Comentário à análise crítica ao Modelo de Autoavaliação das B.E.
A clareza e a capacidade de síntese foram, talvez, os aspectos que em primeiro lugar me motivaram para a escolha da análise da colega Natália Pina ao Modelo de Auto-avaliação. Depois, foi o conteúdo dos pontos analisados, com o qual estou completamente de acordo, pois foca os aspectos que durante as diferentes sessões parecem ir sendo filtrados e tornando-se referência para o trabalho que desenvolvemos e desenvolveremos nas nossas BECRE’s. Assim, e tal como sublinha, o trabalho da equipa, a recolha de evidências contribuindo para a definição de pontos fortes e fracos do desempenho visando a Qualidade, etc, fazem com que este Modelo seja realmente uma boa ferramenta pedagógica e de melhoria também na formação de leitores, desenvolvimento da literacia da informação e apoio aos desafios que as novas tecnologias colocam.
Quanto à pertinência da existência do modelo, apreciei as referências a Todd e a Roswitha Poll, que citam a avaliação e os resultados dela decorrentes, visando um maior conhecimento do desempenho das BE e contribuindo para uma melhor integração e articulação com os vários órgãos pedagógicos e de gestão da escola.
Sobre a organização estrutural e funcional, refere fontes bibliográficas que nos foram indicadas e desenvolve um comentário apropriado e objectivo.
A Integração/ Aplicação à realidade da escola é referida como algo de novo que está a ser agora implementado e que portanto acarreta mudança, que rima sempre com esperança, esforço, vontade… Por fim, as Competências do professor bibliotecário e estratégias implicadas na sua aplicação estão bem elencadas e enquadram-se no que actualmente se refere na bibliografia sobre este novo desafio que se coloca de renovar e inovar o papel das BECRE’s nacionais no mundo actual. Outubro 2008 O Formando José Filipe Lopes