Atividade Fisica Em Idosos

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Pós Graduação Lato Sensu FISIOLOGIA E AVALIAÇÃO MORFO-FUNCIONAL – Universidade Gama Filho – UGF/RJ Artigo Original

CORRELAÇÃO DAS VALÊNCIAS FÍSICAS FORÇA, FLEXIBILIDADE E EQUILÍBRIO COM O TESTE DE ATIVIDADE DE VIDA DIÁRIA LEVANTAR-SE DO SOLO.

Frederico Ribeiro Neto Rafaella Parca

BRASÍLIA, DF

RESUMO A população idosa vem sendo alvo cada vez maior de estudos. Isso ocorre devido ao aumento gradativo dessa população durante os anos. Assim, cresce o número de testes para a avaliação nessa faixa etária. Além dos testes de valências físicas conhecidos, testes de Atividade de Vida Diária (AVD) também são realizados. A correlação desses dois tipos de testes é extremamente útil para uma melhor prescrição de exercícios e avaliação do estado funcional do idoso. Dessa forma, 15 mulheres com idade média de 65,8 anos e praticantes de musculação à pelo menos 6 meses foram submetidas a um teste de AVD (Levantar-se do Solo) e a três testes de valências físicas (Sentar e Alcançar, Dinamometria de Mão e Posição “Quatro”). O teste de AVD foi correlacionado com os de valências físicas, utilizandose da variável de Pearson. Não se encontrou, porém, correlações significativas entre os testes com valores de -0,30, -0,32 e -0,41 respectivamente. Esse resultado está, possivelmente, relacionado à utilização de testes que medem as valências somente em determinados segmentos, não podendo generalizá-las para as avaliadas como um todo. Outra possibilidade desse resultado está na pequena amostra (n=15) que pode ter sido insuficiente, sendo necessário aumentar esse valor para uma real análise. Palavras-Chaves: Idosos, Atividade de Vida Diária (AVD), Valências Físicas. ABSTRACT Elderly people are being the focus of an increasing number of studies. This is due to the steady increase of this population over the years. Due to this fact, increases the number of tests for evaluation this specific period of life. Besides the well know Valence tests, there are also tests for measuring the Daily Life Activity (DLA). The correlation between this two types of tests is extremely useful for better exercises prescription and functional state evaluation of the elderly. In this way, 15 women with average age of 65,8 years and weigh lifting practicant for at least 6 months were submitted to a DLA (raise from ground) test and three Physical Valence tests (Sit and Reach, Hand Dymmometry and “Four” Position). The DLA Test has been correlated with the Physical Valence using the Pearson variable. No significant correlation has been found, though, between the tests with values of –0,30, -0,32 and –0,41, respectively. This result is possibly to the use of tests that measure valences only within specific segments, such that we cannot generalize them for the ones evaluated as a whole. Another possible cause of this result is the small sample (n=15) which may be insufficient, being required to raise this value for a real analisys. Key-words: Elderly, Daily Life Activity (DLA), Physical Valences.

INTRODUÇÃO O termo envelhecimento, velhice ou idoso é de extrema relatividade. Dependendo do foco abordado, pode assumir uma perspectiva tanto benéfica quanto maléfica. MEIRELLES (2000) cita que a velhice pode ser vista pelos dois lados: como o apogeu de uma vida ou como a decadência de um

2 indivíduo, se referindo às visões Platônicas e Aristotélicas respectivamente. O processo de envelhecimento começa desde a concepção com alterações psico-biológicas, e é um processo dinâmico e progressivo onde há mudanças morfológicas,

funcionais

e

psicológicas.

Dessa

forma,

o

processo

de

envelhecimento não é um processo unilateral, mas a soma de vários outros entre si, os quais envolvem aspectos biopsicossocias (MEIRELLES, 2000). A população idosa cresce paulatinamente no âmbito mundial e brasileiro. Segundo o IBGE (2001), entre 1980 e 2001 para a população brasileira de ambos os sexos, o tempo médio de vida passou de 62,7 para 68,9 anos, correspondendo um acréscimo de 6,2 anos. Esse processo é derivado de transformações econômicas e sociais vividas pelas nações desenvolvidas no século passado e que, no entanto, só produziram alterações significativas

no

século

XX

(VERAS,

2002).

Dentre

essas

alterações,

encontram-se um melhor nível de higiene, tecnologia mais avançada em prol da saúde e medicamentos mais específicos e eficazes fazendo com que a mortalidade reduza consideravelmente. A atividade física voluntária começa a declinar depois da maturidade, pois existe a necessidade de eliminar, de todas as formas, os estresses da vida, incluindo o esforço muscular (WILMORE, COSTILL, 2001). Somado a isso, a capacidade funcional declina com a idade a partir dos 30 anos e de acordo com o estilo de vida, fazendo com que diversas valências físicas sofram uma redução em seu potencial. Apesar de todas as capacidades fisiológicas declinarem em geral, nem todas ocorrem no mesmo ritmo (McARDLE, KATCH, KATCH, 1998). Entretanto, WEINECK (1999) afirma que a perda das faculdades físicas e a menor capacidade de adaptação em função da idade não deve estar num primeiro plano, mas sim o fato de que essas faculdades podem ser mais bem preservadas através de atividades físicas constantes e regulares. O processo de envelhecimento, por sua vez, acaba sendo encarado simplesmente como perdas físicas e irreversíveis, gerando um preconceito em relação à idade mais avançada. Pesquisas recentes enfatizam que a manutenção ou melhora dessas valências físicas aumentam a autonomia na AVD. Em um trabalho de BEZERRA et al. (2002) com mulheres acima de 60 anos, constatou-se que quanto maior a resistência muscular localizada maior era a autonomia na AVD. Em um outro estudo, DANTAS et al. (2002) concluiu que 54,1% da perda de

3 flexibilidade no processo de envelhecimento está relacionada à elasticidade muscular. A ausência de flexibilidade interfere diretamente na facilidade de realizar AVD. A partir da sexta década de vida, a valência força diminui drasticamente em homens e mulheres sendo um dos fatores mais importantes para as capacidades funcionais (FLECK, KRAEMER, 1999). Para que haja um trabalho adequado em prol de uma melhor autonomia e qualidade de vida do idoso, necessita-se saber quais valências devem ser enfatizadas em uma periodização de treinamento. Assim, somente a correta mensuração da capacidade desejada não se faz suficiente. Precisase identificar qual sua relação com as Atividades de Vida Diária realizadas. Desta forma, esse estudo tem como objetivo verificar se existe relação das valências força, flexibilidade e equilíbrio com um teste de AVD que possui grande praticidade de execução.

MATERIAIS E MÉTODOS Esse estudo foi composto por 15 indivíduos do sexo feminino com idades de 61 a 75 anos (média de 65,8 anos e desvio padrão de 3,8 anos) praticantes de musculação à pelo menos 6 meses. Foram escolhidas todas as mulheres acima da idade referida praticantes de musculação de um programa de atividade física para idosos de uma academia de Brasília. Primeiramente foi realizado o teste de AVD Levantar-se do Solo, validado por ANDREOTTI e OKUMA (1999). Logo em seguida, foram medidas as valências físicas flexibilidade, força e equilíbrio através dos testes de Sentar e Alcançar (Banco de Wells), Dinamometria de Mão e Posição “Quatro”. O teste de AVD utilizado nesse estudo foi escolhido por ser de extrema importância na vida dos idosos, pois lhes conferem autonomia. Uma pesquisa citada por ROSA et al. (2003) realizada no município de São Paulo refere que mais da metade da população estudada (53%) necessitava de ajuda para realizar AVD. Outro parâmetro utilizado para a escolha desse teste foi que o teste pudesse ser prático e realizado em um pequeno espaço. Essa preocupação se deu em virtude da realidade das academias de Brasília, onde a maior parte das salas de avaliação não possuem uma dimensão muito grande. Assim como o teste de AVD, os testes de valências físicas também foram escolhidos por sua praticidade e utilização diária por profissionais de

4 avaliação. A segurança e minimização de riscos foi outro fator determinante na escolha dos testes visto que a amostra se tratava de pessoas de mais idade.

Padronização do teste de AVD Levantar-se do Solo segundo ANDREOTTI e OKUMA (1999): Procedimentos: foi posicionado um colchonete no chão e, 40 cm a sua frente, demarcada uma linha perpendicular ao mesmo, de 60 cm de comprimento com fita crepe. Estando no colchonete, em decúbito dorsal, com braços ao longo do corpo e joelhos estendidos, a avaliada levantou-se no menor tempo possível assumindo a posição em pé com membros inferiores unidos e cotovelos estendidos ao longo do corpo posicionando-se à frente da linha demarcada. Foram realizadas duas tentativas com intervalo de 60 segundos. Foi computado o tempo necessário para efetuar cada tentativa e considerado o menor tempo. O cronômetro foi acionado ao sinal “Atenção Já”, e parado quando a avaliada transpôs a linha que demarca os 40 cm.

Padronização

dos

Testes

das

Valências

Físicas

segundo

CARNAVAL (1995): Sentar e Alcançar (Banco de Wells) - Flexibilidade: Mediu-se a distância, em centímetros, que as pontas dos dedos ficam em relação do ponto situado na altura da região plantar (esse ponto corresponde ao valor de 23 cm), estando o indivíduo sentado no chão e com os joelhos estendidos. Utilizou-se o Banco de Wells onde os joelhos das avaliadas eram mantidos estendidos pelos avaliadores. Foram feitas 2 tentativas com um intervalo de trinta segundos entre elas sendo registrada a melhor tentativa. Dinamometria de mão – Força: com a avaliada em pé e os braços ao longo do corpo, segurou-se o dinamômetro apoiando a barra de tração na falange distal dos quatro últimos dedos. Colocou-se o ponteiro no ponto zero da escala e solicitou-se que a avaliada realizasse a tensão máxima de flexão dos dedos. O polegar não participou da preensão e o braço não se movimentou interferindo no resultado. Foram feitas 2 tentativas intercaladas para cada mão. Registrou-se a soma da melhor tentativa de cada membro. Posição “Quatro” – Equilíbrio: estando a avaliada em pé, apoiada somente em um dos membros, manteve-se o outro abduzido e o joelho flexionado com a planta do pé apoiada na altura do joelho do membro

5 inferior que suportava o peso do corpo. Marcou-se o tempo que a testada permaneceu nessa posição sem receber auxílio externo. Os resultados obtidos nos testes de flexibilidade, força e equilíbrio foram correlacionados com os resultados obtidos no teste de Atividade de Vida Diária Levantar-se do Solo através do coeficiente correlacional de Pearson. Correlacionou-se, também, a idade com o teste de AVD, verificando se essa variável interferia com o resultado do teste.

RESULTADOS A idade e os resultados obtidos nos testes de valências físicas (flexibilidade, força e equilíbrio) e de AVD foram descritos na TABELA 1. TABELA 1: Resultados dos testes de Valências Físicas e de AVD de acordo com a idade.

n

Idade

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 X DP

61 62 63 63 63 64 65 65 65 66 66 67 71 71 75 65,8 3,8

Banco de Wells (cm) 10,0 8,0 20,5 49,0 51,0 51,5 19,0 52,0 9,0 50,0 21,5 5,0 13,0 58,5 58,0 31,7 21,1

Dinamometria de Mão (kgw) 56,5 38,5 63,0 47,5 51,5 56,0 56,5 52,0 49,5 60,5 61,0 45,0 65,5 46,5 56,5 53,7 7,4

Posição "Quatro" (seg) 25,19 6,35 99,56 39,37 54,59 64,85 101,38 5,49 66,19 30,46 32,82 7,68 33,17 25,78 45,33 42,5 30,2

Levantar-se do Solo (seg) 5,82 8,34 4,63 3,20 3,39 4,84 3,78 3,87 2,82 4,65 4,60 5,44 3,85 4,11 5,49 4,6 1,4

X = Média; DP = Desvio Padrão

A correlação das variáveis citadas com o teste de AVD pode ser visualizada nos GRÁFICOS 1, 2, 3, 4 e na TABELA 2. Utilizou-se o coeficiente de correlação de Pearson para a análise estatística. TABELA 2: Correlação entre as Valências Físicas Flexibilidade, Força e Equilíbrio e a idade com o teste de Atividade de Vida Diária Levantar-se do Solo.

Coeficiente de Correlação de Pearson

6

Sentar e Alcançar (cm)

Levantar -se do Solo (seg)

-0,30

70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 2,50 5,00 7,50 Levantar-se do Solo (seg)

Dinamometria Posição Idade (anos) de Mão (kgw) "Quatro" (seg) -0,32

-0,41

-0,11

70,0

10,00

Dinamometria de Mão (kgw)

Banco de Wells (cm)

60,0 50,0 40,0 30,0 2,50 5,00 7,50 10,00 Levantar-se do Solo (seg)

76

120 100

Idade (anos)

Posição "Quatro" (seg)

GRÁFICOS 1 e 2: Correlação entre as Valências Físicas Flexibilidade (Sentar e Alcançar) e Força (Dinamometria de Mão) com o teste de Atividade de Vida Diária Levantar-se do Solo.

80 60 40 20 0 2,50

5,00 7,50 10,00 Levantar-se do Solo (seg)

72 68 64 60 2,50

5,00 7,50 10,00 Levantar-se do Solo (seg)

GRÁFICOS 3 e 4: Correlação entre a Valência Física Equilíbrio (Posição “Quatro”) e a Idade (anos) com o teste de Atividade de Vida Diária Levantar-se do Solo.

DISCUSSÃO Proporcionar aos indivíduos idosos autonomia nas suas AVD é o propósito de qualquer programa de atividade física para essa faixa etária. Para tanto, é preciso o desenvolvimento de diferentes capacidades físicas inerentes a essas atividades. Mudanças positivas na capacidade funcional do idoso resultariam numa mais ampla independência nas AVD (BARRY, RICH e CARLSON apud DANTAS et al., 2002). DANTAS (2002) cita ainda que o ACSM (American College of Sports Medicine) (1990) considera que para o idoso obter sua autonomia é necessário força, flexibilidade e resistência muscular localizada. Em uma situação prática, para um idoso levantar-se da cama ou de uma cadeira é importante equilíbrio, força e também mobilidade

7 articular, pois não possuindo uma dessas valências, provavelmente estará na dependência da ajuda de uma outra pessoa. Dessa forma, o incentivo para a prática de atividade física pelo idoso deve ser enfatizada. HEATH e STUART (2002) afirmam que apenas 35% da população acima de 65 anos realizam atividade física regular. Porém, de acordo com MATSUDO et al. (2001), existe uma diminuição do nível de atividade física e da capacidade funcional com o decorrer dos anos. Um programa de atividade física para o idoso deve ser, portanto, precedido de uma avaliação que contemple esses diferentes componentes da aptidão física (força, flexibilidade e de equilíbrio) tão importantes no cotidiano. Apesar do exposto, não foi verificada correlação entre as valências físicas e o teste de AVD, como era esperado. O teste de Sentar e Alcançar, Dinamometria de Mão e Posição “Quatro” se correlacionaram negativamente com o de Levantar-se do Solo, com os valores de -0,30, -0,32 e -0,41 respectivamente. Nem mesmo a idade interferiu no resultado do teste não se correlacionando com o Teste de AVD (-0,11), (GRÁFICOS 1, 2, 3, 4 e TABELA 2). Acreditamos que seja preciso uma amostra mais significativa para poder corroborar a idéia proposta. Todavia, o que possivelmente influenciou nesse resultado foi que os testes de valências físicas não retrataram fielmente aquelas necessárias para realizar esta tarefa complexa de levantar-se do solo (condição física das avaliadas). O problema pode ser a mensuração de variáveis muito pontuais em um movimento complexo. Verifica-se que a simples flexibilidade mensurada no Banco de Wells, a força pura gerada pela mão e o equilíbrio mensurado não influenciam o teste de AVD. O teste Sentar e Alcançar mensura apenas a flexibilidade de coluna lombar e ísquios-tibiais (NOVAES,

VIANNA,

2003).

A

dinamometria

de

mão

não

avalia

os

componentes de força dos outros segmentos corporais. O Teste “Quatro” muitas vezes chegou ao fim por fadiga muscular e não pelo equilíbrio. Assim, testes mais específicos e que mensurem com maior totalidade as valências físicas devem ser usados para uma real comprovação desse resultado. Por outro lado, esse teste de AVD pode ser utilizado como uma avaliação inter indivíduos comparando o resultado dos dois testes (teste e pós-teste) para o mesmo avaliado.

8 A importância em realizar testes de AVD e relacioná-los com as capacidades funcionais a serem trabalhadas está em buscar a independência do idoso. MATSUDO et al. (2001) reforça que o valor da manutenção da capacidade funcional e da prevenção de doenças não é apenas um mecanismo de diminuir taxas de mortalidade, mas é uma forma de minimizar o risco de institucionalização nos últimos anos de vida que é um dos grandes problemas sócio-econômicos da realidade brasileira.

CONCLUSÃO A

prática

de

atividade

física

em

prol

de

uma

evolução

no

desempenho e na independência de idosos deve ser acompanhada de uma avaliação criteriosa. Assim, o objetivo desse estudo foi correlacionar teste de valências físicas com um teste de AVD de grande praticidade. A correlação entre os testes de valências físicas propostos e de AVD foi negativa e com um valor baixo. Esse resultado pode ser em virtude dos testes escolhidos não mensurarem valências físicas envolvidas no teste de AVD dos idosos testados, ou pela amostra ser muito pequena. Sugere-se que outras pesquisas sejam feitas com uma amostra maior e utilizando-se de testes de valências físicas onde seus resultados não se limitem apenas a partes segmentais do avaliado. Existem, ainda, outros testes de AVD propostos por ANDREOTTI e OKUMA (1999) também importantes e que podem ser utilizados para futuras pesquisas, como o sentar e levantar e locomover-se pela casa, e o de correr ou caminhar 800 metros.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ANDREOTTI, R. A., OKUMA S. S.. Validação de uma Bateria de Testes de Atividade da Vida Diária para idosos Fisicamente Independentes. Revista Paulista Educação Física, 13: 46 – 66, jan/jun, 1999. 2. BEZERRA, J. C., DANTAS, E. H., DANTAS, B. H.. RML e Autonomia – Efeitos da Resistência Muscular Localizada visando a autonomia funcional e a qualidade de vida do idoso. Fitness e Performance, N. º 3 29 – 38, mai/jun, 2002.

9 3. CARNAVAL, P. E..

Medidas e Avaliação em ciências do esporte. Rio de

Janeiro, Ed. Sprint, 1995. 4. DANTAS, E. H., PEREIRA, S. A., ARAGÃO, J. C., OTA, A. H.. Perda de Flexibilidade no Idoso – A preponderância da diminuição da mobilidade articular ou da elasticidade muscular na perda da flexibilidade no envelhecimento. Fitness e Performance, N.º 3 12 – 20, mai/jun, 2002. 5. FLECK, S. J., KRAEMER, W. J.. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. Porto Alegre, Editora Artes Médicas, 1999. 6. HEATH, J. M., STUART, M. R.. Prescribing Exercise for Frail Elders. JABFP, May-June, Vol. 15, Nº 3, 2002. 7. IBGE (2003). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – Tábua da Vida 2001. Disponível na Internet: http://www.ibge.com.br, 01 de abril de 2003. 8. VERAS, R.. Terceira Idade – Gestão Contemporânea em Saúde. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 2002. 9. MATSUDO, M. M.. Avaliação do Idoso – Física e Funcional. 10. MATSUDO, S. M. M., MATSUDO, V. K. R., BARROS, T. L.. Perfil do Nível de Atividade Física e Capacidade Funcional de Mulheres Maiores de 50 Anos de Idade de Acordo com a Idade Cronológica. Revista Atividade Física e Saúde, Volume 6, Número 1, p. 12-24, 2001. 11. McARDLE, W., KATCH, F., KATCH, V.. Fisiologia do Exercício – Energia, Nutrição e Desempenho Humano. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1998. 12. MEIRELLES, M. E.. Atividade Física na 3ª Idade. Rio de Janeiro, Sprint, 2000. 13. NOVAES, J. S., VIANNA, J. M.. Personal Training & Condicionamento Físico em Academia. Rio de Janeiro, Shape, 2003. 14. ROSA, T. E. C., BENÍCIO, M. H. D., LATORRE, M. R. D. O. et al. Fatores Determinantes

da

Capacidade

Funcional

Entre

Idosos.

Ver. Saúde

Pública, fev 2003, vol 37, nº 1, p. 40-48. 15. WEINECK, J.. Treinamento Ideal. São Paulo, Manole, 1999. 16. WILMORE J. H., COSTILL D. L.. Fisiologia do Esporte e do Exercício. São Paulo, Manole, 2001.

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