COMO SE CULTUA DEUS? Deus é o Ser supremo, o Criador e mantenedor do Universo e de tudo que nele há, a causa primeira, a razão de tudo, a fonte de vida e origem de tudo, auto-suficiente, todo-poderoso, existente por si, absoluto, infinito, eterno, perfeito, onipotente, onisciente, onipresente, o bem supremo (Summum bonum), inigualável, insuperável, invencível, indestrutível, o ápice do poder e da sabedoria, o Senhor e administrador de tudo o que há no universo, Aquele que sempre existiu e sempre existirá. Mas, o conceito (palavra, verbete, vocábulo, definição, denominação) Deus assumiu, ao longo dos séculos, várias concepções, evoluindo desde as formas mais primitivas provenientes das tribos politeístas (variedade de deidades/divindades) da antiguidade até os dogmas das modernas religiões monoteístas, vez que cada indivíduo, equivocadamente, possui a sua própria definição/conceito do que seja Deus, assim, para cada ser humano, o conceito e definição de Deus é único, exclusivo, personalíssimo, ... o que enseja a diversidade de crenças e seus respectivos atritos pelo erro de não quererem conhecer a Deus, mas sim, pelo contrário, quererem moldá-lo conforme seus próprios interesses, desejos, conveniências e concupiscências como se fosse uma massa de modelar. As pessoas dizem que cada um deve crer ao seu modo, ao seu jeito, ao seu bel prazer ... Então para que servem as Escrituras? Não possuem utilidade? Foram escritas à toa? Acaso as Escrituras só prestam como mero objeto para adorno, enfeite, decoração ... numa sala, quarto, estante .... para ficar lá parada empoeirando? Vez que Deus julgará as pessoas necessitará de uma referência (baliza, prumo, juízo, lei, meio, medida, padrão, ...) para isso. Por óbvio Deus não julgará as pessoas conforme suas próprias definições do que seja justo, bem, bom, certo, mal, mau e errado, pois cada pessoa possui sua própria definição para esses conceitos. Assim o padrão para Deus definir se uma pessoa foi boa ou má são as suas Escrituras (Sua Palavra, seus Mandamentos, sua Lei, sua Justiça). Deuteronômio 13:18 – “se ouvires a voz do Senhor teu Deus, para guardares todos os seus mandamentos, que eu hoje te ordeno, para fazeres o que é reto aos olhos do Senhor teu Deus.” Eclesiastes 12:13-14 - “Este é o fim do discurso; tudo já foi ouvido: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é todo o dever do homem. Porque Deus há de trazer a juízo toda obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau.” Josué 1:8 - “Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido.” Lucas 1:6 – “Ambos eram justos diante de Deus, andando irrepreensíveis em todos os mandamentos e preceitos do Senhor.” II Timóteo 4:3-4 - “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntarão para si mestres segundo os seus próprios desejos, e não só desviarão os ouvidos da verdade, mas se voltarão às fábulas.” Colossenses 2:8 – “Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo;” Mateus 15:8-9 – “Este povo se aproxima de mim com a sua boca e me honra com os seus lábios, mas o seu coração está longe de mim. Mas, em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens.” Romanos 1:22-25 - “Dizendo-se sábios, tornaram-se estultos, e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso Deus os entregou, nas concupiscências de seus corações, à imundícia, para serem os seus corpos desonrados entre si; pois trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura antes que ao Criador, que é bendito eternamente. Amém.” Em toda a história da existência humana, em todos os tempos, em todas as épocas, em todos os povos, em todas as raças e etnias, em todas as culturas, enfim, em todos os lugares do globo terrestre desde o surgimento da humanidade, há a crença de um ser superior supremo intitulado (não é um nome, mas apenas um título, cargo, posição, atributo, ...) Deus, seja, pela falta de respostas ou explicações a determinados eventos (trovão, chuva, noite, dia, terremoto, maremoto, furacão, morte, nascimento, erupção, inundação, inverno, verão, explicação do universo, da origem do homem, dos valores e da moral, verdade, bem, justiça, amor, paz, felicidade, saúde, doença, etc), o que se denomina de mitologia (lenda, fábula, estória, crendice, ...), ou, pelo convívio íntimo/pessoal com Ele (teofania, revelação divina, manifestação divina, apresentação divina, etc).
O termo mitologia é freqüentemente associado às descrições de religiões fundadas por sociedade antigas como Mitologia romana, Mitologia grega e Mitologia nórdica, que foram quase extintas. No entanto, é importante ter em mente que enquanto alguns vêem os panteões nórdicos e célticos como meras fábulas outros os têm como religião. Pessoas de muitas religiões tomam como ofensa a caracterização de sua fé como um conjunto de mitos, pois isso é afirmar que a religião em si é uma mentira. Mesmo assim, muitas pessoas concordam que cada religião tem um grupo de mitos os quais desenvolveram-se somados às escrituras. Em outras culturas ou povos (pagãos), para cada evento incompreensível da natureza foi idealizado (concebido, imaginado, inventado) uma divindade própria, culminando, assim, numa infinidade (panteão, coleção, diversidade, multiplicidade, inúmeros, politeísmo) de pseudas/supostas divindades/deidades para cada fato ou ato da natureza. Ainda mais, em razão da falta de comunicação entre os povos na antiguidade, em cada lugar do planeta, para o mesmo evento foram imaginados vários nomes e suas respectivas personalidades divinas, assim, por exemplo, para o mesmo evento chuva, há vários nomes e personalidades para a mesma suposta divindade responsável por esse fenômeno natural. II Timóteo 4:3-4 – “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.” Tito 1:14 – “Não dando ouvidos às fábulas judaicas, nem aos mandamentos de homens que se desviam da verdade.” II Pedro 1:16 – “Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas; mas nós mesmos vimos a sua majestade.” Mitos são, geralmente, histórias baseadas em tradições e lendas feitas para explicar o universo, a criação do mundo, fenômenos naturais e qualquer outra coisa a que explicações simples não são atribuíveis ou a que não se sabia a resposta. Mas nem todos os mitos têm esse propósito explicativo. Em comum, a maioria dos mitos envolvem uma força sobrenatural ou uma divindade, mas alguns são apenas lendas passadas oralmente de geração em geração (tradição dos homens). Mateus 15:1-3,6-9 – “ENTÃO chegaram ao pé de Jesus uns escribas e fariseus de Jerusalém, dizendo: 2 Por que transgridem os teus discípulos a tradição dos anciãos? pois não lavam as mãos quando comem pão. 3 Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Por que transgredis vós, também, o mandamento de Deus pela vossa tradição? (...) 6 E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus. 7 Hipócritas, bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: 8 Este povo se aproxima de mim com a sua boca e me honra com os seus lábios, mas o seu coração está longe de mim. 9 Mas, em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens.” Colossenses 2:8 –“Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo;” Um dos graves erros da humanidade foi ser a própria criadora de seu deus. Assim, pelos homens mentalizarem (inventarem com a criatividade) o ser superior com características humanas (fome, sede, sono, cansaço, desejos, fraquezas, limitações, etc) e de acordo com seus próprios interesses, prazeres, proveitos, desejos, ambições, valores, vontades, etc, acabaram por transferirem suas próprias personalidades e atributos a esse ser imaginário o que o fez ser, contraditoriamente, um deus submisso (criatura) e não o ser superior (Criador). Em outras palavras, Deus não sente fome, nem sede, nem sono, nem cansaço, nem estresses, nem preguiça, não pratica sexo, não se embriaga, não precisa de dinheiro, não precisa trabalhar, não precisa usar músculos, não precisa fazer força física, não precisa andar de carro, .... Deus fala (ordena) e as coisas surgem (vêem a existência) do nada. Deus fala e acontece. As pessoas não conseguiam conceber (compreender, entender, raciocinar, ...) que Deus não é um ser humano (mero pedaço de carne e monte de ossos que volta ao pó da terra), não é como nós, não é limitado, não possui nossas fraquezas, limitações, vulnerabilidades, desejos e necessidades ... assim visualizavam em suas mentes um Deus parecido com o ser humano (suas limitações, seus defeitos, seus vícios, seus pecados, suas fraquezas, seus desejos, seus prazeres, suas ambições, suas vaidades, suas necessidades, etc).
Por causa disso Deus teve que fazer de conta que estava somente no meio do fogo, somente na brisa, somente na nuvem, somente na montanha, etc, pois as pessoas não conseguiam compreender que Ele está absolutamente em todos os lugares do Universo ao mesmo tempo. Em outras palavras, as pessoas queriam olhar para onde estava Deus, mas não conseguiam entender que para qualquer lugar que olhassem estavam olhando para Ele. As pessoas queriam ir onde estava Deus, mas não compreendiam que em qualquer lugar que elas estiverem, Deus está lá. Veja o estudo: “O olho de Deus no Universo” - http://macfly.multiply.com/journal/item/49. Falsos mestres usam Mt 3:16-17 dizendo que a voz do céu é o Pai, a pomba o Espírito Santo, e Jesus ,o Filho, sendo batizado; estabelecendo, assim, segundo eles, a “Trindade.” Dizem isso porque são cegos e negam as Escrituras Sagradas (II Tim 3:16). Sl 139:7 - “Para onde me irei do teu espírito, ou para onde fugirei de tua face?” Jr 23:24 – “... não encho os céus e a Terra? ...” At 17:28 – “Pois Nele vivemos, e nos movemos, e existimos”; Ef 1:23 –“... a plenitude Daquele que enche tudo em todos” (I Rs 8:27; II Cro 2:5; 6:18; Is 6:3; At 7:48-50, Jr 23:24, Nm 14:21, Hab 2:14). Diz “encher”, o que significa ocupar todo o espaço; por isso não eram três pessoas distintas em Mt 3:1617, mas a mesma e única pessoa. Para melhor compreensão, considere uma xícara e um copo dentro de um balde de água. A mesma e única água que enche o balde, é a que enche a xícara e o copo. Considere, ainda, que esse balde (contendo uma xícara e um copo) está dentro de uma piscina. Por acaso não é a mesma e única água que enche tudo? Os vasilhames estão cheios pela mesma coisa (a mesma e única água, não se pode dizer que são águas diferentes ...). Mentes limitadas que imaginam Deus como se fosse um ser limitado que não consegue estar absolutamente em todos os lugares do Universo ao mesmo tempo, possuem a idéia que Deus seria como “The Flash”, que falava/atuava aqui e corria velozmente para outro lugar. Se um simples e mero demônio consegue estar em mais de 400 (quatrocentas) pessoas ao mesmo tempo (simultaneamente) {I Reis 22:6-23 com II Cr 18:20-22}, quanto mais o Senhor Deus do Universo (Atos 1:15 com 2:1-4)? Crer que em cada forma que o Senhor Deus surge trata-se de uma pessoa distinta de si é tão absurdo que se chega a conclusão que no dia de Pentecostes provou-se que Deus é cento e vinte pessoas numa só (Atos 1:15 com 2:1-4)!? Acaso não era o mesmo e único Espírito Santo que estava nas cento e vinte pessoas ao mesmo tempo? Por acaso o Espírito que estava em Jesus Cristo (quando Ele estava na Terra num corpo humano) não era o Espírito Santo? Por acaso o Espírito Santo e o Espírito que estava no Messias são pessoas diferentes/diversas? Deus se revela de três formas ao mesmo tempo sem ser três pessoas distintas como ensina a Doutrina maligna pagã da Trindade! São manifestações da mesma, única, exclusiva, impar, singular, privativa e personalíssima pessoa. Sobre a questão do dogma da trindade e quem é Deus, veja o estudo http://macfly.multiply.com/journal/item/28 ou http://macfly.multiply.com/journal/item/22.
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Já outros, passavam para outro extremo e imaginavam um ser espetacular fisicamente, ou seja, uma criatura meio homem, meio animal (aberração, anomalia, monstro). Confira as fotos dessas pseudas/supostas deidades/deuses http://cristianismo.multiply.com/photos/album/1. Como muito bem exposto no livro de Baruc, o homem pega um pedaço de pau, pedra, metal, barro, argila, gesso, tijolos, papel, ficção legal, software, etc e molda uma forma (objeto, estátua, desenho, pintura, símbolo, máquina, aparelho, sistema, entidade, pessoa jurídica, programa de computador, etc), ao seu bel prazer, e passa a dizer que isso que ele moldou é o seu deus, passando a lhe dar ordens ("faça isso", "faça aquilo", "eu quero isso", "eu quero aquilo", "seja feito isso", "aconteça aquilo", etc), vez que impõe a sua vontade ao seu deus e lhe presta tributos (adora, venera, cultua, honra, prestigia, reverencia, homenageia) conforme suas próprias determinações (impõe ele mesmo como ele vai cultuar o deus que inventou), como, por exemplo, fazendo coisas que lhe agrada, lhe dá prazer, lhe são convenientes/cômodas (comer o que gosta, beber o que gosta, dormir, descansar, assistir tv, desfilar, usar uma roupa nova ou especial/exclusiva, receber elogios e bajulações, embriagar, dopar, fazer sexo, dançar, deflorar virgens, violentar crianças, matar inimigos ou adversários/concorrentes, pescar, nadar, ir ao cinema, cantar músicas do mundo, praticar pedofilia, incesto, zoofilia, estupro, tortura, roubar, mentir, enganar, dar lixo aos pobres, tomar banho, ir no médico, etc) ou que já deveriam fazer por outro motivo mesmo (obrigação legal, obrigação jurídica, força maior, caso fortuito, necessidade fisiológica, etc), como, por exemplo, pagar os empregados, trabalhar, estudar, obedecer ao seu patrão, tirar as coisas inúteis de casa e dar aos pobres, dar aos pobres a comida/alimentos vencidos, desocupar a casa alugada porque foi despejado por falta de pagamento, pagar pensão alimentícia aos filhos, obedecer e honrar aos pais, dar comida aos próprios filhos, levantar da cama, parar de usar drogas, tomar banho, dormir, tirar o lixo de casa, trocar o óleo do carro, pagar as contas, etc. Salmos 115:2-8 – “Porque dirão os gentios: Onde está o seu Deus? Mas o nosso Deus está nos céus; fez tudo o que lhe agradou. Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca, mas não falam; olhos têm, mas não vêem. Têm ouvidos, mas não ouvem; narizes têm, mas não cheiram. Têm mãos, mas não apalpam; pés têm, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta.
A eles se tornem semelhantes os que os fazem, assim como todos os que neles confiam.” Salmos 135:15-18 – “Os ídolos dos gentios são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca, mas não falam; têm olhos, e não vêem, Têm ouvidos, mas não ouvem, nem há respiro algum nas suas bocas. Semelhantes a eles se tornem os que os fazem, e todos os que confiam neles.” Habacuque 2:18-19 – “Que aproveita a imagem de escultura, depois que a esculpiu o seu artífice? Ela é máscara e ensina mentira, para que quem a formou confie na sua obra, fazendo ídolos mudos? Ai daquele que diz ao pau: Acorda! e à pedra muda: Desperta! Pode isso ensinar? Eis que está coberta de ouro e de prata, mas dentro dela não há espírito algum.” Jeremias 51:17 – “Embrutecido é todo o homem, no seu conhecimento; envergonha-se todo o artífice da imagem de escultura; porque a sua imagem de fundição é mentira, e nelas não há espírito.” Oséias 8:5-6 – “O teu bezerro, ó Samaria, te rejeitou; a minha ira se acendeu contra eles; até quando serão eles incapazes da inocência? Porque isso vem de Israel, um artífice o fez, e não é Deus; mas em pedaços será desfeito o bezerro de Samaria.” Isaías 45:20 – “Congregai-vos, e vinde; chegai-vos juntos, os que escapastes das nações; nada sabem os que conduzem em procissão as suas imagens de escultura, feitas de madeira, e rogam a um deus que não pode salvar.” Como algo que foi criado pode ser Deus? Como algo que não tem vida pode ser Deus? Como pode a criatura mandar no Criador? Como pode o servo mandar (impor a sua vontade) no seu Senhor? Como pode o homem e/ou a natureza (criação, obra) ser maior que seu Criador? ... A única explicação disso é o medo que leva essas pessoas a criarem os seus amigos invisíveis que somente elas visualizam e ouvem em suas mentes, vez que não conhecem o verdadeiro Deus e nem querem se submeter aos seus preceitos. Romanos 1:25 – “Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.” Portanto, Deus deve ser diferente de tudo e superior a tudo aquilo que se pretende explicar com sua existência, superior inclusive à razão humana, para a qual constitui um mistério. Apesar disso, é possível chegar, pela razão ou pela fé, à convicção da existência de Deus e mesmo a uma definição e a uma descrição dele. Se Deus fosse transparente e compreensível ao entendimento humano, seria apenas uma criatura a mais, algo pertencente ao mundo e não a razão última de todas as coisas. Para saber mais sobre as fábulas, confira os estudos sobre: Natal - http://macfly.multiply.com/journal/item/40; Carnaval - http://macfly.multiply.com/journal/item/41; Páscoa - http://macfly.multiply.com/journal/item/16; Sobre Maria - http://macfly.multiply.com/journal/item/25; Ter fé sim, mas em quem ou em que? - http://macfly.multiply.com/journal/item/29; Com o avanço das ciências/tecnologia ocorre uma mudança radical na atitude do homem em face do mundo. Assim, as divindades já não mais podem ser usadas como hipóteses explicativas, dentro da lógica física, astronômica, tecnológica ou mesmo biológica. O avanço da explicação científica corresponde ao recuo na crença das divindades. Figuras mitológicas são proeminentes na maioria das religiões e a maior parte das mitologias estão atadas à pelo menos uma religião. Alguns usam a palavra mito e mitologia para desacreditar as histórias de uma ou mais religiões. Com o avanço das ciências chegou-se a outro extremo, qual seja, passaram a desacreditar na existência de um ser superior. Em outras palavras, primeiro acreditava-se que para cada fenômeno da natureza houve uma divindade responsável por aquilo ao invés de aceitarem que há um único Deus Criador, depois, como passaram a terem explicações científicas para quase tudo, tornaram-se céticos, incrédulos, agnósticos, ateus, ... até mesmo para aqueles fenômenos que ainda não possuem explicações científicas ou que até mesmo contrariem as ciências. I Timóteo 6:20-21 – “Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos e profanos e às oposições da falsamente chamada ciência, A qual, professando-a alguns, se desviaram da fé. A graça seja contigo. Amém.” É tão mais fácil crer e aceitar aquilo que se vê, se apalpa, se toca, ... oras, mas isso não é ter fé, pois: “ORA, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem.” (Hebreus 11:1)
e II Coríntios 5:7 - “(...) andamos por fé, e não por vista.” Assim, fé, em síntese, é a crença religiosa cega (sem fundamentos, evidências, provas, argumentos racionais ou lógicos). As pessoas vivem querendo sinais, provas, visualizações, sensações, etc de que Deus está presente. As pessoas não conseguem crer em Deus (fé) e, por isso, ficam pedindo provas, sinais, visualizações, demonstrações, sensações ... de que Ele existe. Querem sentir a Deus pelos sentidos carnais (visão, olfato, paladar, tato e audição), mas. João 20:24-28 - “Ora, Tomé, um dos doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. Diziam-lhe, pois, ou outros discípulos: Vimos o Senhor. Ele, porém, lhes respondeu: Se eu não vir o sinal dos cravos nas mãos, e não meter a mão no seu lado, de maneira nenhuma crerei. Oito dias depois estavam os discípulos outra vez ali reunidos, e Tomé com eles. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, pôs-se no meio deles e disse: Paz seja convosco. Depois disse a Tomé: Chega aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos; chega a tua mão, e mete-a no meu lado; e não mais sejas incrédulo, mas crente. Respondeu-lhe Tomé: Senhor meu, e Deus meu!” João 10:41 – “Muitos foram ter com ele, e diziam: João, na verdade, não fez sinal algum, mas tudo quanto disse deste homem era verdadeiro.” Isaias 7:10 –12 - “De novo falou o Senhor com Acaz, dizendo: Pede para ti ao Senhor teu Deus um sinal; pede-o ou em baixo nas profundezas ou em cima nas alturas. Acaz, porém, respondeu: Não o pedirei nem porei à prova o Senhor.” Felizes os que crêem sem existir nenhuma prova científica e antes que o milagre aconteça na revelação divina da atualidade (João 20:24-29 e Lc 7:1-10 c/ Mt 8:5-13)! Que valia terá acreditar no arrebatamento da noiva de Cristo depois que isso acontecer? Será o mesmo que crer no dilúvio depois que ele já começou! Do que adiantará reconhecer que Jesus Cristo é O Senhor Deus do Universo no dia em que Ele julgará a humanidade? Nada de bom será, pois muitos verão que aquele mendigo que negaram comida, que aquela pessoa que agrediram, que aquele que mataram, que aquele que negaram socorro ... é justamente Quem está sentado no Trono Branco no Céu e, naquele instante, já saberão que serão condenados ao inferno. Para saber mais, confira os estudos: "Porque deixei o ateísmo" - http://macfly.multiply.com/journal/item/30; "E-mail de cético e a resposta" - http://macfly.multiply.com/journal/item/43; “O Medo E A Dúvida Aniquilam A Fé E Impedem Os http://macfly.multiply.com/journal/item/45.
Milagres
Acontecerem"
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Os católicos romanos dizem que não são idólatras citando passagens como Nm 21:8-9, onde Deus manda Moisés fazer a serpente de bronze. Primeiramente, a serpente de bronze apenas simbolizava a vinda de Cristo (João 3:14-15 com Hb10:1 e Col 2:17) e a derrota de Lúcifer (Satanás, Diabo, Belzebú, a grande serpente, o grande dragão) na Cruz do Calvário com o sacrifício perfeito de Cristo. E, a serpente de bronze, não era para ser adorada (Mt 4:10 e I Sm 7:3), nem se prostrar (Sl 29:30 e Lv 26:1), nem ajoelhar (Is 42:8; Fp 2:10-11; Is 45:23) ... Não é errado ter imagens de Jesus, mas é abominável para Deus ver uma imagem (escultura, pintura, retrato, ...) feita por mãos humanas, mesmo que fosse a Dele e, muito menos, a de outrem receber a adoração que lhe é devida. Por isso em II Rs 18:3-4, quando começaram a cultuar (adorar, beijar, ajoelhar-se para, prostrar-se para, louvar ...) a serpente de bronze, como em Ex 32:8, ela foi despedaçada, para que ninguém mais deixasse de adorar a Deus em Espírito (João 4:24), para adorar a obra de mãos humanas (Is 42:8; Sl 115; 135:15; Mq 5:13; Hc 2:18-19 e inclusive o livro de Baruc, o qual, por incrível que pareça, é considerado apócrifo). E em Ex 33:13,20-23 Deus recusa-se mostrar sua face para Moisés, para que não fosse feita uma imagem Dele e esta recebesse adoração em seu lugar (Dt 4:1519). O Sl 115:2-8 mostra a reação de um idólatra (católico, budista, espírita, ...), quando entram num templo cristão, e estranham a ausência de imagens; e perguntam aonde está a estátua? Aonde está vosso deus? (II Cor 4:18; Hb 11:1; II Cor 5:7). Se não se deve adorar nem uma estátua de Deus, muito menos, ainda, as dos santos, pois em Atos 10:25-26, Pedro repreendeu Cornélio por Ter se prostado a seus pés, e disse para somente (unicamente, exclusivamente) adorar a Deus (Jr 17:5). E em At 14:11-15 Paulo e Barnabé repreenderam, proibiram e impediram que a multidão lhes prestassem culto (Mt 4:10). O que dizer então de imagem de quem nem é santo? Hoje em dia porém, aquele que se
diz o “sucessor de Pedro”, constantemente tem pessoas prostradas diante de si; ainda fica sentado num trono (“trono de Pedro”), sendo que Pedro nunca teve nenhum trono. Em Ap 22:8-9, João é repreendido pelo anjo que ia adorar, o qual lhe disse para adorar somente a Deus (Ap 19:910). Dizem que veneram, e não adoram. Diante das explicações já expostas, além de idólatras, são ignorantes (pois desconhecem o significado do vernáculo “adorar”) e mentirosos. E idólatras e nem mentirosos entrarão no reino dos céus (Ap 22:15); pois o diabo é o pai da mentira (João 8:43-44), e todo aquele que profere mentira se faz filho do maligno. Dizem que Deus proibiu adorar as estátuas de outros deuses, mas a Bíblia não diz assim (Dt 4:15-16). Não importa o nome que se dá ao ato ou ao objeto, ele não vai mudar sua essência, sua existência, sua finalidade, seu objetivo, sua utilidade, sua razão de ser ... por causa de receber uma nova denominação. Assim uma cadeira não vai deixar de ser uma cadeira se eu passar a me referir a ela com outro nome. Assim, por exemplo, de nada adianta parar de chamar uma prostituta de prostituta e passar chamá-la de outros nomes (modelo, atriz, acompanhante, amante, massagista, terapeuta, profissional da noite, etc). Desse modo, não se pode querer vender gato como se fosse lebre/coelho. Ou seja, trocar algo e dizer que não houve troca, adulteração, mudança, alteração, mistura, confusão, ... Como, por exemplo, dizer que uma determinada música de heavy metal é um hino de louvor a Deus; dizer que Satanás é Deus; que um pedaço de bolo é o pão asmo (amargo e sem fermento) da Santa Ceia; que um suco é o vinho (natural, sem mistura e sem acréscimos) da Santa Ceia; que ficar sem comer nada (ou só não comer determinado alimento), mas podendo beber qualquer coisa, é fazer jejum; que impor sua vontade a Deus é servir a Deus; que falar sobre dinheiro e fofocas no templo é ministrar um culto; que leite com água é leite puro; que combustível adulterado é de qualidade e procedência; que produto pirata/falsificado é original; que deflorada é virgem; que inventar desculpas/justificativas não é mentir; que uma boate é uma igreja/templo; que um desfile de moda é uma igreja/culto; que orar seria ler/recitar frases feitas/escritas e/ou repetitivas; que os pais beijarem os filhos na boca não tem conotação sexual; que pedir a Jesus e agradecer a outrem dá na mesma; que invocar a Deus por qualquer termo (referência, apelido, denominação, nomenclatura, expressão, terminologia, etc) é o mesmo que invocá-lo usando o seu nome; que invocar, orar e/ou louvar a Jesus e outras pessoas dá na mesma; que ficar com um pé dentro da igreja e com o outro na casa do diabo não traz mal nenhum; que não importa como se faz as coisas para Deus, pois o que importaria é a sua intenção e não as Escrituras Sagradas; que as palavras dos homens e a Bíblia é a mesma coisa; que cair na balada é ter uma vida cristã; que uma saia é um manto de homem; que roupa de mulher é roupa de homem; que roupa de homem é roupa de mulher; que uma pessoa nua está vestida; que uma criança tem capacidade psicológica e física para livremente fazer sexo, mesmo que o outro usa da força ou coação contra ela, mesmo assim ela queria e sentiu prazer; que praticar estupro é fazer amor; que agredir é fazer carinho; que uma pessoa que fez sexo anal e/ou oral é virgem ainda e/ou que está cumprindo voto de castidade; que enterrar um morto é apenas jogar um punhado de terra em cima dele; que lavar uma pessoa é apenas derramar um punhado dágua sobre ela; que um homem pecaminoso é Deus em pessoa; que uma carne podre é alimento fresco e saudável; que uma pessoa pode fazer sexo com animal ou frutos (vegetal, legumes, etc); que a terra é água; que a água é terra; que o limpo é sujo; que o sujo é limpo; que preto é branco; que branco é preto; que homossexualismo é opção sexual; que a união de duas pessoas do mesmo sexo é casamento; que um homem que cortou o pênis fora é uma mulher; que abobrinha é chuchu; que melancia é goiaba; etc. Assim, somente mudaram os nomes dos deuses pagãos e de seus respectivos rituais, como era de praxe (hábito, costume, etc) os romanos fazerem ao incorporarem um novo deus à coleção. Continuaram a fazer as mesmas coisas pagãs (abomináveis para Deus) com as terminologias cristãs. Para poder enganar, o falso tem que ser muito parecido com o verdadeiro, senão não enganaria ninguém! Ninguém iria acreditar numa cédula/nota de cinqüenta centavos, pois isso não existe. Precisa existir o concomitantemente o verdadeiro para que algo seja falso. A razão de ser/existir do falso é justamente a existência concomitante (no mesmo tempo) do verdadeiro. Assim, as obras de Satanás/anticristo simulam as obras de Deus, por isso a Bíblia usa as expressões: “falsa vinha”, “falsa igreja”, “falsos ungidos”, “que se dizem judeus, mas não são” (Ap 3:9), “lobos disfarçados de ovelhas” (Mt 7:15 e 10:16, Atos 20:29), joio (que é muito parecido com o trigo), falsos irmãos (II Coríntios 11:26, Gálatas 2:4), etc. II Corintios 2:17 – “Porque nós não somos, como muitos, falsificadores da palavra de Deus, antes falamos de Cristo com sinceridade, como de Deus na presença de Deus.” II Corintios 11:13-15 – “Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo. E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras.”
Sobre as religiões inventadas pelos homens e pelos demônios, a Bíblia as chama de pagãs (paganismo). Já as falsificações do Cristianismo, a Bíblia chama de apostasia (mistura do cristianismo com o paganismo). I Timóteo 4:1 – “MAS o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios;” Mt 4:10 diz para adorar a Deus, e somente a Ele prestar culto. Mas os católicos fazem culto a “Aparecida”, a São ..., a Santa ..., ao Santo .... Dizem que a “Aparecida” lhes apareceu dando ordens, mas Gl 1:8 diz para não dar crédito aquilo que for contrário as Escrituras, mesmo que fosse dito por um dos apóstolos (ou por Maria ...); pois o Diabo persiste em transformar-se em anjo de luz para enganar (II Cor 11:14; Col 2:18-23). E Dt 4:15-17 diz para tomar cuidado com “volátil (volúvel, inconstante, mudável, instável, voltívolo, voltário, que não é firme ou permanente) que voa pelos céus” (v. 17), o qual é algo que muda de forma constantemente; no caso é o Maligno que assume várias formas (belas, maravilhosas, atraentes, “admiráveis”, chamativas, atrativas, impressionantes, ...) para enganar, inclusive se parecer com os santos, e anjos celestiais. Além do que é concedido ao Diabo sinais e prodígios para enganar (Mt 24:24 e Ap 13:14). Por que os “mestres” católicos usam e incentivam o uso de imagens e estátuas? Isso está em At 19:24-27, onde aqueles que se enriqueciam com a fabricação e venda das estátuas, de uma deusa, estavam irados com o fato de Paulo condenar o culto às estátuas (idolatria). Exemplo atual superficial disso é o testemunho de Abelardo Nogueira Júnior, em “A Falsa Mãe – A Indústria Da Solidariedade.” A Palavra de Deus é bem clara e dispensa explicações: Deuteronômio 4:15-19 – “Guardai, pois, com diligência as vossas almas, pois nenhuma figura vistes no dia em que o SENHOR, em Horebe, falou convosco do meio do fogo; Para que não vos corrompais, e vos façais alguma imagem esculpida na forma de qualquer figura, semelhança de homem ou mulher; Figura de algum animal que haja na terra; figura de algum volátil que voa pelos céus; Figura de algum animal que se arrasta sobre a terra; figura de algum peixe que esteja nas águas debaixo da terra; Que não levantes os teus olhos aos céus e vejas o sol, e a lua, e as estrelas, todo o exército dos céus; e sejas impelido a que te inclines perante eles, e sirvas àqueles que o SENHOR teu Deus repartiu a todos os povos debaixo de todos os céus.” Deuteronômio 5:7-9 – “Não terás outros deuses diante de mim; Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra; Não te encurvarás a elas, nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até à terceira e quarta geração daqueles que me odeiam.” É muito comum nos dias de hoje as pessoas negociarem com Deus, ou seja, proporem a Deus que lhes concedam um milagre ou uma benção em troca de determinada coisa, comportamento ou obra. Ou seja, as ditas “promessas”, “simpatias”, “novenas”, “oferendas”, etc. Mas os milagres, as bênçãos, as curas, os dons, a salvação ... não são por nós compradas e, muito menos, as merecemos. Em outras palavras, Deus vão vende nada a ninguém. Deus não é comerciante ou vendedor. E, mesmo que Deus vendesse seus serviços, nós não teríamos como pagá-lo, pois não possuímos absolutamente nenhum bem, patrimônio, riqueza, moeda, jóias, .. que Deus queira (aprecie, deseje, almeje ...), precise (necessite, tenha falta, ...) ou que Ele não tenha. Deus é O Senhor Absoluto do Universo e de tudo o que nele há. Basta Deus proferir uma só palavra e as coisas, objetos, criaturas, planetas, etc surgem do nada ou acontecem. Assim, Deus não precisa de dinheiro, riquezas materiais, nossos serviços (favores, préstimos, trabalho, ...). Em suma, Deus é Onipotente e não precisa da ajuda (serviço, favor, opinião, socorro, ...) de ninguém. Ele é Auto-suficiente em absolutamente tudo. Ele é o Absoluto Criador (e não criatura) e mantenedor de todas as coisas, vidas e criaturas (Colossenses 1:16-17, Hebreus 11:3, Isaias 42:5 e 45:18, Salmo 148:1-5). Na Bíblia, no Antigo Testamento, o povo de Deus é chamado de “servos”, ou seja, aqueles que não possuem salário e direito nenhum, mas, ao contrário, são escravos (propriedade) de seu Senhor. O verbo “servir” caracteriza viver, trabalhar ou prestar serviços como servo (serviçal, criado, escravo). A palavra “servo” significa aquele que não tem direitos ou não dispõe de sua pessoa e bens. Que não é livre. Que tem a condição de criado ou escravo. Tanto que a palavra “servidão” significa condição de servo ou escravo. Igualmente, a palavra “escravo” significa aquele que está sujeito a um senhor, como propriedade dele. Que está inteiramente sujeito a outrem ou a alguma coisa. Aquele que está inteiramente sujeito a outrem ou a alguma coisa cativo. Por essa razão, na Bíblia quando relata da escravidão dos judeus pelos egípcios, utiliza-se o termo servo e servidão (Êxodo 1:14, 2:23, 6:5-6, 10:26, 13:3, 14:12, 20:2) ou até mesmo escravo (Levítico 26:13). Assim, servir significa não só trabalhar sem esperar nada em troca (pois não tem salário), mas trata-se de um
dever, uma obrigação, de obediência (pois é uma propriedade). O servo trabalha pelo seu Senhor e o seu Senhor lhe sustenta (morada, roupa e alimento). Acaso poderia um servo ou escravo impor condições para que fizesse a vontade de seu Senhor? Claro que não! O servo não podia fazer exigências, reclamações, reivindicações, críticas, etc ao seu Senhor. Qual é o servo de confiança senão aquele que sabe as coisas que devem ser feitas e as faz sem que o seu patrão lhe ordene? Este servo é motivo de orgulho do patrão, pois sabe que pode se ausentar que as coisas serão feitas conforme lhe agrada, pois não precisa ficar vigiando e dando ordens ao seu servo. Lucas 17:7-10 – “Qual de vós, tendo um servo a lavrar ou a apascentar gado, lhe dirá, ao voltar ele do campo: chega-te já, e reclina-te à mesa? Não lhe dirá antes: Prepara-me a ceia, e cinge-te, e serve-me, até que eu tenha comido e bebido, e depois comerás tu e beberás? Porventura agradecerá ao servo, porque este fez o que lhe foi mandado? Assim também vós, quando fizerdes tudo o que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis; fizemos somente o que devíamos fazer.” Mateus 25:14-30 – “Porque é assim como um homem que, ausentando-se do país, chamou os seus servos e lhes entregou os seus bens: a um deu cinco talentos, a outro dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade; e seguiu viagem. O que recebera cinco talentos foi imediatamente negociar com eles, e ganhou outros cinco; da mesma sorte, o que recebera dois ganhou outros dois; mas o que recebera um foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor. Ora, depois de muito tempo veio o senhor daqueles servos, e fez contas com eles. Então chegando o que recebera cinco talentos, apresentou-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco que ganhei. Disse-lhe o seu senhor: Muito bem, servo bom e fiel; sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. Chegando também o que recebera dois talentos, disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; eis aqui outros dois que ganhei. Disse-lhe o seu senhor: Muito bem, servo bom e fiel; sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. Chegando por fim o que recebera um talento, disse: Senhor, eu te conhecia, que és um homem duro, que ceifas onde não semeaste, e recolhes onde não joeiraste; e, atemorizado, fui esconder na terra o teu talento; eis aqui tens o que é teu. Ao que lhe respondeu o seu senhor: Servo mau e preguiçoso, sabias que ceifo onde não semeei, e recolho onde não joeirei? Devias então entregar o meu dinheiro aos banqueiros e, vindo eu, tê-lo-ia recebido com juros. Tirai-lhe, pois, o talento e dai ao que tem os dez talentos. Porque a todo o que tem, dar-se-lhe-á, e terá em abundância; mas ao que não tem, até aquilo que tem serlhe-á tirado. E lançai o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes.” Já, pelo contrário, o termo “empregado” significa a pessoa física que presta serviços de caráter não eventual a um empregador, sob a dependência dele e mediante salário (ordenado, remuneração, pagamento, contraprestação). Assim “emprego” significa a maneira de prover a subsistência mediante ordenado, salário ou outra remuneração a que se faz jus pelo trabalho regular em determinado serviço, ofício, função ou cargo. E a palavra “amor” significa o sentimento de dedicação absoluta de um ser a outro ser e o termo “adorar” significa amar extremosamente, ou seja, amar sobre (acima) todas as demais pessoas e coisas. No Novo Testamento, o povo de Deus é chamado de “filhos”, ou seja aqueles que apesar de não merecerem por suas obras (salário), recebem direitos e bênçãos por amor e pelo sangue. Os filhos não precisam ameaçar ao Pai para terem seus pedidos atendidos. Do mesmo modo que aos servos/escravos, os filhos desobedientes e respondões são punidos e castigados. Entretanto, os filhos são herdeiros do Pai. Tudo o que o Pai possui lhes pertencem também! Aos filhos basta pedir ao Pai ou dar ordens aos serviçais do Pai para que tenham o que querem. O Senhor Deus nos deu o livre arbítrio para escolhermos entre fazermos o que lhe é agradável (vida) e o que lhe é abominável (morte). Poderia Deus ter nos feitos sem essa possibilidade de escolha, ou seja, nos ter feito com o ato mecânico de o servir, mas isso não seria a mesma coisa. Seria como um robô dizer-lhe que lhe ama. Deus não quer que nós o sirvamos por obrigação, dever, compromisso, .... Deus não quer de nós um ato mecânico e exterior. Deus quer sinceridade. Quer que O amemos de coração e alma sobre todas as coisas. Como Pai, Ele se
agrada em atos voluntários (demonstração de amor) e não em atos realizados pela força, coerção, ameaça, intimidação, obrigação .... Quem faz as coisas por que é obrigado, é escravo (prisioneiro) e não filho. E quem faz as coisas em troca de salário (pagamento, remuneração) é empregado ou até mesmo mercenário, mas nunca filho. I Corintios 9:16-17 – “Pois, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, porque me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho! Se, pois, o faço de vontade própria, tenho recompensa; mas, se não é de vontade própria, estou apenas incumbido de uma mordomia.” I Crônicas 28:9 - "E tu, meu filho Salomão, conhece o Deus de teu pai, e serve-o com coração perfeito e espírito voluntário; porque o Senhor esquadrinha todos os corações, e penetra todos os desígnios e pensamentos. Se o buscares, será achado de ti; porém, se o deixares, rejeitar-te-á para sempre." Isaias 19:10 – “E os que são as colunas do Egito serão esmagados, e todos os que trabalham, por salário serão entristecidos.” Ezequiel 34:2-3 – “Filho do homem, profetiza contra os pastores de Israel; profetiza, e dize aos pastores: Assim diz o Senhor Deus: Ai dos pastores de Israel que se apascentam a si mesmos! Não devem os pastores apascentar as ovelhas? Comeis a gordura, e vos vestis da lã; matais o cevado; mas não apascentais as ovelhas.” Qual o pai que não se alegra nos seus filhos que lhe fazem as coisas se que ele precise mandar e, muito menos, ameaçar ou obrigar? Amar é fazer as coisas por prazer, afeição, devoção, estima, consideração, apreço e sem querer ou esperar algo em troca. Não as faz por obrigação ou em troca de alguma paga, mas sim por querer agradar a quem ama. Não tem preço nós conseguirmos fazer a pessoa que amamos sorrir (felicidade). Quando um cristão faz algo errado (pecado), não pede perdão por querer fugir, escapar ou ter medo da condenação, castigo, pena, punição, reprimenda ..., mas sim pede perdão porque vê que aquilo que fez desagradou, decepcionou, magoou, entristeceu, machucou, feriu, amargurou, .... o Pai, ou seja, pede perdão porque está arrependido pelo que fez. Efésios 4:30 – “E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção.” Gênesis 6:5-6 – “Viu o Senhor que era grande a maldade do homem na terra, e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era má continuamente. Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem na terra, e isso lhe pesou no coração” Qual o filho que não se enfurece de ver seu pai sendo insultado, atacado, humilhado, ridicularizado, ...? João 26:47-51 – “E estando ele ainda a falar, eis que veio Judas, um dos doze, e com ele grande multidão com espadas e varapaus, vinda da parte dos principais sacerdotes e dos anciãos do povo. Ora, o que o traía lhes havia dado um sinal, dizendo: Aquele que eu beijar, esse é: prendei-o. E logo, aproximando-se de Jesus disse: Salve, Rabi. E o beijou. Jesus, porém, lhe disse: Amigo, a que vieste? Nisto, aproximando-se eles, lançaram mão de Jesus, e o prenderam. E eis que um dos que estavam com Jesus, estendendo a mão, puxou da espada e, ferindo o servo do sumo sacerdote, cortou-lhe uma orelha.” Desse modo, Deus preferia que o homem não tocasse em mulher, mas o homem que casa não comete pecado (I Corintios 7:1-2). Igualmente, o jejum é um ato espontâneo (voluntário) não havendo nenhuma obrigação (imposição, prescrição) sobre quantos jejuns deve-se fazer, quais dias se deve fazer jejum, etc. Oras, como cristãos somos filhos (João 13:33 e 21:5, Lucas 6:35 e 20:36, João 1:12) do Rei dos Reis (I Timóteo 6:15) e, portanto, príncipes e herdeiros (II Timóteo 2:12, Apocalipse 20:4). Mateus 7:7-11 – “Pedí, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei e abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede, recebe; e quem busca, acha; e ao que bate, abrir-se-lhe-á. Ou qual dentre vós é o homem que, se seu filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou, se lhe pedir peixe, lhe dará uma serpente? Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas dádivas a vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhas pedirem?” (Lucas 11:9-13).
Romanos 8:15-17 - “Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus. Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes com temor, mas recebestes o espírito de adoção, pelo qual clamamos: Aba, Pai! O Espírito mesmo testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus; e, se filhos, também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados.” Gálatas 3:26 – “Pois todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus.” Gálatas 4:3-7 – “Assim também nós, quando éramos meninos, estávamos reduzidos à servidão debaixo dos rudimentos do mundo; mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido debaixo de lei, para resgatar os que estavam debaixo de lei, a fim de recebermos a adoção de filhos. E, porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai. Portanto já não és mais servo, mas filho; e se és filho, és também herdeiro por Deus.” O único preço (pagamento) que existe para o perdão de nossos pecados, para que tenhamos a vida eterna e para que nossas orações sejam atendidas já foi pago naquele dia no Calvário no madeiro (cruz) da Golgota, ou seja, o sacrifício perfeito e eterno da imolação do Cordeiro perfeito (puro, sem falha, sem erro, sem pecado), qual seja o precioso sangue de Jesus Cristo que nos purificou (lavou) completamente de todos os nossos pecados (passados, pretéritos e futuros), nos redimiu (nos libertou dos grilhões, algemas e das correntes do pecado e de Satanás) e nos trouxe de volta para Deus como filho por adoção. Para saber mais, confira o estudo: "Deus não é comerciante. A Deus se ama e não se pratica comércio" – http://macfly.multiply.com/journal/item/32. Pelo fato da Palavra de Deus nos condenar, nos repreender, nos corrigir, nos dar broncas, dizer que estamos errados, que somos pecadores, que somos teimosos, que somos rebeldes, que somos maus, que fazemos o que Deus desagrada, que não podemos fazer o que nos dá prazer ou o que gostamos, que devemos fazer o que não temos prazer ou que nos dá vergonha ou o que nos dá trabalho ou o que não gostamos ... acabamos por inventar ou procurar por outro deus, por um meio (caminho, via, modo, ...) alternativo, algo mais fácil e mais cômodo, por alguém que nos diga o que queremos ouvir, que satisfaça nosso egocentrismo, vaidade, soberba, orgulho, desejos, concupiscências, egoísmo, ego, arrogância, ... nos elogiando, nos estimulando a fazer o que gostamos e sentimos prazer carnal, de que não temos culpa de nada, que somos inocentes, que a culpa é sempre dos outros, que fomos obrigamos a fazer o errado e que não tivemos opção/escolha, que está tudo bem, que não podemos mudar, que é a vontade de Deus isso tudo, que nosso anjo da guarda ou nossos antepassados vão nos proteger, que tal amuleto ou objeto nos protege, que não há nada de errado no que fazemos, que o que fazemos é algo perfeitamente normal e natural, que em outra vida seremos perfeitos, ...
"Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas." (II Timóteo 4:3-4). "Porque, persuado eu agora a homens ou a Deus? ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo.” (Gálatas 1:10). Atos 5:29 – “Porém, respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Mais importa obedecer a Deus do que aos homens.” Sempre o erro, a mentira, o engano, a apostasia foi aceita de braços abertos e os enviados de Deus foram desprezados. Porque isso? É porque sempre um profeta de Deus diz coisas duras e desagradáveis, que para os olhos carnais e a mente humana parecem serem erradas, pois as multidões só querem ouvir falar de coisas boas e agradáveis, de bênçãos e elogios e nada de repreensão. Para saber mais, veja: “Como se cumpre um profecia” - http://macfly.multiply.com/journal/item/27. Hoje em dia dizem para uma Jezabel moderna com sua maquiagem que ela é bela, simpática, educada, amorosa, caridosa, fashion, moderna, chique, glamurosa, ... mas a palavra de Deus diz que ela não passa de comida para cães (I Reis 21:23-25 com II Reis 9:30,36-37 e Ap 2:20). Deus disse para Israel exterminar todos os inimigos desde as criancinhas de peito, as mulheres grávidas até os idosos sem ter pena de ninguém (Nm 33:51-56; I Sm 15:1-3). Mas o que o diabo lhes sussurrava nos ouvidos? Falava para ter pena das pobres e indefesas criancinhas que não fizeram mal para ninguém e não tinham culpa de nada. Mas ao desobedecerem, essas crianças ao crescerem se tornariam espinhos em seus olhos. Por que? Porque desobedeceram a Palavra de Deus, e Deus sabe muito bem o que diz e faz.
Sempre os profetas foram desagradáveis por falarem coisas horríveis e desagradáveis aos olhos carnais, mas aos olhos espirituais era um reavivamento. I Reis 22:8 – “Então disse o rei de Israel a Jeosafá: Ainda há um homem por quem podemos consultar ao SENHOR; porém eu o odeio, porque nunca profetiza de mim o que é bom, mas só o mal; este é Micaías, filho de Inlá. E disse Jeosafá: Não fale o rei assim.” Aos olhos carnais Saul fez bem em poupar o gado do inimigo, mas aos olhos espirituais ele desobedeceu a Palavra de Deus (I Sm 15:9-30 e 13:8-14). O erro mais comum da humanidade é pensar que ao estarem fazendo o que querem fazer, o que lhes agrada, lhes dá prazer, lhes satisfazem, atenda aos seus desejos, é estar fazendo a vontade de Deus. Ora, por acaso a vontade de Deus é fazermos a nossa vontade? Não deveríamos ser submissos a Deus? Como essas pessoas não conseguem perceber que estão cultuando a si próprias? Ou, por acaso, prestar culto a Deus é satisfazer os desejos da carne? Romanos 8:1-13 – “1 PORTANTO, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. 2 Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte. 3 Porquanto o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne; 4 Para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito. 5 Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito. 6 Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz. 7 Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser. 8 Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus. 9 Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele. 10 E, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça. 11 E, se o Espírito daquele que dentre os mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dentre os mortos ressuscitou a Cristo também vivificará os vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que em vós habita. 12 De maneira que, irmãos, somos devedores, não à carne para viver segundo a carne. 13 Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis.”
Como posso eu ao estar saboreando um delicioso bolo de chocolate ou estar participando de um belo churrasco, dizer que ao fazer isto estou adorando ou louvando a Deus? Como posso, ao estar comodamente totalmente deitado num colchão macio e confortável, de olhos fechados, dizer que estou orando a Deus? O cúmulo é, ainda, dizer que acabou dormindo enquanto “orava”. Como posso acreditar que uma prova de amor a Deus seja fazer justamente o que eu mais gosto ou que mais me dá prazer carnal ou justamente o que eu mais quero fazer? Como posso acreditar que ao me dispor de algo material que tenho sobrando, empatado, que não uso, que não me tem serventia, que não me presta, que não me serve, que não me tem valia, que está jogando nos cantos, que não me fará falta alguma, ... estou fazendo caridade, que sou uma pessoa boa e que Deus vai me recompensar? Fazer caridade com o dinheiro dos outros ou com aquilo que temos sobrando não significa sacrifício nenhum! Sacrifício envolve esforço pessoal e prova de amor. Significa privação de coisa apreciada. Desfazer de algo que apreciamos ou precisamos por causa de um bem maior e melhor. Envolve a escolha entre dois valores ou coisas. Renúncia em favor de outrem. Esforço e trabalho árduo em prol de outrem. Consagrar inteiramente; dedicar com ardor. Abnegação, renúncia, desprendimento. Exemplos, a mãe que deixa de comer para poder alimentar os filhos famintos, a pessoa que empurra outra da linha de fogo e leva o tiro no seu lugar, o bombeiro que morre nas chamas para salvar a vida de outrem, a pessoa que cede o seu salva-vidas (bóia) para outrem não morrer afogado e acaba morrendo no seu lugar, a pessoa faminta que dá o único e último alimento que tem para outra pessoa com fome, a pessoa que dá o dinheiro que tinha contadinho para pagar o seu aluguel atrasado para outra pessoa não morrer de fome ou ter socorro médico, Abraão que aceitou tirar a vida de seu único filho em demonstração de que amava mais a
Deus que ao seu único filho, todo aquele que nega a própria vida e vontade para servir a Jesus, ... Como posso acreditar que ir num desfile de moda e num encontro de fofocas é estar cultuando a Deus? Como posso crer que jogar baralho, fazer apostas, participar de bingos ou rifas, é estar cultuando a Deus? Como pode uma pessoa acreditar que ele se embelezar, se perfumar com perfumes finos e fortes, vestir trajes chiques, ... enfim, se enfeitar e se produzir como uma rainha egípcia ou uma deusa grega, .. é estar cultuando a Deus? Como pode alguém pensar que o fato de estar (ou participar) numa boate, baile, danceteria, show, circo, espetáculo, arena, rodeio, parque de diversões, cassino, torneio, campeonato, disputa, jogo de futebol, ... é estar prestando culto a Deus? Você pode perguntar, mas quem faz esse tipo de coisa, entretanto, a pergunta correta é quem não faz essas coisas, vez que hoje em dia apenas mudaram os nomes dessas atitudes para disfarçar, enganar, confundir ... Em outras palavras, hoje em dia dizem que estão indo, assistindo, participando ... de um culto (ou missa, no caso dos católicos), mas o que fazem verdadeiramente lá? Para saber mais, confira os estudos: “A Estratégia de Satanás” - http://macfly.multiply.com/journal/item/50; "O Portal de Pérola na Entrada do Reino dos Céus" - http://macfly.multiply.com/journal/item/47; "Denominação Religiosa É Morte Espiritual" - http://macfly.multiply.com/journal/item/42; "Como deve ser a pregação" - http://macfly.multiply.com/journal/item/26; “Meios ilícitos de bênçãos e curas” - http://macfly.multiply.com/journal/item/21. Para os promotores de cultos contemporâneos ou modernos, o único modo de alcançar os jovens é dar-lhes o que querem. Afinal, o objetivo é fazê-los entrar pelas portas, o objetivo primordial é fazer com que venham à igreja. Assim, essa variedade moderna de pastores realizam cultos/concertos contemporâneos para atrair a juventude. Obviamente, a pregação da Bíblia não é mais considerada. Dizem eles: “Se o bom e fora de moda ensino bíblico expositivo não funciona mais, então vamos usar a música moderna.” Além disso, para eles, é menos trabalhoso contratar uma banda do que passar várias horas preparando um bom estudo bíblico, esses pastores preguiçosos estão longe de Deus, não têm fé na Palavra de Deus e não têm discernimento algum. Raciocinam tolamente que a mocidade não quer a Bíblia (como também o pessoal mais velho) ... e o que querem é a música, diversão, descontração, etc, por isso, lhes dão o que desejam e, se contentam, com o fato de virem à igreja (“templo”)! Alguns desses 'pastores' ensinam que Deus quer que todos os seus filhos tenham prosperidade, sucesso, fama, poder, que sejam ricos e que uma pessoa somente adoece por falta de fé. São mundanos e extremamente interessados nos prazeres. Observe-os enquanto falam e conte o número de anéis que têm nos dedos ao pedirem ofertas e dízimos para seus ministérios. Muitos têm um salário altíssimo e vivem em uma grande mansão com as ofertas recebidas do seu 'rebanho', são realmente lobos mercenários interessados apenas em ganhar muito dinheiro., Em outras palavras, são pastores que não alimentam as ovelhas e, muito menos, protegem as ovelhas, pois só estão interessados na lã e na gordura das ovelhas. Hoje em dia é comum as pessoas dizerem que foram na igreja e que “foi uma benção”, pois sentiram emoções no corpo (arrepios dos pelos, arrepio da pele, frio na barriga, frio na espinha, a pressão caiu, a pressão subiu, falta de ar/fôlego, tontura, falta de equilíbrio, desmaio, lágrimas, soluços, sensação de calma e sonolência, etc). As pessoas costumam relacionar as sensações carnais como se fizessem parte das coisas espirituais. Ou seja, como se estas sensações representassem a presença divina. Mas quando se pergunta a essas pessoas o que aprenderam na celebração (missa, culto, reunião, ritual, retiro, etc) que tanto lhes emocionaram, elas ficam confusas e não sabem o que responder. Elas ficam mentalmente perguntando pra si mesmas: “Ué, aprender? Era para eu aprender alguma coisa? Estavam ensinando alguma coisa? Que eu sabia não ensinaram anda e eu não aprendi nada!” e nos respondem: “Eu senti a presença divina! Eu fui tocado pelo Espírito Santo! Eu estava com o senhor Jesus Cristo!” Será que é somente numa igreja que se sente/tem a presença do Espírito Santo e do Senhor Jesus Cristo? Claro que não! Será que o Senhor Jesus Cristo não tem coisa melhor para nos oferecer do que meras sensações carnais? Acaso precisamos de Deus para sentirmos sensações carnais prazerosas? As pessoas vão à igreja ouvir a Palavra de Deus ou para sentir sensações carnais? Acaso a Palavra de Deus é para causar sonolência?
Romanos 11:8 – “Como está escrito: Deus lhes deu um espírito entorpecido, olhos para não verem, e ouvidos para não ouvirem, até o dia de hoje.” Entorpecido significa: Que está em torpor; mole, enfraquecido; Desanimado, desalentado, torpente, tórpido. Quais são afinal as finalidades da pregação da Palavra de Deus? Por óbvio que não é para nos fazer sentir meras emoções carnais, pois “a carne luta contra a alma e a alma luta contra a carne” e os prazeres da carne são diferentes e contrários aos prazeres espirituais. O que é mais importante: sentir a presença divina ou conhecer a Deus e sua Palavra? Gálatas 5:16-17,24 – “Digo, porém: Andai pelo Espírito, e não haveis de cumprir a cobiça da carne. Porque a carne luta contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes se opõem um ao outro, para que não façais o que quereis. (...) E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.” Romanos 8:4-8 – “(...) não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito. pois os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito. Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz. Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem em verdade o pode ser; e os que estão na carne não podem agradar a Deus.” Filipenses 3:3 – “(...) servimos a Deus em espírito, e nos gloriamos em Cristo Jesus, e não confiamos na carne.” I Pedro 2:11 - “(...) vos abstenhais das concupiscências da carne, as quais combatem contra a alma;” Oséias 6:6 – “Pois misericórdia quero, e não sacrifícios; e o conhecimento de Deus, mais do que os holocaustos.” João 4:24 – “Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.” Em nenhum lugar da Bíblia consta que as pessoas sentiram tais emoções carnais com a presença divina. Mas, já pelo contrário, com a presença de outro tipo de pessoa sim. Jó 4:15 – “Então um espírito passou por diante de mim; arrepiaram-se os cabelos do meu corpo.” A única exceção é quando se tem medo de Deus por saber que Ele vai nos condenar e punir: Salmo 119:120 – “Arrepia-se-me a carne com temor de ti, e tenho medo dos teus juízos.” Mateus 28:4 – “E de medo dele tremeram os guardas, e ficaram como mortos.” Tiago 2:19 – “Crês tu que Deus é um só? Fazes bem; os demônios também o crêem, e estremecem.” Quem se utiliza de emoções, sentimentos, sensações, instintos, etc para determinar sua ações, atitudes, comportamentos, etc, são os animais irracionais. Salmo 73:21-22 – “Quando o meu espírito se amargurava, e sentia picadas no meu coração, estava embrutecido, e nada sabia; era como animal diante de ti.” Judas 10 – “Estes, porém, blasfemam de tudo o que não entendem; e, naquilo que compreendem de modo natural, como os seres irracionais, mesmo nisso se corrompem.” II Pedro 2:12 – “Mas estes, como criaturas irracionais, por natureza feitas para serem presas e mortas, blasfemando do que não entendem, perecerão na sua corrupção,” Já, há aquelas pessoas que vão do outro lado extremo, e pensam que quanto mais dores e sofrimentos auto provocarem, mais agradarão a Deus. Em outras palavras, há muitas pessoas que pensam que adorar a Deus
é ela se auto mutilar (provocar lesões, ferimentos, cortes, machucados, incisões, dores, torturas, sofrimentos, flagelo, etc), inclusive praticando o suicídio. Levítico 18:21 – “E da tua descendência não darás nenhum para fazer passar pelo fogo perante Moloque; e não profanarás o nome de teu Deus. Eu sou o SENHOR.” Deuteronômio 18:10 – “Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro;” Levítico 19:28 – “Pelos mortos não dareis golpes na vossa carne; nem fareis marca alguma sobre vós. Eu sou o SENHOR.” Levítico 21:5 – “Não farão calva na sua cabeça, e não raparão as extremidades da sua barba, nem darão golpes na sua carne.” Deuteronômio 23:1 – “AQUELE a quem forem trilhados os testículos, ou cortado o membro viril, não entrará na congregação do SENHOR.” Deuteronômio 14:1 – “FILHOS sois do SENHOR vosso Deus; não vos dareis golpes, nem fareis calva entre vossos olhos por causa de algum morto.” Assim, uns cultuam a Deus proporcionando prazer ao corpo e outros provocando dor em si mesmos. Mateus 15:9 – “Mas, em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens.” Se eu, conscientemente, beber veneno e passar mal, não posso dizer que é tudo culpa do veneno. A culpa é minha, eu que tomei e tomei por que eu quis. Se eu passar a beber somente refrigerante, por óbvio que vou engordar, mas não posso culpar o refrigerante por isso, pois a culpa é só minha, vez que eu conscientemente bebi por que bem, quis, ninguém me fez beber na marra contra a minha vontade. Como pode um objeto, um produto, algo que não tem vida, poder ter culpa de algo? Culpa envolve ato (ação) ou omissão (inércia) próprios e um objeto ou um produto não tem vida para poderem fazer isso. Não possuem movimentos próprios. Não possuem inteligência. Somente as criaturas (seres vivos) que possuem inteligência e consciência, é que podem ter culpa de algo. Ou, por acaso, já houve a condenação e prisão de um vaso por alguém ter tropeçado nele? Ou já se viu um automóvel ter sido condenado por ter atropelado alguém? É tão mais cômodo e confortável, transferir a nossa culpa para outrem (como fizeram Adão e Eva – Gênesis 3:9-19), mas isso não é correto! Provérbios 28:13 – “O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia.” Êxodo 34:7 – “Que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniqüidade, e a transgressão e o pecado; que ao culpado não tem por inocente; que visita a iniqüidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até à terceira e quarta geração.” Levítico 5:17 – ‘E, se alguma pessoa pecar, e fizer, contra algum dos mandamentos do SENHOR, aquilo que não se deve fazer, ainda que o não soubesse, contudo será ela culpada, e levará a sua iniqüidade;’ Nos dias atuais é cometido o pecado de idolatria (Dt 6:5, 6:13 e 10:20, Mt 4:10 e 22:37) às denominações religiosas (templos de tijolos, organizações, entidades, pessoas jurídicas, etc), veja Jeremias 7:4. As pessoas não dizem orgulhosas que são cristãs, mas sim, que são católicas, batistas, presbiterianas, metodistas, luteranas, anglicanas, assembleianas, ortodoxas, etc. Leia: I Coríntios 1:12-15 e 3:3-5. Trocaram o nome de Deus (Jesus – Fl 2:10) pelo nome das denominações religiosas. Ou seja, expulsaram Jesus para fora de sua própria igreja (Ap 3:20). Afinal, qual é o nome que é digno de louvor e adoração? Qual é o nome pelo qual somos salvos? Claro que é o de Jesus (At 2:21, 4:12, Rm 10:13, Ef 1:21, Fp 2:9-10, Mt 18:20, João 14:13, 14:16), mas o mundo odeia o nome de Jesus e persegue aqueles que invocam esse Nome (Mt 24:9, 10:22, João 15:18-19, Tg 4:4, I João 5:19, At 7:54-60). O Messias (Cristo) quando veio ao mundo não foi ministrar seu ministério em nenhum templo (igreja, sinagoga, denominação, organização, etc), pelo contrário, foi levar sua mensagem (pregar) às pessoas que não frequentavam tais lugares. Ressaltando que pregava, orava e realizava milagres fora dos templos. As poucas vezes (exceções) que Jesus (durante o seu ministério) entrou num templo foi, uma, para ensinar os leigos e não os assíduos freqüentadores (Lc 19:47); duas, para ler a passagem de Isaías para condenar as pessoas do templo e, por isso, elas lhe censuram, repreenderam e o expulsaram à força do templo para matá-lo (Lc 3:16-29); e, outra vez, para expulsar os mercadores (cambistas, comerciantes, vendedores, etc) de dentro do templo (Mt 21;12-13), sendo que as demais vezes, era do
lado de fora do templo e depois no deserto e pelas ruas. O Apóstolo Paulo seguiu exatamente os passos de Jesus (At 24:11-14). Ora, a quem devemos cultuar: ao templo de tijolos, a denominação religiosa (pessoa jurídica) ou ao próprio Deus? Jesus nos dá a resposta: Mateus 12:6 – “Aqui está quem é maior que o templo.” Pois o verdadeiro tabernáculo (templo, morada, habitação, casa, etc) é o próprio Jesus (Hebreus 8:1-2 e 9:11, Ap 21:22). Do mesmo modo que Jesus foi expulso dos templos, Ele disse que isso também aconteceria com os seus seguidores (João 16:1-3), inclusive que seriam até mesmo açoitados dentro das igrejas (Mt 10:17), como aconteceu com o profeta Jeremias (Jr 26:9) e com Zacarias (Mt 23:35 e II Cr 24:20-22), pois, justamente, em lugares ditos santos (templos, igrejas, sinagogas, etc) é que estaria a “abominação da desolação” (Mt 24:15), ou seja, a sinagoga de Satanás (Ap 2:9), conforme profetizou Ezequiel (9:6 e 23:38-39). Por acaso, caberia a plenitude de Deus em pedras, tijolos, em templos construídos pelos homens? Poderia os homens fazer um templo a altura de Deus? Seria possível aos homens construírem um templo digno para Deus? Claro que não! (At 7:48-49 e 17:24). A Bíblia relata quando os homens começaram com a idéia de querer construir uma casa (templo, tabernáculo, santuário) para Deus e diz que Deus demoliu tal coisa (Gn 11:3-9). O Templo de Deus não são as pedras, os tijolos, as paredes, .., mas sim o próprio Cristo (Col 2:9), como cabeça e, como corpo, os seus santos, os quais são a verdadeira Igreja. I Pedro 2:5 – “também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo.” Romanos 2:29 – “Porém judeu é aquele que o é interiormente, e circuncisão a que é do coração, no espírito, não segundo a letra, e cujo louvor não procede dos homens, mas de Deus.” II Coríntios 3:2-3 – “Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens, estando já manifestos como carta de Cristo, produzida pelo nosso ministério, escrita não com tinta, mas pelo Espírito do deus vivente, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne, isto é, nos corações.” Joel 2:13 – “Rasgai o vosso coração e não as vossas vestes, e convertei-vos ao Senhor vosso Deus (...)” Claramente Jesus ensinou onde e como devemos fazer nossas orações, cultos, celebrações, adorações ...: João 4:24 – “Deus é Espírito, e importa que os que o adoram, o adorem em espírito e em verdade.” Mateus 6:6 – “Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto, e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará”. Marcos 1:35 – “Tendo-se levantado a alta madrugada, saiu, foi para um lugar deserto, e ali orava”. Lucas 5:16 – “Ele para lugares solitários, e orava”. Lucas 6:12 – “Naqueles dias retirou-se para o monte a fim de orar, e passou a noite orando a Deus”. E, o mais importante: "E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus” (Colossenses 3:17); “Se pedirdes alguma coisa em meu nome, Eu o farei” (João 14:14). Devido a isso os apóstolos só batizavam no nome do Senhor Jesus Cristo (At 19:1-6, 2:38, 8:12, 10:43,48, 22:16 com Rm 6;3-4; I Cor 6:11; Gl 3:27). Não é dito para batizar nos títulos (recitar os títulos), mas sim batizar no nome (recitar o nome). Por isso que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo (Rm 10:13 ; At 4:12). At 22:14-16 – “Disse ele: o Deus de nossos pais de antemão te designou para conheceres a sua vontade ... levanta-te, batiza-te e lava os teus pecados invocando o seu nome.” Nesta passagem nada diz de Saulo (São Paulo) invocar os títulos, mas sim invocar o nome do “Deus de nossos pais” (singular); o qual é Jesus (At 9:15-18). Pois Ananias disse que Deus designou (escolheu) a Saulo (Paulo), e Jesus disse que Saulo é seu escolhido (At 9:11-15). Qual é o nome do Pai? João 17:11 –“Pai Santo guarda-os em teu nome, o nome que tu me deste ...” (João
5:43, 17:12). E que nome é esse? É Jesus, por isso é que Ele tem um nome sobre todo nome (Fp 2:9 ; Ef 1:21), porque é o nome de Deus (Mt 1:21; Ex 23:20-22 com Is 63:9). Pv 18:10 –“Torre forte é o nome do Senhor ...” ; Jr 10:16 –“... grande é o teu nome em força.” Ne 9:5 – “... bendito seja o teu nome (Dn 2:20) glorioso, e seja exaltado sobre toda benção e louvor.” II Sm 7:26 –“...seja para sempre engrandecido o seu nome ...” ; Zc 13:9 –“... ela invocará o meu nome e eu a ouvirei ...” ; João 14:14 –“Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei.” At 4:12 –“Em nenhum outro nome há salvação ...” ; Ef 1:21 –“Acima ... de todo nome que se nomeia ...” ; Fp 2:9 –“... nome que é sobre todo nome.” Ml 1:11 –“... o meu nome será grande entre as nações ...” (I Cro 17:24). At 19:7 –“... e o nome do Senhor Jesus era engrandecido.” Por isso Mt 1:23 diz que Jesus é Deus conosco (Emanuel). João 14:9 diz que quem vê Ele, vê o Pai. Col 1:15 diz que Jesus é a imagem do Deus invisível. Is 9:6 diz que Jesus é Deus forte, Pai (I Cro 29:10) da Eternidade. Is 26:13 –“... só a teu nome invocamos”. Por causa disso se faz maravilhas e prodígios com o nome de Jesus (Mc 9:38 ; Lc 10;17 ; At 3:6-7,16 , 10:43 , 16:16-18), porque é o nome de Deus. Sobre a questão do batismo, veja o estudo disponível em http://macfly.multiply.com/journal/item/28 ou http://macfly.multiply.com/journal/item/22. Esse povo dobra os joelhos supostamente para Deus (aspecto físico, visível material, carnal), mas seus corações e pensamentos estão longe de Deus. Deus não quer que dobremos apenas os joelhos, mas sim (e principalmente) os nossos corações. Vejamos o que a Bíblia fala sobre o ritualismo, o formalismo, os cerimoniais, as solenidades, etc realizados nos templos (Mq 6:6-8): Amós 5:21-23 – “Aborreço, desprezo as vossas festas, e com as vossas assembléias solenes não tenho nenhum prazer. E, ainda que me ofereçais holocaustos e vossas ofertas de manjares, não me agradarei deles, nem atentarei para as ofertas pacíficas de vossos animais cevados. Afasta de mim o estrépido dos teus cânticos; porque não ouvirei as melodias das tuas liras.” Marcos 7:6 -8 – “Respondeu-lhes: Bem profetizou Isaias, a respeito de vós, hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim. E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens. Negligenciando o mandamento de Deus, guardais a tradição dos homens.” Resumindo, a Bíblia predisse que, nesses dias, os pastores (homens) somente estariam interessados na lã e na gordura das ovelhas (Mq 3:11, Jr 10:21, 12:10, Ez 34:8, Zc 10:3) e que o nosso verdadeiro Pastor é o próprio Jesus. Para saber mais: “Louvar a Deus não salva ninguém” - http://macfly.multiply.com/journal/item/14 e “Denominação Religiosa É Morte Espiritual” - http://macfly.multiply.com/journal/item/42. Essas pessoas que não conhecem o Deus verdadeiro possuem vidas vazias e nem se dão conta disso. Confira os estudos: “A sensação de Coração vazio” - http://macfly.multiply.com/journal/item/38 e “O Pecado Nunca Se Farta E Nunca Satisfaz As Pessoas” - http://macfly.multiply.com/journal/item/54. . ÍNDICE DOS ESTUDOS BIBLICOS - http://macfly.multiply.com/journal/item/46