Arquivos Importantes Do Word 03.docx

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Métodos: Crítica histórica Etnográfico Crítica literária 39 - O Crivo evolucionista dos viajantes; 40 - A interpretação do Brasil para o resto do mundo; 43 - Jean de Lery acompanhante de acompanhante de Villegaignon; 44 - Tipografia em 1747; 45 - aumento das viagens Abertura dos Portos Brasikeiros às Nações Amigas, 1808; 48 - infantilismo, COMPARAÇÃO, o outro, índios com traços europeus na iconografia. 57 - estanho, exótico, estrangeiro; 60 - a leitura do exótico através de livros; LIBERDADE DE CULTO! “A opção pela vida religiosa trouxe ao Brasil missionários da igreja protestante, principalmente da metoodista e da anglicana, que aproveitaram a liberdade de culto declarada por D. João VI”. 85 - “Alguns desenhos eram feitos por artistas que nem chegavam a transitar por estas terras. Assim, acabavam, em alguns casos, cometendo muitos equívocos. Hartmann analisa a iconografia indígena feita por europeus. Suas críticas podem também ser aplicadas aos desenhos de negros, principalmente porque os ilustradores só conseguiam representá-los segundo o padrão estético que lhes era próprio. Era comum reproduzi-los e deformados ou como protótipos de feiúra e repugnância. Essa atitude artística adquiria conotação diferente no momento de caracterizar a negra e a mulata, particularmente realçadas por Queiroz Júnior. “Preconceito de cor e a mulata na literatura brasileira”. 99 - “A riqueza e o progresso das Nações que se lançaram na corrida imperialista do século XIX dependeram do grau de avanço e sucesso, em relação ao domínio e posse do “Outro”. Portanto, os temas de interesse da Ciência seriam, não por coincidência, os mesmos que os da empresa de colonização: domínio da “natureza” e, concomitantemente, da “cultura”. Pesquisar: LUZ. Cultura negra e ideologia do recalque. DEGLER: nem preto nem branco: escravidão e relações raciais no Brasil e nos eua. 107 - no início do século XIX, brancos, negros e mulatos como categoria de classificação (Mauss categorias de classificação social) 110 - “Burmeister faz referências a relação que havia entre acordar pele e a espécie de trabalho executado pelos indivíduos: mais leves para os mulatos e mais pesados para os pretos.” 116 - citação do Luccock que já demonstra algumas ideias que serão fundamentais para o discurso racial de fins do século: a mistura racial como degeneração. 117 - os estrangeiros há 200 anos dando A REAL: Castelnau em seu livro sobre viagem à América do Sul na metade do século XIX, concluiu que “no Brasil, nada é possível conseguir… mas sempre nos garantem que, mais adiante, tudo será mais fácil.” 136-137 - A relação sexual feita a partir das branca, “mulata” e negra. Branca, dona de casa, mulata para prazeres sexuais e a negra para o serviço.

137 - Destaque para a citação: “A posição da mulata sugeria liminaridade, a linha divisória entre dois opostos, sem ser absolutamente nenhum deles. [...] Acredito que, se por um lado detinha o prazer, a mulata também vivia a solidão. Tinha acesso aos dois extremos, mas não pertencia a nenhum, incorporando em suas várias facetas o marco divisor da ordem amorosa, instituída no plano econômico, político e social.” Essa citação da autor vale para o homem mestiço (filosofar a respeito)! 142 - balbúrdia, confusão, “macacos”. Eram as definições dadas as festas dos negros. Trecho que pode ser alinhado ao Maurício Monteiro, da estridência e etc, qndo comenta as pranchas de Rugendas. 149 - “Todos os viajantes que passaram por Minas Gerais, no século XIX, foram unânimes em destacar a dança e a música como traços característicos marcantes da cultura dos negros africanos e seus descendentes.” 152 - Viola, guitarra, umbigada, etc. preconceito aos batuques, seguido das definições segundo os viajantes. Interessante observar como ao longo dos séculos isso chega até aos dias de hoje quanto às manifestações musicais e artísticas de regiões todas como “periféricas”, favelas e congêneres. Reescrever do deleite das elites à socapa! Destaque para o discurso etnocêntrico, de comparação cultural que terá reflexos no discurso racial, poligenista e monogenista. “Bem abaixo dos padrões brancos…” (153) está página considerações sobre batuque e lundu. “Tendo em vista a existência de grande número de irmandades e ordens terceiras cada uma com seus costumes próprios, não só no que se refere a programação de festividades, mas também no que se refere as normas de aceitação de postulantes (Alguns de karatê mais popular como a do Rosário da boa morte, outras reservadas à elite branca, como a irmandade dos Passos e a Ordem Terceira de São Francisco , Que não admitiam pessoas impuras de sangue ou de costumes; conforme já foi observado em diversas localidades brasileiras, a profissão de músico atraía, especialmente, os mulatos, uma vez que ela representava para eles, enquanto profissão liberal, possibilidade de ascensão na escala social. Por isto mesmo, eles se afastavam de suas próprias origens, ligando-se, decididamente, os modelos da arte erudita europeia.” Métodos: Crítica histórica Etnográfico Crítica literária 39 - O Crivo evolucionista dos viajantes; 40 - A interpretação do Brasil para o resto do mundo; 43 - Jean de Lery acompanhante de acompanhante de Villegaignon; 44 - Tipografia em 1747; 45 - aumento das viagens Abertura dos Portos Brasikeiros às Nações Amigas, 1808; 48 - infantilismo, COMPARAÇÃO, o outro, índios com traços europeus na iconografia. 57 - estanho, exótico, estrangeiro; 60 - a leitura do exótico através de livros; LIBERDADE DE CULTO! “A opção pela vida religiosa trouxe ao Brasil missionários da igreja protestante, principalmente da

metoodista e da anglicana, que aproveitaram a liberdade de culto declarada por D. João VI”. 85 - “Alguns desenhos eram feitos por artistas que nem chegavam a transitar por estas terras. Assim, acabavam, em alguns casos, cometendo muitos equívocos. Hartmann analisa a iconografia indígena feita por europeus. Suas críticas podem também ser aplicadas aos desenhos de negros, principalmente porque os ilustradores só conseguiam representá-los segundo o padrão estético que lhes era próprio. Era comum reproduzi-los e deformados ou como protótipos de feiúra e repugnância. Essa atitude artística adquiria conotação diferente no momento de caracterizar a negra e a mulata, particularmente realçadas por Queiroz Júnior. “Preconceito de cor e a mulata na literatura brasileira”. 99 - “A riqueza e o progresso das Nações que se lançaram na corrida imperialista do século XIX dependeram do grau de avanço e sucesso, em relação ao domínio e posse do “Outro”. Portanto, os temas de interesse da Ciência seriam, não por coincidência, os mesmos que os da empresa de colonização: domínio da “natureza” e, concomitantemente, da “cultura”. Pesquisar: LUZ. Cultura negra e ideologia do recalque. DEGLER: nem preto nem branco: escravidão e relações raciais no Brasil e nos eua. 107 - no início do século XIX, brancos, negros e mulatos como categoria de classificação (Mauss categorias de classificação social) 110 - “Burmeister faz referências a relação que havia entre acordar pele e a espécie de trabalho executado pelos indivíduos: mais leves para os mulatos e mais pesados para os pretos.” 116 - citação do Luccock que já demonstra algumas ideias que serão fundamentais para o discurso racial de fins do século: a mistura racial como degeneração. 117 - os estrangeiros há 200 anos dando A REAL: Castelnau em seu livro sobre viagem à América do Sul na metade do século XIX, concluiu que “no Brasil, nada é possível conseguir… mas sempre nos garantem que, mais adiante, tudo será mais fácil.” 136-137 - A relação sexual feita a partir das branca, “mulata” e negra. Branca, dona de casa, mulata para prazeres sexuais e a negra para o serviço. 137 - Destaque para a citação: “A posição da mulata sugeria liminaridade, a linha divisória entre dois opostos, sem ser absolutamente nenhum deles. [...] Acredito que, se por um lado detinha o prazer, a mulata também vivia a solidão. Tinha acesso aos dois extremos, mas não pertencia a nenhum, incorporando em suas várias facetas o marco divisor da ordem amorosa, instituída no plano econômico, político e social.” Essa citação da autor vale para o homem mestiço (filosofar a respeito)! 142 - balbúrdia, confusão, “macacos”. Eram as definições dadas as festas dos negros. Trecho que pode ser alinhado ao Maurício Monteiro, da estridência e etc, qndo comenta as pranchas de Rugendas.

149 - “Todos os viajantes que passaram por Minas Gerais, no século XIX, foram unânimes em destacar a dança e a música como traços característicos marcantes da cultura dos negros africanos e seus descendentes.” 152 - Viola, guitarra, umbigada, etc. preconceito aos batuques, seguido das definições segundo os viajantes. Interessante observar como ao longo dos séculos isso chega até aos dias de hoje quanto às manifestações musicais e artísticas de regiões todas como “periféricas”, favelas e congêneres. Reescrever do deleite das elites à socapa! Destaque para o discurso etnocêntrico, de comparação cultural que terá reflexos no discurso racial, poligenista e monogenista. “Bem abaixo dos padrões brancos…” (153) está página considerações sobre batuque e lundu. “Tendo em vista a existência de grande número de irmandades e ordens terceiras cada uma com seus costumes próprios, não só no que se refere a programação de festividades, mas também no que se refere as normas de aceitação de postulantes (Alguns de karatê mais popular como a do Rosário da boa morte, outras reservadas à elite branca, como a irmandade dos Passos e a Ordem Terceira de São Francisco , Que não admitiam pessoas impuras de sangue ou de costumes; conforme já foi observado em diversas localidades brasileiras, a profissão de músico atraía, especialmente, os mulatos, uma vez que ela representava para eles, enquanto profissão liberal, possibilidade de ascensão na escala social. Por isto mesmo, eles se afastavam de suas próprias origens, ligando-se, decididamente, os modelos da arte erudita europeia.” Métodos: Crítica histórica Etnográfico Crítica literária 39 - O Crivo evolucionista dos viajantes; 40 - A interpretação do Brasil para o resto do mundo; 43 - Jean de Lery acompanhante de acompanhante de Villegaignon; 44 - Tipografia em 1747; 45 - aumento das viagens Abertura dos Portos Brasikeiros às Nações Amigas, 1808; 48 - infantilismo, COMPARAÇÃO, o outro, índios com traços europeus na iconografia. 57 - estanho, exótico, estrangeiro; 60 - a leitura do exótico através de livros; LIBERDADE DE CULTO! “A opção pela vida religiosa trouxe ao Brasil missionários da igreja protestante, principalmente da metoodista e da anglicana, que aproveitaram a liberdade de culto declarada por D. João VI”. 85 - “Alguns desenhos eram feitos por artistas que nem chegavam a transitar por estas terras. Assim, acabavam, em alguns casos, cometendo muitos equívocos. Hartmann analisa a iconografia indígena feita por europeus. Suas críticas podem também ser aplicadas aos desenhos de negros, principalmente porque os ilustradores só conseguiam representá-los segundo o padrão estético que lhes era próprio. Era comum reproduzi-los e deformados ou como protótipos de feiúra e repugnância. Essa atitude artística adquiria conotação diferente no momento de caracterizar a negra e a mulata, particularmente realçadas por Queiroz Júnior. “Preconceito de cor e a mulata na literatura brasileira”. 99 - “A riqueza e o progresso das Nações que se lançaram na corrida imperialista do século XIX dependeram do grau de avanço e sucesso, em relação ao domínio e posse do “Outro”. Portanto, os temas de interesse da Ciência seriam, não por coincidência, os

mesmos que os da empresa de colonização: domínio da “natureza” e, concomitantemente, da “cultura”. Pesquisar: LUZ. Cultura negra e ideologia do recalque. DEGLER: nem preto nem branco: escravidão e relações raciais no Brasil e nos eua. 107 - no início do século XIX, brancos, negros e mulatos como categoria de classificação (Mauss categorias de classificação social) 110 - “Burmeister faz referências a relação que havia entre acordar pele e a espécie de trabalho executado pelos indivíduos: mais leves para os mulatos e mais pesados para os pretos.” 116 - citação do Luccock que já demonstra algumas ideias que serão fundamentais para o discurso racial de fins do século: a mistura racial como degeneração. 117 - os estrangeiros há 200 anos dando A REAL: Castelnau em seu livro sobre viagem à América do Sul na metade do século XIX, concluiu que “no Brasil, nada é possível conseguir… mas sempre nos garantem que, mais adiante, tudo será mais fácil.” 136-137 - A relação sexual feita a partir das branca, “mulata” e negra. Branca, dona de casa, mulata para prazeres sexuais e a negra para o serviço. 137 - Destaque para a citação: “A posição da mulata sugeria liminaridade, a linha divisória entre dois opostos, sem ser absolutamente nenhum deles. [...] Acredito que, se por um lado detinha o prazer, a mulata também vivia a solidão. Tinha acesso aos dois extremos, mas não pertencia a nenhum, incorporando em suas várias facetas o marco divisor da ordem amorosa, instituída no plano econômico, político e social.” Essa citação da autor vale para o homem mestiço (filosofar a respeito)! 142 - balbúrdia, confusão, “macacos”. Eram as definições dadas as festas dos negros. Trecho que pode ser alinhado ao Maurício Monteiro, da estridência e etc, qndo comenta as pranchas de Rugendas. 149 - “Todos os viajantes que passaram por Minas Gerais, no século XIX, foram unânimes em destacar a dança e a música como traços característicos marcantes da cultura dos negros africanos e seus descendentes.” 152 - Viola, guitarra, umbigada, etc. preconceito aos batuques, seguido das definições segundo os viajantes. Interessante observar como ao longo dos séculos isso chega até aos dias de hoje quanto às manifestações musicais e artísticas de regiões todas como “periféricas”, favelas e congêneres. Reescrever do deleite das elites à socapa! Destaque para o discurso etnocêntrico, de comparação cultural que terá reflexos no discurso racial, poligenista e monogenista. “Bem abaixo dos padrões brancos…” (153) está página considerações sobre batuque e lundu. “Tendo em vista a existência de grande número de irmandades e ordens terceiras cada uma com seus costumes próprios, não só no que se refere a programação de festividades, mas também no que se refere as normas de aceitação de postulantes

(Alguns de karatê mais popular como a do Rosário da boa morte, outras reservadas à elite branca, como a irmandade dos Passos e a Ordem Terceira de São Francisco , Que não admitiam pessoas impuras de sangue ou de costumes; conforme já foi observado em diversas localidades brasileiras, a profissão de músico atraía, especialmente, os mulatos, uma vez que ela representava para eles, enquanto profissão liberal, possibilidade de ascensão na escala social. Por isto mesmo, eles se afastavam de suas próprias origens, ligando-se, decididamente, os modelos da arte erudita europeia.” Métodos: Crítica histórica Etnográfico Crítica literária 39 - O Crivo evolucionista dos viajantes; 40 - A interpretação do Brasil para o resto do mundo; 43 - Jean de Lery acompanhante de acompanhante de Villegaignon; 44 - Tipografia em 1747; 45 - aumento das viagens Abertura dos Portos Brasikeiros às Nações Amigas, 1808; 48 - infantilismo, COMPARAÇÃO, o outro, índios com traços europeus na iconografia. 57 - estanho, exótico, estrangeiro; 60 - a leitura do exótico através de livros; LIBERDADE DE CULTO! “A opção pela vida religiosa trouxe ao Brasil missionários da igreja protestante, principalmente da metoodista e da anglicana, que aproveitaram a liberdade de culto declarada por D. João VI”. 85 - “Alguns desenhos eram feitos por artistas que nem chegavam a transitar por estas terras. Assim, acabavam, em alguns casos, cometendo muitos equívocos. Hartmann analisa a iconografia indígena feita por europeus. Suas críticas podem também ser aplicadas aos desenhos de negros, principalmente porque os ilustradores só conseguiam representá-los segundo o padrão estético que lhes era próprio. Era comum reproduzi-los e deformados ou como protótipos de feiúra e repugnância. Essa atitude artística adquiria conotação diferente no momento de caracterizar a negra e a mulata, particularmente realçadas por Queiroz Júnior. “Preconceito de cor e a mulata na literatura brasileira”. 99 - “A riqueza e o progresso das Nações que se lançaram na corrida imperialista do século XIX dependeram do grau de avanço e sucesso, em relação ao domínio e posse do “Outro”. Portanto, os temas de interesse da Ciência seriam, não por coincidência, os mesmos que os da empresa de colonização: domínio da “natureza” e, concomitantemente, da “cultura”. Pesquisar: LUZ. Cultura negra e ideologia do recalque. DEGLER: nem preto nem branco: escravidão e relações raciais no Brasil e nos eua. 107 - no início do século XIX, brancos, negros e mulatos como categoria de classificação (Mauss categorias de classificação social) 110 - “Burmeister faz referências a relação que havia entre acordar pele e a espécie de trabalho executado pelos indivíduos: mais leves para os mulatos e mais pesados para os pretos.” 116 - citação do Luccock que já demonstra algumas ideias que serão fundamentais para o discurso racial de fins do século: a mistura racial como degeneração.

117 - os estrangeiros há 200 anos dando A REAL: Castelnau em seu livro sobre viagem à América do Sul na metade do século XIX, concluiu que “no Brasil, nada é possível conseguir… mas sempre nos garantem que, mais adiante, tudo será mais fácil.” 136-137 - A relação sexual feita a partir das branca, “mulata” e negra. Branca, dona de casa, mulata para prazeres sexuais e a negra para o serviço. 137 - Destaque para a citação: “A posição da mulata sugeria liminaridade, a linha divisória entre dois opostos, sem ser absolutamente nenhum deles. [...] Acredito que, se por um lado detinha o prazer, a mulata também vivia a solidão. Tinha acesso aos dois extremos, mas não pertencia a nenhum, incorporando em suas várias facetas o marco divisor da ordem amorosa, instituída no plano econômico, político e social.” Essa citação da autor vale para o homem mestiço (filosofar a respeito)! 142 - balbúrdia, confusão, “macacos”. Eram as definições dadas as festas dos negros. Trecho que pode ser alinhado ao Maurício Monteiro, da estridência e etc, qndo comenta as pranchas de Rugendas. 149 - “Todos os viajantes que passaram por Minas Gerais, no século XIX, foram unânimes em destacar a dança e a música como traços característicos marcantes da cultura dos negros africanos e seus descendentes.” 152 - Viola, guitarra, umbigada, etc. preconceito aos batuques, seguido das definições segundo os viajantes. Interessante observar como ao longo dos séculos isso chega até aos dias de hoje quanto às manifestações musicais e artísticas de regiões todas como “periféricas”, favelas e congêneres. Reescrever do deleite das elites à socapa! Destaque para o discurso etnocêntrico, de comparação cultural que terá reflexos no discurso racial, poligenista e monogenista. “Bem abaixo dos padrões brancos…” (153) está página considerações sobre batuque e lundu. “Tendo em vista a existência de grande número de irmandades e ordens terceiras cada uma com seus costumes próprios, não só no que se refere a programação de festividades, mas também no que se refere as normas de aceitação de postulantes (Alguns de karatê mais popular como a do Rosário da boa morte, outras reservadas à elite branca, como a irmandade dos Passos e a Ordem Terceira de São Francisco , Que não admitiam pessoas impuras de sangue ou de costumes; conforme já foi observado em diversas localidades brasileiras, a profissão de músico atraía, especialmente, os mulatos, uma vez que ela representava para eles, enquanto profissão liberal, possibilidade de ascensão na escala social. Por isto mesmo, eles se afastavam de suas próprias origens, ligando-se, decididamente, os modelos da arte erudita europeia.”

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