Musicas De Cantar.doc

  • Uploaded by: Bárbara Ahouagi
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Saudade Otto Saudade quero ver pra crer Saudade de te procurar Na vida tudo pode acontecer Partir e nunca mais voltar Como um bom barco no mar Eu vou, eu vou No tengo medo es la verdad Y lo que sucederá Podría perderme en esta felicidad Cuando estás comigo La distancia y el silencio Son solo un instante que ya terminó Saudade quero ver pra crer Saudade de te procurar Na vida tudo pode acontecer Partir e nunca mais voltar Como um bom barco no mar Eu vou, eu vou Noite Severina - Ney Matogrosso Corre calma Severina noite De leve no lençol que te tateia a pele fina Pedras sonhando pó na mina Pedras sonhando com britadeiras Cada ser tem sonhos a sua maneira Cada ser tem sonhos a sua maneira Corre alta Severina noite No ronco da cidade uma janela assim acesa Eu respiro seu deesejo Chama no pavio da lamparina Sombra no lençol que tateia a pele fina Sombra no lençol que tateia a pele fina Ali tão sempre perto e não me vendo Ali sinto tua alma flutuar do corpo Teus olhos se movendo sem se abrir Ali tão certo e justo e só te sendo Absinto-me de ti, mas sempre vivo Meus olhos te movendo sem te abrir Corre solta suassuna noite Tocaia de animal que acompanha sua presa Escravo da sua beleza Daqui a pouco o dia vai querer raiar

Finalmente Ney Matogrosso A vida toda eu esperei por agora Sentir o teu perfume assim tão de pertinho Esse teu cheiro que existe só na flora Naquelas flores que também contém espinhos A vida toda eu esperei essa glória Beijar mordendo esses teus lábios de fruta Boca vermelha cor de amora cor da aurora Dois cogumelos recheados com açúcar Já vem de longe esse desejo perene Suco de kiwi escorrendo lentamente Não é de hoje que eu preciso conter-me Chegou a hora vamos ver finalmente

Disritmia Eu quero me esconder debaixo Dessa sua saia prá fugir do mundo Pretendo também me embrenhar No emaranhado desses seus cabelos Preciso transfundir seu sangue Pro meu coração que é tão vagabundo Me deixa te trazer um dengo Prá num cafuné fazer os meus apelos Me deixa te trazer um dengo Prá num cafuné fazer os meus apelos Eu quero ser exorcisado Pela água benta desse olhar infindo Que bom ser fotografado Mas pelas retinas desses olhos lindos Me deixe hipnotizado Prá acabar de vez com essa disritmia Vem logo, vem curar seu nêgo Que chegou de porre lá da boemia Vem logo, vem curar seu nêgo Que chegou de porre lá da boemia

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