Universidade Do Estado Do Rio Grande Do Norte Filosofia Antiga Elon

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Universidade do estado do Rio Grande do Norte Nome do aluno: Elon Torres Almeida Nome da Professora: Veralúcia Matéria: Filosofia Antiga

Trabalho de Pesquisa. Escolas: Itálica Eliata Pluralidade

Mossoró – RN 2006

Respostas Pesquisa Escola Itálica 1ª - “Não paces por cima de uma balança”. Não violar a equidade e a justiça. - “Não atices o lume de uma espada”. Não provocar a ira e o orgulho altivo dos poderosos - “Não desfolhes a coroa”. Não viver em orgias, desperdícios e sim prudentemente. - “Não comas o coração”. Não consumir a alma com afãs e dores. -“Não te sentes numa ração de trigo”. Cuidar também do futuro, pois a vasilha é a razão de um dia. -“Quando viajares, não voltes para trás”. Não ser indeciso nas decisões tomadas, ter determinação. 2ª- Porque para Pitágoras começa com o arítimo, ou seja, o número um (1) representado por um ponto (.) de onde se deriva todos os planos, retas, volumes etc. 3ª- Os números quadrados são impares e os números retangulares são pares efeitos, dispondo em torno do número 1 as unidades que constituem os números impares obtemos quadrado, ao passo que, dispondo de modo análogos as unidades que constituem os números pares, obtemos retângulos. 4ª-

1 O número que perfeito vai identificado como 10, que visualmente era 2 representado como um triangulo perfeito, formado pelos primeiros 3 quatro números e tendo o número 4 em cada lado. 4 10

5ª- Reconsiderando a questão, podemos notar que o número par deixa um campo vazio para a flexa que passa pelo meio e não encontra um limite, o que mostra o seu defeito (de ser limitado), ao passo que números impares, ao contrário, representam sempre uma unidade a mais, que de-limita e de-termina. 6ª- Através da doutrina da reencarnação ou seja a doutrina órfica da metempsicose. 7ª- O Orfismo proclama a imortalidade da alma e concebe o homem conforme o esquema dualista que contrapõe o corpo a alma; na metempsicose a alma conforme um ciclo de necessidade, ora se ligue a uma ser vivo, ora a outro, ou seja transmigrada um ser humano para um animal irracional.

Pesquisa Escola Eleata. 1ª- Por causa da descoberta do ser. Para Parmenides que foi o fundador da Escola Eleática, o ser não pode não ser, o não-ser não pode ser e o devir não existe. 2ª- O antropomorfismo é uma atribuição aos deuses formas exteriores, características psicológicas e paixões iguais ou analógicas as que são próprias dos homens, apenas quantitativamente mais notáveis, mas não qualitativamente diferentes, 3ª- Xonórfanes pôs a terra como “princípio”, nem com suas precisas informações. “Tudo nasce na terra e na terra termina”, “Todas as coisas que nascem são terra e água”. 4ª- Na concepção filosófica de Deus como um ser Uno. 5ª- Parmenides se apresenta como pensador revolucionário. Efetivamente, como ele, a cosmologia recebe como que um profundo e benéfico abalado ponto de vista conceitual, transformando-se em uma ontologia (teoria do ser). Para Heráclito “tudo escorre” e indica que o “devir” é uma característica estrutural de toda a realidade. 6ª- Com a ontologia ou teoria do ser. 7ª- O caminho do ser e dos sentidos, é o caminho da imutabilidade, permanência, identidade, porque tanto a mobilidade quanto a mudança pressupõem o não-ser para o qual deveria se mover ou no qual deveria se transformar. 8ª- O dia representa o caminho da verdade, ao passo que a noite representa o caminho do erro, substancialmente é o caminho dos sentidos. 9ª- É aquele princípio que afirma a impossibilidade de que os contraditórios existem ao mesmo tempo. E os dois contraditórios supremos são precisamente o “ser” e o “não-ser”; se existe o ser, é necessário que não exista o não-ser. Parmênides descobriu esse principio, sobretudo em sua Valencia ontológica. 10ª- Não há espaço em Parmênides para se pensar o “ser” móvel e múltiplo. Pois o caminho do ser é o da imutabilidade, permanência, identidade, pleno, eterno, Omo, imóvel, indivisível e segundo ele é limitado, ou seja, não entra em contradição. O ser é não-gerado e imperecível 11ª- O Princípio da identidade é que o “ser é” o principio da não contradição é que o não ser não pode ser. O princípio do terceiro excluído é que não pode ser explicado. 12ª- Porque o ilimitado tem carência de limites uma vez que o ser é PLENO, ETERNO, UNO, IMÓVEL E INDIVISÍVEL.

13ª- Quando ele cria os quatros argumentos: o movimento é o que se vê pelos sentidos. Para ele o movimento não existe a multiplicidade não existe, provando pela teoria da flexa, da tartaruga e Aquiles, da dicotomia e a relatividade da velocidade. 14ª- O argumento da flexa, da tartaruga e Aquiles, a dicotomia, e a relatividade da velocidade. Para ele o movimento não existe, a multiplicidade não existe. 15ª- É que na maioria dos casos, esses argumentos procuravam demonstrar que, para haver multiplicidade, deveria haver unidade (dado que multiplicidade é precisamente multiplicidade de unidade). 16ª- O ser deve ser “infinito” e não finito, porque não têm limites temporais nem espaciais e também se fosse finito deveria se limitar com um vazio e, portanto, com um não-ser, o que é impossível. Enquanto infinito, o ser também é necessariamente como: “com efeito, se fossem dois, não poderiam ser infinitos, pois um deveria ter seu limite no outro”. 17ª- O ser era, é e sempre será, ilimitado, como, infinito, igual, imutável, imóvel, incorpóreo (no sentido preciso).

Pesquisa Escola da Pluralidade. 1ª- Uma pluralidade de princípios, cada uma dos quais mantem as características do ser eleático. 2ª- água ar, terra, e fogo. Ele os denominam de Zeus e Hera altiva, e Aidoneu e Néstide. 3ª- O amor agrega- “durante o amor estão próximos e uns pelos outros se anseiam”. O ódio tudo desagrega- “durante o ódio tudo é distorcido e contrastante”. 4ª- O fogo- o fogo que está em nós reconhece o fogo que está nas coisas. 5ª- Sustentando que das coisas se desprendem eflúvios (emamorção) que atingem os sentidos. 6ª- As realidade que se agregam e se desagregam são semelhantes constituindo o “originário qualitativo” (as sementes de todas as qualidades). 7ª- O NOUS, é aqui o princípio de ordem ,que se impõe aos elementos inertes, e ainda que não fosse concebido de maneira imaterial. Segundo Anaxágoras a função do NOUS está na organização do céu estrelado, e em todas aqueles fenômenos da natureza que não podiam ser interpretados na época, por leis mecânicas.

8ª- Uma inteligência cósmica. 9ª- O ser que não nasce, não morre e não entra em devir, se não se adapta á realidade sensível, adere, porém aos fundamentos da realidade sensível, isto é dos átomos. 10ª- Segundo eles os átomos são uma espécie de despedaçamento do ser eleático em infinitos “seres Unos”, um diferenciando-se do outro não pela qualidade, mas pela figura geométrica. 11ª- O ser Uno-multiplo. 12ª- Os átomos são infinitos em números. Todas as realidades nascem por agregação de átomos e morrem pela sua desagregação. 13ª- os atomistas passaram para a história como aqueles que puseram o mundo “ao sabor do acaso”. Mas isso não quer dizer que eles não atribuíram causas ao nascer do mundo, e sim que não estabeleceram uma causa inteligente, uma causa final.

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