Validade De Um Argumento (mirela)

  • November 2019
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  • Words: 591
  • Pages: 3
Validade de um argumento: Verificação por Tabela Verdade. Com o uso das tabelas verdade é suficiente verificar se a fórmula A1 ^ A2 ^ A3 ^... ^ An ç B  é tautologia. Exemplo: O argumento p, q ç r,r,q é válido, pois a fórmula abaixo é uma tautologia: p ^ (q ç r) ^r ç q O que verificamos nas linhas onde as premissas são verdadeiras que a conclusão também é verdadeira.

2 ­ Validade de um argumento: Verificação sem o uso de Tabela verdade . Para verificar a validade de um argumento podemos utilizar um dos seguintes métodos: 1. DEMONSTRAÇÃO DIRETA 2. DEMONSTRAÇÃO INDIRETA – CONDICIONAL 3. DEMONSTRAÇÃO INDIRETA – POR ABSURDO 4. DEMONSTRAÇÃO INDIRETA – ÁRVORE DE REFUTAÇÃO Destas, utilizaremos apenas a Demonstração Direta que consiste em utilizar as regras já estudadas para simplificação da expressão. Caso seja verdadeiro o argumento, obteremos uma tautologia ao término. Exemplo 1: p ^ (q ç r) ^r ç q p ^ (q π r) ^r ç q p ^ [(q ^r) π (r ^r)] ç q p ^ [(q ^r) π C] ç q p ^ [(q ^r)] ç q p ^q ^r ç q (p ^q ^r) π q p π q π r π q p π r π (q π q) p π r π t t Os argumentos normalmente são dados em linguagem natural, logo, as premissas e a conclusão

devem ser identificadas e convertidas para a notação matemática. Devem ser então equacionadas em conjunto e simplificadas até concluirmos sobre a validade do argumento. Exemplo 2: Se chover, Osvaldo fica resfriado. Osvaldo não ficou resfriado, logo não choveu. Identificação: p: Chover q: Osvaldo ficar resfriado Conversão de Linguagem Natural para Linguagem Matemática: Premissa: p ç q p ç q Premissa:q OUq Conclusão:pp Equacionamento: p ç q,q |ù p OU (p ç q) ^q ç p Simplificação: (p ç q) ^q ç p (p π q) ^q ç p (p ^q) π (q ^q) ç p (p ^q) π C ç p (p ^q) ç p (p ^q) π p p π q π p t π q t (O argumento é válido) Exemplo 3: Se um homem é careca, ele é infeliz. Se um homem é infeliz, ele morre jovem. Logo, carecas morrem jovens. p: Ele é careca. q: Ele é infeliz. r: Ele morre jovem. Premissa: p ç q p ç q Premissa: q ç r OU q ç r Conclusão: p ç r p ç r p ç q, q ç r |ù p ç r OU

(p ç q) ^ (q ç r) ç (p ç r) (p ç q) ^ (q ç r) ç (p ç r) (p π q) ^ (q π r) ç (p π r) [(p π q) ^ (q π r)] π (p π r) (p π q) π (q π r) π (p π r) (p ^q) π (q ^r) π p π r [(p π p) ^ (q π p)] π (q ^r) π r [ t ^ (q π p)] π (q ^r) π r (q π p) π (q ^r) π r (q π p) π [(q π r ) ^ (r π r)] (q π p) π [(q π r ) ^ t] (q π p) π [(q π r )] q π p π q π r q π q π p π r t π p π r t (O argumento é válido) Quando o resultado obtido não for uma tautologia os argumentos não justificam a conclusão, sendo, portanto, um SOFISMA. http://209.85.165.104/search?q=cache:PNqgmarbgdgJ:www.profmurilo.com/arquivos/ 2%2520-%2520FILO%2520LOG.pdf+filosofia+%2B+tabela+verdade&hl=ptBR&ct=clnk&cd=12&gl=br&lr=lang_pt

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