Adriana Helen Almeidinas Silva Camilla Gabriella Rodrigues de Castro Kelly Anne Galiza Regiane Alves Santiago Ruth Santos Fontes Silva
DISTÚRBIOS PSICOLÓGICOS
Belo Horizonte 2009
Adriana Helen Almeidinas Silva Camilla Gabriella Rodrigues de Castro Kelly Anne Galiza Regiane Alves Santiago Ruth Santos Fontes Silva
DISTÚRBIOS PSICOLÓGICOS
Trabalho apresentado à disciplina de Psicologia Aplicada à Saúde do curso de Enfermagem 1º Termo/5º Período da Faculdade Pitágoras. Orientadora: Maria Luiza Campolino
Belo Horizonte 2009 2
DISTÚRBIOS PSCICOLÓGICOS OU COMPORTAMENTO DESAJUSTADO De acordo com Davidoff o comportamento desajustado pode ser definido como funcionamento cognitivo ou social deficiente, autocontrole excessivo ou insuficiente e forte sofrimento. O funcionamento cognitivo são as capacidades intelectuais como raciocinar, perceber, atentar, lembrar ou comunicar que são severamente afetadas; O funcionamento social deficiente se refere à conduta que desvia-se muito dos padrões sociais aceitáveis; Relacionado ao autocontrole excessivo ou insuficiente, as sociedades apresentam padrões complexos sobre quando os adultos devem exercer controle, na maioria das vezes espera-se que as pessoas, controlem-se e que se mostrem espontâneas quando apropriados, assim extremos como controles rígidos ou mínimos são considerados “desajustados”; E o forte sofrimento são sentimentos negativos como ansiedade, raiva e tristeza que são normais e inevitáveis, mas algumas pessoas não lidam adequadamente com essas emoções, e, como resultado, sofrem com freqüência incomum ou intensa ou persistentemente. Um comportamento desajustado pode ser conceituado em termos de modelo médico e/ou psicológico. No modelo médico o comportamento anormal é denominado patológico, e classificado com base em sinais e sintomas. Os processos destinados a mudar o comportamento são chamados terapias e aplicados a pacientes em hospitais mentais. Se o comportamento desviado cessa o paciente é considerado curado. Já no modelo psicológico o comportamento anormal difere apenas quantitativamente do comportamento normal. O tratamento não pode curar distúrbios mentais da mesma forma que os médicos podem curar sarampo ou pneumonia. Em vez disso, as terapias psicológicas e medicações ajudam o paciente a fazer um controle do distúrbio. Sendo que o envolvimento ativo do paciente é essencial. O comportamento estranho ou desajustado recebe três denominações: Neuroses, Psicoses e Insanidade. As neuroses ou reações neuróticas foram descritas pela primeira vez por Sigmund Freud, e centram-se na ansiedade e na esquiva. Em alguns casos a ansiedade é óbvia, em outros a pessoa usa manobras defensivas para controlar a tensão e ela não é facilmente evidente. As pessoas neuróticas tendem a se afastar de situações que estejam ligadas a ansiedade. A esquiva limita a liberdade da 3
pessoa, enquanto o sofrimento emocional absorve sua atenção. Com o sofrimento, provavelmente também haja considerável consciência. Uma vez que as pessoas neuróticas são incapazes de romper com esses padrões, a vida delas tende a ser abalada e sofrida. As pessoas cujo pensamento e comportamento são tão perturbados que não conseguem atender as demandas da vida diária, tem uma psicose. As pessoas psicóticas geralmente são isoladas do mundo e não conseguem distinguir o que é real do que não é. O temperamento de alguns psicóticos é grandemente deteriorado. Alguns deles são tão desconfiados ou tão exaltados, que não podem ter vida normal, além de terem suas cognições profundamente desordenadas. Ao contrário de pessoas neuróticas, que são capazes de aturar bem em uma comunidade, os psicóticos, são frequentemente incapazes de cuidar de si mesmos. A palavra insano tem mais ou menos o mesmo significado que o termo “psicótico”, porém este conceito é usado para fins legais, com a identificação do indivíduo no meio dos profissionais. São pessoas mentalmente deficientes, incapazes de distinguir entre o certo e o errado na hora de cometerem um crime. Causas dos Distúrbios Psicológicos Um
motivo
para
distinguir
causas
“físicas”
de
“psicológicas”
no
comportamento desajustado é de natureza mista de sintomas e causas. Os chamados problemas emocionais geralmente incorporam pelo menos alguns sintomas físicos. As pessoas que estão muito ansiosas, por exemplo, mostram sinais que o respectivo sistema nervoso está altamente excitado: tremor, tensão muscular e problemas gastrintestinais. O tipo de depressão que aparece depois de uma morte ou perda é ligada aos sintomas físicos como perda de apetite e insônia. Do mesmo modo, sintomas psicológicos frequentemente acompanham distúrbios físicos. De fato, alguns problemas médicos começam com manifestações comportamentais, e a causa orgânica só pode ser diagnosticada precisamente bem mais tarde. Com problemas emocionais, também, as causas físicas são interrelacionadas com as psicológicas. Frequentemente as predisposições genéticas inclinam as pessoas à síndromes de desajustamento conhecidas por distúrbios funcionais, problemas psicológicos que não são conhecidos como tendo base física.
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Classificação dos Distúrbios Psicológicos Algumas classificações de alterações do comportamento estão dentro de alguns distúrbios como: Distúrbios Afetivos, Distúrbios de Ansiedade, Distúrbios com Manifestação
Somática,
Distúrbios
Dissociativos,
Distúrbios
pelo
uso
de
substâncias, Distúrbios Esquizofrênicos, Distúrbios de Personalidade, Distúrbios na Infância, Pré-Adolescência e Adolescência. DISTÚRBIOS AFETIVOS: A depressão é um estado intenso e persistente de infelicidade. Pessoas depressivas isolam-se dos outros; são muitos críticos com relação a si mesmos, irritáveis, e chegam a ser incapazes de controlar a própria vida, de acordo com a gravidade do quadro. De acordo com Lima, em episódios depressivos o paciente sofre de rebaixamento do humor, redução de energia e atividade diminuída. A capacidade de sentir prazer, interesse e concentração estão diminuídos, e é comum o cansaço marcante após esforço, mesmo mínimo. O sono é perturbado e o apetite é diminuído. A auto-estima e a confiança em si próprio quase sempre estão reduzidas, e estão presentes com freqüência idéias de culpa e desvalorização, humor rebaixado, hábito de despertar várias horas mais cedo que o habitual, marcante retardo psicomotor, agitação, perda do apetite, de peso e da libido. Com a Depressão Profunda as pessoas sentem-se desesperançosas e desanimadas e o tempo custa a passar. Tudo parece desinteressante. Essas pessoas podem chegar a ter alucinações e visões, perdendo o controle sobre a própria vida. Já no distúrbio distímico a pessoa fica desinteressada pelas atividades e sente pouco prazer pela vida. É um distúrbio de humor com desânimo crônico menos intenso que a depressão profunda. Os Episódios Maníacos são o oposto dos depressivos no tom emocional. Neste, os indivíduos aparentam ser alegres e cheios de energia, têm autoconfiança e otimismo extraordinários, mas se distraem com facilidade. De um minuto para outro podem ir de um estado de êxtase à irritação, braveza e violência (se contrariados). Os maníacos têm idéias não realistas de riqueza, fama e poder. A fala
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é alta, rápida e teatral. Podem vestir-se de maneira excêntrica, urinar ou expor seus genitais em público, dar dinheiro ou conselhos a estranhos. Nos Distúrbios Bipolares, o indivíduo sofre tanto de depressão quanto de episódios maníacos. O episódio inicial é frequentemente maníaco seguindo-se de ataques depressivos. Davidoff fala que este distúrbio é fortemente ligado ao suicídio, chegando a ser mais que a depressão unipolar. Já o Distúrbio Ciclotímico é um padrão crônico de alterações de humor mais severas do que o normal, mas é a versão fraca do distúrbio bipolar. Causas de Distúrbios Afetivos Eventos genéticos e/ou relativos ao desenvolvimento podem criar predisposição ao distúrbio. Estressores sociais, psicológicos ou biológicos mudam a química do cérebro bloqueando a capacidade de se sentir feliz. Mas as bases bioquímicas e fatores vivenciais, biológicos ou genéticos podem ser dominantes. DISTÚRBIOS DE ANSIEDADE A ansiedade é um sentimento intenso de perigo iminente que envolve tensão e sofrimento. Embora seja desagradável, indica perigos potenciais, advertenos em relação a algo que pode acontecer. Mas ansiedade também é desorganizada e comumente leva à confusão e à ineficiência. Os Distúrbios Fóbicos são caracterizados por medo excessivo ou injustificável de algo específico. As fobias só são consideradas distúrbios quando são incapacitantes e destrutivas. Os fóbicos sabem que sua ansiedade é desproporcional
ao
perigo,
mas
não
conseguem
controlar
seus
próprios
sentimentos. Ataques de ansiedade (pânico) que aparecem de forma repentina e imprevisível, são o que caracterizam os Distúrbios de Pânico. Começam com uma sensação de terror e deixa a pessoa exausta. Segundo Magalhães e Loureiro o transtorno do pânico caracteriza-se pela apresentação de sinais físicos como palpitação, dor no peito, sensações de choque e tontura concomitantes à presença de sintomas psicológicos de medo secundário de morrer, de perder o controle ou ficar louco. Ataques de pânico podem durar de 6
minutos a horas. Prejudicam a vida porque as vítimas desenvolvem medos agudos e esforçam-se intensamente para evitar essas situações. Os Distúrbios de Ansiedade Generalizada são conceituados como um estado geral de ansiedade sem ataques de pânico. Tensão difusa que não é dirigida a nada em particular. As pessoas ficam continuamente ansiosas e preocupadas. Segundo Davidoff, pessoas que se sentem inclinadas a seguir rituais, podem sofrer de Distúrbio Obsessivo Compulsivo. Neste distúrbio o indivíduo é tiranizado
por
pensamentos
recorrentes,
não
desejados
e/ou
por
ações
(compulsões). São altamente angustiantes e afetam a vida. Na maioria das vezes os sintomas são visíveis durante a pré-adolescência. As pessoas com este distúrbio consideram mórbidos e irracionais os próprios pensamentos e rituais, mas se sentem intensamente ansiosas se alguma coisa as impede de completar esses rituais. Um exemplo disso são aquelas pessoas que ao se deitar, levantam para conferir se a porta está trancada, mesmo tendo certeza de que a trancou há meia hora atrás. As vítimas desse distúrbio frequentemente exibem sinais de depressão. Tem também o Distúrbio de Estresse Pós-traumático, que ocorre depois de um evento traumático, como incêndio, inundação, seqüestro, estupro. Os sintomas podem começar imediatamente ou aparecer meses ou anos após o incidente perturbador. Para alguns, dura menos de um ano, para outros persiste por mais de um ano. As vítimas assustam-se facilmente, têm dificuldades de se concentrar e de adormecer. É comum reviverem o evento com recordações indesejáveis ou pesadelos recorrentes. Frequentemente mostram fobias relacionadas aos eventos traumáticos. Exemplo: Uma pessoa que sofreu um estupro pode evitar relações sexuais, pode ficar assustada quando alguém se aproximar dela por trás, ou podem desenvolver medo de sair de casa ou de ficar em casa. DISTÚRBIOS DE MANIFESTAÇÃO SOMÁTICA São Caracterizados por sintomas médicos sem uma base orgânica demonstrável. Nesta classificação está o Distúrbio de Conversão, que é caracterizado por sintomas sensoriais ou motores incomuns: paralisia, perda da visão ou audição, ou insensibilidade à dor, por exemplo. Foi denominado de Histeria por Sigmund Freud. Tendem a aparecer de repente, após uma experiência traumática. Embora não 7
possa descartar fingimento, os pacientes parecem sinceros; portanto os sintomas são arquitetados em um nível que não chega a ser consciente. Esta condição ajuda dar vazão a conflitos inconscientes que despertam severa ansiedade. DISTÚRBIOS DISSOCIATIVOS Neste distúrbio incluem síndromes caracterizadas pela dissociação temporária (divisão) de funções normalmente integradas (como consciência, comportamento e noção de identidade). Também são vistos como tentativas de escapar de situações que incitam a ansiedade. Durante uma amnésia psicogênica, os indivíduos perdem a memória de repente para informações pessoais importantes. Este é o Distúrbio de Memória, sendo a amnésia psicogênica uma perda da memória causada por estresse. Pode durar de minutos, meses e até anos. Uma fuga psicogênica ocorre quando a vítima não só se esquece de experiências recentes, mas também foge para um lugar diferente e às vezes começa uma vida nova, com nova identidade. E não se lembra de sua identidade anterior. No Distúrbio de Personalidade Múltipla o indivíduo tem pelo menos duas personalidades distintivas, bem desenvolvidas. É considerado o distúrbio mental mais raro e geralmente é originado por traumas. Cada personalidade tende a ser coerente, digna de crédito e mudam imprevisivelmente. Davidoff comenta o caso de uma mulher que teve 22 personalidades ao longo de aproximadamente 40 anos de sua vida. Não se sabe explicar porque, mas as personalidades cessaram de repente. DISTÚRBIOS ESQUIZOFRÊNICOS Segundo Silva, a esquizofrenia indica uma psicose crônica idiopática, aparentando ser um conjunto de diferentes doenças com sintomas que se assemelham e se sobrepõem. A origem é multifatorial onde os fatores genéticos e ambientais parecem estar associados a um aumento no risco de desenvolver a doença. Propensões hereditárias, complicações de nascimento e estresses familiares podem contribuir para o distúrbio.
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A esquizofrenia é caracterizada por uma desorganização ampla dos processos mentais. Os sintomas comuns são processamento perceptivo deficiente, pensamento desorganizado, distorções emocionais, ilusões e alucinações, fuga da realidade, comportamento bizarro, fala perturbada, noção confusa sobre si mesmo e inadequações de controle. Subtipos da Esquizofrenia •
Esquizofrenia Paranóide: As ilusões e alucinações dominam a atenção da pessoa. Pode haver ilusões de grandeza, como o indivíduo sentindo que é a pessoa mais rica do mundo, que é Jesus Cristo, ou o rei da Inglaterra. Também há idéias de perseguição: como de que tem alguém o seguindo, ou tem alguém o difamando, ou querem o matar.
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Esquizofrenia Catatônica: Há um comportamento motor peculiar; os indivíduos estão em estupor (passivos e não comunicativos) e há rigidez catatônica – Como manequins, eles mantêm os membros em posições imóveis durante minutos ou mesmo horas.
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Esquizofrenia Desorganizada: É caracterizada por um comportamento deteriorado, peculiar e infantilizado. A tolice é notável, eles ficam com sorrisos vagos, fazem poses, gestos e caretas. Podem encher a narina de papel higiênico, o homem pode masturbar-se em público. Há também alucinações e ilusões desconexas e inacreditáveis.
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Esquizofrenia Residual: É aquela que sofre pelo menos um episódio prévio de esquizofrenia, com sintomas psicóticos mais moderados. É a mais comum.
DISTÚRBIOS DE PERSONALIDADE Referem-se a traços profundamente inflexíveis e inadaptados. São reconhecíveis próximo à adolescência e persistem por toda fase adulta. Geralmente começa antes dos 15 anos. Há funcionamento prejudicado no emprego e no meio social e sofrimento.
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Dentre os sintomas do Distúrbio de Personalidade Anti-social estão a personalidade anti-social, a falta de consciência, manipulação, impulsividade e isolamento emocional. De acordo com Del-Ben, o conceito da psicopatia envolve características como falta de empatia, arrogância, vaidade excessiva, tendência para escolhas de comportamentos que são arriscados e mal adaptados. A impulsividade pode se expressar de diferentes maneiras, que vão desde a incapacidade de planejar o futuro, com o favorecimento de escolhas que proporcionem satisfação imediata e sem levar em conta as conseqüências para si e para os outros, até a ocorrência de comportamento violento ou agressivo. Os psicopatas não demonstram noção de certo e errado; esquematizam, manipulam para obter o que desejam dos outros, sem considerar os sentimentos de ninguém. Raramente se esforçam para esconder suas ações e parecem conhecer as conseqüências. Mas nem todos os
psicopatas se envolvem em problemas.
Alguns fazem carreiras brilhantes de sucesso nas áreas militar ou de negócios. Davidoff deu exemplo de um homem nazista, onde durante uma guerra, ordenava a seus soldados que atirassem primeiro e depois perguntassem, e foi responsável por muitos atos de selvageria. As causas do distúrbio de personalidade anti-social incluem predisposição genética, valores culturais, modelos paternos anti-sociais ou pouca disciplina e dificuldades na escola, desde o início. DISTÚRBIOS PELO USO DE SUBSTÂNCIAS São caracterizados pelo abuso regular de álcool ou drogas. DISTÚRBIOS NA INFÂNCIA, PRÉ-ADOLESCÊNCIA E ADOLESCÊNCIA Podem surgir em qualquer ponto no ciclo da vida, enquanto outros tendem a aparecer na pré-adolescência ou adolescência. Ex: Altismo, déficit de atenção, anorexia nervosa.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001. p. 541 a 587. BOCK, Ana M. B. FURTADO, Odair. TEIXEIRA, Maria de L. T. Psicologias: Uma Introdução ao Estudo da Psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. SILVA, Regina Cláudia Barbosa da. Esquizofrenia: uma revisão. Psicol. USP. [online]. dez. 2006, vol.17, no.4 [citado 14 Abril 2009], p.263-285. Disponível em
51772006000400014&lng=pt&nrm=iso>. ISSN 1678-5177. Acesso em 10 Abril 2009. DEL-BEN, Cristina Marta. Neurobiologia do transtorno de personalidade antisocial. Rev. psiquiatr. clín., São Paulo, v. 32, n. 1, 2005 . Disponível em . Acesso em 08 Abril
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doi:
10.1590/S0101-60832005000100004. MAGALHAES, Sílvia Helena Tenan e LOUREIRO, Sonia Regina. Transtorno do pânico: nível de stress e locus de controle. Estud. psicol. (Campinas). [online]. set. 2005, vol.22, no.3 [citado 14 Abril 2009], p.233-240. Disponível em
166X2005000300002&lng=pt&nrm=iso>. ISSN 0103-166X. Acesso em 10 Abril 2009. LIMA, Dênio. Depressão e doença bipolar na infância e adolescência. J. Pediatr. (Rio J.), Porto Alegre, v. 80, n. 2, Apr. 2004 .
Disponível em
. Acesso em 10 Abril 2009. doi: 10.1590/S0021-75572004000300003.
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