Trabalho realizado por: Alzira Maria Santos Natália Soares 31/07/2009
Índice: Introdução…………………………………………………………………………..2 Como chegamos ao Parque Temático Molinológico…………………………………………………………………….3 e 4 A entrada para o Parque………………………………………………………5 e 6 Os moinhos com várias funções……………………………………………..7 e 8 A demonstração do moinho de Rodízio a funcionar……………………………9 A nossa despedida……………………………………………………………….10 Conclusão………………………………………………………………………….11
Os formandos do curso de “Práticas Técnico-Comerciais” da ACCOAVC de Oliveira de Azeméis acompanhados pelo formador Dº Ricardo Fonseca.
11
Introdução Este trabalho foi realizado através de uma visita de estudo ao “Parque Temático Molinológico” em Oliveira de azeméis, do curso EFA – Prática Técnico Comerciais na Associação Comercial dos Concelhos de Oliveira de Azeméis e Vale de Cambra, com o acompanhamento do Dº Ricardo Fonseca. Para a elaboração deste trabalho, foram tiradas fotos a alguns formandos, e formador da nossa chegada ao Parque Temático Molinológico, e também da sua entrada. Os apontamentos escritos, foram relatados pela pessoa encarregue de nos guiar a visita. Com base destes apontamentos e com o aproveitamento das fotos tiradas aos formandos como também ao formador, e ainda com a pesquisa de outras imagens na Internet foi elaborado este trabalho.
Ao chegarmos perto do Parque Temático Molinológico paramos num largo e estacionamos os carros.
11
1º Fotografia Dº
2º Fotografia Alzira Maria e Natália
11
3º Fotografia Emília e Alexandra
4º Fotografia Natália e
Tivemos de descer uma estrada da qual era bastante inclinada, onde tínhamos uma vista interessante para o parque.
11
5º Fotografia Dº Ricardo e alguns formandos
Ao entrarmos no Parque Temático Molinológico tivemos de aguardar por um guia que nos ia indicar e mostrar todo o trajecto à volta dos moinhos.
6º Fotografia já na entrada com Natália e Emília
Onde deparamos com um espaço agradável e acolhedor com uma paisagem extraordinária.
11
7º Fotografia na entrada
8º Fotografia Dº Ricardo à procura do guia
Fomos informados pelo guia que o percurso levaria 45minutos para vermos todos os moinhos. Ao começarmos o percurso o guia informou que os moinhos ao todo são onze, onde os moinhos a norte são a água, e a sul os moinhos são a energia eólica, e uma vez por semana vinha um senhor por os moinhos a funcionar. Ao caminharmos entre os trilhos pedestres presentes no parque o primeiro moinho e o de Ul, o segundo e de Adães.
11
De seguida passamos por outro moinho privado que pertence as Barrocas. Passamos por uma ponte que passava um rio, onde tem o nome dos dois rios, e era para ser uma praia fluvial e café, mas o projecto não foi concretizado, nesse mesmo rio há vários tipos de peixes como por exemplo: enguia, truta, lampreia e barbos. O próximo moinho que visitamos faz parte de Travanca, onde os moinhos são todos encaixilhados com pedras, mas agora estão remodelados.
11
Depois temos os moinhos que são do Barrocas com restaurante que funciona ao fim de semana e deparamos com o rio Antuã e as águas que correm nele são limpinhas. De seguida visitamos o núcleo de moinhos de água Castro- dos-rios onde as pessoas podem fazer campismo e existe uma ponte com o nome de Rua Rev. Agostinho Pereira Silva Gomes. Subimos por uma rua com casas, passamos pela Igreja e subimos até ao largo, onde tínhamos os carros estacionados e tivemos de descer de novo para a entrada, para vermos o resto dos moinhos que faltava visitar.
Entramos para ver o moinho de água de Rodízio a funcionar, dentro do moinho estava uma pedra a moer milho, tinha mais duas pedras naquela sala que estavam paradas e na outra sala que pertence á mesma tinha mais três pedras mas estavam paradas, e de frente para as pedras há um expositor com várias qualidades de milhos diferentes por exemplo: milho amarelo a farinha é amarelada, milho branco a farinha é branca. Depois passamos para outro moinho onde tinha o nome de Oficina área de exposição “Ofícios de Moagem” onde tinham imagens expostas e instrumentos como por exemplo selas e objectos para os burros que era o meio de
11
transporte do moleiro e também naquela sala está exposto uma máquina com o nome de “Tarara” que era utilizada para o descasco do arroz.
Ao subirmos uma escada tínhamos a área expositiva “Oficio do pão” com forno a lenha, onde coziam o pão, mas neste dia não deu para visitar porque a padaria estava fechada, continuamos a subir mais algumas escadas e entramos num pequeno bar para tomarmos bebidas frescas e descansar um bocado, e conversarmos sobre vários assuntos.
Voltamos para o nosso meio de transporte e conversamos um bocadinho todos juntos, assinamos a folha de presenças, despedimo-nos umas das outras e desejando umas boas férias para todos porque era o nosso ultimo dia de aulas.
11
Conclusão Este dia para nós foi cansativo, mas valeu a pena o esforço, porque estivemos em contacto com a natureza e gostamos de tudo o que vimos, ainda não tínhamos tido oportunidade de visitar este local enriquecedor de tradição da nossa terra, do qual estamos gratas por este dia. Tivemos muita pena de
11
não podermos visitar a oficina do pão, e o auditório por estes se encontrarem encerrados.
11