As 7 Maravilhas Do Mundo 2003

  • June 2020
  • PDF

This document was uploaded by user and they confirmed that they have the permission to share it. If you are author or own the copyright of this book, please report to us by using this DMCA report form. Report DMCA


Overview

Download & View As 7 Maravilhas Do Mundo 2003 as PDF for free.

More details

  • Words: 877
  • Pages: 3
JARDINS SUSPENSOS DA BABILÓNIA

Os jardins suspensos foram construídos por Nabucodonossor, para sua esposa, que ele tinha trazido da Média (Pérsia), e tinha "paixão pelos arredores montanhosos" de usa terra natal. A rainha, achava a cidade da Babilónia muito plana e deprimente, foi por si que o rei mandou criar o jardim cheio de terraços, para recriar o terreno verde e montanhoso de sua terra natal. A construção dos jardins em terraços, fazia com que estes se parecessem com pequenas elevações, ou montanhas, com as árvores ao topo, sendo vistas de uma distância considerável sobre as muralhas do palácio de Nabucodonossor. Sem dúvida, este fato fez continuar o sentido de ilusão e maravilha se continuasse e o termo jardins suspensos também, ao invés de sobrepostos. Os jardins botânicos com flores flagrantes e esculturas surgiam entre piscinas e fontes. Árvores frutíferas acentuavam as áreas rectangulares cultivadas, sob a sombra das árvores. Água descia em cascata do lago reservatório sobre a vegetação localizada em baixo. Os Jardins eram, de fato, um grande jardim artificial, consistindo de um terraço de tijolos de cerca de 120 metros quadrados x 23 metros quadrados acima do solo. Pedras são muito raras na Babilónia, portanto como em todas as construções, eles eram feitos de tijolos. Os tijolos eram ocos, com interior de areia, de forma que as árvores maiores e outras plantas pudessem ser plantadas. Degraus permitiam a passagem de um terraço para o outro. Os Jardins Suspensos estavam localizados no banco leste do Eufrates, num antigo bairro da cidade, entre as margens do rio e os palácios reais.

Cristo Redentor

O Cristo Redentor é um monumento de Jesus Cristo localizado na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Está situado no topo do morro do Corcovado, a 709 metros acima do nível do mar. Dos seus 38 metros, oito estão no pedestal. Foi inaugurado às 19:15 do dia 12 de Outubro de 1931, depois de cerca de cinco anos de obras. Um símbolo do cristianismo, o monumento tornou-se um dos ícones mais reconhecidos internacionalmente do Brasil. No dia 7 de Julho de 2007, em Lisboa, no Estádio da Luz, foi eleita uma das novas sete maravilhas do mundo. O Guiness World Records, considera o Cristo Redentor a maior estátua de Cristo. A construção de um monumento religioso no local foi sugerida pela primeira vez em 1859, pelo padre lazarista Pedro Maria Boss, à Princesa Isabel. No entanto, apenas retomou-se efectivamente a ideia em 1921, quando se iniciavam os preparativos para as comemorações do centenário da Independência. A pedra fundamental do monumento foi lançada em 4 de Abril de 1922, mas as obras só foram iniciadas em 1926. Dentre as pessoas que colaboraram para a realização, podem ser citados o engenheiro Heitor da Silva Costa (autor do projecto escolhido em 1923), o artista plástico Carlos Oswald (autor do desenho final do monumento) e o escultor francês de origem polonesa Paul Landowski (executor dos braços e do rosto da escultura). O monumento passou por obras de recuperação em 1980, quando foi visitado pelo Papa João Paulo II, e novamente em 1990. Outro conjunto de obras importantes foi feito em 2003, quando foi inaugurado um sistema de escadas rolantes e elevadores para facilitar o acesso à plataforma de onde se eleva a monumento. O monumento é parte construído com Skånska Cement AB, Skåne e o concreto da parte de dentro do monumento, vem de Limhamn, Malmö, Suécia. E o que é visto externamente é uma cobertura feita de pedra denominada Talco.

Baía de Guanabara A baía de Guanabara localiza-se no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Habitada por diversos grupos indígenas, foi descoberta pela expedição exploradora portuguesa de 1501, a 1 de Janeiro de 1502, que a confundiram com a foz de um grande rio, denominado como "rio de Janeiro". Os indígenas, entretanto, denominavam-na, em tupi-guarani, como Iguaá-Mbara (iguaá = enseada do rio, e mbará = mar). A baía é a resultante de uma depressão tectónica formada no Cenozóico, entre dois blocos de falha geológica: a chamada Serra dos Órgãos e diversos maciços costeiros, menores. Constitui a segunda maior baía, em extensão, do litoral brasileiro, com uma área de aproximadamente 380 km². Considerando a sua barra como uma linha imaginária que se estende da ponta de Copacabana até à ponta de Itaipu, esta sofre um estreitamento entre a ponta da Fortaleza de São João, na cidade do Rio de Janeiro, e a ponta da Fortaleza de Santa Cruz, na de Niterói, com uma largura aproximada de 1.600 metros. Relativamente a meio dessa passagem, ergue-se uma laje rochosa (ilha da Laje), utilizada desde os colonizadores como ponto de apoio à defesa da barra, o actual Forte Tamandaré (antigo Forte da Laje). As profundidades médias na baía são de 3 metros na área do fundo, 8,3 metros na altura da Ponte Rio-Niterói e de 17 metros no canal de entrada da barra. Na área do fundo, onde desaguam a maior parte dos rios, o acúmulo de sedimentos constituiu manguezais, envolvidos pela vegetação própria da Mata Atlântica. Existem vários rios que vão desaguar nesta baía são eles: Rio Anil, Rio Irajá , Rio Méier com 3.470 metros de extensão, Rio Quitungo, com 3.560 metros de extensão, Rio Sarapuí, Rio Guaraí, Rio Guapimirim.

A baía de Guanabara no século XVI.

Related Documents