Trabalho Concluido Raiza.docx

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ÍNDICE

Conteúdos página 1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 1 2.

IMPORTÂNCIA ECONÓMICA DOS FUNGOS ................................................................... 2

3.

IMPORTÂNCIA MEDICINAL DOS FUNGOS ..................................................................... 4

4.

LIQUENES .............................................................................................................................. 4

5.

DOENCÇAS CAUSADAS POR FUNGOS ............................................................................ 5 5.1.

MICOSE ........................................................................................................................... 5

5.2.

TINHA .............................................................................................................................. 7

5.3.

COURO CABELUDO ...................................................................................................... 8

6.

CONCLUSÃO ....................................................................................................................... 10

7.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................... 11

1. INTRODUÇÃO O presente trabalho como ja apresentado na capa têm como tema principal os “fungos” onde nele há informações relacionados com a importância ecônomica e medicinal dos fungos, liquenas e das doenças causadas pelos fungos. Os fungos são organismos extremamente importantes para o equilíbrio da natureza. As espécies saprofágicas, juntamente com determinadas bactérias, desempenham o papel de decompositores,destruindo cadáveres e restos de plantas e animais. Isso permite que a matéria orgânica dos seres mortos possa ser aproveitada pelos novos seres que nascem. Entretanto essa mesma atividade decompositora dos fungos pode ter um aspecto negativo, destruindo roupas, objetos de couro, cercas, dormentes de madeira das estradas de ferro etc., causando ao homem grandes prejuízos econômicos Os fungos são encontrados em quase todos os lugares da terra; alguns, vivem na matéria orgânica, na água e no solo, e outros vivem na superfície ou no interior de animais e vegetais. Alguns são prejudiciais, enquanto que outros são benéficos. Os fungos benéficos são importantes na indústria como a fabricação de queijos, iogurtes, cervejas, vinhos e outros alimentos, e também tem seu papel importante na indústria farmacêutica na fabricação de certas drogas como a ciclosporina, que é uma droga imunossupressora e vários antibióticos.

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2. IMPORTÂNCIA ECONÓMICA DOS FUNGOS A importância económica dos fungos para as sociedades compreendem tanto aspectos negativos, ou danos que estes organismos podem causar a economia, quanto aspectos positivos, podendo ser aproveitados economicamente. No sector agropecuário, os fungos ja são utilizados para a micorrização de sementes de algumas plantas cultivadas e no controle biológico de animais, plantas e fungos parasitas de vegetais agricultaveis. O impacto positivo dos fungos na economia decorre principalmente do setor industrial, ja que diversos produtos são o resultado direto da actividade biológica desses organismos. Toda a indústria de processos fermentativos, quer de bebidas ou de alimentos fermentados, baseia-se na utilização industrial do processo natural de fermentação realizado por fungos. Os fungos sao ainda utilizados para a produção tanto de metabolitos primarios como alcoois, acidos organicos, enzimas, vitaminas e esterois, como de metabolitos secundarios como antibioticos, alcaloides e pigmentos. Recentemente, os fungos ainda tem sido utilizados na biorremediação de compartimentos ambientais (ex. solo) comprometidos por altos índices de poluentes, de forma que vem sendo utilizados para uma decomposição mais eficiente do lixo orgánico, de compostos naturais recalcitrantes e de xenobioticos, assim como na biosorção de metais pesados e compostos radioativos que podem ocorrer naturalmente (CARLILE; WATINKSON 2001). Alem disso, os fungos compreendem uma importante fonte de novos compostos bioativos. Como apresentam crescimento rápido e ciclo de vida curto, podem ser cultivados em espaços menores, sob condições altamente controladas, com grande produção de biomassa. O período de tempo e o custo de um programa de bioprospecção de compostos de interesse comercial em fungos são consideravelmente menores do que em plantas e animais. Cerca de duzentos tipos de cogumelo são usados na alimentação humana. Algumas espécies são largamente cultivadas, como é o caso do basidiomiceto Agaricus campestris; ascomicetos como a Morchella esculenta, depois de secos, constituem finíssima iguaria. Como vimos os fungos apresentam muita importância na economia mais inflênciam significativamente na produção de pão, Produção de bebidas alcoólicas e na produção de queijos.

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a) Cogumelos ou champignons. O ramo que está em expansão no Brasil é o cultivo de corpos de frutificação de algumas espécies do gêneroAgaricus e do gênero Boletus como fonte de alimento, ou a utilização de micélios desses e de outros fungos (gêneros Morchella e Tricholoma) como concentrados protéico-vitamínicos. b) Fabrico do pão. O CO2 utilizado na panificação para deixar a massa mais aerada, leve – devido a diminuição da densidade, resulta da fermentação, respiração anaeróbia, de leveduras presentes nos fermentos. A levedura que faz esse processo (geralmente Saccharomyces cerevisiae) é selecionada para ser mais eficiente, não produzir metabólicos tóxicos e conferir a massa gosto e aroma característicos.

c) Alimentação de origem oriental. Esses organismos tem um enorme peso na indústria alimentícia oriental, visto que produtos como o Shoyu, Misso, Sufu, Tempeh, Ontjom, Ragi, Ang-Kak são dependentes direto da ação desses organismos.

d) Maturação de carnes e produção de queijos. A indústria alimentícia ocidental também se utiliza de fungos para a maturação de carnes, como é o caso de alguns tipos de salame, produção de queijos como o Azul, o Roquefort e Gorgonzola (geralmente sob a ação do Penicillium roquefortii), Camembert (Penicillium camembertii).

e) Na agricultura. Na agricultura os fungos possuem um importantíssimo papel que é a formação de Micorrizas, que podem aumentar a produtividade agrícula. O fungo é heterótrofo e necessita de alimentos (compostos orgânicos), que é incapaz de sintetizar, enquanto planta, por exemplo um eucalipto ou pinheiro, é um ser autótrofo que necessita, para sua fotossíntese, de compostos inorgânicos, no caso principalmente água e compostos com fósforo.

Allen (1991) definiu micorriza (do grego mykes = cogumelo ou fungo erhiza = raiz) como um mutualismo entre uma planta e um fungo localizado nas suas raízes no qual a energia move-se primariamente da planta para o fungo e recursos inorgânicos movem-se do fungo para a planta. O termo micorriza (Frank, 1885) denomina uma associação altamente especializada entre raízes e certos fungos do solo. Essas associações melhoram a capacidade de absorção e utilização dos 3

nutrientes, de absorção de água, de tolerância a condições desfavoráveis do solo (Wilkins, 1991) e de resistência a microrganismos patogênicos ou deletérios (danosos).

3. IMPORTÂNCIA MEDICINAL DOS FUNGOS O fungo Penicillium notatum é muito útil ao homem. Ele produz a penicilina, um antibiótico usado para combater infecções causadas por bactérias. O primeiro médico a descobrir o uso da penicilina foi o inglês Alexander Fleming em 1928, fato que revolucionou a medicina da época. Interessante foi como se deu essa descoberta: Fleming estava pesquisando microorganismos e deixou uma cultura de bactérias numa placa de vidro para observar o seu desenvolvimento. Chegou a sair de férias por alguns dias e, quando voltou, percebeu que as bactérias não tinham se desenvolvido como esperava. Notou que um tipo de fungo havia aparecido e estava se alimentando dessas bactérias.

4. LIQUENES Os líquenes são organismos que resultam de uma simbiose entre um fungo e um parceiro capaz de fazer fotossíntese, na maioria dos casos uma alga verde. Os líquenes crescem na maioria das vezes em muitas estruturas construídas pelo homem como telhados e muro e assumem formas diversas, semelhantes a minúsculos arbustos (fruticulosos), a folhas (foliáceos) ou crostas (crustosos). Os liquenes não têm raízes e absorvem toda a água e nutrientes directamente da atmosfera assim como muitos poluentes. Existem líquenes nitrófilos que são beneficiados pela sua deposição, e outros oligotróficos que são prejudicados. É por estas razões que os líquenes são considerados excelentes biomonitores das condições atmosféricas e a sua diversidade é frequentemente utilizada como indicador ecológico da qualidade do ar e até da qualidade do ecossistema. A simbiose liquénica envolve uma actividade fisiológica integrada. O organismo heterotrófico é o micobionte, que obtém a nutrição em carbono a partir do fotobionte. O fotobionte e micobionte estão estreitamente relacionados através de um haustório, local de transferência dos produtos fotossintetisados para o micobionte. A morfologia do talo liquénico é determinada principalmente pelo micobionte. No entanto, a contribuição do fotobionte para a morfogénese do líquene é importante, dado que apenas após o estabelecimento da simbiose é que se forma um talo 4

liquénico característico. Os líquenes são tradicionalmente divididos em quatro grupos, com base no seu aspecto morfológico: líquenes crustáceos, esquamulosos, foliáceos e fruticulosos. Existem dois tipos de estruturas do talo dos líquenes: talos homómeros e talos heterómeros. Nos primeiros, o fotobionte está uniformemente distribuído, na totalidade ou quase totalidade do talo. Nos líquenes com estrutura heterómera, o fotobionte forma uma camada bem diferenciada entre as camadas do micobionte. Quanto às estratégias de reprodução os líquenes apresentam reprodução sexuada (através de esporos fúngicos que se diferenciam em estruturas especializadas como os apotécios) e vegetativa a qual inclui a fragmentação do talo e a diferenciação de estruturas como os sorédios (aglomerados de células de algas envolvidas por hifas)e os isídios (excrescências do talo com estrutura idêntica à deste). Tal como muitos briófitos, os líquenes são poiquilohídricos, isto é, perdem água muito rapidamente, e têm a capacidade de retomar os níveis de actividade metabólica rapidamente após a rehidratação, necessitando de pequenas quantidades de água. Este conjunto de características, permite-lhes colonizar uma grande diversidade de substractos, possuindo igualmente uma ampla distribuição geográfica. Tendo em consideração a tolerância diferencial demonstrada pelas espécies liquénicas, face à poluição atmosférica e intervenções no habitat, a sua utilização em estudos de bioindicação e biomonitorização da qualidade ambiental, é cada vez mais frequente. Do ponto de vista económico, desde há muitos anos que diversas espécies liquénicas têm sido utilizadas na tinturaria, na medicina tradicional e indústria farmacêutica. Entre os compostos isolados resultantes do metabolismo secundário, salientam-se os que possuem propriedades antitumorais e anti-bacterianas e outros que têm sido usados na tinturaria de algodão, seda e lã.

5. DOENCÇAS CAUSADAS POR FUNGOS 5.1.MICOSE A micose é uma doença de pele causada por fungos que pode afetar, além da pele, as unhas, couro cabeludo e a virilha. Ela pode se manifestar de diferentes formas e em todas elas é necessário algum tempo de tratamento.

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O tratamento para micose é feito com o uso de medicamentos via oral e pomadas, durante semanas ou até meses. Os remédios caseiros são bons complementos e muitas vezes eficazes no combate à micose. Sintomas da micose 

Coceira; Pele descamativa; Frieira: Lesão na pele que descama e coça, geralmente nos pés, entre os dedos; Impigem: Lesão arredondada, com bordas levemente avermelhada que coçam e descamam.

Estes sintomas podem aparecer em qualquer parte do corpo. Forma de contágio da micose Alguns ambientes como vestiários, boxes de banheiros, ambientes profissionais em que prevalece a umidade são ambientes que favorecem o contágio da micose. Prevenção da micose 

Ter bons cuidados de higiene, manter o corpo limpo e seco, evitar andar descalço em pisos úmidos ou públicos sempre use sandálias, evite andar descalço em pisos úmidos; nunca use toalhas compartilhadas, especialmente se estiverem úmidas ou mal lavadas, após o banho enxugue-se bem, principalmente nas áreas de dobras, como o espaço entre os dedos dos pés e virilha use sempre roupas íntimas de fibras naturais como o algodão, pois as fibras sintéticas prejudicam a transpiração. verifique se os objetos de manicure, como alicates, tesouras e lixas são esterilizados. Melhor ainda se tiver um de uso exclusivo seu em contato prolongado com detergentes, use luvas e enxague as mãos toda vez que usar esponja evite utilizar pentes ou escovas de cabelo de outras pessoas evitar uso de roupas molhadas

Além disso, os indivíduos devem utilizar roupa de algodão que permita a pele respirar. Tratamento da micose Para tratar a micose, pode-se utilizar cremes, pomadas ou loções de uso tópico e, em alguns casos,o uso de medicamentos orais, quando receitados pelo médico.

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O tempo de tratamento pode variar de 30 a 60 dias (nas mãos) e de aproximadamente 1 anos nos pés, e é importante que o paciente não abandone o tratamento antes da liberação do médico, pois é normal que os sintomas desapareçam antes da completa remissão da doença. 5.2.TINHA A tinha é uma infecção fúngica de pele, que pode ser causada por vários fungos diferentes. É classificada de acordo com a sua localização no corpo. Os tipos existentes de tinha são: 

Pé-de-atleta ou tinha pedis é a tinha dos pés causada peloTrichophyton, Mycrosporon ou pelo Epidermophyton, fungos que podem crescer nas áreas quentes e úmidas localizadas entre os dedos dos pés.



Tinha crural ou tinha cruris se desenvolve na virilha e pode provocar muita coceira. Esta infecção causa o surgimento de áreas vermelhas, anulares, sobre a pele em torno da virilha e na parte superior da face interna das coxas.



Tinha do couro cabeludo ou tinha capitis é altamente contagiosa, especialmente entre as crianças. Pode causar uma erupção descamativa e eritematosa e até queda de cabelo.



Tinha das unhas é uma infecção que atinge as unhas e, em decorrência de sua ação, a unha torna-se espessa, sem brilho e deformada.



Tinha corpórea ou tinha corporis pode ocorrer em qualquer área da pele e causa uma erupção cutânea rosada ou vermelha que, algumas vezes, forma áreas arredondadas com zonas claras nos centros.



Tinha da barba é rara e pode ser similar à tinha corporis, porém localizada em área de barba.

Sintomas da tinha Os sintomas da tinha variam de acordo com a região afetada, mas geralmente a região fica avermelhada e coça. Tratamento para tinha 7

A maioria das infecções fúngicas cutâneas, exceto as do couro cabeludo e das unhas, é leve e o tratamento com cremes antifúngicos, geralmente, é o suficiente. 5.3.COURO CABELUDO Micose do couro cabeludo (ou tínea capilar) é infecção fúngica que atinge a área que cobre o crânio onde o cabelo é implantado. Caracteriza-se pela presença de uma descamação da pele. Esta infecção é causada pelo crescimento de um fungo chamado pitiríase capitis. A micose do couro cabeludo causa inconveniente nos pacientes pois causa constrangimento estético, social e psicológico. Causas A pele do couro cabeludo é uma superfície na qual os folículos sebáceos são visíveis e onde o cabelo cresce. A renovação da pele e dos cabelos acontece mensalmente e faz parte do processo fisiológico normal do corpo humano. Através de sua regeneração contínua, as células mortas são gradualmente eliminados e empurrado para fora por novas células. Em geral, pitiríase está presente no couro cabeludo, mas permanece inativa para algumas pessoas, e pode começar a invadir o couro cabeludo e perturbar o equilíbrio da formação de células, acelerando a recuperação natural. A expulsão das células torna-se perceptível pela sua aglomeração na superfície da pele como pequenas lâminas que formam a película (semelhante à caspa). Este fungo se alimenta de ácido graxo agravar a secura de uma pele já seca. Além disso, este microrganismo ejeta uma substância ácida que causa coceira e irritação no local. A reação do corpo intensifica o mecanismo da formação de caspa, piorando o ciclo vicioso. Presente em todos os indivíduos, a infestação do fungo ocorre somente quando certas circunstâncias tais como desordens hormonais e estresse. Doenças infecciosas ou distúrbios digestivos também promovem a sua proliferação. O consumo regular de bebidas alcoólicas, alimentos ricos em ácido ou também nos expõe a caspa. Perturbações locais, como o pH ácido do couro cabeludo, escovação excessiva, abuso ou uso não adequada de cosméticos e suor excessivo causado pelo uso de capacetes, chapéus ou bonés promovem o desenvolvimento da pitiríase. Sintomas

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A micose do couro cabeludo resulta em caspa e é caracterizada por uma fina descamação comparável aos grãos de trigo. Existem três tipos: a pitiríase simples, a pitiríase esteatóide e a pitiríase amiantácea de Alibert. A pitiríase simples ou seca é a mais frequente. Isso resulta na formação de pequenas escamas finas, secas, cinzentas ou amareladas e opacas, presentes no cabelo. Também é caracterizado por descolamento espontâneo ou coceira. A pele não fica inflamada, mas a irritação é possível. A pitiríase esteatóide ou gordurosa é mais grossa e transparente. A descamação consiste em placas que têm dimensões diferentes e aderem ao couro cabeludo. A coloração vermelha da pele reflete inflamação que, por sua vez, faz com que haja uma coceira intensa. A pitiríase amiantácea representa o desenvolvimento extremo da caspa. As placas são muito grossas, com escamas prateadas aderidas ao couro cabeludo e cabelo. Esta condição ocorre principalmente em crianças. Diagnóstico O profissional de saúde vai tentar diferenciar esta condição de outras que não sejam a micose. Ele também irá identificar a manifestação de perda de cabelo, dermatite ou psoríase do couro cabeludo. Além de questionar a história dos sintomas e o diagnóstico de sua condição, em geral, o especialista examina o dano ao olho nu ou usando o equipamento. Para esclarecer o diagnóstico, ele pode proceder a exames mais amplos, tais como amostras para a biópsia ou análise micológica. Tratamentos Para a pitiríase seca e esteatóide, use xampus anticaspa ou loções, como piritionato de zinco, piroctona olamina ou sulfeto de selênio. Eles podem ser associados com um antifúngico (econazol). Inflamação significativa pode exigir a utilização de agentes anti-inflamatórios tais como corticosteroides potentes. O ácido salicílico e ictiol permitem a remoção das escamas de grande espessura. – Óleo essencial de cedro de Atlas. Atenção: aplique o óleo diluído em uma base (pergunte ao seu farmacêutico).

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6. CONCLUSÃO Depois do presente trabalho o grupo conclui que o meio ambiente está carregado de esporos de diversos fungos e, geralmente, estes flutuam no ar. Entre a ampla variedade de esporos que pousam na pele ou são inalados até os pulmões, alguns podem causar pequenas infecções, que raramente disseminam-se a outras partes do corpo. Alguns poucos tipos de fungo conseguem viver normalmente sobre a superfície do corpo ou nos intestinos. Os fungos apresentam uma tendência especial para causar infecções em indivíduos com o sistema imunológico comprometido. Algumas vezes, os indivíduos com comprometimento da imunidade apresentam infecções causadas por fungos que dificilmente causam males aos indivíduos que possuem um sistema imunológico normal. A pele lesada por queimaduras solares, arranhões ou outro tipo de irritação também apresenta uma maior probabilidade de tornar-se infectada. De fato, qualquer anormalidade da pele predispõe o indivíduo à infecção. Geralmente, manter a pele intacta e limpa evita as infecções. Quando a pele sofre um corte ou uma escoriação, a lavagem da área com água e sabão ajuda a impedir a infecção.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS http://www.biota.org.br/pdf/v1cap11.pdf http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./biotecnologia/index.html&conteudo=./ biotecnologia/artigos/fungi.html http://novaescola.abril.com.br/ed/109_fev98/html/setembro.htm Griffin, D.H. (1993) Fungal Physiology. 2nd Ed. Wiley-Liss. A John Wiley &Sons, Inc., Publication. New York. USA. Prescott, L.M., Harley, J.P., Klein, D.A. (1994) Microbiology. 2nd Ed. Wm. C. Brown Publishers. Dubuque PELCZAR, M. J.; REID, R. & CHAN, E.C. 1981. Microbiologia. Volumes I e II. tradução de Manuel Afolphe May Ferreira; revisora técnica Maria Regina S. Borges, McGraw-Hill do Brasil, São Paulo,566p.

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