Dinamicas De Grupo

  • October 2019
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  • Words: 14,448
  • Pages: 62
SUMÁRIO SUMÁRIO.............................................................................................................................1 FINALIDADE DA APLICAÇÃO.......................................................................................6 A BRINCADEIRA DOS ANIMAIS....................................................................................7 A CASA MAL-ASSOMBRADA.........................................................................................7 A FLOR E OS ESPINHOS..................................................................................................7 A FONTE..............................................................................................................................8 A COISA MAIS IMPORTANTE DO MUNDO.................................................................9 A VIAGEM...........................................................................................................................9 A VIAGEM DA TITIA.......................................................................................................10 AGARRE O CHAPÉU MÁGICO....................................................................................10 AGARRE O PAR................................................................................................................10 APRESENTAÇÃO - FATOR FREE.................................................................................11 APRESENTAÇÃO POR CONSIGNAS...........................................................................11 APRESENTAÇÃO RELÂMPAGO..................................................................................11 APRESENTAÇÃO SILENCIOSA...................................................................................12 ARGOLAS..........................................................................................................................12 ARTISTA DE IMPROVISO..............................................................................................13 AS SEIS IMAGENS...........................................................................................................13 ATRIBUIÇÕES DO CARGO...........................................................................................14 AVIÃO DE RECADOS......................................................................................................14 C...............................................................................................................................14 A...............................................................................................................................14 B...............................................................................................................................14 D...............................................................................................................................14 E...............................................................................................................................15 BALÃO FURADO..............................................................................................................15 BRIGA DE GALO..............................................................................................................15

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CAÇA X CAÇADOR.........................................................................................................16 CADEIRA VAZIA..............................................................................................................16 CAIXINHA DE SURPRESAS...........................................................................................17 CANETA NA GARRAFA..................................................................................................17 CANGURU.........................................................................................................................18 CÍRCULO PARA FORA...................................................................................................18 COISAS BOAS E COISAS RUINS..................................................................................19 CONQUISTE SEU LUGAR..............................................................................................19 CONTAGEM MALUCA...................................................................................................20 CONSTRUÇÃO DE TORRES..........................................................................................20 CONTAS ERRADAS.........................................................................................................21 CORRENTE DE APOIO...................................................................................................21 CORRIDA DOS SAPATOS...............................................................................................22 CRIAR E VENDER...........................................................................................................22 CRUZADO OU DESCRUZADO......................................................................................23 DESAFIO DE OLHOS VENDADOS...............................................................................24 ESCUTAR E PROCURAR................................................................................................24 FEITIÇO CONTRA O FEITICEIRO..............................................................................25 FILA RÁPIDA....................................................................................................................25 FRIO OU QUENTE...........................................................................................................25 FUI À FEIRA......................................................................................................................26 GATINHO APAIXONADO...............................................................................................26 GUIAS E CEGOS...............................................................................................................27 IMITAÇÃO.........................................................................................................................28 IMOBILIÁRIA DINÂMICA.............................................................................................28 IMPROVISO......................................................................................................................28

Técnicas de Vivências

3

JOGO DA VERDADE.......................................................................................................29 JOGO DAS ARGOLAS.....................................................................................................29 JOGO DAS CADEIRAS....................................................................................................30 JOGO DAS FRUTAS.........................................................................................................30 JOGO DAS PERGUNTAS................................................................................................31 JOGO DO EMBRULHO...................................................................................................31 LARANJA NO PÉ..............................................................................................................32 LETRA FATAL...................................................................................................................32 LEVANTANDO JUNTOS..................................................................................................32 MÁQUINAS DE PESSOAS - I.........................................................................................33 MÁQUINAS DE PESSOAS - II........................................................................................33 MARIA ORDENA..............................................................................................................34 MASSAGEM COMPANHEIRA.......................................................................................34 MATEI UM PORCO..........................................................................................................35 MEU CAMINHO...............................................................................................................35 MEU DESENHO PESSOAL.............................................................................................36 O BEIJO DA BONECA.....................................................................................................36 O CEGO..............................................................................................................................37 O CEGO JARDINEIRO....................................................................................................37 O CORRETO......................................................................................................................38 O JOGO DA SURPRESA..................................................................................................38 O LENÇOL.........................................................................................................................39 O MAESTRO......................................................................................................................39 O MELHOR OBSERVADOR - I......................................................................................40 O MELHOR OBSERVADOR - II.....................................................................................40 O QUE VOCÊ FARIA SE..................................................................................................40

Técnicas de Vivências

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OLLA...................................................................................................................................41 OS BOMBONS...................................................................................................................41 OS QUATRO CANTOS DA SALA...................................................................................42 PAVÃO MISTERIOSO......................................................................................................42 PEGA-PEGA DA AMIZADE............................................................................................43 PERDIDOS NO MAR........................................................................................................44 PIU.......................................................................................................................................45 PROCURA-SE UM APITO...............................................................................................46 PROCURAR O PORCO...................................................................................................46 PROVA DA CONCORDÂNCIA HUMANA....................................................................46 QUAL É O DOIDO?..........................................................................................................47 QUEBRAR O POTE..........................................................................................................48 REFORÇO POSITIVO.....................................................................................................48 RESPOSTA SOCRÁTICA................................................................................................49 RIMA FATAL.....................................................................................................................49 RISO SOLTO......................................................................................................................50 RODA MÁXIMA E RODA MÍNIMA..............................................................................50 TELEFONE SEM FIO......................................................................................................50 TELEFONE SEM FIO - MÍMICA...................................................................................51 TRANSPORTE DE LARANJAS......................................................................................51 TRÊS E MÚLTIPLOS DE TRÊS.....................................................................................52 UMA COMPANHIA AGRADÁVEL................................................................................52 VIVA CONFORME A MÚSICA.......................................................................................53 A FONTE............................................................................................................................55 AVIÃO DE RECADOS......................................................................................................57 PESSOA “A”........................................................................................................57 PESSOA “B”........................................................................................................57

Técnicas de Vivências

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PESSOA “C”........................................................................................................57 PESSOA “D”........................................................................................................58 PESSOA “E”........................................................................................................58 PERDIDOS NO MAR........................................................................................................59 ANOTAÇÕES.....................................................................................................................60

Técnicas de Vivências

FINALIDADE DA APLICAÇÃO A Técnica deve estar sempre associada ao objetivo da reunião. Deve haver absoluta sintonia entre o tema central e a atividade desenvolvida, sem o que o grupo pode sentir, e com razão, que se trata de desperdício de tempo. Não se deve começar dizendo, por exemplo: “Vamos fazer uma técnica...”. Deve-se criar um ambiente fora do contexto do treinamento, jogando o clima do grupo para o terreno da imaginação. Começa-se com uma correlação com algum momento descontraído, ou com uma situação imaginária. Por exemplo: “Quem gosta de ir ao estádio ver futebol?”. A partir daí, puxa-se a conversa, comentando o quanto é bonito ver a torcida fazendo a “ola”. Em seguida, propõe-se o desafio para o grupo de fazermos a “ola” entre nós. O objetivo é não correlacionar com a reunião, jogando o clima mental do grupo para uma utilização do hemisfério direito do cérebro, que é responsável pela criatividade, espontaneidade e ludicidade do nosso comportamento. Depois da atividade deve-se deixar o grupo falar, sem o que se mata todo o fruto da experiência. É importante elaborar algumas perguntas que permitam a todos extravasarem seus sentimentos, de realização ou de frustração, para somente depois começar a correlacionar a experiência com a realidade do nosso dia-a-dia profissional. A contextualização com a realidade deve ser obtida do próprio grupo, através de perguntas previamente elaboradas. As afirmações feitas pelo coordenador não possuem a mesma força que as descobertas realizadas pelo grupo. Por outro lado, se o grupo não percebeu algum aspecto interessante do ponto de vista do coordenador, de nada adianta ressaltar esse aspecto, pois isso não aconteceu do ponto de vista do grupo. O coordenador deve desenvolver a habilidade de explorar ao máximo as conclusões do grupo e não o seu ponto de vista.

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A BRINCADEIRA DOS ANIMAIS OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3.

4. 5.

Todos os participantes de pé ou sentados, formando um círculo. O animador explica que dirá no ouvido de cada um o nome de um animal, e a um sinal dado todos deverão imitar o grito do animal que lhe coube imitar. A seguir, soprará no ouvido de cada participante o nome de um animal. (Na verdade, o animador dirá no ouvido de cada um para ficar quieto, menos no ouvido de um dos membros, talvez o mais esportivo ou gaiato, ele pede para imitar um galo ou um bode). Uma vez que tiver passado a falar no ouvido de todos, o animador dirá que cada qual procurará imitar com toda a força o grito do animal que lhe coube. E dirá: “atenção, um, dois, três e já...”

MATERIAL:

A CASA MAL-ASSOMBRADA OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.

O animador solicita que três voluntários se retirem da sala. A seguir forma um círculo que será “a casa mal-assombrada” a ser visitada pelos três voluntários que estão fora da sala. Chama-se um dos três voluntários que deverá formular uma pergunta qualquer para um dos participantes. Este dará uma resposta qualquer. Seguindo a ordem do círculo, o voluntário formula uma pergunta a cada participante, que sempre responderá a pergunta formulada ao anterior. Depois que todos responderem a pergunta do anterior, chama-se o segundo voluntário. E a brincadeira se repete com este, como também com o terceiro voluntário. Será vencedor o “visitante” que encontrar a “melhor casa mal-assombrada”.

MATERIAL:

A FLOR E OS ESPINHOS OBJETIVO: Trabalhar o mundo interior de cada colega de equipe visando criação de um clima adequado à fase da LIMPEZA do 5 “S”.

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CENÁRIO: Lembrar, com a equipe, as inúmeras situações que nos ferem ao longo da nossa vida profissional. Usando música de fundo, criar um clima em que venham a tona as lembranças dos nossos dissabores profissionais. Buscar, em seguida, lembrar também das experiências positivas, das esperanças cultivadas, e que se constituem na força motora que nos faz levantar e prosseguir sempre. Nesse momento sugere-se usar música instrumental um pouco mais alegre.

DESENVOLVIMENTO: 1. Entregar a cada colega um quadrado recortado em papel marron no momento em que estiverem sendo lembrados os dissabores. 2. Pedir que cada um registre nele as lembranças mais amargas de sua experiência profissional. Deixar que o grupo processe calmamente esse momento. 3. Em seguida, no momento em que se buscam as experiências agradáveis e as esperanças positivas, entregar um quadrado recortado em papel vermelho, e pedir que cada um registre nele as lembranças felizes ou os sentimentos positivos. 4. Logo depois de processado esse momento pedir que façam um canudinho bem fino com o papel marrom, e, através de dobradura (ao meio duas vezes, abrindo as pétalas), uma flor com o vermelho. 5. Apertando os vértices do vermelho fazer uma ponta que possa ser introduzida no canudinho. As alegrias e esperanças são a flor; os dissabores são os espinhos. Toda flor possui espinhos mas os espinhos são a base de sustentação para a flor.

PROCESSAMENTO: Sugerir que cada um compartilhe com um dos colegas sua reflexão. Nesse momento, se alguém quiser, podem se trocar as flores, buscando nos colegas uma forma de amenizar os espinhos, reforçando as flores.

MATERIAL:

A FONTE OBJETIVO: Demonstrar a influência dos modelos mentais na interpretação dos fatos

CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2.

3. 4.

Divide-se o grupo em quatro grupos menores. Solicitar a cada grupo que responda a seguinte questão: Vocês receberam esta mensagem: “Você anda trabalhando bastante”. Como você interpretaria essa mensagem se ela lhe fosse transmitida por:  médico,  seu chefe,  sua mãe,  uma pessoa que está tentando tomar seu lugar na empresa. O grupo deve discutir qual a impressão que a frase, dita pela pessoa indicada, deixa no grupo, sendo que para cada grupo, um dos indicados acima disse a frase. Escolhe-se um relator que deve repassar ao grupão a conclusão do grupo, sem identificar quem disse a frase. Isto deve ser tarefa do grupão.

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MATERIAL: Papeletas com a frase para cada grupo (Anexo I) e papel e caneta para os participantes.

A COISA MAIS IMPORTANTE DO MUNDO OBJETIVO: Propiciar o desenvolvimento da auto-estima. Ideal para ser utilizada na sensibilização para a fase da Saúde, dentro do 5 "S".

CENÁRIO: Indagar do grupo quais são as sete maravilhas do mundo. Quando umas quatro já tiverem sido citadas, desviar para a maravilha que vamos poder contemplar agora. Maravilha maior que todas essas citadas, e que não se acha incluída em nenhum sistema de classificação.

DESENVOLVIMENTO: 1.

Pedir que cada um venha até o centro da sala e olhe dentro da caixa, para contemplar a coisa mais importante do mundo. Exigência: ninguém pode dizer nada, enquanto todos não a tiverem visto.

PROCESSAMENTO: Indagar do grupo: _ Quem viu realmente a coisa mais importante do mundo? _ O que você viu é realmente a coisa mais importante para você? A partir dos comentários do grupo pode-se ir buscando criar um clima de reflexão em torno da importância que temos atribuído às questões relativas ao nosso bem-estar no ambiente de trabalho. Se for o caso, pode ser dirigida uma outra atividade, conectada a esta, de reconhecimento do seu estado intimo (stress, cansaço, desmotivação) buscando elevar o nível de auto-estima da equipe. Para essa outra atividade sugere-se música de fundo e relaxamento prévio mediante exercícios de respiração, espreguiçamento, alongamento, etc... '

MATERIAL: Uma caixa com uma abertura e um espelho dentro, em condições de refletir a imagem de quem olha por fora.

A VIAGEM OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3.

Organiza-se um círculo com cadeiras. Os membros participantes ocupam os assentos e o animador permanece, de pé, no meio do circulo. O animador explica que irá contar uma viagem de ônibus, e toda vez que disser “ônibus” todos deverão levantar-se, e rodopiar diante de sua própria cadeira, sentando-se imediatamente. E toda vez que, no decorrer da história da viagem, disser: “desastre”, todos devem levantar-se e mudar de assento.

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4. 5.

Ao dizer “desastre” o animador procura ocupar uma das cadeiras, e a pessoa que não conseguir assento deverá prosseguir a narração da viagem. O brinquedo prossegue enquanto houver interesse.

A VIAGEM DA TITIA OBJETIVO: Treinar a memória dos participantes.

CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4.

O animador começa: “Minha tia veio da América e trouxe um rádio”. O seguinte diz: “Minha tia veio da América e trouxe um rádio e um livro”. O seguinte diz: “Minha tia veio da América e trouxe um rádio, um livro e um cavalo”. Assim, sucessivamente, até que alguém esqueça ou altere a seqüência, caso em que sairá do grupo.

PROCESSAMENTO: MATERIAL: Nenhum.

AGARRE O CHAPÉU MÁGICO OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1 2 3 4

O animador aparece com um chapéu. Coloca-o na cabeça de outra pessoa, esta é obrigada a ceder o parceiro de danças. Cada qual tentará passar adiante o chapéu. Aquele que é surpreendido com o chapéu na cabeça quando termina o disco, ou a música, sairá do brinquedo.

PROCESSAMENTO MATERIAL Chapéu

AGARRE O PAR OBJETIVO:

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CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1 2 3

Numa sala de danças, entre os pares, o animador aparece com uma vassoura, ou qualquer outro tipo de objeto, declarando que, ao contar até três, todos trocarão o par. Quem ficar sem parceiro deverá ficar com a vassoura e repetir o mesmo. Aquele que é surpreendido com a vassoura na mão quando termina o disco, ou a música, sairá do brinquedo.

APRESENTAÇÃO - FATOR FREE OBJETIVO: Apresentação dos integrantes de uma reunião. Quebra-gelo. Buscar características comuns ao grupo, criando vínculos.

CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1 2 3

Define-se quais os itens que constarão na apresentação de cada pessoa. O Coordenador explica que cada participante deverá procurar outro que tenha “alguma coisa em comum” consigo (Ex: ambos usam óculos, têm a mesma estatura, torcem pelo mesmo time, etc.). Cada dupla fará a apresentação trocada, ou seja, um apresenta o outro, deixando que o grupo descubra qual é o Fator Free da dupla.

MATERIAL Nenhum.

APRESENTAÇÃO POR CONSIGNAS OBJETIVO: Apresentar rapidamente um grande grupo.

CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1

Apresentar diversas consignas e todos os que se encaixam nelas devem ficar em pé, ou acenar, etc (Ex: homens, mulheres, cidades, torcedores de times, etc).

PROCESSAMENTO MATERIAL: Nenhum

APRESENTAÇÃO RELÂMPAGO

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OBJETIVO: Verificar o gerenciamento de tempo, capacidade de trabalho sob pressão e criatividade na venda da própria imagem.

CENÁRIO:

Todos os participantes estão concorrendo em condições de completa igualdade ao cargo/emprego em questão. O diferencial competitivo será a sua apresentação.

DESENVOLVIMENTO: 1 2

Dá-se um palito de fósforo para cada participante. O primeiro participante vem à frente, acende o palito e fala de si e suas qualidades enquanto o palito estiver aceso. Seu tempo termina quando o fogo se apagar.

PROCESSAMENTO: Como cada um se sentiu tendo que se expor para vender sua imagem O limitador de tempo foi um fator de pressão?

MATERIAL: Caixa com palito de fósforos em número suficiente para todos os participantes.

APRESENTAÇÃO SILENCIOSA OBJETIVO: Apresentação de um grupo que se conhece, respeitando sua identidade, para um coordenador novo.

CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1 2

Coloca-se o nome de todos os participantes em papéis que são distribuídos para o grupo. Cada pessoa vem a frente e representa, sem palavras, a pessoa de qual ela tem o nome, para que o grupo identifique quem está sendo representado.

MATERIAL: Nenhum

ARGOLAS OBJETIVO: Propiciar um momento de feed-back ao grupo, facilitando a manutenção ou mudança de comportamentos e atitudes.

DESENVOLVIMENTO: 1. Formar um círculo único com todos os membros do grupo. 2. O coordenador entrega duas argolas a cada participante, sendo uma verde e outra amarela. O verde vale por um reforço positivo a alguma qualidade percebida. O amarelo vale como um ligeiro toque, ou um sinal de alerta, quanto a algum aspecto observado.

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3. Ao som de música instrumental suave, pedir que cada colega vá oferecendo as argolas aos demais, de acordo com as seguintes regras:  Cada participante só poderá entregar uma argola se comunicar ao colega a qualidade observada, se verde, ou o significado do alerta, se amarela.  Cada participante só poderá entregar uma argola para um mesmo colega.  Uma argola só pode ser entregue se o colega ainda não recebeu uma daquela cor.  Cada participante só poderá receber duas argolas, sendo uma de cada cor

PROCESSAMENTO: Retornar para o círculo e permitir que todos comentem livremente o exercício. É importante dar um tempo suficiente para que todos possam se expressar, uma vez que este exercício revolve em profundidade a auto-imagem da pessoa.

MATERIAL:

Argolas verdes e amarelas, em número proporcional aos participantes do grupo.

ARTISTA DE IMPROVISO OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2 3 4

Compõe-se uma lista de tarefas ou encenações jocosas em número igual ao número de participantes. Cada qual pede um número (1, 5, 3, 7, 2, etc.). O animador lê na lista a tarefa encomendada sob aquele número, que deverá ser executada por quem sorteou o número. A graça dependerá da composição da lista.

AS SEIS IMAGENS OBJETIVO: Favorecer uma reflexão sobre auto e hetero-percepção.

DESENVOLVIMENTO: 1

2

O Coordenador distribui 6 folhas de papel oficio para cada participante e pede que representem, através de desenhos ou símbolos, as seguintes imagens:  Como me vejo;  Como eu acho que os outros me vêem;  Como eu gostaria de ser  Como os outros gostariam que eu fosse;  Como eu tenho medo de ser;  Como eu posso vir a ser realmente Após todos os participantes terem registrado suas imagens, pede-se que formem subgrupos para que cada um apresente seus desenhos explicando seu significado.

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PROCESSAMENTO: Terminada a apresentação, solicita-se que todos se sentem em um único círculo e falem sobre o exercício feito.

MATERIAL:

Papel ofício e canetas coloridas.

ATRIBUIÇÕES DO CARGO OBJETIVO: Ampliação da visão do grupo em relação às atribuições de um determinado cargo. Feed-back.

DESENVOLVIMENTO: 1 2 3

4 5

Solicitar aos participantes que, individualmente, descrevam sua rotina de trabalho. Distribuir as atribuições do cargo especificado pela empresa, solicitando que a leiam individualmente. Dividir o grupo em células de aprendizagem, conforme as funções ocupadas, e pedir que se organizem em círculo. Em cada círculo será realizada a mesma atividade, a divisão em células tem a finalidade de permitir uma maior participação dos membros do grupo. Entregar por escrito o tema da discussão:”Atribuições do cargo: o que a empresa espera e o que eu realizo”. Entregar também uma bola que deverá ficar sempre na mão daquela pessoa que estiver falando. Enquanto a pessoa fala, deverá ficar atenta para algum sinal gestual de outro colega que queira ser o próximo a falar, para quem deverá passar a bola. Apenas quem estiver com a bola na mão poderá falar.

PROCESSAMENTO: O instrutor deverá fechar o assunto, com as conclusões do grupo, valorizando as ações pertinentes ao cargo que as pessoas do grupo já fazem.

MATERIAL: Cópia das atribuições do cargo a ser analisado.

AVIÃO DE RECADOS OBJETIVO: Avaliar a capacidade de comunicação do grupo

DESENVOLVIMENTO: 1 2

Dividir o grupo em sub-grupos de 5 pessoas ou escolher cinco participantes e deixar os outros como observadores. Posicionar o grupo da seguinte forma: C

A

B

Técnicas de Vivências

D

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E 3 4

A comunicação entre as pessoas somente é permitida no sentido das setas e através de bilhetes, não podendo haver nenhum tipo de comunicação verbal. Entregar o bilhete de cada pessoa, conforme anexo II, que tem a atividade que cada um terá que desempenhar.

PROCESSAMENTO: O instrutor deverá fechar o assunto, com as conclusões do grupo, verificando o porque da tarefa ter sido ou não cumprida e quais os facilitadores ou dificultadores.

MATERIAL: Bilhetes de atividades (Anexo II).

BALÃO FURADO OBJETIVO:

Capacidade de negociação.

CENÁRIO: Você foi convidado com mais 4 amigos para uma viagem num balão, mas no meio da viagem uma falha do equipamento faz com que o balão comece a cair. Para que o balão não caia e todos morram, apenas duas pessoas podem ficar no balão.

DESENVOLVIMENTO: 1 2

O grupo deve escolher um líder para coordenar os trabalhos no balão. Em dez minutos o grupo deve escolher quem serão os dois sobreviventes.

PROCESSAMENTO: Conversar sobre o processo de escolha do líder e sobre a escolha dos dois sobreviventes. Dar oportunidade para que cada pessoa fale sobre seus argumentos

MATERIAL: Nenhum.

BRIGA DE GALO OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1

Pedir ao grupo dois voluntários para a brincadeira.

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2 3

Colocar nas costas de um deles um papel com a palavra “briga”, e nas do outro um papel com a expressão “de galo” (sem que eles saibam o que está escrito nas costas um do outro). Eles deverão esforçar-se para descobrir o que está escrito nas costas do companheiro, sem deixar que este veja o que está escrito nas suas costas e sem utilizar as mãos que deverão estar cruzadas para trás. Observa-se que os efeitos são idênticos a uma briga de galo.

MATERIAL: Dois cartazes, com as inscrições: “Briga” e “de galo”.

CAÇA x caçador OBJETIVO: Fortalecimento do espírito de grupo, união, garra da equipe

CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1 2 3 4

Formar duplas, que deverão se espalhar pelo espaço disponível, outras duas pessoas serão a caça e o caçador. A caça deverá ter algo que a identifique (uma bexiga, chapéu, etc) e inicialmente ficará num extremo do espaço disponível, o mais distante possível do caçador. Ao sinal, o caçador tentará “pegar” a caça, que será protegida pelo grupo, que poderão se deslocar (sempre em duplas) para dificultar a aproximação do caçador à caça. Ao novo sinal, as duplas deverão permutar-se entre si, momento em que a caça deverá passar o identificador (chapéu, bexiga, etc) para alguém sozinho, pegando uma dupla para si.

PROCESSAMENTO: Deixe o grupo comentar sobre o momento vivido e contextualize para a realidade do dia a dia.

MATERIAL: Chapéu, bexiga ou qualquer outro material que possa identificar a caça.

CADEIRA VAZIA OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. O animador colocará tantas cadeiras quantas forem as pessoas que participam do brinquedo e mais uma cadeira. 2. Todos os presentes receberão um número. 3. A pessoa sentada à esquerda da cadeira vazia inicia, dizendo: “A cadeira da minha direita está vazia para o número tal”, e chama por um número que corresponde a uma pessoa presente.

Técnicas de Vivências

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4. A pessoa com o número que acaba de ser chamado levanta-se imediatamente e vai sentar-se na cadeira vazia. 5. Ao levantar-se, a pessoa sentada à sua esquerda continua o brinquedo, dizendo: “A cadeira de minha direita está vazia para o número tal”, chamando outro número, podendo ser o número da pessoa que acaba de levantar-se. 6. O animador anotará o nome das pessoas distraídas ou que interrompem a continuidade do brinquedo. 7. Enquanto houver interesse prossegue o jogo. 8. Finalmente, o animador dirá os nomes das pessoas que estiverem distraídas, que deverão pagar uma prenda.

PROCESSAMENTO: MATERIAL:

CAIXINHA DE SURPRESAS OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4. 5.

Prepara-se uma caixinha com tarefas engraçadas, fechando-a bem. Colocam-se os participantes do grupo sentados em circulo. A caixinha deverá circular de mão em mão até um sinal dado, ou ao som de uma música, que para subitamente. Aquele que estiver com a caixinha no momento em que é dado o sinal, ou em que a música para, deverá tirar da caixinha uma papeleta e executar a tarefa prescrita. A brincadeira continua enquanto houver papeletas na caixinha.

PROCESSAMENTO: MATERIAL:

CANETA NA GARRAFA OBJETIVO: Trabalhar integração, interdependência e sinergia nas atividades em equipe.

CENÁRIO: A garrafa e a "boquinha da garrafa". Mas não é a "boquinha da garrafa". O desafio aqui é outro. É a caneta dentro da garrafa. Só que, com algumas condições.

DESENVOLVIMENTO: 1.

Propor ao grupo o desafio de colocar a caneta dentro da garrafa obedecendo as seguintes regras:  Cada participante amarra a ponta de um dos cordões na cintura;  Todos os cordões devem estar esticados;  O cordão que bambear será cortado.

Técnicas de Vivências

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2. 3.

A partir do sinal dado pelo coordenador o grupo pode começar a trabalhar. Caso se trabalhe com grandes grupos podem ser formadas duas equipes. O ideal é que cada equipe seja formada com de dez a quinze pessoas. Se tiver mais que 30 pessoas, colocar os demais como observadores.

PROCESSAMENTO: Indagar do grupo: Como foi desenvolvida a experiência? Quais foram os critérios utilizados? A partir dos comentários do grupo ir elaborando o roteiro para a fase de Organização no 5 “S”.

MATERIAL: Barbantes previamente amarrados por uma das pontas com uma caneta pendurada, garrafa e música ambiente.

CANGURU OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2.

3. 4.

O animador organiza os participantes em duas filas, com número igual de jogadores. Dado o sinal, o primeiro jogador de cada uma das duas filas colocará a bola entre os joelhos e caminhará nessa posição até a extremidade da sala e voltará, sem deixar cair a bola: se porém tal acontecer, terá de repô-la entre os joelhos antes de andar. Voltando, sairá o segundo, indo o primeiro formar à retaguarda da fileira. Será vencedora a fileira que conseguir terminar por primeiro.

PROCESSAMENTO: MATERIAL:

CÍRCULO PARA FORA OBJETIVO: Refletir sobre nossa tendência de sempre nos voltarmos para dentro, sobre nós mesmos, ao invés de para fora, para o ambiente externo.

CENÁRIO: Não necessita de cenário. Pede-se apenas ao grupo que forme um círculo.

DESENVOLVIMENTO: 1. Com o círculo formado, chamar a atenção do grupo para o fato de que estamos voltados para dentro. Discutir isso com o grupo.

Técnicas de Vivências

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2. Em seguida, propor um desafio. Sem soltarmos as mãos, ou seja, com a mesma formação, vamos criar uma forma de nos voltar para fora, de modo que todos estejamos olhando para o ambiente externo.

PROCESSAMENTO: Propiciar ao grupo a manifestação dos seus sentimentos, buscando, em seguida, analisar o desenvolvimento da atividade e, por último, correlacionar com o nosso contexto de trabalho.

MATERIAL: Nenhum.

COISAS BOAS E COISAS RUINS OBJETIVO: Proporcionar ao grupo a oportunidade de feed-back sobre o processo.

CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4. 5.

Distribuir a cada participante dois cartões; um verde e outro amarelo. Instruir as pessoas a escrever, no cartão verde coisas boas a respeito do processo, aquilo que lhe dá prazer. Por outro lado, no cartão amarelo, deve-se escrever as coisas ruins, aquilo que lhe incomoda e causa desconforto. Após todos terem escrito, os cartões devem ser depositados em montes distintos no centro do grupo. O facilitador pega aleatoriamente um dos cartões, lê em voz alta para o grupo e abre espaços para comentários.

PROCESSAMENTO: Deixar o grupo falar a vontade, esvaziando-se das mágoas, ressentimentos e desconfortos do processo.

MATERIAL: Canetas e cartões na cor verde e na cor amarela em quantidade suficiente para os participantes.

CONQUISTE SEU LUGAR OBJETIVO:

Medir a agilidade do tempo de resposta de cada um.

CENÁRIO: O animador está no centro e diz ao grupo: A relatividade da História, das posições sociais, da sorte e da fortuna, tudo exige espírito esportivo, aceitação humilde, confiança em si. Quando a roda do destino e suas reviravoltas desalojarem você, não perca tempo com queixumes. Procure um novo lugar, apanhe a primeira oportunidade e esteja pronto para outra.

Técnicas de Vivências

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DESENVOLVIMENTO: 6. 7. 8. 9. 10. 11.

Dispõe-se o grupo sentado em forma circular. Quando eu der uma ordem, as pessoas atingidas troquem de lugar, sendo que alguém sobrará, pois eu tomarei um lugar para mim. Atenção: “troque de lugar quem estiver com óculos”. O que ficar sem cadeira ocupará o centro da sala e dará uma ordem de trocar de lugar, assim sucessivamente. Se alguém troca de lugar sem que a ordem lhe diga respeito, sairá do grupo, e será retirada uma cadeira. A graça consiste no tipo de ordem dada, por exemplo: troque de lugar quem não é homem; troque de lugar quem não é bonito; troque de lugar quem tem dente furado, etc., de acordo com a criatividade de cada um. O brinquedo continua enquanto houver interesse ou participantes.

PROCESSAMENTO: MATERIAL: Nenhum.

CONTAGEM MALUCA OBJETIVO: Despertar um grupo apático.

CENÁRIO: Nenhum.

DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4.

Dividir o grupo em duplas, um a frente do outro. As duplas deverão contar de 1 a 3 da seguinte maneira: 1, batendo palmas; 2, estático; 3, estático. Depois, incrementar: 1, batendo palmas; 2, levantando os pés; 3, estático. Por último, 1, batendo palmas; 2, levantando os pés; 3, abaixando o corpo com uma leve flexão de joelhos.

PROCESSAMENTO: MATERIAL: Nenhum

CONSTRUÇÃO DE TORRES OBJETIVO:

Demonstrar a influência do tipo de liderança na produtividade e satisfação do trabalho em grupo.

CENÁRIO: Somos construtores de torres. Nossa missão é construir torres. Torres de qualidade, quanto mais altas, melhor.

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DESENVOLVIMENTO: 1Formam-se grupos de 4 pessoas. Cada grupo se compõe de um operário, um supervisor e dois observadores. A tarefa consiste em o operário, com os olhos vendados e sob a orientação do supervisor, montar a torre, feita de palitos de fósforos colocados em paralelos, formando um quadrado, dois sobre dois. Os observadores estarão tomando nota do que forem observando, tanto na relação entre operário e o supervisor, quanto nos resultados atingidos. 2Cada dupla tem 3 minutos para construir sua torre. Em seguida. Trocam-se os papéis. Num segundo momento os observadores passam a viver a experiência de operário e supervisor, com os outros dois colegas como observadores.

PROCESSAMENTO: Como vocês se sentiram enquanto operários? E como se sentiram como supervisores? Na medida em que o grupo for expressando os seus sentimentos, começar a explorar o desenvolvimento do jogo. Quando observadores, como vocês perceberam o andamento do processo? Observaram alguma relação entre a forma de liderança e os resultados alcançados?

MATERIAL: Palitos de fósforos e venda para os olhos.

CONTAS ERRADAS OBJETIVO: Demonstrar a tendência que temos de ver somente as coisas erradas.

DESENVOLVIMENTO: 1 2

Mostrar ao grupo uma folha com 12 contas efetuadas sendo que duas estarão erradas. Perguntar: “O que vocês estão vendo?”

PROCESSAMENTO: A necessidade de reforçar o que os outros fazem certo. Deixar de ver o erro e valorizar o esforço para acertar.

MATERIAL: Folha de flip-charter com 12 contas (dez certas e duas erradas).

CORRENTE DE APOIO OBJETIVO: Relação de confiança no trabalho em equipe; cadeia de relações.

DESENVOLVIMENTO: 1. Formar um círculo único com todos os participantes. 2. Fechar o círculo de forma que todos fiquem se tocando ombro a ombro. Nesse momento convém promover uma troca de lugares, por exemplo. contando até 3 e dizendo que ninguém deve permanecer onde estava. O coordenador deve observar que não existe nenhum caso de pessoa muito frágil ou doente ao lado de alguém muito obeso ou alto.

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3. Nesse momento pede para que o circulo seja ainda mais reduzido, formando uma cadeia com as pessoas viradas de lado, uma atrás da outra, ainda em círculo. 4. Apertar o círculo de forma que o peito de cada um esteja tocando as costas do colega da frente. 5. O desafio nesse momento é todos se sentarem ao mesmo tempo no joelho do colega de trás. Para isso o colega de trás deve apoiar o colega da frente pela cintura, a fim de evitar a sua queda. O grupo só será bem sucedido se todos fizerem os movimentos ao mesmo tempo, de forma harmoniosa. Se um cair, todos caem. 6. Tentar quantas vezes forem necessárias, até que o grupo consiga. 7 Quando o objetivo for atingido; pedir que todos ergam as mãos devagar, como comemoração pela vitória, e depois segurem novamente a cintura do colega da frente para que todos levantem também a um só movimento.

PROCESSAMENTO: Conversar sobre o resultado atingido e sobre como se desenvolveu a atividade. Foi fácil confiar no apoio do colega de trás? Qual a segurança que demos ao colega da frente? Sem confiança mútua poderíamos atingir esse objetivo? Ao final, correlacionar com a realidade do dia a dia do trabalho.

MATERIAL: Nenhum.

CORRIDA DOS SAPATOS OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. O animador exige que todos tirem seus sapatos, colocando-os atrás de uma determinada linha divisória, traçada inicialmente pelo coordenador da brincadeira. 2. Cada participante é enumerado e, com o mesmo número, marca-se o par de sapatos de cada qual. 3. A uma distância de uns 15 a 20 metros, amontoam-se todos os sapatos, que não podem estar amarrados e nem abotoados até em cima. 4. Dado o sinal, todos correm até a pilha de sapatos, procurando os seus, calçando-os e amarrando-os se for o caso. 5. Feito isso, voltam à linha divisória de partida. 6. O jogador que chegar por primeiro será o vencedor. 7. Para animar mais o jogo, pode-se formar dois “times”, dando-se pontos de acordo com a ordem de chegada.

PROCESSAMENTO: MATERIAL: Sapatos dos participantes.

CRIAR E VENDER

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OBJETIVO: Criar produto, a partir do perfil de uma clientela potencial, para exercitar a criatividade e a capacidade de vender BENEFÍCIOS.

CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2.

3. 4. 5. 6. 7.

Dividir o grupo em subgrupos de 06 participantes. Caso seja um grupo pequeno, pode ser feito em trio ou em dupla, ou mesmo individualmente. O instrutor/Líder Multiplicador mostra a latinha de refrigerante, informando que eles terão 10' para criar um produto, a partir daquela lata vazia (o que poderá ser feito com uma lata dessas?) para atender a clientela escolhida, cujo perfil se encontra numa papeleta que será distribuído em seguida. Informar que as características que o produto deve ter constarão também na papeleta. Distribuir a papeleta. Após os 10 min os representantes de cada subgrupo irão vender o produto a clientela escolhida, representada pelo Instrutor/Líder Multiplicador. O representante, ao expor o produto, deve informar para qual clientela ele foi criado. O enfoque da apresentação deve ser em cima dos benefícios do produto.

PROCESSAMENTO:

Refletir com o grupo sobre a importância de identificar as necessidades do cliente para saber se os benefícios do produto se adequam aquelas necessidades. Nem todo benefício é importante para o cliente. Ex.: Os benefícios de um carro esporte para um jovem podem não significar nada para um senhor de 60 anos.

MATERIAL: Papel, caneta, uma lata vazia de refrigerante e eventualmente, qualquer outro material disponível.

SUGESTÕES DE PERFIS:

CRUZADO OU DESCRUZADO OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.

O grupo todo, disposto em forma circular, participa. O animador apresenta dois objetos que se possam cruzar, dois lápis, por exemplo. Os dois lápis serão passados ao primeiro vizinho. A pessoa que passa os lápis deverá declarar “cruzado” ou então “descruzado”, momento em que o animador julgará e dirá “certo” ou “errado”. O truque está em que, enquanto quem passa os lápis diz cruzado ou descruzado referindo-se aos lápis, o animador diz certo ou errado referindo-se à perna de quem passa, perna cruzada ou descruzada. O brinquedo prossegue até todos descobrirem o truque. Quem descobre não divulgará sua descoberta, mas fará coro ao animador no julgamento “certo ou errado”.

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PROCESSAMENTO: MATERIAL:

DESAFIO DE OLHOS VENDADOS OBJETIVO: Trabalhar questões relacionadas a vencer desafios, trabalho em equipe, quebra de paradigmas e criatividade.

CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2.

3.

4.

Posicionar o grupo atrás da linha de partida, previamente demarcada com fita crepe no chão, sentados e com os olhos vendados. O coordenador dará ao grupo as consignas: “Cada pessoa deverá chegar até a linha de chegada delimitada com fita crepe com os olhos vendados, sem colocar a sola do pé ou os pés no chão. Além disso, cada participante deverá fazer a travessia de forma diferente dos demais”. O coordenador avisa também que estará atento à forma como cada um vai proceder a travessia. Aqueles que estiverem de acordo com a consigna serão incentivados a continuar, caso contrário será avisado para retornar para trás da linha inicial e recomeçar novamente. Aqueles que ultrapassarem a linha de chegada poderão retirar a venda dos olhos e ajudar verbalmente os demais que estão atravessando.

PROCESSAMENTO: Refletir com o grupo sobre as dificuldades de se vencer o desafio, os sentimentos da cada um na travessia, o incentivo dos colegas, o planejamento estratégico de grupo e individual, a criatividade na escolha da forma de travessia, o apoio na chegada, o sentimento de prazer por vencer o desafio ou de tristeza em não conseguir, etc.

MATERIAL: Fita crepe, venda para os olhos (um por participante).

ESCUTAR E PROCURAR OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4.

O animador espalha umas oito a dez pessoas pela sala. A seguir venda os olhos de um voluntário, que deve conhecer os nomes das pessoas espalhadas pela sala. Cabe ao voluntário, de olhos vendados, chamar pelo nome uma das pessoas da sala, e esta responderá. A seguir o voluntário irá ao encontro da pessoa que atendeu a chamada, procurando localizá-la e tocá-la.

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5.

Se após três chances não tiver encontrado a pessoa chamada, a brincadeira continua com outro voluntário.

PROCESSAMENTO: MATERIAL:

FEITIÇO CONTRA O FEITICEIRO OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4. 5.

Cada participante recebe uma papeleta. A pedido do animador, todos escreverão uma atividade que gostariam fosse feita por um dos participantes do grupo. A papeleta é assinada. As papeletas, após preenchidas, são recolhidas pelo animador. Por determinação do animador, o assinante da papeleta irá executar a atividade. O brinquedo termina assim que todos tiverem feito a atividade.

FILA RÁPIDA OBJETIVO: Despertar o grupo, preparando-o para trabalhos em pequenos grupos.

CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. Pedir ao grupo que se subdivida em grupos menores, de acordo com a necessidade do trabalho que se realizará a seguir. 2. Ao comando, os subgrupos deverão se organizar o mais rápido possível. Ex: enfileirar-se por ordem crescente de idade, de matrícula, tamanho, etc. 3. Cada subgrupo deverá ensaiar um grito de guerra que será ouvido sempre que ele for o primeiro a cumprir a tarefa. 4. Será vencedor o subgrupo que terminar primeiro o maior número de tarefas.

PROCESSAMENTO: Comunicação, sinergia, flexibilidade, criatividade, espírito de equipe, capacidade de adequação e organização.

MATERIAL Nenhum.

FRIO OU QUENTE OBJETIVO:

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CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.

O animador solicita para alguém ausentar-se da sala. Oculta-se um objeto qualquer a ser depois descoberto por quem esteve ausente. Quem está procurando, orienta-se, perguntando ao grupo: QUENTE? (estou me aproximando?) e o grupo responde: QUENTE se dele se aproxima e responde FRIO se dele se afasta. Há um número determinado de chances ou de perguntas de orientação. Só pode fazer seis perguntas e se não tiver descoberto o objeto, pagará uma prenda ou sairá do brinquedo. Como meio de orientação para quem procura, pode-se usar uma canção que o grupo todo conheça (atirei um pau no gato); cantando forte se ele se encaminha para o objeto e menos forte se afasta do objeto, até o objeto ser encontrado. Em vez de canto pode usar-se um disco ou uma fita gravada.

PROCESSAMENTO: MATERIAL:

FUI À FEIRA OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4.

Cada pessoa do grupo recebe um número. O animador começa: “Fui à feira e comprei 3 dúzias de bananas” (ou qualquer outra coisa). A pessoa com o número 3 deverá retrucar sem hesitação: “Três dúzias de bananas, não”. O animador: “O que então?” O número 3” “Oito rosas”. O número 8 repetirá a seqüência com o número 3 e assim por diante. Quem se distrair ou quebrar a seqüência, sai do brinquedo.

MATERIAL Nenhum.

GATINHO APAIXONADO OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. O grupo sentado em qualquer disposição é instruído sobre os efeitos de um gato apaixonado para conquistar a companheira. 2. Todos os presentes são gatos. 3. O animador representará por primeiro o gato apaixonado.

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4. Para fazer sua conquista ele tem direito a se aproximar de qualquer pessoa do grupo, dar três miados caprichados da maneira que ele quiser. 5. A pessoa abordada deverá manter-se séria, enquanto todos os demais podem rir e torcer pelo gato. 6. Se a pessoa abordada rir, é prova de que foi conquistada, passando então ela a ser o novo gato conquistador. 7. O brinquedo prossegue enquanto houver interesse.

MATERIAL Nenhum.

GUIAS E CEGOS OBJETIVO: Compreender o próprio estilo de prestar ajuda e seu efeito sobre as outras pessoas; vivenciar uma situação de dependência de outrem e os sentimentos que essa situação provoca; discutir a relação entre administração eficiente e auxilio eficiente.

CENÁRIO: Vamos fazer um passeio de reconhecimento no prédio (limitar ao andar, ou ao nível do ambiente que não cause transtornos com o público externo ou com outras áreas). Só que existe uma condição: Alguns estarão cegos. Para cada cego teremos um guia, e para dupla, um observador.

DESENVOLVIMENTO: 1. Orientar o grupo para se dividir entre os três papéis; 2. Delimitar o ambiente para o passeio; combinar por quanto tempo cada um viverá cada papel. 3. Todos deverão vivenciar os três papéis. Em seguida, reunirem-se na sala.

PROCESSAMENTO: Iniciar pelo relato dos sentimentos, perguntando, por exemplo: Como vocês se sentiram quando na posição de cegos? Como se sentiram enquanto guia? Deixar que o grupo extravase seus sentimentos em cada fase da vivência. De forma natural, começar a abordar como se desenvolveu a experiência, por exemplo: O que vocês puderam perceber na condição de observadores? Que incidentes ocorreram que mais chamaram a atenção? Houve algum momento em que você, como cego, ficou com receio de seguir o seu guia? Houve algum momento em que você, como guia, sentiu que seu parceiro não queria seguí-lo? Na medida em que o grupo tenha extravasado todos os sentimentos e relatado todo o desenvolvimento da experiência, começar a correlacionar com a realidade do trabalho, perguntando, por exemplo: Quais as implicações da nossa conduta, enquanto líderes, sobre o comportamento dos nossos colegas? Que relações existem entre a liderança. e o sentimento da equipe? Mais uma vez lembramos que as conclusões que terão valor são somente aquelas que o grupo mesmo elabore. O importante é valorizar as conclusões do grupo, até porque todos estarão tão envolvidos na experiência vivida que terão pouco espaço mental para analisarem as nossas conclusões.

MATERIAL: Venda para os olhos.

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IMITAÇÃO OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4. 5.

O animador escolhe cinco a seis voluntários para o exercício. Os voluntários deverão colocar-se em fileira, um ao lado do outro. Todos receberão uma tarefa, por exemplo, imitar algum animal: um gato, uma galinha, um sapo, um coelho... A um sinal dado pelo animador, todos juntos, um ao lado do outro, deverão dirigir-se ao fundo da sala imitando o respectivo animal. Nesse instante o animador, que permaneceu atrás do grupo, colocará um ovo atrás da pessoa que ficou para imitar a galinha (procurando não ser percebido pelo grupo de ação).

PROCESSAMENTO: MATERIAL: Ovo.

IMOBILIÁRIA DINÂMICA OBJETIVO: Estar atento às mudanças do mercado bem como a entrada de novos concorrentes, desestabilizando a situação atual.

CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. Dividir o grupo em sub-grupos de 3 pessoas. Duas levantam os braços, dando-se as mãos, formando uma ‘casinha’, onde o terceiro elemento deverá se posicionar. 2. Ao comando de “inquilino”, todos os que estão dentro das casas devem trocar de casa. Quando o coordenador disser “casa”, as casas trocam de lugar, ficando os inquilinos imóveis. Ao comando de “terremoto”, todo mundo troca de lugar. 3. Depois, o coordenador ou outro participante entra no jogo, tomando o lugar de alguém, que vai sobrar.

PROCESSAMENTO: MATERIAL: Nenhum.

IMPROVISO (Somente para pequenos grupos)

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OBJETIVO: Trabalhar a construção coletiva e a flexibilidade necessária para somarmos nossas diferentes visões.

CENÁRIO:

Quem já viu repentista nordestino? Que tal? Alguém já participou de um desafio numa rodada de viola? E inventar estórias, quem já inventou? Quando criança a gente inventava estórias? Vamos inventar novamente?

DESENVOLVIMENTO: 1. Formar um círculo e sortear quem vai começar. 2. O desafio para o grupo é inventar uma estória onde cada um inventa uma parte, na medida em que o coordenador vai cortando a palavra de um e passando para o próximo do círculo.

PROCESSAMENTO: Conversar sobre o que o grupo achou da estória produzida. Discutir o desenvolvimento da atividade, dificuldades e como foram superadas, bem como outros aspectos interessantes observados. Como se dá essa relação quando o que está em questão são as criações em equipe do nosso trabalho? Qual a importância da flexibilidade para a soma das nossas diferenças individuais?

MATERIAL: Nenhum.

JOGO DA VERDADE OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4. 5.

O grupo é formado em circulo. O animador solicita a presença de um voluntário no meio do circulo para responder às perguntas que lhe serão formuladas. Cada um dos presentes tem direito a formular uma só pergunta sobre qualquer assunto. Feito o rodízio, outra pessoa será interrogada e assim sucessivamente. O brinquedo torna-se interessante somente quando o grupo já tem um grau adiantado de integração.

JOGO DAS ARGOLAS OBJETIVO: Demonstrar a importância da visão, objetivos e metas realistas para a motivação humana.

CENÁRIO: Lembrar dos parques de diversão, do jogo de argolas. Criar ambiente de parque de diversão.

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DESENVOLVIMENTO: 1. Propor formação de pequenos subgrupos (quantos necessários). 2. Entregar a cada grupo um Kit de seis argolas, colocando uma garrafa como alvo do outro lado da sala, à maior distância possível. 3. O desafio do grupo é acertar a argola no alvo. Todos os participantes deverão jogar. Avaliar os resultados. 4. Num segundo momento o alvo é colocado aos pés do grupo, e o jogo é repetido e avaliado. 5. Num terceiro momento o alvo é colocado num local escolhido pelo próprio grupo, e o jogo e mais uma vez realizado.

PROCESSAMENTO: Comparar os resultados obtidos nos três momentos. Indagar do grupo a correlação entre a experiência vivida e o estabelecimento de metas na equipe. Discutir a relação entre metas impostas e metas decididas pela própria equipe, bem como destas sobre o grau de motivação.

MATERIAL: Seis argolas e uma garrafa (por cada grupo).

JOGO DAS CADEIRAS OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1 2 3 4 5 6.

Colocam-se uma oito a dez cadeiras no centro da sala. Para o jogo pede-se a presença, ao lado das cadeiras, de tantos voluntários quantas as cadeiras, mais um. Ao som de uma música, as pessoas que estiverem ao lado das cadeiras deverão começar a andar em redor das mesmas. Em dado momento pára a música, e todos procuram sentar-se; quem ficar sem cadeira, sai do jogo e retira-se uma cadeira. O jogo continua, saindo sempre a pessoa que ficar sem cadeira. Será vencedor quem ficar ocupando uma cadeira até o final do exercício.

PROCESSAMENTO: MATERIAL:

JOGO DAS FRUTAS OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1.

Todos os participantes sentam-se em forma circular.

Técnicas de Vivências

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2. 3.

4. 5.

6.

O animador solicita a presença de seis a sete voluntários, que são encaminhados para uma sala ou corredor próximos. Durante a ausência dos voluntários, o orientador explica que ao anunciar a entrada do grupo de voluntários irá soprar no ouvido de cada um o nome de fruta. (Na verdade, soprará o nome da mesma fruta para cada um dos voluntários). E assim que todos os voluntários estiverem no centro do círculo, deverão ajuntarse em forma circular, entrelaçando os braços. Permanecerão nesta posição e, a um momento dado, cada um dirá o nome de certas frutas, e quem disser o nome correspondente ao da fruta que for chamada, deverá deixar-se cair, cabendo a todos fechar de tal maneira o círculo que impeça a queda dele. Acontece que no momento em que disser o nome da fruta que todos receberam (é bom lembrar que o grupo dos voluntários desconhece que todos receberam o nome da mesma fruta) todos caem ao chão.

PROCESSAMENTO: MATERIAL:

JOGO DAS PERGUNTAS OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4. 5.

O animador distribui uma papeleta para todos os membros participantes. A metade das pessoas deve formular qualquer tipo de pergunta na sua papeleta e a outra metade deverá responder qualquer tipo de pergunta. A seguir o animador dará um número para cada membro que formulou a pergunta e outro número correspondente para cada membro que formulou a resposta. Inicia-se a leitura das perguntas: quem tiver o número 1, das perguntas, lerá sua pergunta e quem tiver o número 1 das respostas, lerá sua resposta. O brinquedo prossegue até que todos tenham formulado sua pergunta e recebido a resposta.

PROCESSAMENTO: MATERIAL:

JOGO DO EMBRULHO OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1.

Todos os participantes encontram-se sentados em forma circular.

Técnicas de Vivências

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2. 3. 4. 5. 6. 7.

O animador entrega um embrulho a um dos participantes que deverá passar para frente, ao som de uma música. No momento em que a música fizer uma parada, quem estiver com o embrulho deverá começar a abri-lo. Logo a seguir, a música recomeça, e o embrulho continua circulando. Toda vez que a música parar, quem estiver com o embrulho continuará a abrilo. O exercício continua, obedecendo a mesma técnica, até o final. O último a desembrulhá-lo ficará com a prenda que estiver no pacote.

LARANJA NO PÉ OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4. 5.

Organizam-se os participantes em duas alas de cadeiras. Uma laranja é colocada sobre os pés (que se encontram unidos) do primeiro elemento de cada ala. Este procurará passar a laranja sem a deixar cair para os pés do segundo elemento, e assim sucessivamente. Se a laranja cair, a brincadeira prosseguirá, do ponto em que caiu, o tempo que for preciso. O grupo que conseguir terminar primeiro será vencedor da brincadeira.

PROCESSAMENTO: MATERIAL: Laranja

LETRA FATAL OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4. 5. 6.

O animador começa dizendo uma letra. O seguinte acrescenta outra e assim sucessivamente. Sai do grupo aquele que acrescentar uma letra formando uma palavra conhecida. Por exemplo: a - m - i - z - a - d - , a próxima letra formará palavra e, quem a acrescentar, perderá. Qualquer um pode dizer “impugno” ao colega anterior quando achar que este, para fugir à letra fatal, acrescentar uma letra que não leva a nenhuma palavra. O exercício continua enquanto houver interesse.

LEVANTANDO JUNTOS

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OBJETIVO: Evidenciar a importância da cooperação mútua e do apoio recíproco.

DESENVOLVIMENTO:

1. Pedir que se forme duplas. Dois a dois devem se sentar no chão de costas um para o outro, com as costas se apoiando. 2. O desafio consiste em cada dupla se levantar com as mãos colocadas sobre a cabeça. 3. A dupla somente conseguirá se levantar se ambos de apoiarem nas costas um do outro.

PROCESSAMENTO: Retomar o círculo e indagar do grupo sobre o desenvolvimento da experiência e sua correlação com nossas atividades no dia-a-dia.

MATERIAL: Nenhum.

MÁQUINAS DE PESSOAS - i OBJETIVO Perceber que há sempre uma forma interessante de se trabalhar com o inusitado. Despertar da criatividade e quebra de paradigmas.

CENÁRIO: Lembrar o Zoológico. O quanto é bom observar os animais. No momento, nós somos o Zoológico, e a dificuldade é que estamos muito atrasados tecnologicamente. Precisamos modernizar, e para isso vamos fazer um trabalho em equipes.

DESENVOLVIMENTO: 1. Dividir o grupo em equipes de 08 a 10 pessoas. 2. Cada equipe tem como objetivo construir uma máquina. As máquinas que precisamos são:  Uma banheira de hidromassagem para girafas;  Um lava-jato para elefantes;  Um chuveiro especial para gatos do mato. 3 Ao final cada grupo deverá representar com os próprios corpos e movimentos a máquina em funcionamento.

PROCESSAMENTO:

Conversar com o grupo sobre a experiência e seus desafios. Correlacionar com as concepções de possível e impossível, o habitual e o novo no trabalho.

MÁQUINAS DE PESSOAS - ii OBJETIVO Exploração da criatividade e trabalho em equipe do grupo.

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CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1 2

Uma pessoa é retirara da sala, enquanto o grupo escolhe uma máquina para representar. A pessoa que saiu retorna e tem três chances para descobrir qual máquina o grupo está representando.

PROCESSAMENTO: Conversar com o grupo sobre a experiência e seus desafios. Correlacionar com as concepções de possível e impossível, o habitual e o novo no trabalho.

MATERIAL Nenhum

MARIA ORDENA OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3.

Todos de pé, formando um círculo. Sempre que o animador expressar uma ordem, dizendo antes ou depois da mesma “Maria ordena”, todos os participantes deverão realizar a tarefa. Se o animador mandar fazer alguma coisa sem dizer também “Maria ordena”, ninguém deverá atender. Caso isto aconteça, o que o fizer, sairá da brincadeira.

PROCESSAMENTO: MATERIAL Nenhum

MASSAGEM COMPANHEIRA OBJETIVO: Demonstrar a importância do trabalho em equipe.

CENÁRIO: Grupo em círculo, voltado para o centro.

DESENVOLVIMENTO: 1. Sob comando do coordenador, grupo vira-se para a direita, e cada um faz uma leve massagem nas costas do companheiro da frente. 2. Virar-se 180 graus e fazer massagem nas costas do outro colega. 3. Ficar de frente para fora do círculo, todos de mãos dadas. O grupo deve virar-se para dentro do círculo sem que ninguém solte as mãos.

MATERIAL: Nenhum.

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MATEI UM PORCO OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. O animador diz ter matado um porco e estar vendendo. Pergunta a cada um dos presentes que parte vai comprar (orelhas, rabo, coração, para, rim, etc.) até todos terem comprado. 2. O animador vai fazendo uma série de perguntas a cada um sucessivamente. 3. A cada pergunta o interrogado deverá repetir a parte por ele comprada. Por exemplo: Sr. Luís comprou a pata do porco, a qualquer pergunta ele deverá responder pata (Seu nome? Pata). 4. No pedido de casamento o que foi que você pediu a sua noiva? Pata. E assim por diante. 5. O interrogado que rir sai do grupo ou pagará uma prenda.

PROCESSAMENTO: MATERIAL:

MEU CAMINHO OBJETIVO: Refletir sobre as vitórias e derrotas vividas e buscar ânimo para uma nova caminhada.

CENÁRIO: Posicionar o grupo sobre o momento de mudança, de novos rumos, etc e da necessidade de construirmos nosso caminho.

DESENVOLVIMENTO: 1.

Cada pessoa individualmente deverá representar seu caminho utilizando os materiais disponíveis, pensando nas seguintes questões:  COMO TRILHEI MEU CAMINHO NESTE ANO?  Quais as dificuldades que enfrentei?  Quais batalhas ganhei? Quais perdi?  Quanto aprendi neste ano?  O que/quanto eu doei para este grupo?  O que recebi do grupo?  COMO IMAGINO MEU CAMINHO NO PRÓXIMO ANO?

PROCESSAMENTO: Permitir que os participantes que quiserem comentem sobre seu caminho, explicando o significado de cada tipo/quantidade de material utilizado na construção dele.

MATERIAL: Bombons, pedra brita e pétalas de rosas em quantidade suficiente para todos os participantes, bem como outros materiais existentes no local.

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MEU DESENHO PESSOAL OBJETIVO:

Evidenciar possíveis dificuldades de aceitação da participação do outro na minha construção pessoal, e empreender uma construção coletiva.

CENÁRIO: Sugere se um exercício de relaxamento, com atividades de respiração orientada ao som de música instrumental suave. Evocar os cenários preferidos na imaginação de cada um.

DESENVOLVIMENTO: 1. Quanto todo o grupo estiver em clima de perfeito relaxamento, entregar a cada um uma folha de papel, deixando lápis, canetas, giz de cera e pincéis à vontade. 2. Pedir que cada um construa o seu desenho, representando aquele cenário que estava em sua imaginação. 3. Quando todos tiverem terminado, abrir um tempo para comentários. Em seguida, pedir que todos se levantem e deixem o seu desenho no chão ou sobre a carteira, de acordo com as possibilidades do ambiente. 4. Orientar então ao grupo para que todos colaborem com o desenho dos colegas fazendo os complementos que julgarem convenientes sobre os desenhos uns dos outros. 5. Na medida em que todos já tiverem acrescentado algo na maioria dos desenhos, permitir que as pessoas se expressem ainda outra vez sobre o que foi vivido. 6. Logo em seguida, pedir que cada um rasgue o seu desenho. 7. Logo que todos terminarem de rasgar o seu desenho (alguns apenas amassam e jogam fora), pedir a todos que construam com aquele material um trabalho único, no centro da sala. Para isso deixar disponíveis, além dos materiais já utilizados, tudo o que estiver ao alcance dentro da sala.

PROCESSAMENTO: Logo que o trabalho estiver concluído, perguntar ao grupo: Qual é o sentimento dominante agora que concluíram o trabalho? Quais eram os nossos sentimentos em relação ao nosso primeiro desenho? Que sentimento nos veio quando os nossos colegas começaram a desenhar sobre nossa construção pessoal? E qual foi o sentimento quando foi pedido para rasgarmos o nosso desenho? Na medida em que os sentimentos vão sendo processados, começar a recompor o andamento da experiência, avaliação dos resultados, e demais aspectos observados durante a vivência. Buscar no grupo a correlação entre a vivência e a realidade dos projetos desenvolvidos em nosso trabalho. Como ocorre essa participação dos outros sobre nossas construções pessoais? Todos tem livre acesso ao nosso fazer para oferecerem a sua contribuição?

MATERIAL: Papel de flip-charter, pincéis coloridos, lápis de cera, etc.

O BEIJO DA BONECA

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OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4. 5.

O animador prepara um boneco ou boneca. Pode ser recortado e deve ser visto à distância. Convida três ou quatro voluntários para colaborar na brincadeira. Cada um dos voluntários, por sua vez, deve beijar o boneco, no lugar onde quiser. Uma vez terminado o beijo da boneca, cada voluntário deverá beijar um dos colegas no mesmo lugar onde beijou a boneca.

PROCESSAMENTO: MATERIAL Boneca

O CEGO OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4. 5.

O animador, no centro do círculo, escolhe um voluntário para colaborar na brincadeira. Colocam-se, no centro do círculo, umas seis a oito garrafas vazias, e cabe ao voluntário, com os olhos vendados, passar entre as garrafas, sem derrubá-las. A título de experiência, o voluntário fará um ensaio, sem a venda nos olhos. Vendados os olhos, o animador retira todas as garrafas, não sendo percebido pelo voluntário, que procura executar sua tarefa. Cria-se o impacto, quando no final o voluntário constata que sua tarefa foi executada sem as garrafas.

PROCESSAMENTO: MATERIAL: Venda para os olhos e garrafas (seis a oito).

O CEGO JARDINEIRO OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO:

1. Escolhe-se um voluntário a quem cabe cortar, com os olhos vendados, o barbante no qual se encontra pendurada uma fruta (laranja, maçã, pêra...). 2. Após haver observado a localização da fruta, vendam-se os olhos do voluntário, e, munido com uma tesoura, cabe-lhe a tarefa de cortar o barbante, com a fruta.

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3. Antes do início, o animador fará girar duas ou três vezes o voluntário sobre si mesmo. 4. Terá três chances, caso não conseguir cortar o barbante, prossegue-se a brincadeira com outro voluntário.

PROCESSAMENTO: MATERIAL:

O CORRETO OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4. 5. 6.

Organiza-se um círculo com umas doze a quinze cadeiras. Uma vez ocupadas as cadeiras, o animador, de pé no centro do circulo, explica o funcionamento do brinquedo. Todos os membros participantes receberão o nome de uma cidade. Cada vez que o animador disser o nome de duas cidades, os ocupantes das cadeiras que correspondem às cidades mudam de assento, e nessa mudança o animador procura ocupar uma das cadeiras. Toda vez que o animador disser: “As cartas se extraviaram”, todos trocam de cadeira, e procuram sentar-se, e quem sobrar permanece no meio do círculo. Quem ficar três vezes sem cadeira, é excluído do brinquedo, e o círculo diminuirá de uma cadeira, toda vez que sai um participante.

PROCESSAMENTO: MATERIAL:

O JOGO DA SURPRESA OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. O animador antes de iniciar o jogo, ao colocar as cadeiras em círculo, colocará em algumas cadeiras, por baixo do assento, uma papeleta. 2. Em cada papeleta constará alguma atividade que deverá ser assumida pelo ocupante da cadeira. 3. Ema vez todos os participantes sentados o animador pede que todos olhem por baixo da cadeira para ver se encontram alguma papeleta. 4. Os ocupantes das cadeiras que encontrarem uma papeleta deverão executar a tarefa ali descrita. 5. As tarefas a serem executadas podem ser, por exemplo: imitar um gato, um galo, o salto de um sapo, cantar uma música, contar uma piada, etc. 6. A brincadeira só termina após todos terem executado as tarefas.

Técnicas de Vivências

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PROCESSAMENTO: MATERIAL:

O LENÇOL OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. Um voluntário do grupo é colocado no centro do círculo, coberto por um lençol. Convém ter um lençol de casal, para cobrir bem o elemento voluntário. 2. Assim que a pessoa estiver coberta, e sentada no chão, o animador dirá: “Você tem uma peça de roupa demais, tire-a”. 3. A pessoa, menos atenta, começa por tirar uma peça de sua roupa. 4. A peça de roupa tirada deve ser passada por baixo do lençol para o animador. 5. Assim que tiver passado a peça, o animador repete a ordem: “Você tem uma peça de roupa demais, tire-a”. 6. A brincadeira continua enquanto a pessoa não se der conta de que a peça de roupa que é demais é o lençol.

PROCESSAMENTO: MATERIAL: Lençol

O MAESTRO OBJETIVO:

Demonstrar a influência da liderança informal.

CENÁRIO: Grupo num círculo, em pé ou assentados.

DESENVOLVIMENTO: 1 2

É escolhido um voluntário, que deve ser retirado da sala. Na ausência do mesmo, determina-se um líder para o grupo. Trazido o voluntário para dentro do círculo, o líder comanda gestos (bater palmas, coçar a cabeça, balançar as pernas, etc), no que é seguido por todo o grupo, que deve estar prestando atenção discretamente ao líder. Quando o líder muda de movimento, o grupo o acompanha. A função do voluntário é descobrir quem é o líder dentro do grupo.

PROCESSAMENTO: Com descobrir líderes informais dentro de um grupo? Qual é a influência que eles exercem dentro da organização?

Técnicas de Vivências

40

MATERIAL: Nenhum.

O MELHOR OBSERVADOR - I OBJETIVO: Ajudar a descobrir as modificações constantes que acontecem dia a dia em nossa vida.

CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. Escolhe-se um indivíduo ou divide-se o grupo para adivinhar qual a modificação havida no outro, devendo para tanto se ausentar do local enquanto a modificação é feita. 2. Há um período de observação antes da saída durante a qual haverá a modificação e na volta um minuto para descobrir a modificação pelo menos em duas chances. 3. A modificação pode ser na posição dos indivíduos, nas vestes, nos sapatos, na fisionomia, em objetos, etc.

PROCESSAMENTO: MATERIAL:

O MELHOR OBSERVADOR - II OBJETIVO:

Ajudar a descobrir as modificações constantes que acontecem dia a dia em nossa vida.

CENÁRIO: Grupo dividido em duplas, um à frente do outro.

DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3.

Os participantes olham o parceiro durante um minuto, observando tudo o que for possível sobre ele. Cada um da dupla vira-se de costa para o outro e faz três modificações em si mesmo. Ao virar-se novamente de frente um para o outro, cada qual procura descobrir as modificações que o parceiro fez.

MATERIAL: Nenhum.

O QUE VOCÊ FARIA SE... OBJETIVO: Descontração do grupo.

Técnicas de Vivências

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CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4.

Cada pessoa escreve num papel a frase: “O que eu faria se...”. Na seqüência, cria uma pergunta criativa para completar a frase. Passar o papel com a sua frase para a quinta pessoa à sua esquerda, dando-se um tempo para que cada uma leia o papel que recebeu. Pedir a cada um que responda a pergunta que está no seu papel, de forma mais criativa possível. Pedir a uma pessoa do grupo que leia a sua pergunta e a outra que leia a resposta do seu papel. Depois inverter, ou seja, quem leu a pergunta, deve ler a resposta e vice-versa.

MATERIAL: Papel e caneta.

OLLA OBJETIVO: Trabalhar a integração da equipe para vencer desafios (sensibilização).

CENÁRIO: Lembrar o campo de futebol, e a torcida fazendo uma "ola". Só que, agora nós não somos apenas torcida: nós somos o próprio time, e nosso desafio é fazer a “olla".

DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3.

Pedir ao grupo que execute o movimento de onda, começando pela fileira da frente. 0 desafio é fazer uma "ola" com absoluta sintonia. Quem diz se está OK ou não é a própria equipe. O desafio pode ser intensificado, se houver tempo e clima, pedindo a equipe que faça a "ola" começando pela última fila. Pode-se propor ainda um terceiro momento propondo a "ola" com o grito.

PROCESSAMENTO: Pedir ao grupo que comente a experiência vivida, por exemplo: Houve alguma dificuldade de integrar toda a equipe? Houve algum ponto que dificultou essa integração? Como as dificuldades foram superadas? Qual a correlação entre essa vivência e o desafio de construir um ambiente 5 "S"?

MATERIAL: Nenhum.

OS BOMBONS OBJETIVO: CENÁRIO:

Técnicas de Vivências

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DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4.

Estica-se na sala ou no pátio um barbante. No barbante penduram-se bombons, ou alguma fruta, à altura da boca das pessoas que participam da brincadeira. Escolhem-se dois ou três participantes que são conduzidos diante dos bombons ou das frutas, para tomar conhecimento da situação. A seguir, vendam-se-lhes os olhos, e com os braços cruzados nas costas deverão procurar apanhar com a boca os bombons ou as frutas.

PROCESSAMENTO: MATERIAL:

OS QUATRO CANTOS DA SALA OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2.

3.

4.

Pede-se que duas pessoas voluntárias se retirem da sala enquanto é explicada a brincadeira. O animador explica ao grupo:  Que é preciso encontrar uma figura imaginária para cada canto da sala;  A brincadeira será tanto mais divertida quanto mais engraçadas ou exóticas forem as figuras imaginárias para cada canto. Por exemplo: num canto da sala o grupo imagina que há soda cáustica, num outro, um gambá, num outro, estrume de vaca, e num outro um escorpião;  Encarrega-se uma pessoa para anotar a figura imaginária em cada canto, e as respostas que serão dadas pelos voluntários, assim que retornarem à sala. Chamam-se os voluntários à sala, e o animador lhes explicará que o grupo imaginou uma figura em cada canto da sala. Os voluntários são convidados, um a um, a dizer para o grupo o que fariam com cada figura imaginária, e a pessoa do grupo encarregada de anotar as respostas as registrará para serem lidas no final. A brincadeira será tanto mais engraçada, quanto mais engraçadas forem as figuras imaginárias, inventadas pelo grupo. Assim, por exemplo, se alguém disser que dará de presente, ou para comer, umas figuras imaginárias acima, mais gargalhadas explodirão dentre o grupo.

PROCESSAMENTO: MATERIAL:

PAVÃO MISTERIOSO OBJETIVO: Viver uma experiência de criação em equipe que oportunize a percepção do fazer conjunto, da renúncia aos pontos de vista pessoais e da soma das diferenças.

Técnicas de Vivências

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CENÁRIO: Quem aqui é artista? Quem já desenhou? Todo mundo já desenhou alguma coisa, nem que seja no Jardim de infância. Vamos precisar da habilidade de todos. Precisamos construir o desenho do pavão misterioso, que ninguém jamais viu mas todos imaginam. Dar um tempo para cada um imaginar como é o pavão misterioso.

DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3.

4. 5. 6. 7.

Dividir o grupo em subgrupos de 4 a 6 pessoas. Cada grupo recebe uma folha de papel e um único pincel atômico. O desenho deve ser feito com esse recurso. Logo ao final, perguntar se o trabalho foi realmente feito em equipe, ou se apenas um desenhou. Se apenas uma pessoa fez o desenho, insistir em que todos devem participar do desenho de alguma forma, nem que seja fazendo um traço. Fornecer nova folha de papel e repetir a experiência. Perguntar em seguida se todos participaram. O habitual é que isso tenha acontecido. Propor então um novo desafio: O desenho deve ser feito com todos segurando o pincel a um só tempo. Entregar uma nova folha de papel. Nesse momento, se algum grupo pedir pincéis de outras cores, pode ser fornecido, desde que todas as pessoas desenhem ao mesmo tempo, tocando o pincel juntos.

PROCESSAMENTO: Avaliar com o grupo a diferença entre os três desenhos. Conversar sobre o que acharam do primeiro, do segundo e do terceiro. Qual a diferença observada entre fazer um desenho sozinho; fazer em grupo, um de cada vez, e fazer um desenho a várias mãos? Houve alguma situação em que alguém forçava numa direção contra a vontade do grupo? Como foi superado? Houve momentos em que tivemos de ceder para alcançar o objetivo? Como se dá a nossa relação com os objetivos propostos para o nosso trabalho? Como ocorre esse jogo de forçar e ceder? Que lições podem tirar dessa experiência para o nosso dia a dia?

MATERIAL: Folha de flip-charter e pincel atômico.

PEGA-PEGA DA AMIZADE OBJETIVO: Aquecimento do grupo, incremento das relações interpessoais, trabalho em equipe e integração.

CENÁRIO: Nenhum

DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3.

Grupo andando a vontade pela sala, preferencialmente ao som de música animada. Ao parar a música (ou caso não se tenha a música, ao som de um apito, palmas do instrutor, etc) as pessoas deverão procurar um par, dando-se as mãos. O pegador, com um martelo gigante de plástico, tipo bexiga, deverá bate-lo em alguém que não tenha seguido a consigna (mesmo que esteja com um parceiro, mas não esteja de mãos dadas).

Técnicas de Vivências

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4. 5. 6.

A pessoa que for pega, passará a ser o pegador. No reinício da música (ou outro sinal qualquer combinado) os pares se desfazem e recomeça a atividade. Conforme o grupo for “pegando intimidade” pode-se ir mudando as consignas: mão no ombro, abraçados, etc.

PROCESSAMENTO: Deixar o grupo falar livremente sobre a atividade.

MATERIAL: Aparelho de som, CD música animada, martelo de plástico tipo bexiga.

PERDIDOS NO MAR OBJETIVO: Discutir com os participantes as variáveis de uma decisão e a concluírem a importância da atualização e do autodesenvolvimento de cada um para um boa tomada de decisão.

CENÁRIO: O grupo está convidado para um cruzeiro marítimo de longa duração com todas as despesas pagas.

DESENVOLVIMENTO: 1 2

O instrutor faz uma tempestade de idéias lançando no cavalete o que os treinandos gostariam de levar num passeio de Iate (estimular que o grupo leve muitas coisas supérfluas). Em seguida, explicar que o nosso iate bateu num Iceberg e está naufragando e então distribuir a Folha Individual de Perdidos no Mar (Anexo III), para que cada um possa numerar o itens em termos de importância para a sobrevivência.

PROCESSAMENTO: Onde é que ocorre a maior incidência de erros nos passos da Tomada de Decisão? Concluir com o grupo que é no Levantamento de Alternativas justamente pelo desconhecimento e pela falta de informação. Trabalhar com o grupo a importância da reciclagem e da atualização de cada um no desempenho de suas atividades. Explorar com o grupo a Situação Real e a Situação Ideal. Voltar aos cavaletes que contenham a tempestade de idéias e dizer que lá está representada uma situação ideal e que o naufrágio representa uma situação real. Perguntar qual a situação que estamos vivendo em termos econômicos e de crise. Concluir que estamos numa situação de emergência e trabalhar com os treinandos enfocando o poderíamos fazer para sobreviver a esta situação de emergência para que ela se transforme em ideal. Abaixo, uma explicação racional das prioridades, segundo os especialistas: De acordo com os entendidos, as bases necessárias para a sobrevivência de uma pessoa perdida no meio do oceano são artigos usados para chamar a atenção e de sustento, até que chegue o salvamento. São de pouca importância os artigos de navegação. Mesmo que uma pequena balsa salva-vidas seja capaz de alcançar a terra firme, seria impossível estocar comida e água para sobreviver durante todo o período. Por isso, são de primeira importância o espelho e os dois galões de óleo misturado com gás. Estes itens podem ser usados para sinalizar um salvamento de ar e de mar. São de segunda importância os itens como água e alimento, por exemplo, o alimento concentrado. Uma explicação racional breve ajudará para compreender a enumeração de cada item. Naturalmente estas breves explicações, obviamente, não representam

Técnicas de Vivências

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todo potencial usado em cada item específico, mas, antes, a primeira importância de cada um. 1) Um espelho tipo médio: Importante para poder fazer a sinalização água e mar, para o salvamento. 2) Dois galões de óleo misturado com gás: Importante para sinalização, já que o óleo misturado com gás flutua na água e pode ser incendiado com a nota de dinheiro e o fósforo (obviamente fora da balsa salva vidas). 3) Cinco galões de água: Para saciar a sede, etc. 4) Alimento concentrado: Para alimentação. 5) Um plástico de seis metros quadrados: Usado para coletar água da chuva, servir de abrigo, etc. 6) Três caixas de chocolate: Reserva de comida. 7) Equipamento para pesca: Em caso de necessidade, para pescar, providenciar alimento. 8) Trinta metros de corda nylon: Usado para juntar os equipamentos para não se perderem 9) Colchão flutuante: Se alguém cair, pode servir como salva-vidas. 10)Repelente de tubarões: Uso obvio. 11)Três litros de rum: Contém 80% de álcool, suficiente para ser usado como antisséptico contra infecção. 12)Pequeno rádio transistor: de pouco uso, visto não haver possibilidade de transmitir. 13)Mapa do Oceano Atlântico: Sem uso, visto não haver equipamento adicional de navegação, porque pouco importa onde estamos e sim onde está o socorro. 14)Sextante: relativamente sem uso, uma vez que não há cronômetro, nem marcação. 15)Mosquiteiro: Não há mosquitos no meio do Atlântico

MATERIAL: Folha Individual de Perdidos no Mar. (Anexo III)

PIU OBJETIVO: Apresentação de pessoas no grupo e quebra-gelo. O grupo deverá descobrir o que é o “piu”, que é a letra “O” no nome.

CENÁRIO: Grupo em reunião. O líder explica que as pessoas têm características individuais e dentre estas está o “piu”. Alguns têm, outros não, e ainda alguns têm mais de um “piu”.

DESENVOLVIMENTO: 1 2 3

Cada integrante do grupo deverá vir a frente e dizer seus dados pessoais que forem previamente combinados (nome, setor/empresa de trabalho, idade, situação civil, etc). Deverá dizer também se tem ou não “piu”, devendo inclusive, em caso positivo, quantos “piu” ela tem. Caso a pessoa que esteja se apresentando não saiba o que é o “piu” o líder deverá dizer quantos “piu” aquela pessoa tem.

Técnicas de Vivências

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MATERIAL: Nenhum.

PROCURA-SE UM APITO OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2.

3.

Pede-se um voluntário no grupo que deverá sair da sala enquanto a brincadeira é explicada ao grupo. Explica-se ao grupo que:  O voluntário deverá procurar que membro do grupo tem consigo o apito;  O apito ficará pendurado no pescoço do animador ou de um outro membro do grupo, porém nas costas;  O grupo ficará de pé, em círculo, juntamente com aquele que está com o apito. O portador do apito movimenta-se freqüentemente, possibilitando ao outro membro apitar, sem despertar a atenção do voluntário. A brincadeira termina quando for descoberto com quem está o apito.

PROCESSAMENTO: MATERIAL: Apito

PROCURAR O PORCO OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4.

O animador desenha no quadro-negro ou numa cartolina um porco, ou gato ou vaca sem rabo. A seguir chama um voluntário a quem venda os olhos, munindo-o com um recorte de papel, em forma de rabo. A tarefa do voluntário consiste em colar o rabo, com os olhos vendados, no seu devido lugar. Os participantes acompanham a brincadeira com a torcida.

PROCESSAMENTO: MATERIAL:

PROVA DA CONCORDÂNCIA HUMANA

Técnicas de Vivências

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OBJETIVO: Trabalho em equipe, cumprimento de regras.

CENÁRIO: Nenhum.

DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4.

O animador fala sobre a suprema verdade, a união dos espíritos, a boa vontade, compreensão. A seguir, chama 4 pessoas para o centro do grupo. Usando um objeto qualquer (paletó, pasta, etc.) pede que cada um segure uma extremidade e executem com exatidão e rapidez as ordens dadas. O animador dará ordens rápidas, como: abaixar, levantar, para baixo, para cima, para fora, para dentro, etc., fazendo pausas para os presentes rirem do desencontro dos executores das ordens.

PROCESSAMENTO:

Buscar no grupo a importância de se cumprir as regras determinadas para o alcance do objetivo.

MATERIAL: Objeto a ser manuseado pelo grupo.

QUAL É O DOIDO? OBJETIVO: Descontração, quebra-gelo e o entrosamento entre a equipe.

CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4. 5.

6.

Convidar o grupo a participar da brincadeira pedindo a um voluntário que fique fora da sala algum tempo. Enquanto isso, o líder explica que o voluntário terá que descobrir quem é o doido do grupo. Para confundi-lo, toda vez que o voluntário fizer a pergunta: “quem é o doido?”, todos se levantarão e farão gestos que demonstrem loucura. Ele terá três chances de adivinhar quem é o verdadeiro doido do grupo. Na terceira chance, ele vai acertar impreterivelmente, pois isso já fica acertado com o grupo. Pergunta-se ao voluntário qual foi a maneira de ele ter acertado, quais os indícios que o levaram a adivinhar. Convida-se o grupo para outra rodada. Desta vez, porém, a ordem é que, na terceira vez que o voluntário perguntar, ninguém vai fazer gesto nenhum. Acontece que o voluntário que foi a primeira vez não sabe de nada, já que isto também foi combinado na primeira rodada, enquanto ele estava fora da sala. Conclusão: quando o segundo voluntário perguntar pela terceira vez, só ele se levantará e fará gestos de maluco.

PROCESSAMENTO: Agradecer a coragem do voluntário e ressaltar que essa técnica reforça o sentimento de equipe.

Técnicas de Vivências

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MATERIAL: Nenhum.

QUEBRAR O POTE OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4.

Escolhe-se um voluntário a quem cabe quebrar um pote colocado a uns quatro ou cinco metros do grupo. O voluntário observa a localização do pote, e a seguir seus olhos são vendados, e, com um porrete ou cabo de vassoura na mão, executa a tarefa de quebrar o pote. Antes de dar o início à brincadeira, o animador fará girar duas ou três vezes o voluntário sobre si próprio. Terá três chances, caso não acertar o pote, prossegue-se a brincadeira com outro voluntário.

MATERIAL: Pote para ser quebrado, venda para os olhos e porrete.

REFORÇO POSITIVO OBJETIVO: Vivenciar um momento de feed-back motivador entre as pessoas do grupo, despertando para a importância da valorização do outro e do elogio.

DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4. 5.

Fornecer ao grupo crachás em número de um para cada participante. Pedir que cada um afixe um crachá nas costas de um colega, de forma que todos terminem com crachá, ao final. Logo em seguida, ao som de música instrumental e suave, lembrar a importância de valorizarmos uns nos outros as qualidades positivas que cada um possui. Pedir que cada um procure identificar em cada colega uma qualidade importante, do seu ponto de vista, e registrá-la no seu crachá, para que ele saiba disso. Aguardar que todos tenham registrado pelo menos urna qualidade positiva em cada colega de grupo.

PROCESSAMENTO: Formando-se um círculo, pedir que cada um retire o crachá do colega do lado, lendo para ele as qualidades que o grupo viu em sua pessoa. Todos aplaudem ao final, e o crachá pode utilizado para, por exemplo: Ser entregue ao seu dono como lembrança do grupo; Compor um mural com as qualidades do grupo; Enfeitar uma árvore de qualidades do grupo.

Técnicas de Vivências

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MATERIAL: Crachás, canetas e fita adesiva.

RESPOSTA SOCRÁTICA OBJETIVO: Acuidade mental, rapidez nas respostas, vitalizador e energizador de grupo.

CENÁRIO: Nenhum

DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3.

4.

O animador aborda uma pessoa do grupo e pede-lhe que responda às perguntas com palavras que comecem com qualquer letra a ser indicada pelo animador. João: responda com a letra R: Seu nome? Ricardo Profissão? Radialista Donde vem? Rio Para onde vai? Ribeirão Qualquer hesitação na resposta (que deve ser espontânea) ou resposta errada o jogo recomeça com outro indivíduo do grupo.

PROCESSAMENTO: Deixar o grupo comentar livremente a atividade.

MATERIAL: Nenhum.

RIMA FATAL OBJETIVO: Acuidade mental do grupo, despertamento e vitalizador.

CENÁRIO: Nenhum.

DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3.

O animador começa dizendo uma palavra. O seguinte deverá dizer uma outra que rime com a primeira. E assim o farão os outros até que erre ou emperre, perdendo sua vez no grupo. Por exemplo: Dinheiro - marinheiro; vela - tela; mando...

PROCESSAMENTO:

Deixar o grupo comentar livremente sobre a atividade.

MATERIAL: Nenhum

Técnicas de Vivências

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RISO SOLTO OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4.

O animador com um objeto qualquer na mão instrui o grupo. Vai atirar o objeto para o alto e, enquanto este não tocar o chão, todos deverão rir e fazer ruído. Quando o objeto atingir o chão, o riso deve estancar, ficando o grupo sob o efeito da repressão do riso. Quem explodir, pagará uma prenda, até haver poucos participantes.

PROCESSAMENTO: MATERIAL: Objeto para ser jogado ao alto (pode ser uma bola, por exemplo)

RODA MÁXIMA E RODA MÍNIMA OBJETIVO: Desenvolver sentimento de equipe.

DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3.

4. 5.

Formar um círculo único com todo o grupo, de mãos dadas. Abrir ao máximo possível o círculo, ao ponto de as pessoas estarem se tocando apenas pelas pontas dos dedos. Nesse momento, dar um tempo para que todos possam se perceber enquanto círculo. Pedir em seguida para que todos vão se aproximando, fechando o círculo. Fechando e fechando, cada vez mais, até que uns vão entrando para dentro do círculo e formando um círculo cheio, para que o grupo ocupe o menor espaço possível dentro da sala. Quando parecer que está o mais apertado possível, pedir que apertem ainda mais se elevando nas pontas dos pés. Deixar que todos permaneçam por um instante percebendo o grupo nessa nova formação.

PROCESSAMENTO: Deixar que o grupo comente livremente a experiência e o seu sentimento enquanto equipe. Procurar reforçar a importância de se trabalhar bem tanto a distância quanto a proximidade para uma boa relação em equipe.

MATERIAL: Nenhum.

TELEFONE SEM FIO

Técnicas de Vivências

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OBJETIVO: Ilustrar a repercussão que pequenos erros têm sobre o resultado final de um processo. Ilustrar a cadeia cliente x fornecedor e a importância de Qualidade 100% em todas as fases de um processo.

DESENVOLVIMENTO: 1. 2.

Formar a cadeia, em círculo ou em "U”, e passar uma mensagem falada em voz baixa; inaudível aos demais, através da ponta da cadeia. Comparar o resultado final com a mensagem inicial.

PROCESSAMENTO: Conversar sobre as distorções verificadas durante o trânsito da mensagem. Correlacionar com a cadeia de processos dentro da rotina do ambiente de trabalho.

MATERIAL: Nenhum.

TELEFONE SEM FIO - Mímica OBJETIVO: Ilustrar a repercussão que pequenos erros têm sobre o resultado final de um processo. Demonstrar a importância da comunicação não verbal.

DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4. 5.

Escolhe-se um voluntário para iniciar o processo. Este voluntário vai, através de gestos, representar uma pessoa dando banho num elefante para outro membro do grupo. O outro vai repassar para um terceiro o que entendeu, também através de mímica, não podendo haver comunicação verbal, de forma alguma. Apenas o último a assistir a mímica vai dizer o que entendeu. OBS: Em grandes grupos, escolhe-se um sub-grupo de voluntários para participar e os demais ficam como observadores, em grupos pequenos, todos podem participar.

PROCESSAMENTO: Conversar sobre as distorções verificadas durante o trânsito da mensagem. Correlacionar com a cadeia de processos dentro da rotina do ambiente de trabalho.

MATERIAL: Nenhum.

TRANSPORTE DE LARANJAS OBJETIVO: Trabalhar o desenvolvimento de competências e habilidades do grupo para uma determinada missão.

Técnicas de Vivências

52

CENÁRIO: Vocês são proprietários de uma empresa de prestação de serviços que atua no ramo de transporte de laranja e estão concorrendo no mercado. O desempenho da empresa será medido por um único critério: velocidade.

DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3.

Coloca-se uma laranja para cada equipe no ponto inicial, definindo também o ponto final onde a laranja deverá ser entregue. Dá-se um tempo para cada equipe definir sua estratégia. Ao sinal, as equipes devem efetuar a tarefa do jeito definido pela equipe, sendo considerada ganhadora a equipe cuja laranja chegar primeiro ao destino.

PROCESSAMENTO: Validar o resultado junto ao “mercado”. Perguntar aos grupos como foi a definição da estratégia, quais os aspectos considerados.

MATERIAL:

Duas laranjas.

TRÊS E MÚLTIPLOS DE TRÊS OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4. 5. 6.

Todos de pé, formando um círculo. O animador, no centro do círculo, pede que cada um diga em seqüência, sendo que aqueles que são múltiplos de 3 ou tiverem o algarismo 3 em sua composição deverão ser omitidos e, no lugar do número, o participante dirá “PUM”. Assim, 1, 2, PUM, 4, 5, PUM, 7, 8, PUM, 10, 11, PUM, PUM, 14... Aquele que se distrair e falar o número múltiplo de 3 ou contendo o algarismo 3, sairá da brincadeira. Será vencedor do jogo quem ficar agüentando até o final. Para facilitar a brincadeira, toda vez que alguém errar e sair, o seguinte iniciará novamente, a partir do número 1.

PROCESSAMENTO: MATERIAL: Nenhum.

UMA COMPANHIA AGRADÁVEL OBJETIVO: CENÁRIO:

Técnicas de Vivências

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DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4. 5. 6.

Enrola-se um pedaço de bolo ou um presente, em vários papéis, e faz-se um pacote de presente, amarrado com barbantes. O pacote é entregue para um participante que tirar “seis pontos” com um dado. Começa a abrir o pacote, enquanto, seguindo o círculo, um outro tirar “seis pontos”. O pacote passa para este, que continua abrindo, enquanto outros continuam tirando o dado. O seguinte que tirar “seis pontos”, recebe o pacote, e continua abrindo-o. A brincadeira continua, até que esteja todo aberto, e a pessoa que estiver de posse do mesmo fica com o brinde.

PROCESSAMENTO: MATERIAL:

VIVA CONFORME A MÚSICA OBJETIVO: CENÁRIO: DESENVOLVIMENTO: 1. 2. 3. 4. 5.

Dispõe-se uma série de cadeiras em forma circular ou em fila. O grupo ficará desfilando ao redor das cadeiras ao ritmo de música ou qualquer outra coisa. Ao interromper-se a música todos tentarão pegar sua cadeira, sobrando sempre uma pessoa, pois há uma cadeira a menos. Essa Pessoa sai do grupo. Retira-se também uma cadeira e o brinquedo continua até ser disputa a última cadeira. A brincadeira continua enquanto houver motivação.

PROCESSAMENTO: MATERIAL:

Técnicas de Vivências

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Técnicas de Vivências

55

ANEXO I

A FONTE

Você anda bastante.

trabalhando Médico

Você anda bastante

trabalhando Sua mãe

Você anda bastante

trabalhando Seu chefe

Você anda bastante Técnicas de Vivências

trabalhando

56

Alguém que quer o seu lugar na empresa

Técnicas de Vivências

57

ANEXO II

AVIÃO DE RECADOS PESSOA “A” A única comunicação permitida é por meio de bilhetes manuscritos; A e B podem se comunicar; C, D e E podem se comunicar com B e vice-versa; Há cinco símbolos abaixo. Você não pode mostrar esta folha a ninguém. Você deverá descobrir dos símbolos abaixo, qual existe em comum para todos os participantes do seu grupo:

 &

%  PESSOA “B”

A única comunicação permitida é por meio de bilhetes manuscritos; A e B podem se comunicar; C, D e E podem se comunicar com B e vice-versa; Há cinco símbolos abaixo. Você não pode mostrar esta folha a ninguém. Você coordenará as atividades.

$

!





PESSOA “C” A única comunicação permitida é por meio de bilhetes manuscritos; A e B podem se comunicar; C, D e E podem se comunicar com B e vice-versa; Há cinco símbolos abaixo. Você não pode mostrar esta folha a ninguém.

 !

$ Técnicas de Vivências

58

PESSOA “D” A única comunicação permitida é por meio de bilhetes manuscritos; A e B podem se comunicar; C, D e E podem se comunicar com B e vice-versa; Há cinco símbolos abaixo. Você não pode mostrar esta folha a ninguém.

 

&

%

PESSOA “E” A única comunicação permitida é por meio de bilhetes manuscritos; A e B podem se comunicar; C, D e E podem se comunicar com B e vice-versa; Há cinco símbolos abaixo. Você não pode mostrar esta folha a ninguém.

% &

 !

Técnicas de Vivências

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ANEXO III

PERDIDOS NO MAR Você está flutuando num Iate particular, no Oceano Atlântico. Após bater num iceberg, um incêndio, destruiu grande parte dos pertences do navio, e ele desliza agora vagarosamente. Sua localização é incerta, porque o equipamento importante para a navegação foi destruído, já que você e a tripulação não conseguiram controlar o fogo. Você, pelo cálculo mais otimista, julga encontrar-se aproximadamente a dez mil quilômetros sudoeste da terra firme. Abaixo se encontra uma lista de quinze itens que permanecem intactos e não foram atingidos pelo incêndio. Além disso, você tem à disposição uma balsa salva-vidas com remos, suficientemente grande para levar você, a tripulação e todos os itens relacionados abaixo. Os sobreviventes só levam cigarros, alguns fósforos, e uma nota de R$ 100,00 no bolso. Sua tarefa consiste em enumerar os quinze itens abaixo em termos de importância para a sua sobrevivência. Coloque o nº 1 para o item que no seu entender é o mais importante e assim por diante , até o ultimo item. um espelho, tipo médio um mosquiteiro mapa do Oceano Atlântico dois galões de óleo misturado com gás um repelente de tubarões tres litros de rum três caixas de chocolate Sextante cinco galões de água alimento concentrado um pequeno rádio transistor um colchão flutuante um plástico de seis metros quadrados trinta metros de corda nylon equipamento de pesca

Técnicas de Vivências

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ANOTAÇÕES

Material compilado por Jean Lustosa Analista Pleno de RH - CAIXA /var/www/apps/collegelist/repos/collegelist/trunk/collegelist/tmp/scratch2/7140789.doc

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