Apostila De Reparo Diesels-1 2.pdf

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  • Words: 8,932
  • Pages: 102
Reparo de Central DIESEL

Mercedes Benz OM904 Sistema PLD

Página | 04

Esquema Elétrico OM 904 LA

Página | 05

Visão Geral dos Componentes (OM904) 01

02 03

04

07

05

06 08 09

10 11

12

16

15

14

17

13

18

Página | 06

Descrição e Função dos Componentes

Componente

Função do Componente

01-Transistores e Capacitores

Circuito de Proteção

02-Filtro nº B82790

Filtro de linha da Rede Can

03-Transitor 7 terminais nº 42712G

Regulador de Tensão de 8v para 5v.

04-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 1.

05-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 2.

06-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 3

07-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 4

08-Transistor Principal nº 46N06 (NPN) Circuito Comum das Unidades Cilindros 1 e 2 09-Transistor Principal nº 46N06 (NPN) Circuito Comum das Unidades Cilindros 3 e 4 10-Transistor Principal nº N439AC

Circuito Relé de Partida

11-Circuito Integrado nº 29030

Conversor A/D e Inversor de Sinal dos sensores de rotação e fase do motor

12-Circutio Integrado nº XC9572

Gerenciador Principal da Unidades Injetoras, comanda a ação de cada unidade do sistema PLD

13-TSOP nº AM29F400BB

Memoria contém todas as informações e mapas de funcionamento do sistema de injeção PLD

14-Processador nº SAK-C167CR-LM

Responsável por genrenciar todas funções do sisema, bem como executar calculos e operação fundamentais

15-Circuito Integrado SOIC 16 nº B10011S

Decodificador de protocolo Can tem a função de enviar e receber pacotes de dados para Rede Can

16-Componente nº MPXA4115A

Sensor de pressão Atmosférica

17-XTAL – Cristal Oscilador

Cristal Oscilador ou piezoelético, mantém o processador ativo e operacional

Página | 07

Descrição Detalhada dos Circuitos Circuito das Unidades Injetoras (U.I) Nesse sistema de injeção existe uma particularidade muito importante referente às unidades injetoras (U.I). O funcionamento elétrico das unidades se dá com a ECU fazendo o chaveamento negativo através do transistor 46N06 de junção NPN, porém algo interessante é que esse mesmo transistor chaveia mais de uma U.I, nesse caso as do cilindro 1 e 2 e outro transistor é responsável pelos cilindros 3 e 4, a isso damos o nome de Banco 1 e posteriormente Banco 2. Outro fator importante é que a ECU também se responsabiliza por enviar o sinal pulsante Positivo de 24v através dos transistores 25N06 PNP, ao qual damos o nome de circuito individual das U.I. Segue abaixo detalhes desse circuito.

Circuito Individual das U.Is (todos são iguais)

Pino 2 Alimentação 24 volts

Pino 1 recebe sinal proveniente do Gerenciador das U.I devidamente tratado pelo transistor de Baixa potência NPN

Pino 3 dispara para U.I pulso positivo de 24 volts, tem ligação direta com conector da ECU.

Gerenciador produz um sinal pulsante digital de amplitude igual a 5 volts para as U.I pelos seguintes pinos : Cilindro 1 pino 26, Cilindro 2 pino 27,Cilindro 3 pino 5 e Cilindro 4 pino 32.

Página | 08

Circuito Comum das U.Is (OM904)

Transistor nº 439AG com o Source e Gate ligado em curto serve como proteção contra retorno de corrente

Pino 2 chaveia potencial negativo das U.I 1 e 2

Pino 3 Aterramento

Pino 1 do transistor 46N06 NPN, recebe pulso de 10 volts que saem de transistor de baixa potencia , que por sua vez recebe pulso digital de5 volts do gerenciador da U.Is

Gerenciador das Unidades Injetoras produz sinais de 5 volts para o circuito comum das unidades 1 e 2 , 3 e 4 , veja os pinos : Cilindro 1 e 2 pino 38 e Cilindros 3 e 4 pinos 39

Página | 09

Sinais Elétricos Individual das U.I (OM 904) Com as informações das páginas anteriores sobre a descrição dos pinos dos componentes observe com o osciloscópio as seguintes formas de ondas abaixo:

Os fets 25N06 devem liberar pelo pino 3 o sinal da imagem ao lado

Os pinos 26, 27 5 e 32 devem ter esse sinal de saída.

Página | 10

Sinais Elétricos Comum das U.I (OM 904) Com as informações das páginas anteriores sobre a descrição dos pinos dos componentes observe com o osciloscópio as seguintes formas de ondas abaixo:

Os fets 46N06 devem liberar pelo pino 2 o sinal.

Os pinos 38 e 39 devem ter esse sinal de saída.

Página | 11

Regulador de Tensão (PLD OM904)

Componente fundamental do circuito impresso pois é ele que alimenta a parte lógica do sistema. Em caso de curto circuito esse componente está suscetível a queima, para executar o diagnóstico alimente a placa utilizando esquema elétrico e cerifique nos seguintes pinos as alimentações.

Saída de 5 volts estabilizada para alimentar parte lógica (memórias , c.is, processador)

Pino 1 do Regulador 42712G, entrada de 8 a 10 volts

Pino 4 Aterramento

Página | 12

Circuito do Sensor de Rotação e Fase do Motor Circuito muito importante para sistema, pois se não houver a ocorrência do sinal de rotação chegando ao processador não há funcionamento. Eventuais defeitos nesse circuito podem ser diagnosticados com o uso do osciloscópio. Abaixo segue o circuito desses sensores.

Circuito Integrado nº HC14 faz parte do circuito do sensor de rotação e fase. Tem a função de inverter a polaridade do sinal que vem do conversor A/D. Os pinos são os seguintes: Pino13 recebe o sinal de rotação com polaridade positivo e pino 12 envia sinal de rotação com polaridade negativa para o processador Os pinos 11 e 10 tem a mesma função porém são para o sensor de fase do motor.

Circuito Integrado nº290301 responsável por converter o sinal do sensor de rotação analógico para digital, a entrada do sinal analógico por esse C.I é pelo pino 6 e saída já convertido é pelo pino 2 do mesmo. O sensor de fase são os mesmos pinos mais do componente ao lado.

Processador recebe os sinais de fase e rotação já convertidos pelo s pinos 56 e 57

Página | 13

Sinais Elétricos Circuito Rotação e Fase Uma particularidade desse circuito é a presença de diodos retificadores fazendo um papel importante no tratamento desse sinal, bem com o a presença de c.is com funções de conversores A/D. Veja os pinos onde os sinais elétricos se localizam:

Obteremos o sinal em Azul no pino 6 e o sinal vermelho no pino 2 (sinal convertido para digital)

O sinal em vermelho é resultado do C.I conversor (logo acima) que entra no pino 13do C.I indicado pela seta, este por sua vez inverte a polaridade do sinal (amarelo) enviando o sinal direto ao processador (pino 12 do c.i ao pino 56 proc.)

OBS.: Sensor de fase segue as mesmas coordenadas Página | 14

Circuito do Decodificador de Rede CAN Circuito responsável pelo protocolo de comunicação CAN, onde consiste em fazer com haja comunicações entre diferentes módulos enviando e recebendo informações importantes.

Filtro da Linha de Rede Can de Alta e Baixa

Circuito Integrado nº B10011S responsável pela decodificação do sinal Can. As entradas de saídas dos dados são os seguintes pinos: Pinos 12 e 11 são as respectivas portas de comunicação

Página | 15

Sinais Elétricos do Decodificador Rede Can Os sinais elétricos da Rede Can são caracterizados por ondas digitais, podendo ou não ser espelhadas. A perfeita visualização do sinal bem como sua interpretação é algo difícil, mas é possível examinarmos a existência desse sinal nos pinos 1 e 2 do conector de 16 vias ou no filtro de linha. Veja agora os Sinais característicos que obtemos.

Sinal da Rede Can ampliado no osciloscópio

Página | 16

Circuito de Relé de Partida Circuito responsável por ativar o sistema de relé de Partida enviando um sinal negativo de, nos testes efetuados é possível observar com o osciloscópio a ocorrência desse sinal que é uma onda continua em 10 volts e quando libera sinal de partida esse sinal cai para negativo, e permanece nesse sinal por um período que dura de 3 a 5 segundos. Esse sinal sai do processador por dois pinos, o 24 e 74 e ambos têm a amplitude de 5 volts porém são espelhado um ao outro . Veja uma descrição desse circuito.

O pino 1 do Transistor N469AC NPN recebe sinal que provêm do transistor PNP N469AB

Pino 2 é saída de sinal de partida para o pino 18 do conector da ECU

Pino 3 saída de sinal positivo para acionar transistor N469AC Pino 3 Aterramento

Pino 2 Alimentação 10 volts

Pino 1 do transistor N469AB recebe o sinal de entrada que provêm do processador. O sinal é digital com amplitude igual a 5 volts

Os pinos 24 e 74 enviam sinal do relé de partida

Página | 17

Sinais Elétricos do Circuito Relé de Partida Sinais elétricos desse circuito são breves durações de 2 a 3 segundos, mas são fundamentais para a liberação de partida desse sistema de injeção. Observe a base de tempo dos sinais com o osciloscópio e verifique se os mesmos estão plausíveis. Nos Transistores em destaque encontramos os sinais que são do sistema de relé de partida, nesse caso em torno de 1,5 seg. de duração

Esses sinais saem direto do processador pelos pinos 24 e 74 invertidos um em relação ao outro.

Página | 18

Mercedes Benz OM906/457 Sistema PLD

Página | 19

Esquema Elétrico PLD OM906/926/457

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Visão Geral dos Componentes (OM906/457)

01

19 02 04

07

03 08 05 06 09 13 11 10 12

17

18

16

15

14

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Descrição e Função dos Componentes

Componente

Função do Componente

01-Transistores e Capacitores

Circuito de Proteção

02-Transistor 7 terminais nº 42712G

Regulador de Tensão de 8v para 5v.

03-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 1.

04-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 2.

05-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 3

06-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 4

07-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 5

08-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 6

09-Transistor Principal nº 46N06 (NPN) Circuito Comum das Unidades Cilindros 1, 2 e 3 10-Transistor Principal nº 46N06 (NPN) Circuito Comum das Unidades Cilindros 3, 4 e 5 11-Transistor Principal nº N439AC

Circuito Relé de Partida

12-Circutio Integrado nº XC9572

Gerenciador Principal da Unidades Injetoras, comanda a ação de cada unidade do sistema PLD

13-Circuito Integrado nº 29030

Conversor A/D e Inversor de Sinal dos sensores de rotação e fase do motor

14-TSOP nº AM29F400BB

Memoria contém todas as informações e mapas de funcionamento do sistema de injeção PLD

15-XTAL – Cristal Oscilador

Cristal Oscilador ou piezoelético, mantém o processador ativo e operacional

16-Processador nº SAK-C167CR-LM

Responsável por genrenciar todas funções do sisema, bem como executar calculos e operação fundamentais

17-Componente nº MPXA4115A

Sensor de pressão Atmosférica

18- Circuito Integrado SOIC 16 nº B10011S

Decodificador de protocolo Can tem a função de enviar e receber pacotes de dados para Rede Can

19- Filtro nº B82790

Filtro de linha da Rede Can

Página | 22

Descrição Detalhada dos Circuitos Circuito das Unidades Injetoras (U.I) Nesse sistema de injeção existe uma particularidade muito importante referente às unidades injetoras (U.I). O funcionamento elétrico das unidades se dá com a ECU fazendo o chaveamento negativo através do transistor 46N06 de junção NPN, porém algo interessante é que esse mesmo transistor chaveia mais de uma U.I, nesse caso as do cilindro 1, 2 e 3 e outro transistor é responsável pelos cilindros 4, 5 e 6, a isso damos o nome de Banco 1 e posteriormente Banco 2. Outro fator importante é que a ECU também se responsabiliza por enviar o sinal pulsante Positivo de 24v através dos transistores 25N06 PNP, ao qual damos o nome de circuito individual das U.I. Segue abaixo detalhes desse circuito.

Circuito Individual das U.Is (todos são iguais)

Pino 2 Alimentação 24 volts

Pino 1 recebe sinal proveniente do Gerenciador das U.I devidamente tratado pelo transistor de Baixa potência NPN

Pino 3 dispara para U.I pulso positivo de 24 volts, tem ligação direta com conector da ECU.

Gerenciador produz um sinal pulsante digital de amplitude igual a 5 volts para as U.I pelos seguintes pinos : Cilindro 1 pino 26, Cilindro 2 pino 27,Cilindro 3 pino 5 , Cilindro 4 pino 32, Cilindro 5 pino 25 e Cilindro 6 pino 33.

Página | 23

Circuito Comum das U.Is (OM906)

Transistor nº 439AG com o Source e Gate ligado em curto serve como proteção contra retorno de corrente

Pino 2 chaveia potencial negativo das U.I 1, 2 e 3

Pino 3 Aterramento

Pino 1 do transistor 46N06 NPN, recebe pulso de 10 volts que saem de transistor de baixa potencia , que por sua vez recebe pulso digital de5 volts do gerenciador da U.Is

Gerenciador das Unidades Injetoras produz sinais de 5 volts para o circuito comum das unidades 1, 2 e 3, 4, 5 e 6 , veja os pinos : Cilindro 1, 2 e 3 pino 38 e Cilindros 4, 5 e 6 pinos 39

Página | 24

Sinais Elétricos Individual das U.I (OM 906/457) Com as informações das páginas anteriores sobre a descrição dos pinos dos componentes observe com o osciloscópio as seguintes formas de ondas abaixo:

Os fets 25N06 devem liberar pelo pino 3 o sinal da imagem ao lado

Os pinos 5, 25, 26, 27, 32 e 33 devem ter esse sinal de saída.

Página | 25

Sinais Elétricos Comum das U.I (OM 906/457) Com as informações das páginas anteriores sobre a descrição dos pinos dos componentes observe com o osciloscópio as seguintes formas de ondas abaixo:

Os fets 46N06 devem liberar pelo pino 2 o sinal.

Os pinos 38 e 39 devem ter esse sinal de saída.

Página | 26

Regulador de Tensão (PLD OM906/457) Componente fundamental do circuito impresso pois é ele que alimenta a parte lógica do sistema. Em caso de curto circuito esse componente está suscetível a queima, para executar o diagnóstico alimente a placa utilizando esquema elétrico e cerifique nos seguintes pinos as alimentações.

Saída de 5 volts estabilizada para alimentar parte lógica (memórias , c.is, processador)

Pino 1 do Regulador 42712G, entrada de 8 a 10 volts

Pino 4 Aterramento

Página | 27

Circuito do Sensor de Rotação e Fase do Motor Circuito muito importante para sistema, pois se não houver a ocorrência do sinal de rotação chegando ao processador não há funcionamento. Eventuais defeitos nesse circuito podem ser diagnosticados com o uso do osciloscópio. Abaixo segue o circuito desses sensores.

Circuito Integrado nº HC14 faz parte do circuito do sensor de rotação e fase. Tem a função de inverter a polaridade do sinal que vem do conversor A/D. Os pinos são os seguintes: Pino13 recebe o sinal de rotação com polaridade positivo e pino 12 envia sinal de rotação com polaridade negativa para o processador Os pinos 11 e 10 tem a mesma função porém são para o sensor de fase do motor.

Circuito Integrado nº290301 responsável por converter o sinal do sensor de rotação analógico para digital, a entrada do sinal analógico por esse C.I é pelo pino 6 e saída já convertido é pelo pino 2 do mesmo. O sensor de fase são os mesmos pinos mais do componente ao lado.

Processador recebe os sinais de fase e rotação já convertidos pelos pinos 56 e 57

Página | 28

Sinais Elétricos Circuito Rotação e Fase Uma particularidade desse circuito é a presença de diodos retificadores fazendo um papel importante no tratamento desse sinal, bem com o a presença de c.is com funções de conversores A/D. Veja os pinos onde os sinais elétricos se localizam:

Obteremos o sinal em Azul no pino 6 e o sinal vermelho no pino 2 (sinal convertido para digital)

O sinal em vermelho é resultado do C.I conversor (logo acima) que entra no pino 13do C.I indicado pela seta, este por sua vez inverte a polaridade do sinal (amarelo) enviando o sinal direto ao processador (pino 12 do c.i ao pino 56 proc.)

OBS.: Sensor de fase segue as mesmas coordenadas Página | 29

Circuito do Decodificador de Rede CAN Circuito responsável pelo protocolo de comunicação CAN, onde consiste em fazer com haja comunicações entre diferentes módulos enviando e recebendo informações importantes.

Filtro da Linha de Rede Can de Alta e Baixa

Circuito Integrado nº B10011S responsável pela decodificação do sinal Can. As entradas de saídas dos dados são os seguintes pinos: Pinos 12 e 11 são as respectivas portas de comunicação

Página | 30

Sinais Elétricos do Decodificador Rede Can Os sinais elétricos da Rede Can são caracterizados por ondas digitais, podendo ou não ser espelhadas. A perfeita visualização do sinal bem como sua interpretação é algo difícil, mas é possível examinarmos a existência desse sinal nos pinos 1 e 2 do conector de 16 vias ou no filtro de linha. Veja agora os Sinais característicos que obtemos.

Sinal da Rede Can ampliado no osciloscópio

Página | 31

Circuito de Relé de Partida Circuito responsável por ativar o sistema de relé de Partida enviando um sinal negativo, nos testes efetuados é possível observar com o osciloscópio a ocorrência desse sinal que é uma onda continua em 10 volts e quando libera sinal de partida esse valor cai para negativo (0v), e permanece nesse sinal por um período que dura de 3 a 5 segundos. Esse sinal sai do processador por dois pinos, o 24 e 74 e ambos têm a amplitude de 5 volts porém são espelhado um ao outro . Veja uma descrição desse circuito.

O pino 1 do Transistor N469AC NPN recebe sinal que provêm do transistor PNP N469AB

Pino 2 é saída de sinal de partida para o pino 18 do conector da ECU

Pino 3 saída de sinal positivo para acionar transistor N469AC Pino 3 Aterramento

Pino 2 Alimentação 10 volts

Pino 1 do transistor N469AB recebe o sinal de entrada que provêm do processador. O sinal é digital com amplitude igual a 5 volts

Os pinos 24 e 74 enviam sinal do relé de partida

Página | 32

Sinais Elétricos do Circuito Relé de Partida Sinais elétricos desse circuito são breves durações de 2 a 3 segundos, mas são fundamentais para a liberação de partida desse sistema de injeção. Observe a base de tempo dos sinais com o osciloscópio e verifique se os mesmos estão plausíveis. Nos Transistores em destaque encontramos os sinais que são do sistema de relé de partida, nesse caso em torno de 1,5 seg. de duração

Esses sinais saem direto do processador pelos pinos 24 e 74 invertidos um em relação ao outro.

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Mercedes Benz OM 457 Sistema MR

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Esquema Elétrico MR OM 475

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Descrição Geral dos Componentes 01

13

18 02 04

07

03 08 05 06 09

11

10

12

16

17

15

14

Página | 36

Descrição e Função dos Componentes

Componente

Função do Componente

01-Transistores e Capacitores

Circuito de Proteção

02-Transistor 7 terminais nº 42712G

Regulador de Tensão de 8v para 5v.

03-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 1.

04-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 2.

05-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 3

06-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 4

07-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 5

08-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 6

09-Transistor Principal nº 46N06 (NPN) Circuito Comum das Unidades Cilindros 1, 2 e 3 10-Transistor Principal nº 46N06 (NPN) Circuito Comum das Unidades Cilindros 3, 4 e 5 11-Transistor Principal nº 620TG

Circuito Relé de Partida

12-Circutio Integrado nº 1120AMV

Gerenciador Principal da Unidades Injetoras, comanda a ação de cada unidade do sistema PLD

13-Circuito Integrado nº 1160D

Conversor A/D e Inversor de Sinal dos sensores de rotação e fase do motor

14-XTAL – Cristal Oscilador

Cristal Oscilador ou piezoelético, mantém o processador ativo e operacional

15-Processador nº SAK-XC2080

Responsável por genrenciar todas funções do sisema, bem como executar calculos e operação fundamentais

16-Componente nº MPXA4115A

Sensor de pressão Atmosférica

17- Circuito Integrado SOIC 16 nº B10011S

Decodificador de protocolo Can tem a função de enviar e receber pacotes de dados para Rede Can

18- Filtro nº B82790

Filtro de linha da Rede Can

Página | 37

Descrição Detalhada dos Circuitos Circuito das Unidades Injetoras (U.I) Nesse sistema de injeção existe uma particularidade muito importante referente às unidades injetoras (U.I). O funcionamento elétrico das unidades se dá com a ECU fazendo o chaveamento negativo através do transistor 46N06 de junção NPN, porém algo interessante é que esse mesmo transistor chaveia mais de uma U.I, nesse caso as do cilindro 1, 2 e 3 e outro transistor é responsável pelos cilindros 4, 5 e 6, a isso damos o nome de Banco 1 e posteriormente Banco 2. Outro fator importante é que a ECU também se responsabiliza por enviar o sinal pulsante Positivo de 24v através dos transistores 25N06 PNP, ao qual damos o nome de circuito individual das U.I. Segue abaixo detalhes desse circuito.

Circuito Individual das U.Is (todos são iguais)

Pino 2 Alimentação 24 volts

Pino 1 recebe sinal proveniente do Gerenciador das U.I devidamente tratado pelo transistor de Baixa potência NPN

Pino 3 dispara para U.I pulso positivo de 24 volts, tem ligação direta com conector da ECU.

Gerenciador produz um sinal pulsante digital de amplitude igual a 5 volts para as U.I pelos seguintes pinos : Cilindro 1 pino 26, Cilindro 2 pino 27,Cilindro 3 pino 5 , Cilindro 4 pino 32, Cilindro 5 pino 25 e Cilindro 6 pino 33.

Página | 38

Circuito Comum das U.Is (MR 457)

Transistor nº 439AG com o Source e Gate ligado em curto serve como proteção contra retorno de corrente Pino 2 chaveia potencial negativo das U.I 1, 2 e 3

Pino 3 Aterramento

Pino 1 do transistor 46N06 NPN, recebe pulso de 10 volts que saem de transistor de baixa potencia , que por sua vez recebe pulso digital de5 volts do gerenciador da U.Is Gerenciador das Unidades Injetoras produz sinais de 5 volts para o circuito comum das unidades 1, 2 e 3, 4, 5 e 6 , veja os pinos : Cilindro 1, 2 e 3 pino 38 e Cilindros 4, 5 e 6 pinos 39

Página | 39

Sinais Elétricos Individual das U.I (OM 906/457) Com as informações das páginas anteriores sobre a descrição dos pinos dos componentes observe com o osciloscópio as seguintes formas de ondas abaixo:

Os fets 25N06 devem liberar pelo pino 3 o sinal da imagem ao lado

Os pinos 5, 25, 26, 27, 32 e 33 devem ter esse sinal de saída.

Página | 40

Sinais Elétricos Comum das U.I (OM 906/457) Com as informações das páginas anteriores sobre a descrição dos pinos dos componentes observe com o osciloscópio as seguintes formas de ondas abaixo:

Os fets 46N06 devem liberar pelo pino 2 o sinal.

Os pinos 38 e 39 devem ter esse sinal de saída.

Página | 40

Regulador de Tensão (MR 906/457) Componente fundamental do circuito impresso pois é ele que alimenta a parte lógica do sistema. Em caso de curto circuito esse componente está suscetível a queima, para executar o diagnóstico alimente a placa utilizando esquema elétrico e cerifique nos seguintes pinos as alimentações.

Saída de 5 volts estabilizada para alimentar parte lógica (memórias , c.is, processador)

Pino 1 do Regulador 42712G, entrada de 8 a 10 volts Pino 4 Aterramento

Página | 41

Circuito do Sensor de Rotação e Fase do Motor Circuito muito importante para sistema, pois se não houver a ocorrência do sinal de rotação chegando ao processador não há funcionamento. Eventuais defeitos nesse circuito podem ser diagnosticados com o uso do osciloscópio. Abaixo segue o circuito desses sensores.

Circuito Integrado nº1160A responsável por converter o sinal do sensor de rotação analógico para digital, a entrada do sinal analógico por esse C.I é pelo pino 15 e saída já convertido é pelo pino 12 do mesmo. O sensor de fase são os mesmos pinos mais do componente do outro lado.

Circuito Integrado nº HC14 faz parte do circuito do sensor de rotação e fase. Tem a função de inverter a polaridade do sinal que vem do conversor A/D. Os pinos são os seguintes: Pino13 recebe o sinal de rotação com polaridade positivo e pino 12 envia sinal de rotação com polaridade negativa para o processador Os pinos 11 e 10 tem a mesma função porém são para o sensor de fase do motor. O processador recebe sinal pelos pinos 56 e 57

Página | 42

Sinais Elétricos Circuito Rotação e Fase Uma particularidade desse circuito é a presença de diodos retificadores fazendo um papel importante no tratamento desse sinal, bem com o a presença de c.is com funções de conversores A/D. Veja os pinos onde os sinais elétricos se localizam:

Obteremos o sinal em Azul no pino 15 e o sinal vermelho no pino 12 (sinal convertido para digital)

O sinal em vermelho é resultado do C.I conversor (logo acima) que entra no pino 13do C.I indicado pela seta, este por sua vez inverte a polaridade do sinal (amarelo) enviando o sinal direto ao processador (pino 12 do c.i ao pino 56 proc.)

OBS.: Sensor de fase segue as mesmas coordenadas

Página | 43

Circuito do Decodificador de Rede CAN Circuito responsável pelo protocolo de comunicação CAN, onde consiste em fazer com haja comunicações entre diferentes módulos enviando e recebendo informações importantes.

Filtro da Linha de Rede Can de Alta e Baixa

Circuito Integrado nº B10011S responsável pela decodificação do sinal Can. As entradas de saídas dos dados são os seguintes pinos: Pinos 12 e 11 são as respectivas portas de comunicação

Página | 44

Sinais Elétricos do Decodificador Rede Can Os sinais elétricos da Rede Can são caracterizados por ondas digitais, podendo ou não ser espelhadas. A perfeita visualização do sinal bem como sua interpretação é algo difícil, mas é possível examinarmos a existência desse sinal nos pinos 1 e 2 do conector de 16 vias ou no filtro de linha. Veja agora os Sinais característicos que obtemos.

Sinal da Rede Can ampliado no osciloscópio

Página | 45

Circuito de Relé de Partida Circuito responsável por ativar o sistema de relé de Partida enviando um sinal negativo, nos testes efetuados é possível observar com o osciloscópio a ocorrência desse sinal que é uma onda continua em 10 volts e quando libera sinal de partida esse valor cai para negativo (0v), e permanece nesse sinal por um período que dura de 3 a 5 segundos. Esse sinal sai do processador por dois pinos, o 24 e 74 e ambos têm a amplitude de 5 volts porém são espelhado um ao outro . Veja uma descrição desse circuito.

O pino 1 do Transistor N469AC NPN recebe sinal que provêm do transistor PNP N469AB

Pino 2 é saída de sinal de partida para o pino 18 do conector da ECU

Pino 3 saída de sinal positivo para acionar transistor N469AC Pino 3 Aterramento

Pino 2 Alimentação 10 volts

Pino 1 do transistor N469AB recebe o sinal de entrada que provêm do processador. O sinal é digital com amplitude igual a 5 volts

Os pinos 24 e 74 enviam sinal do relé de partida

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Sinais Elétricos do Circuito Relé de Partida Sinais elétricos desse circuito são breves durações de 2 a 3 segundos, mas são fundamentais para a liberação de partida desse sistema de injeção. Observe a base de tempo dos sinais com o osciloscópio e verifique se os mesmos estão plausíveis. Nos Transistores em destaque encontramos os sinais que são do sistema de relé de partida, nesse caso em torno de 1,5 seg. de duração

Esses sinais saem direto do processador pelos pinos 24 e 74 invertidos um em relação ao outro.

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Scania MS 6.2

Página | 48

Esquema Elétrico MS 6.2

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Visão Geral dos Componentes (MS 6.2 Scania)

08

07

09 06

05

10 11 04

12 13 14

15

01

02

03

01

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Descrição dos Componentes (MS 6.2 Scania)

Componente

Função do Componente

1-Processador nº B58748

Comanda todas as funções de gernciamento do motor trabalhando em conjunto com a memoria .

2-Cristal Piezoelétrico

Envia um sinal (clock) para que o processador comece a operar, e serve como um contador do processador para determinada função

3-Memoria PSOP nº AM29F400BT Contém todas as informações de gerenciamento do motor e todas as estratégias de funcionamento.

4-Circuito de Proteção

Protege todo o sistema contra possíveis picos de tensão.

5-Componente nº 30114

Regulador de Tensão de 24 volts para 5 volts

6-Transistor nº BYW29E

Comum das Unidades Injetoras 1/2/3

7-Circuito Integrado nº 30296

Interface do sensor de rotação, sensor de pressão e temperatura do ar e pressão do turbo

8-Circuito Integrado nº 30377

Pedal do acelerador, interruptor da embreagem

9-Transistor nº BUK 7595

Individual da Unidade Inejtora 4

10-Transistor nº BUK 7595

Individual da Unidade Inejtora 1

11-Componentes nº BUK 7595

Individual da Unidade Inejtora 2

12-Circuito Integrado nº

Gerenciador das Unidades Injetoras

13-Transistor nº BUK 7595

Individual da Unidade Inejtora 3

14-Transistor nº BUK 7595

Individual da Unidade Inejtora 6

15-Transistor nº BUK 7595

Individual da Unidade Inejtora 5

16-Circuito Integrado nº 3043322

Decodificador de protocolo CAN, se encontra na parte de tras da placa

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Descrição Detalhadas dos Circuitos Circuito das Unidades Injetoras Seguem a mesma lógica de funcionamento que as Mercedes, tendo com a central a principal responsável pelo acionamento. O circuito das unidades injetoras conta com um acionamento individual cilindro por cilindro, e um chaveamento comum para as seis unidades do sistema . Veja agora algumas particularidades do circuito

Transistor BUK9575, pino 1 recebe sinal do gerenciador das U.I, pino 2 dispara o sinal para as Unidades

O disparo do Gerenciador sai pelos seguintes pinos:

Cilindro 1 pino 18, Cilindro 2 pino 20, Cilindro 3 pino 22, Cilindro 4 pino 19, Cilindro 5 pino 23 e Cilindro 6 pino 21.

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Sinais Elétricos do Circuito das Unidades Injetoras Os sinais elétricos as U.I são todos iguais a estes apresentados abaixo, portanto no diagnóstico a ser efetuado apegue-se a esse modelo apresentado

Sinal ao lado saída para o injetor

O sinal ao lado acontece em todas saídas para os individuais das U.I

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Circuito do Sensor de Rotação e fase do Motor Neste circuito observamos a presença de diodos, resistores e de um C.I (30296) fazendo a função de conversor de sinais analógicos para digitais, esse circuito é fundamental para o funcionamento do motor , portanto atente a algumas características desse circuito para posteriores diagnósticos.

O Sinal já retificado porém analógico do sensor de rotação entra pelo pino 23 do C.I 30296 e sai digital pelo pino 26. Já o sensor de fase os pinos; são entrada de sinal retificado analógico pelo pino 5 e saída digital pelo pino 27, após esse procedimento os sinais seguem em direção ao processador (B58748)

Após ser digitalizado o sinal entra pelos pinos 44 e 45 do processador

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Sinais Elétricos do Sensor de Rotação e Fase

Sinal do sensor de rotação do motor

Sinal de sensor de fase do motor

Após essa conversão os sinais em amarelo na imagem seguem para o processador afim de funcionar o motor

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Ford EDC 07 Cummins 4 e 6 Cilindros

*Obs. : A diferença entre os módulos 4 e 6 cilindros está somente na programação da Flash do Micro controlador.

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Esquema Elétrico EDC 07 Cummins ISB 4 e 6 cil.

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Visão Geral dos Componentes EDC 07 (frente) 03

02

01

04

Bocal B

06

05

07 Banco de Capacitores auxiliam disparo dos Injetores

17

08

09 Bocal C

16

14

Bocal A

13 15

12 10

11

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Descrição e Função dos Componentes EDC 07(frente) Componente

Função do Componente

01-Circuito Integrado nº 30616

Regulador de Tensão, estabiliza a tensão para 5 volts

02-Circuito Integrado nº 30439

Responsável pelo acionamento de lâmpada de manutenção, advertência, lâmpada de partida de parada e relé de bloqueio de partida, segue os pinos: 15-Lâmpada de advertência 16-Lâmpada de manutenção 20-Lâmpada de parada 21-Lampada de partida 22-Relé de bloqueio de partida

03-Circuito Integrado nº BTS721L Aciona aquecedor de combustível e aquecedor entrada de ar 1 pelos seguintes pinos; 17-Aquecedor entrada de ar 1 18-Aquecedor do combustível 04-Circuito Integrado nº BTS721L Aciona aquecedor de entrada de ar 2 e freio motor pelos pinos: 14-Aquecedor de entrada de ar 2 18-Saída de sinal para válvula de freio motor 05-Transistor nº BTS432E

Interruptor da embreagem elétrica do ventilador do motor

06-Filtro de linha nº 70504

Filtro de linha do protocolo de comunicação data link J1939

07-Sensor nº B0724

Sensor de pressão atmosférica

08-Oscilador nº 716F

Mantém o processador ativo com um sinal (clock) de frequência imutável Conversor Analógico/Digital do sinal do sensor de rotação (obs. uma descrição detalhada desse circuito veja página 112)

09-Circutio Integrado nº 30296 10-Transistor nº BUK9640

Responsável pelo disparo Individual Injetor do Cilindro 1

11-Transistor nº BUK9640

Responsável pelo disparo Individual Injetor do Cilindro 2

12-Transistor nº BUK9640

Responsável pelo disparo Individual Injetor do Cilindro 3

13-Transistor nº BUK9640

Responsável pelo disparo Individual Injetor do Cilindro 4

14-Transistor nº BUK9640

Responsável pelo disparo Individual Injetor do Cilindro 5

15-Transistor nº BUK9640

Responsável pelo disparo Individual Injetor do Cilindro 5

16-Transistor nº N713AP

Responsável pelo Banco Comum dos Injetores 4, 5 e 6

17-Transistor nº N713AP

Responsável pelo Banco Comum dos Injetores 1, 2 e 3

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Visão Geral dos Componentes EDC 07 (verso)

03 04

01

02

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Descrição e Função dos Componentes

Componente

Função do Componente

01-Micro Controlador

Processa as informações e executa todas as funções de gerenciamento do motor, contém a flash agregada ao componente

02-Circuito Integrado nº9327PD

Decodificador de comunicação protocolo data link J1939

03-Circuito Integrado nº AD2097

Controle da válvula reguladora de pressão (MPROP) Gerenciador os Injetores de Alta (CRIN), responsável pelo acionamento dos injetores pelos seguintes pinos: Individuais dos Injetores

04-Circuito Integrado nº 30421

24-Disparo Injetor 1 25-Disparo Injetor 3 26-Disparo Injetor 2 28-Disparo Injetor 5 29-Disparo Injetor 6 30-Disparo Injetor 4 Comum dos Injetores 35-Disparo do Comum dos Injetores 1/2/3 37-Disparo do Comum dos Injetores 4/5/6

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Descrição Detalhada dos Circuitos Circuito dos Injetores Vemos neste circuito similaridades com os outros já estudados lembrando que para os disparos positivos temos um transistor para cada injetor e no caso dos chaveamentos negativos só há dois, pois esse é responsável por três injetores. Veja os circuitos:

Disparo para o Injetor é efetuado pelo pino 2

Transistores nº BUK 9640 recebem sinal proveniente do gerenciador pelo pino 1

Gerenciador (verso da placa) dos Injetores já citados na descrição e funções

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Sinais Elétricos dos Injetores (CRIN) Observe os sinais elétricos do circuito relacionado:

Individual dos Injetores:

Esse sinal foi capturado com o osciloscópio e dispara o Injetor

Sinal digital que provêm do gerenciador dos Injetores

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Sinais Elétricos do Comum dos injetores

Sinais característicos do banco 1 dos Injetores, lembrando que cada transistor N715AP controla um banco especifico no caso banco 1 e2

Um detalhe importante é que na visualização dos sinais percebemos que embora diferentes na sua amplitude o tempo dos sinais e suas características são idênticas

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Circuito do Sensor de Rotação e Fase do Motor Circuito importante para o funcionamento e seguem a mesma lógica de funcionamento dos outros sistemas já observados até aqui. Note o circuito seguido dos sinais elétricos que encontramos para esses sensores:

Circuito integrado nº 30296 recebe sinal de rotação já retificado e por sua vez converte o sinal analógico para digital, veja os pinos: 2-Entrada de Sinal Analógico Rotação 27-Saída sinal digital Rotação 23-Entrada de Sinal Analógico Fase 26-Saída de sinal digital Fase

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Sinais Elétricos do Circuito Rotação e Fase do Motor Os sinais elétricos observados com o osciloscópio são muito semelhantes aos de outras centrais, veja como são esses sinais importantes.

Sinal em azul é o início do sinal , ou seja , o sensor de rotação gera esse sinal. O sinal em vermelho se trata do sinal retificado, ele entra no pino 2 do C.I.

O sinal em amarelo é o sinal no formato digital, ondas quadradas. Esse vai direto ao processador.

Sinal em azul é o início do sinal , ou seja , o sensor de fase gera esse sinal. O sinal em vermelho se trata do sinal retificado, ele entra no pino 23 do C.I. O sinal em amarelo é o sinal no formato digital, ondas quadradas. Esse vai direto ao processador.

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Circuito de Comunicação Protocolo J1939 Data Link Circuito essencial para que o sistema se comunique com scanner e outros módulos do sistema elétrico, uma descrição detalhada será apresentada, veja:

Filtro de linha da comunicação, as informações passam por ele para evitar interferências e ruídos no sinal podem atrapalhar a plausibilidade do mesmo

Circuito Integrado responsável pela comunicação bidirecional do Protocolo J1939. As informações trafegam pelos pinos 1 e 2

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Sinais Elétricos da Comunicação J1939 Tem a característica de serem espelhado um em relação ao outro e trabalham com uma taxa de velocidade de 1.000 kbit/s, lembrando que assim como no caso da rede can esse protocolo trabalha com o envio e recebimento de pacotes de dados com um identificador de prioridade, indicando qual é urgência do sinal divida em alta prioridade de trafego ou baixa prioridade, Veja agora o sinal elétrico que esse circuito contém.

Sinais espelhados conferem ao protocolo J1939 maior confiabilidade na hora de trocar informações , pois se houver falhas em um dos sinais há possibilidade de o outro continuar a comunicação

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Volvo D12C TEA

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Esquema Elétrico Volvo D12C TEA

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Visão Geral dos Componentes

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09 10

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01

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Descrição e Função dos Componentes

Componente

Função do Componente

1-Processador nº 59101520A

Comanda todas as funções de gerenciamento do motor trabalhando em conjunto com a memoria .

2-Memoria PLCC Am29F400

Contém todas as informações de gerenciamento do motor e todas as estratégias de funcionamento.

3-Circuito Integrado n ºHC4951A 4-Circuito Integrado nº G1020KF9

Interface de sensor de temperatura do óleo (esq.), Interface do sensor de temperatura do ar (dir.) Gerenciador das Unidades Injetoras

5-Componente nº SPXS 4010A

Sensor de pressão atmosférica

6-Circuito Integrado nº HC4051A

Interface do sensor de Temperatura da Água

7-Circuito Integrado nº 77260

Interface do sensor de pressão do óleo e pressão do turbo

8-Transistor nº R038M

Comum das Unidades Injetoras 4/5/6

9-Circuito de proteção

Circuito de proteção contra pico de tensão

10-Transistor nº R038M

Comum das Unidades Injetoras 1/2/3

11-Transistor nº L530S

Individual da Unidade Inejtora 3

12-Transistor nº L530S

Individual da Unidade Injetora 1

13-Transistor nº L530S

Individual da Unidade Inejtora 2

14-Transistor nº L530S

Individual da Unidade Inejtora 4

15-Transistor nº L530S

Individual da Unidade Inejtora 6

16-Transistor nº L530S

Individual da Unidade Injetora 5

17-Circuito Integrado nº A52C251

Decodificador de protocolo CAN

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Descrição Detalhada dos Circuitos Unidades Injetoras Assim como nos outros sistemas a volvo utiliza também um circuito individualizado para as U.I de cada cilindros e um circuito comum para chavear os bancos um e dois. Veja os detalhes.

Pino 1 do Transistor L530S recebe sinal proveniente do gerenciador das U.I e pino 2 envia sinal de 24 volts direto para as U.I

Os disparos para as U.I saem pelos pinos, 25 u.i cilindro 1, 26 cilindro 2, 28 cilindro 3, 29 cilindro 4, 31 cilindro 5 e 32 cilindro 6

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Comum das Unidades Injetoras Este circuito também se assemelha aos demais circuitos de outros sistemas de injeção diesel onde temos um transistor chaveando três U.I por vez.

Transistor R038M recebe pelo pino 1 o sinal de disparo das três unidades que comanda e pelo pino 2 dispara um chaveamento negativo para as mesmas

Gerenciador das unidades libera disparo para os comuns pelos pino 23 unidades 1/2/3 e 22 para unidades 4/5/6

Página | 74

Sinais Elétricos dos Circuitos Unidades Injetores Veja os possíveis sinais do Individual da U.I

O sinal ao lado é resultado do processo de chaveamento do transistor

Em todas as saídas do gerenciador para as unidades veremos esse sinal individual

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Sinais Elétricos Comum das Unidades Injetoras Como é próprio dos circuitos comum das unidades teremos sinais característicos.

Sinal em vermelho é a saída do disparo para os injetores

Sinal amarelo é que obteremos na saída do gerenciador para o circuito comum das unidades

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Volvo D12D TEA v.2

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Esquema Elétrica Volvo D12D TEA v.2

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Visão Geral dos Componentes

12

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01 02 Página | 79

Descrição e Função dos Componentes

Componente

Função do Componente

1-Processador nº59305837A

Comanda todas as funções de gernciamento do motor trabalhando em conjunto com a memoria .

2-Cristal Piezoelétrico

Gera um sinal para processador funcionar

3-Memória PSOP AM29F400BT

Contém os arquivos de gerenciamento do motor

4-Circuito Integrado nº G1020KF9

Gerenciador das Unidades Injetoras

5-Circuito Integrado nº A52C251

Decodificador de protocolo CAN

6-Componente nº SPXA6115A

Sensor de pressão atmosférica

7-Circuito Integrado nº HC4066A

Interface do sensor de rotação

8-Circuito Integrado nº HC4066A

Interface do sensor de temperatura do óleo e temperatura do ar

9-Transistor Transistor nº LR120N

Regulador Externo

10-Transistor nº L530S

Individual da Unidade Injetora 4

11-Transistor nº LR120N

Rele de controle do motor

12-Circuito de proteção

Protege o modulo contra picos de tensão

13-Circuito Integrado nº 30443

Regulador de tensão interno de 24 volts para 5 volts

14-Transistor nº L530S

Individual da Unidade Inejtora 5

15-Transistor nº L530S

Individual da Unidade Inejtora 2

16-Transistor nº L530S

Individual da Unidade Inejtora 3

17-Transistor nº L530S

Individual da Unidade Injetora 1

18-Transistor nº R038M

Comum das Unidade Injetrora 4/5/6

19-Transistor nº L530S

Individual da Unidade Injetora 6

20-Transistor nº R038M

Comum das Unidades Injetoras 1/2/3

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Descrição Detalhada dos Circuitos Unidades Injetoras Assim como nos outros sistemas a volvo utiliza também um circuito individualizado para as U.I de cada cilindros e um circuito comum para chavear os bancos um e dois. Veja os detalhes.

Pino 1 do Transistor L530S recebe sinal proveniente do gerenciador das U.I e pino 2 envia sinal de 24 volts direto para as U.I

Os disparos para as U.I saem pelos pinos, 25 u.i cilindro 1, 26 cilindro 2, 28 cilindro 3, 29 cilindro 4, 31 cilindro 5 e 32 cilindro 6

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Comum das Unidades Injetoras Este circuito também se assemelha aos demais circuitos de outros sistemas de injeção diesel onde temos um transistor chaveando três U.I por vez.

Transistor R038M recebe pelo pino 1 o sinal de disparo das três unidades que comanda e pelo pino 2 dispara um chaveamento negativo para as mesmas

Gerenciador das unidades libera disparo para os comuns pelos pino 23 unidades 1/2/3 e 22 para unidades 4/5/6

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Sinais Elétricos dos Circuitos Unidades Injetores Veja os possíveis sinais do Individual da U.I

O sinal ao lado é resultado do processo de chaveamento do transistor

Em todas as saídas do gerenciador para as unidades veremos esse sinal individual

Página | 83

Sinais Elétricos Comum das Unidades Injetoras Como é próprio dos circuitos comum das unidades teremos sinais característicos.

Sinal em vermelho é a saída do disparo para os injetores

Sinal amarelo é que obteremos na saída do gerenciador para o circuito comum das unidades

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VW EDC 16C8 Sistema Common Rail

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Esquema Elétrico EDC 16C8 Common Rail

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Visão Geral dos Componentes

01

02

03 04 05

06

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09

08

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Descrição e Função dos Componentes

Componente

Função do Componente

1-Circuito Proteção

Circuito de proteção e de responsável pelo carragamento de carga para auxiliar acionamento dos injetores

2-Transistor nº F20UP20DN

Comum dos Injetores (CRIN) cilindros 1/4

3-Transistor nº F20UP20DN

Comum dos Injetores (CRIN) cilindros 2/3

4-Transistor nº BUK 9237

Individual Injetor (CRIN) cilindro 2

5-Transistor nº BUK 9237

Individual Injetor (CRIN) cilindro 3

6-Transistor nº BUK 9237

Individual Injetor (CRIN) cilindro 1

7-Transistor nº BUK 9237

Individual Injetor (CRIN) cilindro 4

8-Soic 8 pinos nº 95640

Memória imobilizador

9-Componente nº SMD284

Sensor de pressão atmosférica

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Visão Geral dos Componentes (verso)

05

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01

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07 02

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Descrição e Função dos Componentes (Verso)

Componente

Função do Componente

1-Processador nº MPC55LF

Executa todas fuções de gerenciamento do motor

2-Eprom AM29BL802CB

Contém arquivos de injeção

3-Circuito Integrado nº 30505

Gerenciador os Injetores de Alta (CRIN), responsável pelo acionamento dos injetores pelos seguintes pinos: Individuais dos Injetores 25-Disparo Injetor 1 26-Disparo Injetor 3 27-Disparo Injetor 2 29-Disparo Injetor 5 30-Disparo Injetor 6 31-Disparo Injetor 4 Comum dos Injetores 35-Disparo do Comum dos Injetores 1/2/3 37-Disparo do Comum dos Injetores 4/5/6

4-Circuito de resistores

Circuito está relacionado com sensor de rotação do motor

5-Circuito de resistores

Circuito do sensor de pressão do tubo RAIL

6-Circuito Integrado nº 30618

Atua sobre a válvula de pressão de combustível e atuador controle do turbo

7-Circuito Integrado nº 30616

Aciona relé principal, relé da bomba alimentadora, interface de rotação e regulador de tensão. Sensor de rotação entrada de sinal analógico pino 2 e saída digital pino 26.

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Descrição Detalhada do Circuito dos Injetores Também observamos nesse circuito a ocorrência de um transistor especifico para o positivo e outro para o chaveamento negativo, semelhante ao EDC 07 da Cummins, já considerado nesse material. Sem maiores novidades segue uma descrição detalhada com sinais elétricos desse circuito.

Transistor BUK9237 responsável pelo acionamento dos Injetores, entrada de sinal é elo pino 1 e a posterior saída é pelo pino 2, onde vai direto ao injetor em questão

Gerenciador dos Injetores envia sinal até o pino 1 do transistor de acordo com o sincronismo e o tempo de injeção

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Sinais Elétricos dos Injetores (CRIN) Sinais elétricos do s injetores do sistema common rail são semelhantes , mas é claro o que pode são suas amplitudes, tudo vai depender do circuito de baterias montados no veículo, 12 ou 24 volts.

Sinal de saída direto para o injetor do motor

Sinal de saída do gerenciador é digital com amplitude igual ou menor que 5 volts

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Sinais Elétricos do Circuito Comum dos Injetores

Sinal de saída direto para o injetor do motor

Sinal de saída do gerenciador é digital com amplitude igual ou menor que 5 volts

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Circuito do Sensor de Rotação do Motor Notamos nesse circuito assim como outros a presença de resistores e diodo pois o sinal característico desse sistema é analógico e alternado, devido a isso presente nesse circuito também há um circuito integrado com funções próprias de conversor analógico digital.

Sinal de rotação analógico porém retificado chega até o pino 4 desse C.I, e convertido para digital e sai pelo pino 26 do mesmo direto ao processador

Detalhe importante é que o mesmo C.I opera como regulador de tensão alimentando os sensores passivos bem como toda a parte lógica do circuito com tensão igual a 5 volts, relé principal, relé da bomba alimentadora

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Sinais Elétricos do Circuito de Rotação Sem diferença com respeito ao sistema EDC 07, observe os sinais elétricos.

Sinal em azul é a entrada de rotação no circuito, note porém que sua amplitude e sua parte negativa sofrem alteração (sinal vermelho), essa alteração é normal devido à existência de um circuito retificador. Logo após entrar no circuito integrado pelo pino 4, o sinal de rotação passa por outra transformação (sinal amarelo), esse sinal digital que surge vai direto ao processador de encapsulamento BGA. Página | 95

Ford Siemens SID 901 Sistema Common Rail

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Ford SID 901 Sistema Common Rail

Página | 97

Visão Geral dos Componentes SID 901 (frente)

01

Descrição e Função do Componente SID 901 Componente

1-Circuito Integrado nº 0639NZW

Função do Componente Gerenciador dos Piezo Injetores, veja os pinos : 1-Disparo Injetor cilindro 1 2-Disparo Injetor Cilindro 4 3-Disparo Injetor Cilindro 3 4-Disparo Injetor Cilindro 2 9-Disparo Comum dos Injetores 1/2/3/4 Página | 98

Visão Geral dos Componentes SID 901 (verso)

08

07 06

09 05

10 11

04

01 02 03

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Descrição e Função dos Componentes SID 901 (verso)

Componente

Função do Componente

1-Processador nº SAKC167C5

Executa todas fuções de gerenciamento do motor

2-Eprom AM29BL802CB

Contém arquivos de injeção

3-Circuito Integrado nº A2C3648

Regulador de Tensão

4-Circuito Integrado nºATM38

Válvula de pressão do combustível e relé principal

5-Componente nº MPXH6115A

Sensor de pressão atmosférica

6-Circuito Integrado nº 62506

Conector de Diagnóstico e função de comunicação

7-Transistor nº N523AL

Comum dos injetores 1/2/3/4

8-Transistor nº N523AL

Individual do Injetor 3

9-Transistor nº N523AL

Individual do Injetor 1

10-Transistor nº N523AL

Individual do Injetor 4

11-Transistor nº N523AL

Individual do Injetor 2

Página | 100

Roteiro de diagnóstico

ROTEIRO BÁSICO DE DIAGNÓSTICO DE ECU Para fazer um diagnóstico preciso nas Centrais assim como em qualquer trabalho, é importante seguir algumas rotinas de trabalho e executá-los para ter êxito. Observaremos agora algumas rotinas de trabalho a partir de sintomas reclamados pelos clientes e qual procedimento é importante fazer para se obter o diagnóstico eventual reparo da ECU.

ECU NÃO FUNCIONA 1-Alimetação do Circuito (ex. linha +30, +15, +50 e aterramentos) 2- Regulador de Tensão 5 volts 3-Alimentação para parte lógica (processador, memórias, C.I) 4-Trilha rompida 5-Terminal oxidado 6-Circuito do sensor de rotação 7-Aterramento 8-Solda fria 9-Arquivo de injeção corrompido 10-Processador 11-Cristal

ECU NÃO PULSA INJETORES NEM OUTRO ATUADOR 1-Driver de disparo do atuador 2-Trilha rompida 3-Capacitador de filtro 4-Terminal Oxidado 5-Solda fria

FALHA DE SENSORES 1-Trilha rompida 2-Capacitor de filtro 3-Alimentação e massa dos sensores 4-Circuito do sensor em questão (resistores e capacitores)

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Acrônimos da Eletrônica Embarcada

Acrônimos da Eletrônica Embarcada Sigla A/C A/D ACC ACT AT AWD BDC Bhp BOO CAN CANP CID CKP CMP CO CO² CPP CPS CPU CTS Cut-Off DBW DIS DLC DPFE Duty Cicle ECM ECT ECU EEC-IV EEC-V E-GAS EGR EI EPC EST EVAP EVR FAN FI FP FPR HC HO²S HSFC

Significado Air Condintioning Analogic/Digital Air Conditioner Clutch Air Charge Temperature Automatic Transmission Bottom Dead Center Brake horse-power Break On-Off Controller Area Network Canister Purge Valvle Evaporative Emission Cramshaft Identification Sensor Crankshaft Positioning Crankshaft Positioning Carbon Monóxide Carbon Dióxide Clutch Pedal Positioning Crankshaft Positioning Sensor Central de Temperature Unit Coolant Temperature Sensor

Drive By Wire Distribuitorless Ignition System Data Link Conector Diferencial Pressure Feedback EGR Eletronic Module Control Engine Coolant Temperature Sensor Eletronic Central Unit Eletronic Engine Control-Fourth Generation Eletronic Engine Control –Fifth Generation Eletronisch Gas Pedal Exhaust Gas Recirculation Eletronic Ignition Control Module Eletronic Power Control Eletronic Spark Timing Evaporative Emission Control Ehxaust Gas Recirculation Vavle

Fuel Injection Fuel Pump Fuel Pump Relay HidroCarbons Heated O² Sensor High Speed Fan Control

Tradução Ar-Condicionado Conversor Analógico/Digital Embreagem do A/C Sensor de Temperatura do ar Transmissão Automática Tração Total Integral Ponto Morto Inferior Potência ao Freio Interruptor Pedal do Freio Controle de Rede de Área Válvula de Canister Sensor de Posição do Comando de Válvula Sensor de Rotação Sensor de Fase do Motor Monóxido de Carbono Dióxido de Carbono Interruptor do Pedal da Embreagem Sensor de Rotação PMS do Motor Unidade Central de Processamento Sensor de Temperatura do Liquido do Arrefecimento Corte de Combustível em desaceleração Controle de Aceleração Eletrônico Sistema de Ignição sem Distribuidor Conector de Diagnósticos Sensor de Pressão Diferencial para a Válvula EGR Carga Cíclica Modulo Eletrônico de Controle Sensor de Temperatura do Liquido de Arrefecimento do Motor Unidade Central de Controle Controle Eletrônico do Motor – Quarta Geração Controle Eletrônico do Motor – Quinta Geração Pedal do Acelerador com Controle Eletrônico Recirculação de Gás do Escapamento Modulo Eletrônico do Controle da Ignição Acelerador com Controle Eletrônico Seleção Eletrônica de Avanço do Motor Válvula de Controle dos Gases de Exaustão Válvula de Controle de Recirculação de Gases de Exaustão Eletro Ventilador Injetor de Combustível Eletrobomba de Combustível Relé da Bomba de Combustível Hidrocarbonetos Sensor de Oxigênio Aquecido na Descarga Relé do Ventilador de Alta Velocidade Página | 102

Acrônimos da Eletrônica Embarcada

Acrônimos da Eletrônica Embarcada Sigla IGN IMMO INJ KS LSFC LTFT MAF MAP MPFI NOx NTC OCT PAT PATS PCM PIP PWM PWR RAM ROM RSH SPOUT STFT TDC TFI Top-Feed TPS TWC VAF VSS WAC WOT

Significado Ignition Immobilizer System Injector Fuel Knock Sensor Low Speed Fan Control LONG TIME FUEL TRIM Mass Air Flow Manifold Absolute Pressure Multipoint Fuel Injection Nitrogen Oxide Negative Temperature Coeficient Octane Adjust Pressure and Air Temperature Passive Anti-Thieft System Powertrain Control Module Profile Ignition Pickup Pulse Wave Modulation Power Relay Random Acess Memory Read Only Memory Rollen Shepp Hebel Spark Output Signal Short Time Fuel Trim Top Dead Center Tick Film Ignition Throttle Position Sensor Three Way Catalytic Converter Vane Air Flow Vehicle Speed Sensor Wide Open Throttle Air Conditioner Wide Open Throttle

Tradução Bobina de Ignição Sistema de Imobilizador Eletro Injetor de Combustível Sensor de Detonação Rele do Eletro Ventilador de Baixa Velocidade Ajuste de Combustível de Longo Prazo Medidor de Massa de Ar Sensor de Pressão Absoluta Sistema de Injeção Eletrônica Multiponto Oxido de Nitrogênio Coeficiente de Temperatura Negativo Conector de Ajuste de Octanagem Sensor Integrado de Pressão e Temperatura do Ar Sistema Passivo Anti-Furto Controle do Trem de Força Sinal de Controle de Ignição Amplitude de Pulso Modulado Relé de Alimentação do Sistema de Injeção Memória de Acesso Aleatório Memória Somente de Leitura Tucho de Válvula Roletado Sinal de Disparo de Ignição Ajuste de Combustível a Curto Prazo Ponto Morto Superior Módulo de Controle de Ignição por Película de Filme Alimentação pela Parte Superior do Eletro Injetor Sensor da Posição da Borboleta Conversor Catalítico de Três Vias Sensor de Fluxo de Ar Sensor de Velocidade do Veículo Relé de Corte do A/C Borboleta totalmente Aberta

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