Ubuntu 18.docx

  • Uploaded by: Valdete Figueiredo
  • 0
  • 0
  • November 2019
  • PDF

This document was uploaded by user and they confirmed that they have the permission to share it. If you are author or own the copyright of this book, please report to us by using this DMCA report form. Report DMCA


Overview

Download & View Ubuntu 18.docx as PDF for free.

More details

  • Words: 9,069
  • Pages: 39
Ubuntu 18.04 LTS – Ajustar definições avançadas do GNOME 3 12 MAI 2018 · LINUX27 COMENTÁRIOS

Foi no passado mês de abril que a Canonical lançou a versão final do Ubuntu 18.04 LTS (Bionic Beaver) que está disponível nas versões Desktop, Server, Cloud e outras variantes, sendo que são várias as novidades que fazem desta versão uma das melhores lançadas pela Canonical. A interface Unity já era e agora o Ubuntu vem com o maravilhoso ambiente gráfico GNOME. Hoje vamos mostrar como o podem personalizar.

Se já instalou o Ubuntu 18.04 LTS e quer fazer algumas personalizações ao nível do ambiente gráfico então a melhor ferramenta para o fazer é o Tweaks (anteriormente designada de Gnome Tweak Tool). Esta ferramenta já vem com o sistema e, em português, tem o nome Ajustes.

Depois de executarem esta ferramenta, irão reparar que são várias as opções disponíveis, que se encontram organizadas por diversas categorias: 

Ambiente de trabalho



Aparência



Aplicações de arranque



Barra de topo



Energia



Espaços de trabalho



Extensões



Janelas



Letras



Teclado & mouse

Ambiente de trabalho Dentro de Ambiente de trabalho podemos, por exemplo, indicar se pretendemos ícones no ambiente de trabalho ou então selecionar individualmente alguns atalhos que são apresentados.

Aparência Na categoria Aparência podemos escolher qual o tema a usar, ícones para o cursor, imagem de fundo, etc.

Aplicações de arranque Tal como o nome sugere, nesta opção podemos indicar quais as aplicações que devem arrancar aquando do arranque do sistema.

Barra de topo A barra de topo também pode ser personalizada. Podemos, por exemplo, apresentar a percentagem da bateria, o número das semana, a data, etc.

Espaços de trabalho Em espaços de trabalho podemos definir quantas áreas de trabalho virtual temos.

Janelas Dentro da opção janelas é possível personalizar um conjunto de ações que certamente o permitirão a ter uma melhor produtividade e experiência de utilização.

Letras Ao nível das letras podemos indicar qual o tipo de letra que pretendemos ao nível do título da janela, shell, etc.

Teclado & mouse Por fim, ao nível do Teclado & mouse, é possível definir vários tipos de ações. Podemos, por exemplo, definir um perfil de aceleração do rato, ter um atalho para localizar o ponteiro do rato, desativar o touchpad enquanto digita, etc.

Esta ferramenta é sem dúvida bastante completa e funcional. Num próximo artigo iremos apresentar outras funcionalidades que estão presentes nesta versão do Ubuntu, assim como algumas aplicações. Ubuntu Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa Nota: Para outros significados, veja Ubuntu (desambiguação). Ubuntu v • e

Ubuntu 18.10 "Cosmic Cuttlefish"

Desenvolved Canonical Ltd / Fundação Ubuntu or Arquiteturas arm ppc ppc64 x86 x86-64 Modelo do Software Livre desenvolvim ento Lançado em

20 de outubro de 2004 (14 anos)

Versão estáv Ubuntu 18.10 (Cosmic Cuttlefish)[1][2] / 18 de outubro de 2018; há 11 meses el Língua natural

Inglês

Mercadoalvo

Usuários comuns, Usuários avançados, Usuários de Mac ou Windows

Família

Debian

Núcleo

Linux

Método dpkg / Synaptic de atualizaçã o Gerenciamen APT to de pacotes Interface

Unity / GNOME

Licença

GNU e GPL como principais e outras licenças de softwares livres e/ou de softwares prioritários.

Estado do Corrente desenvolvim ento Website

ubuntu.com

Posição 3ª (em inglês, em castelhano, em francês, em alemão, em tcheco/checo,em no Distrowat japonês e em chinês). ch Origem comum

Ilha de Man

Portal do Software Livre Ubuntu é um sistema operacional (português brasileiro) ou sistema operativo (português europeu) de código aberto, construído a partir do núcleo Linux, baseado no Debian e utiliza GNOME como ambiente de desktop de sua mais recente versão com suporte de longo prazo(LTS). É desenvolvido pela Canonical Ltd.[3] Geralmente é executado em computadores pessoais e também é popular em servidores de rede, geralmente executando a versão Ubuntu Server, com recursos de classe empresarial. O Ubuntu também está disponível para tablets e smartphones, com a edição Ubuntu Touch. A proposta do Ubuntu é oferecer um sistema que qualquer pessoa possa utilizar sem dificuldades, independentemente de nacionalidade, nível de conhecimento ou limitações físicas. O sistema deve ser constituído principalmente por software livre e deve também ser isento de qualquer taxa.

Índice 

1Denominação



2História



3Características



o

3.1Desenvolvimento

o

3.2Debian vs. Ubuntu

o

3.3Usabilidade e acessibilidade

o

3.4Popularidade

o

3.5Aparência

o

3.6Aplicativos

o

3.7Classificação de pacotes e suporte 

3.7.1PPAs



3.7.2Software de terceiros

o

3.8Segurança

o

3.9Instalação 

3.9.1Live media e DVD



3.9.2Requisitos de sistema recomendados

4Projetos o

4.1Oficiais

o

4.2Versões derivadas oficiais



4.2.1Computadores menos potentes



4.2.2Uso específico

o

4.3Versões derivadas não-oficiais

o

4.4Outros



5Lançamentos



6Adesão internacional ao Ubuntu



7Ver também



8Referências



9Ligações externas

Denominação[editar | editar código-fonte] O nome "Ubuntu" IPA: [u'buntu] deriva do conceito sul africano de mesmo nome, diretamente traduzido como "humanidade com os outros" ou "sou o que sou pelo que nós somos". “

Uma pessoa com Ubuntu está aberta e disponível para outros, apoia os outros, não se sente ameaçada quando outros são capazes e bons, baseada em uma autoconfiança que vem do conhecimento que ele ou ela pertence a algo maior e é diminuída quando os outros são humilhados ou diminuídos, quando os outros são torturados ou oprimidos.



Esse nome busca passar a ideologia do projeto, baseada nas liberdades do software livre e no trabalho comunitário de desenvolvimento. O sistema é muito comumente chamado "Ubuntu Linux", porém, oficialmente a Canonical, desenvolvedora do sistema, usa apenas o nome "Ubuntu", uma vez que o sistema ao ser portado para outros núcleos livres para além do Linux recebe outros nomes (por exemplo, o Ubuntu implementado sobre o OpenSolaris recebe o nome de "Nexenta") - ao contrário do Debian, por exemplo, que recebe este nome independentemente do núcleo usado. História[editar | editar código-fonte] O Ubuntu é construído sobre a arquitetura e a infraestrutura do Debian, e compreende as versões de sistema operacional para telefones e tablets Linux, desktop e tablet descontinuados. O Ubuntu lança versões atualizadas previsivelmente a cada seis meses, e cada lançamento recebe suporte gratuito por nove meses (dezoito meses antes de 13.04) com correções de segurança, correções de bugs de alto impacto e correções de bugs conservadoras e substancialmente benéficas de baixo risco. O primeiro lançamento foi em outubro de 2004.[4][5][6][7] As versões atuais de suporte de longo prazo (LTS) são suportadas por cinco anos e são lançadas a cada dois anos. As versões LTS recebem lançamentos de pontos regulares com suporte para novo hardware e integração de todas as atualizações publicadas naquela série até o momento.[8][9][10] Os pacotes do Ubuntu são baseados em pacotes do ramo instável do Debian. Ambas as distribuições usam o formato de pacote deb do Debian e ferramentas de gerenciamento de

pacotes (por exemplo, APT e Ubuntu Software). Pacotes Debian e Ubuntu não são necessariamente binariamente compatíveis entre si, no entanto; pacotes podem precisar ser reconstruídos a partir do código-fonte para serem usados no Ubuntu. Muitos desenvolvedores do Ubuntu também são mantenedores de pacotes-chave no Debian. O Ubuntu coopera com o Debian, empurrando as mudanças de volta para o Debian, embora tenha havido críticas de que isso não acontece com frequência suficiente. Ian Murdock, o fundador do Debian, expressou preocupação com os pacotes do Ubuntu divergindo muito do Debian para permanecerem compatíveis. Antes do lançamento, os pacotes são importados do Debian unstable continuamente e mesclados com modificações específicas do Ubuntu. Um mês antes do lançamento, as importações são congeladas e os empacotadores trabalham para garantir que os recursos congelados funcionem bem juntos.[11][12][13] Em 8 de julho de 2005, Mark Shuttleworth e a Canonical Ltd anunciaram a criação da Ubuntu Foundation e providenciaram um aporte inicial de US$ 10 milhões. A finalidade da fundação é garantir apoio e desenvolvimento a todas as versões posteriores a 5.10.[14] No dia 5 de maio de 2007, Matt Zimmerman anuncia o novo projeto da Canonical, o "Ubuntu Mobile and Embedded", que seria uma versão do Ubuntu otimizada para uso com o Dispositivo de Internet Móvel da Intel.[15] A primeira versão, 8.04, foi lançada em 30 de julhode 2008, porém o projeto foi cancelado na versão 9.10 Alpha 6, lançada em 17 de setembro de 2009.[16] Em 12 de março de 2009, o Ubuntu anunciou o suporte de desenvolvedores para plataformas de gerenciamento de nuvem de terceiros, como as usadas no Amazon EC2.[17] Desde o Ubuntu 17.10, o GNOME 3 é a GUI padrão do Ubuntu Desktop, enquanto o Unity ainda é o padrão em versões mais antigas, incluindo todas as versões atuais do LTS.[18][19][20][21] A versão Ubuntu GNOME foi descontinuada após a versão padrão adotar este ambiente de desktop e os esforços de desenvolvimento foram combinados.[22] Uma bifurcação do Unity 8, chamada Yunit, foi criada para continuar o desenvolvimento do Unity.[23] Shuttleworth escreveu em 8 de abril de 2017[24]: Vamos investir no Ubuntu GNOME com a intenção de fornecer um fantástico desktop "todo GNOME". Estamos ajudando a equipe do Ubuntu GNOME, não criando algo diferente ou competitivo com isso. Embora eu seja apaixonado pelas idéias de design do Unity, e espero que o GNOME esteja mais aberto para eles agora, acho que devemos respeitar a liderança de design do GNOME entregando o GNOME da maneira que o GNOME quer que ele seja entregue. Nosso papel nisso, como sempre, será garantir que as atualizações, a integração, a segurança, o desempenho e a experiência completa sejam fantásticos. Shuttleworth também mencionou que a Canonical cessará o desenvolvimento do Ubuntu Phone, Tablet e convergência.[25] Características[editar | editar código-fonte] Desenvolvimento[editar | editar código-fonte] O Ubuntu é produzido pela Canonical e pela comunidade em um modelo de governança meritocrático. A Canonical fornece atualizações gratuitas de segurança e suporte para cada versão do Ubuntu, a partir da data de lançamento e até o lançamento atingir sua data de fim de vida (EOL - End Of Life). Todas as versões são disponibilizadas sem custo algum,[26] a Canonical gera receita através da venda de serviços premium relacionados ao Ubuntu.[27][28][29][30][31][32][33][34]

Novas versões são lançadas duas vezes ao ano, uma no mês de Abril e outra no mês de Outubro. Tendo relação direta com suas versões: Ano.Mês. Sua última versão é a 18.10 (ano 2018 e mês 10). Debian vs. Ubuntu[editar | editar código-fonte] Diferencia-se do Debian pela filosofia em torno de sua concepção, por ter versões lançadas semestralmente, por disponibilizar suporte técnico nos 9 meses seguintes ao lançamento de cada versão e as versões LTS(Long Term Support, suporte de longo prazo) para desktop e servidores receberem 5 anos de suporte. O Ubuntu possui uma forte ligação com a comunidade Debian, contribuindo direta ou indiretamente com qualquer modificação nos códigos fonte, ao invés de apenas anunciar essas mudanças em uma data posterior. Muitos programadores do Ubuntu mantêm pacotes chave do próprio Debian. Usabilidade e acessibilidade[editar | editar código-fonte] Um dos focos principais é a usabilidade,[35] incluindo o uso da ferramenta sudo[36] para tarefas administrativas (similar ao Mac OS X) e a oferta de uma gama de recursos completa a partir de uma instalação padrão. Outros focos são a acessibilidade e internacionalização, permitindo a utilização do sistema pelo maior número de pessoas possível. A partir da versão 5.04, a codificação de caracteres padrão é o UTF-8 (permitindo a utilização de caracteres não utilizados no alfabeto latino). O projeto visa também a oferecer suporte técnico nos idiomas de seus usuários. Popularidade[editar | editar código-fonte] Atualmente (2018) a página do Ubuntu no Distrowatch da versão de desktop é a terceira mais acessada no ranking dos últimos seis meses, ela já foi apontada como uma das melhores distribuições para o uso em computadores pessoais.[37][38] É o sistema operacional mais popular em ambientes hospedados(computação em nuvem) por ser a distribuição Linux mais popular para servidores,[39] e a distribuição Linux mais popular para a execução de servidores web, onde é usada por 34% dos top 10 milhões de sites analisados pela W3Techs.[40][41] Aparência[editar | editar código-fonte] O visual padrão até a versão 5.10 e na versão 9.10 caracteriza-se pela utilização de tons castanhos;[42] entre as versões 6.06 (Dapper Drake) e 9.04 (Jaunty Jackalope), no entanto, passou-se a usar um padrão de cores mais próximo do laranja. A versão 10.04 passou a adotar um padrão de cores mais diversificado. Aplicativos[editar | editar código-fonte] Além das ferramentas de sistema padrão e outros aplicativos menores, o Ubuntu é oferecido com diversos programas pré instalados que atendem às funcionalidades básicas, entre os quais estão a suíte de aplicativos LibreOffice e o navegador de internet Firefox. Programas para visualizar conteúdos multimídia, clientes de e-mail e jogos simples completam o sistema básico. A gestão de instalação de software é realizada pelo APT e pelo Synaptic e, mais recentemente, pelo Centro de Software do Ubuntu. Classificação de pacotes e suporte[editar | editar código-fonte]

O Ubuntu divide a maioria dos softwares em quatro domínios para refletir as diferenças de licenciamento e o grau de suporte disponível.[43] Alguns aplicativos não suportados recebem atualizações de membros da comunidade, mas não da Canonical Ltd. Software livre Software não-livre Domínios de software suportados pela Canonical Main

Restricted

Não suportado

Multiverse

Universe

Os software livres incluem softwares que atenderam aos requisitos de licenciamento do Ubuntu,[44] que correspondem aproximadamente ao Debian Free Software Guidelines. As exceções, no entanto, incluem firmwares e fontes, na categoria Main, porque, embora não possam ser modificados, sua distribuição é desimpedida.[45] Os softwares não-livres geralmente não são suportados (Multiverse), mas algumas exceções (Restricted) são feitas para softwares não-livres importantes. Os softwares não-livres suportados incluem drivers de dispositivo que podem ser usados para executar o Ubuntu em alguns hardwares atuais, como drivers de placas gráficas somente binárias. O nível de suporte na categoria Restricted é mais limitado que o Main, porque os desenvolvedores podem não ter acesso ao código-fonte. Pretende-se que Main e Restricted contenham todo o software necessário para um ambiente de desktop completo. Programas alternativos para as mesmas tarefas e programas para aplicações especializadas são colocados nas categorias Universe e Multiverse. Além do acima, em que o software não recebe novos recursos após uma versão inicial, o Ubuntu Backports é um repositório oficialmente reconhecido para backporting de software mais recente de versões posteriores do Ubuntu.[46] O repositório não é abrangente; ele consiste principalmente em pacotes solicitados pelo usuário, que são aprovados se atenderem às diretrizes de qualidade. O Backports não recebe nenhum suporte da Canonical e é totalmente mantido pela comunidade. O repositório -updates fornece atualizações de versão estáveis (SRU - stable release updates) do Ubuntu e geralmente são instaladas através do gerenciador de atualizações. Cada release recebe seu próprio repositório de -updates (por exemplo, atualizações intrépidas). O repositório é suportado pela Canonical Ltd. para pacotes no Main e Restricted, e pela comunidade para pacotes no Universe e Multiverse. Todas as atualizações para o repositório devem atender a determinados requisitos e passar pelo repositório -proposed antes de serem disponibilizados para o público.[47] As atualizações estão programadas para estarem disponíveis até o final da vida útil da versão de lançamento. Além do repositório -updates, o repositório instável -proposed contém uploads que devem ser confirmados antes de serem copiados em -updates. Todas as atualizações devem passar por este processo para garantir que o patch realmente conserte o bug e não haja risco de regressão.[48] As atualizações propostas são confirmadas pela Canonical ou pelos membros da comunidade. O repositório de parceiros da Canonical permite que os fornecedores de software proprietário forneçam seus produtos aos usuários do Ubuntu, sem custo, usando as mesmas ferramentas familiares para instalar e atualizar o software.[49] O software no repositório de parceiros tem suporte de segurança oficial e outras atualizações importantes por seus respectivos

fornecedores. A Canonical suporta o empacotamento do software para o Ubuntu[50][51][52] e fornece orientação aos fornecedores.[53] O repositório de parceiros está desativado por padrão e pode ser ativado pelo usuário.[54] Alguns produtos populares distribuídos pelo repositório de parceiros em 28 de abril de 2013 são o Adobe Flash Player, o Adobe Reader, o Skype e o Wine também podem ser instalados para executar o software do Windows, se o usuário desejar. PPAs[editar | editar código-fonte] Um Personal Package Archive (PPA) é um repositório de software para o upload de pacotes a serem construídos e publicados como um repositório do Advanced Packaging Tool (APT) pelo Launchpad.[55] Enquanto o termo é usado exclusivamente no Ubuntu, o host do Launchpad, Canonical, prevê a adoção além da comunidade Ubuntu.[56] Software de terceiros[editar | editar código-fonte] O Ubuntu possui um sistema de certificação para software de terceiros. Alguns softwares de terceiros que não limitam a distribuição estão incluídos no componente Multiverse do Ubuntu. O pacote ubuntu-restricted-extras contém adicionalmente software que pode ser legalmente restrito, incluindo suporte para reprodução de MP3 e DVD, fontes Microsoft TrueType, ambiente de execução Java da Sun, plug-in Flash Player da Adobe, muitos codecs de áudio/vídeo comuns e unrar, um descompactador para arquivos compactados no formato de arquivo RAR. Além disso, suítes de aplicativos de terceiros estão disponíveis para compra através do Ubuntu Software, incluindo muitos jogos como o Braid e o Oil Rush, software para reprodução de DVD e codecs de mídia. Mais jogos estão disponíveis através do Steam. Segurança[editar | editar código-fonte] O objetivo do Ubuntu é ser seguro "out-of-the-box". Por padrão, os programas do usuário são executados com poucos privilégios e não podem corromper o sistema operacional ou os arquivos de outros usuários. Para maior segurança, a ferramenta sudo é usada para atribuir privilégios temporários para executar tarefas administrativas, o que permite que a conta raiz permaneça bloqueada e ajuda a evitar que usuários inexperientes façam alterações catastróficas no sistema ou abram brechas de segurança.[57] O PolicyKit também está sendo amplamente implementado no desktop. A maioria das portas de rede é fechada por padrão para evitar invasões.[58] Um firewall vem integrado e este possui uma GUI (GUI para Uncomplicated Firewall) disponível para configurá-lo, ele permite que usuários finais que instalam servidores de rede controlem o acesso.[59] O Ubuntu compila seus pacotes usando recursos do GCC, como PIE e proteção contra buffer overflow, para proteger seu software.[60] Esses recursos extras aumentam bastante a segurança com um custo de desempenho de 1% em 32 bits e 0,01% em 64 bits.[61] O Ubuntu também suporta criptografia de disco completo,[62] bem como criptografia de diretórios Home e Private.[63] Instalação[editar | editar código-fonte] Live media e DVD[editar | editar código-fonte] Qualquer versão até a 12.04 ocupava apenas um CD (até 700 MB); a partir da versão 12.10, era necessário um DVD ou um pen drive, pelo fato da nova versão ultrapassar o limite de 700 MB.[64] A distribuição livre dos CDs do Ubuntu pelo ShipIt foi descontinuada[65] e os CDs

passaram a ser vendidos na loja virtual da Canonical, recurso que não existe mais para focar na distribuição via downloads. Até a versão 15.10, um simples pen drive de 4GB suportava o Ubuntu, com possibilidade de salvar os dados e configurações do usuário. A atualização e instalação de mais programas poderá ser realizada via internet, num processo fácil e em ambiente gráfico. Para quem pretende experimentar o Ubuntu sem o instalar no disco rígido, o sistema funciona em uma live media(pendrive ou DVD), sem necessidade de ser instalado. Estes modos são mais lentos e destinam-se essencialmente a proporcionar um primeiro contato com o Ubuntu, seus programas inclusos e saber quais programas podem ser eventualmente instalados; além de ser útil para manutenção de hardware. Existe também a opção de instalar via rede, utilizando a opção network installer na página de download.[66] O programa remastersys permite a qualquer um facilmente (em modo gráfico) criar um Live CD/DVD personalizado, com os programas e opções que o utilizador desejar, a partir de uma instalação existente do Ubuntu. Também existem os programas Reconstructor e Ubuntu Customization Kit com um propósito semelhante. Requisitos de sistema recomendados[editar | editar código-fonte] A versão desktop do Ubuntu atualmente suporta as arquiteturas Intel x86 e AMD64. Suporte não-oficial é disponibilizado para PowerPC,[67] IA-64 (Itanium) e PlayStation 3 (contudo observe que a Sony removeu oficialmente o suporte para o Linux no PS3 com o firmware 3.21, lançado em 1 de abril de 2010).[68] Para instalar o Ubuntu são necessários[69]: Requisito

Desktop

Processador

2 GHz Dual-Core

Memória RAM

2 GB

Disco rígido (espaço livre) 25 GB Mídia

Pendrive com a mídia de instalação(ISO)

Uma placa de vídeo(GPU) é requerida para habilitar efeitos visuais. Projetos[editar | editar código-fonte] Ver também: Lista de distribuições baseadas no Ubuntu

Versões derivadas do Ubuntu ao longo do tempo. Oficiais[editar | editar código-fonte] As edições oficiais do Ubuntu são criadas pela Canonical e pela comunidade Ubuntu, recebendo também o suporte delas[70][71]: 

Ubuntu Desktop: Voltada para desktops, laptops com interface gráfica Gnome Shell.



Ubuntu Server: Voltada para servidores, não instala interface gráfica, é distribuída gratuitamente e o suporte pode ser adquirido separadamente.[72]



Ubuntu Cloud: Voltada para computação em nuvem.



Ubuntu Core: Voltada para internet das coisas(IoT).

Versões derivadas oficiais[editar | editar código-fonte] Além do Ubuntu, existem versões derivadas que são oficialmente reconhecidas[73]: 

Kubuntu - versão do Ubuntu que utiliza o ambiente de desktop KDE



Ubuntu Budgie - com ambiente de desktop Budgie



Ubuntu MATE - com ambiente de desktop MATE

Computadores menos potentes[editar | editar código-fonte] O LXDE e o Xfce são às vezes recomendados para uso com PCs mais antigos que podem ter menos memória e poder de processamento disponíveis:[74][75]



Lubuntu - utiliza o ambiente de desktop LXDE



Xubuntu - utiliza o ambiente de desktop Xfce

Uso específico[editar | editar código-fonte] 

Ubuntu Kylin - versão específica para usuários da China



Ubuntu Studio - para edição e criação de conteúdos multimídia

Versões derivadas não-oficiais[editar | editar código-fonte] Dentre as versões não-oficiais destacam-se[76]: 

Linux Mint



elementary OS



Zorin OS



Linux Lite



KDE neon

Outros[editar | editar código-fonte] Além desses, Mark Shuttleworth aprovou a criação de uma distribuição que usa exclusivamente software livre aprovado pela FSF,[77] a gNewSense.[78] Estes projetos estão ligados oficialmente ao Ubuntu, com lançamentos simultâneos e compatibilidade de pacotes, obtidos dos mesmos repositórios oficiais. Espalhou-se o boato que o Google estava desenvolvendo um derivado do Ubuntu chamado Goobuntu, e que iria vendê-lo. A empresa confirmou a criação dessa versão modificada, mas deixou claro que não tem planos para distribuí-la fora da companhia.[79] Lançamentos[editar | editar código-fonte] Uma nova versão do Ubuntu é lançada semestralmente, e cada lançamento tem um codinome e um número de versão. O número de versão é baseado no ano e no mês de lançamento. Por exemplo o Ubuntu 4.10 foi lançado em outubro de 2004, na data: ano 2004, mês 10. Abaixo está uma lista dos lançamentos anteriores e os lançamentos planejados. A partir da versão 13.04 em diante, o suporte em versões não-LTS foi alterado de 18 para 9 meses.[80] Suportado até Versão

Data de lançamento

Codinome PCs

Servidores

4.10

20 de outubro de 2004[81]

Warty Warthog

30 de abril de 2006[82]

5.04

8 de abril de 2005[83]

Hoary Hedgehog

31 de outubro de 2006[84]

5.10

13 de outubro de 2005[85][86]

Breezy Badger

13 de abril de 2007[87]

6.06 LTS[88]

1 de junho de 2006[89][90]

Dapper Drake

14 de julho de 2009[91]

1 de junho de 2011[92]

6.10

26 de outubro de 2006[93][94]

Edgy Eft

25 de abril de 2008[95]

7.04

19 de abril de 2007[96]

Feisty Fawn

19 de outubro de 2008[97]

7.10

18 de outubro de 2007[98][99]

Gutsy Gibbon

18 de abril de 2009[100]

8.04 LTS

24 de abril de 2008[101][102]

Hardy Heron[103]

12 de maio de 2011[104]

8.10

30 de outubro de 2008[106]

Intrepid Ibex[107][108]

30 de abril de 2010[109]

9.04

23 de abril de 2009[110][111][112][113]

Jaunty Jackalope[114]

23 de outubro de 2010[115]

9.10

29 de outubro de 2009[116]

Karmic Koala

30 de abril de 2011[117]

10.04 LTS

29 de abril de 2010[118]

Lucid Lynx

9 de maio de 2013[119][120]

10.10

10 de outubro de 2010

Maverick Meerkat[122]

10 de abril de 2012[123]

11.04

28 de abril de 2011

Natty Narwhal[124]

28 de outubro de 2012[125]

11.10

13 de outubro de 2011

Oneiric Ocelot[126]

9 de maio de 2013[127]

12.04 LTS

26 de abril de 2012

Precise Pangolin[128]

28 de abril de 2017[129][130][131]

12.10

18 de outubro de 2012

Quantal Quetzal[132]

16 de maio de 2014[133]

13.04

25 de abril de 2013

Raring Ringtail[134]

27 de janeiro de 2014[135]

13.10

17 de outubro de 2013

Saucy Salamander[136]

17 de julho de 2014[137]

9 de maio de 2013[105]

30 abril de 2015[121]

14.04 LTS

17 de abril de 2014

Trusty Tahr[138]

abril de 2019

14.10

23 de outubro de 2014

Utopic Unicorn[139]

23 de julho de 2015[140]

15.04

23 de abril de 2015

Vivid Vervet[141]

4 de fevereiro de 2016[142]

15.10

22 de outubro de 2015

Wily Werewolf[143]

28 de julho de 2016[144]

16.04 LTS

21 de abril de 2016[145]

Xenial Xerus[146] abril de 2021[147]

16.10

13 de outubro de 2016

Yakkety Yak[148]

20 de julho de 2017[149]

17.04

13 de abril de 2017

Zesty Zapus[148]

13 de janeiro de 2018[150]

17.10

19 de outubro de 2017

Artful Aardvark

19 de julho de 2018[151]

18.04 LTS

26 de abril de 2018

Bionic Beaver

abril de 2023

18.10

18 de outubro de 2018

Cosmic Cuttlefish[152]

julho de 2019

19.04

abril de 2019

Disco Dingo

janeiro de 2020

Cor

Legenda

Vermelho Versão antiga; sem suporte técnico Rosa

Versão antiga; suporte estendido para clientes Ubuntu Advantage

Amarelo

Versão antiga; ainda com suporte técnico

Verde

Versão atual

Azul

Versão futura (em desenvolvimento)

Adesão internacional ao Ubuntu[editar | editar código-fonte]

Mapa dos Governos que utilizam o sistema operativo Ubuntu. [153] O Ubuntu contou durante o primeiro semestre de 2007 com situações de migração ou adoção por parte de organizações e entidades de renome. O fabricante internacional de equipamento informático Dell que adotou, em maio, o Ubuntu como o sistema operativo de código aberto selecionado para equipar os seus computadores desktop e notebook destinados aos usuários finais;[154][155] e o anterior anúncio, em Março, por parte do Parlamento francês de que em Junho de 2007 daria início à migração de toda a sua rede informática (máquinas clientes e servidores, num total de cerca de 1.154 máquinas) para o Ubuntu, com ênfase no uso da suite OpenOffice e do browser Firefoxpor parte dos utilizadores do Parlamento (577 Deputados).[156][157]

Mapa das Universidades e Faculdades que utilizam o sistema operativo Ubuntu. [158] Hoje em dia, o Ubuntu está presente em múltiplos governos e ministérios, como é o caso do Ministério da Educação Grego, do Governo de Andalucía, do Ministério da Educação Romeno, do Governo de Punjab, no Paquistão, do Governo de Assam e de Uttar Pradesh, na Índia, no Ministério da Educação da Macedónia, no Governo de Gauteng, na África do Sul e nas Forças Armadas Brasileiras. Para além disso, já são múltiplas as faculdades e universidades que confiam no Ubuntu para seu sistema operativo principal, como é o caso da Universidade de Oxford, no Reino Unido, da Universidade de Harvard, em Massachusetts, da Universidade Johns Hopkins, em Baltimore, da Universidade de Oakland, no Michigan, na Universidade de Nantes, em França, na Universidade de Deli, na Índia, entre outras. Segundo estimativas o Ubuntu, em 2015, já possuiria mais de 40 milhões de utilizadores e cerca de 30.000 utilizadores do sistema operativo Microsoft Windows descarregam o Ubuntu diariamente.[159] Ver também Referências 1. ↑ «CosmicCuttlefish/ReleaseSchedule - Ubuntu Wiki» (em inglês). Ubuntu Wiki. Consultado em 18 de outubro de 2018

2. ↑ Adam Conrad (18 de outubro de 2018). «Ubuntu 18.10 (Cosmic Cuttlefish) released». Ubuntu announce (Lista de grupo de correio). Consultado em 18 de outubro de 2018 3. ↑ Canonical. «About the Ubuntu project | Ubuntu». www.ubuntu.com (em inglês). Consultado em 28 de abril de 2018 4. ↑ «Ubuntu and Debian». Ubuntu.com. Canonical Ltd. Consultado em 14 de dezembro de 2013 5. ↑ «About Ubuntu. The Ubuntu Story». Ubuntu.com. Canonical Ltd. Consultado em 21 de agosto de 2012 6. ↑ Sneddon, Joey-Elijah (20 de março de 2013). «Ubuntu To Halve Support Window for 'Regular' Releases». OMG! Ubuntu!. Ohso Ltd. Consultado em 15 de maio de 2013 7. ↑ «Time Based Releases». Ubuntu Wiki. Canonical Ltd. Consultado em 24 de outubro de 2013 8. ↑ «Ubuntu 12.04 to feature extended support period for desktop users». Fridge.Ubuntu.com. Canonical Ltd. Consultado em 1 de novembro de 2013 9. ↑ Paul, Ryan (28 de maio de 2012). «Precision and purpose: Ubuntu 12.04 and the Unity HUD reviewed». Ars Technica. Condé Nast. Consultado em 1 de novembro de 2013 10. ↑ «Releases». Ubuntu Wiki. Canonical Ltd. Consultado em 24 de outubro de 2013 11. ↑ Shuttleworth, Mark. «FAQs: Why and Whither for Ubuntu? What about binary compatibility between distributions?». Ubuntu Wiki. Canonical Ltd. Consultado em 4 de fevereiro de 2011 12. ↑ «Website does not reference Debian visibly». Ubuntu Website Bug Tracking [Obsolete]. Canonical Group. Consultado em 31 de agosto de 2010 – via Launchpad 13. ↑ «Ubuntu vs. Debian, reprise». 20 de abril de 2005. Consultado em 21 de outubro de 2007. Arquivado do original em 19 de agosto de 2014 14. ↑ Hill, Benjamin Mako (8 de julho de 2005). «Announcing Launch of ($10 m) Ubuntu Foundation». Consultado em 19 de agosto de 2008 15. ↑ Matt Zimmerman (5 de maio de 2007). «Ubuntu Mobile and Embedded Edition» (em inglês). lists.ubuntu.com. Consultado em 28 de novembro de 2011 16. ↑ David Mandala; Jamie Bennett; Rakesh Ambati; Paul Larson; Peter Antoniac; Ian Lawrence (5 de janeiro de 2010). «MobileTeam/Mobile» (em inglês). wiki.ubuntu.com. Consultado em 28 de novembro de 2011 17. ↑ «RightScale Adds Full Support for Ubuntu Server to Its Cloud Management Platform». Canonical Ltd. 12 de março de 2009. Consultado em 4 de fevereiro de 2011. Arquivado do original em 30 de janeiro de 2011 18. ↑ Sneddon, Joey (5 de abril de 2017). «Ubuntu 18.04 To Ship with GNOME Desktop, Not Unity». OMG Ubuntu. Consultado em 5 de abril de 2017

19. ↑ Shuttleworth, Mark. «Growing Ubuntu for Cloud and IoT, rather than Phone and convergence». Canonical. Consultado em 5 de abril de 2017 20. ↑ Noyes, Katherine (maio de 2011). «Natty Narwhal: The First Linux for Newbies?». PC World. Consultado em 1 de setembro de 2011 21. ↑ Noyes, Katherine (26 de outubro de 2010). «Is Unity the Right Interface for Desktop Ubuntu?». PC World. Consultado em 28 de outubro de 2010. Arquivado do original em 13 de junho de 2011 22. ↑ «Ubuntu GNOME 17.04 Released and What's Next | Ubuntu GNOME». ubuntugnome.org (em inglês). Consultado em 18 de maio de 2018 23. ↑ «yunit - A community-driven unity8 fork» 24. ↑ Shuttleworth, Mark (8 de abril de 2017). «Unity8». Google Plus. Consultado em 8 de abril de 2017 25. ↑ Shuttleworth, Mark. «Growing Ubuntu for cloud and IoT, rather than phone and convergence» 26. ↑ (em inglês) Ubuntu philosophy 27. ↑ Canonical. «Canonical and Ubuntu | Ubuntu». www.ubuntu.com (em inglês). Consultado em 1 de maio de 2018 28. ↑ Canonical. «About the Ubuntu project | Ubuntu». www.ubuntu.com (em inglês). Consultado em 1 de maio de 2018 29. ↑ Canonical. «Governance | Ubuntu». www.ubuntu.com (em inglês). Consultado em 1 de maio de 2018 30. ↑ Canonical. «About the Ubuntu project | Ubuntu». www.ubuntu.com (em inglês). Consultado em 1 de maio de 2018 31. ↑ «Releases - Ubuntu Wiki». wiki.ubuntu.com. Consultado em 1 de maio de 2018 32. ↑ Canonical. «Release end of life | Ubuntu». www.ubuntu.com (em inglês). Consultado em 1 de maio de 2018 33. ↑ Canonical. «Support and management | Ubuntu». www.ubuntu.com (em inglês). Consultado em 1 de maio de 2018 34. ↑ Canonical. «Plans and pricing | Support | Ubuntu». www.ubuntu.com (em inglês). Consultado em 1 de maio de 2018 35. ↑ About Ubuntu 36. ↑ (em inglês) RootSudo 37. ↑ Wallen, Jack. «How to Find the Best Linux Distribution for a Specific Task». linux.com(em inglês). Consultado em 3 de novembro de 2014 38. ↑ DistroWatch 39. ↑ «EC2 Statistics». TheCloudMarket.com. Consultado em 10 de setembro de 2016

40. ↑ «Usage statistics and market share of Linux for websites». W3Techs. Q-Success. Maio de 2018. Consultado em 18 de maio de 2018 41. ↑ «Web Technologies Statistics and Trends». W3Techs. Q-Success. Consultado em 11 de setembro de 2016 42. ↑ (em inglês) Fotos da versão 4.10 43. ↑ «About Ubuntu: Licensing». Ubuntu.com. Canonical Ltd. Consultado em 26 de julho de 2011 44. ↑ «About Ubuntu: Licensing». Ubuntu.com. Canonical Ltd. Consultado em 26 de julho de 2011 45. ↑ «About Ubuntu: Licensing». Ubuntu.com. Canonical Ltd. Consultado em 26 de julho de 2011 46. ↑ «Ubuntu Backports». Ubuntu Community Help Wiki. Canonical Ltd. Consultado em 24 de setembro de 2010 47. ↑ «Stable Release Updates». Ubuntu Wiki. Canonical Ltd. Consultado em 2 de abril de 2009 48. ↑ «SRU Verification». Ubuntu Wiki. Canonical Ltd. Consultado em 2 de abril de 2009 49. ↑ «Application packaging». Canonical.com. Canonical Ltd. Consultado em 15 de agosto de 2010 50. ↑ «Application packaging». Canonical Ltd. Consultado em 15 de agosto de 2010 51. ↑ Thomason, Brian. «Partner Repository Forum FAQ». Canonical Ltd. Consultado em 15 de agosto de 2010 – via Ubuntu Forums 52. ↑ «Desktop support features». Canonical.com. Canonical Ltd. Consultado em 15 de agosto de 2010. Arquivado do original em 29 de agosto de 2010 53. ↑ «Application packaging». Canonical.com. Canonical Ltd. Consultado em 15 de agosto de 2010 54. ↑ «Repositories/Ubuntu: Adding Canonical Partner Repositories». Ubuntu Community Help Wiki. Canonical Ltd. Consultado em 27 de fevereiro de 2016 55. ↑ «Packaging/PPA - Launchpad Help». help.launchpad.net. Consultado em 6 de junho de 2017 56. ↑ «Launchpad Blog». blog.launchpad.net. Consultado em 6 de junho de 2017 57. ↑ «Root Sudo». Ubuntu Wiki. Canonical Ltd. Consultado em 19 de agosto de 2008 58. ↑ «Default Network Services». Ubuntu Wiki. Canonical Ltd 59. ↑ «Gufw». Ubuntu Community Help Wiki. Canonical Ltd. Consultado em 4 de fevereiro de 2011 60. ↑ «Compiler Flags». Ubuntu Wiki. Canonical Ltd. Consultado em 31 de janeiro de 2011

61. ↑ «Debian: Secure by Default». D-SbD.Alioth.Debian.org. Alioth Project. Consultado em 31 de janeiro de 2011 62. ↑ «FullDiskEncryptionHowto». Ubuntu Community Help Wiki. Canonical Ltd. Consultado em 13 de junho de 2016 63. ↑ «Encrypted Home». Ubuntu Community Help Wiki. Canonical Ltd. Consultado em 7 de abril de 2015 64. ↑ Joey-Elijah Sneddon (8 de setembro de 2012). «It's Official: The Ubuntu LiveCD is Dead» (em inglês). www.omgubuntu.co.uk. Consultado em 12 de fevereiro de 2016 65. ↑ «ShipIt comes to an end». Consultado em 14 de abril de 2011 66. ↑ Canonical. «Download Ubuntu Desktop | Download | Ubuntu». www.ubuntu.com (em inglês). Consultado em 25 de abril de 2018 67. ↑ «Technical Board Decision - February 2007». Consultado em 13 de junho de 2008 68. ↑ Don Reisinger (29 de março de 2010). «Say good-bye to Linux on the PS3 | The Digital Home - CNET News». News.cnet.com. Consultado em 24 de julho de 2010 69. ↑ «Download Ubuntu Desktop» (em inglês). Consultado em 25 de abril de 2018 70. ↑ «Derivatives». wiki.ubuntu.com. Consultado em 12 de fevereiro de 2016 71. ↑ Canonical. «Get Ubuntu | Download | Ubuntu». www.ubuntu.com (em inglês). Consultado em 30 de abril de 2018 72. ↑ Kenneth Hess (11 de março de 2010). «Ubuntu Server: The Linux Server Operating Systems Dark Horse». ServerWatch. Consultado em 22 de maio de 2014 73. ↑ Canonical. «Ubuntu flavours | Ubuntu». www.ubuntu.com (em inglês). Consultado em 30 de abril de 2018 74. ↑ «LXDE, the New Lightweight Linux Desktop». LinuxPlanet.com. 14 de abril de 2010. Consultado em 7 de abril de 2015 75. ↑ Wallen, Jack. «Lightweight Linux Desktop Alternative: Xfce». Linux.com – The Source for Linux Information. Consultado em 7 de abril de 2015 76. ↑ DistroWatch. «DistroWatch.com: Put the fun back into computing. Use Linux, BSD.». distrowatch.com. Consultado em 30 de abril de 2018 77. ↑ Ubuntu-Libre 78. ↑ Gnubuntu? - anúncio sobre o Ubuntu-Libre no mailinglist oficial 79. ↑ (em inglês) Google working on Desktop Linux Boato a respeito do Goobuntu 80. ↑ «LTS». Canonical. Ubuntu Wiki. Consultado em 28 de Abril de 2018 81. ↑ Shuttleworth, Mark (20 de outubro de 2004). Ubuntu 4.10 announcement, "ubuntuannounce" (em inglês). Página visitada em 17/08/2008. 82. ↑ Zimmerman, Matt (28 de março de 2006). Ubuntu 4.10 reaches end of life on 30 April 2006, "ubuntu-announce" (em inglês). Página visitada em 17/08/2008.

83. ↑ Canonical Ltd. (8 de abril de 2005). 5.04 Release Notes, "Canonical Ltd." (em inglês). Página visitada em 17/08/2008. 84. ↑ Armstrong, Christina (23 de outubro de 2006). Ubuntu 5.04 reaches end-of-life on 31 October 2006, "ubuntu-announce" (em inglês). Página visitada em 28/02/2018. 85. ↑ Zimmerman, Matt (12 de outubro 2005). Announcing the Ubuntu 5.10 release, "ubuntu-announce" (em inglês). Página visitada em 17/08/2008. 86. ↑ Canonical Ltd. (13 de outubro de 2005). Ubuntu 5.10 release notes, "Canonical Ltd." (em inglês). Página visitada em 17/08/2008. 87. ↑ Fog Heen, Tollef (14 de março de 2007). Ubuntu 5.10 reaches end-of-life on April 13 2007, "ubuntu-announce" (em inglês). Página visitada em 28/02/2018. 88. ↑ «Long-term support» (em inglês) - versão com suporte-técnico estendido (a longo prazo) de três anos. 89. ↑ Canonical Ltd. (1 de junho de 2006). Ubuntu 6.06 LTS announcement, "Canonical Ltd." (em inglês). Página visitada em 17/08/2008. 90. ↑ Canonical Ltd. (1 de junho de 2006). Ubuntu 6.06 LTS release notes, "Canonical Ltd." (em inglês). Página visitada em 17/08/2008. 91. ↑ Langasek, Steve (8 de julho de 2009). Ubuntu 6.06 LTS Desktop Edition reaches endof-life on July 14, 2009, "ubuntu-announce" (em inglês). Página visitada em 17/06/2009. 92. ↑ Stewart, Kate (19 de abril de 2011). Ubuntu 6.06 (Dapper Drake) reaches end-of-life on June 1 2011, "ubuntu-announce" (em inglês). Página visitada em 1º/05/2011. 93. ↑ Canonical Ltd. (26 de outubro de 2006). Ubuntu 6.10 announcement, "Canonical Ltd." (em inglês). Página visitada em 17/08/2008. 94. ↑ Canonical Ltd. (26 de outubro de 2006). Ubuntu 6.10 release notes, "Canonical Ltd." (em inglês). Página visitada em 17/08/2008. 95. ↑ Langasek, Steve (25 de março de 2008). Ubuntu 6.10 reaches end-of-life on April 26, 2008, "ubuntu-announce" (em inglês). Página visitada em 28/02/2018. 96. ↑ Canonical Ltd. (6 de agosto de 2008). Ubuntu 7.04 announcement, "Ubuntu Wiki" (em inglês). Página visitada em 17/08/2008. 97. ↑ Langasek, Steve (26 de setembro de 2008). Ubuntu 7.04 reaches end-of-life on October 19, 2008, “ubuntu-annouce” (em inglês). Página visitada em 28/02/2018. 98. ↑ Canonical Ltd. (6 de agosto de 2008). GutsyReleaseSchedule - Ubuntu Wiki, "Ubuntu Wiki" (em inglês). Página visitada em 17/08/2008. 99. ↑ Shuttleworth, Mark (12 de abril de 2007). Introducing the Gutsy Gibbon, "ubuntudevel-announce mailing list" (em inglês). Página visitada em 17/08/2008. 100. ↑ Langasek, Steve (23 de março de 2009). Ubuntu 7.10 reaches end-of-life on April 18, 2009, “ubuntu-annouce” (em inglês). Página visitada em 28/02/2018.

101. ↑ Bacon, Jono (29 de agosto de 2007). Introducing the Hardy Heron, "Jono Bacon" (em inglês). Página visitada em 17/08/2008. 102. ↑ Canonical Ltd. (2008). Milestone ubuntu-8.04 for Ubuntu due 2008-04-24, "Ubuntu Launchpad" (em inglês). Página visitada em 17/08/2008. 103. ↑ Canonical Ltd. (6 de agosto de 2008). HardyReleaseSchedule, "Ubuntu Wiki" (em inglês). Página visitada em 17/08/2008. 104. ↑ Stewart, Kate. (11 de abril de 2011). Ubuntu 8.04 reaches end-of-life on May 12 2011, "ubuntu-announce." (em inglês). Página visitada em 1º/05/2011. 105. ↑ Adam Conrad. (29 de março de 2013). Ubuntu 8.04 (Hardy Heron) reaches End of Life on May 9 2013, "ubuntu-announce." (em inglês). Página visitada em 1º/05/2013. 106. ↑ Canonical Ltd. (2008). Milestone ubuntu-8.10 for Ubuntu due 2008-10-30, "Ubuntu Launchpad" (em inglês). Página visitada em 17/08/2008. 107. ↑ Shuttleworth, Mark (10 de fevereiro de 2008). Planning for Ubuntu 8.10ish The Intrepid Ibex, "ubuntu-devel mailing list" (em inglês). Página visitada em 17/08/2008. 108. ↑ Canonical Ltd. (6 de agosto de 2008). Intrepid Release Schedule, "Ubuntu Wiki" (em inglês). Página visitada em 17/08/2008. 109. ↑ Langasek, Stevie. (29 de março de 2010). Ubuntu 8.10 reaches end-of-life on April 30, 2010, "ubuntu-announce." (em inglês). Página visitada em 17/05/2010. 110. ↑ Shuttleworth, Mark (8 de setembro de 2008). Introducing the Jaunty Jackalope, "ubuntu-devel-announce mailing list" (em inglês). Página visitada em 09/09/2008. 111. ↑ Canonical Ltd. (20 de abril de 2009). Canonical Announces Availability of Ubuntu 9.04 Desktop Edition, "Ubuntu News" (em inglês). Página visitada em 23/04/2009. 112. ↑ Canonical Ltd. (20 de abril de 2009). Canonical Announces Availability of Ubuntu 9.04 Server Edition, "Ubuntu News" (em inglês). Página visitada em 23/04/2009. 113. ↑ Canonical Ltd. (20 de abril de 2009). Canonical Announces Availability of Ubuntu 9.04 Netbook Remix, "Ubuntu News" (em inglês). Página visitada em 23/04/2009. 114. ↑ Canonical Ltd. (2 de novembro de 2008). Jaunty Jackalope, “Ubuntu Wiki” (em inglês). Página visitada em 12/11/2008. 115. ↑ Williamsom, Robbie. (23 de setembro de 2010). Ubuntu 9.04 reaches endof-life on October 23, 2010, "ubuntu-announce." (em inglês). Página visitada em 17/10/2010. 116. ↑ Shuttleworth, Mark (20 de fevereiro de 2009). Introducing the Karmic Koala, "ubuntu-devel-announce mailing list" (em inglês). Página visitada em 21/02/2009.

117. ↑ Stewart, Kate. (29 de março de 2011). Ubuntu 9.10 reaches end-of-life on April 30 2011, "ubuntu-announce." (em inglês). Página visitada em 1º/05/2011. 118. ↑ Shuttleworth, Mark (20 de fevereiro de 2009). Ubuntu Version 9.10 Code Named Lucid Lynx, "ubuntu-devel-announce mailing list" (em inglês). Página visitada em 19/09/2009. 119. ↑ Adam Conrad. (29 de março de 2013). Ubuntu 10.04 (Lucid Lynx) Desktop reaches End of Life on May 9 2013, "ubuntu-announce." (em inglês). Página visitada em 1º/05/2013. 120. ↑ Kate Stewart. (28 de outubro de 2011). End of support for Ubuntu 10.04 (Lucid Lynx) Netbook and ARM - 2011/10/29, "ubuntu-announce." (em inglês). Página visitada em 22/03/2012. 121. ↑ Adam Conrad. (30 de abril de 2015). Ubuntu 10.04 (Lucid Lynx) End of Life reached on April 30, 2015, "ubuntu-announce." (em inglês). Página visitada em 1º/05/2015. 122.

↑ Blog de Mark Shuttleworth. Página visitada em 02/04/2010

123. ↑ Kate Stewart. (8 de março de 2012). Ubuntu 10.10 (Maverick Meerkat) reachs end-of-life on April 10, 2012, "ubuntu-announce." (em inglês). Página visitada em 05/04/2012. 124.

↑ Blog de Mark Shuttleworth. Página visitada em 17/08/2010

125. ↑ Kate Stewart. (17 de setembro de 2012). Ubuntu 11.04 (Natty Narwhal) reaches end-of-life on October 28, 2012, "ubuntu-announce." (em inglês). Página visitada em 21/10/2012. 126.

↑ Olhar Digital. Página visitada em 09/03/2011

127. ↑ Adam Conrad. (29 de março de 2013). Ubuntu 11.10 (Oneiric Ocelot) reaches End of Life on May 9 2013, "ubuntu-announce." (em inglês). Página visitada em 1º/05/2013. 128. ↑ Mark Shuttleworth (20 de outubro de 2011). «Precision Planning; Prepping for 12.04 LTS» (em inglês). www.markshuttleworth.com. Consultado em 3 de dezembro de 2011 129. ↑ Adam Conrad. (15 de março de 2017). Ubuntu 12.04 (Precise Pangolin) reaches End of Life on April 28 2017, "ubuntu-announce." (em inglês). Página visitada em 25/04/2017. 130. ↑ Dustin Kirkland. (15 de março de 2017).Ubuntu 12.04 ESM (Extended Security Maintenance), "ubuntu-announce." (em inglês). Página visitada em 05/05/2017. 131. ↑ Ubuntu Suport Ubuntu Extended Security Maintenance. (em inglês). Página visitada em 25/02/2019. 132. ↑ Mark Shuttleworth (23 de abril de 2012). «Quality has a new name» (em inglês). www.markshuttleworth.com. Consultado em 23 de abril de 2012

133. ↑ Conrad, Adam. (17 de maio de 2014). Ubuntu 12.10 (Quantal Quetzal) End of Life reached on May 16 2014, "ubuntu-announce." (em inglês). Página visitada em 06/04/2015. 134. ↑ Mark Shuttleworth (17 de outubro de 2012). «Not the Runty Raccoon, the Rufflered Rhino or (even) the Randall Ross» (em inglês). www.markshuttleworth.com. Consultado em 17 de outubro de 2012 135. ↑ Conrad, Adam. (28 de janeiro de 2014). Ubuntu 13.04 (Raring Ringtail) End of Life reached on January 27 2014, "ubuntu-announce." (em inglês). Página visitada em 06/04/2015. 136. ↑ Mark Shuttleworth (25 de abril de 2013). «The Supercalifragilisticexpialidocious Scorpionfish. Not.» (em inglês). www.markshuttleworth.com. Consultado em 17 de outubro de 2013 137. ↑ Conrad, Adam. (17 de julho de 2014). Ubuntu 13.10 (Saucy Salamander) End of Life reached on July 17 2014, "ubuntu-announce." (em inglês). Página visitada em 06/04/2015. 138. ↑ Mark Shuttleworth (18 de outubro de 2013). «Quantal, raring, saucy…» (em inglês). www.markshuttleworth.com. Consultado em 18 de outubro de 2013 139. ↑ Mark Shuttleworth (23 de abril de 2014). «U talking to me?» (em inglês). www.markshuttleworth.com. Consultado em 23 de abril de 2014 140. ↑ Conrad, Adam. (23 de julho de 2015). Ubuntu 14.10 (Utopic Unicorn) End of Life reached on July 23, 2015, "ubuntu-announce." (em inglês). Página visitada em 08/08/2015. 141. ↑ Mark Shuttleworth (20 de outubro de 2014). «V is for Vivid» (em inglês). www.markshuttleworth.com. Consultado em 19 de dezembro de 2015 142. ↑ Conrad, Adam. (14 de janeiro de 2016). Ubuntu 15.04 (Vivid Vervet) reaches End of Life on February 4 2016, "ubuntu-announce." (em inglês). Página visitada em 04/02/2016. 143. ↑ Ubuntu Wiki (4 de maio de 2015). «DevelopmentCodeNames» (em inglês). wiki.ubuntu.com. Consultado em 21 de maio de 2015 144. ↑ Conrad, Adam. (28 de julho de 2016). Ubuntu 15.10 (Wily Werewolf) End of Life reached on July 28 2016, "ubuntu-announce." (em inglês). Página visitada em 13/08/2016. 145. ↑ Canonical Ltd. (22/10/2015). XenialXerus/ReleaseSchedule - Ubuntu Wiki, "Ubuntu Wiki" (em inglês). Página visitada em 19/12/2015. 146. ↑ Mark Shuttleworth (21 de outubro de 2015). «X marks the spot» (em inglês). www.markshuttleworth.com. Consultado em 19 de dezembro de 2015 147.

↑ «List of Ubuntu releases» (em inglês)

148. ↑ Ir para:a b «DevelopmentCodeNames - Ubuntu Wiki». wiki.ubuntu.com. Consultado em 18 de outubro de 2016

149. ↑ Conrad, Adam. (20 de julho de 2017). Ubuntu 16.10 (Yakkety Yak) End of Life reached on July 20 2017, "ubuntu-announce." (em inglês). Página visitada em 27/02/2018. 150. ↑ Steve Langasek. (17 de janeiro de 2018). Ubuntu 17.04 (Zesty Zapus) reaches End of Life on January 13, 2018, "ubuntu-announce." (em inglês). Página visitada em 27/02/2018. 151. ↑ Artful Aardvark. (6 de julho de 2018). Ubuntu 17.10 (Artful Aardvark) reaches End of Life on July 19 2018, "ubuntu-announce." (em inglês). Página visitada em 14/07/2018. 152.

↑ Mark Shuttleworth » Blog Archive » Cue the Cosmic Cuttlefish

153. ↑ «For government | Ubuntu». 25 de abril de 2018. Consultado em 19 de outubro de 2018 154.

↑ «Dell to offer Ubuntu 7.04» (em inglês) in Direct2Dell Dell's blog

155.

↑ (em inglês) Dell PCs featuring Ubuntu

156. ↑ «French Parliament Will Switch from Microsoft to Ubuntu» (PDF) (em inglês) in Softpedia, 12 de Março de 2007 157. ↑ «Le Parlement français passe au Linux Ubuntu» (em francês) in Le Point, de 16 Março de 2007 158. ↑ «For education | Ubuntu». 4 de março de 2017. Consultado em 19 de outubro de 2018 159.

↑ https://insights.ubuntu.com/about/

O Ubuntu Server é um sistema operacional open source específico para servidores que integra a gama de distribuições do Ubuntu desenvolvida pela Canonical, como Ubuntu Desktop, Ubuntu Cloud e Ubuntu Core. De acordo com pesquisa realizada pela W3Techs (ref. agosto de 2018), 14,2% dos websites no mundo utilizam o Ubuntu. A popularidade do Ubuntu Server em data centers tem explicação, a começar pela qualidade do sistema operacional em si. A interface amigável, estabilidade e segurança representam suas maiores vantagens, e pelo fato de que muitos dos usuários do Linux conheceram o sistema por meio da distro para desktop.

APRENDA A DOMINAR O LINUX Aprenda a dominar o LINUX de uma vez por todos, pegue sua cópia  Ferramentas para instalar softwares adicionais 

Shell do LINUX passo a passo, e muito mais...

QUERO A MINHA CÓPIA Mas qual é a vantagem de instalar o Ubuntu Server em vez de outros sistemas bem consolidados, como CentOSe Debian? Qual o diferencial dessa versão em comparação ao Ubuntu Desktop? Neste artigo, explicarei essas e outras questões. Confira!

QUAIS AS DIFERENÇAS ENTRE UBUNTU SERVER E UBUNTU DESKTOP? A história do Ubuntu Server está completamente atrelada ao lançamento da distro no mercado. Isso porque, naquela época, o Ubuntu em si já era capaz de fazer a função de servidor; porém, a percepção do público inclinou-se à ideia de que o Ubuntu era um sistema a ser usado como desktop. Logo, não é um equívoco a afirmação de que o Ubuntu Server, como projeto, envolve mais aspectos de marketing do que técnicos. Segundo os autores Kyle Rankin e Benjamin M. Hill, na coautoria “The Official Ubuntu Server Book”, a primeira versão do Ubuntu Server nada mais era que a instalação “Custom” do antigo Ubuntu renomeada “Server”. Ao longo do tempo, contudo, o Ubuntu Server adquiriu seus recursos próprios e peculiaridades que o levaram a atender, efetivamente, às necessidades de quem trabalha com servidores, sobretudo em relação à interface gráfica (Graphic User Interface – GUI).

PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE AS VERSÕES SERVER E DESKTOP Diferentemente do Desktop, o ambiente gráfico (controlado por mouse, teclado e monitor) não está presente no Server — a interface pode ser adicionada, vale destacar —, pois a comunicação com servidores, por questões de segurança, costuma ser feita remotamente, usando o protocolo de rede Secure Shell (SSH).

Leia também ... Programação shell script: O básico para iniciar e criar scripts no bash do Linux

A ausência da GUI no Ubuntu Server impacta a experiência do usuário, também, no processo de instalação. No entanto, por utilizar de menus de controle, o sistema pode ser instalado sem complicações — falarei sobre isso mais adiante. Outra diferença significativa que o usuário encontra entre as versões é a variedade e tipos de aplicativos que acompanham o sistema, os quais atendem a demandas específicas — aliás, a diversidade de “flavours” (versões para nichos, assim podemos dizer) é um excelente benefício do Linux.

No Ubuntu Desktop, por exemplo, estão instalados programas para uso geral (browser, office, media player etc.) ou específicos para um determinado público (programas gráficos, músicos, entre outros), caso o usuário opte por outras versões para desktop. Por sua vez, no Ubuntu Server o foco são aplicações que preencham os requisitos para construção de um servidor completo, ou seja, relacionadas a redes e Segurança da Informação.

QUAL VERSÃO UTILIZAR? Embora estejamos falando de duas versões similares quanto kernel e suporte, as suas peculiaridades conotam diferenças significativas entre ambas: o Ubuntu Desktop é voltado a tarefas comuns do dia a dia e adequado para quem necessita de GUI, enquanto o Ubuntu Server é ideal para trabalhar com uma variedade de servidores, os quais requerem pacotes e recursos específicos. Agora que você já sabe as diferenças entre as versões do Ubuntu, passarei a falar sobre uma característica importante do Ubuntu Server: a distribuição do sistema na versão LTS (Long Term Support). Vejamos o que isso significa em benefícios.

QUAL A IMPORTÂNCIA DA VERSÃO LTS? Ao se aprofundar um pouco em Linux, sobretudo quem está acostumado com o Windows e estuda migrar de SO, é natural o espanto com o versionamento dos sistemas. Se puxarmos o histórico de versões para o Ubuntu, por exemplo, nos depararemos com quase 30!

Leia também ... Aprender Linux: Guia Passo a Passo Para Um Iniciante Entrar no Mundo LINUX De Uma Vez Por Todas

O que explica tantos lançamentos em menos de 15 anos? A Canonical, empresa que produz o Ubuntu, lança novas versões a cada semestre dentro de um período de 18 meses. Quando esse ciclo se encerra, é lançada uma versão com suporte em longo prazo (LTS), com duração de três anos para o Ubuntu. Entretanto, o tempo de suporte para o Ubuntu Server é significativamente maior: cinco anos. Isso significa, em poucas palavras, que o seu sistema LTS receberá atualizações gratuitamente durante 50 meses, ou seja, um longo período recebendo o que há de mais sofisticado.

QUAIS AS VANTAGENS DO UBUNTU SERVER EM RELAÇÃO AOS CONCORRENTES? O Linux é a maior referência quando o assunto é sistema para servidor. Em razão disso, o Ubuntu não é a única distribuição a fornecer versão server: o CentOS e o Debian, por exemplo, são concorrentes de peso já consolidados no mercado. Para efeitos de comparação e resolução de dilemas, vejamos, abaixo, as vantagens (e desvantagens) do Ubuntu Server em relação a ambos.

UBUNTU SERVER X CENTOS Enquanto o Ubuntu Server é um sistema baseado no Debian, o CentOS se baseia no Red Hat, o que significa que o último é desenvolvido com foco na classe corporativa.

Como o CentOS é estritamente usado em distros da Red Hat, o sistema oferece dificuldades para usuários iniciantes — a quantidade de materiais é, também, um ponto que favorece o uso do Ubuntu por esse público. Apesar da orientação a negócios uma empresa pode tanto optar pelo Ubuntu Server quanto o CentOS, porém, dependendo da complexidade e atribuições do servidor, o CentOS oferece mais recursos de gerenciamento, sendo o Ubuntu mais indicado a servidores simples.

Em termos de segurança, o CentOS é considerado um sistema estável e, por isso, recebe poucas atualizações. Em contrapartida, a quantidade de updates do Ubuntu Server garante um desempenho melhor das aplicações.

UBUNTU SERVER X DEBIAN Reiterando, o Ubuntu é baseado no Debian, o que significa que a maioria dos programas é compatível entre eles. O primeiro entrave, no entanto, está na implementação do sistema; o Ubuntu Server é substancialmente mais fácil de instalar do que o Debian, devido à quantidade de execuções que o usuário precisa fazer manualmente.

Leia também ... Linux Mint: Conheça uma das distribuições Linux mais utilizadas do mundo

Embora seja indicado para experts do ramo, o Debian, assim como o CentOS, oferece mais estabilidade em comparação ao Ubuntu Server, detalhe que nos retoma ao contrabalanço das atualizações frequentes. Além disso, os lançamentos do Debian são programados como no Ubuntu. Destaca-se, também, a questão do uso de software. O Debian segue o princípio de utilizar somente software livre; já o Ubuntu Server aceita programas distribuídos por empresas. Em ambos os cenários de comparação, o Ubuntu Server se mostra viável para quem busca um sistema de servidor inteligível a iniciantes e flexível quanto as possibilidades.

COMO FAZER O DOWNLOAD DO UBUNTU SERVER? Baixar e instalar a versão 18.04 LTS (a mais recente do Ubuntu Server) é uma tarefa simples: basta acessar o link do site oficial e clicar em download — em instantes a imagem (no formato ISO) começará a ser descarregada. Frisando que há versões compatíveis com algumas arquiteturas específicas, como IBM Z e ARM.

A instalação pode ser feita diretamente no disco rígido ou, caso queira testá-lo, criando uma máquina virtual — caso não saiba como fazê-la, recomendo o download deste ebook no qual ensino a utilizar o Virtualbox. O processo em si é explicado detalhadamente neste tutorial (em inglês, mas bastante acessível a leigos no idioma) do próprio Ubuntu. Concluindo, o Ubuntu Server é uma excelente alternativa a quem procura por um sistema de servidor completo, gratuito, seguro, fácil de usar, estável e repleto de fontes (comunidade, livros e tutoriais) para tirar dúvidas ou aprofundar o conhecimento. Agora quero saber de você: está pronto para utilizar o Ubuntu Server? Caso esteja inseguro quanto a migrar para o Linux por receio de achá-lo complicado, recomendo que baixe este ebook para aprender a dominar o Linux de uma vez por todas!

BAIXE AGORA O EBOOK GRATUITO

Related Documents

Ubuntu
June 2020 16
Ubuntu
May 2020 17
Ubuntu
April 2020 28
Ubuntu
May 2020 24
Ubuntu
November 2019 29
Ubuntu
May 2020 5

More Documents from "ghaffari"

Camada_de_transporte-1.pdf
November 2019 5
Ubuntu 18.docx
November 2019 5
November 2019 4
C#.txt
November 2019 6
Nscente
April 2020 12
Os Chakras
October 2019 24