• Meio cheio ou meio
Filogeneticamente o cérebro humano poderia ser dividido em 3 unidades:
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2. cérebro intermediário (emoções): Tálamo, Epitálamo, Hipocampo, Hipotálamo, Amígdalas, Cíngulo e a região do Septo.
2. cérebro primitivo (auto-preservação, agressão): bulbo, cerebelo, ponte e mesencéfalo, pelos bulbos olfatórios e Globo Pálido
3. cérebro racional (tarefas intelectuais): formado pelo neocórtex e por alguns grupos neuronais subcorticais
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•emoções básicas “universais”, de origem biológica. •características expressivas adaptativas.
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BEAR, 2006, p. 583
Meu jeitão...
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Limbus
borda
Giro Cingulado Córtex ao redor do corpo caloso
Lobo temporal
Hipocam
Tronco encefálico
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...que (através do fórnix) projeta para o hipotálamo a expressão emocional...
O córtex cingulado projeta para o hipocampo a experiência emocional ...que chegam ao córtex através de uma estação de retransmissão nos
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A ATIVIDADE QUE O CÓRTEX CINGULADO EVOCA EM OUTRAS ÁREAS NEOCORTICAIS ADICIONARIA O “COLORIDO EMOCIONAL” EMOCIONAL
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Sistema Límbico inclui estruturas como o Tálamo, o Epitálamo, o Hipocampo, o Hipotálamo, as Amígdalas, o Cíngulo e a região do Septo. Todas estas áreas juntamente com os lobos temporais têm sido relacionadas com a regulação do medo, motivação e comportamento agressivo.
AMÍ GDA LA
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O estímulo elétrico agindo nas amígdalas pode provocar crises de violenta Na agressividade predatória vai ser agressividade um pouco diferente...
É o centro identificador de perigo, gerando medo e ansiedade e colocando o animal em situação de alerta, preparando-o para fugir ou lutar.
LESÃO BILATERAL DA AMIGDALA MUDANÇAS EMOCIONAIS - Ignora as expressões de medo e de ira nas outras pessoas - Diminui a agressividade -Não sente medo ou ansiedade - “Sabe quem é, mas não sabe se gosta” - Mas preserva o reconhecimento de sentimentos como alegria, prazer...
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A destruição experimental das Amígdalas faz com que o animal se torne dócil, sexualmente indistinto, afetivamente descaracterizado e indiferente às situações de risco.
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BEAR, 2006, p. 590
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Além de atuar no controle do comportamento, ele também controla várias condições internas do corpo, a temperatura, o impulso para comer e beber, etc. Essas funções internas são funções vegetativas... S.N.
Autôno mo
Agressão afetiva
Agressão predatória
Sabe-se que a sua porção frontal coordena odores e visões com memórias agradáveis de emoções anteriores
É responsável pelas reações emocionais, porém, de forma primitiva
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Possibilita comparar as condições de uma ameaça atual com experiências passadas similares, permitindo-lhe, assim, escolher qual a melhor opção a ser tomada
Agressão predatória A agressividade operativa ou predatória seria planejada e executada de maneira calculada para se atingir um objetivo claramente específico
Ataques dirigidos a membros de outras espécies com o propósito de obter alimento. EXPRESSAO VISCERAL pouco evidente EXPRESSAO SOMATICA golpes rápidos e mortais precisamente dirigidos.
A agressividade afetiva ou reativa se manifesta em resposta a eventos ou situações que provocam sentimentos de frustração, raiva ou medo no indivíduo.
Agressão afetiva
Ataques dirigidos a membros da própria espécie em contextos de competição por recursos. EXPRESSAO VISCERAL ativação simpática generalizada EXPRESSAO SOMÁTICA expressão somática cheia de mensagens (abaixamento de orelha, vocalizações, expressões faciais, etc.)
As manifestações comportamentais podem ser processadas por substratos neurais distintos (BLAIR et al., 2001)
Córte x
Núcleos corticomediais
Amígdal a
Estria terminal
Hipocamp o
Núcleos Basolaterai s
Hipotálamo Lateral Feixe Prosencefálico Lateral
Tegmento ventral
Via Amigdalofugal Ventral
Mesencéfa lo
Hipotálamo Medial Fascículo Longitudinal Dorsal Substância cinzenta
Núcleos corticomediais Estria terminal
Núcleos basolaterais Via amigdalofu gal ventral
Hipotálamo Lateral Feixe prosencefáli co lateral
Medial Fascículo longitudinal dorsal
Mesencéfal o Substância Tegment cinzenta o ventral periaquedu tal
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Já o homicida detalhista e frio precisa de um cérebro frontal intacto, pois arquitetar o crime a longo prazo demanda complexos processos de decisão (STRÜBER, 2006).
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BALLONE, G.J.; Moura, E.C. Cérebro e Violência. Disponível em: <www.psiqweb.med.br>. Acesso em 10 nov. 2008. BEAR, M; CONNORS, B; PARADISO,M. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. Ed. 2. Artmed. Porto Alegre: 2006. BLAIR, R.J. Neurocognitive models of aggression, the antisocial personality disorders, and psychopathy. Journal of Neurology, Neurosurgery & Psychiatry. London, v.71, n.6, p.727, 2001. DEL-BEN, Cristina Marta . Neurobiologia do transtorno de personalidade anti-social. Revista de Psiquiatria Clínica. São Paulo, v.32, n.1, 2005. Disponível em:. Acesso em: 25 nov. 2008. GAZZANIGA, Michael. Ciência psicológica: mente, cérebro e comportamento. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.