GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE SAÚDE – OSS HOSPITAL GERAL DE PIRAJUSSARA
PT – PC – 02
Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina - SPDM SINAIS VITAIS
PROCESSO UNIDADE DE POSTO DE COLETA E AGENCIA TRANSFUSIONAL
REVISÃO N.º 02 MÊS/AN O
RESUMO DE REVISÕES DESCRIÇÃO
DATA Mar/2003 Set/2004 Jan/2004
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Emissão inicial 1ª Revisão (RDC 153 – 14/06/2004) 2ª Revisão
FOLHA 1/3
Jan/2005
DATA PRÓX. REV. Mar/2005 Set/2005 Jan/2006
ÁREA ENVOLVIDA
Posto de coleta: pré triagem e triagem
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AMOSTRA
Não se aplica. 3
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Esfignomanômetro Suporte para braço Relógio
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REAGENTES
Não se aplica
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PREPARO DA AMOSTRA
Não se aplica.
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CONTROLE
Não se aplica ELABORADO POR EQUIPE TÉCNICA PCAT
DATA:
CONTROLE DE EMISSÃO APROVADO POR POSTO DE COLETA E AGÊNCIA TRANSUSIONAL Dra. Vera Lucia Piratininga Figueiredo Gerente PCAT CRM: 43231 DATA:
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE SAÚDE – OSS HOSPITAL GERAL DE PIRAJUSSARA PROCEDIMENTO TÉCNICO: SINAIS VITAIS
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REVISÃO N.º 02 MÊS/AN O
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FOLHA 2/3
Jan/2005
MÉTODO
Não se aplica.
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APLICAÇÃO
Verrificar se o canditado a doação apresenta valores de sinais vitais como freqüência cardíaca, pressão arterial, temperatura corpórea; e peso dentre os limites preconizados pela RDC 153 de 14/06/2004.
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DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
9.1) Pressão arterial 9.1.1) Acomodar o candidato a doação na cadeira, braço esquerdo na braçadeira. 9.1.2) Adequar manguito diretamente no ante-braço acima da prega cúbital; mantendo monômetro visível. 9.1.3) Localize o pulso arterial, pressione a região com diafragma do estetoscópio. 9.1.4) Fechar a válvula da pêra, insuflar até zoommite. 9.1.5) Abrir lentamente a válvula da pêra, observando a localização do ponteiro respectivo aos batimentos arteriais ( sistólico e diastólico ), e alterações sonoras. 9.1.6) Acompanhe o rebaixamento do ponteiro até o monômetro em que houver alteração súbita de som, se não houver esta alteração acompanhe o ponteiro até o momento em que você deixa de ouvir os sons arteriais. É pressão mínima ou diastólica. 9.1.7)Continuar desensulflando o manguito até o ponteiro indique o zero. 9.1.8) Retirar o estetoscópio e o esfignomonometro. 9.1.9) Em casos de dúvidas , aguardar alguns minutos, repetir a técnica em outro braço. 9.1.10) Anotar na ficha o resultado obtido. 9.2) Freqüencia Cardíaca 9.2.1) 9.2.2) 9.2.3) 9.2.4)
Acomodar o candidato a doação na cadeira, braço na braçadeira. Comprimir polpas digitais ou dedo indicador médio e anular na extensão da artéria radial. Observar características e contar batimentos cardíacos por um minuto. Anotar na ficha do candidato a doação.
9.3) Temperatura corpórea 9.3.1) Fazer assepsia com álcool a 70% no termômetro. 9.3.2) Pedir ao candidato levantar o braço. 9.3.3) Colocar o termômetro na axila do doador, pedir para ele abaixar o braço. 9.3.4) Deixar por 5 minutos o termomômetro. 9.3.5) Fazer a leitura o termômetro. 9.3.6) Lançar no sistema o resultado obtido. 9.4) Peso Sociedade Paulista para o Desenvolvimento da Medicina – SPDM
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REVISÃO N.º 02 MÊS/AN O
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9.4.1) Tarar a balança.
9.4.2) Solicitar ao cadidato que retire objetos que possam interferir no aferição do peso . 9.4.3) Solicitar ao candidato a doação que suba a balança. 9.4.4) Verificar peso. 9.4.5) Anotar o valor obtido na ficha.
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INTERPRETAÇÃO
É considerado apto o candidato a doação que apresentar os seguintes valores: A) Pressão arterial sistólica de 90 a 180 mmHg. e diastólica de 60 a 110 mmHg., com diferencial entre 20 a 90 mmHg. B) Freqüência cardíaca entre 60 a 100 bmp, desde que esteja rítmico. C) Temperatura corpórea entre 35,5 a 37 ºC. D) Peso acima de 50 Kg.
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INTERFERÊNCIAS
Colocação inadequada do manguito. Excesso de roupa. Transpiração excessiva.
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BIBLIOGRAFIA
Tratado de Enfermagem médico-cirúrgica
Sociedade Paulista para o Desenvolvimento da Medicina – SPDM