ilharga, osso, algumas vezes � tudo o que se tem. pensas de carne a ilha, e majestoso o osso. e pensas maravilha quando pensas anca quando pensas virilha pensas gozo. mas tudo mais falece quando pensas tardan�a e te despedes. e quando pensas breve teu balbucio tr�mulo, teu texto-desengano que te espia, e espia o pouco tempo te rondand o a ilha. e quando pensas vida que esmorece. e retomas luta, ascese, e as m�s do tempo v�o triturando tua esmaltada garganta... mas assim mesmo canta! ainda que se desfa�am ilhargas, trilhas... canta o come�o e o fim. como se fosse verdade a esperan�a. {cantares do sem-nome e de partidas, ix}