Ed119-centrais

  • April 2020
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  • Words: 3,079
  • Pages: 1
M

humor

uitos hábitos perdem-se no tempo, mas há aqueles que se aperfeiçoam e atravessam os anos. A motocicleta e similares, desde a sua invenção, inspiraram liberdade. No pós-guerra a sua difusão foi ampla, mas era um meio de transporte caro e perigoso. Nos anos seguintes, os hippies a coloriram, “envenenaram-na”, porém, sempre em poder dos homens. A globalização, por sua vez, trouxe muitas divergências; contudo, popularizou esse meio de condução. Hoje, produzida em larga escala, seu custo caiu e - paralelo à liberdade em que a juventude conquistou - ganhou as ruas, seja por necessidade, casualidade ou puro prazer. Nesse embalo, o terceiro milênio veio consolidar uma prática quase desapercebida que, lentamente, foi ganhando espaço na sociedade. Sempre agarradinha igual a “parasitas” na garupa de seus companheiros, as mulheres davam charme e trazia ao cavalheiro status social. Com o semblante tradicionalmente passivo, esbanjava sensualidade trocando os sonhos pelo cheiro de asfalto; todavia, eram poucas que se aventuravam nessa peripécia. O pó da estrada, na visão conservadora, difamava a conduta das moçoilas, sendo, portanto, um número reduzido delas -quase sempre junto com o namorado - que se arriscavam nesse vôo sobre duas rodas. Mas o avanço dos costumes as vem colocando em lugar de destaque. Impondo-se sobre a conhecida postura machista, estão dominando as ruas, parques e cidades. Independente do lado agressivo das ruas, as vaidades continuam em alta. Altas, baixas, não importa: há equipamentos com várias cilindradas conforme o tamanho da proprietária. Os destaques começam pelos pés. Não comportando salto alto, na falta das sapatilhas, as unhas vermelhas se expõem em frente a sandálias sugerindo tatuagem temporária na extensão das pernas que, sendo “toras”, curtas ou longas, despem-se mediante qualquer aragem. É frio, um jeans apertado dá um jeito, cobrindo, torneando e expondo os contornos insinuantes. O corpo é outro aparato. Quando o calor impera, a blusa “tomara que caia”ou não, tem o hábito de subir costa acima enquanto os cós das calças, rebaixados, abrem um espaço entre o cóccix, as vértebras e os simpáticos pneuzinhos. Um pequeno mural ali se forma e cavalos marinhos, rosas, borboletas, enguias, estrelas e tudo o que a imaginação sugere, em oposição aos piercing reluzentes que, às vezes, se apoderam do umbigo. As “cheinhas” enfrentam as “saradas” com naturalidade. Há aquelas que exibem seus decotes, com seios opulentos... A cabeleira, quando farta, faz deslizar-se pelos ombros suados, em rabo de cavalo ou solto ao vento, como na era psicodélica, do pé na estrada, da power flower... Por fim, contrastando com o carmim do baton, um capacete personalizado, rosa, envolve a cabeça. Se por um lado, perdem-se os ares de sedução, por outro se ganha o companheirismo; sai a fêmea sedutora, entra a parceira ativa; a donzela dá lugar para a guerreira, à amazona moderna, independente, na corrida diária. O cavalo branco, símbolo dos sonhos juvenis, deu lugar a máquinas prateadas, rosnantes, fumegantes, que obedecem nervosas ao comando. Em seu contexto diário, novos elementos ganham espaço. Além da concorrência acirrada entre elas, os sonhos, a aspiração pessoal, os encargos típicos do sexo alteram a sua rotina preocupando-se com pneus desgastados, combustíveis, semáforos, faixa de pedestres, os riscos do trânsito; novos fatos que povoam o universo feminino, substituindo os delírios românticos pela praticidade da vida. Antes era como “parasita”; hoje, em formato de “conchinha” envolve seu parceiro e, juntos, vão ao encontro da liberdade. Passo a passo, aquelas que deixaram o véu da ingenuidade perdido pelas curvas sinuosas da adolescência vão assumindo os caminhos que a natureza lhes concede. São ou serão as modernas “senhoras” que José de Alencar nunca pensou descrever. Juíza, para a prostituta: - Quando você percebeu que havia sido estuprada? E a prostituta, secando as lágrimas : - Quando o cheque voltou!!!

oportunidade em que cumprimentava os transeuntes, um a um, pois todos eram seus amigos. Numa dessas noites, Narciso presenciou um desentendimento entre Valdemar e uma pessoa. O comerciante foi até o meio da rua tentar acalmar os ânimos do escrivão, argumentando que a pessoa era trabalhador e não arruaceiro, etc, etc. Mas o funcionário da polícia não quis saber de nada e se dirigiu a Narciso, ofendendo-o. Seu Narciso Félix era um homem de estatura avantajada, forte, mas nunca brigou com ninguém. Era de paz. Contudo, diante da provocação, o sangue subiu-lhe à cabeça e ele partiu para cima do valente de araque, prometendo quebrar-lhe todos os ossos. Foi então que o escrivão metido a valente se deu conta da encrenca em que se metera, pôs a viola no saco e saiu de fininho... Poucos dias depois do vexame, Murta (ou Multa) sumiu, foi cantar em outra freguesia. Falando de escrivães: Dias desses, o conhecido Carlos Garcia, policial antigo em Mogi das Cruzes, foi homenageado na Câmara Municipal local com festa pelo transcurso de seus 80 anos de vida e bons serviços prestados à coletividade. Embora more em Mogi, Carlos Garcia sempre fala do orgulho que tem de suas duas filhas terem nascidas em Salesópolis. Outra personalidade muito grata foi o conhecido Rossi, também escrivão em Salesópolis. Rossi morava em uma chácara próximo à Biquinha (Atual Rua Santa Maria) e era uma pessoa jovial e amiga. Naquela queda do avião no Distrito do Remédio que relatei na edição passada, foi Rossi quem procedeu aos trâmites da polícia judiciária no caso.

JUSTIÇA MÉDICA

N

a edição de 6 de abril de 2009, o jornal “O Estado de São Paulo”, na sua página A/6, transcreveu um artigo de PHILIP K. HOWARD, publicado no “The New York Times”, um dos jornais mais influentes dos Estados Unidos e do mundo, comentando o grave problema que tem sido para o judiciário americano julgar as causas originárias da relação médico-paciente. Para que vocês tenham idéia da importância da questão cito aqui a parte do que PHILIP disse: “O sistema legal aterroriza os médicos. O medo de possíveis ações judiciais leva os profissionais da área médica a dissipar bilhões de dólares em testes e procedimentos desnecessários. A “medicina defensiva” prevalece a tal ponto que já se tornou parte do protocolo padrão - por

exemplo, a obrigatoriedade da realização de exames préoperatórios mesmo quando o prontuário do paciente é atual e até para as menores intervenções.” E informa ainda o seguinte: “De acordo com um estudo realizado em 2006 pelo The New England Journal of Medicine, cerca de 25% dos casos em que nenhum erro médico fora constatado resultaram no pagamento de indenizações aos pacientes.” Isso tudo acontece porque lá nos Estados Unidos os tribunais são rigorosos com erros médicos e as indenizações são muito vultosas. Já estão pensando em criar “tribunais especiais” para julgar os casos dos pacientes contra os médicos e não só por isso, a pretensão vai mais longe até

regular e tabelar as indenizações. A esperança deles é que: “Com um tribunal especial para questões médicas, as indenizações consistiriam no total da renda perdida somada aos custos médicos, acrescidos de uma compensação pela “dor e sofrimento”, calculada com base em uma tabela preestabelecida de acordo com a gravidade da doença.” Diferentemente do que ocorre nos Estados Unidos, aqui no Brasil, é tremenda a dificuldade de se levar a bom termo uma ação desse tipo porque as perícias necessárias são muito caras, as vítimas são muito pobres e as indenizações arbitradas, via de regra, são ínfimas. Mas isso está mudando: o número de médicos está aumentando, a medicina pública é um caos e a população pouco a

Epaminondas Nogueira *

pouco se anima a enfrentar os obstáculos. E a melhoria da saúde pública, sem sombra de dúvida só ocorrera quando hospitais, médicos, laboratórios etc forem motivados reivindicar as medidas necessárias à boa prestação dos serviços. Quem viver, verá. Lembre-se sempre, não se esqueça nunca, o princípio de qualquer ação deve ser a INFORMAÇÃO. (*) Dr. Epaminondas Nogueira é advogado especializado em causas trabalhistas e previdenciárias. Mantém escritório em Mogi das Cruzes

Vereadora Deise

A

Re ja vis n/ ta 20 G 09 ali le u,

Ciro do Valle

m 1952, Salesópolis vivia sua rotina: de vez em quando um parque de diversões, circo-teatro, com palco e picadeiro, e assim o povo ordeiro da cidade trabalhava e se divertia. Nas noites, a Rua 15 de Novembro ficava cheia de gente entre o Mercado e a ruas adjacentes, passeando alegre e comentando os fatos do dia. Era comum na época, a função de subdelegado ser assumido por pessoas comuns, mas com moral elevada, ou escrivães de polícia operante na cidade. Por falta de um titular, certa vez assumiu a delegacia de Salesópolis um escrivão vindo da região de Santa Isabel ou Mairiporã; o cara veio meio corrido daquela região. Waldemar Murta (ou Multa) era o nome do escrivão que ocupou interinamente o cargo de delegado. Sujeito metido a conquistador barato, tanto com as moças já maiores, não poupando as adolescentes ingênuas. Metia-se na vida de todo mundo, amedrontando todos dizendo que era “homem pra dez”. Um dia, pegou um casal de tenra idade que estava namorando e, por ciúme da garota, levou-os até a delegacia assustando tanto os dois namoradinhos como os seus pais, todos pessoas de respeito e queridos na cidade. O casal só foi liberado depois que os irmãos Totó e Joaquim Bonito, que conheciam os supostos réus, intervieram no assunto em favor dos adolescentes... O tempo foi passando e o povo bom de Salesópolis tolerando os descasos do mal policial até que... Havia um senhor de nome Narciso Félix, cidadão que agregava a toda sua família conduta e moral inigualáveis. Seu Narciso tinha um grande comércio na cidade. Era costume dele, depois do jantar, sair andar de um lado para outro em frente à loja (que tomava um quarteirão) em frente ao Mercado,

B

vereadora Deise Corrêa Duque agradece o apoio dos munícipes quando da realização do evento que ela, e um grupo de colaboradores, fizeram em benefício dos portadores de necessidades especiais. Deise informa que a renda líquida obtida foi toda usada na compra de itens para uso exclusivo daqueles especiais, como pode ser comprovado. Outros trabalhos da vereadora (Ver também a pág.9): Indic. 105 -solicitando ao prefeito determinar ao setor competente, para averiguar se há prestadores de serviços de outras cidades atuando em Salesópolis e, caso positivo, determinar-lhe o pagamento de ISSQN-Imposto Sobre Serviço de Qualquer Naturezaevitando, assim, a concorrência desleal em prejuízo dos salesopolenses que recolhem tributos; Indic. 106 -idem, determinar ao setor de Obras realizar obras de recuperação na Estrada da Petrobrás, especialmente no trecho inicial, cortar uma árvore prestes a cair no seu km 01, e afixar placa indicando o Litoral Norte no cruzamento com a Estrada Rodrigues de Campos. A vereadora Deise argumenta que embora obras estejam sendo realizadas na estrada, espera que suas sugestões possam ajudar aqueles que utilizam o trajeto mencionado.

MENESTREL

Vera Regina

Uma história de pescador

C

As mãos são delatoras da idade

M

uitas mulheres ficam constrangidas em mostrarem suas mãos para exibir unhas que gostariam. Isto ás vezes interfere em sua qualidade de vida! Mas, por que surgem as manchas nas mãos? Manchas senis - essas manchas ocorrem no dorso das mãos em função, basicamente, da exposição contínua à radiação solar. Além das melanoses (manchas amarronzadas), também poder surgir as queratoses, que são manchas avermelhadas e ásperas, ambas caracterizando a pele envelhecida. O processo - o Sol induz as células que produzem a melanina os melanócitos - a aumentar sua atividade, produzindo pigmentos em excesso e gerando as melanoses e as queratoses. As manchas começam a ocorrer, de forma geral, a partir da 3ª década da vida, mas isto depende também da exposição solar, e agentes em função da rotina e do trabalho de cada um. Além disto, o fototipo da pessoa, a cor de sua pele também influencia, pois pessoas de pele mais clara estão mais expostas ao problema. Por isso, a necessidade do uso de protetores e bloqueadores solares. Características - As manchas senis variam de tamanho e tonalidade e aparecem no dorso das mãos, dedos, antebraços, colo, rosto e outras áreas expostas à radiação. São manchas benignas e é raro o caso de evolução para um câncer de pele. Felizmente, a Medicina Estética evoluiu muito, e dispomos de procedimentos que podem atenuar bastante o problema das manchas. Tratamento - Pode ser feito com neve carbônica, peeling e laser (luz pulsada ou laser de rubi). Com cosméticos, pode ser utilizado aplicação de cremes clareadores, peeling superficiais, e muito protetor solar a partir de hoje e sempre.

in Reg

a

Recanto Te r a p ê u t i c o de Estética Facial e Corporal

Vera

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Paulo Raimundo, um descendente de raízes importantes

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Estr. Mogi-Salesópolis, km 84, Bairro do Alegre

Telefone 4696-1556/7282

omo esta é a época da páscoa cristã, cai bem uma rápida análise do alegado fenômeno da ressurreição de Jesus. A ressurreição é um ponto especialmente saliente — e delicado — na teologia cristã em geral (e católica, em particular) porque, ao contrário de diversos outros eventos “maravilhosos” narrados na Bíblia (como a serpente falante do Paraíso), ela não se presta a uma reinterpretação alegórica: como diz Paulo em uma de suas epístolas, ou a ressurreição ocorreu de fato, ou o cristianismo não se sustenta. Nesse aspecto, é importante destacar que ressurreição aqui significa ressurreição mesmo, voltar da morte: explicações naturalistas (o despertar de um coma ou uma lenta recuperação da saúde) ou evasões (como na versão islâmica da história, na qual Jesus fugiu e uma imagem ilusória ficou na cruz) não se aplicam. Claro, todo mundo é livre para aceitar a narrativa da ressurreição como artigo de fé, ou continuar acreditando apenas porque foi algo que lhe contaram no catecismo e em que não se teve tempo de pensar depois. Mas, para quem quer pensar, cabe a questão: qual a evidência? Há os testemunhos, presentes no novo testamento — e só. Isso já é um pouco suspeito, mais ou menos como se, daqui a 2000 anos, a única fonte de informação sobre o governo Lula fossem press-releases assinados pela assessoria do Planalto. Nenhum historiador digno do nome levaria essa fonte ao pé da letra. E agora, como esse relato aparece no novo testamento? Pouca gente sabe, mas os textos mais antigos dessa parte da Bíblia não são os evangelhos, mas as epístolas e os atos dos apóstolos. E tudo ali foi escrito décadas após a morte de Jesus. No caso específico da ressurreição, a mais antiga menção do Cristo ressuscitado é de Paulo, justamente o apóstolo que não havia encontrado Jesus em vida. A narrativa de Paulo fala em aparições, e não fica claro se ele se refere a um homem ressuscitado de carne e osso ou a uma visão mística, como as visões de Maria que algumas pessoas alegam receber até hoje. Os evangelhos também não ajudam muito: o mais antigo de todos (e, portanto, mais próximo aos eventos), o de Marcos, sequer apresenta a figura do Cristo ressuscitado; o texto original de Marcos termina com a tumba vazia, e as mulheres que tinham ido visitar o túmulo fugindo, aterrorizadas, depois de vê-lo aberto e abandonado. Esse é um final um tanto chocante, e provavelmente por isso os versículos seguintes foram incluídos mais tarde (existem duas “continuações alternativas”, e o chamado “final longo”, composto pelos versos 9 a 20 do capítulo 16, provavelmente data do século 2 EC). Os outros dois textos que, com Marcos, compõem os chamados evangelhos sinópticos - Lucas e Mateus - apresentam relatos inconsistentes entre si do que teria ocorrido após a ressurreição. Mateus embeleza um pouco mais a narrativa, falando em terremoto, na presença de um anjo e uma ordem das autoridades para que fosse espalhado um boato de que o corpo havia sido roubado. Lucas é mais elaborado ainda, acrescentando mais novos incidentes. A tendência de contar o conto aumentando um ponto é mantida em João. O último capítulo atribuído ao autor de João é o 20. Mesmo esse texto é estranho e dá a impressão de ter sido editado por terceiros — por exemplo, Pedro parece entrar na tumba vazia duas vezes. Além disso, há toda uma narrativa do encontro de Jesus ressuscitado com os discípulos no Mar da Galileia, o capítulo 21, chamado epílogo de João, que estudiosos acreditam que não foi escrito pelo autor do restante do texto, tratando-se de uma adição posterior. A narrativa da ressurreição nos evangelhos, enfim, tem todas as marcas de uma lenda em marcha — começa como uma mera insinuação (a tumba vazia de Marcos) e cresce até virar, literalmente, uma história de pescador (Jesus ressuscitado ajudando os apóstolos a pescar na Galileia).

Bandeirante Energia traz teatro a Salesópolis Dia 22 de abril, Salesópolis sediará a apresentação teatral do conto “A quase morte de Zé Malandro”, de Ricardo Azevedo, como parte das ações do projeto Letras de Luz, iniciativa do Grupo EDP Energias do Brasil. O ponto de encontro será no CEREBF. O Letras de Luz é um projeto de incentivo à leitura, realizado em parceria com a Fundação Victor Civita, que tem o objetivo de capacitar agentes multiplicadores por meio de oficinas de fomento à leitura, capacitação e apresentações teatrais e doação de acervo de livros literários.

As maiores torcidas do Brasil Corinthiana: Flamenguista: Sãopaulina: Palmeirense: Vascaína: Outras:

35 milhões; 34 milhões; 12 milhões; 11 milhões; 8 milhões; 2 milhões.

P

A Notícia Nº 119 * 7

E

Mãos sempre bonitas

Rubens Lopes da Silva

Fonte: MT (Mídia Trashe)

A polícia e o cidadão

Promoção do Dia das Mães

A Notícia Nº 119 * 6

Capacete rosa

or ocasiãoda Exposição “Uma rota, um rito, um refúgio, organizada pela Profª Gilda Brasileiro no Mercadão, Paulo Raimundo da Silva exibiu a sua coleção de moedas antigas e os brasões de seus ancestrais: famílias Benjamim e Arsênio Raymundo da Silva. A árvore genealógica direciona a José Ramalho, consorciado com Bartira, índia Guaiapó, filha do cacique Tibiriçá, todos vultos importantes da História do Brasil. Paulo deixa antever que o nome de sua família também está vinculado ao MMDC, movimento constitucionalista de 1932 que marcou a história cívica do Estado de São Paulo. Como se vê, Paulo e muitos outros habitantes de Salesópolis descendem de relevante estirpe.

Av. Victor Wuo, 291 Disk Gás: 4696-1067