/1 Página 11
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CONTROLE DE REVISÕES Revisão
04
05
06
Data
Descrição
31-03-2009
Inclusão de padrões com caixa de policarbonato; Atualização de referências de Normas Brasileiras; Exigência de ART; Alteração do limite de utilização para até 2 consumidores trifásicos; Padronização de poste de aço de seção quadrada; Alteração do Dimensionamento dos postes em relação ao ramal de ligação padronizados; Inclusão de tabelas para dimensionamento de eletroduto e poste para atendimento a dois consumidores no mesmo terreno; Estanho de condutores de classes 5 e 6 na entrada do padrão.
31-08-2009
Exclusão das caixas de medição metálicas tipo III, IV e V; Inclusão de caixa para medição metálica tipo E e seus respectivos padrões de montagem; Adequação do padrão de entrada com caixa tipo III, IV e V para contemplar somente caixas de medição em fibra de vidro; Alterações nas Tabelas 1 e 2, referentes à seção do condutor de aterramento - adequação com a norma brasileira; Inclusão de exigência de ART para cabos com isolação em XLPE e EPR no item 5.5.1; Exclusão da Tabela 17 da versão anterior e adequação da numeração das tabelas; Alteração do texto no item 10.2; Alteração do texto no item 5.15.2 g; Alteração do texto no item 7.1 a; Alteração do texto no item 11.1.b; Exclusão do item 5.1.n; Substituição das Tabelas 20 e 21 da versão 04 por uma única tabela com os dimensionamentos de poste e eletroduto, independente do tipo de ramal utilizado.
19-05-2011
Alteração do texto item 2.2; Alteração no texto 3.3 com a substituição na descrição Resolução ANEEL 456 de 29/11/200 para 414 de 09/09/2010; Alterações nos textos dos itens 4.4, 4.6, 4.7, 4.8, 4.16, 4.17 e 4.18 ficando de acordo com a Resolução Normativa Nº 414; Alteração do texto no item 5.1.b; Alteração do texto no item 10.3; Alteração nas tabelas 1 e 2; Inclusão dos desenhos referentes aos padrões de montagem com caixas metálicas para medição tipo III, IV e V e renumeração dos desenhos da seção 04; Exclusão dos desenhos ND.10.06.01/1 a ND.10.06.04/1 e renumeração dos desenhos das seções posteriores; Atualização do desenho ND.10.09.01/1; Inclusão dos desenhos esquemáticos das caixas de medição metálica tipos III, IV e V e renumeração dos desenhos da seção 16; Página 12
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Exclusão dos desenhos ND.10.18.03/1 e ND.10.18.04/1. 07
08
29-08-2014
06-04-2015
Revisão de forma. Alteração em 5.1.14: inclusão de montagem do padrão de entrada para atendimento a núcleos habitacionais. Alteração em 6.4.1: inclusão no texto na letra d) “independente
de intervenções por parte do cliente”.
09 Seção A
09 Seção B
07-11-2017
Alterações nos textos dos itens 3.15, 3.16, 3.17; Inclusão do item 3.19; Alteração do texto 5.1.1 no item c; Alterações nos textos do iten 5.1.4 letras a), b) e c); Alterações nos textos do iten 5.1.5.1; Alterações nos textos dos itens 5.1.8.2, 5.1.9, 5.1.12 e 5.1.13; Alteração do texto 6.1.3 no item f; Alterações nos textos dos itens 6.2, 6.2.1, 6.2.2, 6.3.3, 6.4.1, 6. 4.2, 6.4.3, 6.4.5, 6.4.6, 6.5.1, 6.5.2, 6.5.3 6.6.1, 6.6.3, 6.6.3.1, 6.6.4.1, 6.6.5.1, 6.6.5.2, 6.7; Inclusão tabela 3 dimensionamento padrão de entrada para atendimento a núcleo habitacional. Inclusão desenhos dos padrões de entrada para atendimento a núcleos habitacionais.
07-11-2017
Alterações nos textos dos itens 3.15, 3.16, 3.17; Inclusão do item 3.19; Alteração do texto 5.1.1 no item c; Alterações nos textos do iten 5.1.4 letras a), b) e c); Alterações nos textos do iten 5.1.5.1; Alterações nos textos dos itens 5.1.8.2, 5.1.9, 5.1.12 e 5.1.13; Alteração do texto 6.1.3 no item f; Alterações nos textos dos itens 6.2, 6.2.1, 6.2.2, 6.3.3, 6.4.1, 6. 4.2, 6.4.3, 6.4.5, 6.4.6, 6.5.1, 6.5.2, 6.5.3 6.6.1, 6.6.3, 6.6.3.1, 6.6.4.1, 6.6.5.1, 6.6.5.2, 6.7; Alterações das tabelas, para atendimento a revisão dos padrões de entrada; Alterações nos valores das cargas instaladas do item 5.1.8 Alterações, inclusões e exclusões de desenhos, para atendimento a revisão dos padrões de entrada;
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OBJETIVO
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos indispensáveis para ligação de unidades consumidoras nas redes aéreas de tensão secundária de distribuição localizadas na área de concessão da ELEKTRO. 2
CAMPO DE APLICAÇÃO
2.1 Aplica-se às instalações consumidoras com carga instalada até 75 kW, a serem ligadas nas redes aéreas de tensão secundária de distribuição, obedecidas às Normas da ABNT e às legislações vigentes aplicáveis. 2.2 Em casos de reformas ou alterações de cargas, esta Norma deve ser aplicada em parte ou no seu todo, dependendo das condições técnicas e de segurança. 2.3 As instalações existentes que seguiram normas anteriores podem ser mantidas, desde que as condições técnicas permitam. 3
DEFINIÇÕES
Para efeito desta Norma, aplicam-se os seguintes termos e definições. 3.1 caixa para medição caixa destinada à instalação do medidor de energia e seus acessórios, bem como do dispositivo de proteção. 3.2 caixa para medição indireta caixa destinada à instalação de transformadores de corrente (TC), medidor(es) e seus acessórios e chave seccionadora sem fusíveis. 3.3 caixa para dispositivos de proteção e seccionamento caixa destinada à instalação da proteção geral da entrada, utilizada nas medições indiretas. 3.4 carga instalada soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW). 3.5 circuito alimentador instalação elétrica compreendida entre a proteção geral e o quadro de distribuição da unidade consumidora. 3.6 concessionária de energia elétrica agente titular de concessão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica, doravante denominada distribuidora, aqui representada pela ELEKTRO.
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3.7 consumidor pessoa física ou jurídica, de direito publico ou privado, legalmente representada, que solicite o fornecimento de energia ou o uso do sistema elétrico à distribuidora, assumindo as obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo disposto nas normas e nos contratos. 3.8 demanda média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado, expresso em quilowatts (kW) e quilovolt-ampère-reativo (kVAr), respectivamente. 3.9 entrada de serviço da instalação consumidora condutores, equipamentos e acessórios compreendidos entre o ponto de derivação da rede secundária e a medição e proteção, inclusive. 3.10 limite de propriedade são as demarcações que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos terrenos adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos. 3.11 medidor aparelho destinado a medir e registrar o consumo de energia elétrica ativa ou reativa, instalado pela ELEKTRO. 3.12 padrão de entrada instalação compreendendo ramal de entrada, poste particular ou pontalete, caixas, proteção, aterramento e ferragens, de responsabilidade do consumidor, preparada de forma a permitir a ligação de uma unidade consumidora à rede da ELEKTRO. 3.13 pontalete suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação. 3.14 ponto de entrega é o ponto até o qual a ELEKTRO se obriga a fornecer energia elétrica, com participação nos investimentos necessários, bem como, responsabilizando-se pela execução dos serviços, pela operação e pela manutenção. A localização física do ponto de entrega é o ponto de ancoragem do ramal de ligação aéreo no isolador fixado no pontalete ou poste do consumidor. O ponto de entrega deve estar situado no limite com a via pública ou recuado no máximo a um metro do limite de propriedade do consumidor com a via pública.
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3.15 poste particular poste instalado na propriedade do consumidor situado no limite com a via pública ou recuado no máximo a um metro do limite da propriedade com a via pública, com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o ramal de ligação 3.16 ramal de ligação conjunto de condutores, equipamentos e acessórios, compreendido entre ponto de derivação da rede de distribuição aérea e o ponto de entrega. 3.17 ramal de entrada conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor entre o ponto de entrega e a medição ou a proteção geral do centro de medição. 3.18 unidade consumidora conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição individualizada, correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas. 3.19 centro de medição sistema de medição destinada a atender mais de um consumidor e alimentada por um único ramal de ligação. 4
REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Para a utilização desta Norma pode haver a necessidade da consulta aos seguintes documentos, vigentes na época da publicação. 4.1 Legislação Resolução nº 414 de 09/09/2010 da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica). 4.2 Normas Técnicas Brasileiras ABNT NBR IEC 60947-3, Dispositivos de manobra e controle de baixa tensão – Parte 3: Interruptores-seccionadores e unidades combinadas com fusíveis ABNT NBR IEC 60947-2, Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão - Parte 2:
Disjuntores. ABNT NBR IEC 61643-1, Dispositivos de proteção contra surtos em baixa tensão – Parte 1:
Dispositivos de proteção conectados a sistemas de distribuição de energia de baixa tensão Requisitos de desempenho e métodos de ensaio. ABNT NBR NM 60898, Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações
domésticas e similares. ABNT NBR 5410, Instalações elétricas de baixa tensão.
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ABNT NBR 5624, Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, com revestimento protetor e rosca ABNT NBR 8133.
ABNT NBR 5597, Eletroduto de aço carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca NPT – Requisitos ABNT NBR 5598, Eletrodutos de aço de carbono e acessórios, com revestimento protetor, e rosca BSP – Requisitos ABNT NBR 6248, Isolador-castanha - Dimensões, características e procedimentos de ensaio. ABNT NBR 6249, Isolador-roldana de porcelana ou de vidro - Dimensões, características e
procedimentos de ensaio. ABNT NBR 6591, Tubos de aço-carbono com costura de seção circular, quadrada, retangular
e especiais para fins industriais - Especificação. ABNT NBR 8159, Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição
de energia elétrica - Formatos, dimensões e tolerâncias. ABNT NBR 13571, Haste de aterramento aço-cobreada e acessórios. ABNT NBR 15465, Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa
tensão - Requisitos de desempenho. ABNT NBR NM 280, Condutores de cabos isolados. ABNT NBR NM 247-3, Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais
até 450/750V, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalações fixas. ABNT NBR 7285, Cabos de potência com isolação extrudada de polietileno termofixo (XLPE)
para tensão de 0,6/1 kV – Sem cobertura - Especificação. 4.3 Normas Técnicas Elektro ND.16, Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica de Unidades Consumidoras. 5
CONDIÇÕES GERAIS
5.1 Condições gerais de fornecimento 5.1.1 Regulamentação a) Antes do início da obra civil da edificação, é de interesse do futuro consumidor entrar em contato com a ELEKTRO a fim de se informar quanto aos detalhes desta Norma aplicáveis ao seu caso, bem como, das condições comerciais para sua ligação e do pedido de ligação. b) O padrão de entrada somente será ligado estando em conformidade com esta Norma. As instalações elétricas internas após a medição e a proteção são de responsabilidade do consumidor conforme Art. 166, parágrafo 1º da Resolução nº 414 de 09/09/2010 da ANEEL. c) A proteção geral da unidade consumidora, utilizada na construção ou reforma do padrão de medição, é de inteira responsabilidade do consumidor. Assim como o fornecimento do material para substituição em caso de manutenção emergencial d) O padrão de entrada deve ser instalado de modo que sejam respeitados os afastamentos mínimos entre condutores da instalação e edificações, estabelecidos nas Normas Brasileiras. e) O atendimento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à ELEKTRO quanto ao projeto e execução das instalações elétricas internas. f)
Não é permitida a ligação de mais de uma unidade consumidora em um único medidor.
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g) Toda instalação ou carga que possa ocasionar perturbações ao fornecimento regular a outras unidades de consumo, será ligada somente após a prévia concordância da ELEKTRO, que providenciará, às expensas do consumidor, alterações no sistema elétrico, visando manter o fornecimento adequado a todos os consumidores da área. h) Todos os consumidores devem manter o fator de potência indutivo ou capacitivo de suas instalações o mais próximo possível da unidade. Sendo constatado nas instalações um fator de potência indutivo ou capacitivo inferior ao limite mínimo permitido (0,92), o consumidor está sujeito às penalidades previstas nas legislações em vigor. i) A entrada de serviço que em consequência de decisões jurídicas ou desmembramento de terrenos ficar em propriedade de terceiros, será passível de correção no seu todo ou em parte, a critério da ELEKTRO, sob responsabilidade do consumidor. j) O consumidor é responsável pelo zelo do ramal de entrada, caixa para medição, poste, dispositivos de proteção e do(s) equipamento(s) mantido(s) sob lacre, sendo que o acesso a este(s) somente é permitido à ELEKTRO. k) Não é permitida a extensão das instalações elétricas de uma unidade consumidora para além dos limites de sua propriedade ou a propriedade de terceiros, mesmo que o fornecimento de energia seja gratuito. l) O consumidor deve permitir, em qualquer tempo, o livre acesso dos representantes da ELEKTRO, devidamente credenciados, às instalações elétricas de sua propriedade, fornecendo-lhes os dados e informações solicitadas, referentes ao funcionamento dos aparelhos e da instalação. m) Se após a ligação da unidade consumidora, for constatada que determinadas cargas ocasionam perturbações ao fornecimento regular do sistema elétrico da ELEKTRO, esta pode exigir, a seu exclusivo critério, que as mesmas sejam desligadas até a adequação do sistema de fornecimento, às expensas do consumidor. n) Os casos não especificamente abordados nesta Norma serão objetos de consulta à ELEKTRO. 5.1.2 Conservação do padrão de entrada O consumidor é obrigado a manter em bom estado de conservação os componentes do padrão de entrada. Caso seja constatada qualquer deficiência técnica ou de segurança, o consumidor será notificado das irregularidades existentes, devendo providenciar os reparos necessários dentro do prazo determinado pela ELEKTRO. O consumidor é responsável pelos danos eventuais causados aos materiais e equipamentos de propriedade da ELEKTRO. 5.1.3 Fornecimento de materiais da entrada de serviço a) O ramal de ligação e os equipamentos de medição (medidores, transformadores de corrente e acessórios), são fornecidos e instalados pela ELEKTRO. b) Os demais materiais da entrada de serviço (poste, caixa para medição, eletrodutos, condutores do ramal de entrada, dispositivo de proteção, armação secundária, isolador e outros) são fornecidos e instalados pelo consumidor, conforme padronização contida nesta Norma, estando sujeitos a aprovação pela ELEKTRO. 5.1.4 Pedido de ligação a) Para solicitar a ligação, o interessado deve entrar em contato com a ELEKTRO, informando a carga instalada, conforme item 6.8, o endereço e quando solicitado, o croqui da localização do imóvel em relação às vias públicas, com indicação da posição do padrão de entrada e fornecendo documentos pessoais e/ou comerciais.
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b) Em resposta ao pedido de ligação, a ELEKTRO informará sobre a necessidade ou não de execução de serviços na rede, o eventual custo a ser pago pelo interessado, bem como, o ponto conveniente de entrega de energia. A categoria de atendimento ficará sujeita a confirmação da ELEKTRO. c) Qualquer aumento de carga ou alteração de suas características deve ser previamente submetido à apreciação da ELEKTRO, para a verificação da possibilidade de atendimento, observando os prazos e condições impostas pela legislação em vigor. 5.1.5 Apresentação de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) 5.1.5.1 Deve ser apresentado em conjunto com a comprovação da documentação referente ao pedido de ligação, nos pontos de atendimento, segundo canais de comunicação vigente, para as seguintes situações: Instalações com ligações trifásicas destinadas às atividades residenciais, comerciais, e industriais (ART de dimensionamento e execução do padrão de entrada). - Geração própria, conforme item 5.1.13. (ART elétrica do projeto e execução do padrão de entrada); Instalações especiais, conforme 5.1.12. (ART elétrica de dimensionamento e execução do padrão de entrada); Instalações consumidoras cuja demanda exija proteção acima de 100 A, conforme 6.4.5 (ART elétrica de dimensionamento e execução do padrão de entrada); Utilização de acessório, ferragem não padronizada ou deslocamento do ponto de ancoragem que alterem as condições normais da instalação, conforme 6.1.3 d e e) (ART ou RRT civil de dimensionamento das ferragens e poste); Poste de concreto armado construído no local, conforme 6.6.5.1.f). (ART ou RRT civil do projeto e execução). Instalação do ponto de ancoragem do ramal de ligação diretamente em alvenaria das edificações (ART ou RRT civil do dimensionamento e execução da ancoragem); Instalações que utilizem condutores de cobre com isolação extrudada de polietileno termofixo (XLPE) ou com isolação de etileno propileno (EPR), conforme 6.6.1 b). (ART do projeto e execução). 5.1.5.2 As atribuições específicas dos profissionais habilitados encontram-se anotadas nas carteiras expedidas pelo CREA, em conformidade com a regulamentação emanada do CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Os profissionais devem apresentar, também, sempre que solicitadas, a respectiva guia da ART e cópia da carteira do CREA com anotações de suas atribuições. A Elektro aceitará a ART de todo profissional legalmente habilitado para assumir a responsabilidade técnica para padrões de energia elétrica em tensão até 380 V e potência até 75 kW. É de total responsabilidade de cada profissional verificar suas competências e atribuições designadas pelos CREAs e CONFEA para a emissão de ART que a Elektro determina nessa norma. Observar o campo 27 da ART que deve estar escrito claramente o serviço/responsabilidade referente ao padrão construído. Caso aconteça algum fato que o profissional mereça ser acionado em decorrência de anormalidade relativa ao projeto e execução prevista na ART emitida, a Elektro acionará o CREA responsável para solicitar informações pertinentes informando o número da ART em questão. Página 19
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Devem ser observadas todos os casos, condições e exigências contidas nessa norma para a ART de responsabilidade de projeto e execução dos padrões de entrada requeridos. 5.1.6 Tensões e sistemas de fornecimento A ELEKTRO fornece energia elétrica nas tensões secundárias nominais de 220/127 V (220 V entre fases e 127 V entre fase e neutro), exceto para parte da cidade de São João da Boa Vista onde as tensões são de 380/220 V (380 V entre fases e 220 V entre fase e neutro), sistema estrela com neutro aterrado e frequência nominal de 60 Hz. 5.1.7 Limites de fornecimento O fornecimento de energia elétrica é feito em tensão secundária de distribuição para instalações com carga instalada igual ou inferior a 75 kW, sendo que as instalações com carga instalada superior a este valor são atendidas em tensão primária de distribuição, não objeto desta Norma. 5.1.8 Tipos e limitações de atendimento 5.1.8.1
Tipos de atendimento
São três os tipos de atendimento, a saber: - Tipo A (monofásico) - dois fios, uma fase e neutro; - Tipo B (bifásico) - três fios, duas fases e neutro; - Tipo C (trifásico) - quatro fios, três fases e neutro. 5.1.8.2
Limitações de atendimento
As limitações de potência de motores ou solda a motor das categorias de atendimento estão indicadas nas Tabelas 1 e 2. As limitações de carga instalada e potências de equipamentos especiais estão indicadas nos subitens a seguir: a) Tipo A (monofásico) - Dois fios (fase e neutro) Aplicado às instalações com carga instalada até 12 kW para tensão de fornecimento 127/220 V, e até 15 kW para tensão de fornecimento 220/380 V. Não é permitida neste tipo de atendimento a instalação de aparelhos de raios-X ou máquinas de solda a transformador. b) Tipo B (bifásico) - Três fios (duas fases e neutro) Aplicado às instalações com carga instalada acima de 12 kW até 25 kW para tensão de fornecimento 127/220 V, e acima de 15 kW até 25 kW para tensão de fornecimento 220/380 V. Não é permitida neste tipo de atendimento a instalação de: - máquina de solda a transformador classe 127 V com mais de 2 kVA ou da classe 220 V com mais de 10 kVA; -
aparelho de raios-X da classe de 220 V com potência superior a 1,50 kW.
c) Tipo C (trifásico) - Quatro fios (três fases e neutro) Aplicado às instalações com carga instalada acima de 25 até 75 kW para as tensões de fornecimento 127/220 V e 220/380 V. Não é permitida neste tipo de atendimento a instalação de: -
máquina de solda a transformador classe 127 V com mais de 2 kVA, da classe 220 V com mais de 10 kVA ou máquina de solda trifásica com retificação em ponte, com potência superior a 30 kVA; Página 20
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aparelhos de raios-X da classe de 220 V com potência superior a 1,50 kW ou trifásicos com potência superior a 20 kVA.
Caso existam aparelhos de potências superiores às citadas, devem ser efetuados estudos específicos para sua ligação. Quando o consumidor tiver equipamento bifásico (FF) ou trifásico (FFF), o enquadramento pode ser efetuado no tipo de atendimento correspondente, independente da carga instalada, a critério da ELEKTRO. 5.1.9 Bombas de incêndio O conjunto moto-bomba deve ser ligado, necessariamente, derivando da entrada consumidora antes do disjuntor geral e após a medição. O circuito alimentador da bomba de incêndio deve ter dispositivo de proteção independente, conforme desenho. Para identificar a proteção do conjunto moto-bomba, deve ser instalada plaqueta metálica gravada ou esmaltada a fogo com os dizeres: “BOMBA DE INCÊNDIO”. 5.1.10 Instalações em condomínios Em conjuntos residenciais ou condomínios fechados constituídos de casas, as ligações das unidades consumidoras devem ser feitas de acordo com esta Norma, sendo obedecidos os procedimentos comerciais aplicáveis. 5.1.11 Ligações de cargas especiais a) A ligação de aparelhos com carga de flutuação brusca como solda elétrica, motores com partida frequente, aparelho de raios-X, eletrogalvanização e similares ou quaisquer outras, causadores de distúrbios de tensão ou corrente, e ainda outras que apresentem condições diferentes das estabelecidas nesta Norma, são tratadas como cargas especiais. Para esses casos, pode ser exigida a instalação de equipamentos corretivos na unidade consumidora e/ou pagamento do valor das obras necessárias no sistema elétrico, a serem executadas pela ELEKTRO. b) Os interessados cujas entradas consumidoras estejam enquadradas nesta subseção devem procurar a ELEKTRO antes da execução de suas instalações para fornecer detalhes e dados técnicos e receberem, caso necessário, a devida orientação. 5.1.12 Instalações especiais a) São instalações destinadas a locais onde são desenvolvidas atividades que propiciem aglomerações ou fluxos de pessoas e são atendidas com ligações provisórias, tais como: circos, parques de diversão e locais para realização de festividades, comícios, espetáculos e exposições, alem de atividades com intervenções diretas a saúde. Consideram-se, ainda, instalações especiais aquelas destinadas a locais que pela natureza dos trabalhos neles executados ou dos materiais neles mantidos, possa haver presença de produtos inflamáveis ou explosivos, tais como: gás, fogos de artifícios, combustíveis, etc. b) Para as instalações acima e em todas as ligações provisórias, deve ser apresentada a ART de execução do padrão de entrada junto com o pedido de ligação ou no ato da vistoria. 5.1.13 Geração própria O paralelismo de geradores e/ou microgeração deve atender os critérios e padronização definidos na norma ND.64 – Conexão entre Microgeração Distribuída em Baixa Tensão e a Rede de Distribuição da Elektro.
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5.1.14 Padrões de entrada Os desenhos ND.10.04.01/1 a ND.10.08.03/1 estabelecem as orientações mínimas necessárias para a montagem dos padrões de entrada de acordo com o tipo de atendimento. Para atendimento a núcleos habitacionais, a montagem do padrão de entrada deve ser conforme desenho ND.10.20.07/1 Suspensão do fornecimento De acordo com o capítulo XIV da Resolução nº 414 de 09/09/2010 da ANEEL. 6 6.1
CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS Ramal de ligação
6.1.1 Condições gerais a) O ramal de ligação é fornecido e instalado pela ELEKTRO, devendo ser observadas as disposições do desenho ND.10.03.01/1. b) Deve entrar pela frente do terreno, ficar livre de qualquer obstáculo, ser perfeitamente visível e não cruzar terrenos de terceiros. c) Se o terreno for de esquina ou possuir acesso a duas ruas, é permitida a entrada do ramal de ligação por qualquer um dos lados, dando-se preferência a aquele em que estiver situada a entrada da edificação. d) O vão livre não deve ser superior a 30 m. e) A participação financeira do consumidor obedece à legislação vigente e a prática de atendimento de mercado da ELEKTRO. f) Não deve ser facilmente alcançável de áreas, balcões, terraços, janelas ou sacadas adjacentes, devendo manter sempre um afastamento desses locais acessíveis, conforme desenho ND.10.02.02/1. g) Os condutores devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas, medidas na vertical, entre o condutor inferior e o solo: - 5,50 m no cruzamento de ruas e avenidas e sobre entradas de garagens de veículos pesados; - 4,50 m nas entradas de garagens residenciais, estacionamentos ou outros locais não acessíveis a veículos pesados; - 3,50 m nos locais exclusivos a pedestres. h) É permitida a ligação de dois consumidores localizados no mesmo terreno por meio de um único ramal de ligação, conforme critérios estabelecidos em 6.4.2 i) É permitida a ligação de dois consumidores por meio de um único ramal de ligação encabeçado no poste particular na divisa das duas propriedades, conforme critérios estabelecidos em 6.4.3 j) Havendo cruzamentos com cabos e fios isolados de comunicação ou sinalização, o ramal de ligação deve situar-se no mínimo a 0,60 m acima desses. 6.1.2 Execução das conexões e ancoragens As conexões e a ancoragens do ramal de ligação na rede secundária de distribuição e no ponto de entrega são executadas pela ELEKTRO.
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6.1.3 Ancoragem a) O ponto de ancoragem do ramal de ligação no ponto de entrega deve ser preparado pelo consumidor com a instalação da armação secundária e isolador roldana. b) A distância entre o ponto de ancoragem do ramal de ligação no poste particular e o nível da calçada quando o poste da ELEKTRO situar-se do outro lado da rua deve ser, no mínimo, de 6,0 m. Ver desenho ND.10.02.01/1. c) A distância entre o ponto de ancoragem do ramal de ligação no poste particular e o nível da calçada, quando o poste da ELEKTRO situar-se do mesmo lado da rua, deve ser no mínimo igual a: - 6,0 m, quando o ramal de ligação cruzar garagens para entrada de veículos pesados; - 5,0 m, quando o ramal de ligação cruzar garagens residenciais ou outros locais não acessíveis a veículos pesados; - 4,0 m, quando o ramal de ligação não cruzar garagens. d) Nos casos em que ocorrer obstrução do acesso ao ponto de entrega (por exemplo: colocação de lambris na fachada, luminosos, painéis, grades, etc.), o ponto de entrega deve ser realocado pelo consumidor para um local de fácil acesso ao empregado da ELEKTRO, conforme desenho ND.10.13.01/1. Nesse caso, deve ser apresentada cópia da ART do responsável técnico pela execução. e) Na impossibilidade de deslocamento do poste e for necessária a utilização de acessório ou ferragem não padronizado para evitar o cruzamento do ramal de ligação com terreno de terceiro ou desviar de obstáculo, esse dispositivo deve ser dimensionado para suportar, no mínimo, o esforço nominal do poste e ser instalado de modo que não altere as suas características. Nesse caso, deve ser apresentada cópia da ART do responsável técnico pela execução. f) Em ancoragem diretamente na alvenaria, a mesma deve ser dimensionada para suportar, no mínimo, o esforço resultante, tendo como referencia o poste descriminado para a categoria, conforme tabela 1. Nesse caso, deve ser apresentada cópia da ART ou RRT do responsável técnico pela execução. 6.2 Ramal de entrada Deve ser executado pelo consumidor, embutido em eletroduto e obedecer aos requisitos indicados nos itens seguintes: 6.2.1 Condutores a) Devem ser de cobre isolados com PVC com características de acordo com as Tabelas 1 e 2. Podem ser utilizados, também, condutores de cobre isolados com XLPE ou EPR. Neste caso, devido à diferença de capacidade de condução de corrente em relação aos condutores de cobre isolados com PVC, os componentes do ramal de entrada devem ser dimensionados adequadamente de acordo com a categoria de atendimento. b) Para condutores com seções superiores 10 mm2 é obrigatório o uso de cabos. c) O neutro deve ter isolação na cor azul claro e as fases em cor distinta ao neutro, exceto condutor com isolação na cor verde. d) Deve haver continuidade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou fusível. e) Não são permitidas emendas nos condutores do ramal de entrada.
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f) Os condutores devem ter comprimento suficiente para permitir a conexão do ramal de ligação nas condições dos padrões construtivos, bem como aos equipamentos de medição e proteção. g) Os condutores do circuito alimentador até o quadro de distribuição devem ter, no mínimo, a mesma seção dos condutores do ramal de entrada. Obs. Excepcionalmente, onde a infraestrutura do circuito alimentador não se encontra pronta, os condutores do mesmo poderão ser instalados apenas até uma caixa de passagem situada próxima ao padrão de entrada. h) Em caixa para medição com leitura voltada para calçada, todos os condutores devem ser flexíveis, classes 5 ou 6, conforme ABNT NBR NM 247-3. As pontas dos condutores, para ligação no borne do medidor devem ser estanhadas. i) Devem ser deixadas dentro do compartimento de medição, sobras de condutores de, no mínimo, 600 mm. 6.2.2 Eletrodutos a) Devem ser de PVC rígido rosqueável ou de aço-carbono com de revestimento de zinco por imersão a quente com características conforme 6.6.2. b) Devem ser instalados externamente ao poste particular e fixado com uma das alternativas a seguir: - braçadeiras ou cintas de aço-carbono com revestimento de zinco por imersão a quente ou liga de alumínio; - arame de aço galvanizado de 14 BWG; - fio de cobre de 2,5 mm2. Essa fixação do eletroduto ao poste particular deve ser feita, no mínimo, em três pontos, conforme os padrões construtivos. c) Podem ser embutidos nos casos de postes de concreto armado moldado no local ou na estrutura da edificação, quando situada junto ao limite da via pública, conforme desenho ND.10.04.06/1. d) As curvas de aço instaladas na parte superior dos eletrodutos devem possuir proteção com bucha para evitar danos à isolação dos condutores. e) A junção entre eletroduto e a caixa deve ser feita por meio de bucha de proteção e arruela e ser vedada com dispositivo adequado ou massa calafetadora, quando da instalação ao tempo. f)
Em regiões litorâneas somente é permitida a instalação de eletroduto de PVC rígido.
g) Na extremidade superior do eletroduto deve ser instalado cabeçote ou curva de 135º, no mínimo. A curva ou cabeçote deve ser de fácil acesso ao empregado da ELEKTRO. h) Alternativamente, podem ser utilizadas bengalas de mesmo material que os eletrodutos, com curvatura mínima de 135º. i)
Não é permitida a instalação de eletroduto no interior do poste de aço.
j) Os eletrodutos devem ter espessuras de parede e diâmetros externos conforme indicado na Tabela 16 e na Tabela 17. 6.3 Proteção 6.3.1 Condições gerais a) A proteção geral contra sobrecorrentes e curtos-circuitos deve ser localizada após a medição, ser instalada pelo consumidor de acordo com o que estabelece esta Norma e dimensionada conforme Tabelas 1 e 2. Página 24
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b) O condutor neutro não deve conter nenhum dispositivo de proteção capaz de causar sua interrupção assegurando assim, a sua continuidade. c) Devem ser previstos dispositivos de proteção contra quedas de tensão ou falta de fase em equipamentos que pelas suas características possam ser danificados devido a essas ocorrências. 6.3.2 Dispositivos de proteção e seccionamento a) Devem ser utilizados para proteção geral da entrada consumidora disjuntores termomagnéticos unipolares, bipolares e tripolares nas ligações monofásicas, bifásicas e trifásicas, respectivamente, sendo também permitida a utilização de chaves seccionadoras com fusíveis tipo NH. b) A proteção geral deve ser feita com um único tipo de dispositivo de proteção. c) Nos casos de medição indireta o consumidor deve instalar as chaves com as características abaixo e conforme mostrado nos desenhos ND.10.08.01/1 a ND.10.08.03/1. d) Chave seccionadora sem dispositivo de proteção, instalada antes dos transformadores de corrente, com classe de tensão mínima de 250 V (para tensões de fornecimento de 127/220 V) ou de tensão mínima de 500 V (para tensões de fornecimento de 220/380 V). e) Esse dispositivo não deve ser operado com carga, exceto quando utilizada chave seccionadora com abertura sob carga. f) Chave seccionadora com abertura sob carga com dispositivo de proteção ou disjuntor, instalada após a medição, com classe de tensão mínima de 250 V (para tensões de fornecimento de 127/220 V), ou classe de tensão mínima de 500 V (para tensões de fornecimento 220/380 V). 6.3.3 Proteção contra sobretensões É recomendado que as instalações elétricas sejam providas de proteção contra sobretensões transitórias de origem atmosférica ou de manobra transmitidas através da rede aérea, sendo sua seleção, instalação e critérios de acordo com a ABNT NBR 5410. Quando for previsto o uso de dispositivos de proteção contra surtos (DPS), estes devem ser instalados após a medição e proteção do circuito alimentador em caixa apropriada ou no quadro de distribuição principal. 6.4 Medição 6.4.1 Localização a) A medição deve ser instalada dentro da propriedade do consumidor, preferencialmente no limite com a via pública. A caixa para medição deve ser instalada no muro divisório ou na parede externa da própria edificação, em varandas, ou no poste particular. As localizações preferenciais da caixa para medição estão indicadas no desenho ND.10.03.02/1. b) Para maior comodidade e segurança para o consumidor, recomenda-se a instalação com a caixa para medição com leitura voltada para calçada, sendo obrigatório quando se tratar de edificação no alinhamento da via pública. c) A medição não deve ficar afastada mais de 1,0 m do limite do terreno com a via pública. d) Deve ser instalada em local de fácil acesso para leitura por parte dos empregados da ELEKTRO, independente de intervenções por parte do cliente. Para edificações com características industriais ou comerciais em que houver dificuldade na observância dessa distância, o interessado deve apresentar um croqui para análise da área técnica competente da ELEKTRO.
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e) Não são aceitas caixas de medição instaladas nos seguintes locais: copas, cozinhas, dependências sanitárias, interior de vitrines, área entre prateleiras ou pavimento superior de qualquer edificação. f) Não são aceitos, também, locais com má iluminação e sem condições de segurança, tais como proximidades de máquinas, bombas, tanques ou reservatórios, escadarias, locais sujeitos a gases corrosivos e/ou explosivos, inundações e trepidações excessivas. g) A caixa para medição direta deve ser instalada de maneira que sua face superior fique a uma altura compreendida entre 1,40 e 1,60 m em relação ao piso acabado; para medição indireta entre 1,60 e 1,80 m. 6.4.2 Medição para dois consumidores no mesmo terreno Sistema de medição destinado a atender dois consumidores localizados no mesmo terreno. Os ramais de entrada dos consumidores serão independentes (um circuito para cada consumidor), dimensionados conforme Tabelas 1 e 2, e instalados em um único eletroduto dimensionado conforme Tabela 19 (tensão 127/220 V) e Tabela 20 (220/380 V). Para a montagem do padrão da entrada ver desenho ND.10.07.02/1. Não é permitida a instalação de dois postes num mesmo terreno. 6.4.3 Medição na divisa de duas propriedades É permitida a ligação de dois consumidores através de um único ramal de ligação encabeçado em um único poste desde que o poste fique situado na divisa das duas propriedades. Para montagem do padrão de entrada ver desenho ND.10.07.01/1. 6.4.4 Medição direta Para instalações com corrente de demanda até 100 A o atendimento será com medição direta. Para montagem do padrão de entrada ver desenhos de ND.10.04.01/1 a ND.10.06.02/1. 6.4.5 Medição indireta Para instalações com corrente de demanda superior a 100 A, a medição será indireta e a montagem do padrão de entrada deve ser de acordo com os desenhos ND.10.08.01/1 e ND.10.08.03/1. Nesse caso, deve ser apresentada a ART do responsável técnico pela execução do padrão de entrada. 6.5 Aterramento 6.5.1 Condições gerais a) A entrada consumidora deve possuir um ponto de aterramento onde serão interligados o condutor neutro do ramal de entrada e os aterramentos da caixa para medição metálica e poste de aço, conforme desenho ND.10.11.01/1. b) O condutor de proteção destinado ao aterramento de massa da instalação interna do consumidor - PE (ABNT NBR 5410) pode ser interligado a haste de aterramento da entrada consumidora. 6.5.2 Dimensionamento Estão indicados nas Tabelas 1 e 2 os dimensionamentos dos condutores de aterramento em função da categoria de atendimento do consumidor e tensão de fornecimento. Para os padrões previstos na Tabela 19 e Tabela 20 deve ser utilizada a seção correspondente ao consumidor de maior categoria a ser ligado conforme Tabelas 1 e 2.
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6.5.3 Montagem a) O aterramento deve ser instalado próximo da caixa para medição, a uma distância até 0,50 m em relação à projeção da parte frontal do compartimento da proteção geral da caixa (em qualquer sentido). As indicações do aterramento nos desenhos ND.10.04.01/1 a ND.10.08.03/1 são ilustrativas. b) O condutor de aterramento deve ser de cobre nu, classe de encordoamento 2, tão curto e retilíneo quanto possível, sem emenda e não ter dispositivo que possa causar sua interrupção. c) A conexão do condutor de aterramento com o neutro deve ser feita no dispositivo de aterramento da caixa metálica (utilizar duas arruelas lisas) ou através de conector apropriado para caixa de polímero. d) O condutor de aterramento deve ser protegido mecanicamente até a caixa de inspeção por meio de eletroduto de PVC. e) Os tipos de hastes devem ser de acordo com 6.6.8 e instalados conforme desenho ND.10.12.01/1. f) O ponto de ligação do condutor de aterramento na haste deve estar protegido com massa calafetadora e ser acessível por ocasião da vistoria do padrão de entrada. Somente depois de liberada a montagem da entrada consumidora, a haste pode ser coberta, visando reconstituir o piso. 6.6 Materiais do padrão de entrada Somente são aceitas caixas de medição e postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO. A relação dos fabricantes e os respectivos materiais homologados encontram-se à disposição para consulta no site da ELEKTRO. 6.6.1 Condutores a) Devem ser de cobre isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750 V, conforme ABNT NBR NM 247-3. b) Podem ser utilizados, também, condutores de cobre com isolação extrudada de polietileno termofixo (XLPE) ou com isolação de etileno propileno (EPR) para tensão de 0,6 kV/1 kV, conforme ABNT NBR 7285. Para o uso desse condutor deve ser apresentado projeto específico do padrão de entrada com ART de projeto e execução. c) Quando de utilização de condutores de cobre flexíveis de classe 5 ou 6 as pontas dos mesmos devem ser devidamente estanhadas ou utilizar conectores tipo ilhós. d) Nas instalações com medição voltada para a calçada é obrigatória a utilização no ramal de entrada dos condutores de cobre flexíveis de classe 5 ou 6 conforme ABNT NBR NM 247-3. 6.6.2 Eletrodutos Deve ser de PVC rígido rosqueável, classe A ou B, conforme ABNT NBR 15465 ou de açocarbono, conforme ABNT NBR 5597, ABNT NBR 5598 e ABNT NBR 5624. Os eletrodutos de aço devem possuir tratamento superficial (revestimento de zinco por imersão a quente). 6.6.3 Caixas de medição e proteção 6.6.3.1
Material
a) As caixas devem ser fabricadas em conformidade com a norma ND.16 - Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica de Unidades Consumidoras. Página 27
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b) Para regiões litorâneas deve ser utilizada caixa fabricada com material não corrosível (policarbonato, fibra de vidro, aço inoxidável ou alumínio). 6.6.3.2
Tipos
a) Caixa para medição e proteção tipo II Utilizada nas unidades consumidoras que se enquadram nos tipos de atendimento A ou B (monofásicos ou bifásicos), instalação lateral em muro ou mureta ou ao tempo. b) Caixa para medição e proteção tipo III Utilizada nas unidades consumidoras que se enquadram nos tipos de atendimento A, B ou C (monofásicos, bifásicos ou trifásicos), instalação lateral em muro ou mureta ou ao tempo. c) Caixa para medição e proteção tipo IV Utilizada nas unidades consumidoras que se enquadram nos tipos de atendimento A ou B (monofásicos ou bifásicos), instalação com a medição voltada para a calçada. d) Caixa para medição e proteção tipo V Utilizada nas unidades consumidoras que se enquadram nos tipos de atendimento A, B ou C (monofásicos, bifásicos ou trifásicos), instalação com a medição voltada para a calçada. e) Caixa para medição em policarbonato tipos VI-A e VI-B Utilizada nas unidades consumidoras que se enquadram nos tipos de atendimento A, B ou C (monofásicos, bifásicos ou trifásicos), instalação lateral em muro ou mureta ou ao tempo. f)
Caixa para medição em policarbonato tipos VII-A e VII-B
Utilizada nas unidades consumidoras que se enquadram nos tipos de atendimento A, B ou C (monofásicos, bifásicos ou trifásicos), instalação com medição voltada para a calçada. g) Caixa para medição e proteção tipo E Utilizada nas unidades consumidoras que se enquadram nos tipos de atendimento A, B ou C (monofásicos, bifásicos ou trifásicos), instalação lateral em muro ou ao tempo ou para instalação com medição voltada para a calçada. h) Caixa para medição tipo M Utilizada para instalação da chave seccionadora e equipamentos para medição nas unidades consumidoras com medição indireta. Nas instalações ao tempo ou expostas (corredores, hall de entrada e outros locais acessíveis a pessoas) a caixa deve ser dotada de tampa externa. i)
Caixa para proteção tipo T
Utilizada para instalação do dispositivo de proteção geral nas unidades consumidoras com medição indireta. j)
Caixa para proteção tipo S-M
Utilizada para instalação de disjuntor monopolar em conjunto com a caixa tipo VI ou VII. k) Caixa para proteção tipo S-B Utilizada para instalação de disjuntor bipolar em conjunto com a caixa tipo VI ou VII. l)
Caixa para proteção tipo S-T
Utilizada para instalação de disjuntor tripolar em conjunto com a caixa tipo VI ou VII. 6.6.4 Ferragens 6.6.4.1
Suporte do ramal de ligação
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ND.10
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a) Para sustentação do ramal de ligação, deve ser instalada uma armação secundária de um estribo e isolador roldana, de acordo com as padronizações da ABNT NBR 8159 e ABNT NBR 6249, respectivamente. b) A fixação da armação secundária deve ser feita da seguinte forma: em poste ou pontalete, através de parafuso passante ou braçadeira; em parede de alvenaria, com chumbador. c) Para as regiões litorâneas as ferragens devem ser em liga de alumínio. 6.6.4.2
Fixação da caixa ao poste
A fixação da caixa ao poste pode ser feita com parafuso passante, cinta ou braçadeira suporte. Os furos destinados à fixação da caixa ao poste devem ser vedados com massa calafetadora. 6.6.5 Postes e pontaletes 6.6.5.1
Poste particular
a) O poste particular deve ser de concreto armado seção duplo "T", conforme desenho ND.10.18.01/1, ou de aço-carbono seção circular ou quadrada, conforme desenhos ND.10.20.01/1 e ND.10.20.02/1, ou concreto armado com caixa para medição incorporada, conforme desenhos ND.10.19.01/1 a ND.10.19.04/1. b) Deve atender a especificação da norma ND.16 - Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica de Unidades Consumidoras. c) O comprimento nominal do poste particular é de 7,5 m com engastamento simples de 1,35 m, e foi definido de forma a atender às alturas mínimas entre o condutor do ramal de ligação e o solo conforme 6.1.1; d) Para poste particular instalado em plano diferente ao da rede de distribuição, pode ser utilizado poste de comprimento desde que adequado às alturas mínimas especificadas em 6.1.1. e engastado conforme a fórmula: e = 0,10 x L + 0,60 (m) sendo: L - comprimento total do poste (m) e - engastamento (m) e) Os postes devem ser definidos em função da categoria de atendimento e dimensionados de acordo com as Tabelas 1 e 2. f) São aceitos postes de concreto armado, construídos no local, desde que seja apresentado a ELEKTRO especificação técnicas e dimensional, assinado pelo profissional responsável, apresentando a respectiva guia da ART ou RRT de execução. g) Não são aceitos tubos de PVC ou similar para revestimento de postes de concreto ou aço existentes. h) Antes da instalação do ramal de ligação pela ELEKTRO, nos padrões com medição em muro, o poste deve estar totalmente visível até o solo para verificação do traço demarcatório. Somente após a vistoria ou ligação, o poste pode ser recoberto visando reconstituir o muro. i) Os postes de concreto duplo T devem ser instalados com a face B (lisa) voltada para a rua, de modo que a ancoragem do ramal de ligação seja feita no lado de maior resistência. 6.6.5.2
Pontalete
a) Este tipo de instalação é permitido somente quando existirem condições que impeçam a instalação dos padrões normais com postes. Página 29
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ND.10
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b) Deve ter comprimento total de 3,0 m com engastamento mínimo de 1,0 m em laje, coluna ou viga de edificação. O engastamento deve ser executado de maneira a garantir a carga para a qual foi dimensionado. c) Deve obedecer ao padrão construtivo constante do desenho ND.10.04.03/1 e especificação conforme norma ND.16 - Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica de Unidades Consumidoras. d) Deve ser com tubo de aço zincado de seção circular ou quadrada, com dimensões mínimas de acordo com o indicado nas Tabelas 1 e 2. e) Para ligação de dois consumidores em um mesmo terreno (Tabela 19 e Tabela 20) é permitido o uso de pontalete nos mesmos casos em que é previsto o poste de aço-carbono. 6.6.6 Isolador roldana Deve ter características conforme ABNT NBR 6249. 6.6.7 Isolador castanha Deve ter características conforme ABNT NBR 6248. 6.6.8 Haste de aterramento O aterramento junto ao padrão de entrada deve ser feito com um dos seguintes tipos hastes: cantoneira de aço-carbono com de revestimento de zinco por imersão a quente, de 25 x 25 x 5 mm com 2 400 mm de comprimento; haste de aço revestido de cobre de 12 mm de diâmetro (mínimo) e 2 400 mm de comprimento e demais características conforme ABNT NBR 13571. 6.7 Partida de motores a) Os motores devem possuir dispositivos de proteção conforme estabelecidos na ABNT NBR 5410. b) Devem ser utilizados os dispositivos para redução da corrente de partida de motores trifásicos conforme a Tabela 13 ou quando as condições de partida o tornar aconselhável. c) Deve ser exigida a instalação de motor com rotor bobinado e reostato de partida sempre que, devido a sua potência, forem ultrapassados os limites estipulados na Tabela 13, ou quando as condições de partida o tornar aconselhável. d) Os dispositivos de partida de motores sob a tensão reduzida devem ser dotados de equipamentos adequados que os desliguem quando faltar energia, bem como falta de fase. 6.8 Cálculo da carga instalada A carga instalada da instalação, em kW, é básica para a determinação da categoria de atendimento da unidade consumidora e deve ser calculada de acordo com o critério a seguir: 6.8.1 Iluminação e tomadas 6.8.1.1
Instalação residencial
Tomadas: Considerar no mínimo o número de tomadas indicadas em função da área construída, conforme Tabela Caso a área construída seja maior que 250 m2 o interessado deve declarar o número de tomadas previstas e considerar 100 W por tomada. Considerar também a carga mínima de tomadas para a cozinha, conforme indicado na Tabela 4.
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Iluminação: Considerar, no mínimo, um ponto de luz por cômodo ou corredor com potência igual a 100 W por ponto de luz. 6.8.1.2
Outros tipos de instalação
(Motéis, Hotéis, Hospitais, Clubes, Casas Comerciais, Bancos, Indústrias, Igrejas e outros.) Carga instalada de acordo com o declarado pelo interessado, levando em consideração as cargas mínimas da Tabela 18. 6.8.2 Aparelhos eletrodomésticos Considerar as potências dos aparelhos eletrodomésticos abaixo relacionados quando comprovadamente previstos na instalação. 6.8.2.1 -
Torneira elétrica: Chuveiro elétrico: Máquina de lavar louças: Máquina de secar roupa: Forno de microondas: Forno elétrico: Ferro elétrico:
6.8.2.2 -
Com potência definida (valores médios) 3 000 W 4 000 W 2 000 W 2 500 W 1 500 W 1 500 W 1 000 W
Com potência indicada pelo fabricante
Aquecedor elétrico de acumulação (Boiler); Fogão elétrico; Condicionador de ar (utilizar os valores da Tabela 8 caso não sejam informados os valores do fabricante); Hidromassagem; Aquecedor de água de passagem; Aquecedor elétrico central; Outros aparelhos com potência igual ou superior a 1 000 W.
6.8.3 Motores elétricos e equipamentos especiais 6.8.3.1
Motores e máquinas de solda a motor
De acordo com os dados de placa do fabricante. Utilizar os valores da Tabela 14 e Tabela 15 caso não sejam informados os valores do fabricante. 6.8.3.2
Equipamentos especiais
Consideram-se equipamentos especiais os aparelhos de raios-x, máquinas de solda a transformador, fornos elétricos a arco, fornos elétricos de indução, retificadores e equipamentos de eletrólise etc., com carga instalada conforme placa do fabricante. 6.9 Cálculo da demanda O presente cálculo de demanda aplica-se às instalações residenciais e comerciais. Pode ser aplicado também às pequenas indústrias atendidas em baixa tensão, quando o interessado não tiver dados mais precisos quanto a sua demanda real prevista. O valor da demanda deve ser calculada pela seguinte fórmula: D= a + b + c + d + e + f + g + h + i Sendo: Página 31
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D - demanda total da instalação em kVA Demais fatores (a, b, c, d, e, f, g, h, i) conforme a seguir: 6.9.1 Demanda referente à iluminação e tomadas (a) 6.9.1.1
Instalação residencial (a1)
Carga instalada mínima, conforme 6.8 e Tabela fator de demanda, conforme a Tabela 3; -
fator de potência igual a 1,00.
6.9.1.2
Outros tipos de instalação (a2)
(Motéis, hotéis, hospitais, clubes, casas comerciais, bancos, indústrias, igrejas e outros.) Carga instalada de acordo com o declarado pelo interessado, devendo separar as cargas de tomadas e iluminação; -
fator de demanda para tomadas e iluminação, conforme a Tabela 18;
-
fator de potência para iluminação:
-
lâmpadas incandescentes ou com lâmpadas que não utilizam reator: 1,00; lâmpadas fluorescentes, néon, vapor de sódio ou mercúrio, sem compensação do fator de potência: 0,50; lâmpadas fluorescentes, neon, vapor de sódio ou mercúrio, com compensação do fator de potência: 0,95. fator de potência para tomadas: 1,00.
6.9.2 Demanda referentes a chuveiros, torneiras, aquecedores de água de passagem e ferros elétricos (b) 6.9.2.1
Instalação residencial, hotéis, motéis, hospitais, casas comerciais e igrejas (b1)
Carga instalada conforme 6.8.2.1. -
fator de demanda: conforme a Tabela 4;
-
fator de potência igual a 1,00.
Nota: No caso de edificações contendo vestiários, deve ser considerado fator de demanda de 100% para cargas de chuveiros, torneiras e aquecedores, instalados no mesmo. Para os aparelhos instalados internamente à edificação, considerar os fatores de demanda da Tabela 4. 6.9.2.2
Outros tipos de instalação (b2)
Carga instalada conforme 6.8. -
fator de demanda igual a 1,00;
-
fator de potência igual a 1,00.
6.9.3 Demanda referente a aquecedor central ou de acumulação (c) Carga instalada: considerar a potência, conforme catálogo do fabricante. -
fator de demanda: conforme a Tabela 5;
-
fator de potência igual a 1,00.
6.9.4 Demanda de secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e forno de microondas (d) Carga instalada: considerar as potências indicadas em 6.8 ou valores de placa do fabricante. Página 32
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-
fator de demanda: conforme a Tabela 6;
-
fator de potência igual a 1,00.
6.9.5 Demanda referente a fogões elétricos (e) Carga instalada: considerar a potência de placa do fabricante. -
fator de demanda: conforme Tabela 7;
-
fator de potência igual a 1,00.
6.9.6 Demanda referente a condicionador de ar tipo janela (f) Carga instalada: considerar a potência por aparelho, conforme a Tabela 8. -
fator de demanda: para uso residencial igual a 1,00; para uso comercial, conforme a Tabela 9.
6.9.7 Demanda referente a motores e máquinas de solda a motor (g) Carga instalada: potência de placa do fabricante (CV ou HP) e conversão para kW ou kVA, conforme Tabela 14 e Tabela 15. -
fator de demanda, conforme a Tabela 10.
6.9.8 Demanda referente a equipamentos especiais (h) Carga instalada: potência de placa do fabricante. -
fator de demanda conforme a Tabela 11, a ser aplicada a cada tipo de aparelho;
-
fator de potência, considerar igual a 0,50.
6.9.9 Hidromassagem (i) Carga instalada: conforme placa do fabricante. -
fator de demanda: conforme Tabela 12;
-
fator de potência igual a 1,00.
6.10 Dimensionamento do padrão de entrada O dimensionamento das entradas de serviço monofásicas e bifásicas é feito de acordo com as cargas instaladas (kW) calculadas conforme 6.8 e de acordo com as categorias de atendimentos Tabela 1 ou Tabela 2 Para entradas de serviço trifásicas o dimensionamento é feito de acordo com a demanda (kVA) da instalação calculada de acordo com o 6.9. 6.11 Exemplos de dimensionamento do padrão de entrada 6.11.1 Exemplo 1 Residência com 40 m2 de área construída, contendo 1 quarto, sala, cozinha e banheiro, e os seguintes aparelhos com potência definida: 1 chuveiro elétrico: 4 000 W 1 ferro elétrico: 1 000 W Cálculo da Carga Instalada carga de tomadas: pontos de luz (4 cômodos): 1 chuveiro elétrico:
2 400 W 400 W 4 000 W Página 33
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1 ferro elétrico: Total: 7 800 W ou 7,80 kW
1 000 W
Arredondando-se o valor obtido para um valor inteiro imediatamente superior, temos que a carga instalada (C) é igual a 8 kW. Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria A2 para localidades com tensão de fornecimento 220/127 V (Tabela 1) ou A4 para tensão de fornecimento 380/220 V (Tabela 2). 6.11.2 Exemplo 2 Residência com 115 m2 de área construída, com 1 sala de 2 ambientes, copa, cozinha, 3 quartos, 1 banheiro social, 1 banheiro privativo e garagem, e contendo os seguintes aparelhos eletrodomésticos com potência definida: 2 chuveiros elétricos: 1 torneira elétrica: 1 máquina de secar roupa: 1 ferro elétrico:
4 000 W cada um 3 000 W 2 500 W 1 000 W
Cálculo da Carga Instalada carga de tomadas: pontos de luz (10 cômodos): 2 chuveiros elétricos: 1 torneira elétrica: 1 máquina de secar roupa: 1 ferro elétrico:
2 800 W 1 000 W 8 000 W 3 000 W 2 500 W 1 000 W
Total: 18 300 W ou 18,30 kW Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a carga instalada (C) é igual a 19 kW. Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria B3 para localidades com tensão de fornecimento 220/127 V (Tabela 1) ou B5 para tensão de fornecimento 380/220 V (Tabela 2). 6.11.3 Exemplo 3 Residência com 180 m2 de área construída, com um total de 12 cômodos e contendo os seguintes aparelhos com potência definida ou de acordo com a placa do fabricante: 2 condicionadores de ar 14000 BTU: 4 chuveiros elétricos: 1 torneira elétrica: 1 ferro elétrico: 1 forno elétrico: 1 máquina de lavar louças: 1 máquina de secar roupas: 2 motores trifásicos:
1 900 W cada um 4 000 W cada um 3 000 W 1 000 W 1 500 W 2 000 W 2 500 W 1 cv cada um
Obs.: Os aparelhos com potências inferiores a 1 000 W não devem ser relacionados no pedido de ligação, entretanto, quando existirem aparelhos trifásicos, estes devem ser relacionados, mesmo que suas potências sejam inferiores a 1 000 W. Cálculo de carga instalada Página 34
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Carga de tomadas: (área construída 180 m2) temos: 12 tomadas de 100 W, mais 3 tomadas de 600 W; Total: 1 200 + 1 800 = 3 000 W Carga de iluminação 12 cômodos, sendo 100 W (mínimo) por cômodo, temos: 12 x 100 W = 1 200 W Carga de aparelhos eletrodomésticos 2 condicionadores de ar 1 900 W: 4 chuveiros elétricos de 4 000 W: 1 torneira elétrica de 3 000 W: 1 ferro elétrico de 1 000 W: 1 forno elétrico de 1 500 W: 1 máquina de lavar louças de 2 000 W: 1 máquina de secar roupas de 2 500 W: Total: 29 800 W
3 800 W 16 000 W 3 000 W 1 000 W 1 500 W 2 000 W 2 500 W
Motores 2 motores trifásicos 1 cv (pela Tabela 15), temos: 2 x 1 050 W = 2 100 W Carga instalada Total: 3 000 + 1 200 + 29 800 + 2 100 = 36 100 W ou 36,10 kW. Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a carga instalada (C) é igual a 37 kW. Neste caso, deve-se efetuar o cálculo da demanda para o dimensionamento da entrada. Cálculo da demanda D = a + b +c + d + e +f + g + h + i a) Tomadas e iluminação - instalação residencial Carga Instalada: 3 000 + 1 200 = 4 200 W ou 4,2 kW Pela Tabela 3, temos o fator de demanda (FD)= 0,52 De acordo com 6.9, temos o fator de potência (FP) = 1,00 a
c arg a instalada fator de demanda fator de potência
a = (4 200 x 0,52)/1,00 = 2 184 VA a = 2,20 kVA b) Chuveiros, torneiras, aquecedores de água de passagem e ferros elétricos Carga Instalada: Chuveiros: 4 x 4 000 = 16 000 W Torneira elétrica: 1 x 3 000 = 3 000 W Ferro elétrico: 1 x 1 000 = 1 000 W Total 20 000 W ou 20 kW Página 35
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Pela Tabela 4, para 6 aparelhos, temos FD = 0,65 Conforme 6.9, temos o FP = 1,00 b
c arga instalada fator de demanda fator de potência
b = (20 000 x 0,65)/1,00 = 13 000 VA ou 13,00 kVA b = 13 kVA c) Aquecedor central de acumulação (boiler) c=0 d) Secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e forno microondas Carga Instalada: 1 x 1 500 W = 1 500 W 1 x 2 000 W = 2 000 W 1 x 2 500 W = 2 500 W Total = 6 000 W ou 6,00 kW Pela Tabela 6, para 3 aparelhos, temos FD = 0,70 De acordo com 6.9, temos FP = 1,00 d
c arga instalada fator de demanda fator de potência
d = (6 000 x 0,70)/1,00 = 4 200 VA ou 4,20 kVA d = 4,20 kVA e) Fogões elétricos e=0 f)
Condicionador de ar tipo janela
Carga Instalada em Watts (W): 2 x 1 900 = 3 800 W Pela Tabela 8 temos a carga instalada em VA: 2 x 2 100 VA = 4 200 VA De acordo com 6.9, temos FD = 1,00 Portanto: f = 4 200 x 1,00 = 4 200 VA ou 4, 20 kVA f = 4,20 kVA g) Motores elétricos e máquinas de solda a motor Pela Tabela 15, temos: Carga Instalada em kVA = 2 x 1,52 = 3,04 kVA Considerando os fatores de demanda da Tabela 10, temos: g = 1,52 x 1,00 + 1,52 x 0,50 g = 2,30 kVA h) Equipamentos especiais h=0
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ND.10 i)
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Hidromassagem
i=0 Demanda total (D) D=a+b+c+d+e+f+g+h+i D= 2,2 + 13,0 + 0+ 4,2 + 0 + 4,2 + 2,3 + 0 + 0 D = 25,90 kVA Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a Demanda (D) é igual a 26 kVA. Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria C2 para tensão de fornecimento 220/127 V (Tabela 1) ou categoria C7 para tensão de fornecimento 380/220 V (Tabela 2). 6.11.4 Exemplo 4 - Indústria Relação da carga instalada 12 lâmpadas mistas de 250 W: 24 lâmpadas fluorescentes de 40 W: 12 reatores de 20 W: 1 chuveiro de 4.000 W: 2 condicionadores de ar 1 900 W: 1 compressor (trifásico) de 10 cv: 1 serra vertical (trifásica) de 7,5 cv: 1 prensa (trifásica) de 7,5 cv:3 motores (trifásicos) de 5 cv: 4 furadeiras (monofásicas) de 1 cv: 2 serras elétricas (trifásicas) de 2 cv: 2 máquinas de solda de 4 kW:
3 000 W 960 W 240 W 4 000 W 3 800 W 8 890 W 6 570 W 6 570 W 13 530 W 4 560 W 3 900 W 8 000 W
Total:
64 020 W ou 64,02 kW
Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a carga instalada (C) é igual a 65 kW. Neste caso, deve-se calcular a demanda. Cálculo de demanda D=a+b+c+d+e+f+g+h+i a) Iluminação e tomadas -
fatores de potência: conforme 6.9.
-
fatores de demanda: conforme Tabela 18. Aparelho
Potência (W)
FP
FD
3 000
1,00
1,00
3 000
24 lâmpadas fluorescente de 40 W
960
0,95
1,00
1 010
12 reatores de 20 W
240
1,00
1,00
240
12 lâmpadas mistas de 250 W
Total
Demanda (VA)
4 250
a = 4,25 kVA Página 37
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b) Chuveiros elétricos -
fator de potência e fator de demanda: conforme 6.9. Aparelho
Potência (W)
FP
FD
Demanda (VA)
1 chuveiro elétrico
4 000
1,00
1,00
4 000
Total
4 000
b = 4,00 kVA c) Condicionadores de ar tipo janela -
potência: conforme Tabela 8 fator de demanda: conforme Tabela 9 Aparelho
Demanda (VA)
1 condicionador de ar de 15 000 BTU
4 200
f = 4,20 kVA d) Motores elétricos e máquinas de solda a motor -
fator de demanda: conforme Tabela 10 potências: conforme Tabela 14 e Tabela 15 Aparelho
Potência (W)
FD
Demanda (VA)
1 motor de 10 cv
11 540
1,00
11 540
1 serra vertical de 7,5 cv
8 650
0,50
4 330
1 prensa de 7,5 cv
8 650
0,50
4 330
3 motores de 5 cv
18 060
0,50
9 030
4 furadeiras de 1 cv
6 240
0,50
3 120
2 serras de 2 cv
5 400
0,50
2 700
Total
35 050
g = 35,05 kVA e) Equipamentos especiais -
fator de potência: conforme 6.9 e fator de demanda: conforme Tabela 11 2 máquinas de solda a transformador de 4 000 W cada uma: Aparelho
Potência (W)
FP
FD
1ª máquina
4 000
0,50
1,00
8 000
2ª máquina
4 000
0,50
0,60
4 800
Total
Demanda (VA)
12 800
h = 12 800 VA ou 12,80 kVA Demanda total (D) D=a+b+f+g+h D = 4,25 + 4,00 + 4,20 + 35,05 + 12,80 D = 60,30 kVA Página 38
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ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior temos que a Demanda (D) é igual a 61 kVA. Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria C6 para tensão de fornecimento 220/127 V (Tabela 1) ou categoria C10 para tensão de fornecimento 380/220 V (Tabela 2). 6.12 Dimensionamento para atendimento a Núcleo Habitacional Para atendimento a Núcleo Habitacional utilizar a tabela abaixo:
NOTA 1 Em todos as categorias, a(s) caixa(s) obrigatoriamente devera(ão) ser instalada(s) voltada(s) totalmente para a calçada, de forma a possibilitar o acesso livre para coleta de leitura ou intervenções diversas, independente da construção de muro pelo proprietário do imóvel, antes ou depois da ligação do padrão de entrada; NOTA 2 Obrigatoriamente utilizar caixa fabricada em policarbonato própria para abrigar o medidor e o disjuntor de proteção individual, com dispositivo para suspenção de fornecimento no compartimento do disjuntor, fabricada seguindo os requisitos da Norma ABNT – NBR 15.820 devidamente homologada pela ELEKTRO. NOTA 3 A montagem do padrão de entrada deve ser conforme Especificação Técnica ET/036/2015 “Padrão de Entrada para Atendimento a Núcleos Habitacionais”, disponível no site da ELEKTRO (www.elektro.com.br). NOTA 4 Para atendimento com disjuntores no máximo de 63A, o ramal de ligação será fornecido pela ELEKTRO até os bornes de ligação na entrada do medidor, não sendo responsabilidade dos clientes deixarem os condutores de entrada; NOTA 5 Os demais materiais que compõem o padrão de entrada (poste, ferragens, eletrodutos, caixa, disjuntor(es), aterramento, condutores de saída, acessórios e etc.), são de responsabilidades dos clientes.
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ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
TABELAS
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
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8
A3
5
18 < C
B3
Página 42
47 < D
57 < D
C5
C6
23
76
57
47
38
27
INDIRETA
DIRETA
Medição
3
3
3
2
1
1
2
1
1
2
1
-
25
15
10
-
-
-
-
-
-
13
10
50
40
7,5 30
5
5
3
3
3
2
-
-
-
1Ø 2Ø 3Ø
95
70
50
35
25
16
25
16
10
16
10
6
Ramal de entrada Cobre (mm2)
200
150
125
100
70
60
70
60
40
70
50
40
Disjuntor (A)
160
125
100
80
63
50
63
50
35
63
50
35
Fusível NH (A)
Proteção
60
60
60
40
40
40
40
32
32
32
32
32
PVC (DN)
50
50
50
32
32
32
32
25
25
25
25
25
Aço (DN)
Eletroduto
50
35
25
16
16
16
16
16
10
16
10
6
Condutor cobre (mm2)
20
Eletroduto PVC (DN)
Aterramento
M
III V VI VII E
II IV VI VII E
Tipo de caixa
QUADRADA - aresta ext.: 80 mm; - esp. parede: 3,0 mm.
OU
CIRCULAR - diâm. ext. 101,6 mm; - esp. parede: 4,75 mm.
Aço Seção
Poste
7,5 x 300(6)
7,5 x 200(6)
7,5 x 200
7,5 x 90
Concreto Duplo T (m x daN)
QUADRADA - aresta ext.: 80 mm; - esp. parede: 3,0 mm.
NOTA 7 Para a categoria C4 a caixa de medição deve ser tipo M devido o tamanho do medidor a ser instalado. Os condutores do ramal de entrada devem seguir até o local destinado a instalação do medidor, ou seja, não esta previsto a instalação de transformadores de corrente.
NOTA 6 Para as categorias C3, C4, C5 e C6 com ramais de ligação com cabos multiplexados de cobre o vão deve ser de até 20 m. Para os demais casos o vão máximo é de 30 m.
NOTA 5 Quando utilizada caixa tipo VI ou VII deve ser prevista a caixa de proteção em policarbonato para disjuntor monopolar, bipolar ou tripolar, de acordo com tipo de atendimento.
NOTA 4 A categoria de atendimento B1 é prevista para atender casos especiais de instalações consumidoras com carga instalada inferior a 12 kW mas que possuam carga(s) que necessita(m) de duas fases.
NOTA 3 Para as categorias A1 a C4 (inclusive) a capacidade nominal das chaves seccionadoras deve ser de 125 A e para as categorias C5 e C6 deve ser de 250 A.
OU
CIRCULAR - diâm. ext. 101,6 mm; - esp. parede: 4,75 mm.
Aço Seção
Pontalete
NOTA 2 As limitações de motores referem-se à potência do maior motor ou soma das potências dos motores que partam simultaneamente. Aplicam-se também às máquinas de solda a motor.
NOTA 1 Para condutores do ramal de entrada de seções superiores a 10 mm² é obrigatório o uso de cabos.
38 < D
27 < D
C3
C 4(7)
23 < D
C2
-
-
D
75
25
18
-
-
-
-
Demanda ( kVA)
C1
25 < C
12 < C
B2
8
12
C 12
5
A2
B1
C
A1
Categoria
Carga instalada (kW)
Limitação motores (CV)
ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
Tabela 1
Dimensionamento do ramal de entrada – tensão de fornecimento 127/220 V
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ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
Tabela 2 Dimensionamento do ramal de entrada – tensão de fornecimento 220/380 V
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
Tabela 3 Número mínimo de tomadas em função da área construída Área total (m2)
Quant. Tomadas (100 W)
Subtotal I (W)
S<8
1
100
Quant. Tomadas (cozinha) (600 W) 1
8 < S < 15
3
300
15 < S < 20
4
20 < S < 30
Subtotal II (W)
Total I + II (W)
600
700
1
600
900
400
2
1 200
1 600
5
500
2
1 200
1 700
30 < S < 50
6
600
3
1 800
2 400
50 < S < 70
7
700
3
1 800
2 500
70 < S < 90
8
800
3
1 800
2 600
90 < S < 110
9
900
3
1 800
2 700
110 < S < 140
10
1 000
3
1 800
2 800
140 < S < 170
11
1 100
3
1 800
2 900
170 < S < 200
12
1 200
3
1 800
3 000
200 < S < 220
13
1 300
3
1 800
3 100
220 < S < 250
14
1 400
3
1 800
3 200
NOTA1 Caso o consumidor declare quantidade de tomada superior ao da tabela, prevalece o valor declarado. NOTA 2 Para área construída acima de 250 m2 o interessado deve declarar a quantidade de tomadas prevista no projeto elétrico de sua residência.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
Tabela 3 Fatores de demanda referentes a tomadas e iluminação residencial Carga instalada (kW) C≤1
Fator de demanda 0,86
1
0,75
2
0,66
3
0,59
4
0,52
5
0,45
6
0,40
7
0,35
8
0,31
9 < C ≤ 10
0,27
C > 10
0,24 Tabela 4
Fatores de demanda de chuveiros, torneiras, aquecedores de água de passagem e ferros elétricos Nº de aparelhos
Fator de demanda
Nº de aparelhos
Fator de demanda
1
1,00
14
0,45
2
1,00
15
0,44
3
0,84
16
0,43
4
0,76
17
0,42
5
0,70
18
0,41
6
0,65
19
0,40
7
0,60
20
0,40
8
0,57
21
0,39
9
0,54
22
0,39
10
0,52
23
0,39
11
0,49
24
0,38
12
0,48
25
0,38
13
0,46
acima de 25
0,38
NOTA O número de aparelhos indicado na tabela refere-se a soma das quantidades dos mesmos. Exemplo: 4 chuveiros + 2 torneiras + 1 ferro elétrico = 7 aparelhos, portanto, FD = 0,60
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Tabela 5 Fatores de demanda de aquecedor central ou de acumulação (boiler) Nº de aparelhos
Fator de demanda
1
1,00
2
0,72
3
0,62
acima de 3
0,62
Tabela 6 Fatores de demanda de secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e forno microondas Nº de aparelhos 1
Fator de Demanda 1,00
2a4
0,70
5a6
0,60
7a8
0,50
acima de 8
0,50
Tabela 7 Fatores de demanda de fogões elétricos Nº de aparelhos
Fator de demanda
Nº de aparelhos
Fator de demanda
1
1,00
8
0,32
2
0,60
9
0,31
3
0,48
10 a 11
0,30
4
0,40
12 a 15
0,28
5
0,37
16 a 20
0,26
6
0,35
21 a 25
0,26
7
0,33
acima de 25
0,26
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
Tabela 8 Condicionadores de ar tipo janela Capacidade (BTU/h)
Potência (VA)
Potência (W)
Tensão (V)
Corrente (A)
110
10,0
220
5,0
110
14,0
220
7,0
110
15,0
220
7,5
110
17,0
220
8,5
1 900
220
9,5
2 860
2 600
220
13,0
21 000
3 080
2 800
220
14,0
30 000
4 000
3 800
220
18,0
41 000
5 500
5 000
220
14,5
60 000
9 000
7 500
220
24,0
7 500
1 100
900
8 500
1 550
1 300
10 000
1 650
1 400
12 000
1 900
1 600
15 000
2 100
18 000
NOTA1 Os valores de potência apresentados nesta tabela são orientativos, quando disponíveis os dados de placa ou de catálogo do fabricante, estes devem ser considerados. NOTA 2 As correntes nominais para aparelhos de 41 000 e 60 000 BTU são para ligações trifásicas em 220 V.
Tabela 9 Fatores de demanda para condicionadores de ar tipo janela para uso comercial Nº de aparelhos 1 a 10
Fator de demanda 1,00
11 a 20
0,90
21 a 30
0,82
31 a 40
0,80
41 a 50
0,77
51 a 75
0,75
76 a 100
0,75
acima de 100
0,75
NOTA Quando se tratar de unidade central de condicionador de ar, deve-se considerar o fator de demanda igual a 1,00.
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Tabela 10 Fatores de demanda de motores Motor
Fator de demanda
Maior motor demais
1,00 0,50
NOTA 1 Se os maiores motores tiverem potências iguais, deve-se considerar apenas um como o maior. NOTA 2 Existindo motores que obrigatoriamente partam simultaneamente (mesmo sendo os de maior potência) deve-se somar suas potências e considerálos com um só motor.
Tabela 11 Fatores de demanda de equipamentos especiais Equipamento
Fator de demanda
Maior equipamento
1,00
demais
0,60
NOTA Se os maiores aparelhos tiverem potências iguais, deve-se considerar apenas um como o maior.
Tabela 12 Fatores de demanda de hidromassagem Nº de aparelhos
Fator de demanda
1
1,00
2
0,56
3
0,47
4
0,39
acima de 4
0,39
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Tabela 13 Dispositivos para redução da corrente de partida de motores elétricos
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
Tabela 14 Motores monofásicos - potência nominal, potência absorvida da rede em W e VA, correntes nominais e de partida Potência Corrente Corrente Potência absorvida cos Ø nominal (A) de partida (A) nominal da rede médio (cv ou HP) W VA 110 V 220 V 110 V 220 V ¼ 420 660 5,9 3,0 27 14 0,63 ⅓
510
770
7,1
3,5
31
16
0,66
½
790
1 180
11,6
5,4
47
24
0,67
¾
900
1 340
12,2
6,1
63
33
0,67
1
1 140
1 560
14,2
7,1
68
35
0,73
1½
1 670
2 350
21,4
10,7
96
48
0,71
2
2 170
2 970
27,0
13,5
132
68
0,73
3
3 220
4 070
37,0
18,5
220
110
0,79
5
5 110
6 160
-
28,0
145
0,83
7½
7 070
8 840
-
40,2
210
0,80
10
9 310
11 640
-
52,9
260
0,80
12 ½
11 580
14 940
-
67,9
330
0,78
15
13 720
16 940
-
77,0
408
0,81
NOTA As correntes nominais e de partida apresentadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não for possível obtê-las nas placas dos motores.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
Tabela 15 Motores trifásicos - potência nominal, potência absorvida da rede em W e VA, correntes nominais e de partida Potência nominal (cv ou HP)
Potência absorvida da rede
Corrente nominal (A)
Corrente de partida (A) 220 V
cos ø médio
4,1
7,1
0,61
2,3
5,8
9,9
0,66
1,9
3,3
9,4
16,3
0,66
1 520
2,3
4,0
11,9
20,7
0,69
1 540
2 170
3,3
5,7
19,1
33,1
0,71
2
1 950
2 700
4,1
7,1
25,0
44,3
0,72
3
2 950
4 040
6,1
10,6
38,0
65,9
0,73
4
3 720
5 030
7,6
13,2
43,0
74,4
0,74
5
4 510
6 020
9,1
15,8
57,1
98,9
0,75
7½
6 570
8 650
12,7
22,7
90,7
157,1
0,76
10
8 890
11 540
17,5
30,3
116,1
201,1
0,77
12 ½
10 850
14 090
21,3
37,0
156,0
270,5
0,77
15
12 820
16 650
25,2
43,7
196,6
340,6
0,77
20
17 010
22 100
33,5
58,0
243,7
422,1
0,77
25
20 920
25 830
39,1
67,8
275,7
477,6
0,81
30
25 030
30 520
46,2
80,1
326,7
566,0
0,82
40
33 380
39 740
60,2
104,3
414,0
717,3
0,84
50
40 930
48 730
73,8
127,9
528,5
915,5
0,84
60
49 420
58 150
88,1
152,6
632,6
1 095,7
0,85
75
61 440
72 280
109,5
189,7
743,6
1 288,0
0,85
100
81 230
95 560
144,8
250,8
934,7
1 619,0
0,85
125
100 670
117 050
177,3
307,2
1 162,7
2 014,0
0,85
150
120 090
141 290
214,0
370,8
1 455,9
2 521,7
0,85
200
161 650
190 180
288,1
499,1
1 996,4
3 458,0
0,85
W
VA
380 V
220 V
⅓
390
650
0,9
1,7
½
580
870
1,3
¾
830
1 260
1
1 050
1½
380 V
NOTA As correntes nominais e de partida apresentadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não for possível obtê-las nas placas dos motores
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
Tabela 16 Eletrodutos de PVC rígido tipo rosqueável Diâmetro nominal (DN)
Diâmetro externo (mm)
Tolerância (mm)
20
21,1
± 0,3
32
33,2
± 0,3
40
42,2
± 0,3
50
47,8
± 0,3
60
59,4
± 0,4
NOTA Características dos eletrodutos de PVC rígido de acordo com a ABNT NBR 15465
Tabela 17 Eletrodutos rígidos de aço-carbono Diâmetro externo
Diâmetro nominal (DN)
Mínimo (mm)
Máximo (mm)
15
20,00
20,40
1,50
25
31,50
31,90
1,50
32
40,50
41,00
2,00
40
46,60
47,10
2,25
50
58,40
59,00
2,25
Espessura da parede (mm)
NOTA Características dos eletrodutos de aço-carbono de acordo com a ABNT NBR 5624.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
Tabela 18 Carga mínima e fatores de demanda para iluminação e tomadas de uso geral Descrição
Carga mínima (W/m2)
Fator de demanda
Auditório, salões para exposições e semelhantes
10
1,00
Bancos, lojas e semelhantes
30
1,00
Barbearia, salões de beleza e semelhantes
30
1,00
Clubes e semelhantes
20
1,00
Escolas e semelhantes
30
Escritórios (edifícios)
30
Administração de edifícios de uso coletivo Garagens comerciais e semelhantes
5 5
1,00 para os primeiros 12 kW 0,50 para o que exceder 12 kW 1,00 para os primeiros 20 kW 0,70 para o que exceder 20 kW 1,00 da carga de iluminação mais 0,50 da carga de tomadas 1,00 0,40 para os primeiros 50 kW 0,20 para o que exceder 50 kW 0,50 para os primeiros 20 kW 0,40 para o que exceder 20 kW
Hospitais e semelhantes
20
Hotéis e semelhantes
20
Igrejas e semelhantes
10
1,00
Indústrias
Valor declarado pelo interessado
1,00
Restaurantes e semelhantes
20
1,00
NOTA 1 A carga mínima indicada na tabela refere-se à carga recomendada para instalações de iluminação e tomadas, utilizando lâmpadas incandescentes. No caso de outros tipos de lâmpadas, consultar os catálogos de fabricantes; NOTA 2 No caso de lojas, deve-se considerar a carga adicional de 700 W/m de vitrine, medida horizontalmente ao longo de sua base; NOTA 3 Quando a unidade consumidora possuir cozinha, deve ser considerado exclusivamente para ela fator de demanda igual a 1,00, para as demais dependências da unidade consumidora, considerar os valores indicados na tabela.
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ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
Tabela 19 Dimensionamento de eletrodutos e postes para atendimento a dois consumidores no mesmo terreno - tensão de fornecimento 127/220 V Categorias
Consumidor 1
Eletroduto
Consumidor 2
A1 – A2 –A3
A1 – A2 –A3
A1
B1 – B2 – C1
A2 - B1 – C1 B2
B1
A2
B2
B1
A3
C1
A2
B2
A3 – B2 – B3
B3 C1 C2
A1 – A2 – A3 B1 – B3 A3 – B2 – B3 C1 A1 – A2 –A3 B1 – B2
Poste Aço-carbono (seção)
Concreto duplo T (m x daN)
PVC (DN)
Aço (DN)
32
25
32
25
7,5 x 200
40
32
7,5 x 200
40
32
7,5 x 200
(*)
50
40
7,5 x 200
(*)
Circular (mm)
Quadrada (mm)
Ø 101,6 x 4,75
80 x 80 x 3,0
7,5 x 90
C2
B3 – C1
C3
A1 – A2 – B1
C2
C2 50
40
7,5 x 200
(**)
C3
A3 – B2 – B3 C1
C3
C2 – C3
60
50
7,5 x 200
(**)
NOTA 1 Os dimensionamentos dos eletrodutos referem-se aos diâmetros mínimos recomendados. Caso seja necessário, podem ser utilizados eletrodutos de diâmetros maiores. NOTA 2 O vão máximo dos ramais de ligação indicados com (*) é de 25 metros e para os indicados com (**) é de 20 metros, para ramal de cobre. Caso o ramal seja de alumínio, essas limitações não se aplicam. Para as demais ligações o vão máximo do ramal é de 30 metros.
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ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
Tabela 20 Dimensionamento de eletrodutos e postes para atendimento a dois consumidores no mesmo terreno - tensão de fornecimento 220/380 V Categorias
Consumidor 1
Eletroduto
Consumidor 2
A4 – A5
A4 – A5 B4 – B5
B4
B4 – B5
C7
A4 -B4 - C7
B5
B5
B6
A4 – A5 B4 – B5 – B6
A4 – B4
C8 – C9
C7
A5 - B5 – B6 C8
C7
PVC (DN)
Aço (DN)
32
25
Poste Aço-carbono (seção) Circular (mm)
Quadrada (mm)
Concreto duplo T (m x daN)
7,5 x 90
Ø 101,6 x 4,75
80 x 80 x 3,0
40
32
7,5 x 90
C9
50
40
7,5 x 90
C8
A5 - B5 – B6 C8
40
32
7,5 x 200
C9
B5 A5 -B6 C8 - C9 A4 – A5 B4 - B5 –B6 C7 – C8
50
40
7,5 x 200
C9 – C10
60
50
7,5 x 200
C9 C10 C10
NOTA 1 Os dimensionamentos dos eletrodutos referem-se aos diâmetros mínimos recomendados. Caso seja necessário, podem ser utilizados eletrodutos de diâmetros maiores. NOTA 2 O vão máximo do ramal de ligação é de 30 m.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
DESENHOS
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ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
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Dimensões em milímetros Trecho AB - Ramal de ligação (até 30 m) BC - Ramal de entrada embutido CD - Rircuito alimentador embutido DE - Circuito alimentador aéreo B - Ponto de entrega
A
Condutor do circuito alimentador aéreo isolado
Poste particular B
Rede secundária de distribuição
D
Condutor do ramal de entrada E
Condutor do ramal de ligação Eletroduto do ramal de entrada
c
Medição e proteção
Poste particular
Cavidade para inspeção do aterramento
Figura 1 - Medição em poste particular Trecho AB - Ramal de ligação (até 30 m) BC - Ramal de entrega embutido B - Ponto de entrega A
Ponto de entrga
B Rede secundária de distribuição Condutor do ramal de entrada Condutor do ramal de ligação
Eletroduto do ramal de entrada
Medição e proteção
C
Cavidade para inspeção do aterramento
Circuito alimentador embutido
Figura 2 - Medição em muro
Gerência de Redes Criado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.01.01/1 de 20-05-2011
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
Componentes da entrada de serviço
ND.10.01.01/1 Folha 1/1
500 máx.
Dimensões em milímetros Poste particular
Muro
3 500 mín.
6 000 mín.
5 500 mín.
(ver nota 1)
h
Pontalete
Muro
Rua
Passeio
500 máx.
Passeio
Poste particular
6 000 mín.
5 500 mín.
(ver nota 1)
h
Pontalete
Muro
Passeio
NOTA
Rua
Passeio
A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local acessível a veículos pesados.
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.02.01/1 de 20-05-2011
Alturas mínimas dos condutores da entrada de serviço
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.02.01/1 Folha 1/1
1 200
1 200
500
500
Dimensões em milímetros
1 200
1 200
1 200
500
1 200
Legenda Local onde não e permitido a fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada.
NOTA A fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada só é permitida fora da área acima indicada, devendo atender as distâncias mínimas dos condutores ao solo.
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.02.02/1 de 20-05-2011
Afastamentos mínimos para entrada de serviço em fachada
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.02.02/1 Folha 1/1
1. Edificação no alinhamento da calçada com espaço livre nas laterais: - Instalar o poste junto ao alinhamento e a caixa de medição no poste ou em muro ou mureta.
PÚBLICA
2. Edificação ocupando toda a frente do terreno: - Fixar o ramal diretamente na parede quando tiver altura suficiente. Medição na parede interna com caixa com leitura voltada para calçada. - Utilizar pontalete quando a altura da edificação não for suficiente. Medição na parede interna com caixa com leitura voltada para calçada.
3. Edificação recuada do alinhamento da calçada com espaço livre nas laterais: - Utilizar poste junto ao alinhamento e a caixa de medição no poste ou em muro ou mureta.
4. Dois consumidores atendidos com um único poste na divisa de duas propriedades: - Instalar o poste na divisa, próximo ao alinhamento da calçada e as caixas de medição no poste ou em muro ou mureta.
VIA
Consumidor 1
Divisa de propriedade Consumidor 2
5. Dois consumidores no mesmo terreno (ex. unidades consumidoras na frente e no fundo do terreno): - Utilizar poste junto ao alinhamento com a calçada e as medições em muro ou mureta.
NOTA 1
Para a localização do ponto de entrega observar 3.14.
NOTA 2
Para a localização da medição, observar 6.4.1.
NOTA 3
O vão do ramal de ligação não deve ser superior a 30 m.
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.03.01/1 de 20-05-2011
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
Disposições da entrada de serviço
ND.10.03.01/1 Folha 1/1
CAIXA TIPO E, IV, V ou VII MEDIÇÃO VOLTADA PARA A CALÇADA
CAIXA TIPO II, III, E ou VI
Caixa de medição Caixa de medição
Fig. 1 - Medição voltada para a calçada no alinhamento com a via pública
Fig. 4 - Na divisa de propriedades (lateral)
Caixa de medição
Caixa de medição
Caixa de medição Fig. 5 - Na divisa com a via pública
Fig. 2 - Medições voltadas para a calçada no alinhamento com a via pública
Caixa de medição
Caixa de medição
Caixa de medição
Fig.6 - Na divisa com a via pública (sem muro na frente)
Fig. 3 - Medições voltadas para a calçada em muro recuado
NOTA 1
Para a localização do ponto de entrega observar 3.14.
NOTA 2
Para a localização da medição, observar o 6.4.1
PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.03.02/1 de 20-05-2011
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
Localização preferencial da caixa de medição
ND.10.03.02/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros Pingadeira construida com concreto, telha, lajota ou material equivalente.
Parafuso passante ou braçadeira
100
150 a 500
150
Eletroduto do ramal de entrada de PVC ou aço galvanizado (se o eletroduto for de aço colocar bucha) Curva de 135º (mínimo) ou cabeçote
Deixar 500 mm por condutor Mínimo 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou DETALHE 2 braçadeira de aço zincado. Para regiões litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5 mm²
h
Ver nota 1
Detalhe 2
Circuito alimentador: condutor isolado de mesma seção do ramal de entrada
e
Ver nota 2
Eletroduto de de aterramento
1 400 a 1 600
Detalhe 1
Condutor de aterramento
Cavidade para inspeção do aterramento Deixar 300 mm mínimo por condutor Haste de aterramento Arruela
v
50
0
Bucha
DETALHE 1
NOTA 1
A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2
Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m;
NOTA 3 Este padrão é aplicável aos seguintes tipos de atendimento: A (monofásico) e B (bifásico).
PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.04.01/1 de 20-05-2011
Padrão de entrada com caixa tipo II Instalação em muro
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.04.01/1 Folha 1/1
100
Eletroduto do ramal de entrada de PVC ou aço galvanizado (se o eletroduto for de aço colocar bucha)
300
150 a 500
Dimensões em milímetros
Curva de 135º (mínimo) ou cabeçote
200 200 300
Deixar 500mm por condutor
Circuito alimentador aéreo
Mínimo 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou braçadeira de aço galvanizado. Para regioes litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5mm²
1 400 a 1 600
Ver nota 1
h
Detalhe 1
Eletroduto de aterramento Condutor de aterramento Cavidade para inspeção do aterramento
e
Ver nota 2
Arruela
Haste de aterramento
Bucha
v
500
NOTA 1
Deixar 300mm mínimo por condutor
A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2
Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m;
NOTA 3 Este padrão é aplicável aos seguintes tipos de atendimento: A (monofásico) e B (bifásico).
PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.04.02/1 de 20-05-2011
Padrão de entrada com caixa tipo II Instalação ao tempo
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.04.02/1 Folha 1/1
100
Dimensões em milímetros
2 000 máx.
Arame 12 BWG (mínimo) 5 voltas (ver nota 2)
h ver nota 1
1 000 min.
400 mín.
Deixar sobras suficientes para ligação com o ramal
150 a 500
Ramal de ligação
máx.
1 400 a 1 600
1 000
Condutor de aterramento
Haste de aterramento
NOTA 1
<500
Cavidade para inspeção do aterramento
A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2 Para instalações no litoral utilizar fio de cobre meio duro, seção 16 mm 2 em substituição ao arame de aço. NOTA 3 A instalação com pontalete é permitida somente quando não existirem condições para instalação com poste. NOTA 4
Este padrão é aplicável nos mesmos casos em que é previsto o poste de aço-carbono.
PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.04.03/1 de 20-05-2011
Padrão de entrada com caixa tipo II Instalação com pontalete
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.04.03/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros Pingadeira construída com concreto, telha, lajota ou material equivalente
Parafuso passante ou braçadeira
100
150 a 500
150
Eletroduto do ramal de entrada de PVC ou aço galvanizado (se o eletroduto for de aço colocar bucha)
Curva de 135º (mínimo) ou cabeçote Deixar 500 mm por condutor Mínimo 3 voltas de arame de aço 14BWG ou braçadeira de aço zincado. Para regiões litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5mm²
Detalhe 2
h
ver nota 1
Detalhe 2 Circuito alimentador: condutor isolado de seção igual ou maior ao do ramal de entrada
1 400 a 1 600
Detalhe 1
Eletroduto de aterramento Condutor de aterramento
Deixar 300mm mínimo por condutor
ver nota 2
e
Cavidade para inspeção do aterramento
Haste de aterramento
v
500
Arruela
Bucha
DETALHE 1
NOTA 1
A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2 Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m. NOTA 3
Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.
PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.04.04/1 de 20-05-2011
Padrão de entrada com caixa tipo III Instalação em muro
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.04.04/1 Folha 1/1
Parafuso passante ou braçadeira
100
Ramal de ligação
300 150 a 500
Dimensões em milímetros
NEUTRO
200 200 200
Deixar 500mm por condutor
Circuito alimentador aéreo
FASE B FASE C
300
Curva de 135º mínimo ou cabeçote
FASE A
h
ver nota 1
Eletroduto do ramal de entrada de PVC ou aço galvanizado (se o eletroduto for de aço colocar bucha)
Mínimo de 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou braçadeira de aço galvanizado. Para regiões litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5mm².
Eletroduto de saída
Deixar 300 mm (mínimo) por condutor
1 400 a 1 600
Ver detalhes de fixação das caixas
Eletroduto de aterramento Condutor de aterramento
<500
e
NOTA 1
ver nota 2
Cavidade para inspeçâo de aterramento
Haste de aterramento
A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2 Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m. NOTA 3
Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.
PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.04.05/1 de 20-05-2011
Padrão de entrada com caixa tipo III Instalação ao tempo
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.04.05/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Chumbador 150 a 500
Ramal de ligação
150
100
min.
Deixar 500 mm por condutor
1400 a 1600
h
ver nota 1
1000 (máx.)
Aterramento <500
Haste de aterramento
NOTA 1
Cavidade para inspeção do aterramento
A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2
Em edificações de alvenaria o eletroduto do ramal de entrada deve ser embutido.
NOTA 3 A armação secundária deve ser fixada na parede através de parafuso chumbador que suporte os esforços mecânicos do ramal de ligação a ser instalado. NOTA 4 Este tipo de instalação é permitido somente quando não existirem condições para instalação com poste.
PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.04.06/1 de 20-05-2011
Padrão de entrada com caixas tipos II e III Instalação em parede
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.04.06/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros A
Parafuso passante ou braçadeira
150 a 500 100
Eletroduto do ramal de entrada de PVC ou aço galvanizado. Se o eletroduto for de aço, colocar bucha.
h ver nota 1
Deixar 500 mm por condutor
Mínimo de 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou braçadeira de aço galvanizado. Para regiões litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5mm². Condutor de aterramento
A
B
Cavidade para inspeção do aterramento
Visto por B
Pingadeira
1 400 a 1 600
Base de concreto
Calçada
^
500
Haste de aterramento
Corte A-A
NOTA 1
A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2 Este padrão é aplicável aos seguintes tipos de atendimento: Tipo A (monofásico) e B (bifásico).
PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.04.07/1 de 20-05-2011
Padrão de entrada com caixa tipo IV Instalação com leitura voltada para a calçada
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.04.07/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros Alternativa de entrada 1 Alternativa de entrada 2
A
Parafuso passante ou braçadeira
150 a 500
100
Eletroduto do ramal de entrada de PVC ou aço galvanizado. Se o eletroduto for de aço, colocar bucha.
h
ver nota 1
Deixar 500 mm por condutor
Mínimo de 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou braçadeira de aço galvanizado. Para regiões litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5mm².
Eletroduto de aterramento Condutor de aterramento
A B Cavidade para inspeção do aterramento
Visto por B
Pingadeira
500 (mínimo)
1 400 a 1 600
Base de concreto
Calçada
^
500
Haste de aterramento
Corte A-A
NOTA 1
A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2 Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.
PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.04.08/1 de 20-05-2011
Padrão de entrada com caixa tipo V Instalação com leitura voltada para a calçada
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.04.08/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros Pingadeira construída com concreto, telha, lajota ou material equivalente.
Parafuso passante ou braçadeira
100
150 a 500
150
Eletroduto do ramal de entrada de PVC ou aço galvanizado (se o eletroduto for de aço colocar bucha) Curva de 135º (mínimo) ou cabeçote
Deixar 500mm por condutor Mínimo 3 voltas de arame de aço 14BWG ou braçadeira de aço zincado. Para regiões litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5mm²
Detalhe 2
h
Ver nota 1
Detalhe 2
Circuito alimentador: condutor isolado de seção igual ou maior ao do ramal de entrada 1 400 a 1 600
Detalhe 1
Eletroduto de aterramento Condutor de aterramento
e
Ver nota 2
Cavidade para inspeção do aterramento
Deixar 300 mm mínimo por condutor
Haste de aterramento
v
5 00
Arruela
Bucha
DETALHE 1
NOTA 1
A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2
Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
NOTA 3
Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.
PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.05.01/1 de 20-05-2011
Padrão de entrada com caixa tipo E Instalação em muro
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.05.01/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros 100
Parafuso passante ou braçadeira
150 a 500
Circuito alimentador aéreo
300
Ramal de ligação
NEUTRO
200 200 200
Deixar 500mm por condutor
FASE B FASE C
300
Curva de 135º mínimo ou cabeçote
FASE A
h ver nota 1
Eletroduto do ramal de entrada de PVC ou aço galvanizado (se o eletroduto for de aço colocar bucha)
Mínimo de 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou braçadeira de aço galvanizado. Para regiões litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5mm².
Eletroduto de saída
Deixar 300 mm (mínimo) por condutor
1 400 a 1 600
Ver detalhes de fixação das caixas
Eletroduto de aterramento
<500
Condutor de aterramento
e
NOTA 1
ver nota 2
Cavidade para inspeçâo de aterramento
Haste de aterramento
A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2
Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
NOTA 3
Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.
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Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.05.02/1 de 20-05-2011
Padrão de entrada com caixa tipo E Instalação ao tempo
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.05.02/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros A
Parafuso passante ou braçadeira
100
Eletroduto do ramal de entrada de PVC ou aço galvanizado. Se o eletroduto for de aço, colocar bucha.
150 a 500
3 voltas (mín.) de arame de aço 14 BWG ou braçadeira de aço galvanizado. Nas regiões litorâneas utilizar fio de cobre de seção 2,5 mm². (Mínimo de 3 amarrações) Condutor de aterramento
ver nota 1
h
Deixar 500 mm por condutor
A
B
Cavidade para inspeção do aterramento
Visto por B
Pingadeira
1 400 a 1 600
Base de concreto
^
Calçada
500
Haste de aterramento
Corte AA
NOTA 1
A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2
Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
NOTA 3 Devem ser deixadas, dentro do compartimento de medição, sobras de condutores flexíveis de aproximadamente 600 mm. NOTA 4
A caixa tipo E deve ser instalada de forma a permitir abertura da porta em 180º.
NOTA 5
Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.
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Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.05.03/1 de 20-05-2011
Padrão de entrada com caixa tipo E Instalação com leitura voltada para calçada
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.05.03/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros 15 Circulação de ar
50
50
< 500
10
1 400 a 1 600
50
200 máx.
50
Entradas de ar
10
Vista lateral Vista lateral
Vista frontal Vista frontal
NOTA 1 Para instalação em muro, o corpo da caixa deve ser embutida mantendo um afastamento de 15 mm em relação à face externa do muro acabado, para permitir a fácil instalação da tampa e não obstruir as entradas de ar da caixa. NOTA 2 O eletroduto de interligação entre a caixa para medição e a caixa para proteção deve ser de mesma seção do eletroduto do ramal de entrada. NOTA 3
Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.
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Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.06.01/1 de 20-05-2011
Padrão de entrada com caixa tipo VI Instalação em muro
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.06.01/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros Circulação de ar
50
50
50
15
Entradas de ar
50
Vista frontal da caixa de medição
1 400 a 1 600
200 máx.
Ver detalhe
10
10
< 500
Lado da calçada Vista frontal da caixa de proteção
Detalhe 1 Muro Caixa de medição voltada para calçada
100
30°
Parafuso de lacre 100
Vista frontal
Vista lateral Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.06.02/1 de 20-05-2011
Padrão de entrada com caixa tipo VII Instalação com leitura voltada para calçada
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.06.02/1 Folha 1/2
NOTA 1 Para instalação em muro, o corpo da caixa deve ser embutida mantendo um afastamento de 15 mm em relação à face externa do muro acabado, para permitir a fácil instalação da tampa e não obstruir as entradas de ar da caixa. NOTA 2 O eletroduto de interligação entre a caixa para medição e a caixa para proteção deve ser de mesma seção do eletroduto do ramal de entrada. NOTA 3 Para instalação com a medição voltada para a calçada, o lacre da caixa para medição deve ser acessível pela parte interna do terreno do consumidor. NOTA 4
Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.
PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.06.02/1 de 20-05-2011
Padrão de entrada com caixa tipo VII Instalação com leitura voltada para calçada
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.06.02/1 Folha 2/2
Dimensões em milímetros 100
Parafuso passante ou braçadeira
150 a 500
Circuito alimentador aéreo
300
Ramal de ligação
200 200 200
Deixar 500mm por condutor
FASE A FASE B FASE C
300
Curva de 135º mínimo ou cabeçote
NEUTRO
Eletroduto do ramal de entrada de PVC ou aço galvanizado (se o eletroduto for de aço colocar bucha)
Mínimo de 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou braçadeira de aço galvanizado.
1 400 a 1 600
h
ver nota 1
Eletroduto de saída
<500
<500
Cavidade para inspeção do aterramento
ver nota 2
e
Condutor de aterramento
Haste de aterramento
NOTA 1
A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2
Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
NOTA 3
As caixas de medição podem ser instaladas embutidas em muro.
NOTA 4
Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.
NOTA 5 Para utilização de caixas tipo E, os eletrodutos devem ser inseridos na caixa pela parte lateral.
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Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.07.01/1 de 20-05-2011
Padrão de entrada para ligação de dois consumidores com um único poste na divisa
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.07.01/1 Folha 1/1
100
Dimensões em milímetros 150 a 500
Parafuso passante ou braçadeira
Ramal de ligação Consumidor 2 Consumidor 1
Deixar 500mm por condutor
Curva de 135º ou cabeçote
Eletroduto de PVC ou aço galvanizado (se for de aço colocar bucha)
h
Mínimo de 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou braçadeira de aço galvanizado
100 máx.
Circuito alimentador embutido
1 400 a 1 600
Saída consumidor 1 Saída consumidor 2
Condutor de aterramento
e
Caixa para inspeção de aterramento
Haste de aterramento
NOTA 1
A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2
Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
NOTA 3 Os condutores dos ramais de entrada dos consumidores devem ser independentes e embutidos em um único eletroduto dimensionados conforme Tabela 19 ou Tabela 20. NOTA 4 As caixas de medição devem ter identificação com os números das casas correspondentes. NOTA 5 Este padrão pode ser montado com as caixas tipos II,III, IV, V, E, VI ou VII. Quando utilizadas as caixas VI ou VII devem ser previstas as respectivas caixas de proteção. NOTA 6 Pode ser utilizada também a caixa tipo K, neste caso deve haver um compartimento ou caixa adicional para instalação das proteções gerais. NOTA 7
Este padrão é aplicável até as categorias C3 da tabela 1 ou C10 da tabela 2.
PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.07.02/1 de 20-05-2011
Padrão de entrada para atendimento de dois consumidores no mesmo terreno
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.07.02/1 Folha 1/1
150 a 500
Parafuso passante ou braçadeira
100
Dimensões em milímetros
Ramal de ligação
Eletroduto de PVC ou aço galvanizado (se for de aço colocar bucha)
Deixar 500 mm por condutor
1500
Curva de 135º ou cabeçote
Mínimo de 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou braçadeira de aço galvanizado. Para regiões litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5mm².
Pingadeira construida de concreto, telha, lajota ou material equivalente Eletroduto de PVC (40 mm) para antena de comunicação
Caixa tipo "T"
h
ver nota 1
Caixa tipo "M" Chave seccion. sem fusiveis
Medidor
(ver nota 3)
Proteção da bomba de incêndio
Bloco de aferição Carga
Chave seccionadora de abertura com carga com fusíveis ou disjuntor (ver item 8)
Transformadores de corrente
1600 a 1800 mm
300
Eletroduto de aterramento Condutor de aterramento
e
ver nota 2
Cavidade para inspeção do aterramento
Haste de aterramento
PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.08.01/1 de 20-05-2011
Padrão de entrada para medição indireta Instalação ao tempo
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.08.01/1 Folha 1/2
100
Dimensões em milímetros
150 a 500
Ramal de ligação
Eletrodutor do ramal de entrada Deixar 500 mm por condutor
1500
Curva de 135º ou cabeçote
Pingadeira construida de concreto, telha, lajota ou material equivalente
porta externa
Caixa tipo "M"
Caixa tipo "T"
porta externa
porta externa
1600 a 1800 mm
h
ver nota 1
Eletroduto de PVC (40 mm) para antena de comunicação
Eletroduto de aterramento Condutor de aterramento
e
ver nota 2
Cavidade para inspeção do aterramento
Haste de aterramento
PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 NOTA 1
A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2
Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
NOTA 3
Para instalação da proteção geral utilizar a caixa tipo T.
NOTA 5 Como opção, pode ser instalada em conjunto com a caixa tipo M, a caixa para leitura voltada para calçada, conforme padronização ND.10.09.03/1. NOTA 6 Serão ligadas somente as instalações com a caixa tipo M que esteja em conformidade com a norma ND.16. NOTA 7
Os contatos da chave seccionadora quando abertos devem estar visíveis.
NOTA 8 Para a categoria C4 os condutores do ramal de entrada devem seguir até o local proposto para a instalação do medidor, ou seja, não esta previsto a instalação de transformadores de corrente. Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.08.01/1 de 20-05-2011
Padrão de entrada para medição indireta Instalação ao tempo
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.08.01/1 Folha 2/2
Dimensões em milímetros
Deixar 500mm por condutor
Chave seccionadora sem fusiveis Caixa para dispositivo proteção e seccionamento (ver nota 3) Caixa tipo "M"
ALINHAMENTO DO PASSEIO
Caixa tipo "T"
h (ver Nota 1)
Proteção da bomba de incêndio
Carga
Chave seccionadora de abertura com carga com fusíveis ou disjuntor (ver item 8)
Transformadores de corrente Eletroduto de aterramento Condutor de aterramento
nível do passeio
Cavidade para inspeção do aterramento Haste de aterramento
PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 NOTA 1
A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2
Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
NOTA 3 Para instalação da proteção geral utilizar a caixa tipo T para abrigar o dispositivo de proteção e manobra. NOTA 4 Como opção, pode ser instalada em conjunto com a caixa tipo M, a caixa para leitura voltada para calçada, conforme padronização ND.10.08.03/1. NOTA 5 Serão ligadas somente as instalações com a caixa tipo M que esteja em conformidade com a norma ND.16. NOTA 6
Os contatos da chave seccionadora quando abertos devem estar visíveis.
NOTA 7 Para a categoria C4 os condutores do ramal de entrada devem seguir até o local proposto para a instalação do medidor, ou seja, não esta previsto a instalação de transformadores de corrente. Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.08.02/1 de 20-05-2011
Padrão de entrada para medição indireta Instalação abrigada
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.08.02/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Deixar 500mm por condutor
Caixa de medição (ver nota 3)
Chave seccionadora sem fusiveis
Caixa tipo "M"
h (ver Nota 1)
Proteção da bomba de incêndio
Caixa para dispositivo proteção e seccionamento (ver nota 2)
Bloco de aferição Medidor
Carga
Chave seccionadora de abertura com carga com fusíveis ou disjuntor (ver item 8)
Transformadores de corrente Eletroduto de aterramento Condutor de aterramento
nível do passeio
Cavidade para inspeção do aterramento Haste de aterramento
PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018 NOTA 1
A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2 Para instalação da proteção geral utilizar a caixa tipo T para abrigar o dispositivo de proteção e manobra. NOTA 3 Para leitura voltada para a calçada deve ser instalada a caixa tipo E ou VII junto à caixa tipo M. Antes de construir, consultar a ELEKTRO quanto à necessidade da utilização de uma ou duas caixas para a instalação do(s) medidor(es). NOTA 4
Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
NOTA 5 Serão ligadas somente as instalações com a caixa tipo M que esteja em conformidade com a norma ND.16. NOTA 6
Os contatos da chave seccionadora quando abertos devem estar visíveis.
NOTA 7 Para a categoria C4 os condutores do ramal de entrada devem seguir até o local proposto para a instalação do medidor, ou seja, não esta previsto a instalação de transformadores de corrente. Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.08.03/1 de 20-05-2011
Padrão de entrada para medição indireta Instalação com leitura voltada para calçada
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.08.03/1 Folha 1/1
BIFÁSICA
MONOFÁSICA
FF N F N
N F F
N F
TRIFÁSICA
FFFN
NF F F
NOTA Para a ligação pela ELEKTRO, o consumidor deve deixar os condutores conectados ao disjuntor e ao aterramento.
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.09.01/1 de 20-05-2011
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
Esquemas de ligações das medições
ND.10.09.01/1 Folha 1/1
A
B
A
Caixa para medição em poste de aço de seção circular
B
Caixa para medição em poste de concreto DT ou de aço de seção quadrada
Corte B-B
Corte A-A
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Subst.: ND.10.10.01/1 de 30-09-2011
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
Sugestões de fixação da caixa de medição em poste
ND.10.10.01/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros
150 a 500
100
Parafuso passante ou braçadeira Ramal de ligação
Deixar 500mm por condutor
Eletroduto do ramal de entrada
Curva de 135º ou cabeçote
Amarrações do eletroduto
1 100
1 400 a 1 600
Aterramento do poste metálico
Caixa para inspeção de aterramento
Haste de aterramento
NOTA O condutor de aterramento do poste de aço deve possuir a mesma secção dos condutores de aterramento do neutro e da caixa metálica e deve ser conectado ao poste com um parafuso M6.
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Subst.: ND.10.11.01/1 de 20-05-2011
Detalhes para aterramento da caixa de medição e poste metálico
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.11.01/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros HASTE CANTONEIRA DE AÇO GALVANIZADO Condutor de aterramento Massa calafetadora
2 400
Conector
Cavidade para inspeção do aterramento
Cantoneira de 25 x 25 x 5 mm
HASTE DE AÇO COBREADA
Massa calafetadora
Condutor de aterramento
2 400
Conector
Cavidade para inspeção do aterramento
Ø12 mín.
NOTA 1 O aterramento deve ser feito de acordo com item 6.5 e o condutor dimensionado conforme Tabela 1 e Tabela 2. NOTA 2 A cavidade para inspeção do aterramento deve ter no mínimo as seguintes dimensões: (200x200x200) mm.
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Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.12.01/1 de 20-05-2011
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
Detalhes de aterramento
ND.10.12.01/1 Folha 1/1
Armação ferro cantoneira (dimensões adequadas) Fachada ornamental Chumbadores
Ramal de ligação
Eletroduto do ramal de entrada
NOTA 1
Chumbadores
A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2 Devem ser respeitados os afastamentos mínimos entre condutores da instalação e edificações estabelecidos nas normas brasileiras (ABNT NBR). NOTA 3 O ponto de entrega onde será instalado os condutores do ramal de ligação deve estar situado em local de fácil acesso ao empregado da ELEKTRO. NOTA 4 O suporte onde é fixada a armação secundária para ancoragem do ramal de ligação deve ser dimensionado para suportar os esforços mecânicos envolvidos. Neste caso, deve ser apresentada cópia da ART do responsável técnico pela execução.
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.13.01/1 de 30-09-2011
Fixação do ramal de ligação em edificações com fachada ornamental
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.13.01/1 Folha 1/1
Caixa de dispositivos de proteção
Caixa de medição individual
Proteção geral
Medidor
Proteção da bomba de incêndio
Carga principal Bomba de incêndio
NOTA 1 Deve ser instalada plaqueta metálica gravada ou esmaltada a fogo com os dizeres: BOMBA DE INCÊNDIO. NOTA 2 Para esse tipo de instalação deve ser utilizada caixa metálica tipo K ou caixa em fibra de vidro tipo III.
PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.14.01/1 de 20-05-2011
Esquema para ligação de bomba de incêndio em entrada individual
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.14.01/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros 200
300
400
C
C
160
B
560
B
160
560
400
A
A
Corte A-A
Vista frontal
Corte C-C
NOTA
Corte B-B
Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.15.01/1 de 20-05-2011
Caixa de medição metálica tipo II (monofásica e bifásica)
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.15.01/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros
B
A 500
A
300
300 180
B 600
Vista frontal
Corte B-B
600
180
300
180
300
Corte A-A
NOTA
Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.15.02/1 de 20-05-2011
Caixa de medição metálica tipo III (polifásica)
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.15.02/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros
C
C
130
B
511
B
551
389
A
20
302
210
A
Corte A-A
381
Vista frontal (sem portas)
Corte C-C
549
260 Vista frontal (com porta interna)
300
298
Corte B-B
NOTA
Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.15.03/1 de 20-05-2011
Caixa de medição metálica tipo IV (monofásica e bifásica) Leitura voltada para a calçada
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.15.03/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros 602 301
301
460
500
A
A Vista frontal (com porta interna)
250
Corte A-A 600 300
300
B
B
Vista frontal (sem portas)
Corte B-B
Vista posterior
NOTA
Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.15.04/1 de 20-05-2011
Caixa de medição metálica tipo V (polifásica) Leitura voltada para a calçada
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.15.04/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros 355
165
555
390
260
VISTA LATERAL COM TAMPA
VISTA FRONTAL COM TAMPA FECHADA
Vista frontal com tampa fechada NOTA
Vista lateral com tampa
Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr..
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.15.05/1 de 20-05-2011
Caixa de medição metálica tipo E (polifásica)
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.15.05/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros
A 600
500
250
A
500
Corte A-A
600
Furação do fundo da caixa NOTA
Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.15.06/1 de 20-05-2011
Caixa metálica tipo K (instalação de 2 medidores)
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.15.06/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros
1200
900
250
Corte A-A
900
Vista frontal
270
300
300
300
30
Furação do fundo da caixa NOTA
Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.15.07/1 de 20-05-2011
Caixa de medição metálica tipo M medição indireta
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.15.07/1 Folha 1/1
100
900
Dimensões em milímetros
A
A
250
Vista frontal
Corte A-A
NOTA
Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr..
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.15.08/1 de 20-05-2011
Caixa seccionadora tipo T proteção geral em medição indireta
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.15.08/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros
272
208
A
1
2 4 B
410
B
Marca do Fabricante
Data de Fabricação
Parafuso de fixação Ø M6
A Vista frontal
3
Corte A-A
Corte B-B
CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018
Legenda: 1. Corpo da caixa com proteção U.V.
2. Tampa transparente em policarbonato com proteção U.V. 3. Dispositivo para lacre da caixa. 4. Placa de fixação do medidor. NOTA 1 Este modelo de caixa para medição aplica-se às instalações consumidoras monofásicas, bifásicas e trifásicas com o padrão de entrada para instalação lateral. NOTA 2
A caixa para medição para instalação lateral deve lacrada pela frente.
NOTA 3
Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO. Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.16.01/1 de 20-05-2011
Caixa de medição em policarbonato tipo VI-A instalação lateral
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.16.01/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros 346
377
Vista superior
1 2
470
470
449
4
Marca do Fabricante
3 210
367
Vista lateral
Vista frontal
Parafuso de fixação Ø M6
346
Vista inferior Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.16.02/1 de 20-05-2011
Caixa de medição em policarbonato tipo VI-B Instalação lateral
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.16.02/1 Folha 1/2
Legenda: 1. Corpo da caixa com proteção U.V. 2. Tampa transparente em policarbonato com proteção U.V. 3. Dispositivo para lacre da caixa 4. Placa de fixação do medidor
NOTA 1 Este modelo de caixa para medição aplica-se às instalações consumidoras monofásicas, bifásicas e trifásicas com o padrão de entrada para instalação lateral. NOTA 2
A caixa para medição para instalação lateral deve lacrada pela frente.
NOTA 3
Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.16.02/1 de 20-05-2011
Caixa de medição em policarbonato tipo VI-B Instalação lateral
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.16.02/1 Folha 2/2
Dimensões em milímetros 272
208
A
1
2 4 B 410
B
Marca do Fabricante
Data de Fabricação
3 A Corte A-A
Vista frontal Porca sextavada de fixação
Parafuso de fixação Ø M6
Corte B-B
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.16.03/1 de 20-05-2011
Caixa de medição em policarbonato tipo VII-A medição voltada para calçada
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.16.03/1 Folha 1/2
Legenda: 1. Corpo da caixa com proteção U.V. 2. Tampa transparente em policarbonato com proteção U.V. 3. Dispositivo para lacre da caixa 4. Placa de fixação do medidor
NOTA 1 Este modelo de caixa aplica-se às instalações consumidoras monofásicas, bifásicas e trifásicas com o padrão de entrada com medição voltada para a calçada. NOTA 2 A caixa para medição para instalação com medição voltada para a calçada deve ser lacrada por trás. NOTA 3
Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.16.03/1 de 20-05-2011
Caixa de medição em policarbonato tipo VII-A medição voltada para calçada
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.16.03/1 Folha 2/2
Dimensões em milímetros 346
377
Vista superior
1 2
470
449
470
4
Marca do Fabricante
Data de Fabricação
3 210
367
Vista lateral
Vista frontal Porca sextavada de fixação
377
Parafuso de fixação Ø M6
346
Vista inferior
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.16.04/1 de 20-05-2011
Caixa de medição em policarbonato tipo VII-B medição voltada para calçada
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.16.04/1 Folha 1/2
Legenda: 1. Corpo da caixa com proteção U.V. 2. Tampa transparente em policarbonato com proteção U.V. 3. Dispositivo para lacre da caixa 4. Placa de fixação do medidor
NOTA 1 Este modelo de caixa aplica-se às instalações consumidoras monofásicas, bifásicas e trifásicas com o padrão de entrada com medição voltada para a calçada. NOTA 2
Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.16.04/1 de 20-05-2011
Caixa de medição em policarbonato tipo VII-B medição voltada para calçada
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.16.04/1 Folha 2/2
Dimensões em milímetros
204 A
B
136
B
Marca do Fabricante
Data de Fabricação
A
Corte A-A
Vista frontal
112
Tampa
Caixa
Corte B-B
NOTA 1 Esta caixa destina-se a instalação de disjuntor monopolar para proteção geral de instalação consumidora monofásica atendida em tensão secundária de distribuição. NOTA 2
Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.16.05/1 de 30-09-2011
Caixa de proteção em policarbonato tipo S-M instalação de disjuntor monopolar
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.16.05/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros
201 A
B
162
B
Marca do Fabricante
Data de Fabricação
A
Corte A-A
Vista frontal
119
Tampa
Caixa
Corte B-B
NOTA 1 Esta caixa se destina a instalação de disjuntor bipolar para proteção geral de instalação consumidora bifásica atendida em tensão secundária de distribuição. NOTA 2
Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.16.06/1 de 20-05-2011
Caixa de proteção em policarbonato tipo S-B instalação de disjuntor bipolar
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.16.06/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros
259 A
B
186
B
Marca do Fabricante
Data de Fabricação
A
Corte A-A
Vista frontal
142
Tampa
Caixa
Corte B-B
NOTA 1 Esta caixa destina-se a instalação de disjuntor tripolar para proteção geral de instalação consumidora trifásica atendida em tensão secundária de distribuição. NOTA 2
Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.16.07/1 de 20-05-2011
Caixa de proteção em policarbonato tipo S-T instalação de disjuntor tripolar
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.16.07/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros
340
B
160
B
560
600
400
A
A
Corte A-A
Vista frontal
300
Vista superior
Vista inferior
NOTA
Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018 Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.17.01/1 de 20-05-2011
Caixa de medição em fibra de vidro tipo II (monofásica e bifásica)
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.17.01/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros
B
C
C
504
500
B
540
A
A
Corte A-A
Vista frontal
640 300
600
300
Corte C-C
Corte B-B
NOTA
Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
CAIXA VÁLIDA ATÉ JULHO DE 2018
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.17.02/1 de 20-05-2011
Caixa de medição em fibra de vidro tipo III (polifásica)
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.17.02/1 Folha 1/1
100
100
Dimensões em milímetros
Identificação
4 000
1 500
7 500
Face B
1 350
Traço demarcatório do engastamento
Face A
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.18.01/1 de 20-05-2011
Poste de concreto duplo T para entrada de consumidor
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.18.01/1 Folha 1/2
NOTA 1
Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
NOTA 2 Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação do engastamento. NOTA 3 Os postes de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO e ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452.
PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.18.01/1 de 20-05-2011
Poste de concreto duplo T para entrada de consumidor
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.18.01/1 Folha 2/2
600
100
Dimensões em milímetros
Eletroduto de entrada
7 500
Identificação do poste
Caixa do medidor Caixa da proteção
1 350
Traço demarcatório para verificação do engastamento
Face B
Face A
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.19.01/1 de 20-05-2011
Poste de concreto com caixas para medição de energia e de proteção incorporadas (um consumidor) Medição voltada para calçada
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.19.01/1 Folha 1/2
NOTA 1 Este padrão é aplicável a instalação de um consumidor até a categoria C3 para tensão de fornecimento de 220/127 V e até C10 para tensão de fornecimento de 380/220 V, com a medição voltada para a calçada. NOTA 2
A caixa para medição deve ser lacrada pela lado oposto ao do visor.
NOTA 3 Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação do engastamento. NOTA 4
As tampas metálicas devem ser aterradas.
NOTA 5 Os componentes do padrão de entrada (seções dos condutores, diâmetros dos eletrodutos, proteção, aterramentos, ferragens) e a resistência nominal do poste devem estar de acordo com a categoria de atendimento correspondente à ligação do consumidor, conforme Tabelas 1 e 2. NOTA 6
Outros padrões construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO.
NOTA 7 Os postes de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO e ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452. NOTA 8 Somente são aceitos postes, caixas e tampas de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.19.01/1 de 20-05-2011
Poste de concreto com caixas para medição de energia e de proteção incorporadas (um consumidor) Medição voltada para calçada
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.19.01/1 Folha 2/2
600
100
Dimensões em milímetros
Eletroduto de entrada
7 500
Identificação do poste
Caixa do medidor
Caixa da proteção
1 350
Traço demarcatório para verificação do engastamento
Face B
Face A
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.20.02/1 de 20-05-2011
Poste de concreto com caixas para medição de energia e de proteção incorporadas (um consumidor) Instalação lateral
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.19.02/1 Folha 1/2
NOTA 1 Este padrão é aplicável a instalação de um consumidor até a categoria C3 para tensão de fornecimento de 220/127 V e até C10 para tensão de fornecimento de 380/220 V, com instalação lateral. NOTA 2
A caixa para medição deve ser lacrada pela frente.
NOTA 3 Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação do engastamento. NOTA 4
As tampas metálicas devem ser aterradas.
NOTA 5 Os componentes do padrão de entrada (seções dos condutores, diâmetros dos eletrodutos, proteção, aterramentos, ferragens) e a resistência nominal do poste devem estar de acordo com a categoria de atendimento correspondente à ligação do consumidor, conforme Tabelas 1 e 2. NOTA 6
Outros padrões construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO.
NOTA 7 Os postes de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO e ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452. NOTA 8 Somente são aceitos postes, caixas e tampas de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.20.02/1 de 20-05-2011
Poste de concreto com caixas para medição de energia e de proteção incorporadas (um consumidor) Instalação lateral
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.19.02/1 Folha 2/2
600
100
Dimensões em milímetros
Eletroduto de entrada - Consumidor 1 Eletroduto de entrada - Consumidor 2
7500
Identificação do poste
Caixa de medição - Consumidor 1 Caixa de medição - Consumidor 2
1 350
Traço demarcatório para verificação do engastamento
Face A
Face B
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.19.03/1 de 20-05-2011
Poste de concreto com caixa de medição incorporada (dois consumidores) medição voltada para calçada
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.19.03/1 Folha 1/2
NOTA 1 Este padrão é aplicável a instalação de dois consumidores até a categoria C3 para tensão de fornecimento de 220/127 V e até C10 para tensão de fornecimento de 380/220 V, com as medições voltadas para a calçada. NOTA 2
As caixas de medição devem ser lacradas pela lado oposto ao do visor.
NOTA 3 Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação do engastamento. NOTA 4
As tampas metálicas devem ser aterradas.
NOTA 5 Os componentes do padrão de entrada (seções dos condutores, diâmetros dos eletrodutos, proteção, aterramentos, ferragens) devem estar de acordo com a categoria de atendimento correspondente à ligação de cada consumidor, conforme Tabelas 1 e 2. A resistência nominal do poste deve estar de acordo com a Tabela 19 ou Tabela 20 NOTA 6
Outros padrões construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO.
NOTA 7 Os postes de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO e ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452. NOTA 8 Somente são aceitos postes, caixas e tampas de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.19.03/1 de 20-05-2011
Poste de concreto com caixa de medição incorporada (dois consumidores) medição voltada para calçada
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.19.03/1 Folha 2/2
600
100
Dimensões em milímetros
Eletroduto de entrada - Consumidor 1 Eletroduto de entrada - Consumidor 2
7 500
Identificação do poste
Caixa de medição - Consumidor 1 Caixa de medição 2 - Consumidor 2
1 350
Traço demarcatório para verificação do engastamento
Face A
Face B
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.19.04/1 de 20-05-2011
Poste de concreto com caixas para medição de energia e de proteção incorporadas (dois consumidores) Instalação lateral
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.19.04/1 Folha 1/2
NOTA 1 Este padrão é aplicável a instalação de dois consumidores até a categoria C3 para tensão de fornecimento de 220/127 V e até C10 para tensão de fornecimento de 380/220 V, com instalação lateral. NOTA 2
As caixas de medição devem ser lacradas pela frente.
NOTA 3 Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação do engastamento. NOTA 4
As tampas metálicas devem ser aterradas.
NOTA 5 Os componentes do padrão de entrada (seções dos condutores, diâmetros dos eletrodutos, proteção, aterramentos, ferragens) devem estar de acordo com a categoria de atendimento correspondente à ligação de cada consumidor, conforme Tabelas 1 e 2. A resistência nominal do poste deve estar de acordo com a Tabela 19 ou Tabela 20. Outros padrões construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO. NOTA 6 Os postes de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO e ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452. NOTA 7 Somente são aceitos postes, caixas e tampas de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
PADRÃO VÁLIDO ATÉ JULHO DE 2018
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.19.04/1 de 20-05-2011
Poste de concreto com caixas para medição de energia e de proteção incorporadas (dois consumidores) Instalação lateral
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.19.04/1 Folha 2/2
Dimensões em milímetros
7 500
Identificação
1 100
Furo para conexão do aterramento com rosca M6
1 350
Traço demarcatório para verificação do engastamento
NOTA 1 Os postes de aço de seção circular devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO. NOTA 2
Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.20.01/1 de 20-05-2011
Poste de aço seção circular
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.20.01/1 Folha 1/1
A
A
Placa de Identificação
80
7 500
80
Corte A-A
1 350
Rebite e/ou traço demarcatório p/ verificação de engastamento
NOTA 1 Os postes de aço de seção quadrada devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO. NOTA 2
Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.20.01/1 de 20-05-2011
Poste de aço seção quadrada
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09A
DESENHO
ND.10.20.02/1 Folha 1/1
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais Norma
Revisão 09B – 11/2017 NORMA ND.10
ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
ELEKTRO REDES S.A. Diretoria de Processos e Tecnologia.
Rua Ary Antenor de Souza, 321 – Jd. Nova América Campinas – SP Tel.: (19) 2122-1000 Site: www.elektro.com.br
ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
Campinas – SP, 2017 91 páginas
Aprovações
Frederico Jacob Candian Gerente de Redes
ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
Página 4
Revisão 09B – 11/2017
ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
Elaboração Altino Silva Artur Braga Clarice Itokazu Oshiro Cleber Sousa Edmilson Menegatti Felipe Urbano José Carlos Paccos Caram Junior Jose Lopes Laudemir Carita Roberto Ribeiro
ND.10
Página 5
Revisão 09B – 11/2017
ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
ATENÇÃO: A PARTIR DE 07/2018 SOMENTE DEVERÁ SER UTILIZADA ESSA PARTE DA NORMA DENOMINADA SEÇÃO B, SENDO TOTALMENTE DESCONSIDERADA A SEÇÃO A. Os desenhos estão referenciados como Revisão 09B.
À ELEKTRO é reservado o direito de modificar total ou parcialmente o conteúdo desta norma, a qualquer tempo e sem prévio aviso considerando a constante evolução da técnica, dos materiais e equipamentos bem como das legislações vigentes. Página 6
Revisão 09B – 11/2017
ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
Página 7
Revisão 09B – 11/2017
ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
INDICE (SEÇÃO B) CONTROLE DE REVISÕES................................................................................................................ 11 1
OBJETIVO .................................................................................................................................. 13
2
CAMPO DE APLICAÇÃO ............................................................................................................ 13
3
DEFINIÇÕES .............................................................................................................................. 13
4
REFERÊNCIAS NORMATIVAS .................................................................................................. 15
4.1 LEGISLAÇÃO ...................................................................................................................... 15 4.2 NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS ........................................................................................ 15 4.3 NORMAS TÉCNICAS ELEKTRO ............................................................................................. 16 5
CONDIÇÕES GERAIS ................................................................................................................ 16
5.1 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO ............................................................................... 16 5.1.1 Regulamentação .......................................................................................................... 16 5.1.2 Conservação do padrão de entrada ............................................................................. 17 5.1.3 Fornecimento de materiais da entrada de serviço ........................................................ 17 5.1.4 Pedido de ligação ......................................................................................................... 18 5.1.5 Apresentação de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) ................................ 18 5.1.6 Tensões e sistemas de fornecimento ........................................................................... 20 5.1.7 Limites de fornecimento ............................................................................................... 20 5.1.8 Tipos e limitações de atendimento ............................................................................... 20 5.1.9 Bombas de incêndio ..................................................................................................... 21 5.1.10 Instalações em condomínios ...................................................................................... 21 5.1.11 Ligações de cargas especiais .................................................................................... 21 5.1.12 Instalações especiais ................................................................................................. 21 5.1.13 Geração própria ......................................................................................................... 21 5.1.14 Padrões de entrada .................................................................................................... 21 5.1.15 Suspensão do fornecimento ....................................................................................... 22 6
CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS ........................................................................ 22
6.1 RAMAL DE LIGAÇÃO ............................................................................................................ 22 6.1.1 Condições gerais .......................................................................................................... 22 6.1.2 Execução das conexões e ancoragens ........................................................................ 22 6.1.3 Ancoragem ................................................................................................................... 23 6.2 RAMAL DE ENTRADA ........................................................................................................... 23 6.2.1 Condutores ................................................................................................................... 23 6.2.2 Eletrodutos ................................................................................................................... 24 6.3 PROTEÇÃO ........................................................................................................................ 25 6.3.1 Condições gerais .......................................................................................................... 25 6.3.2 Dispositivos de proteção e seccionamento .................................................................. 25 6.3.3 Proteção contra sobretensões ...................................................................................... 25 6.4 MEDIÇÃO .......................................................................................................................... 25 6.4.1 Localização .................................................................................................................. 25 6.4.2 Medição para dois ou três consumidores no mesmo terreno ....................................... 26 6.4.3 Medição na divisa de duas propriedades ..................................................................... 26 6.4.4 Medição direta .............................................................................................................. 26 6.4.5 Medição indireta ........................................................................................................... 27 6.5 ATERRAMENTO .................................................................................................................. 27 6.5.1 Condições gerais .......................................................................................................... 27 6.5.2 Dimensionamento......................................................................................................... 27 6.5.3 Montagem .................................................................................................................... 27 6.6 MATERIAIS DO PADRÃO DE ENTRADA .................................................................................... 27 6.6.1 Condutores ................................................................................................................... 27 Página 7
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6.6.2 Eletrodutos ................................................................................................................... 28 6.6.3 Caixas e tampas de medição e proteção ..................................................................... 28 6.6.4 Ferragens ..................................................................................................................... 29 6.6.5 Postes e pontaletes ...................................................................................................... 29 6.6.6 Isolador roldana ............................................................................................................ 30 6.6.7 Isolador castanha ......................................................................................................... 30 6.6.8 Haste de aterramento ................................................................................................... 30 6.7 PARTIDA DE MOTORES ........................................................................................................ 30 6.8 CÁLCULO DA CARGA INSTALADA .......................................................................................... 31 6.9 CÁLCULO DA DEMANDA ....................................................................................................... 32 6.10 DIMENSIONAMENTO DO PADRÃO DE ENTRADA ....................................................................... 33 6.11 EXEMPLOS DE DIMENSIONAMENTO DO PADRÃO DE ENTRADA .................................................. 34 TABELAS ............................................................................................................................................ 46 DESENHOS ........................................................................................................................................ 63
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ÍNDICE DE DESENHOS (SEÇÃO B) Componentes da entrada de serviço.............................................................................. ND.10.01.01/1 Localização do ponto de entrega padrão subterrâneo.................................................
ND.10.01.05/1
Alturas mínimas dos condutores da entrada de serviço................................................. ND.10.02.01/1 Afastamentos mínimos para entrada de serviço em fachada........................................ ND.10.02.02/1 Disposições da entrada de serviço...............................................................................
ND.10.03.03/1
Dimensões gerais – Instalação lateral..........................................................................
ND.10.04.09/1
Dimensões gerais – Instalação em muro....................................................................... ND.10.04.10/1 Dimensões gerais – Instalação em pontalete................................................................. ND.10.04.11/1 Dimensões gerais – Instalação com caixa com lente de aumento................................. ND.10.04.11/2 Tipos de Ancoragem....................................................................................................
ND.10.04.12/1
Disposição das caixas.................................................................................................... ND.10.05.04/1 Esquemas de ligações das medições............................................................................ ND.10.09.01/1 Sugestão de fixação da caixa de medição em poste..................................................... ND.10.10.01/1 Detalhes para aterramento de poste metálico................................................................ ND.10.11.01/1
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CONTROLE DE REVISÕES Revisão
04
05
06
Data
Descrição
31-03-2009
Inclusão de padrões com caixa de policarbonato; Atualização de referências de Normas Brasileiras; Exigência de ART; Alteração do limite de utilização para até 2 consumidores trifásicos; Padronização de poste de aço de seção quadrada; Alteração do Dimensionamento dos postes em relação ao ramal de ligação padronizados; Inclusão de tabelas para dimensionamento de eletroduto e poste para atendimento a dois consumidores no mesmo terreno; Estanho de condutores de classes 5 e 6 na entrada do padrão.
31-08-2009
Exclusão das caixas de medição metálicas tipo III, IV e V; Inclusão de caixa para medição metálica tipo E e seus respectivos padrões de montagem; Adequação do padrão de entrada com caixa tipo III, IV e V para contemplar somente caixas de medição em fibra de vidro; Alterações nas Tabelas 1 e 2, referentes à seção do condutor de aterramento - adequação com a norma brasileira; Inclusão de exigência de ART para cabos com isolação em XLPE e EPR no item 5.5.1; Exclusão da Tabela 17 da versão anterior e adequação da numeração das tabelas; Alteração do texto no item 10.2; Alteração do texto no item 5.15.2 g; Alteração do texto no item 7.1 a; Alteração do texto no item 11.1.b; Exclusão do item 5.1.n; Substituição das Tabelas 20 e 21 da versão 04 por uma única tabela com os dimensionamentos de poste e eletroduto, independente do tipo de ramal utilizado.
19-05-2011
Alteração do texto item 2.2; Alteração no texto 3.3 com a substituição na descrição Resolução ANEEL 456 de 29/11/200 para 414 de 09/09/2010; Alterações nos textos dos itens 4.4, 4.6, 4.7, 4.8, 4.16, 4.17 e 4.18 ficando de acordo com a Resolução Normativa Nº 414; Alteração do texto no item 5.1.b; Alteração do texto no item 10.3; Alteração nas tabelas 1 e 2; Inclusão dos desenhos referentes aos padrões de montagem com caixas metálicas para medição tipo III, IV e V e renumeração dos desenhos da seção 04; Exclusão dos desenhos ND.10.06.01/1 a ND.10.06.04/1 e renumeração dos desenhos das seções posteriores; Atualização do desenho ND.10.09.01/1; Inclusão dos desenhos esquemáticos das caixas de medição metálica tipos III, IV e V e renumeração dos desenhos da seção 16; Página 11
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ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
Exclusão dos desenhos ND.10.18.03/1 e ND.10.18.04/1. 07
08
29-08-2014
06-04-2015
Revisão de forma. Alteração em 5.1.14: inclusão de montagem do padrão de entrada para atendimento a núcleos habitacionais. Alteração em 6.4.1: inclusão no texto na letra d) “independente
de intervenções por parte do cliente”.
09 Seção A
09 Seção B
07-11-2017
Alterações nos textos dos itens 3.15, 3.16, 3.17; Inclusão do item 3.19; Alteração do texto 5.1.1 no item c; Alterações nos textos do iten 5.1.4 letras a), b) e c); Alterações nos textos do iten 5.1.5.1; Alterações nos textos dos itens 5.1.8.2, 5.1.9, 5.1.12 e 5.1.13; Alteração do texto 6.1.3 no item f; Alterações nos textos dos itens 6.2, 6.2.1, 6.2.2, 6.3.3, 6.4.1, 6. 4.2, 6.4.3, 6.4.5, 6.4.6, 6.5.1, 6.5.2, 6.5.3 6.6.1, 6.6.3, 6.6.3.1, 6.6.4.1, 6.6.5.1, 6.6.5.2, 6.7;
07-11-2017
Alterações nos textos dos itens 3.15, 3.16, 3.17; Inclusão do item 3.19; Alteração do texto 5.1.1 no item c; Alterações nos textos do iten 5.1.4 letras a), b) e c); Alterações nos textos do iten 5.1.5.1; Alterações nos textos dos itens 5.1.8.2, 5.1.9, 5.1.12 e 5.1.13; Alteração do texto 6.1.3 no item f; Alterações nos textos dos itens 6.2, 6.2.1, 6.2.2, 6.3.3, 6.4.1, 6. 4.2, 6.4.3, 6.4.5, 6.4.6, 6.5.1, 6.5.2, 6.5.3 6.6.1, 6.6.3, 6.6.3.1, 6.6.4.1, 6.6.5.1, 6.6.5.2, 6.7; Alterações das tabelas, para atendimento a revisão dos padrões de entrada; Alterações nos valores das cargas instaladas do item 5.1.8 Alterações, inclusões e exclusões de desenhos, para atendimento a revisão dos padrões de entrada;
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ND.10 1
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
OBJETIVO
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos indispensáveis para ligação de unidades consumidoras nas redes aéreas de tensão secundária de distribuição localizadas na área de concessão da ELEKTRO. 2
CAMPO DE APLICAÇÃO
2.1 Aplica-se às instalações consumidoras com carga instalada até 75 kW, a serem ligadas nas redes aéreas de tensão secundária de distribuição, obedecidas às Normas da ABNT e às legislações vigentes aplicáveis. 2.2 Em casos de reformas ou alterações de cargas, esta Norma deve ser aplicada em parte ou no seu todo, dependendo das condições técnicas e de segurança. 2.3 As instalações existentes que seguiram normas anteriores podem ser mantidas, desde que as condições técnicas permitam. 3
DEFINIÇÕES
Para efeito desta Norma, aplicam-se os seguintes termos e definições. 3.1 caixa para medição caixa destinada à instalação do medidor de energia e seus acessórios, bem como do dispositivo de proteção. 3.2 caixa para medição indireta caixa destinada à instalação de transformadores de corrente (TC), medidor(es) e seus acessórios e chave seccionadora sem fusíveis. 3.3 caixa para dispositivos de proteção e seccionamento caixa destinada à instalação da proteção geral da entrada, utilizada nas medições indiretas. 3.4 carga instalada soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW). 3.5 circuito alimentador instalação elétrica compreendida entre a proteção geral e o quadro de distribuição da unidade consumidora. 3.6 concessionária de energia elétrica agente titular de concessão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica, doravante denominada distribuidora, aqui representada pela ELEKTRO.
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ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
3.7 consumidor pessoa física ou jurídica, de direito publico ou privado, legalmente representada, que solicite o fornecimento de energia ou o uso do sistema elétrico à distribuidora, assumindo as obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo disposto nas normas e nos contratos. 3.8 demanda média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado, expresso em quilowatts (kW) e quilovolt-ampère-reativo (kVAr), respectivamente. 3.9 entrada de serviço da instalação consumidora condutores, equipamentos e acessórios compreendidos entre o ponto de derivação da rede secundária e a medição e proteção, inclusive. 3.10 limite de propriedade são as demarcações que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos terrenos adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos. 3.11 medidor aparelho destinado a medir e registrar o consumo de energia elétrica ativa ou reativa, instalado pela ELEKTRO. 3.12 padrão de entrada instalação compreendendo ramal de entrada, poste particular ou pontalete, caixas, proteção, aterramento e ferragens, de responsabilidade do consumidor, preparada de forma a permitir a ligação de uma unidade consumidora à rede da ELEKTRO. 3.13 pontalete suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação. 3.14 ponto de entrega é o ponto até o qual a ELEKTRO se obriga a fornecer energia elétrica, com participação nos investimentos necessários, bem como, responsabilizando-se pela execução dos serviços, pela operação e pela manutenção. A localização física do ponto de entrega é o ponto de ancoragem do ramal de ligação aéreo no isolador fixado no pontalete ou poste do consumidor. O ponto de entrega deve estar situado no limite com a via pública ou recuado no máximo a um metro do limite de propriedade do consumidor com a via pública.
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ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
3.15 poste particular poste instalado na propriedade do consumidor situado no limite com a via pública ou recuado no máximo a um metro do limite da propriedade com a via pública, com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o ramal de ligação 3.16 ramal de ligação conjunto de condutores, equipamentos e acessórios, compreendido entre ponto de derivação da rede de distribuição aérea e o ponto de entrega. 3.17 ramal de entrada conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor entre o ponto de entrega e a medição ou a proteção geral do centro de medição. 3.18 unidade consumidora conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição individualizada, correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas. 3.19 centro de medição sistema de medição destinada a atender mais de um consumidor e alimentada por um único ramal de ligação. 4
REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Para a utilização desta Norma pode haver a necessidade da consulta aos seguintes documentos, vigentes na época da publicação. 4.1 Legislação Resolução nº 414 de 09/09/2010 da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica). 4.2 Normas Técnicas Brasileiras ABNT NBR IEC 60947-3, Dispositivos de manobra e controle de baixa tensão – Parte 3: Interruptores-seccionadores e unidades combinadas com fusíveis ABNT NBR IEC 60947-2, Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão - Parte 2:
Disjuntores. ABNT NBR IEC 61643-1, Dispositivos de proteção contra surtos em baixa tensão – Parte 1:
Dispositivos de proteção conectados a sistemas de distribuição de energia de baixa tensão Requisitos de desempenho e métodos de ensaio. ABNT NBR NM 60898, Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações
domésticas e similares. ABNT NBR 5410, Instalações elétricas de baixa tensão.
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ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
ABNT NBR 5624, Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, com revestimento protetor e rosca ABNT NBR 8133.
ABNT NBR 5597, Eletroduto de aço carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca NPT – Requisitos ABNT NBR 5598, Eletrodutos de aço de carbono e acessórios, com revestimento protetor, e rosca BSP – Requisitos ABNT NBR 6248, Isolador-castanha - Dimensões, características e procedimentos de ensaio. ABNT NBR 6249, Isolador-roldana de porcelana ou de vidro - Dimensões, características e
procedimentos de ensaio. ABNT NBR 6591, Tubos de aço-carbono com costura de seção circular, quadrada, retangular
e especiais para fins industriais - Especificação. ABNT NBR 8159, Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição
de energia elétrica - Formatos, dimensões e tolerâncias. ABNT NBR 13571, Haste de aterramento aço-cobreada e acessórios. ABNT NBR 15465, Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa
tensão - Requisitos de desempenho. ABNT NBR NM 280, Condutores de cabos isolados. ABNT NBR NM 247-3, Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais
até 450/750V, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalações fixas. ABNT NBR 7285, Cabos de potência com isolação extrudada de polietileno termofixo (XLPE)
para tensão de 0,6/1 kV – Sem cobertura - Especificação. 4.3 Normas Técnicas Elektro ND.16, Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica de Unidades Consumidoras. 5
CONDIÇÕES GERAIS
5.1 Condições gerais de fornecimento 5.1.1 Regulamentação a) Antes do início da obra civil da edificação, é de interesse do futuro consumidor entrar em contato com a ELEKTRO a fim de se informar quanto aos detalhes desta Norma aplicáveis ao seu caso, bem como, das condições comerciais para sua ligação e do pedido de ligação. b) O padrão de entrada somente será ligado estando em conformidade com esta Norma. As instalações elétricas internas após a medição e a proteção são de responsabilidade do consumidor conforme Art. 166, parágrafo 1º da Resolução nº 414 de 09/09/2010 da ANEEL. c) A proteção geral da unidade consumidora, utilizada na construção ou reforma do padrão de medição, é de inteira responsabilidade do consumidor. Assim como o fornecimento do material para substituição em caso de manutenção emergencial d) O padrão de entrada deve ser instalado de modo que sejam respeitados os afastamentos mínimos entre condutores da instalação e edificações, estabelecidos nas Normas Brasileiras. e) O atendimento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à ELEKTRO quanto ao projeto e execução das instalações elétricas internas. f)
Não é permitida a ligação de mais de uma unidade consumidora em um único medidor. Página 16
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
g) Toda instalação ou carga que possa ocasionar perturbações ao fornecimento regular a outras unidades de consumo, será ligada somente após a prévia concordância da ELEKTRO, que providenciará, às expensas do consumidor, alterações no sistema elétrico, visando manter o fornecimento adequado a todos os consumidores da área. h) Todos os consumidores devem manter o fator de potência indutivo ou capacitivo de suas instalações o mais próximo possível da unidade. Sendo constatado nas instalações um fator de potência indutivo ou capacitivo inferior ao limite mínimo permitido (0,92), o consumidor está sujeito às penalidades previstas nas legislações em vigor. i)
A entrada de serviço que em consequência de decisões jurídicas ou desmembramento de terrenos ficar em propriedade de terceiros, será passível de correção no seu todo ou em parte, a critério da ELEKTRO, sob responsabilidade do consumidor.
j)
O consumidor é responsável pelo zelo do ramal de entrada, caixa para medição, poste, dispositivos de proteção e do(s) equipamento(s) mantido(s) sob lacre, sendo que o acesso a este(s) somente é permitido à ELEKTRO.
k) Não é permitida a extensão das instalações elétricas de uma unidade consumidora para além dos limites de sua propriedade ou a propriedade de terceiros, mesmo que o fornecimento de energia seja gratuito. l)
O consumidor deve permitir, em qualquer tempo, o livre acesso dos representantes da ELEKTRO, devidamente credenciados, às instalações elétricas de sua propriedade, fornecendo-lhes os dados e informações solicitadas, referentes ao funcionamento dos aparelhos e da instalação.
m) Se após a ligação da unidade consumidora, for constatada que determinadas cargas ocasionam perturbações ao fornecimento regular do sistema elétrico da ELEKTRO, esta pode exigir, a seu exclusivo critério, que as mesmas sejam desligadas até a adequação do sistema de fornecimento, às expensas do consumidor. n) Os casos não especificamente abordados nesta Norma serão objetos de consulta à ELEKTRO. 5.1.2 Conservação do padrão de entrada Para melhor conservação da caixa de medição e proteção instalada em alvenaria a ELEKTRO recomenda a utilização de pingadeira sobre as mesmas, assim como o revestimento do padrão, visando evitar infiltrações de água. O consumidor é obrigado a manter em bom estado de conservação os componentes do padrão de entrada. Caso seja constatada qualquer deficiência técnica ou de segurança, o consumidor será notificado das irregularidades existentes, devendo providenciar os reparos necessários dentro do prazo determinado pela ELEKTRO. O consumidor é responsável pelos danos eventuais causados aos materiais e equipamentos de propriedade da ELEKTRO. Mesmo não recomendado, a critério do interessado as caixas de medição, proteção e barramento poderão ficar expostas, seja em instalação abrigada ou ao tempo, dispensado assim a construção de alvenaria. 5.1.3 Fornecimento de materiais da entrada de serviço a) O ramal de ligação e os equipamentos de medição (medidores, transformadores de corrente e acessórios), são fornecidos e instalados pela ELEKTRO. b) Os demais materiais da entrada de serviço (poste, caixa para medição, eletrodutos, condutores do ramal de entrada, dispositivo de proteção, armação secundária, isolador e outros) são fornecidos e instalados pelo consumidor, conforme padronização contida nesta Norma, estando sujeitos a aprovação pela ELEKTRO. Página 17
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
5.1.4 Pedido de ligação a) Para solicitar a ligação, o interessado deve entrar em contato com a ELEKTRO, informando a carga instalada (exceto ligações monofásicas e bifásicas), conforme item 6.8, o endereço e quando solicitado, o croqui da localização do imóvel em relação às vias públicas, com indicação da posição do padrão de entrada e fornecendo documentos pessoais e/ou comerciais. b) Para pedidos de ligações monofásicas e bifásicas, opcionalmente o pedido pode ser feito mediante a informação da categoria desejada, dispensando a declaração de carga instalada, ficando as demais informações, conforme item acima. c) Para pedidos de ligações trifásicas, o calculo da demanda deve ser elaborado pelo responsável técnico que deve efetuar a analise considerando as informações de suas instalações e regime de trabalho, sendo que na ausência dessas informações poderá utilizar o método para determinação da demanda previsto no item 6.9. d) Em resposta ao pedido de ligação, a ELEKTRO informará sobre a necessidade ou não de execução de serviços na rede, o eventual custo a ser pago pelo interessado, bem como, o ponto conveniente de entrega de energia. A categoria de atendimento ficará sujeita a confirmação da ELEKTRO. e) Qualquer aumento de carga ou alteração de suas características deve ser previamente submetido à apreciação da ELEKTRO, para a verificação da possibilidade de atendimento, observando os prazos e condições impostas pela legislação em vigor. 5.1.5 Apresentação de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) 5.1.5.1 Deve ser apresentado em conjunto com a comprovação da documentação referente ao pedido de ligação, nos pontos de atendimento, segundo canais de comunicação vigente, para as seguintes situações:
NOTAS: Para caracterização de instalações especiais consultar o item 5.1.12. Deslocamento do ponto de ancoragem do ramal de ligação por obstrução do acesso ao ponto de entrega, conforme 6.1.3 d) (ART elétrica de execução do padrão de entrada); Utilização de acessório ou ferragem não padronizada que alterem as condições normais do poste, conforme 6.1.3 e) (ART ou RRT civil de dimensionamento das ferragens e poste); Poste de concreto armado construído no local, conforme 6.6.5.1 (ART ou RRT civil do projeto e execução). Pontaletes conforme item 6.6.5.2. (ART ou RRT civil do projeto e execução). Instalação do ponto de ancoragem do ramal de ligação diretamente em alvenaria das edificações (ART ou RRT civil do dimensionamento e execução da ancoragem);
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Para medições coletivas em centro de medição com barramento e proteção geral de entrada (ART elétrica de dimensionamento e execução do padrão de entrada). Onde deve constar as seguintes informações: O numero de unidades consumidoras e suas respectivas categorias; A demanda calculada das unidades consumidoras trifásicas; A demanda total do agrupamento; A categoria de agrupamento referente ao dimensionamento do padrão de entrada; Desenho correspondente da Norma ND.10 ao padrão de entrada definido; Desenho correspondente da Norma ND.10 a caixa de proteção instalada no limite da propriedade, para casos em que o quadro de medição fique localizado a mais de 15 metros do limite da via publica; Nota. Deve ser afixada junto ao compartimento de proteção e barramento uma cópia da referida A.R.T. (devidamente protegida em envelope plástico), com as especificações técnicas descriminadas acima. Antes da primeira necessidade de ligação, deverá ser solicitado junto a ELEKTRO o pedido de vistoria da medição coletiva, o qual será executado pelos técnicos da ELEKTRO ou quem ela delegar, registrando a aprovação e liberação das instalações na própria A.R.T. afixada no padrão. Exemplo de preenchimento do campo de observação da A.R.T. Medição agrupada para atender 6 unidades categoria “M1”, 3 unidades categoria “B1” e 1 unidade categoria “T1” com 12kVA de demanda calculada, demanda total de 57 kVA, com categoria final de agrupamento CA2. Montagem do padrão conforme desenho ND.10.05.04/1 figura 23. 5.1.5.2 As atribuições específicas dos profissionais habilitados encontram-se anotadas nas carteiras expedidas pelo CREA, em conformidade com a regulamentação emanada do CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Os profissionais devem apresentar, sempre que solicitadas, a respectiva guia da ART e cópia da carteira do CREA com anotações de suas atribuições. A Elektro aceitará a ART de todo profissional legalmente habilitado para assumir a responsabilidade técnica para padrões de energia elétrica em tensão até 380 V e potência até 75 kW. É de total responsabilidade de cada profissional verificar suas competências e atribuições designadas pelos CREAs e CONFEA para a emissão de ART que a Elektro determina nessa norma. Observar em campo específico que deve estar escrito claramente o serviço/responsabilidade referente ao padrão construído, além das seguintes informações: Demanda prevista para as ligações trifásicas; Categoria de atendimento; Motivo pela emissão (trifásico, industrial, microgeração, instalações especiais e equipamentos especiais). Caso aconteça algum fato que o profissional mereça ser acionado em decorrência de anormalidade relativa ao projeto e execução prevista na ART emitida, a Elektro acionará o CREA responsável para solicitar informações pertinentes informando o número da ART em questão.
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Devem ser observadas todos os casos, condições e exigências contidas nessa norma para a ART de responsabilidade de projeto e execução dos padrões de entrada requeridos. 5.1.6 Tensões e sistemas de fornecimento A ELEKTRO fornece energia elétrica nas tensões secundárias nominais de 220/127 V (220 V entre fases e 127 V entre fase e neutro), exceto para parte da cidade de São João da Boa Vista onde as tensões são de 380/220 V (380 V entre fases e 220 V entre fase e neutro), sistema estrela com neutro aterrado e frequência nominal de 60 Hz. 5.1.7 Limites de fornecimento O fornecimento de energia elétrica é feito em tensão secundária de distribuição para instalações com carga instalada igual ou inferior a 75 kW, sendo que as instalações com carga instalada superior a este valor são atendidas em tensão primária de distribuição, não objeto desta Norma. 5.1.8 Tipos e limitações de atendimento 5.1.8.1
Tipos de atendimento
São três os tipos de atendimento, a saber: - Tipo M (monofásico) - dois fios, uma fase e neutro; - Tipo B (bifásico) - três fios, duas fases e neutro; - Tipo T (trifásico) - quatro fios, três fases e neutro. 5.1.8.2
Limitações de atendimento
As limitações de potência de motores ou solda a motor das categorias de atendimento estão indicadas na Tabela 2. As limitações de carga instalada e potências de equipamentos especiais estão indicadas nos subitens a seguir: a) Tipo M (monofásico) - Dois fios (fase e neutro) Aplicado às instalações com carga instalada até 11 kW para tensão de fornecimento 127/220 V. Não é permitida neste tipo de atendimento a instalação de aparelhos de raios-X ou máquinas de solda a transformador. Aplicado às instalações com carga instalada até 20 kW para tensão de fornecimento 220/380 V. Não é permitida neste tipo de atendimento a instalação classe 220 V máquina de solda a transformador com mais de 10 kVA e aparelho de raios-X da classe de 220 V com potência superior a 1,50 kW. b) Tipo B (bifásico) - Três fios (duas fases e neutro) Aplicado às instalações com carga instalada até 23 kW para tensão de fornecimento 127/220 V. Não é permitida neste tipo de atendimento a instalação de máquina de solda a transformador classe 127 V com mais de 2 kVA ou da classe 220 V com mais de 10 kVA e aparelho de raios-X da classe de 220 V com potência superior a 1,50 kW. Aplicado às instalações com carga instalada até 40 kW para tensão de fornecimento 220/380 V. Não é permitida neste tipo de atendimento a instalação de máquina de solda a transformador classe 220 V com mais de 10 kVA e aparelho de raios-X da classe de 220 V com potência superior a 1,50 kW. c) Tipo T (trifásico) - Quatro fios (três fases e neutro) Aplicado às instalações com carga instalada até 75 kW e demanda de 76 kVA para tensão de fornecimento 127/220 V. Não é permitida neste tipo de atendimento a instalação de máquina Página 20
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de solda a transformador classe 127 V com mais de 2 kVA ou da classe 220 V com mais de 10 kVA e aparelho de raios-X da classe de 220 V com potência superior a 1,50 kW ou trifásico com potencia superior a 20 kVA. Aplicado às instalações com carga instalada até 75 kW e demanda de 82 kVA para tensão de fornecimento 220/380 V. Não é permitida neste tipo de atendimento a instalação de máquina de solda a transformador classe 220 V com mais de 10 kVA e aparelho de raios-X da classe de 220 V com potência superior a 1,50 kW ou trifásico com potencia superior a 20 kVA. Caso existam aparelhos de potências superiores às citadas, devem ser efetuados estudos específicos para sua ligação. 5.1.9 Bombas de incêndio O conjunto moto-bomba deve ser ligado, necessariamente, derivando da entrada consumidora antes do disjuntor geral e após a medição. O circuito alimentador da bomba de incêndio deve ter dispositivo de proteção independente, conforme desenho ND.10.05.04/1. Para identificar a proteção do conjunto moto-bomba, deve ser instalada plaqueta metálica gravada ou esmaltada a fogo com os dizeres: “BOMBA DE INCÊNDIO”. 5.1.10 Instalações em condomínios Em conjuntos residenciais ou condomínios fechados constituídos de casas com atendimento individual, as ligações das unidades consumidoras devem ser feitas de acordo com esta Norma, sendo obedecidos os procedimentos comerciais aplicáveis. 5.1.11 Ligações de cargas especiais a) A ligação de aparelhos com carga de flutuação brusca como solda elétrica, motores com partida frequente, aparelho de raios-X, eletrogalvanização e similares ou quaisquer outras, causadores de distúrbios de tensão ou corrente, e ainda outras que apresentem condições diferentes das estabelecidas nesta Norma, são tratadas como cargas especiais. Para esses casos, pode ser exigida a instalação de equipamentos corretivos na unidade consumidora e/ou pagamento do valor das obras necessárias no sistema elétrico, a serem executadas pela ELEKTRO. b) Os interessados cujas entradas consumidoras estejam enquadradas nesta subseção devem procurar a ELEKTRO antes da execução de suas instalações para fornecer detalhes e dados técnicos e receberem, caso necessário, a devida orientação. 5.1.12 Instalações especiais São instalações destinadas a locais onde são desenvolvidas atividades que propiciem aglomerações ou fluxos de pessoas, atendidas com ligações provisórias ou definitivas, tais como: circos, parques de diversão, igreja e locais para realização de festividades, comícios, espetáculos e exposições, além de atividades com intervenções diretas a saúde. Consideram-se, ainda, instalações especiais àquelas destinadas a locais que pela natureza dos trabalhos neles executados ou dos materiais neles mantidos, possa haver presença de produtos inflamáveis ou explosivos, tais como: gás, fogos de artifícios, combustíveis, etc. 5.1.13 Geração própria O paralelismo de geradores e/ou microgeração deve atender os critérios e padronização definidos na norma ND.64 – Conexão entre Microgeração Distribuída em Baixa Tensão e a Rede de Distribuição da Elektro. 5.1.14 Padrões de entrada Página 21
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Os desenhos ND.10.04.09/1 a ND.10.09.03/1 estabelecem as orientações mínimas necessárias para a montagem dos padrões de entrada de acordo com o tipo de atendimento. Para atendimento a núcleos habitacionais, a montagem do padrão de entrada deve ser conforme desenho ND.10.20.07/1. 5.1.14.1 Barramento de derivação Utiliza-se barramento de derivação em medição agrupada com ramal de entrada instalado em um único eletroduto, conforme dimensionamento (tabela 22), exceto onde a somatória do numero de fases das unidades agrupadas for menor ou igual a três condutores, conforme agrupamentos das categorias abaixo: M+M M+M+M M+B 5.1.15 Suspensão do fornecimento De acordo com o capítulo XIV da Resolução nº 414 de 09/09/2010 da ANEEL. 6 6.1
CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS Ramal de ligação
6.1.1 Condições gerais a) O ramal de ligação é fornecido e instalado pela ELEKTRO, devendo ser observadas as disposições do desenho ND.10.03.01/1 a ND.10.03.03/1. b) Deve entrar pela frente do terreno, ficar livre de qualquer obstáculo, ser perfeitamente visível e não cruzar terrenos de terceiros. c) Se o terreno for de esquina ou possuir acesso a duas ruas, é permitida a entrada do ramal de ligação por qualquer um dos lados, dando-se preferência a aquele em que estiver situada a entrada da edificação. d) O vão livre não deve ser superior a 30 m. e) A participação financeira do consumidor obedece à legislação vigente e a prática de atendimento de mercado da ELEKTRO. f)
Não deve ser facilmente alcançável de áreas, balcões, terraços, janelas ou sacadas adjacentes, devendo manter sempre um afastamento desses locais acessíveis, conforme desenho ND.10.02.02/1.
g) Os condutores devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas, medidas na vertical, entre o condutor inferior e o solo: 4,0 m sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 5,5 m cruzando local acessível a veículos pesados. h) É permitida a ligação de dois consumidores por meio de um único ramal de ligação encabeçado no poste particular na divisa das duas propriedades, desde que utilizando eletrodutos individuais e conforme critérios estabelecidos em 6.4.3. i)
Havendo cruzamentos com cabos e fios isolados de comunicação ou sinalização, o ramal de ligação deve situar-se no mínimo a 0,60 m acima desses.
6.1.2 Execução das conexões e ancoragens
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As conexões e a ancoragens do ramal de ligação na rede secundária de distribuição e no ponto de entrega são executadas pela ELEKTRO. 6.1.3 Ancoragem a) O ponto de ancoragem do ramal de ligação no ponto de entrega deve ser preparado pelo consumidor com a instalação da armação secundária e isolador roldana. b) A distância entre o ponto de ancoragem do ramal de ligação no poste particular e o nível da calçada quando o poste da ELEKTRO situar-se do outro lado da rua deve ser, no mínimo, de 6,0 m. Ver desenho ND.10.02.01/1. c) A distância entre o ponto de ancoragem do ramal de ligação no poste particular e o nível da calçada, quando o poste da ELEKTRO situar-se do mesmo lado da rua, deve ser no mínimo igual a: - 6,0 m, quando o ramal de ligação cruzar garagens para entrada de veículos pesados; - 5,0 m, quando o ramal de ligação cruzar garagens residenciais ou outros locais não acessíveis a veículos pesados; - 4,0 m, quando o ramal de ligação não cruzar garagens. d) Nos casos em que ocorrer obstrução do acesso ao ponto de entrega (por exemplo: colocação de lambris na fachada, luminosos, painéis, grades, etc.), o ponto de entrega deve ser realocado pelo consumidor para um local de fácil acesso ao empregado da ELEKTRO, conforme desenhos ND.10.13.01/1 a ND.10.13.02/1. Nesses casos, deve ser apresentada cópia da ART do responsável técnico pela execução. e) Na impossibilidade de deslocamento do poste e for necessária a utilização de acessório ou ferragem não padronizado para evitar o cruzamento do ramal de ligação com terreno de terceiro ou desviar de obstáculo, esse dispositivo deve ser dimensionado para suportar, no mínimo, o esforço nominal do poste e ser instalado de modo que não altere as suas características. Nesse caso, deve ser apresentada cópia da ART do responsável técnico pela execução. f)
Em ancoragem diretamente na alvenaria, a mesma deve ser dimensionada para suportar, no mínimo, o esforço resultante, tendo como referencia o poste descriminado para a categoria, conforme tabela 1. Nesse caso, deve ser apresentada cópia da ART ou RRT do responsável técnico pela execução.
6.2 Ramal de entrada Fornecimento Elektro: Para atendimento a padrões com eletrodutos de entrada individuais somente para as categorias M0, M1, B1,T1, M2, B2 e T5, o ramal de entrada será obrigatoriamente fornecido, instalado e mantido pela ELEKTRO, conforme Tabela 1. Obs.: A ELEKTRO se reserva no direito de fazer qualquer tipo de intervenção no ramal de entrada de sua propriedade Fornecimento Cliente: - padrões individuais categorias T2, T3, T4, T6 e T7 conforme tabela 1; - centro de medições agrupadas com caixa para disjuntor geral de proteção. Nesse caso deve obedecer também aos requisitos indicados nos itens seguintes: 6.2.1 Condutores a) Deve ser de cobre extra flexível com classe de encordoamento 5 ou 6, isolação extrudada de polietileno termofixo (XLPE) ou com isolação de etileno propileno (EPR) para tensão de 0,6 kV/1 kV, conforme ABNT NBR 7285 XLPE/EPR e dimensionamento conforme Tabela 1. Página 23
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a) O neutro deve ter isolação na cor azul claro e as fases em cor distinta ao neutro, exceto condutor com isolação na cor verde. b) Deve haver continuidade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou fusível. c) Não são permitidas emendas nos condutores do ramal de entrada. d) Os condutores devem ter comprimento suficiente para permitir a conexão do ramal de ligação nas condições dos padrões construtivos, bem como aos equipamentos de medição e proteção. e) Os condutores do circuito alimentador até o quadro de distribuição devem ter, no mínimo, a mesma seção dos condutores do ramal de entrada, conforme tabela 1. Obs. Onde a infraestrutura do circuito alimentador não se encontra pronta, os condutores do mesmo devem ser instalados apenas até uma caixa de passagem situada próxima ao padrão de entrada. f)
Devem ser deixadas dentro do compartimento de medição, sobras de condutores de, no mínimo, 600 mm.
g) O circuito alimentador poderá ser aéreo, atendendo os seguintes requisitos e desenho ND.10.04.12/1 figura 6. I. A altura de fixação dos condutores deve ser no mínimo: 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 5,5 m - cruzando local acessível a veículos pesados. II. Os condutores não devem ser instalados sobre coberturas ou edificações; III. Aplica-se para até dois consumidores, obedecendo a capacidade do poste, conforme tabela 20. IV. Pode ser utilizado opcionalmente para o circuito alimentador condutores de alumínio multiplexados, com isolação XLPE 1 kV conforme tabela 1. Para casos em área rural, onde não seja possível o atendimento dos requisitos acima, utilizar saída subterrânea e transformar para rede aérea em poste auxiliar instalado nas imediações do padrão de entrada.
6.2.2 Eletrodutos a) Devem ser de PVC rígido rosqueável ou com características conforme 6.6.2. b) Os eletrodutos devem ser dimensionados conforme tabela 2. c) Devem ser instalados externamente ao poste particular e fixado com uma das alternativas a seguir: - braçadeiras ou cintas de aço-carbono com revestimento de zinco por imersão a quente ou liga de alumínio; - arame de aço galvanizado de 12 BWG; Essa fixação do eletroduto ao poste particular deve ser feita, no mínimo, em três pontos, conforme os padrões construtivos. d) Podem ser embutidos nos casos de postes de concreto armado moldado no local ou na estrutura da edificação, quando situada junto ao limite da via pública. e) A junção entre eletroduto e a caixa deve ser feita por meio de bucha de proteção e arruela e ser vedada com dispositivo adequado ou massa calafetadora, quando da instalação ao tempo. Página 24
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ND.10 f)
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Na extremidade superior do eletroduto deve ser instalado cabeçote ou curva de 135º, no mínimo. A curva ou cabeçote deve ser de fácil acesso ao empregado da ELEKTRO.
g) Alternativamente, podem ser utilizadas bengalas de mesmo material que os eletrodutos, com curvatura mínima de 135º. h) Não é permitida a instalação de eletroduto no interior do poste de aço. i)
Os eletrodutos devem ter espessuras de parede e diâmetros externos conforme indicado na Tabela 16 e na Tabela 17.
6.3 Proteção 6.3.1 Condições gerais a) A proteção geral contra sobrecorrentes e curtos-circuitos deve ser localizada após a medição, ser instalada pelo consumidor de acordo com o que estabelece esta Norma e dimensionada conforme Tabela 1. b) O condutor neutro não deve conter nenhum dispositivo de proteção capaz de causar sua interrupção assegurando assim, a sua continuidade. c) Devem ser previstos dispositivos de proteção contra quedas de tensão ou falta de fase em equipamentos que pelas suas características possam ser danificados devido a essas ocorrências. 6.3.2 Dispositivos de proteção e seccionamento Devem ser utilizados para proteção geral da entrada consumidora disjuntores termomagnéticos unipolares, bipolares e tripolares nas ligações monofásicas, bifásicas e trifásicas, respectivamente. 6.3.3 Proteção contra sobretensões É recomendado que as instalações elétricas sejam providas de proteção contra sobretensões transitórias de origem atmosférica ou de manobra transmitidas através da rede aérea, sendo sua seleção, instalação e critérios de acordo com a ABNT NBR 5410. Quando for previsto o uso de dispositivos de proteção contra surtos (DPS), estes devem ser instalados após a medição e proteção do circuito alimentador em caixa apropriada ou no quadro de distribuição principal. 6.4 Medição 6.4.1 Localização a) A caixa de medição e proteção deve ser instalada no limite da via pública com a propriedade do consumidor e ter livre acesso, sem nenhum tipo de edificação tais como: muro, portão, porta, grade, lambril, etc., para leitura e intervenções de serviços por parte dos empregados da ELEKTRO sem necessidade de abertura pelo cliente. b) Excepcionalmente serão aceitos instalações laterais onde por questões de aproveitamento do espaço frontal do imóvel não houver condições de instalação voltada para a via publica, devendo ficar no máximo recuado a 1 metro e possuir livre acesso conforme item acima. c) A caixa de medição e proteção quando instalada atrás de muros ou alvenarias existentes, deve ficar o mais próximo possível dos mesmos, permitindo assim o livre acesso a abertura e fechamento da tampa, bem como a execução de atividades no seu interior. d) Para edificações com características industriais ou comerciais em que houver dificuldade na observância dos critérios do item acima, o interessado deve apresentar um croqui para análise prévia da ELEKTRO. Página 25
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e) Em localidades tombadas pelo patrimônio histórico deve ser apresentado por parte do interessado as devidas autorizações dos órgãos competentes para instalação do padrão de medição nas fachadas das edificações. f) No centro de medição abrigada, as caixas podem ser montadas expostas, sem a necessidade de alvenaria. g) Casos que não se enquadram nos itens anteriores, deve ser feito uma consulta preliminar junto a ELEKTRO para analises e definições. 6.4.2 Medição para dois ou três consumidores no mesmo terreno Sistema de medição destinado a atender dois ou três consumidores localizados no mesmo terreno sem caixa e proteção geral do barramento. O ramal de entrada será fornecido e instalado pela ELEKTRO. O eletroduto de entrada deve ser único, visando atender apenas os arranjos com as seguintes categorias: M+M M+M+M M+B Para circuitos alimentadores aéreos, deve ser utilizado um único eletroduto de saída. No caso de circuitos alimentadores subterrâneos ou embutidos em alvenaria, devem ser utilizados eletrodutos individuais para cada consumidor. Para a montagem do padrão de entrada ver desenho ND.10.09.01/1. Em ligações novas: Não é permitida a instalação de dois ou mais postes no mesmo terreno. Em ligações existentes: Em terrenos já atendidos por uma ou mais ligações, é permitida a ampliação do número de unidades consumidoras no mesmo terreno, utilizando postes individuais, desde que os imóveis sejam separados fisicamente. Essa situação não se aplica a edificações com construção na mesma época, podendo ser solicitado o projeto civil para comprovações. Apresentar carta de autorização conforme formulário ND.10 F-001 para os casos do padrão de entrada localizado em área rural com interferências em terrenos de terceiros tais como: I. Ligação em transformador particular; II. Instalação do padrão em terreno de terceiros; III. Passagem aérea ou subterrânea do circuito alimentador em terreno de terceiros.
6.4.3 Medição na divisa de duas propriedades É permitida a ligação de dois consumidores através de um único ramal de ligação encabeçado em um único poste desde que o mesmo fique situado na divisa das duas propriedades, devendo o poste ser dimensionado conforme tabela 20. 6.4.4 Medição direta Para instalações com demanda calculada até 38 kVA em tensão de fornecimento 127 / 220 V ou demanda calculada até 66 kVA em tensão de fornecimento 220 / 380 V, o atendimento será com medição direta. Para montagem do padrão de entrada ver desenhos de ND.10.04.09/1 a ND.10.07.13/1. Página 26
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6.4.5 Medição indireta Para instalações com demanda calculada superior a 38 kVA em tensão de fornecimento 127 / 220 V ou demanda calculada superior a 66 kVA em tensão de fornecimento 220 / 380 V, o atendimento será com medição indireta. Para montagem do padrão de entrada ver desenhos de ND.10.08.04/1 a ND.10.08.08/1. Nesse caso, deve ser apresentada a ART do responsável técnico pela execução do padrão de entrada. 6.5 Aterramento 6.5.1 Condições gerais a) A entrada consumidora deve possuir um ponto de aterramento onde serão interligados o condutor neutro do ramal de entrada e os aterramentos da caixa para medição caso seja metálica e poste de aço, conforme desenho ND.10.11.01/1. b) O condutor de proteção destinado ao aterramento de massa da instalação interna do consumidor deve estar de acordo com a Norma ABNT NBR 5410. 6.5.2 Dimensionamento O condutor de aterramento deve ser de cobre nu classe de encordoamento 2 com seção mínima de 16mm2. 6.5.3 Montagem a) O aterramento deve ser instalado próximo da caixa para medição, a uma distância até 0,50 m em relação à projeção da parte frontal do compartimento da proteção geral da caixa (em qualquer sentido). As indicações do aterramento nos desenhos são ilustrativas. b) O condutor de aterramento deve ser de cobre nu, classe de encordoamento 2, tão curto e retilíneo quanto possível, sem emenda e não ter dispositivo que possa causar sua interrupção. c) A conexão do condutor de aterramento com o neutro deve ser feita no dispositivo de aterramento da caixa metálica (utilizar duas arruelas lisas) ou através de conector apropriado para caixa de polímero. d) Os tipos de hastes devem ser de acordo com 6.6.8 e instalados conforme desenho ND.10.12.01/1. e) O ponto de ligação do condutor de aterramento na haste deve estar protegido com massa calafetadora e ser acessível por ocasião da vistoria do padrão de entrada. Somente depois de liberada a montagem da entrada consumidora, a haste pode ser coberta, visando reconstituir o piso. f)
O condutor de aterramento deve ser protegido através de eletroduto de PVC rígido quando instalação não embutida ou corrugado flexível quando instalado em alvenaria, dimensionado conforme Tabela 2.
6.6 Materiais do padrão de entrada Somente são aceitas caixas de medição e postes especificados pela Norma ND.16 de fabricantes homologados pela ELEKTRO. A relação dos fabricantes e os respectivos materiais homologados encontram-se à disposição para consulta no site da ELEKTRO. 6.6.1 Condutores a) Devem ser de cobre extra flexível com classe de encordoamento 5 ou 6, isolação a base de polietileno termofixo (XLPE) ou com isolação de etileno propileno (EPR) para tensão de 0,6 kV/1 kV, conforme ABNT NBR 7285 XLPE/EPR e dimensionamento conforme Tabela 1 Página 27
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b) Para os condutores de cobre flexíveis de classe 5 ou 6 as pontas dos mesmos devem ser devidamente estanhadas ou utilizar conectores tipo ilhós.
6.6.2 Eletrodutos Deve ser de PVC rígido rosqueável, classe A ou B, conforme ABNT NBR 15465 e dimensionamento conforme Tabela 2. 6.6.3 Caixas e tampas de medição e proteção 6.6.3.1
Material
a) As caixas e tampas devem ser fabricadas em conformidade com a norma ND.16 - Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica de Unidades Consumidoras. b) Para regiões litorâneas deve ser utilizada apenas caixa fabricada com material não corrosível (policarbonato, fibra de vidro, aço inoxidável ou alumínio). 6.6.3.2
Tipos de caixas
a) Caixa tipo D - Utilizada em unidades consumidoras que se enquadram nas categorias de medição direta, com a finalidade de instalação de medição e proteção (conforme Tabela 1). - Utilizada em centros de medição coletiva com a finalidade de instalação de proteção e/ou barramento (dimensionamento conforme Norma ND.26). b) Caixa tipo I - Utilizada em unidades consumidoras que se enquadram nas categorias de medição indireta, com a finalidade de instalação de medição, proteção e transformadores de corrente (conforme Tabela 1). - Utilizada em centros de medição coletiva com a finalidade de instalação de proteção e/ou barramento (dimensionamento conforme Norma ND.26) 6.6.3.3 Tipos de tampas a) Tampa tipo DM - Utilizada em unidades consumidoras que se enquadram nas categorias de medição direta, com a finalidade de instalação de medição/proteção. - Utilizada em medição individual, ou agrupada para instalação de proteção geral e barramentos limitados a uma corrente máxima de 100 A. b) Tampa tipo DP - Utilizada em centros de medição coletiva com a finalidade de instalação de proteção, limitado a uma corrente máxima de 250 A. c) Tampa tipo DB - Utilizada em centros de medição coletiva com a finalidade de instalação de barramento. d) Tampa tipo DL - Utilizada em unidades consumidoras que se enquadram nas categorias de medição direta, com a finalidade de instalação de medição/proteção em altura com lente de aumento para leitura à distância. e) Tampa tipo IM
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- Utilizada em unidades consumidoras que se enquadram nas categorias de medição indireta, com a finalidade de instalação de medição. f)
Tampa tipo IPS
- Utilizada em unidades consumidoras que se enquadram nas categorias de medição indireta, com a finalidade de instalação da proteção (1 disjuntor). - Utilizada em unidades consumidoras que se enquadram nas categorias de medição agrupada, com a finalidade de instalação da proteção (1 disjuntor). g) Tampa tipo IPD - Utilizada em unidades consumidoras que se enquadram nas categorias de medição agrupada, com a finalidade de instalação das proteções (2 disjuntores). h) Tampa tipo IB - Utilizada em centros de medição agrupada com a finalidade de instalação de barramento. 6.6.4 Ferragens 6.6.4.1
Suporte do ramal de ligação
a) Para sustentação do ramal de ligação, deve ser instalada uma armação secundária de um estribo e isolador roldana, de acordo com as padronizações da ABNT NBR 8159 e ABNT NBR 6249, respectivamente. b) A fixação da armação secundária deve ser feita da seguinte forma: em poste ou pontalete, através de parafuso passante (M-16) ou braçadeira; em parede de alvenaria, com parafuso M-16 com chumbador. c) Para as regiões litorâneas deve ser utilizada ferragens de liga de alumínio. 6.6.4.2
Fixação da caixa ao poste
A fixação da caixa ao poste deve ser feita com braçadeira suporte. A caixa deve possuir dispositivo de fixação externo, possibilitando sua instalação ao poste sem a necessidade de furos, por meio de viga perfil “U” (1¹/4x 3/4 x1/8”) e parafusos, instalada conforme desenho ND.10.05.04/01 figura 17. Para as regiões litorâneas deve ser utilizada viga perfil “U” em liga de alumínio e parafusos em aço inox. 6.6.5 Postes e pontaletes Para a região litorânea faixa compreendida como orla (200 metros da praia), recomendamos a não utilização de postes e pontaletes de aço. 6.6.5.1
Poste particular
a) Deve atender a especificação da norma ND.16 - Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica de Unidades Consumidoras. b) Para poste particular instalado em plano diferente ao da rede de distribuição, pode ser utilizado poste de comprimento adequado desde que atendida às alturas mínimas especificadas no item 6.1.1. e engastado conforme a fórmula: e = 0,10 x L + 0,60 (m) sendo: L - comprimento total do poste (m) e - engastamento (m)
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c) Os postes devem ser definidos em função da categoria de atendimento e dimensionados de acordo com Tabela 2. d) São aceitos postes de concreto armado, construídos no local, desde que seja apresentado a ELEKTRO especificação técnicas e dimensional, assinado pelo profissional responsável, apresentando a respectiva guia da ART ou RRT de execução. e) A identificação com as características do poste deve ficar visível antes da instalação do ramal de ligação pela ELEKTRO. f)
Os postes de concreto duplo T devem ser instalados com a face B (lisa) voltada para a rua, de modo que a ancoragem do ramal de ligação seja feita no lado de maior resistência. Exceto o poste duplo T com caixa incorporada, devido ao posicionamento dos eletrodutos e caixa(s).
6.6.5.2
Pontalete
a) Deve ter comprimento total máximo 3,0 m com engastamento mínimo de 1,0 m em coluna ou viga da edificação. O engastamento deve ser executado em concreto armado, mantendo-o visível até a ligação. b) Deve atender as alturas mínimas de fixação do ramal de ligação, conforme item 6.1.1.f. c) Deve obedecer a especificação conforme norma ND.16 - Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica de Unidades Consumidoras. d) Para comprimento superior a 3,0 m utilizar poste de aço seção circular ou quadrado conforme norma ND.16 - Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica de Unidades Consumidoras e engastamento requerido para a mesma. Inclusive o comprimento pode ser ajustado mediante a corte do mesmo. 6.6.6 Isolador roldana Deve ter características conforme ABNT NBR 6249. 6.6.7 Isolador castanha Deve ter características conforme ABNT NBR 6248. 6.6.8 Haste de aterramento O aterramento junto ao padrão de entrada deve ser feito com um dos seguintes tipos de hastes: cantoneira de aço-carbono com de revestimento de zinco por imersão a quente, de 25 x 25 x 5 mm com 2 400 mm de comprimento; haste de aço revestido de cobre de 12 mm de diâmetro (mínimo) e 2 400 mm de comprimento e demais características conforme ABNT NBR 13571. 6.7 Partida e proteção de motores a) Os motores devem possuir dispositivos de proteção conforme estabelecidos na ABNT NBR 5410. b) Devem ser utilizados os dispositivos para redução da corrente de partida de motores trifásicos conforme a Tabela 13 ou quando as condições de partida o tornar aconselhável. c) Os dispositivos de partida de motores sob a tensão reduzida devem ser dotados de equipamentos adequados que os desliguem quando faltar energia, bem como falta de fase. d) Deverá ser previsto junto aos motores também as proteções contra falta de fase, sub e sobre tensão. Página 30
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6.8 Cálculo da carga instalada A carga instalada em kW, é básica para a determinação da categoria de atendimento da unidade consumidora e deve ser calculada de acordo com o critério a seguir: 6.8.1 Iluminação e tomadas 6.8.1.1
Instalação residencial
Tomadas: Considerar no mínimo o número de tomadas indicadas na Tabela , em função da área construída. Caso a área construída seja maior que 250 m 2 o interessado deve declarar o número de tomadas previstas e considerar 100 W por tomada. Considerar também a carga mínima de tomadas para a cozinha, conforme indicado na Tabela 4. Iluminação: Considerar, no mínimo, um ponto de luz por cômodo ou corredor com potência igual a 100 W por ponto de luz. Obs.: Para outros tipos de iluminação considerar a potencia nominal. 6.8.1.2
Outros tipos de instalação
(Motéis, Hotéis, Hospitais, Clubes, Casas Comerciais, Bancos, Indústrias, Igrejas e outros). Carga instalada de acordo com o declarado pelo interessado, levando em consideração as cargas mínimas da Tabela 18. 6.8.2 Aparelhos eletrodomésticos Considerar as potências dos aparelhos eletrodomésticos abaixo relacionados previstos na instalação. 6.8.2.1 -
Torneira elétrica: Chuveiro elétrico: Máquina de lavar louças: Máquina de secar roupa: Forno de microondas: Forno elétrico: Ferro elétrico:
6.8.2.2 -
Com potência definida (valores médios). 3 000 W 4 000 W 2 000 W 2 500 W 1 500 W 1 500 W 1 000 W
Com potência indicada pelo fabricante
Aquecedor elétrico de acumulação (Boiler); Fogão elétrico; Condicionador de ar (utilizar os valores da Tabela 8 caso não sejam informados os valores do fabricante); Hidromassagem; Aquecedor de água de passagem; Aquecedor elétrico central; Outros aparelhos com potência igual ou superior a 1 000 W.
6.8.3 Motores elétricos e equipamentos especiais 6.8.3.1
Motores e máquinas de solda a motor
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De acordo com os dados de placa do fabricante. Utilizar os valores da Tabela 14 e Tabela 15 caso não sejam informados os valores do fabricante. 6.8.3.2
Equipamentos especiais
Consideram-se equipamentos especiais os aparelhos de raios-x, máquinas de solda a transformador, fornos elétricos a arco, fornos elétricos de indução, retificadores e equipamentos de eletrólise etc., com carga instalada conforme placa do fabricante. 6.9 Cálculo da demanda O presente cálculo de demanda aplica-se às instalações trifásicas residenciais e comerciais. Pode ser aplicado também às pequenas indústrias atendidas em baixa tensão, quando o interessado não tiver dados mais precisos quanto a sua demanda real prevista. O valor da demanda deve ser calculada pela seguinte fórmula: D= a + b + c + d + e + f + g + h + i Sendo: D - demanda total da instalação em kVA Demais fatores (a, b, c, d, e, f, g, h, i) conforme a seguir: 6.9.1 Demanda referente à iluminação e tomadas (a) 6.9.1.1 -
Instalação residencial trifásica (a1)
Carga instalada mínima, conforme 6.8 e Tabela fator de demanda, conforme a Tabela 3; fator de potência igual a 1,00.
6.9.1.2
Outros tipos de instalação trifásica (a2)
(Motéis, hotéis, hospitais, clubes, casas comerciais, bancos, indústrias, igrejas e outros.) Carga instalada de acordo com o declarado pelo interessado, devendo separar as cargas de tomadas e iluminação; -
fator de demanda para tomadas e iluminação, conforme a Tabela 18;
-
fator de potência para iluminação:
-
lâmpadas fluorescentes, néon, vapor de sódio ou mercúrio: 0,95;
-
lâmpadas fluorescentes compactas e LED: 0,80;
-
fator de potência para tomadas: 1,00.
6.9.2 Demanda referentes a chuveiros, torneiras, aquecedores de água de passagem e ferros elétricos (b) 6.9.2.1
Instalação residencial trifásica, hotéis, motéis, hospitais, casas comerciais e igrejas (b1)
Carga instalada conforme 6.8.2.1. -
fator de demanda: conforme a Tabela 4;
-
fator de potência igual a 1,00.
Nota: No caso de edificações contendo vestiários, deve ser considerado fator de demanda de 100% para cargas de chuveiros, torneiras e aquecedores, instalados no mesmo. Para os aparelhos instalados internamente à edificação, considerar os fatores de demanda da Tabela 4. 6.9.2.2
Outros tipos de instalação trifásicas (b2) Página 32
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Carga instalada conforme 6.8. -
fator de demanda igual a 1,00;
-
fator de potência igual a 1,00.
6.9.3 Demanda referente a aquecedor central ou de acumulação (c) Carga instalada: considerar a potência, conforme catálogo do fabricante. -
fator de demanda: conforme a Tabela 5;
-
fator de potência igual a 1,00.
6.9.4 Demanda de secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e forno de microondas (d) Carga instalada: considerar as potências indicadas em 6.8 ou valores de placa do fabricante. -
fator de demanda: conforme a Tabela 6;
-
fator de potência igual a 1,00.
6.9.5 Demanda referente a fogões elétricos (e) Carga instalada: considerar a potência de placa do fabricante. -
fator de demanda: conforme Tabela 7;
-
fator de potência igual a 1,00.
6.9.6 Demanda referente a condicionador de ar tipo janela (f) Carga instalada: considerar a potência por aparelho, conforme a Tabela 8. -
fator de demanda: para uso residencial igual a 1,00; para uso comercial, conforme a Tabela 9.
6.9.7 Demanda referente a motores e máquinas de solda a motor (g) Carga instalada: potência de placa do fabricante (CV ou HP) e conversão para kW ou kVA, conforme Tabela 14 e Tabela 15. -
fator de demanda, conforme a Tabela 10.
6.9.8 Demanda referente a equipamentos especiais (h) Carga instalada: potência de placa do fabricante. -
fator de demanda conforme a Tabela 11, a ser aplicada a cada tipo de aparelho;
-
fator de potência, considerar igual a 0,50.
6.9.9 Hidromassagem (i) Carga instalada: conforme placa do fabricante. -
fator de demanda: conforme Tabela 12;
-
fator de potência igual a 1,00.
6.10 Dimensionamento do padrão de entrada O dimensionamento das entradas de serviço monofásicas e bifásicas é feito de acordo com as cargas instaladas (kW) calculadas conforme 6.8 e de acordo com as categorias de atendimentos Tabela 1. Para entradas de serviço trifásicas o dimensionamento é feito de acordo com a demanda (kVA) da instalação calculada de acordo com o 6.9. Página 33
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6.11 Exemplos de dimensionamento do padrão de entrada 6.11.1 Exemplo 1 Residência com 40 m2 de área construída, contendo 1 quarto, sala, cozinha e banheiro, e os seguintes aparelhos com potência definida: 1 chuveiro elétrico: 4 000 W 1 ferro elétrico: 1 000 W Cálculo da Carga Instalada carga de tomadas: pontos de luz (4 cômodos): 1 chuveiro elétrico: 1 ferro elétrico: Total: 7 800 W ou 7,80 kW
2 400 W 400 W 4 000 W 1 000 W
Arredondando-se o valor obtido para um valor inteiro imediatamente superior, temos que a carga instalada (C) é igual a 8 kW. Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria M (Tabela 1). 6.11.2 Exemplo 2 Residência com 115 m2 de área construída, com 1 sala de 2 ambientes, copa, cozinha, 3 quartos, 1 banheiro social, 1 banheiro privativo e garagem, e contendo os seguintes aparelhos eletrodomésticos com potência definida: 2 chuveiros elétricos: 1 torneira elétrica: 1 máquina de secar roupa: 1 ferro elétrico:
4 000 W cada um 3 000 W 2 500 W 1 000 W
Cálculo da Carga Instalada carga de tomadas: pontos de luz (10 cômodos): 2 chuveiros elétricos: 1 torneira elétrica: 1 máquina de secar roupa: 1 ferro elétrico:
2 800 W 1 000 W 8 000 W 3 000 W 2 500 W 1 000 W
Total: 18 300 W ou 18,30 kW Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a carga instalada (C) é igual a 19 kW. Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria B1 para localidades com tensão de fornecimento 220/127 V ou M2 para tensão de fornecimento 380/220 V (Tabela 1). 6.11.3 Exemplo 3 Residência com 180 m2 de área construída, com um total de 12 cômodos e contendo os seguintes aparelhos com potência definida ou de acordo com a placa do fabricante: 2 condicionadores de ar 14000 BTU: 4 chuveiros elétricos: 1 torneira elétrica: 1 ferro elétrico:
1 900 W cada um 4 000 W cada um 3 000 W 1 000 W Página 34
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1 forno elétrico: 1 máquina de lavar louças: 1 máquina de secar roupas: 2 motores trifásicos:
1 500 W 2 000 W 2 500 W 1 cv cada um
Obs.: Os aparelhos com potências inferiores a 1 000 W não devem ser relacionados no pedido de ligação, entretanto, quando existirem aparelhos trifásicos, estes devem ser relacionados, mesmo que suas potências sejam inferiores a 1 000 W. Cálculo de carga instalada Carga de tomadas: Pela Tabela (área construída 180 m2) temos:
12 tomadas de 100 W, mais 3 tomadas de 600 W; Total: 1 200 + 1 800 = 3 000 W Carga de iluminação 12 cômodos, sendo 100 W (mínimo) por cômodo, temos: 12 x 100 W = 1 200 W Carga de aparelhos eletrodomésticos 2 condicionadores de ar 1 900 W: 4 chuveiros elétricos de 4 000 W: 1 torneira elétrica de 3 000 W: 1 ferro elétrico de 1 000 W: 1 forno elétrico de 1 500 W: 1 máquina de lavar louças de 2 000 W: 1 máquina de secar roupas de 2 500 W: Total: 29 800 W
3 800 W 16 000 W 3 000 W 1 000 W 1 500 W 2 000 W 2 500 W
Motores 2 motores trifásicos 1 cv (pela Tabela 15), temos: 2 x 1 050 W = 2 100 W Carga instalada Total: 3 000 + 1 200 + 29 800 + 2 100 = 36 100 W ou 36,10 kW. Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a carga instalada (C) é igual a 37 kW. Neste caso, deve-se efetuar o cálculo da demanda para o dimensionamento da entrada. Cálculo da demanda D = a + b +c + d + e +f + g + h + i Tomadas e iluminação - instalação residencial Carga Instalada: 3 000 + 1 200 = 4 200 W ou 4,2 kW Pela Tabela 3, temos o fator de demanda (FD)= 0,52 De acordo com 6.9, temos o fator de potência (FP) = 1,00 Página 35
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c arg a instalada fator de demanda fator de potência
a = (4 200 x 0,52)/1,00 = 2 184 VA a = 2,20 kVA Chuveiros, torneiras, aquecedores de água de passagem e ferros elétricos Carga Instalada: Chuveiros: 4 x 4 000 = 16 000 W Torneira elétrica: 1 x 3 000 = 3 000 W Ferro elétrico: 1 x 1 000 = 1 000 W Total 20 000 W ou 20 kW Pela Tabela 4, para 6 aparelhos, temos FD = 0,65 Conforme 6.9, temos o FP = 1,00 b
c arga instalada fator de demanda fator de potência
b = (20 000 x 0,65)/1,00 = 13 000 VA ou 13,00 kVA b = 13 kVA Aquecedor central de acumulação (boiler) c=0 Secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e forno microondas Carga Instalada: 1 x 1 500 W = 1 500 W 1 x 2 000 W = 2 000 W 1 x 2 500 W = 2 500 W Total = 6 000 W ou 6,00 kW Pela Tabela 6, para 3 aparelhos, temos FD = 0,70 De acordo com 6.9, temos FP = 1,00 d
c arga instalada fator de demanda fator de potência
d = (6 000 x 0,70)/1,00 = 4 200 VA ou 4,20 kVA d = 4,20 kVA Fogões elétricos e=0 Condicionador de ar tipo janela Carga Instalada em Watts (W): 2 x 1 900 = 3 800 W Pela Tabela 8 temos a carga instalada em VA: 2 x 2 100 VA = 4 200 VA De acordo com 6.9, temos FD = 1,00 Portanto: f = 4 200 x 1,00 = 4 200 VA ou 4, 20 kVA f = 4,20 kVA
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Motores elétricos e máquinas de solda a motor Pela Tabela 15, temos: Carga Instalada em kVA = 2 x 1,52 = 3,04 kVA Considerando os fatores de demanda da Tabela 10, temos: g = 1,52 x 1,00 + 1,52 x 0,50 g = 2,30 kVA Equipamentos especiais h=0 Hidromassagem i=0 Demanda total (D) D=a+b+c+d+e+f+g+h+i D= 2,2 + 13,0 + 0+ 4,2 + 0 + 4,2 + 2,3 + 0 + 0 D = 25,90 kVA Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a Demanda (D) é igual a 26 kVA. Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria T2 para tensão de fornecimento 220/127 V) ou categoria T5 para tensão de fornecimento 380/220 V (Tabela 1). 6.11.4 Exemplo 4 - Indústria Relação da carga instalada 12 lâmpadas mistas de 250 W: 24 lâmpadas fluorescentes de 40 W: 12 reatores de 20 W: 1 chuveiro de 4.000 W: 2 condicionadores de ar 1 900 W: 1 compressor (trifásico) de 10 cv: 1 serra vertical (trifásica) de 7,5 cv: 1 prensa (trifásica) de 7,5 cv:3 motores (trifásicos) de 5 cv: 4 furadeiras (monofásicas) de 1 cv: 2 serras elétricas (trifásicas) de 2 cv: 2 máquinas de solda de 4 kW:
3 000 W 960 W 240 W 4 000 W 3 800 W 8 890 W 6 570 W 6 570 W 13 530 W 4 560 W 3 900 W 8 000 W
Total:
64 020 W ou 64,02 kW
Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a carga instalada (C) é igual a 65 kW. Neste caso, deve-se calcular a demanda. Cálculo de demanda D=a+b+c+d+e+f+g+h+i Iluminação e tomadas Página 37
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-
fatores de potência: conforme 6.9.
-
fatores de demanda: conforme Tabela 18.
Aparelho
Potência (W)
FP
FD
3 000
1,00
1,00
3 000
24 lâmpadas fluorescente de 40 W
960
0,95
1,00
1 010
12 reatores de 20 W
240
1,00
1,00
240
12 lâmpadas mistas de 250 W
Demanda (VA)
Total
4 250
a = 4,25 kVA Chuveiros elétricos -
fator de potência e fator de demanda: conforme 6.9. Aparelho
Potência (W)
FP
FD
Demanda (VA)
1 chuveiro elétrico
4 000
1,00
1,00
4 000
Total
4 000
b = 4,00 kVA Condicionadores de ar tipo janela -
potência: conforme Tabela 8 fator de demanda: conforme Tabela 9 Aparelho
Demanda (VA)
1 condicionador de ar de 15 000 BTU
4 200
f = 4,20 kVA Motores elétricos e máquinas de solda a motor -
fator de demanda: conforme Tabela 10 potências: conforme Tabela 14 e Tabela 15 Aparelho Potência (W)
FD
Demanda (VA)
11 540
1,00
11 540
1 serra vertical de 7,5 cv
8 650
0,50
4 330
1 prensa de 7,5 cv
8 650
0,50
4 330
3 motores de 5 cv
18 060
0,50
9 030
4 furadeiras de 1 cv
6 240
0,50
3 120
2 serras de 2 cv
5 400
0,50
2 700
1 motor de 10 cv
Total
35 050
g = 35,05 kVA Equipamentos especiais -
fator de potência: conforme 6.9 e fator de demanda: conforme Tabela 11 2 máquinas de solda a transformador de 4 000 W cada uma: Aparelho
Potência (W) Página 38
FP
FD
Demanda (VA) Revisão 09B – 11/2017
ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
1ª máquina
4 000
0,50
1,00
8 000
2ª máquina
4 000
0,50
0,60
4 800
Total
12 800
h = 12 800 VA ou 12,80 kVA Demanda total (D) D=a+b+f+g+h D = 4,25 + 4,00 + 4,20 + 35,05 + 12,80 D = 60,30 kVA Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior temos que a Demanda (D) é igual a 61 kVA. Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria T4 para tensão de fornecimento 220/127 V ou categoria T6 para tensão de fornecimento 380/220 V (Tabela 1).
6.11.5 Exemplo 5 – Cálculo Medição para Agrupamento. Dimensionamento das categorias das medições a) Quantidade de casas: 5 unidades b) Cargas:
07 Lâmpadas 100 W 02 Tomadas de 600 W 13 Tomadas de 100 W 01 Forno de microondas 1300 W 02 Ar Condicionado 1300 W 01 Chuveiro 5400 W
700 W 1200 W 1300 W 1300 W 2600 W 5400 W
Total: 12.500 W
Pala Tabela 1 todas as categorias serão B (Circuito bifásico 2#16(16)mm² - Eletroduto de PVC 1¼” Dispositivo de Proteção Individual – Disjuntor 2x63A).
Demanda estimada (Tabela 21) Unidades: 5
Demanda estimada individual: 5,82kVA Total: 29kVA
Dimensionamento da categoria de agrupamento (Tabela 22) Demanda estimada total: 29 kVA; Categoria de agrupamento CA2 (Circuito trifásico 3#35(35)mm² - Eletroduto de PVC de Proteção Geral – Disjuntor 3x100A – Barramento 1x1/8”);
2”
Dispositivo
Padrão a ser construído conforme desenho: ND.10.05.04/1, figura 7. NOTA (1): Caso o quadro de medição coletiva for instalado a mais de 15 metros do limite da via publica, prever a instalação da proteção geral junto ao limite do imóvel. NOTA (2): Tomando como referencia o exemplo acima, preencher o campo de descrição da A.R.T. com as seguintes informações: Numero de Unidades Consumidoras: 5; Categoria de Atendimento: B;
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Demanda Estimada Total: 29 kVA; Categoria de Agrupamento: CA2; Desenho do Quadro de Medição: ND.10.05.04/1 figura 7; Localização do Quadro de Proteção Geral: Incorporado ao quadro de medição.
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6.11.6 Exemplo 6 - Cálculo de Medição para Agrupamento. Dimensionamento das categorias das medições a) Quantidade de unidades: 5 bifásicas
Cargas:
07 Lâmpadas 100 W
700 W
02 Tomadas de 600 W 13 Tomadas de 100 W 01 Forno de microondas 1300 W 02 Ar Condicionado 1300 W 01 Chuveiro 5400 W
1200 W 1300 W 1300 W 2600 W 5400 W
Total: 12.500 W
Pala Tabela 1 todas as categorias serão B (Circuito bifásico 2#16(16)mm² - Eletroduto de PVC 1¼” Dispositivo de Proteção Individual – Disjuntor 2x63A).
b) Quantidade de unidades: 1 trifásica Residência com 180 m2 de área construída, com um total de 12 cômodos e contendo os seguintes aparelhos com potência definida ou de acordo com a placa do fabricante:
2 condicionadores de ar 14000 BTU: 4 chuveiros elétricos: 1 torneira elétrica: 1 ferro elétrico: 1 forno elétrico: 1 máquina de lavar louças: 1 máquina de secar roupas: 2 motores trifásicos:
1 900 W cada um 4 000 W cada um 3 000 W 1 000 W 1 500 W 2 000 W 2 500 W 1 cv cada um
Cálculo de carga instalada Carga de tomadas Pela Tabela 3 (área construída 180 m2) temos:
12 tomadas de 100 W, mais 3 tomadas de 600 W; Total: 1 200 + 1 800 = 3 000 W Carga de iluminação
12 cômodos, sendo 100 W (mínimo) por cômodo, temos: 12 x 100 W = 1 200 W Carga de aparelhos eletrodomésticos
2 condicionadores de ar 1 900 W: 4 chuveiros elétricos de 4 000 W: 1 torneira elétrica de 3 000 W: 1 ferro elétrico de 1 000 W: 1 forno elétrico de 1 500 W: 1 máquina de lavar louças de 2 000 W: 1 máquina de secar roupas de 2 500 W: Total: 29 800 W
3 800 W 16 000 W 3 000 W 1 000 W 1 500 W 2 000 W 2 500 W
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Motores
2 motores trifásicos 1 cv (pela Tabela 156), temos: 2 x 1 050 W = 2 100 W Carga instalada
Total: 3 000 + 1 200 + 29 800 + 2 100 = 36 100 W ou 36,10 kW. Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a carga instalada é igual a 37 kW. Neste caso, deve-se efetuar o cálculo da demanda para o dimensionamento da entrada. Cálculo da demanda D = a + b +c + d + e +f + g + h + i Tomadas e iluminação - instalação residencial Carga Instalada: 3 000 + 1 200 = 4 200 W ou 4,2 kW Pela Tabela 3, temos o fator de demanda (FD)= 0,52 De acordo com 6.9, temos o fator de potência (FP) = 1,00
c arg a instalada fator de demanda fator de potência a = (4 200 x 0,52)/1,00 = 2 184 VA a = 2,20 kVA a
Chuveiros, torneiras, aquecedores de água de passagem e ferros elétricos Carga Instalada: Chuveiros: 4 x 4 000 = 16 000 W Torneira elétrica: 1 x 3 000 = 3 000 W Ferro elétrico: 1 x 1 000 = 1 000 W Total 20 000 W ou 20 kW Pela Tabela 4, para 6 aparelhos, temos FD = 0,65 Conforme 6.9, temos o FP = 1,00
b
c arga instalada fator de demanda fator de potência
b = (20 000 x 0,65)/1,00 = 13 000 VA ou 13,00 kVA b = 13 kVA Aquecedor central de acumulação (boiler) c=0 Secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e forno microondas Carga Instalada: 1 x 1 500 W = 1 500 W 1 x 2 000 W = 2 000 W 1 x 2 500 W = 2 500 W Total = 6 000 W ou 6,00 kW Pela Tabela 6, para 3 aparelhos, temos FD = 0,70 De acordo com 6.9, temos FP = 1,00
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c arga instalada fator de demanda fator de potência d = (6 000 x 0,70)/1,00 = 4 200 VA ou 4,20 kVA d = 4,20 kVA d
Fogões elétricos e=0 Condicionador de ar tipo janela Carga Instalada em Watts (W): 2 x 1 900 = 3 800 W
Pela Tabela 89 temos a carga instalada em VA: 2 x 2 100 VA = 4 200 VA De acordo com 6.9, temos FD = 1,00 Portanto: f = 4 200 x 1,00 = 4 200 VA ou 4, 20 kVA f = 4,20 kVA Motores elétricos e máquinas de solda a motor Pela Tabela 15, temos: Carga Instalada em kVA = 2 x 1,52 = 3,04 kVA Considerando os fatores de demanda da Tabela 10, temos: g = 1,52 x 1,00 + 1,52 x 0,50 g = 2,30 kVA Equipamentos especiais h=0 Hidromassagem i=0 Demanda total (D) D=a+b+c+d+e+f+g+h+i D= 2,2 + 13,0 + 0+ 4,2 + 0 + 4,2 + 2,3 + 0 + 0 D = 25,90 kVA Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a Demanda (D) é igual a 26 kVA. Pala Tabela 1 a categoria será T2 (Circuito trifásico 3#25(25)mm² - Eletroduto de PVC 1¼” Dispositivo de Proteção Individual – Disjuntor 3x100A).
Calculando a Demanda Total para o Agrupamento (Tabela 21) Unidades: 5 bifásicos
Demanda estimada individual: 5,82kVA Total bifásicos: 29kVA
Unidade: 1 trifásico
Demanda calculada: 26kVA Total trifásicos: 26kVA
Demanda Total Agrupamento: (29+26) = 55kVA Página 43
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Dimensionamento da categoria de agrupamento (Tabela 22) Demanda total agrupamento: 55kVA; Categoria de agrupamento CA3 (Circuito trifásico 3#70(70)mm² - Eletroduto de PVC 2” Dispositivo de Proteção Geral – Disjuntor 3x200A – Dispositivo de proteção da medição coletiva – Disjuntor 3x150A - Barramento 1x1/8”) – Poste 200daN; Padrão a ser construído conforme desenho: ND.10.05.04/1, figura 15 NOTA (1): Caso o quadro de medição coletiva for instalado a mais de 15 metros do limite da via publica, prever a instalação da proteção geral junto ao limite do imóvel. NOTA (2): Tomando como referencia o exemplo acima, preencher o campo de descrição da A.R.T. com as seguintes informações: Numero de Unidades Consumidoras: 6; Categoria de Atendimento: (5 x B) +(1 x T2); Demanda Estimada Total: 55 kVA; Categoria de Agrupamento: CA3; Desenho do Quadro de Medição: ND.10.05.04/1 figura 15 – Localizado a mais de 15 metros do limite da via publica; Localização do Quadro de Proteção Geral: No limite da via publica.
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TABELAS
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Tabela 1 Dimensionamento do ramal de entrada – tensões de fornecimento 127/220 V e 220/380 V
NOTA 1 Para atendimento a padrões com eletrodutos de entrada individuais somente para as categorias B0, M1, B1, T1, M2, B2 e T5 o ramal de entrada será obrigatoriamente fornecido, instalado e mantido pela ELEKTRO, exceto para medição agrupada que deverá estar de acordo com as tabelas 21 e 22, com fornecimento pelo interessado. NOTA 2 Para medição agrupada, dimensionar os condutores entre o barramento e os medidores de acordo com a tabela acima, coluna “Ramal - Entrada – Fornecimento Cliente”.
Tabela 2 Dimensionamento de motores, eletrodutos, aterramento, postes e pontaletes em função da categoria do padrão de entrada.
NOTA 1 É permitido a instalação exclusiva de um motor trifásico de 75CV através das categorias de atendimento T4 ou T7, mediante consulta preliminar.
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Tabela 3 Número mínimo de tomadas em função da área construída Área total (m2)
Quant. Tomadas (100 W)
Subtotal I (W)
S<8
1
100
Quant. Tomadas (cozinha) (600 W) 1
8 < S < 15
3
300
15 < S < 20
4
20 < S < 30
Subtotal II (W)
Total I + II (W)
600
700
1
600
900
400
2
1 200
1 600
5
500
2
1 200
1 700
30 < S < 50
6
600
3
1 800
2 400
50 < S < 70
7
700
3
1 800
2 500
70 < S < 90
8
800
3
1 800
2 600
90 < S < 110
9
900
3
1 800
2 700
110 < S < 140
10
1 000
3
1 800
2 800
140 < S < 170
11
1 100
3
1 800
2 900
170 < S < 200
12
1 200
3
1 800
3 000
200 < S < 220
13
1 300
3
1 800
3 100
220 < S < 250
14
1 400
3
1 800
3 200
NOTA1 Caso o consumidor declare quantidade de tomada superior ao da tabela, prevalece o valor declarado. NOTA 2 Para área construída acima de 250 m2 o interessado deve declarar a quantidade de tomadas prevista no projeto elétrico de sua residência.
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Tabela 4 Fatores de demanda referentes a tomadas e iluminação residencial Carga instalada (kW) C≤1
Fator de demanda 0,86
1
0,75
2
0,66
3
0,59
4
0,52
5
0,45
6
0,40
7
0,35
8
0,31
9 < C ≤ 10
0,27
C > 10
0,24 Tabela 5
Fatores de demanda de chuveiros, torneiras, aquecedores de água de passagem e ferros elétricos Nº de aparelhos
Fator de demanda
Nº de aparelhos
Fator de demanda
1
1,00
14
0,45
2
1,00
15
0,44
3
0,84
16
0,43
4
0,76
17
0,42
5
0,70
18
0,41
6
0,65
19
0,40
7
0,60
20
0,40
8
0,57
21
0,39
9
0,54
22
0,39
10
0,52
23
0,39
11
0,49
24
0,38
12
0,48
25
0,38
13
0,46
acima de 25
0,38
NOTA O número de aparelhos indicado na tabela refere-se a soma das quantidades dos mesmos. Exemplo: 4 chuveiros + 2 torneiras + 1 ferro elétrico = 7 aparelhos, portanto, FD = 0,60
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Tabela 6 Fatores de demanda de aquecedor central ou de acumulação (boiler) Nº de aparelhos
Fator de demanda
1
1,00
2
0,72
3
0,62
acima de 3
0,62
Tabela 7 Fatores de demanda de secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e forno microondas Nº de aparelhos 1
Fator de Demanda 1,00
2a4
0,70
5a6
0,60
7a8
0,50
acima de 8
0,50
Tabela 8 Fatores de demanda de fogões elétricos Nº de aparelhos
Fator de demanda
Nº de aparelhos
Fator de demanda
1
1,00
8
0,32
2
0,60
9
0,31
3
0,48
10 a 11
0,30
4
0,40
12 a 15
0,28
5
0,37
16 a 20
0,26
6
0,35
21 a 25
0,26
7
0,33
acima de 25
0,26
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Tabela 9 Condicionadores de ar tipo janela Capacidade (BTU/h)
Potência (VA)
Potência (W)
Tensão (V)
Corrente (A)
110
10,0
220
5,0
110
14,0
220
7,0
110
15,0
220
7,5
110
17,0
220
8,5
1 900
220
9,5
2 860
2 600
220
13,0
21 000
3 080
2 800
220
14,0
30 000
4 000
3 800
220
18,0
41 000
5 500
5 000
220
14,5
60 000
9 000
7 500
220
24,0
7 500
1 100
900
8 500
1 550
1 300
10 000
1 650
1 400
12 000
1 900
1 600
15 000
2 100
18 000
NOTA1 Os valores de potência apresentados nesta tabela são orientativos, quando disponíveis os dados de placa ou de catálogo do fabricante, estes devem ser considerados. NOTA 2 As correntes nominais para aparelhos de 41 000 e 60 000 BTU são para ligações trifásicas em 220 V.
Tabela 10 Fatores de demanda para condicionadores de ar tipo janela para uso comercial Nº de aparelhos 1 a 10
Fator de demanda 1,00
11 a 20
0,90
21 a 30
0,82
31 a 40
0,80
41 a 50
0,77
51 a 75
0,75
76 a 100
0,75
acima de 100
0,75
NOTA Quando se tratar de unidade central de condicionador de ar, deve-se considerar o fator de demanda igual a 1,00.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
Tabela 11 Fatores de demanda de motores Motor
Fator de demanda
Maior motor demais
1,00 0,50
NOTA 1 Se os maiores motores tiverem potências iguais, deve-se considerar apenas um como o maior. NOTA 2 Existindo motores que obrigatoriamente partam simultaneamente (mesmo sendo os de maior potência) deve-se somar suas potências e considerálos com um só motor.
Tabela 12 Fatores de demanda de equipamentos especiais Equipamento
Fator de demanda
Maior equipamento
1,00
demais
0,60
NOTA Se os maiores aparelhos tiverem potências iguais, deve-se considerar apenas um como o maior.
Tabela 13 Fatores de demanda de hidromassagem Nº de aparelhos
Fator de demanda
1
1,00
2
0,56
3
0,47
4
0,39
acima de 4
0,39
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Tabela 14 Dispositivos para redução da corrente de partida de motores elétricos
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Tabela 15 Motores monofásicos - potência nominal, potência absorvida da rede em W e VA, correntes nominais e de partida Potência Corrente Corrente Potência absorvida cos Ø nominal (A) de partida (A) nominal da rede médio (cv ou HP) W VA 110 V 220 V 110 V 220 V ¼ 420 660 5,9 3,0 27 14 0,63 ⅓
510
770
7,1
3,5
31
16
0,66
½
790
1 180
11,6
5,4
47
24
0,67
¾
900
1 340
12,2
6,1
63
33
0,67
1
1 140
1 560
14,2
7,1
68
35
0,73
1½
1 670
2 350
21,4
10,7
96
48
0,71
2
2 170
2 970
27,0
13,5
132
68
0,73
3
3 220
4 070
37,0
18,5
220
110
0,79
5
5 110
6 160
-
28,0
145
0,83
7½
7 070
8 840
-
40,2
210
0,80
10
9 310
11 640
-
52,9
260
0,80
12 ½
11 580
14 940
-
67,9
330
0,78
15
13 720
16 940
-
77,0
408
0,81
NOTA As correntes nominais e de partida apresentadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não for possível obtê-las nas placas dos motores.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais
Tabela 16 Motores trifásicos - potência nominal, potência absorvida da rede em W e VA, correntes nominais e de partida Potência nominal (cv ou HP)
Potência absorvida da rede
Corrente nominal (A)
Corrente de partida (A) 220 V
cos ø médio
4,1
7,1
0,61
2,3
5,8
9,9
0,66
1,9
3,3
9,4
16,3
0,66
1 520
2,3
4,0
11,9
20,7
0,69
1 540
2 170
3,3
5,7
19,1
33,1
0,71
2
1 950
2 700
4,1
7,1
25,0
44,3
0,72
3
2 950
4 040
6,1
10,6
38,0
65,9
0,73
4
3 720
5 030
7,6
13,2
43,0
74,4
0,74
5
4 510
6 020
9,1
15,8
57,1
98,9
0,75
7½
6 570
8 650
12,7
22,7
90,7
157,1
0,76
10
8 890
11 540
17,5
30,3
116,1
201,1
0,77
12 ½
10 850
14 090
21,3
37,0
156,0
270,5
0,77
15
12 820
16 650
25,2
43,7
196,6
340,6
0,77
20
17 010
22 100
33,5
58,0
243,7
422,1
0,77
25
20 920
25 830
39,1
67,8
275,7
477,6
0,81
30
25 030
30 520
46,2
80,1
326,7
566,0
0,82
40
33 380
39 740
60,2
104,3
414,0
717,3
0,84
50
40 930
48 730
73,8
127,9
528,5
915,5
0,84
60
49 420
58 150
88,1
152,6
632,6
1 095,7
0,85
75
61 440
72 280
109,5
189,7
743,6
1 288,0
0,85
100
81 230
95 560
144,8
250,8
934,7
1 619,0
0,85
125
100 670
117 050
177,3
307,2
1 162,7
2 014,0
0,85
150
120 090
141 290
214,0
370,8
1 455,9
2 521,7
0,85
200
161 650
190 180
288,1
499,1
1 996,4
3 458,0
0,85
W
VA
380 V
220 V
⅓
390
650
0,9
1,7
½
580
870
1,3
¾
830
1 260
1
1 050
1½
380 V
NOTA As correntes nominais e de partida apresentadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não for possível obtê-las nas placas dos motores
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Tabela 17 Eletrodutos de PVC rígido tipo rosqueável Diâmetro nominal (DN)
Diâmetro externo (mm)
Tolerância (mm)
20
21,1
± 0,3
32
33,2
± 0,3
40
42,2
± 0,3
50
47,8
± 0,3
60
59,4
± 0,4
NOTA Características dos eletrodutos de PVC rígido de acordo com a ABNT NBR 15465
Tabela 18 Eletrodutos rígidos de aço-carbono Diâmetro externo
Diâmetro nominal (DN)
Mínimo (mm)
Máximo (mm)
15
20,00
20,40
1,50
25
31,50
31,90
1,50
32
40,50
41,00
2,00
40
46,60
47,10
2,25
50
58,40
59,00
2,25
Espessura da parede (mm)
NOTA Características dos eletrodutos de aço-carbono de acordo com a ABNT NBR 5624.
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Tabela 19 Carga mínima e fatores de demanda para iluminação e tomadas de uso geral Descrição
Carga mínima (W/m2)
Fator de demanda
Auditório, salões para exposições e semelhantes
10
1,00
Bancos, lojas e semelhantes
30
1,00
Barbearia, salões de beleza e semelhantes
30
1,00
Clubes e semelhantes
20
1,00
Escolas e semelhantes
30
Escritórios (edifícios)
30
Administração de edifícios de uso coletivo Garagens comerciais e semelhantes
5 5
1,00 para os primeiros 12 kW 0,50 para o que exceder 12 kW 1,00 para os primeiros 20 kW 0,70 para o que exceder 20 kW 1,00 da carga de iluminação mais 0,50 da carga de tomadas 1,00 0,40 para os primeiros 50 kW 0,20 para o que exceder 50 kW 0,50 para os primeiros 20 kW 0,40 para o que exceder 20 kW
Hospitais e semelhantes
20
Hotéis e semelhantes
20
Igrejas e semelhantes
10
1,00
Indústrias
Valor declarado pelo interessado
1,00
Restaurantes e semelhantes
20
1,00
NOTA 1 A carga mínima indicada na tabela refere-se à carga recomendada para instalações de iluminação e tomadas, utilizando lâmpadas incandescentes. No caso de outros tipos de lâmpadas, consultar os catálogos de fabricantes; NOTA 2 No caso de lojas, deve-se considerar a carga adicional de 700 W/m de vitrine, medida horizontalmente ao longo de sua base; NOTA 3 Quando a unidade consumidora possuir cozinha, deve ser considerado exclusivamente para ela fator de demanda igual a 1,00, para as demais dependências da unidade consumidora, considerar os valores indicados na tabela.
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Tabela 20 Dimensionamento de postes na divisa para atendimento a dois consumidores
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Tabela 21 Demandas estimadas de agrupamento para atendimento a partir de dois consumidores no mesmo terreno
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Tabela 22 Dimensionamento de agrupamento para atendimento a partir de dois consumidores no mesmo terreno
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DESENHOS
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Eletroduto de entrada
Condutor do ramal de ligação Circuito alimentador aéreo
Rede secundária de distribuição
Poste particular
Circuito alimentador embutido subterrâneo
Medição e proteção Cavidade para inspeção do aterramento
Figura 1 – Padrão Aéreo
Medição e proteção
Mureta
Cavidade para inspeção do aterramento Caixa de passagem CS-3 Ramal de entrada Caixa de passagem CS-2 Medição e proteção Padrão Pedestal
Muro
Ramal de entrada Cavidade para inspeção do aterramento Caixa de passagem CS-3
Figura 2 – Padrão Subterrâneo Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.01.01/1 de 30-06-2016
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09B
DESENHO
Componentes da entrada de serviço
ND.10.01.01/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Trecho: O ramal de entrada deve ser continuo, ou seja, direto da caixa de medição e proteção, passando pela caixa CS-3 sem emenda até a caixa CS-2, deve ser fornecido e instalado conforme disposição abaixo: AB – Ramal de entrada embutido (fornecido pelo cliente e instalado pela ELEKTRO). BC – Ramal de entrada embutido (fornecido e instalado pelo cliente).
Figura 3 – Ponto de entrega em rede subterrânea (A).
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.:
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09B
DESENHO
Localização do ponto de entrega padrão subterrâneo
ND.10.01.05/1 Folha 1/2
EDIFICAÇÃO PADRÃO DE MEDIÇÃO CALÇADA
Figura 4 – Ponto de entrega em rede ELEKTRO.
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.:
Localização do ponto de entrega Derivando do poste da ELEKTRO
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09B
DESENHO
ND.10.01.05/1 Folha 2/2
Dimensões em milímetros
NOTA
A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 5,5 m - cruzando local acessível a veículos pesados.
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.02.01/1 de 01-07-2015
Alturas mínimas dos condutores da entrada de serviço
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09B
DESENHO
ND.10.02.01/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros
NOTA A fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada só é permitida fora da área acima indicada, devendo atender as distâncias mínimas dos condutores ao solo.
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.02.02/1 de 01-07-2015
Afastamentos mínimos para entrada de serviço em fachada
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09B
DESENHO
ND.10.02.02/1 Folha 1/1
INSTALAÇÃO LATERAL Edificação junto ao alinhamento da calçada com acesso lateral permanentemente livre: CLIENTE
Calçada
Utilizar poste junto ao alinhamento com medição e proteção em muro / mureta ou utilizar poste com caixa incorporada.
INSTALAÇÃO FRONTAL (COM POSTE) Edificação recuada do alinhamento da calçada:
Calçada
Utilizar poste junto ao alinhamento com medição e proteção voltada para calçada ou utilizar poste com caixa incorporada com medição e proteção voltada para calçada.
INSTALAÇÃO FRONTAL (SEM POSTE)
CLIENTE
Edificação junto ao alinhamento da calçada ocupando toda frente do terreno:
Calçada
Fixar o ramal diretamente na parede quando tiver altura suficiente. Medição e proteção voltada para calçada. Utilizar pontalete quando altura não for suficiente. Medição e proteção voltada para calçada.
INSTALAÇÃO FRONTAL (COM POSTE) CLIENTE 1
Instalar o poste junto ao alinhamento com medições e proteções voltadas para calçada ou utilizar poste com caixas incorporadas com medições e proteções voltadas para calçada.
Calçada
Dois consumidores atendidos com um único poste na divisa de duas propriedades:
CLIENTE 2
CLIENTE 2 PISO SUPERIOR
INSTALAÇÃO FRONTAL (SEM POSTE) CLIENTE 1 PISO INFERIOR
Edificação em dois níveis de piso: Fixar o ramal diretamente na parede quando tiver altura suficiente. Medições e proteções voltada para calçada.
Calçada
Ver nota 4 Utilizar pontalete quando altura não for suficiente. Medições e proteções voltada para calçada.
CLIENTE 2 INSTALAÇÃO FRONTAL (COM POSTE) CLIENTE 1
Dois clientes no mesmo terreno (ex. unidades consumidoras na frente e no fundo do terreno):
Calçada
Utilizar poste junto ao alinhamento com medições e proteções voltada para calçada ou utilizar poste com caixas incorporadas com medições e proteções voltada para calçada.
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.:
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09B
DESENHO
Disposições da entrada de serviço
ND.10.03.03/1 Folha 1/4
Edificação recuada da calçada com varios clientes com acesso permanentemente livre para leitura:
Calçada
Utilizar poste junto ao alinhamento, padrão de medição agrupada em muro / mureta na lateral. É permitido o uso de poste com caixas incorporadas.
Edificação recuada da calçada com varios clientes com muro:
Calçada
Utilizar poste junto ao alinhamento com medições e proteções voltadas para calçada. É permitido o uso de poste com caixas incorporadas.
Edificação junto ao alinhamento da calçada com vários clientes.
Calçada
Calçada
Fixar o ramal diretamente na parede quando tiver altura suficiente. Medições e proteções voltada para calçada.
Edificação recuada do alinhamento da calçada. Utilizar caixa de medição junto ao alinhamento com medição e proteção voltada para calçada ou utilizar padrão pedestal com caixa incorporada, medição e proteção voltada para calçada.
Edificação recuada do alinhamento da calçada com espaço permanentemente livre. Utilizar padrão pedestal junto ao alinhamento com medição e proteção voltada para calçada ou lateral com livre acesso.
Calçada
Medição em mureta junto ao alinhamento com medição e proteção voltada para calçada. calçada ou lateral com livre acesso.
Edificação junto ao alinhamento da calçada ocupando toda frente do terreno:
Calçada
Medição e proteção voltada para calçada.
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.:
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09B
DESENHO
Disposições da entrada de serviço
ND.10.03.03/1 Folha 2/4
Fixar o ramal diretamente na parede quando tiver altura suficiente. Caixa de medição com lente e proteção voltada para calçada. Utilizar pontalete quando a altura da edificação não for suficiente. Caixa de medição com lente e proteção voltada para calçada.
Caixa de medição com lente
Calçada
Edificação ocupando toda a frente do terreno sem espaço para colocação de caixa de medição e poste. VER NOTAS:
Caixa de proteção do cliente
Fachada ornamental
Edificação ocupando toda a frente do terreno com fachada ornamental. VER NOTAS: Fixar o ramal diretamente na parede quando tiver altura suficiente. Medição e proteção voltada para calçada. Utilizar pontalete quando a altura da edificação não for suficiente. Medição e proteção voltada para calçada.
Calçada
Utilizar suporte para prolongamento do ponto de fixação da armação secundária para ancoragem do ramal de ligação.
NOTA 1
Para a localização do ponto de entrega observar 3.14.
NOTA 2
Para a localização da medição, observar 6.4.1.
NOTA 3
O vão do ramal de ligação não deve ser superior a 30 m.
NOTA 4 Em atendimento subterrâneo, consumidores com carga acima de 38kVA (seções iguais ou superiores a 50mm² são alimentados através de remais de entrada derivando diretamente do quadro de distribuição em pedestal.
INSTALAÇÃO FRONTAL MESMO TERRENO (COM 2 POSTES)
CLIENTE 2
Dois clientes no mesmo terreno (ex. unidades consumidoras na frente e no fundo do terreno):
CLIENTE 1
Calçada
Utilizar postes com medições e proteções voltadas para calçada ou utilizar postes com caixas incorporadas voltadas para calçada. Esse atendimento é permitido somente em terrenos já atendidos por uma ou mais ligações, utilizando postes
individuais, desde que os imóveis sejam separados fisicamente.
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.:
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09B
DESENHO
Disposições da entrada de serviço
ND.10.03.03/1 Folha 3/4
ATÉ 15 METROS
Calçada
MEDIÇÃO COLETIVA
NOTA 1
Instalação até 15 metros do limite da via publica proteção geral e medição coletiva junto com a edificação.
> 15 METROS
PROTEÇÃO GERAL MEDIÇÃO BOMBA INCÊNDIO
Calçada
MEDIÇÃO COLETIVA
NOTA 1
Instalação superior a 15 metros, proteção geral no limite da via publica e medição coletiva junto com a edificação.
NOTA 2
Caso seja necessário bomba de incêndio, obrigatoriamente a medição da mesma deve ser instalada antes da proteção geral.
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.:
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09B
DESENHO
Disposições da entrada de serviço
ND.10.03.03/1 Folha 4/4
x. má
1400 a 1600
h ver nota 1
Eletroduto de entrada
100
máx. 200
Dimensões em milímetros
10 00
Condutor de aterramento Cavidade para inspeção do aterramento máx. 500
e ver nota 2
Haste de aterramento
NOTA 1
A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 5,5 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2 Engastamento do poste e=1,35 m para postes de 7,5 m. NOTA 3
Este padrão é aplicável para as categorias M, B, T1 e T2.
NOTA 4
Essa instalação deve possuir sempre livre acesso.
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.:
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09B
DESENHO
Dimensões Gerais para instalação lateral
ND.10.04.09/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros
má
x.
50
0
1400 a 1600
h ver nota 1
Eletroduto de entrada
e ver nota 2
Condutor de aterramento
NOTA 1
Cavidade para inspeção do aterramento Haste de aterramento
A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 5,5 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2 Engastamento do poste e=1,35 m para postes de 7,5 m. NOTA 3
Este padrão é aplicável para as categorias M, B, T1 e T2.
NOTA 4 A caixa deve ficar “faceando” com a edificação, devendo ser adequada a alvenaria para a tampa ser retirada com facilidade. Exceto quando a instalação do padrão for executada posterior a construção do muro. NOTA 5
Para saída aérea consultar o desenho ND.10.07.14/1.
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.:
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09B
DESENHO
Dimensões Gerais para instalação em muro
ND.10.04.10/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros
NOTA 1
A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 5,5 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. NOTA 2 Para comprimento superior a 3,0 m utilizar poste de aço seção circular ou quadrado conforme norma ND.16 - Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica de Unidades Consumidoras e engastamento requerido para a mesma. Inclusive o comprimento pode ser ajustado mediante a corte do mesmo. NOTA 3 Para instalações no litoral utilizar fio de cobre meio duro, seção 16 mm2 em substituição ao arame de aço. NOTA 4 A caixa deve ficar “faceando” com a edificação, devendo ser adequada a alvenaria para a tampa ser retirada com facilidade. Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.:
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09B
DESENHO
Dimensões Gerais para instalação em pontalete
ND.10.04.11/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros
NOTA 1
A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
NOTA 2
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; 5,5 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m;
NOTA 3 NOTA 4 NOTA 5 NOTA 6
O poste particular para instalação da medição não deve ser instalado no alinhamento da rede da ELEKTRO existente; Não deve ser instalado nenhum tipo de equipamento ou acessório abaixo da caixa de medição e proteção a fim de não atrapalhar a colocação de escada para manutenção da medição; Esse tipo de padrão de medição deve ser instalado somente em poste particular e caso o mesmo não seja homologado, deverá ser apresentado projeto com a sua especificação, garantindo resistência mínima de tração de 90daN; Caso o poste for instalado em área publica (calçadas, praças, etc.), deverá ser providenciado autorização de instalação do órgão publico.
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.:
Dimensões Gerais para instalação com caixas com lente de aumento
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09B
DESENHO
ND.10.04.11/2 Folha 1/1
FIGURA 1
FIGURA 2
POSTE DUPLO “T”
POSTE CONSTRUÍDO NO LOCAL
FIGURA 3
FIGURA 4
POSTE DE AÇO
PONTALETE
NEUTRO FASE A FASE B FASE C
FIGURA 5
FIGURA 6
2 CONSUMIDORES NA DIVISA
SAÍDA AÉREA Gerência de Redes
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.:
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09B
DESENHO
TIPOS DE ANCORAGEM
ND.10.04.12/1 Folha 1/2
Afastador
max 500
FIGURA 7
FIGURA 8
DIRETO NA ALVENARIA
AFASTADOR
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.:
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09B
DESENHO
TIPOS DE ANCORAGEM
ND.10.04.12/1 Folha 2/2
Caixa de medição e proteção
Caixa de proteção Bomba de incêndio
ENTRADA
SAÍDA
FIGURA 1
SAÍDA
FIGURA 2
FRONTAL EM ALVENARIA
BOMBA DE INCÊNDIO
FIGURA 3
FIGURA 4
FRONTAL INCORPORADO AO POSTE
FRONTAL NA DIVISA 2 CONSUMIDORES
FIGURA 5
FIGURA 6
FRONTAL NA DIVISA 2 CONSUMIDORES
FRONTAL EM ALVENARIA 2 CONSUMIDORES Gerência de Redes
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.:
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09B
DESENHO
DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS
ND. 10.05.04/1 Folha 1/8
ENTRADA
SAÍDA
FIGURA 7
FIGURA 8
FRONTAL EM ALVENARIA AGRUPADA
PROTEÇÃO DIRETA DESLOCADA
ENTRADA
SAÍDA
FIGURA 9 PROTEÇÃO INDIRETA DESLOCADA ENTRADA
PROTEÇÃO GERAL
MEDIÇÃO BOMBA DE INCÊNDIO
ENTRADA MEDIÇÃO BOMBA INCÊNDIO
SAÍDA MEDIÇÃO BOMBA INCÊNDIO
BOMBA
SAÍDA
FIGURA 10 PROTEÇÃO GERAL DESLOCADA COM BOMBA DE INCÊNDIO Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.:
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09B
DESENHO
DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS
ND. 10.05.04/1 Folha 2/8
Caixa de passagem CS-3
Caixa de passagem CS-2
Caixa de proteção do cliente
FIGURA 11
FIGURA 12
FRONTAL CAIXA COM LENTE
FRONTAL EM ALVENARIA SUBTERRÂNEA
FIGURA 13
FIGURA 14
FRONTAL PEDESTAL SUBTERRÂNEA
FRONTAL EM ALVENARIA INDIRETA
Niples 2 x 2"
Entrada Subterrânea
Saída Subterrânea
Terminais a compressão
FIGURA 15
FIGURA 16
INDIRETA EM MURETA
AGRUPADA INCORPORADA AO POSTE Gerência de Redes
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.:
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09B
DESENHO
DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS
ND. 10.05.04/1 Folha 3/8
FIGURA 17
FIGURA 18
INDIRETA E AGRUPADA
AGRUPADA ANEXO AO POSTE
Abraçadeira regulavel
FIGURA 19
FIGURA 20
INSTALAÇÃO AO TEMPO
INSTALAÇÃO AO TEMPO 2 CONSUMIDORES
INCÊND.
PADRÃO DE MEDIÇÃO
GERAL
EDIFICAÇÃO
Saída para o consumidor aéreo
Saída para o consumidor subterrâneo
CALÇADA
FIGURA 21
FIGURA 22
INDIRETA E BOMBA DE INCÊNDIO
COLETIVA DIRETO DO POSTE ELEKTRO Gerência de Redes
Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.:
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09B
DESENHO
DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS
ND. 10.05.04/1 Folha 4/8
Medição Bomba de incêndio
FIGURA 23
FIGURA 24
MEDIÇÃO COLETIVA
COLETIVA COM BOMBA DE INCÊNDIO
MONOFÁSICO MONOFÁSICO MONOFÁSICO OU BIFÁSICO
MONOFÁSICO
FIGURA 25
FIGURA 26
AGRUPADA SEM BARRAMENTO
LATERAL SUBTERRÂNEA OPÇÃO ENTRADA 1
OPÇÃO ENTRADA 2
OPÇÃO ENTRADA 3
FIGURA 27 - Opções de Entrada na Caixa Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.:
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09B
DESENHO
DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS
ND. 10.05.04/1 Folha 5/8
Caixa de medição e proteção
Caixa de medição e proteção
Caixa de medição e proteção
Eletroduto de entrada
Eletroduto de saída do consumidor 1
Eletroduto de aterramento
Eletroduto de saída do consumidor 2
Eletroduto de saída do consumidor 3
FIGURA 28 - Sem barramentos para no máximo 3 monofásicos
N
R
S
RST-N
N-RST
RST-N
N-RST
RST-N
N-RST
RST-N
N-RST
T
FIGURA 29 - Barramentos na mesma caixa da proteção geral para no máximo 4 medições. Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.:
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09B
DESENHO
DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS
ND. 10.05.04/1 Folha 6/8
FIGURA 30 - Medição Coletiva com Barramentos Central até 250 A.
FIGURA 31 - Medição Coletiva com Barramentos Lateral até 250 A.
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.:
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09B
DESENHO
DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS
ND. 10.05.04/1 Folha 7/8
FIGURA 32 - Esquema de ligação para medição coletiva com proteção geral acima de 250 A.
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.:
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09B
DESENHO
DISPOSIÇÃO DAS CAIXAS
ND. 10.05.04/1 Folha 8/8
A
B
A
Caixa para medição em poste de aço de seção circular
B
Caixa para medição em poste de concreto DT ou de aço de seção quadrada
Corte B-B
Corte A-A
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.10.01/1 de 30-09-2011
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09B
DESENHO
Sugestões de fixação da caixa de medição em poste
ND.10.10.01/1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros Parafuso passante ou braçadeira
Amarrações do eletroduto
1 100
Aterramento do poste metálico
Caixa para inspeção de aterramento
Haste de aterramento
NOTA 1 A conexão do condutor de aterramento com o neutro deve ser feita no dispositivo de aterramento, na caixa metálica (utilizar duas arruelas lisas) e na caixa em polímero através de conector apropriado. NOTA 2 O condutor de aterramento do poste de aço deve possuir a mesma secção dos condutores de aterramento do neutro e da caixa e deve ser conectado ao poste com um parafuso M6. Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.11.01/1 de 20-05-2011
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09B
DESENHO
Detalhes para aterramento do poste metálico
ND.10.11.01/1 Folha 1/2
Dimensões em milímetros HASTE CANTONEIRA DE AÇO GALVANIZADO Condutor de aterramento Massa calafetadora
2 400
Conector
Cavidade para inspeção do aterramento
Cantoneira de 25 x 25 x 5 mm
HASTE DE AÇO COBREADA
Massa calafetadora
Condutor de aterramento
2 400
Conector
Cavidade para inspeção do aterramento
Ø12 mín.
NOTA 1 O aterramento deve ser feito de acordo com item 6.5 e o condutor dimensionado conforme Tabela 1 NOTA 2 A cavidade para inspeção do aterramento deve ter no mínimo as seguintes dimensões: (200x200x200) mm.
Gerência de Redes Elaborado por: José Carlos Paccos Caram Jr.
Aprovado por: Fulvio Machado
Verificado por: Frederico Jacob Candian
Subst.: ND.10.11.01/1 de 20-05-2011
Norma de Distribuição
ND.10 Revisão 09B
DESENHO
Detalhes para aterramento do poste metálico
ND.10.11.01/1 Folha 2/2