A Vigilante Dama Noturna I Aqui, neste vernáculo inacabado. Neste mosteiro falsificado Nesta parte de terra de ninguém Onde suando frio, acerto o meu passo. Sou parente de um olhar entristecido Olhar que é imponente e aquecido Pela glória de outros olhares perdidos; Sou parecido com a cilada nua Entregando minha alma ao estrago da luxuria. Vejo a face pálida, da aurora majestosa. Sou parente de um olhar perdido Falácia clara ao meio dia Minha vontade é pedra preciosa Monótona e infiel. Saiu de mim um grito vacilante Vigilante Dama Noturna Outorgou minha fala imprópria E meu perdão saiu esmagado.... II Agarrado ao laço fino Uma linha segurada pelos grilhões de aço Meu arco fatal arriscou um salto Breve e longínqua menina atirada ao pecado Um menino foi a vítima agredida. Sua mãe gritou e intimidou o trovão e encostou-se ao céu, seu dedo maior. Meu coração pede perdão E meu filho quer vir logo abraçar a mãe querida. O meu canto é de perdão, perdoa-me.