Upgrade De Com Put Adores

  • November 2019
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www.vicom.rg3.net Faça o upgrade do seu PC A tecnologia continua a fazer grandes progressos e um PC que hoje em dia é topo de gama será um pedaço de ferro-velho na lixeira da tecnologia daqui a poucos anos. A única maneira de acompanhar este ritmo é comprar um sistema novo ou fazer o upgrade do que já possui. Mesmo sendo o upgrade a opção mais barata, há outras razões para o fazer. Pode querer mudar de motherboard, ou adicionar novas tecnologias ao seu PC, como som Dolby digital ou uma porta Firewire. Pode querer fazer algo de novo com o seu PC, como por exemplo edição de vídeo. Seja qual for o motivo que o leve a optar por um upgrade, mostramos-lhe exactamente o que precisa de fazer e quais as opções disponíveis. Para muita gente, o que está na ordem do dia são os upgrades mais convencionais - adicionar outro disco rígido, instalar um CD-RW ou inserir mais memória, por exemplo. Também veremos outras questões que dizem respeito ao upgrade. Por exemplo, a que peças precisa de fazer o upgrade? Quais são as suas opções? Quanto custará? E como vai fazer a montagem?

Questões de motherboard A motherboard e o processador que escolher definem o resto do seu sistema. No que diz respeito ao upgrade de um sistema, há uma série de conceitos relacionados entre si que se deve ter em conta quando se muda para uma nova plataforma. Até o mais elementar upgrade de memória é ditado pelo conteúdo da sua máquina, e à medida que o número de componentes a que faz o upgrade aumenta, a complexidade aumenta na mesma proporção. Não quer dizer que é impossível, mas é melhor saber como as coisas são agora do que mais tarde. Mudança de padrões

Se está a planear um grande upgrade de sistema, um aspecto que já deve ter decidido é qual o processador que quer para base do seu sistema. Há pouco tempo, tal escolha seria fácil, mas os dias de um padrão único no mundo da memória, das CPUs e das motherboards passaram à História. Como resultado, há umas poucas de coisas que deve cuidar antes de se decidir.Uma vez o processador escolhido, está pronto para se debruçar sobre o aspecto mais importante na melhoria do seu PC - o upgrade da motherboard. Talvez consiga desenrascar-se com a sua antiga motherboard por mais uns tempos, mas as mudanças recentes na tecnologia dos processadores tornam tal opção um pouco improvável. Quando se trata de escolher uma motherboard deve assegurar-se de que esta suporta o processador que escolheu (com a configuração certa da ligação), a memória que deseja e que responde a qualquer das suas necessidades. Se tem projectos na área da edição de vídeo, por exemplo, uma motherboard com suporte a Firewire incorporado pode fazer sentido. Por outro lado, é fácil deixarmo-nos convencer pela quantidade de características de uma certa motherboard. Veja se pode realmente fazer uso dessas características antes que estas o convençam. Por exemplo, muitas motherboards vêm com controladores RAID simples, mas se não tiver duas drives idênticas não ganhará grande coisa com essa característica. Mais importância tem o número de slots de memória que a motherboard suporta e quantas portas PCI estão prontas a ser usadas assim que a motherboard for desembalada. Este último ponto é importante, já que muitos chipsets suportam muito bem seis portas UIB ou mais, mas se não tiver os cabos e as ligações necessárias pode ter acesso a apenas duas.

Encaixe uma motherboard nova O guia completo para preparar e encaixar uma motherboard nova no seu PC

1. Está a ficar rapidamente o mantra dos técnicos informáticos, mas deve começar por fazer o backup de todos os dados importantes na sua máquina. Uma vez isto feito, pode desinstalar qualquer software específico do hardware que vai remover.

2. Reinicie a sua máquina em modo de segurança e apague todos os ficheiros na directoria Windows\Inf\Other. Uma vez isto feito seleccione Iniciar, Executar, escreva regedit e apague a chave HKEY_LOCAL_MACHINE\Enum.

3. Desligue o PC para terminar a fase de software desta operação. Agora pode desaparafusar o lado da sua máquina. Desligue os vários fios e cabos que estiverem ligados à motherboard antes de a desaparafusar.

4. Uma vez desenroscado o último parafuso pode deslizar com muito cuidado a motherboard antiga para fora do lugar. Tenha um cuidado especial com a placa traseira ATX, pois esta dobra-se com facilidade e pode danificar-se ao ser removida.

5. Quando tiver verificado que a sua nova motherboard funciona, insira-a na máquina assegurando-se de que os posts estão bem alinhados. Pode ter de adicionar mais aos que já lá estão.

6. Assim que estiver satisfeito atarrache a placa traseira ATX à motherboard e aparafuse-a. Volte a ligar os cabos e os componentes, e já está.

Alimentação

Se está a pensar em adquirir um dos novos Duron ou Athlon, pense também em investir numa nova fonte de alimentação. Isto porque os requisitos energéticos destes chips têm vindo a subir

à medida que se tornam mais rápidos. Junte a isto o facto que as novas placas gráficas consomem imensa energia, e a sua velha fonte de alimentação de 230W pode já não dar para tanto. Uma PSU de 300W alimenta a maioria dos processadores e custa menos de 73 euros. Se vai fazer upgrade para um Pentium 4, precisa mesmo de uma nova fonte de alimentação. Isto porque esta última novidade da Intel usa uma fonte de alimentação separada de 12V para a voltagem central do processador. Um cabo de alimentação com uma extremidade quadrada sai da fonte de alimentação principal e liga-se na motherboard, ao lado do processador. Se a sua fonte de alimentação não tiver um destes cabos, o processador não lhe serve de grande coisa. A especificação também incorpora uma ligação separada de 6 pins e 3,3V ou 5V para ajudar quando se usam dispositivos PCI e AGP que requerem muita energia. Se tem usado uma máquina AT durante este tempo todo, vai ser difícil encontrar uma motherboard que caiba dentro da caixa do computador. Como padrão, o AT já passou em favor do ATX. Numa nota mais positiva, uma caixa nova e decente, juntamente com uma fonte de alimentação de 250W, não lhe deverá custar muito mais que 92 euros. A importância da preparação Quando tiver reunido os elementos principais do seu upgrade, pode começar a preparar o Windows para a mudança. A mudança de motherboard é a coisa mais importante que pode acontecer ao Windows, já que este tem de detectar todos os dispositivos outra vez. Para além de levar tempo, este processo está sujeito a erros, e os drivers antigos e incompatíveis podem ficar lá a afectar o desempenho e a estabilidade do seu PC.

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Por esta razão, recomenda-se que volte a instalar o Windows. Isto elimina os erros associados à sua antiga motherboard e dá-lhe a oportunidade de se livrar de muita tralha velha. Tal operação nem sempre é possível, e é por isso que há maneiras de assegurar que a instalação existente passe suavemente por este processo. Uma das coisas mais importantes a fazer é apagar a chave do Registo HKEY_LOCAL_MACHINE\Enum. Esta chave contém todas as informações sobre o hardware do seu PC, e ao apagá-la força o Windows a voltar a detectar o hardware como se este tivesse sido instalado pela primeira vez. É um truque útil mas não é infalível, já que os seus velhos drivers ainda estão no PC à espera de confundir o Windows. Assim sendo, vale a pena combinar este assalto ao Registo com uma limpeza aos drivers do disco. O Windows tem todos os ficheiros de definição dos drivers na directoria Windows\Inf\Other, que está escondida por predefinição. O melhor método para limpar a máquina sem ter de fazer uma reinstalação completa é remover cuidadosamente todos os drivers que puder, iniciar o computador em modo de segurança, apagar os ficheiros de drivers em Windows\Inf\Other e depois apagar a chave do Registo. Para além de fazer o backup de todos os dados antes de fazer o upgrade da sua máquina, é bom procurar drivers e actualizações da BIOS na Internet antes de efectuar o upgrade físico. Embora seja improvável que a sua máquina se recuse a iniciar o Windows, isso pode acontecer, portanto vá à Internet e obtenha tudo o que precisa.

Escolha um processador

Duron Este valioso processador da AMD é uma excelente compra, e tem a mesma ficha A que os Athlons, mais caros, o que torna bastante mais fáceis os futuros upgrades. Estes chips estão disponíveis em velocidades que vão dos 800Mhz (74 euros) a 1,2Ghz (177 euros), o último destes usando o novo núcleo Morgan. Estes processadores têm menos cache que os seus semelhantes, uns meros 192Kb relativamente aos 384Kb mais comuns, mas mesmo assim têm um bom desempenho. Athlon XP O novo processador da AMD usa uma nova convenção para os nomes dos processadores que substitui a indicação dos megahertz por uma indicação da velocidade relativa. Parece uma técnica de marketing, mas dá uma boa indicação do desempenho do processador. Actualmente, os processadores podem ir do Athlon XP 1500+ (1,33Ghz) ao Athlon XP 1800+ (1,53Ghz), e os preços vão de cerca de 212 euros a 395 euros. Celeron & Pentium III Mesmo que a oferta mais barata da Intel compita bem com o Duron, em termos de desempenho fica-lhe muito atrás. Mas agora a Intel vende o PIII mais barato e estes chips têm um desempenho semelhante ao Duron, sendo embora mais caros. Os Celerons vão dos 766Mhz (68 euros) aos 1,2Ghz (188 euros), que também tem um bom cache de 512k. Tanto o Celeron como o Pentium III usam uma ficha Flip-Chip PGA. Pentium 4 Inicialmente, a CPU rápida da Intel suportava apenas RDRAM, mas desenvolvimentos recentes adicionaram-lhe suporte para SDRAM e DDRAM. O P4 usava originalmente uma Ficha-423 (até 1,8Ghz), mas o novo núcleo pede a Ficha-478. A velocidade actual dos processadores vai de 1,5Ghz (280 euros) a 2Ghz (736 euros). Os processadores antigos são mais baratos, mas depressa ficarão obsoletos.

Truques de montagem

Embora não deva ter muitos problemas no upgrade da sua máquina, há uma coisa ou duas que deve cuidar. Como com todo o equipamento electrónico, tenha cuidado com a electricidade estática. Se possível, use uma pulseira anti-estática. Segure nos componentes pelas bordas e se possível não toque nos contactos electrónicos. Se está a fazer o upgrade da motherboard, assegure-se de que os componentes principais CPU, memória e placa gráfica - funcionam antes de colocar a motherboard na sua máquina. Uma vez isto feito, retire a placa gráfica e deslize a motherboard para o seu lugar, certificandose de que os furos de montagem estão alinhados. As cavilhas de montagem dão o melhor suporte para a motherboard, mas verifique se estas não tocam em nenhuma parte da motherboard em que não é suposto tocarem. Uma vez a motherboard no seu lugar, junte-a à placa gráfica outra vez e verifique se a motherboard ainda está a funcionar. Pode então adicionar os periféricos e os componentes um de cada vez, verificando se funcionam correctamente e se são compatíveis com o seu PC. Acabamentos

À medida que vai adicionando hardware à sua máquina, é importante carregar os drivers correctos. Isto inclui a própria motherboard. Se comprou uma motherboard nova deve ter um CD no pacote com os drivers do Windows que lhe dizem respeito. Se tiver dúvidas, faça o

download dos drivers a partir do site do fabricante da motherboard. Este CD deverá ter os drivers para as características da motherboard. Mas mais importante, tem os drivers para o chipset em que a motherboard se baseia. Vale a pena notar que, ultimamente, a Microsoft tem andado bastante complicada com os drivers, por isso necessita de ter a certeza que tem os drivers correctos para a sua versão do Windows. Se tem problemas em encontrar drivers para o XP, pode remediar-se com drivers genéricos, mas vale a pena dar uma vista de olhos ao site do fabricante para ver se há actualizações (o fabricante será provavelmente a Intel, a VIA, a SiS, a nVIDIA ou a AMD). Quando tudo estiver colocado no seu PC, vá à BIOS para o configurar. Embora muitos programas de configuração de BIOS tenham uma opção de optimização das definições, vale a pena verificar se a latência da memória CAS está correctamente definida (o mais baixa possível, ou procure uma opção para obter o valor correcto no SPD). Também vale a pena mexer nas seguintes definições: AGP 4X, AGP Fast Writes e Memory Interleave. Substitua a fonte de alimentação Se não tem interesse numa caixa nova, o simples upgrade da fonte de alimentação poderá actualizar a sua máquina

1. Desaparafuse o lado da caixa para ter acesso à máquina, como normalmente. As fontes de alimentação estão na sua maioria aparafusadas apenas às costas da máquina com uma simples presilha a mantê-los seguros.

2. Desaparafuse os parafusos nas costas do PC. Assegure-se de que o faz aos parafusos certos, já que são parafusos no mesmo lugar que mantêm a coesão da maioria das fontes de alimentação. Quando soltar o último parafuso deverá estar a segurar a PSU.

3. Dependendo de qual for a sua máquina, a fonte de alimentação deverá ser deslizada para fora ou ficará solta, da ambas as vezes que se soltar a presilha. Coloque a que a vai substituir no seu lugar e aparafuse-a para finalizar.

Como fazer o upgrade na memória RAM Para deixar o computador mais rápido, a actualização com melhor relação custo/benefício, normalmente, é adicionar memória RAM. Mas, preste atenção, se o disco rígido do seu PC for uma “carroça” tipo 5.400 RPM, não pense que um milagre acontecerá. Computadores que quando foram comprados tinham RAM o suficiente, depois de um tempo passam a ter problemas devido à demanda dos programas mais novos. Sistemas operacionais novos quase sempre pedem mais memória também. Quando o computador não possui RAM o bastante, ele é forçado a trocar o sobrefluxo de dados com o HD, o que deixa seu desempenho significativamente mais lento. Um usuário do Windows, em média, deve se satisfazer com 1GB de RAM. Testes, que envolvem trabalhos com imagens e uso do Nero Express para gravar CDs, foram executados 1/3 mais rápidos depois que foi feito um upgrade de 512MB para 1GB de RAM. Usuários que precisam executar vários aplicativos simultaneamente ou qualquer um que trabalhe regularmente com vídeo digital ou grandes arquivos gráficos, ficarão tranqüilos com pelo menos 2GB. Quem estiver pensando em migrar para o Vista pode continuar com 1GB. Mas lembre-se, somente o upgrade da memória RAM não vai ajudar muito se o disco rígido, o processador e o chip de vídeo não cooperarem. A RAM pode vir em diversos tipos, incluindo DDR, DDR2 e DDR3. Quanto mais nova a tecnologia, maior é o desempenho, mas diversas placas-mãe aceitam somente um tipo de RAM. Verifique no manual do seu computador qual tipo de módulos de RAM serão necessários e como eles devem ser instalados. Fornecedores de RAM como a Crucial e a Kingston oferecem práticas ferramentas on-line para identificar o tipo correto de RAM para muitos computadores e placas-mãe. A maior parte dos PCs atualizados usa memória de dois canais, necessárias para se obter desempenho máximo. Assim, pode ser melhor adicionar dois módulo de 512MB em vez de um módulo de 1GB. E novamente, verifique o manual. Pagar a mais para adquirir RAM de um fabricante confiável costuma valer a pena. O que é preciso para colocar mais RAM? Documentação: algumas placas-mãe precisam que os pares de módulos sejam colocados em bancos de memória específicos, ou pares de saída de RAM. Consulte a documentação antes de iniciar o upgrade. Como instalar a RAM? 1. Desparafuse o PC e abra o case (estojo). Posicione-o de forma tal que seja possível mexer no interior do case. Quando a CPU é do modelo torre, às vezes fica mais fácil instalar os módulos de RAM se o case estiver deitado. No caso de

notebooks, procure pelo painel de acesso no fundo da máquina que está preso por um ou dois parafusos e, cuidadosamente, remova-o. 2. Isole-se apropriadamente: assim você protege os circuitos do computador da electricidade estática. Quem não tiver a pulseira apropriada, pode pelo menos tocar os fios ou a parte exterior da CPU antes de mexer na parte de dentro ou em algum componente. 3. Verifique a documentação do computador para identificar qual é a RAM apropriada à actualização. Remova qualquer empecilho, como cabos de energia ou painéis plásticos usados para guiar o fluxo de ar até a placa mãe. 4. Caso seja preciso remover algum módulo existente, aperte as travas de cada lado do encaixe de RAM com cuidado. O módulo deverá se soltar levemente e ficar fácil para remoção. 5. Pegue os novos módulos de RAM e coloque-os na parte de cima do envelope antiestático. Sempre segure o módulo pelas pontas; evite tocar os chips ou o circuito nas faces. 6. Para instalar o módulo, abra as travas em cada lado do encaixe de RAM (basta apertá-las levemente). Alinhe o contato na parte inferior do cartucho de memória com o bump correspondente no encaixe. Tocando a parte superior do módulo, pressione suavemente a peça no encaixe; as travas em cada extremidade devem se levantar e ficarem presas. Puxe cada trava para cima para confirmar que tudo está completamente lacrado. Os usuários de notebook devem ficar de frente para o fundo da entrada de memória, tomando cuidado para alinhar o contato no módulo de memória com a chave do encaixe. Cuidadosamente pressione a parte superior do módulo para baixo até que as travas se firmem para segurá-lo. 7. Remonte o PC, ligue-o e veja a tela, durante o boot, confirmar que o sistema reconhece a nova RAM. Se não reconhecer, tente reiniciar o computador, entre no programa de configuração CMOS pressionando a tecla indicada no lembrete na tela (geralmente F1 ou Del) e verifique se a máquina reconhece a nova memória. Se a nova memória não for reconhecida, saia do programa de configuração, desligue o sistema e desconecte o PC, abra o case e recoloque os módulos de RAM.

Memória Está a fazer o upgrade da memória? Tem três opções... Nos últimos tempos, as tecnologias de memória tornaram-se cruciais para o sucesso das plataformas. Enquanto os fabricantes de CPUs lhes aumentam a velocidade, o tamanho da memória tem-se tornado cada vez mais importante. Após impressionantes recuos e manobras legais, tanto a Intel como a AMD têm agora suporte para SDRAM e DDRRAM. Para além disso, a Intel também suporta RDRAM com o processador Pentium 4.

SDRAM

Se a Synchronous Dynamic RAM (RAM Sincrónica Dinâmica) foi ultrapassada por tecnologias

mais recentes, é ainda o tipo de memória mais em uso. Os sticks de memória são definidos pela velocidade a que correm - PC100, PC133 e PC150. Veja o manual da sua motherboard e da CPU para verificar qual o tipo correcto. Actualmente, este é o padrão mais barato, custando 256Mb de PC133 cerca de 53 euros. DDR SDRAM

Baseada na teoria de transferência de dados de acordo com a subida ea descida do sinal do relógio, a Double Data Rate (Dupla Velocidade de Transferência de Dados) é mais rápida que a SDRAM e está disponível em três velocidades: 200Mhz, 266Mhz e 333Mhz. Cada uma delas está identificada pela maior velocidade de transferência de dados suportada, nomeadamente PC1600, PC2100 e PC2700, respectivamente. Espere pagar uns 101 euros por 256 Mb de memória DRR PC2100. RDRAM

Hoje apenas suportado pela Intel, este padrão de memória era no início proibitivamente caro, mas desceu para preços mais razoáveis. Baseado num desenho em série, a memória é bastante mais rápida que os chips de memória normais. A PC-800 é actualmente a única velocidade disponível a curto prazo, e 256Mb desta custar-lhe-ão cerca de 153 euros. Outras considerações

Se se decidir pela SDRAM, e isto até certo ponto também afecta a DDR RAM, verifique o índice de Latência CAS da memória à velocidade seleccionada - quanto mais baixo, melhor. Para a SDRAM quer um índice de 2, enquanto um de 2,5 é comum para a DDR RAM. Isto custa mais, mas a diferença de desempenho é notável. Se está a fazer o upgrade de um sistema e não tem a certeza de qual memória usar, dê uma vista de olhos a www.crucial.com/uk/. Este site mostrar-lhe-á passo-a-passo a identificação da memória que está actualmente a utilizar e fará sugestões sobre as opções de upgrade de memória. Mostrar-lhe-á também o aumento de desempenho que pode esperar desse upgrade. Loucuras

da

memória

Não faça upgrades sem ler estes conselhos... Fazer o upgrade da memória é bastante simples, mas primeiro leia estas dicas. Segure a memória pela borda, já que a RAM é sensível à electricidade estática. Quando instalar a memória faça pressão firme para encaixar bem a memória e assegure-se de que as presilhas estão a funcionar bem. A menos que o manual recomende uma configuração diferente, deverá colocar as memórias por ordem crescente de bancos, colocando primeiro no zero. Verifique as definições da BIOS, em especial o número de Latência CAS, para um melhor desempenho. Se tiver a opção de obter estes números a partir do SPD da memória, faça-o. Se está a usar memórias com velocidades diferentes, deve colocar a mais rápida no primeiro banco para obter melhores resultados. Se tem uma motherboard baseada no chipset nForce da nVIDIA, é essencial que preencha a primeira e a terceira slot de DIMM antes da segunda. Se está a montar uma máquina Pentium 4 com RDRAM, certifique-se de que usou sticks em branco para preencher todas as slots de memória. Se não o fizer, o circuito não fica completo e a sua motherboard dará uma mensagem de erro de memória.

Melhore o armazenamento Aumentar as opções de armazenamento da sua máquina é barato, útil e simples À medida que os sistemas operativos e o software vão ficando cada vez maiores, também a procura de armazenamento continua a crescer. Os discos rígidos, por seu lado, mais do que acompanharam este crescimento da procura por parte do utilizador médio, e as drives IDE podem chegar agora aos 120Gb. Talvez não necessite de um disco rígido tão grande, mas existem bastantes drives mais pequenas e mais baratas no mercado que serão, com certeza, mais adequadas às suas necessidades e ao seu orçamento. Na compra de um segundo disco rígido, a questão principal é se este vai substituir o antigo ou se vai funcionar em conjunto com ele. Se colocar o novo disco a funcionar em conjunto com o antigo parece uma boa ideia, pode correr o risco de o seu sistema se tornar bastante mais lento se o seu disco rígido actual for já bastante antigo. Isto acontece porque os canais de IDE funcionam à velocidade mais rápida de todos os dispositivos ligados a esse canal. Por isso, se tiver uma nova drive ATA100 no mesmo canal da sua antiga ATA-33, ambas terão velocidades de ATA-33. O

Ghost

da

Symantec

vem

com

A vantagem de ter duas drives ao mesmo tempo é ter algumas motherboards e é um meio acesso a mais espaço de disco rígido; também torna mais excelente de copiar uma drive para fácil a transferência de ficheiros entre ambos. Este último outra ponto é um pouco óbvio, já que pode copiar o conteúdo da sua drive antiga para a nova - dê uma vista de olhos ao nosso guia. Tal requer que a nova drive seja maior que a antiga, mas isso não deve ser problema. Uma vez escolhido o papel que vai ter o novo disco, as decisões finais serão qual será a sua capacidade, que velocidade deverá ter e que interface deverá suportar. A regra tradicional para discos rígidos é que deverá comprar o disco com maior capacidade de armazenamento que puder. Isto é válido para a maioria dos utilizadores, embora 80Gb seja um limite razoável, a menos que vá utilizar vídeo não comprimido, e nesse caso, quanto maior, melhor. Quanto à velocidade, as escolhas básicas são entre 5400rpm e 7200rpm, embora quanto mais rápido for, melhor. Esta é a velocidade de rotação do disco e afecta directamente a velocidade em que os dados são acedidos e escritos no disco. Mais

drives

Os discos rígidos são coisas simples de que nós gostamos A maior confusão para pessoas que adicionam mais um disco rígido são as definições Master/Slave. Para manter as coisas o mais simples possível, se quiser correr duas drives IDE a partir do mesmo cabo, uma deve ser configurada como Master e a outra como Slave. Isto fazse usando os jumpers na extremidade da drive. Se a BIOS estiver configurada para detectar automaticamente a drive tudo deverá correr bem. Aconselhamos a configurar a drive que tiver o Windows como Master. 1. Ligação à electricidade As drives de 3,5 polegadas usam a fonte de alimentação interna normal. 2. Bloco de jumpers As drives IDE têm de ter as definições Master/Slave correctas para funcionar. Seleccione essa configuração alterando os jumpers na extremidade da drive. Normalmente essas definições estão marcadas na própria drive. 3. Ligação IDE Ligue aqui o cabo IDE. Tem uma reentrância para o ajudar a colocar o cabo correctamente. 4. Montagem As drives vêm com pontos de montagem padronizados que lhe permitem aparafusá-las à caixa do seu PC

Qual interface?

A escolha de interface costumava ser um pouco mais complicada, já que o SCSI era muito mais rápido que o IDE. Hoje em dia, a diferença diminuiu consideravelmente, e a menos que queira construir um pequeno servidor não há muito interesse em adquirir um SCSI. Resta-lhe, então, a decisão sobre a velocidade do interface ATA da drive, embora basicamente deseje o mais rápida que puder. Mesmo se a sua motherboard suporta apenas ATA-66, uma drive ATA100 não vai ficar muito mais cara e é um investimento para o futuro. Como indicação de preços, um disco Maxtor de 5400rpm, 40Gb e ATA-100 custa-lhe menos de 147 euros, enquanto uma drive Seagate de 7.200rpm, 80Gb e ATA-100 lhe custará o dobro. Outro dispositivo de armazenamento que pode estar a pensar para fazer o upgrade é o CDROM. Os fabricantes chegaram, finalmente, à conclusão de que há poucas vantagens em pôr um CD normal a girar mais rapidamente, e estão a prestar mais atenção aos CD-RW. Com as drives actuais com números do género 24x escrita, 10x reescrita e 40x leitura, não há dúvida de que estas são as drives de backup de eleição. Para além de serem desarmantemente baratas, se perde muito tempo à espera de ler ou escrever um CD, então o upgrade é uma opção viável. Drives externas As drives externas têm mais flexibilidade do que as internas, especialmente se tiver várias máquinas As drives internas são uma solução excelente se possuir apenas uma máquina, mas se precisar de transferir de um lado para o outro grandes quantidades de dados, o preço do upgrade de todas as máquinas pode rapidamente tornar-se fenomenal. Nalguns casos, não poderá mesmo fazer o upgrade de uma das máquinas, seja porque não é sua ou porque já é muito antiga. Por essa razão, é melhor procurar armazenamento externo, que vai desde CDWR a discos rígidos externos. O armazenamento externo não é uma ideia nova, mas os preços têm baixado bastante. As drives externas não deixam de ter os seus problemas, e uma das coisas que descobrirá é que não são tão rápidas como as internas. Isto não é porque lhes faltam os mecanismos das internas - estes são normalmente idênticos. É uma questão de interacção entre a drive e o PC. Tradicionalmente, as drives externas eram um exclusivo das máquinas com suporte SCI, mas como cada vez mais pessoas necessitam de transportar grandes quantidades de dados, os requerimentos acomodaram-se para padrões mais difundidos. Depois de umas tentativas questionáveis com portas paralelas, as opções actuais para ligações externas são USB, USB 2.0, Firewire e SCSI. A sua escolha dependerá dos requisitos de velocidade (o que implica mais despesa) e da capacidade das máquinas envolvidas. A USB, ainda que relativamente lenta, está hoje em dia bastante difundida, o que significa que terá a garantia de a pode ligar a praticamente qualquer máquina que encontrar. O padrão é um pouco lento para discos rígidos, mas tem drives CD-RW razoáveis (a cerca de 277 euros) que tornam simples transportar 650Mb de dados. Se necessita de algo maior e mais rápido, os dispositivos USB 2.0 e Firewire vêm aí em força, e à medida que estes padrões vão ganhando aceitação, os preços deverão baixar. Se tem acesso a Firewire, poderá comprar por cerca de 367 euros uma Pocketdrive de 10Mb da Lacie, com uma velocidade de transferência de 33Mb/s. Também funciona com USB, mas se usar essa ligação pode ficar até 40 vezes mais lento. Os fabricantes é que normalmente ditam o modo como configurar estes dispositivos, mas espere de tudo, desde o normal software de criação de CDs até ferramentas de interface. Na maior parte dos casos, os drivers fornecidos configurarão um interface virtual de IDE, para que possa usar o seu software normal. Uma das grandes vantagens da USB (que se mantém na USB 2.0 e na Firewire), é que a ligação directa é o modo normal de ligar estes dispositivos à máquina. Quer dizer que pode ligar os dispositivos externos ao computador sem ter de o desligar primeiro. Se não tiver já instalado os drivers correspondentes no PC, deverá tê-los por perto, mas andar com um CD de drivers até os ter instalado em todas as máquinas que vai apresentar à sua maravilha portátil é um incómodo menor.

Instalação

A instalação de uma nova drive é igual para discos rígidos e CD-RWs. As máquinas têm geralmente dois canais IDE, com cada canal capaz de suportar dois dispositivos. Isto dá-lhe uma configuração máxima de quatro dispositivos. Se tem apenas um CD-RW e um disco rígido, deverá configurar ambos como master drives (veja www.thetechpage.com). Ligue o disco rígido à primeira ligação IDE e o CD-RW à segunda. Se as suas drives não tiverem etiquetas para o ajudar a pôr o cabo da maneira correcta, deverá alinhar a linha vermelha para o lado da ligação à energia. As coisas ficam interessantes quando tem mais de duas drives. Se precisar de pôr duas drives no mesmo canal, deverá assegurar-se de que uma delas (não importa qual) é configurada como Master e a outra como Slave. Deverá então ligar a Slave à ligação do meio do cabo IDE. Verifique também que a BIOS está correctamente configurada. Deverá ter na entrada de cada uma das quatro drives na BIOS a definição Auto. Cópia de drives Copiar o seu velho disco rígido para um novo é bastante simples graças à Acronis OS Selector

1. Abra a caixa e ligue a nova drive à ligação do meio do canal primário de IDE. Configure os jumpers da nova drive definindo-a como o dispositivo Slave e assugure-se de que a drive antiga está como Master.

2. Se ainda não o fez, faça uma disquete de arranque do Acronis OS Selector - inicie o computador a partir dessa disquete e encontre este ecrã para seleccionar Run Disc Administrator.

3. Seleccione a partição principal do seu disco actual e clique no ícone de cópia (o segundo). Seleccione a drive vazia como destino, clique em Primary Partition e depois em OK. Depois faça as suas alterações.

Upgrades de placa gráfica A placa gráfica é um dos elementos nucleares do seu sistema, por isso, quando fizer o upgrade, deve verificar se obtém a que necessita Em termos informáticos é uma eternidade, mas foi apenas há cerca de uma década que a placa gráfica só servia para dar um ecrã ao DOS - quatro cores a 320 X 240 pixels. Hoje em dia, a placa gráfica pode ser o componente mais importante do seu PC, especialmente se gosta de jogos. A mania das 3D foi iniciada pelo S3 e o seu chip Virge, mas isto apenas acelerava polígonos simples. Foi só quando a 3dfx e a PowerVR produziram aceleradores dedicados de 3D que os PCs passaram a ser capazes de produzir efeitos a tempo real que antes apenas se encontravam nas salas de jogos de arcade. Hoje, as funções de 2D e 3D estão combinadas na mesma placa. Antigamente, também, as placas gráficas usavam apenas slots PCI, e ainda hoje há muitas placas disponíveis baseadas no padrão PCI. No entanto, só precisa de levar isto em consideração se o seu PC não tiver uma slot AGP, que é um interface dedicado de alta velocidade para placas gráficas. A slot AGP pode identificarse como a slot castanha a seguir às slots PCI brancas. As placas gráficas são baseadas em chipsets, e o espantoso número de placas existentes no mercado esconde o facto de que estas são baseadas principalmente em chipsets produzidos por apenas quatro empresas. Os outros fabricantes, como a Creative Labs, a Hercules ou a Elsa, produzem placas baseadas nestes chipsets - a NDIVIA faz de longe os mais populares, embora os chips da PowerVR estejam a ganhar popularidade.

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A NDIVIA oferece actualmente nada menos do que quatro tipos de chipsets, todos baseados num motor semelhante. O GeForce 2 MX400 é o modelo de entrada, seguido por sua vez do Geforce2 Ti, od GeForce 3 Ti 200 e do GeForce 3 Ti 500. A ATI tem três chipsets, ATI 7000, 7500 e 8500, e a PowerVR é responsável pelas placas nada caras e eficientes Kyro e Kyro-2. A única placa corrente da Matrox é a G450. Estamos agora a entrar no que se chama a quinta geração de placas gráficas desde que as 3D se tornaram um grande negócio em 1996. Há três gerações disponíveis no mercado e as placas mais recentes são a Geforce 3 e a ATI 8500. Estas têm - por um preço - um conjunto de características extremamente avançadas que até agora estavam apenas disponíveis a sistemas de animação altamente avançados como os que produziram filmes como "Shrek" e "Final Fantasy". As placas Geforce 2 e ATI 7500 estão baseadas na última geração de placas gráficas, mas não se deixe impressionar, porque não só são mais baratas, como agora é que os jogos estão a aproveitar essas características. As placas PowerVR usam uma tecnologia diferente das outras, que ajuda na aceleração do desenho de polígonos.

Instale uma placa de expansão Seja uma placa gráfica ou uma placa de expansão, os passos da instalação são os mesmos

1. Localize a slot de expansão apropriada. Para a maioria das placas gráficas isto será ou uma slot PCI branca ou uma AGP castanha. Remova a placa traseira de onde as portas da placa gráfica vão entrar.

2. Precisará de encaixar fisicamente a placa gráfica. Encaixe-a na placa traseira, alinhe as ligações e empurre a placa gráfica suavemente mas com firmeza.

3. Após aparafusá-la, deverá reiniciar o seu PC. O Windows detectará o novo hardware e pedirá os drivers apropriados. Recorra ao manual para os passos correctos da instalação do software.

Velocidade Qual a velocidade destas placas? Como, nos PCs, a velocidade é determinada pelo processador ou GPU (unidade processadora de gráficos) e pela memória, a NVIDIA introduziu velocidades de relógio diferentes para as suas placas com a família GeForce 2 - quanto mais paga, maior a velocidade do relógio, e é por isso que a GeForce 3 Ti 200 é mais barata do que a Ti 500. O tipo de memória é tão importante como a quantidade. No topo de gama está a GeForce 3 Ti 500, que faz uso de uma memória DDR a 250Mhz. O preço das placas gráficas de topo de gama tem subido recentemente, enquanto as placas médias e baixas mantiveram mais ou menos o mesmo preço. Espere pagar cerca de 550 euros por algo como a GeForce3 Ti 500 e cerca de 370 euros pela Ti 200. A 8500 da ATI custa cerca de 440 euros. Placas gráficas menos poderosas custam cerca de 220 euros, tais como a GeForce2 Ti e a ATI 7500. Placas baratas como a GeForce 2MX ou a PowerVR podem comprar-se por cerca de 110 euros.

Monitores múltiplos Se tem dois monitores, use-os no mesmo PC Sabia que o Windows (do 98 para a frente) tem a capacidade de funcionar com dois monitores em simultâneo? Há duas maneiras de fazer isso - originalmente precisaria de uma segunda placa gráfica, mas hoje em dia muitas placas têm mais de uma saída de vídeo, podendo ser a segunda outra saída VGA ou de TV. Se tem uma placa gráfica com essa capacidade, quando abre a janela Monitor do Painel de Controlo, nas Definições, aparece o gráfico de dois monitores. Estes mostram a capacidade para ligar outro monitor. Clique no segundo e escolha a caixa abaixo. Acabou de activar o segundo monitor.

Use a janela Monitor do Painel de Controlo para activar outro monitor

Instale a placa

Instalar placas gráficas é fácil, mas antes deve remover os drivers da placa antiga. Em primeiro lugar, abra a janela de Adicionar/Remover Programas do Painel de Controlo. Se existe uma entrada para o driver de gráficos, seleccione-a e remova-a. Se não encontrar uma, remova o driver a partir do Gestor de Dispositivos. A instalação física da placa é a mesma que para qualquer outra placa de expansão. Primeiro, desligue o computador e o cabo de alimentação. Retire a placa gráfica antiga e substitua-a pela nova - partindo do princípio de que o computador já tem uma placa AGP. Se o seu sistema não tem uma slot AGP, deverá instalar uma placa PCI. Se não conseguir encontrar a placa gráfica, deve ser porque a motherboard tem uma incorporada. Se for esse o caso, deve desactivá-la a partir da BIOS antes de montar a placa nova. É importante assegurar-se de que possui uma versão actualizada do software DiretriX da Microsoft. Isto permite que os jogos e as aplicações "falem" com a placa gráfica. A última versão do DiretriX é a 8.1.

Uma nova placa de som O som do seu PC é mau? Arranje uma nova placa de som e novas colunas Fazer o upgrade da placa de som deveria ser mais fácil que de qualquer outra coisa, mas estamos a falar do PC. Já lá vão os dias em que uma emulação de SoundBlaster 16 era a coisa mais importante para procurar. Hoje em dia podem atirar-lhe à cara com siglas confusas do género EAX ou AC97 enquanto procura uma boa placa de som. Podemos dar graças por as nossas opções serem ditadas pela necessidade. A maioria dos utilizadores fica satisfeita com apenas duas colunas, e aí qualquer placa de som serve para fazer efeitos sonoros decentes. Com efeito, Aumentar imagem deverá pensar toda a estratégia de upgrade a partir daí. Se quiser uns bons efeitos de 3D surround, necessitará de algo um pouco mais avançado. Se tiver dinheiro de sobra compra uma placa de som e um sistema de colunas surround razoáveis por

cerca de 275 euros, que aumentará a capacidade sonora do seu PC até mais não e lhe dará uma nova dimensão aos jogos, à música e até ao DVD. Escolha Chegámos ao ponto em que não podemos fugir a termos como EAX ou A3D. Se está à procura da tecnologia de ponta, a melhor placa é a nova Audigy da Creative, que tem um novo padrão de som chamado EAX Advanced HD. Os jogos precisam de ser programados para aproveitarem esta nova tecnologia, e não são baratos, estando os preços da placa na ordem dos 165 euros. No entanto, há placas mais baratas com suporte para colunas 5.1, pelo que sugerimos que dê uma vista de olhos à SonicFury da Videologic e à Acoustic Edge da Philips. Se o dinheiro for problema, pense nas placas Hercules Fortissimo II ou Muse XL, embora qualquer delas apenas suporte colunas 4.1. Uma área confusa no que diz respeito a placas de som são os padrões de surround. Há una anos havia uma série de padrões concorrentes, como o EAX da Creative e o A3D da Aureal e da Sensaura. Isto já não é um problema, porque graças a várias fusões e a desenvolvimentos tornaram-se todos compatíveis uns com os outros. Mais, todas as placas fazem uso do Direct Sound do próprio Windows. Para músicos

Se precisa de uma placa de som para criar a sua própria música, todas as placas permitem-lhe experimentar sons com qualidade de CD, incluindo um interface MIDI na porta de jogos comum. Pode fazer as suas experiências sem riscos. No entanto, se fazer música se tornar uma coisa séria, placas como a Audigy Platinum ou a TerraTec EWX dão-lhe mais níveis de qualidade de som, assim como software de amostragem e de equalização que necessitará para a edição pofissional de canções. Escolhas de colunas Precisa de outras colunas? Aqui está o que procurar O que significa 5.1, 4.1 e 2.1? Isto descreve quantos altifalantes tem o equipamento, e 5.1 está a tornar-se a pouco e pouco no novo padrão. 5.1 refere-se a cinco altifalantes satélites e um subwoofer (este último dá os sons graves), tal como 2.1 se refere a dois satélites e um subwoofer. Os sistemas de colunas 4.1 e 2.1 são ainda os mais difundidos no mundo do PC. Várias companhias oferecem excelentes sistemas de colunas para PC, incluindo a Creative, a Labtech, a Videologic e a Yamaha. Para a maioria das pessoas, os sistemas de colunas 2.1 comuns e 4.1 surround são mais do que adequados para jogos e uso geral, uma vez que o Windows usa o seu próprio padrão de 3D, que funciona com a maior parte das colunas com surround. Se quer o efeito total dos filmes DVD, talvez deva considerar um conjunto com um descodificador Dolby completo, como a Inspire 5.1 5700 da Creative ou a DigiTheatre da Videologic. Qualquer uma delas traz um descodificador digital externo Dolby.

Upgrades de interface externo Há várias maneiras de ligar dispositivos externos ao seu PC. Qual é a que lhe serve?

Não há muito tempo, a única maneira de ligar dispositivos externos como impressoras e scanners ao seu PC eram as portas em série ou em paralelo. Nenhum dos tipos era conhecido pela rapidez ou a versatilidade, mas continuam em uso ainda hoje. Só com a introdução da USB é que experimentámos dispositivos que se podiam instalar ligando-se directamente a uma porta USB, ligações hot-swappable e um sistema rotativo que pode teoricamente lidar com 127 dispositivos em simultâneo. Todos os PCs actuais vêm com pelo menos duas portas USB, mas se o seu PC não as tiver ou estas já estiverem todas ocupadas, pode arranjar uma placa PCI adicional por apenas cerca de 22 euros, com um dispositivo de duas portas. No entanto, considere investir cerca de 55 euros mais por uma placa USB2 com cinco portas. É a última implementação da USB, compatível com o padrão original e muito mais rápida (ver em baixo). Actualmente, o único problema com

as placas adicionais USB são os drivers - se planeia adquirir uma placa de expansão PCI USB assegure-se de que tem os drivers correctos. O Firewire deixou de ser o padrão mais rápido, mas continua a ser vital para a edição de vídeo digital. Pode obter placas PCI por cerca de 92 euros. Opções externas

Se planeia arranjar armazenamento externo, todas estes padrões de interface têm opções de armazenamento externo. O USB2 e o Firewire devem ser a sua primeira escolha, pois são de longe os padrões mais rápidos. Se leva o armazenamento em massa mesmo a sério, o SCSI pode ser uma opção, mas é muito caro. O mais rápido é o SCSI-3 Ultra 4. Verificará que as placas controladoras custam pala além de 370 euros, e que mesmo as drives SCSI internas são caríssimas. No entanto, para algumas pessoas as portas Legacy são um requisito muito importante. Ainda há placas de expansão disponíveis, e ainda consegue comprar placas de expansão em série e paralelas. Em alternativa, pode usar adaptadores para USB. Estes permitem-lhe transformar uma porta USB livre numa porta em série ou em paralelo completamente funcional, mas são bastante caros. A corrida ao interface O que são todos estes interfaces e qual a sua velocidade? 1. ATA (interface EIDE) 40/80 Pin Até 133Mb/s O cabo estandardizado de 40-pin atinge velocidades de transferência na ordem dos 44Mb/s, enquanto o novo cabo de 80-pin é um requerimento para ATA5, 6 e 7 e atinge velocidades até 133Mb/s. 2. Firewire 6-pin e mini 4-pin 50Mb/s Durante anos, o Firewire foi o interface de periféricos mais rápido, mas o seu alto custo não o popularizou. É usado principalmente em câmaras de vídeo digitais. 3. Em série Ficha D de 9-pin 115Kb/s Usado para ligar modems e outros dispositivos de baixa velocidade como ratos e outros ponteiros, é agora redundante graças à introdução do USB. 4. Em paralelo Ficha D de 25-pin Bidireccional 150Kb/s EPP/ECP até 2Mb/s O antigo modelo bidireccional era ainda dez vezes mais rápido do que em série, enquanto os modos de transferência rápida lhe davam até 2Mb/s. 5. SCSI-2 68-pin (externo e interno) 20Mb/s Uma extensão de alta velocidade do padrão SCSI original. Um controlador SCSI pode usar sete dispositivos, e os cabos externos podem ter até 25m de comprimento. SCSI-3 Até 320Mb/s O SCSI-3 cobre toda uma série de padrões SCSI recentes. Os Ultra2, Ultra3 e Ultra4 aumentaram a velocidade de transferência por 800 por cento. Estes dispositivos têm tendência a ser muito caros e só são usados em sistemas servidores. 6. USB/USB1 1,5Mb/s Concebido para substituir as portas em série e em paralelo como o modo principal de ligação de periféricos, o USB permite a ligação até 127 dispositivos e oferece velocidades de ligação razoáveis. 7. USB2 60Mb/s Um padrão compatível com os anteriores, o USB2 é uma extensão do padrão corrente, que vai a velocidades 40 vezes superiores. Os dispositivos USB2 estão destacados por um logotipo vermelho indicando USB de alta velocidade.

Overclocking

Overclocking é o processo que faz um componente do computador funcionado em uma velocidade mais elevada do que aquele especificado pelo fabricante. Os componentes que podem ser overclocked incluem o processador central, a memória e os cartões video. Embora possa haver muitas razões diferentes para overclocking, a razão a mais comum é aumentar o desempenho da ferragem. Por exemplo o processador de AMD Athlon 2500+ que funciona normalmente em uma velocidade de pulso de disparo do processador central de 1.83 gigahertz pode mim fêz para funcionar em uma velocidade de pulso de disparo de 2.20 gigahertz ou o GeForce 6800 cartões pode ser convertido a um GeForce 6800 ultra permitindo shaders adicionais do pixel. Entretanto, é muito importante anotar que overclocking pode resultar na instabilidade do sistema e às vezes mesmo na falha permanente da ferragem se feito descuidada. A pergunta levanta-se a respeito de como overclocking é possível. A idéia básica é que a maioria de fabricantes do processador central reparam a velocidade de pulso de disparo de seus produtos testando os em várias velocidades. A velocidade de pulso de disparo reparada pelo sistema testando tende frequentemente a ser uma estimativa conservadora que faz o possível para os processadores centrais que são enviados ao funcionamento em velocidades de pulso de disparo completamente confiantemente mais altamente do que avaliadas. Uma outra resposta possível é que os fabricantes do processador tendem às vezes a underrate o desempenho de seus produtos devido à pressão da competição como era o exemplo do AMD Athlon que 64 X2 4400+ que podem ser completamente facilmente overclocked para executar tão rapidamente quanto o AMD Athlon 64 X2 4800+. Alguns cartões video são também overclockable com algumas companhias que vendem seus cartões overclocked já. O cartão video que overclocking é comparativamente mais fácil e é feito geralmente com software especial como Coolbits (usado para cartões do nVidia), ATITool (para ATI) e Powerstrip (para outros cartões). Teórica muitos outros componentes podem também ser overclocked, mas é tentado raramente porque o risco é simplesmente demasiado grande. Por exemplo o desempenho de HDD pode ser melhorado aumentando a tensão do motor de movimentação e conseqüentemente fazendo os platters da movimentação dura girar mais rapidamente, mas isto conduz frequentemente à destruição do corruptivo da movimentação ou dos dados. Também em algum encaixota o obtido melhoria devido a overclocking pode ser demasiado pequeno ser discernable. Isto chama-se para uma análise apropriada das necessidades do usuário antes de overclocking é tentado

Disco rígido e gravador dão espaço e protecção para arquivos Substituição do HD pode deixar o computador mais rápido; gravador de DVD é perfeito para fazer backup Instalar um novo disco rígido é um dos melhores upgrades para o computador. Além de ganhar mais espaço para guardar arquivos, a máquina pode ficar sensivelmente mais rápida. Há duas opções: comprar um modelo externo, que custa o dobro, mas é mais fácil de instalar, ou adicionar um HD interno. Optando por um disco externo, atenção. O seu micro precisa ter entrada do tipo USB 2.0 (o padrão USB 1.1 não serve, pois é muito lento). É possível acrescentar portas USB 2.0 a praticamente qualquer computador, mas, como isso requer a instalação de uma placa dentro do PC, não faz muito sentido: afinal, se você escolheu um HD externo, provavelmente o fez justamente porque tem medo de abrir o computador. Seja como for, é um upgrade importante – a porta USB 2.0 é essencial para ligar MP3, impressoras e outros periféricos. Nas lojas de informática, você encontra a placa necessária, que se chama USB-PCI, por menos de R$ 100. Para descobrir se a máquina tem USB 2.0, instale o programa Sandra (www.download.com) e clique em Mainboard Information. Na janela exibida, vá descendo até encontrar o item USB Controller 1. O programa analisa vários circuitos USB (controller 1, 2, 3 etc.). Se entre eles houver um do tipo 2.0, a sua máquina tem USB rápido. O disco rígido interno possui uma vantagem: se você transferir o Windows e seus programas para ele, o PC ficará mais rápido. Isso acontece porque as máquinas antigas têm discos que giram a 5.400 RPM, bem menos que o padrão actual (7.200 RPM). A instalação é fácil, mas convém pedir ajuda a um amigo que entenda de informática ou levar o PC a um técnico. Na hora de escolher o HD, cuidado com o seguinte. A maioria dos modelos actuais usa o padrão Serial ATA (SATA), que só é compatível com micros recentes. A sua máquina provavelmente usa outro padrão, o Parallel ATA. GRAVADOR Só um disco rígido não basta – sem gravador de CDs ou DVDs, qualquer computador está seriamente desactualizado. Os gravadores de DVD, cujos preços começam em 250, têm uma vantagem: ao contrário do disco rígido, o DVD, uma vez gravado, é imune a vírus, ou seja, perfeito para fazer backup dos seus arquivos. Na hora de escolher um gravador, considere os modelos com o recurso LightScribe, que permite decorar os discos com texto e ilustrações.

www.vicom.rg3.net [email protected]

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