Escola Secundária de Bocage Curso: Técnico de Apoio á Infância Disciplina: T.P.I.E.
Trabalho Realizado por: Andreia Andrade, nº4 Nábila Inglês, nº14 Núria Cepeda, nº15 Soraia Oliveira, nº20 S etúbal, 3 de Março de 2009 Ano Lectivo: 2008/2009
Era uma vez um senhor que vivia numa pequena aldeia, com o seu neto Pinóquio. O seu avô era uma pessoa muito sábia, que gostava sempre de ajudar todos.
A casa do avô e do Pinóquio era uma muito pobre e simples, onde comida não faltava.
Perto da aldeia estava uma floresta muito linda. Nesta floresta vivia um duende, que se chamava Narigudo com o seu irmão Orelhudo.
Orelhudo
Narigudo Estes viviam a vida a fazer asneiras, mas desde que o avô do Pinóquio chegou á aldeia que já não fazem tantas.
Num dia de chuva o avô achou que era uma boa altura para contar uma história ao seu neto. Assim que o avô começa a contar a história a luz apaga-se. Em seguida o seu neto foi á cozinha buscar a caixa de fósforos para acender algumas velas.
Quando o avô olhou para o relógio já era tarde. - Ora bolas! Com este desastre acabei por me esquecer do jantar! – Diz o avô aflito. Deixa lá avozinho eu ajudo-te! Enquanto o avô vai acender a lareira o Pinóquio vai tirar um tomate do cesto, o frango do congelador, o melão do frigorífico e o pacote de arroz para o avô por o jantar no fogão ao lume.
Passado algum tempo do jantar o avô resolve cantar-lhe uma música com a ajuda de uma guitarra.
O menino acaba por adormecer e sonhar com uma noite de chuva, em que aparece um pequeno fantasma na sua janela, depois de um relâmpago.
Quando o menino acorda vê que foi apenas um pesadelo, que tinha tido. Em seguida vai lá fora a rua, pois estavam a chamar por ele.
Pinóquio: Olá Orelhudo e Narigudo! Que fazem por aqui? Narigudo: Olá Pinóqui… Pinóquio: Eu não Pinóqui, mas sim Pi-nó-qui-o. Narigudo: Ah! Ok…olha eu e o meu irmão trouxemos-te um cachorro da floresta que não tem dono, para ver se o queres. Pinóquio: Mas claro que quero ficar com ele. Orelhudo: Chama-se Planeta, cuidado que ele já me mordeu o dedo uma vez. - diz Orelhudo. Narigudo: Há um senhor estrangeiro que está interessado nele, mas nós lembramo-nos que tu gostas de animais. Pinóquio: obrigada por se lembrarem de mim duendes!
No dia seguinte o avô ia participar num festival da canção infantil. Muito aflito acorda o neto, Pinóquio… Diga avozinho? É hoje o dia do festival, e não há autocarro. Não fiques triste avô, vai na minha trotineta, e chegas lá muito rápido. Ok…porta-te bem!
E assim foi o seu avô caminhando com urgência na trotineta do seu neto.
Enquanto o avô estava na final do festival a tentar ganhar o concurso, o Pinóquio estava á procura do seu lápis para desenhar um gancho.
Quando o seu avô chegou estava uma nuvem muito escura sobre a sua janela. Pinóquio? Estás ai? Sim, avozinho. Estou a ver um pássaro ruivo a brincar com um plástico. Aqueles malditos duendes tentaram-me enganar no caminho para o festival Mas por sorte encontrei um rico menino que me indicou o caminho. Ainda bem avô e como correu o festival da canção? - Pergunta o Pinóquio. Ganhei o concurso! Respondeu o avô.
A noite chegou e o Pinóquio já espreita pela janela a maior e mais brilhante estrela do céu, que era a sua mãe Sabes mãe? Não devemos desistir nunca dos nossos sonhos e objectivos, pois mesmo que pareça que tudo nos acontece, não podemos desistir.
Moral da história: Devemos lutar pelos nossos sonhos e objectivos, mesmo que algo corra mal! Devemos sempre ajudar o outro!