6576782-magia-e-bruxaria

  • July 2020
  • PDF

This document was uploaded by user and they confirmed that they have the permission to share it. If you are author or own the copyright of this book, please report to us by using this DMCA report form. Report DMCA


Overview

Download & View 6576782-magia-e-bruxaria as PDF for free.

More details

  • Words: 1,048
  • Pages: 3
MAGIA e BRUXARIA O que é um bruxo? O que é bruxaria? O que é magia? Bruxaria é a utilização de pretensos poderes sobrenaturais por meio de ritos mágicos e com o fim de causar malefício a certas pessoas ou a seus bens. A bruxaria tem intenção maligna. Pode também servir par trazer benefícios diretos ou indiretos a seus praticantes. A bruxa ou bruxo é uma pessoa que se acredita haver recebido tais poderes de espíritos maus. O fenômeno existe desde os tempos pré-históricos e faz parte dos procedimentos de numerosas crenças. Magia é essencialmente um conjunto de representações ou atividades rituais supostamente capazes de influenciar os atos humanos ou o curso dos acontecimentos, por ação de forcas místicas transcendentais. As praticas mágicas incluem, assim, o uso de objetos especiais e a recitação de fórmulas mágicas. Harry é bruxo ou simplesmente usa de magia? No livro ele é bruxo. Mas... um bruxo como na definição - que recebeu seus poderes de espíritos maus ? Não, Harry no livro, é tratado com o nome de Bruxo, mas na definição de usar a magia . Na sociedade dos bruxos do livro, eles tem regras essenciais, há os bruxos com a definição de bruxaria e os com a definição de magia .

História da Magia: A magia, em suas diferentes formas, parece integrar todos os sistemas religiosos conhecidos. O conhecimento sobre a magia pré-histórica é limitado, em função da falta de dados confiáveis. Muitas pinturas e gravações em cavernas são tidas como representações de figuras entregues à prática da magia orientada para favorecer a caça e as atividades do feiticeiro. As informações sobre os fenômenos mágicos das antigas culturas orientais, greco-romanas, cristãs européias e das sociedades primitivas contemporâneas são muito mais completas. A maioria dos relatos sobre a cultura mesopotâmica e a egípcia chama de magia, ou formas de pensamento mágico ou mitopoético (relativo à criação dos mitos) todos os rituais registrados. Na Roma antiga, muita importância foi dada à feitiçaria. Esse fenômeno parece ter resultado do desenvolvimento de novas classes urbanas, cujos membros dependiam de seus próprios esforços, tanto em termos materiais como mágicos, para derrotar os adversários e alcançar o sucesso. Há registro de fórmulas mágicas na cultura romana para obter sucesso no amor, nos negócios, nos jogos e também proferir discursos persuasivos. Há muitos registros históricos da Idade Média e de períodos posteriores sobre a magia. Conforme se sabe a partir de estudos históricos e antropológicos recentes sobre feitiçaria, magia e sincretismo religioso, a magia é especialmente dominante em períodos de rápida mudança e mobilidade social, quando novas relações e conflitos pessoais assumem importância maior do que as relações familiares tradicionais, típicas de tempos de estabilidade Um dos aspectos mais conhecidos da magia européia, divulgado e combatido pela Igreja Católica, é a prática herética de fazer pactos com os espíritos malévolos. A sociedade tolerava a maioria deles, no entanto, porque suas práticas, embora estranhas, eram tidas como parte da tradição hermética judaica e cristã.

Grande parte do que se sabe sobre a magia nas sociedades ágrafas contemporâneas deriva de relatos antropológicos feitos por pessoas do mundo não-ocidental que acreditam na magia. Foram feitas descrições detalhadas, por exemplo, sobre as sociedades da Oceania e da África e de muitas sociedades muçulmanas em que persistem crenças pré-islâmicas, como na Malásia e na Indonésia. Esses relatos, porém, raramente distinguem magia de feitiçaria e adivinhação, encontradas em praticamente todas as sociedades orientais conhecidas.

Adivinhação Dá-se o nome de adivinhação ao conjunto de procedimentos empregados para obter informação sobre os acontecimentos futuros, recorrendo para isso a meios sobrenaturais. Em conseqüência, o adivinho se considera um mediador entre ambos os planos da realidade. Os homens recorrem geralmente à adivinhação quando estão desorientados e não sabem que escolha fazer entre aquelas que se lhes apresentam como possíveis. Os tipos de perguntas que se fazem ao adivinho costumam versar sobre as raízes ocultas do passado, que interessam ao consulente na medida em que podem influenciar o presente e principalmente, o futuro. A validade das técnicas divinatórias está sujeita a diversas interpretações. Adivinhação intuitiva. Na adivinhação intuitiva pode-se distinguir duas subclasses. Num grupo, cabem tanto os oráculos das pitonisas gregas quanto as palavras proferidas pelos médiuns nas sessões espíritas, as quais não passam de uma versão atenuada e aceita pela sociedade atual da necromancia, tão temida e perseguida durante a Idade Média. Adivinhação indutiva. Também aqui podem-se distinguir dois grupos. Ao primeiro pertencem as práticas divinatórias realizadas a partir da observação de fenômenos naturais que ocorrem espontaneamente[ é o caso da astrologia, da geomancia (adivinhação pelo estado e aspecto da Terra), da aruspicação (adivinhação pelo exame das vísceras dos animais), da quiromancia (adivinhação pela análise das linhas da mão)] Necessita de estabelecimento meticuloso de correspondências e a procura de uma ordem de repetição nos acontecimentos. No segundo grupo incluem-se técnicas de adivinhação que tomam como ponto de partida eventos provocados. Assim, por exemplo, a distribuição aleatória das cartas (cartomancia), da borra do chá, de varetas ou moedas é interpretada pelo adivinho como resposta para quem a ele recorre.

Astrologia. É uma das técnicas de adivinhação mais antigas, originária aparentemente da Mesopotâmia. A astrologia se difundiria depois entre quase todas as culturas da antiguidade. Na Europa medieval e renascentista propagou-se a teoria de que o homem, o microcosmo, era um reflexo do macrocosmo universal. Assim, o alemão Paracelso empregava a astrologia para diagnosticar as enfermidades, na crença de que as variações dos astros teria correspondência no corpo humano. Embora a partir do Iluminismo a astrologia tenha começado a decair progressivamente, houve um ressurgimento dessa prática nos tempos modernos.

Alquimia A alquimia foi uma atividade pré-científica que visava alcançar uma melhor compreensão para o processo de transmutação de uma substância para outra.

A transmutação é a teoria clásica dada filosofia grega a á composição da matéria. Os alquimitas acreditavam na existência de uma substância básica capaz de fazer a transmutação, o que viria a ser o exilir ou PEDRA FILOSOFAL- que traria a possibilidade de cura ou rejuvenescimento, fazendo a pessoa que tivesse IMORTAL. A alquimia procedeu- se da química, que viria a basear-se em quatro elementos fundamentais: água, ar, terra e fogo. E foi apartir disto que desenvolveu- se o postulado fundamental: 'A matéria é única é pode sofrer transmutações mediante a variação das proporções entre seus componentes.