INFECCIONES DEL SNC Harry Julián Falla Medicina Interna 2009
MENINIGITIS AGUDA
M E N IN G IT IS B A C T E R IA N A AG U D A
D E F IN IC IO N In fe cció n y re sp u e sta in fla m a to ria su p u ra tiva a g u d a a so cia d a , lo ca liza d a d e n tro d e l e sp a cio su b a ra cn o id e o y co m p ro m iso d e la s le p to m e n in g e s.
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E P ID E M IO LO G IA ØIn fe cció n in tra cra n e a lp u ru le n ta m a s fre cu e n te Ø ØE n e sta d o s u n id o s in cid e n cia > 2 . 5 ca so s/ 1 0 0 m ilh a b / a ñ o Ø ØLa m o rb i-m o rta lid a d a la rg o p la zo e s d e p e n d ie n te d e la e tio lo g ía e sp e cífica , la e d a d , la g ra ve d a d d e la fa se a g u d a , y la s co m p lica cio n e s sisté m ica s. Ø ØS . p n e u m o n ia e tiene una mortalidad del 20 % en el a d u lto Ø ØE n lo s n iñ o s d e l5 % a l1 5 % Ø Øla s se cu e la s n e u ro ló g ica s m a n ifie sta s e n la e d a d in fa n til, a fe cta n a l2 5 % d e lo s su p e rvivie n te s. INFECCIONES AGUDAS DEL SNC
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Agente Etiológico
CARASTERISTICAS
S. pneumoniae
50%; factores predisponentes. Mortalidad 20%
N. meningitidis
25%; Factores bacteria-hospedador
Bacilos entéricos gram(-)
Enfermedades e Infecciones cronicas
Estreptococo grupo B
15%; neonatos y >50 años
Listeria monocytogenes
10%; origen alimentario; neonatos, embarazadas y >60 años
H. Influenzae
(Hib);<10%; niños y adultos sin vacunar
Staphylococcus aureus
Tras intervenciones neuroquirurgicas INFECCIONES AGUDAS DEL SNC
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Community-Acquired Bacterial Meningitis in Adults; N Engl J Med 2006;354:44-53. INFECCIONES AGUDAS DEL SNC
MANIFESTACIONES CLINICAS
MENINGITIS BACTERIANA AGUDA
MENINIGITIS AGUDA Triada: ØFiebre ØCefalea ØRigidez de nuca
Convulsion es
Hidrocefal ia Infart o Herniación transtector ial
Community-Acquired Bacterial Meningitis in Adults; N Engl J Med 2006;354:44-53. INFECCIONES AGUDAS DEL SNC
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AGUDAS
SUBAGUDAS
Infecciosas
Mycobacterium tuberculosis
Meningoencefalitis vírica por HSV
Criptococcus neoformans
Rickettsiosis (RMSF)
Histoplasma capsulatum
Infecciones focales supuradas del SNC
Coccidioides inmitis
No infecciosas
Treponema pallidum
Hemorragia subaracnoidea Meningitis química Meningitis por fármacos Meningitis carcinomatosa o linfomatosa INFECCIONES AGUDAS DEL SNC Por Trastornos inflamatorios
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T R A T A M IE N T O C O M P L E M E T A R IO D E X A M E TA S O N A 0 , 1 5 m g / kg 1 5 a 2 0 m in t a n te s d e lTT O A n tib ió tico , re p e tir ca d a 6 h p o r 4 d ía s
H IP E R T E N S IO N E N D O C R A N E A N A E le va ció n d e la C a b e ce ra d e 3 3 a 4 5 ° H ip e rve n tila ció n co n in tu b a ció n ( Pa C O 2 d e 2 5 a 3 º m m H g ) M a n ito l 0 , 2 5 a 0 , 5 g / kg e n 2 0 m in u to s ca d a 6 h .
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MENINIGITIS AGUDA M E N IN G IT IS V IR IC A A G U D A C U A D R O C L IN IC O ØFie b re ( m a le sta r g e n e ra l, m ia lg ia s, a n o rexia , n á u se a s y vó m ito s, d o lo r a b d o m in a l) ØC e fa le a ( fro n ta l o re tro o rb ita ria , a so cia a d a a fo to fo b ia ) ØS ig n o s d e irrita ció n m e n ín g e a ØR ig id e z d e n u ca le ve ú ltim o s g ra d o s d e la flexió n a n te rio r d e l cu e llo ØPe rfilin fla m a to rio d e l líq u id o ce fa lo rra q u íd e o ØG ra d o le ve d e le ta rg o o so m n o le n cia . ØFa lta n lo s sig n o s d e irrita ció n m e n ín g e a in te n sa , co m o lo s d e K e rn ig y B ru d zin ski.
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75- 90%
E P ID E M IO L O G IA ØE sta d o s U n id o s, se e stim a n a lre d e d o r d e 7 5 0 0 0 ca so s a la ñ o . ØR e fle ja n u n p re d o m in io e sta cio n a l ( Prim e ro s m e se s d e ve ra n o y la p rim e ra p a rte d e l o to ñ o ) co n in cid e n cia m á xim a d e 1 ca so p o r ca d a 100 000 hab
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LCR Pleocitosis linfocitaria (25 a 500 células/ l), Proteínas ligeramente elevadas (20 a 80 mg/100 ml), Concentración normal de Glucosa Presión de apertura normal o ligeramente elevada (100 a 350 mmH2O).
ØPM N e n la s p rim e ra s 4 8 h ( viru s E C H O 9 , viru s d e lN ilo o ccid e n ta l, o viru s d e la e n ce fa litis e q u in a o rie n ta l o la s p a p e ra s). ØG lu co sa e n e l LC R d ism in u id a e n 1 0 a 3 0 % ( viru s d e la s p a p e ra s, LC M V , viru s E C H O , viru s d e l h e rp e s sim p le d e tip o 2 ( H S V -2 ) o viru s d e la va rice la -zo ste r ( V Z V )).
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MENINGITIS VIRICA
AGUDA
D IA G N O S T IC O P C R en LC R ØM é to d o m á s im p o rta n te p a ra e l d ia g n ó stico d e in fe ccio n e s vírica s e n e lsiste m a n e rvio so ce n tra l ØE p iso d io s re cu rre n te s d e m e n in g itis " a sé p tica " , a p e sa r d e la n e g a tivid a d d e lo s cu ltivo s vírico s ØIn fe ccio n e s vírica s e n S N C ca u sa d a s C M V , viru s d e E p ste in -B a rr y virus de varicela-zoster. Ø CULTIVO en LCR Los resultados generalmente no son favorables ØConcentración generalmente baja de virus infecciosos presentes ØProcedimientos de aislamiento para los virus específicos
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O tra fo rm a s d e a sila m ie n to Virus
Muestra
Enterovirus y adenovirus
Heces
Arbovirus,
Sangre
enterovirus y el LCMV
virus de las paperas y CMV
Orina
Enterovirus, virus de las paperas y adenovirus
Lavado Faríngeo
S E R O L O G IA Ú tile s: A rb o viru s co m o e l viru s d e l N ilo o ccid e n ta l M e n o s Ú til: H V S , V Z V , C M V , E B V ( se ro p o sitivid a d ) ØC o m p ro b a r se ro co n ve rsió n e n tre la fa se a g u d a y la d e co n va le ce n cia Øa n ticu e rp o s Ig M e sp e cífico s d e l viru s Øsín te sis in tra rra q u íd e a d e a n ticu e rp o s e sp e cífico s co n tra viru s INFECCIONES AGUDAS DEL SNC
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MENINIGITIS AGUDA T R A TA M IE N T O ØS in to m á tico y n o e s n e ce sa ria la h o sp ita liza ció n qH a b ita ció n tra n q u ila y o scu ra qA n a lg e sico s qA n tip ire tico s qA n tivira le s A ciclo vir V O ( 8 0 0 m g cin co ve ce s a ld ía ) Fa m ciclo vir ( 5 0 0 m g tre s ve ce s a l d ía ) A ciclo vir IV ( 3 0 m g / kg / d ía e n tre s d o sis) p o r sie te d ía s üH S V -1 o H S V -2 y e n lo s ca so s d e in fe cció n g ra ve p o r E B V o V Z V qR e fo rza m ie n to d e l T to a n tirre tro vira l p a r V IH ØH o sp ita liza cio n qD e ficie n cia d e la in m u n id a d h u m o ra l qR e cié n n a cid o s co n in fe cció n fu lm in a n te qPa cie n te s co n u n LC R q u e su g ie re in fe cció n p o r o tro s a g e n te s n o vírico s AGUDAS DEL SNC üTra ta mINFECCIONES ie n to e m p írico
ENCEFALITIS AGUDA DEFINICION Proceso infeccioso que afecta el parénquima cerebral (hemisferios cerebrales, tronco encefálico y cerebelo), asociado a una respuesta inflamatoria.
Encefalitis aguda
ETIOLOGIA
Comunes Herpesvirus VHS-1 VVZ VEB Virus transmitidos por antropodos Virus de la Crosse Virus del Nilo occidental
Menos comunes Rabia Virus de la encefalitis equina oriental y occidental Virus Powassan CMV Enterovirus Fiebre de la garrapata de colorado Parotiditis
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ENCEFALITIS VIRICA AGUDA C U A D R O C L IN IC O oE n fe rm e d a d fe b ril o oS ig n o s d e a fe cció n m e n ín g e a o oC o n fu sió n , tra sto rn o s d e la co n d u cta o a lte ra ció n d e l n ive ld e co n cie n cia o oS ig n o s y sín to m a n e u ro ló g ico s fo ca le s ( a ta xia , a fa sia , h e m ip a re sia , m o vim ie n to s in vo lu n ta rio s y a fe cció n d e lo s p a re s cra n e a le s) d ifu so s. oA fe cció n d e le je h ip o ta la m o -h ip o fisis p ro d u ce : tra sto rn o s d e la te m p e ra tu ra , d ia b e te s in síp id a , ( SIADH ). o o
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ENCEFALITIS AGUDA
DIAGNOSTICO: LCR Ø Pleocitosis linfocitica >5 células/mcL; 95% § Ausente en inmunodeprimidos § 10% con recuento >500 celulas/mcL § Leucocitos atípicos; VEB § Pleocitosis PMN en el 40% de las encefalitis por WNV, virus EEE, ecovirus 9 y enterovirus. Ø 20% presenta eritrocitos >500/cmL correlacionado con Encefalitis hemorrágica por HSV Ø Elevación ligera de Proteínas (normal: 15-50mcg/dl) Ø Glucorraquia normal §
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ENCEFALITIS AGUDA
DIAGNOSTICO: PCR en LCR
Ø Sensibilidad del 96% y especificidad del 99% para HSV § PCR negativo disminuye aprox 10 la posibilidad de infección por HSV § Negativo hasta las 72h; Positivos 1 a 3 días después § Disminuyen son la progresión de la enfermedad; 20% persiste + luego de 14 días § El 98% permanecen + en la primera semana de antirretrovirales; 50% a los 14 días; 21% luego de mas de 15 días. § Ø PCR en LCR para enterovirus S y E del 95% Ø INFECCIONES AGUDAS DEL SNC Ø PCR para EBV se asocia a falsos positivos; Infección
ENCEFALITIS AGUDA D IA G N O S T IC O :
C u ltiv o e n L C R ØN e g a tivo s e n e l9 5 % d e lo s ca so s d e e n ce fa litis p o r H S V -1 Ø S e ro lo g ía y d e te cció n d e A n tíg e n o s ØA n ticu e rp o s y a n tíg e n o s ( g lico p ro te ín a s) d e H S V -1 ØÚ tile s lu e g o d e la p rim e ra se m a n a d e e vo lu ció n ØLo s a n ticu e rp o s Ig M p a ra W N V e s se ñ a ld e sín te sis in tra rra q u íd e a Ø Ø
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ENCEFALITIS AGUDA R M I, T C , E E G
1 ) M R I FLAIR en T2: FT , cíngulo o ínsula üNormal en el 10% üVirus HSV: lóbulo temporal (focal) 2) 3)TC: áreas TP de poca absorción, un efecto de masa y mayor contraste üNormal 33% 4)
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ENCEFALITIS AGUDA
3 ) EEG: picos focales periódicos del lóbulo temporal contra un fondo de actividad lenta o de baja amplitud.
complejos de ondas agudas, lentas y periódicas de uno o ambos lóbulos temporales a intervalos regulares de 2 a 3 s; 66% encefalitis por HSV INFECCIONES AGUDAS DEL SNC
ENCEFALITIS AGUDA BIOPSIA CEREBRAL
Øla biopsia cerebral suele reservarse para aquellos pacientes en que las pruebas de PCR en LCR no arrojan un diagnóstico específico, tienen anomalías focales en la MRI y continúan deteriorándose clínicamente a pesar del tratamiento con aciclovir y de las medidas de mantenimiento.
Ø0.5 a 2.0% presentan complicaciones (hemorragia y edema locales, aparición de focos convulsivos e infección de la incisión)
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ENCEFALITIS AGUDA DIAGNOSTICO DIFERNCIAL
Causas No Viricas vasculopatías; abscesos y empiemas; infecciones por hongos, parásitos, rickettsiasy bacilos tuberculosos; tumores; Síndrome de Reye; de origen tóxico; hematoma subdural, y SLE. Encefalopatía por amebas: niños inmunocompetentes con el antecedente de haber nadado en agua sospechosa. DX: LCR; pleocitosis PMN, Hipoglucorraquia, trofozoítos móviles. Mortalidad del 100 % Causas Viricas HSV dispone de Tratamiento antivírico específico y eficaz Afección frontotemporales inferomediales del cerebro(alucinaciones olfatorias y gustativas, anosmia, conductas extrañas o infrecuentes, alteraciones de la personalidad, o trastornos de la memoria) signos de focalidad (RMI, TC, EEG) INFECCIONES AGUDAS DEL SNC
ENCEFALITIS AGUDA TRATAMIENTO
Tratamiento especifico (VZV, HSV y EBV) IV c/8 h por <14 días; pasar en 60 mint; ØAciclovir 10-30 mg/kg dilucion 7mg/ml üRealizar PCR al terminar TTO üLas complicaciones: BUN y creatinina (5%), trombocitopenia (6%), GI (náuseas, vómitos, diarrea) (7%) y neurotoxicidad(letargo u obnubilación, desorientación, confusión, agitación, alucinaciones, temblor, crisis epilépticas) (1%). ØVigilancia de la presión intracraneal ØLa restricción de líquidos, evitando las soluciones hipotónicas intravenosas ØReducción de la fiebre
secuela neuropsicológica: una marcada afectación de la memoria, déficits cognitivos adicionales . Las recaidas clínicas se presentan en aproximadamente un 5-10% de los pacientes.
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ENCEFALITIS CRONICA
LEUCOENCEFALOPATÍA MULTIFOCAL PROGRESIVA
Areas multifocales de desmielinización y alteraciones citológicas ØAumentados de tamaño de los astrocitos con un núcleo hipercromático, deformado, y con frecuentes figuras de mitosis ØAumentados de tamaño Los oligodendrocitos con un núcleo densamente teñido con inclusiones víricas formadas por el virus JC (síndrome de Jakob-Creutzfeldt)
Inmunodepresión subyacente ØSIDA 80% (El 5% con SIDA desarrollan LMP) ØCA hematológicos 13% ØReceptores de trasplante 5% ØEnfInflamatorias crónicas 2% ØNatalizumab 3 casos (TTO para EM y enteropatía inflamatoria)
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ENCEFALITIS CRONICA
LEUCOENCEFALOPATÍA MULTIFOCAL PROGRESIVA
MC Presentan déficit visuales 45% üHemianopsia homónima, Deterioro mental 38% üDemencia, confusión, cambios de personalidad Pérdida de fuerza en un 75 %
DIAGNOSTICO MRI : lesiones multifocales, coalescentes a la sustancia blanca, periventriculares, en el centro semioval, PO y cerebelo. Hiperintensas en T2 Y FLAIR . LCR : normal o con elevación de Prt y/o IgG: Pleocitosis Mononuclear 25%; PCR del DNA del JCV especifico (92-100%). TRATAMIENTO : No se cuenta con un tratamiento eficaz. Estudios no concluyentes con citarabina ni con el cidofovir.
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ENCEFALITIS CRONICA
PANENCEFALITIS ESCLEROSANTE SUBAGUDA
Enfermedad desmielinizante progresiva consecuencia de la infección crónica del tejido encefálico por virus de sarampión
Antecedente de sarampión (2 años) y después de latencia (6 a 8 años), presentan deterioro intelectual insidioso y cambios en el ánimo y la personalidad. Surgen convulsiones focales, perturbaciones visuales
Generalizadas mioclono, ataxia y
DIAGNOSTICO EEG : perfil periódico, cada 3 a 8 s hay ondas lentas agudas de alto voltaje, seguidas de períodos en que la actividad de fondo está atenuada ("aplanada"). LCR : normal, incremento de globulina gamma (>20% de prot totales del LCR). Ac contra sarampión y Ac oligoclonales. INFECCIONES AGUDAS DEL SNC
ENCEFALITIS CRONICA
PANENCEFALITIS ESCLEROSANTE SUBAGUDA
CT y MRI : lesiones multifocales de la sustancia blanca, y atrofia generalizada
TRATAMIENTO Isoprinosina (Inosiplex) (100 mg/kg de peso al día) sola o en combinación con interferón intratecal o intraventricular prolonga la supervivencia y logra la mejoría clínica en algunos enfermos.
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ENCEFALITIS CRONICA
PANENCEFALITIS PROGRESIVA POR RUBEOLA
Afecta predominantemente a varones con síndrome de rubeola congénita
Presentación clínica similar a Panencefalitis esclerosante subaguda LCR : pleocitosis leve por linfocitos, incremento leve proteínas, aumento IgG y bandas oligoclonales del virus de rubeola. No se cuenta con tratamiento alguno.
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ABSCESO CEREBRAL Definición El absceso cerebral es una infección supurada y focal dentro del parénquima encefálico, rodeada de una cápsula vascularizada. Cerebritis: absceso no encapsulado.
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ABSCESO CEREBRAL EPIDEMIOLOGIA ØUn caso por 100 000 personas al año ØFactores predisponentes. Otitis media y mastoiditis, sinusitis paranasal, infecciones piógenas del tórax u otros sitios, traumatismo craneoencefálico penetrante, o procedimientos neuroquirúrgicos e infecciones de piezas dentales. ØEn inmunocompetentes: vStreptococcus sp 40% vEnterobacterias (Proteus, E. coli, Klepsiella) 25% vAnerobios 30% vEstafilococos 10% ØInmunocomprometidos vNocardia vToxoplasma gondii vAspergillus sp vCandida sp vC. neoformans ØAmerica latina e Imigrantes: Neurocisticercosis
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ABSCESO CEREBRAL ETIOLOGÍA 1)Propagación directa de un foco de infección craneal contiguo 33% üAbscesos otogenos - lóbulo temporal y cerebelo Estreptococos, Bacteroides sp, P.aeruginosa ü Senos Paranasales - lóbulos frontales. Estreptococos, Haemophilus sp, Bacteroides, Pseudomonas y S. aureus.
1)Traumatismo craneal o de una intervención neuroquirúrgica Estafilococos, Enterobacterias y Pseudomonas sp 2)Diseminación hematógena de un foco infeccioso distante. 25% üTerritorio de la ACM (Frontal o parietal posterior) Endocarditis infecciosa: Estreptococos viridans o S. aureus Infecciones de pulmón: Estreptococos, estafilococos o Bacteroides sp Sepsis de VU: Enterobacterias y P. aeruginosa 25% de los casos no se encuentra foco primario (absceso cerebral criptógeno). INFECCIONES AGUDAS DEL SNC
ABSCESO CEREBRAL PATOGENIA Previa isquemia, necrosis o hipoxia => Invasión bacteriana del parénquima ØEtapa de inflamación precoz (1-3 dias): infiltrado perivascular rodeando un centro de necrosis de coagulcion. ØEtapa de Inflamacion tardía (4-9 d): agrandamiento del centro necrotico, capsula delgada (Macrofagos, Fibroblasto), edema circundante. ØEtapa 3 (10-13 d) de formación de la capsula >lado cortical ØEtapa de formación tardia de la capsula (>14 d): centro necrotico, capsula de colageno con gliosis=> convulsiones ü CUADRO CLINICO lesión patológica intracraneal en expansión üCefalea: dolor sordo, progresivo, No obedece al TTo üFiebre: 50% üDéficit neurológico focales 60% ü15 a 35% actividad convulsiva focal o generalizada de comienzo reciente
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ABSCESO CEREBRAL DIAGNOSTICO Neruoimagenes: RM y TC Secuencias de imágenes por difusión=>señal más intensa Métodos microbiológicos Tinción de Gram y cultivo del material obtenido por aspiración con aguja del absceso Otros leucocitosis 50% Mayor VSG 60% proteína C reactiva. 80%
DIAGNOSTICO DIEFERNCIAL ØEmpiema subdural, meningitis bacteriana y meningoencefalitis vírica, trombosis del seno longitudinal superior y encefalomielitis diseminada aguda Ø ØNo fiebre: tumores encefálicos primarios o metástasis al cerebro
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ABSCESO CEREBRAL TRATAMIENTO Antibioticoterapia Øcefalosporina de la tercera generación (como cefotaxima o ceftriaxona) ØMetronidazol ØTCE, Neurocirugía: Ceftazidima (Pseudomonas); vancomicina (estafilococos)
Drenaje neuroquirúrgico Øcontraindicado: 6-8 sem de Tto A/B parenteral Terapéutica anticonvulsiva preventiva por 3meses ØRetirar si EEG normal Dexametasona intravenosa (10 mg cada 6 h) ØRetrasar el proceso natural de encapsulamiento ØEdema considerable con Efecto de masa, Aumento de la PIC
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PARASITOSIS DEL SNC NEUROCISTICERCOSIS T. solium Cuadro clínico Ø Parénquima: convulsiones; déficit neurológico focal Ø Espacio subaracnoideo: incremento de la PIC Ø Columna y medula: Sx de compresión
TOXOPLASMOSIS T. gondii Cuadro clínico Ø Primaria: Asintomática Ø Reactivación: inmunodeficiente=> Cefalea, fiebre, Convulsiones y déficit neurológico Ø Ø
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PARASITOSIS DEL SNC
DIAGNOSTICO RM Y TC
NEUROCISTICERCOSIS RM Y TC: Lesiones quísticas=> parásitos viables (escólex) Ø Aéreas de reforzamiento rodeadas por edema No viabilidad del quiste Ø Hipointesidad del liquido vesicular en T2 Ø Calcificación del parénquima cerebral
TOXOPLASMOSIS Lesiones múltiples de la sustancia blanca, tálamo, ganglios basales y hemisferios cerebrales. Aumenta la visibilidad con la administra medio de contraste Ø Anticuerpos en suero contra T. gondii
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PARASITOSIS DEL SNC
TRATAMIENTO
NEUROCISTICERCOSIS Tratamiento anticonvulsivo Si lesiones quísticas viables Albendazol de 15 mg/kg día/8 días Prazicuantel de 50 mg/kg día/15 días Suspensión de antiepilépticos si TC=> resolución de la lesión
TOXOPLASMOSIS Sulfadiazina 1.5 a 2.0 g VO 4 veces/dia + pirimetamina 100 mg/dia + 10 a 15 mg de ácido folínico Reducir a la mitad de la dosis si TC normal 6 sem despues
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EMPIEMA SUBDURAL DEFINICION cúmulo de pus entre la duramadre y la aracnoides
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EMPIEMA SUBDURAL EPIDEMIOLOGIA Ø15 a 25% de las infecciones supuradas focales del sistema nervioso central ØLa sinusitis es el cuadro predisponente más común Øataca predominantemente a varones jóvenes ØTambién como complicación de TCE o neurocirugía Ø ETIOLOGÍA Microorganismos vinculado con sinusitis ØEstreptococos ØAerobios y anaerobios ØEstafilococos ØEnterobacterias Asociados a TCE y Neurocirugia ØEstafilococos ØBacilos gramnegativos ØAnaerobios.
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EMPIEMA SUBDURAL FISIOPATOLOGÍA ØDiseminación retrógrada de la infección de una tromboflebitis séptica de las venas que drenan los senos Paranasales. ØPropagación por contigüidad de una osteomielitis del seno Frontal o de otros. ØInoculación directa en el espacio subdural en una neuroquirúrgia Ø CUADRO CLINICO Paciente con Dx de sinusitis que acude por síntomas neurologicos ØFiebre , cefalea progresiva = ØInfarto venoso e Irritacion directa de la corteza üDéficit neurológicos focales üConvulsiones ØHipertendion endocraneana üdeterioro de la conciencia=> coma.
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EMPIEMA SUBDURAL DIAGNOSTICO RM : Con la admon de gandolino, refuerza el anillo del empiema Identifica la Sinusitis, infartos venosos corticales, edema cerebral y cerebritis
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EMPIEMA SUBDURAL TRATAMIENTO El SDE es una urgencia médica. ØEvacuación neuroquirúrgica por
trépano o por craneotomía
Tratamiento antibiótico empírico ØCefalosporina de tercera generación ( cefotaxima o ceftriaxona) ØVancomicina y metronidazol ØDurante al menos cuatro semanas Tratamiento especifico ØSegún el resultado del Gram y cultivo de liquido extraido
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ABSCESO EPIDURAL DEFINICION Infección supurativa espacio virtual que separa la cara interna del cráneo y la duramadre
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ABSCESO EPIDURAL ETIOLOGÍA Y FISIOPATOLOGÍA 2% de las infecciones focales supuradas del SNC ØComplicación de una craneotomía o de una fractura craneal compuesta ØPropagación de una infección de los senos paranasales ØContigüidad con una zona de osteomielitis Ø Suelen ser más pequeños que los empiemas subdurales La etiología es similar al empiemas subdurales CUADRO CLINICO Øfiebre (60%), cefalea (40%), rigidez de la nuca (35%), convulsiones (10%) y déficit focales (5%)
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ABSCESO EPIDURAL DIAGNOSTICO TC : lesión extraaxil hipodensa de forma semilunar o "en lente". RM : cúmulo de líquido semilunar que es hiperintenso en comparación con el LCR en T2 TRATAMIENTO ØDrenaje neuroquirúrgico inmediato ØTratamiento antimicrobiano empírico ØTratamiento A/B especifico de acurdo al Gram y cultivo por tres semanas post-drenaje
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GRACIAS POR SU ATENCIÓN
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