Marketing Sectorial

  • May 2020
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Marketing Sectorial Marketing Relacional

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MARKETING POLÍTICO / MARKETING ELEITORAL http://www.eloamuniz.com.br/arquivos/1188170795.pdf Conceitos e definições A tarefa principal de um político é atender às necessidades de seus eleitores, de acordo com a plataforma do seu partido e os anseios da sociedade. A política está intrinsecamente relacionada à promoção de interesses e valores. Por legitimidade, deve-se compreender o processo pelo qual os eleitores ou os governados consideram os valores políticos compatíveis com os seus valores. Tratase do caminho para chegar à posição de mando e conquista. O marketing político, entendido como o esforço planejado para se cultivar a atenção, o interesse e a preferência de um mercado de eleitores, é o caminho indicado e seguro para o sucesso de quem deseja lutar na política. A utilização das técnicas do marketing político é decorrência da própria evolução social. O conflito de interesses, as pressões sociais, a quantidade de candidatos, a segmentação de mercado, as exigências de novos agrupamentos de eleitores, o fortalecimento dos grupos de pressão, a competição desmesurada, a decadência da sociedade coronelista no país, a urbanização, a industrialização, os novos valores ditados pela indústria cultural e o crescimento vegetativo da população constituem, entre outros, os elementos determinantes da necessidade da utilização dos princípios do marketing aplicado à política. Uma das condições necessárias para a consolidação de qualquer democracia é a capacidade da

classe política de perceber, compreender e atender as diferentes demandas originadas dos diversos sectores que compõem a sociedade. O aumento da importância do processo eleitoral no controle e distribuição dos benefícios do Estado para a sociedade civil está fazendo com que a disputa por um cargo torne-se mais brutal a cada pleito, na medida em que os diversos segmentos da população desenvolvem um esforço intenso para eleger o candidato mais afinado com suas ideias e visão de progresso. O marketing político destina-se a um aprimoramento do nível das campanhas, esta expressão aparece frequentemente ligada a um carácter negativo, associado a práticas totalitárias ou manipulativas, à esquerda e à direita. Segundo esta visão, qualquer pessoa, desde que devidamente capitalizada e assessorada por “experts” no assunto seria capaz de eleger-se, mesmo que desprovida de ideias ou motivações directamente relacionadas com representação política. Isto é fácil, assim como no marketing comercial é falsa a ideia de que só uma nova embalagem vende o produto. Não se trata de fazer do candidato um fantoche ou robô programado por um grupo de assessores misteriosos, mas sim da aplicação de um conjunto de procedimentos e técnicas que visa optimizar a utilização dos recursos empregados no decorrer de uma campanha eleitoral. Por serem aplicáveis a qualquer campanha, as técnicas de marketing podem inclusive diminuir um pouco as distorções criadas pelo poder económico, desde que sejam postas ao alcance de todos os candidatos e por eles entendidas e aplicadas. Função A função do marketing é compreender e estimular os desejos e as necessidades dos indivíduos, desenvolvendo produtos com serviços que atendam a essas necessidades e comunicando sua existência à sociedade. Conceito Marketing é o conjunto de actividades que visa garantir a maior adesão possível a uma ideia ou a uma causa, que pode ou não ser encarnada na figura de uma pessoa, normalmente um político. Marketing político O marketing político está relacionado com a formação da imagem em longo prazo. É utilizado não apenas por políticos, mas também por qualquer pessoa que deseje projectar-se publicamente. Empresários, sindicalistas, apresentadores de televisão, dirigentes de clubes de futebol são alguns exemplos. Marketing eleitoral O marketing eleitoral está relacionado com a formação da imagem em curto prazo. Estratégia e táctica são montadas de tal forma que no momento da eleição o candidato possua o maior número de votos possível, e cumpra os objectivos. O factor mais importante é o tempo. Sistema de marketing A função do marketing é compreender e estimular os desejos e as necessidades dos indivíduos, desenvolvendo produtos e serviços que atendam a essas necessidades, comunicando a sua existência à sociedade. Este processo é amplo, dividido a uma série de etapas e tarefas complexas,

algumas das quais, por serem mais visíveis, tendem a atrair maior atenção por parte do grande público ou daqueles que se iniciam no assunto. A crescente sofisticação das técnicas de marketing (previsão de oferta, análise do perfil psicossocial dos eleitores e segmentação do mercado) e dos instrumentos aplicados nas mesmas (procedimentos estatístico-matemáticos feitos em computadores acabaram por atingir a esfera da política, principalmente durante as eleições). A partir do momento em que uma pessoa se associa ou diz representar uma ideia ou uma imagem da sociedade numa eleição, visa receber em troca um cargo público electivo. A “moeda” dessa troca são os votos que o candidato receber pelas suas promessas de actuação política futura, na qual vai objectivar uma melhoria ou manutenção do status quo de um determinado segmento da sociedade. Quando o candidato já possui um mandato electivo, poderá também receber votos em função do seu desempenho anterior. MARKETING CULTURAL http://www.ead.fea.usp.br/semead/6semead/MKT/052MKT-Marketing%20Cultural.doc Fundamentos históricos Antes de apresentarmos o assunto marketing cultural, é necessário falar sobre a ordem cronológica dessa atividade, buscando as peculiaridades dentro do contexto histórico e as conseqüências para evolução até os dias atuais. O ponto inicial para qualquer estudo sobre marketing cultural passa obrigatoriamente pela menção do mecenato. Entre meados do ano 30 a.C. e 10 d.C, Mecenas foi nomeado ministro do imperador Caio Augusto, iniciando uma política de relacionamento do governo com a sociedade sem precedentes na Roma Antiga. A estratégia foi levar o maior número de artistas e dos pensadores da época (músicos, pintores, escultores e actores) que detinham boa popularidade, para junto do governo, procurando transferir para o Estado a aceitação e o prestígio dos artistas junto à população. O início da participação das empresas nas actividades artísticas, ainda como actividade filantrópica, ocorreu na década de 1960. Apesar de alguns empresários despontarem como incentivadores desse tipo de actividade, imperava nas organizações a visão de que a cultura não precisava e nem justificava os “donativos” oferecidos pelas organizações (REISS, 1972). Conceito de marketing cultural ALMEIDA (1993) destaca o principal diferencial da cultura enquanto ferramenta de comunicação: o prestígio conferido pela arte a qualquer acção do composto promocional. Nesse contexto, podemos citar alguns conceitos encontrados na literatura referente. MUYLAERT (1994), chamou de marketing cultural “o conjunto de recursos de marketing que permite projetar a imagem de uma empresa ou entidade, através de ações culturais”. Por sua vez, VAZ (1995) apresenta um conceito mais operacional para a atividade quando ressalta que o ”marketing cultural é o conjunto de ações de marketing utilizadas no desenvolvimento de um projeto

cultural, aplicadas tanto em relação aos objetivos e critérios que orientam a concessão de fundos quanto aos procedimentos para arrecadação de recursos”. Para GERTNER E CARNAVAL (1999), o seu uso parece ser adequado tanto no desenvolvimento de uma relação entre um produto, uma marca ou um serviço e seus consumidores atuais e futuros, quanto no desenvolvimento de uma relação entre uma empresa e a comunidade. Podemos tomar o marketing cultural como sendo o conjunto de recursos de marketing utilizados para atingir o consumidor potencial, através da vinculação de um produto/evento cultural, com a imagem/produto da empresa. Em outras palavras, seriam os esforços mercadológicos utilizados para fixar e/ou projectar o nome da empresa/produto com o prestígio advindo da actividade cultural. PATROCÍNIO Na literatura pertinente, diversos termos são apontados para descrever atividades relacionadas aos investimentos em projetos culturais (BECKER, 1998). Entretanto as denominações para o termo patrocínio necessitam de esclarecimento visando maior clareza para o tema abordado. Para diversos autores o patrocínio se caracteriza por uma relação de troca. Essa troca foi descrita por ZENTES e DEIMEL (1991) como sendo do tipo prestação/contra-prestação, uma vez que o patrocinador fornece recursos e o patrocinado fornece contra-prestações que favorecem direta ou indiretamente os objetivos de marketing do patrocinador. Outra definição que pode ser representativa dentro dessa pesquisa é dada por MEENAGHAN (1994) onde o patrocínio “consiste na provisão de assistência financeira ou de qualquer outro tipo, à atividade, por uma empresa comercial, com fins de atingir seus objetivos comerciais”. GARDNER e SHUMAN (1988) observam que “patrocínios podem ser definidos como investimentos em causas ou eventos, para apoiar objetivos corporativos globais (reforçar a imagem da empresa) ou objetivos de marketing (aumentar o conhecimento da marca). Para SANDLER e SHANI (1993), “patrocínio é a provisão de recursos por uma organização, directamente para um evento ou actividade, em troca de uma associação directa com este evento ou actividade. A organização provedora pode então usar essa associação directa para atingir seus objectivos corporativos, de marketing ou de comunicações”.

MARKETING PESSOAL http://www.adm.ufba.br/pub/publicacao/6/CPA/2005/300/utilizacao_marketing_pessoal_advogados.p df Marketing O século XX foi dominado pela comunicação. Foi o século em que surgiram os grandes conglomerados de comunicação de massa. O incrível fenómeno da Internet nasceu e cresceu

acarretando inúmeras mudanças nos diferentes sectores. As diferentes formas de comunicar e de relacionar causaram impactos irreversíveis no mundo contemporâneo. Neste sentido, o mercado, assim como a política, a religião e a sociedade, passou a “falar a nova língua”. O seu foco agora deixa de ser voltado para o capital e passa a ser o cliente. É o cliente quem dá o empurrão inicial para as empresas começarem a engatinhar. A palavra Marketing passa a ser a nova moda. Mas não uma moda momentânea, e sim uma moda que perdurará por tempos incalculáveis e impossíveis de serem delimitados. Marketing é uma palavra em inglês derivada de Market que significa mercado e bastante utilizada para expressar a acção voltada para o mercado. Todos nós enquanto indivíduos realizamos actividades de marketing com o objectivo de conseguirmos das outras pessoas uma reacção ou acção como atenção, interesse, divulgação. Somente conseguiremos alcançar o desejável se o que mostramos desperta interesse como valor nos demais. Actualmente, o Marketing é aplicável em quase todas as actividades humanas e desempenha papel importante na integração das relações sociais e nas relações de trocas lucrativas e não lucrativas, tornando-se assim, um desencadeador do processo de desenvolvimento económico e social. Ele desempenha um importante papel para ajudar as empresas e pessoas a expandirem suas possibilidades de negócios e crescimento profissional. Dentre os inúmeros conceitos e definições atribuídos ao marketing pela literatura mercadológica, podemos descrevê-lo baseando-se na sua gestão como uma análise, implementação e controle de programas para criar, construir e manter trocas benéficas com os compradores alvo, com a finalidade de alcançar os objectivos organizacionais. Philip Kotler (2000, p.57) define: Marketing é a função empresarial que identifica necessidades e desejos insatisfeitos, define e mede sua magnitude e seu potencial de rentabilidade, especifica que mercados-alvo serão mais bem atendidos pela empresa, decide sobre produtos, serviços e programas adequados para servir a esses mercados seleccionados e convoca a todos na organização para pensar no cliente e atender ao cliente. Outro conceito de Marketing bastante utilizado, na qual estão incluídas as actividades do composto de marketing, é o da American Marketing Association disponível em www.ama.org, que considera o marketing como o processo de planear e executar a concepção, promoção e distribuição de ideias, produtos e serviços. Um dos fundamentos teóricos do conceito de marketing é a teoria da escolha individual, formulada pelo economista clássico Adam Smith (1776), cujo pressuposto é que o bem-estar da sociedade é o resultado da convergência entre interesses individuais do comprador e os do vendedor, por meio da troca voluntária e competitiva. Tânia Maria Vidigal (2004, p.3) enumera os quatro princípios que compões esta teoria: 1) as pessoas buscam experiências que valham a pena; 2) a escolha individual determina o que vale a pena; 3) por meio da troca livre e competitiva, os objectivos individuais serão realizados;

4) as pessoas são responsáveis pelas suas acções e escolhem o que é melhor para elas (princípio da soberania do consumidor). Analisando estes conceitos, infere-se que o objectivo do marketing é tornar a venda supérflua. É conhecer e compreender o cliente muito bem, de modo que o produto, serviço (ou pessoa – marketing pessoal) se ajuste e se venda por si próprio. Portanto, se tudo for feito de forma coerente com os ensinamentos de marketing, o sucesso de venda é, apenas, a consequência mais lógica e o destino mais previsível. Assim, marketing é um processo organizacional que é iniciado antes da produção, do desenvolvimento e da distribuição do produto de uma empresa. Tal processo é baseado em estudos mercadológicos, mais especificamente pesquisas mercadológicas. A finalidade dessas pesquisas é de conhecer as necessidades e os desejos dos clientes com o objectivo de desenvolver produtos que satisfaçam as suas necessidades. É o cliente que passa a “deter o poder”, é ele quem vai determinar o crescimento e a sobrevivência da empresa. Dentro deste contexto, as organizações procuram entender seus clientes e o mercado no qual estão inseridas, desenvolvem planos e estratégias, procuram definir seu composto de marketing (produto, preço, ponto de venda e promoção), implementando e controlando as actividades planeadas. Nessa linha, pode-se compreender o profissional de marketing como um estrategista de mercado, que busca, baseando-se nos anseios e necessidades dos seus clientes, na concorrência e nos factores que modificam o mercado, definir uma estratégia eficaz e convincente através do composto de marketing. Desta forma, as acções usualmente adoptadas pelas empresas, podem ser adaptadas pelos indivíduos na condição de integrantes do mercado. A criação de uma consciência mercadológica para uso próprio, por profissionais, passa a ser fundamental para o desenvolvimento do marketing pessoal. A partir da evolução das práticas organizacionais, surgiram novos conceitos de aplicações do marketing, como marketing directo, marketing de relacionamento, marketing de fidelização ou retenção, marketing um a um ou individualizado, gestão do relacionamento com o cliente, marketing de transacção, marketing pessoal, marketing social, marketing institucional, marketing internacional, marketing interactivo e marketing digital. Vivemos um processo de mudanças e velozes transformações. E grande parte desse processo é decorrente principalmente de dois factores: globalização e desenvolvimento tecnológico. O desenvolvimento da tecnologia acelerou o processo de globalização, e vice-versa, promovendo um ciclo contínuo e irreversível, capaz de alterar culturas, sociedades e até o próprio homem. A partir desses dois factores, outros passaram a integrar o cenário actual, como a busca constante pela qualidade total, englobando tudo, desde produtos, serviços, até qualidade de vida, segmentação de consumo, trabalhos em equipa e responsabilidade social. Diante dessas transformações e focando também a gradativa competitividade mercadológica, surge o marketing pessoal como forma de revalorizar as capacidades e competências do homem. Marketing Pessoal

Marketing pessoal é um conceito novo e que, equivocadamente, vem sendo deturpado e muitas vezes confundido com acções de melhoria de apresentação pessoal. Marketing pessoal é justamente o marketing só que aplicado ao planeamento e à modelagem de indivíduos, ou seja, metaforicamente falando, só muda o produto. O objectivo principal do marketing pessoal é estabelecer caminhos que assegurem retorno compatível com os esforços despendidos. De forma sucinta, sucesso em actividades pessoais e profissionais. Tânia Vidigal (2004, p.8) limita a definição de Marketing Pessoal ao afirmar que ele seria “a aplicação do composto de marketing para gerar interesse, atenção e preferência com relação a uma determinada pessoa. O Marketing Pessoal é geralmente adoptado por políticos, artistas, desportistas e outros profissionais cuja actividade pressuponha grande projecção e reconhecimento popular, ou que, por interesse pessoal, desejem se tornar celebridades”. Em verdade, o Marketing pessoal deve ser entendido como uma plena integração entre vida pessoal e profissional, onde o que importa verdadeiramente é o bem estar, é o fazer por prazer, fazer o que gosta sem estar se preocupando com o cheque no final do mês. Tudo isso com uma visão voltada para a imagem, o indivíduo passa a ter uma preocupação a mais: qual a imagem que ele está passando? Como é visto, como é falado perante seu público? Nesse sentido, Lucia Bidart (2000, p.71) esclarece: Tratando-se de Marketing pessoal posso afirmar que, tal como nos ensinam algumas dessas maravilhas desenvolvidas em trinta segundos, para que haja boa comunicação é necessário, em primeiro lugar, que você se conheça, que conheça o produto. Quem é você mesmo? Você conhecese? Conhece o seu produto? Ou tem uma vaga ideia e vive a saber de desejos e circunstâncias que se confundem segundo diferentes circunstâncias? Praticar o marketing pessoal no dia a dia não pode e não deve ser um esforço fingido, mas algo que flua espontaneamente. Querer cortejar a popularidade e querer fazer o próprio marketing pessoal são reflexos das pressões de um mercado saturado e com muitas semelhanças entre si. É preciso que cada um saiba conquistar seu território, defendendo-o com ética, ousadia e paixão. Davidson (1999, p27-33) conduz a linha de pensamento ressaltando a importância de se ter um plano de marketing pessoal com metas e objectivos bem definidos, alertando para os vícios e defeitos que provocam uma redução da sua produtividade. Enfatiza, ainda, a necessidade de se possuir uma boa imagem, e, neste caso, considera os aspectos tais como aparência, expressão facial, linguagem corporal como factores que são imediatamente visíveis pelos outros. Em um primeiro momento, no qual as pessoas ainda não possuem uma opinião constituída em relação a um profissional, a boa imagem passa a ser fundamental para o início de uma relação de credibilidade. Desta forma, para ser eficaz no marketing pessoal, o conhecimento da dimensão humana e seu aprimoramento pessoal são extremamente fundamentais porque, acima de tudo, o marketing pessoal é um processo de desenvolvimento pessoal e o sucesso é apenas consequência.

Para realizar um marketing pessoal gratificante em todos os sentidos da vida, é necessário saber utilizar, de forma coerente e consistente, as novas tecnologias, os média e o marketing como ferramentas estratégicas, valorizando a imagem que se quer transmitir. Principais técnicas de Marketing Pessoal No marketing pessoal existem as técnicas verbais e as não-verbais de se construir uma imagem positiva de si mesmo. Isto será observado naturalmente com os exemplos que vêm a seguir. Abaixo foi realizada uma compilação dos assuntos e técnicas mais indicadas nos livros e trabalhos sobre marketing pessoal com o intuito de se descobrirem os pontos chave para a formação desta teoria e a sua aplicabilidade, totalizando um montante de tópicos essenciais para aplicação do marketing pessoal. 1. Convívio social fora do ambiente de trabalho 2. Participação em eventos 3. Adereços exteriores 4. Impressão criada no primeiro contato 5. Habilidade para lidar com as pessoas 6. Aparência física e postura 7. Comportamento 8. Conduta ética 9. Projeção do próprio valor financeiro 10. Auto-promoção 11. Aprimoramento educacional 12. Planeamento de Carreira. MARKETING DE RELACIONAMENTO Marketing de Relacionamento, Segmentação e Fidelização – Referencial Teórico O processo da estratégia é composta por: Segmentar Targetizar Posicionar pelo Mix de Marketing: Preço, “Place”, Produto e Promoção A etapa estratégica pode ainda ser dividida conforme o esquema a seguir: Etapas para segmentação de mercado, definição de mercado-alvo e posicionamento: Segmentação de mercado Mercado-alvo Posicionamento de mercado 1.Identificação das variáveis de segmentação 3.Avaliação da atractividade de cada segmento 5.Identificação dos conceitos de posicionamento possíveis para cada segmento-alvo

2.Desenvolvimento dos perfis dos segmentos resultantes 4.Seleção do(s) segmento(s)-alvo 6.Seleção, desenvolvimento e comunicação dos conceitos de posicionamento escolhidos O profundo conhecimento dos anseios e desejos dos consumidores, com a oferta de atributos que sejam representativos de utilidade, satisfação e prazer para eles é a busca de toda organização; por isso o hedonismo e fidelização andam juntos, pois através da presença de atributos de diferenciação a empresa pode criar um relacionamento com o cliente, mantê-lo e fidelizá-lo. Las Casas (2006, p.28) ao citar Albrecht (1992) explica que actualmente “fazer com que uma organização realmente se preocupe com o cliente é um desafio muito grande(...) Não é barato ou fácil e não se consegue sem um esforço. Não é uma solução fácil e simples”. Esse desafio que é uma realidade no mundo dos negócios vem sendo cada vez mais estudado na busca de soluções que visam um longo relacionamento entre cliente/empresa, sem afectar os lucros da organização. Kotler (1999) enfatiza que o principal é manter os clientes actuais e desenvolver cada vez mais o relacionamento existente, pois um cliente perdido representa mais do que a perda da próxima venda; a empresa perde o lucro de todas as compras futuras daquele cliente, para sempre Essa visão vai ao encontro de Las Casas (2006, p.29), “alguns estudos revelam que se uma empresa retém a evasão de um cliente de 5%, ela terá um aumento nos lucros entre 25% a 85%. O esforço de manter um cliente sempre resulta em aumento de lucros, variando conforme o sector de actuação”.

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