Ela Foi Longe Demais

  • November 2019
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  • Words: 1,022
  • Pages: 2
Ela foi longe demais. Sou professor universitário e diretor de uma escola particular em TeresópolisRJ. Durante a semana moro nessa cidade, mas resido mesmo no Rio. Tenho 38 anos e namoro, há algum tempo, com uma gata muito fogosa de 28 aninhos. Ela é muito branquinha, pequena (1,50m), estilo falsa magra. Com peitinhos médios e uma bundinha bem arrebitada e grandinha, mas perfeitinha. Somos um casal muito erótico, já a fotografei nua, adoramos transar em lugares públicos, mas fantasiávamos muito mais do que até ali tínhamos tido coragem de fazer. Ocorre que chegou ao colégio um aluno canadense, por um programa de intercâmbio, que ficaria aquele semestre. Seu tutor me pediu que providenciasse um professor de português para estrangeiros, disposto a pagar super bem. Imediatamente, pensei em Maira, que era professora de Espanhol e Inglês. Ela topou, afinal era uma boa grana. E eu, como o colégio, por razões éticas, proibia aulas particulares lá, ofereci meu apartamento para as aulas. Tudo ocorreu normalmente. Na primeira aula, quando acordei e me encaminhei para a sala reparei que o rapaz, provavelmente com uns 17 anos, estava fascinado pela minha pequena, a olhava com muita admiração, apesar de ser claramente tímido. À noite, durante uma das nossas deliciosas transas, comentei da admiração dele e propus que ela o provocasse um pouquinho. Ela se recusou veementemente, perguntando se eu estava louco! Disse-lhe que não havia nenhum problema , já que, além dele não falar uma só palavra de português e ser muito introvertido, iria embora dali a pouco. Ainda assim, ela se recusou. Então propus uma aposta: ela colocaria uma saia e se levantaria durante a aula. Se ele a "secasse", nós faríamos a brincadeirinha. Ela topou e , obviamente, perdeu ! Eu descobri um ótimo ponto de observação, da varanda da sala, encoberto pela persiana. No dia seguinte, ela teve que aceitar a minha proposta indecente. Pôs um vestidinho curto de alcinha, com um tecido super fininho, sem sutiã. Sentou-se com a perna dobrada sobre a cadeira, com a outra por cima, o que colocava aquelas deliciosas coxas a mostra! Quando se debruçava sobre a mesa, com a descida do vestido, seus peitinhos branquinhos ficavam a mostra. O garoto não sabia mais para onde olhar. Eu estava adorando tudo aquilo, até que ela lhe pergunta, a propósito do texto, que ela maliciosamente escolheu, se ele já tinha transado com alguma namorada. Ele respondeu, com embaraço, que não, que era muito introvertido. Nisso, ela se levantou e começou a provocá-lo. Perguntou se ele a achava bonita, sensual, desejável. Ele, atônito, a olhava quase babando. Aí ela excedeu àquilo que combinamos: perguntou se ele queria tocá-la. Ela, em pé diante dele, e ele sofregamente a apalpando, por cima do vestidinho fino. Deu-me um misto de ciúme e tesão, ver as suas mãos jovens apertando a carne, a bunda, os peitinhos da minha namoradinha. De repente, ela levantou lentamente o vestido e o tirou totalmente, ficando só de calcinha. O garoto que nem era feio, ficou atônito. Caiu de boca em seus peitinhos, apertando e chupando com força! Aí ela lhe disse: "hora da aulinha". Ajoelhou-se diante dele, abriu sua calça, tirou seu pau para fora, que aliás já estava duro e nem era tão pequeno assim. Ela o abocanhou e chupou, enquanto ele se contorcia de tesão e eu, de ciúme, quase invadi a sala e acabei com a brincadeira. Mas tenho que admitir que aquilo estava me dando um prazer extremo! Antes que ele gozasse, ela deitou-se na mesa com as pernas flexionadas e abertas, colocando a bucetinha quase na cara dele. Depois o ensinou a mamá-la ! E o pior é que a putinha gostou. Ele a lambia com sede e apertava seus seios!

Depois que ela gozou. Levantou-se e sentou-se no colo dele, engolindo com aquela bucetinha linda, todo aquele cacete juvenil. Cavalgou até gozarem os dois!!! Depois, se levantou e disse que iria tomar um banho e talvez ainda fizesse outra surpresa. Quando se dirigiu ao banheiro da suíte, pela varanda me encaminhei para lá, fulo da vida. Sem que ela me deixasse falar nada, mandou que eu me calasse e disse: não era isso que você queria? Ninguém sabe onde isso vai parar. Você quer aproveitar conosco? Acho que quer! Falou isso, apalpando o meu pau, duríssimo sob o moletom. Calei-me. Ela mandou eu me manter no quarto, voltou à sala onde o rapaz a aguardava , agora jogado no sofá. Ela voltou só de calcinha, toda fresquinha do banho. Voltou a acariciá-lo, tirou sua camisa e sua calça. Chupou seu cacete, quando este já estava duro, sentou-se novamente no seu colo, cavalgando aquele pau, com a bunda lindamente empinada. De repente, falou para o rapaz não se assustar e continuar curtindo. Então me chamou. Eu hesitei um pouco, o garoto arregalou os olhos, mas ela o tranqüilizou. Então, cheio de tesão, venci o constrangimento e fui para a sala. Para acalmá-lo, ela pôs as mãos sobre os olhos, olhou-me com tesão e perguntou, empinando mais a bunda, se eu não queria seu cuzinho, que ela raramente me oferecia. Não resisti mais, tirei a calça do moletom, com o pau enorme e duríssimo, o esfreguei no seu rosto, na sua boca, ela o abocanhou, apertei com força seus seios, abaixei-me e apertando sua bunda fui sondando seu cuzinho com meus dedinhos. E me surpreendi ao ver que ela já o tinha preparado, lambuzando-o de gel depois do banho (ela pensou em tudo). Então, sem muito trabalho, ajoelhei-me no tapete, ficando na altura exata. Estoquei, pincelei com carinho - nesse momento, ela parou de cavalgá-lo, então meti com força, apertando seus seios e mordendo seu pescoço! Aí, quem ditou o ritmo fui eu. Com meu peso sobre eles, a imprensei até que ela e ele gozassem, mas eu continuava metendo, gostosíssimo! Quando ia explodir de tesão, tirei o pau, levantei-me e gozei naquele rostinho lindo, esporrei naquela boquinha de bonequinha, deve até ter respingado no garoto. Depois, retirei-me, o rapaz foi embora, ela banhou-se mais uma vez e nós transamos o resto do dia. Eu cheio de tesão e raiva, ao mesmo tempo!

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