Aluna: Rosiete Santana Turma: terça-feira, 16:00
Os primeiros momentos da ocupação portuguesa na Amazônia A fundação de Belém, em 12 de janeiro de 1616 por Castelo Branco, marca definitivamente a incorporação da Amazônia pelos portugueses. Tanto motivações políticas, quanto econômicas levaram a sua ocupação. Estas últimas, em razão da visão que sempre esteve presente na mente dos portugueses da existência de um Eldorado, um local de terras férteis e muita riqueza, que poderia está em terras vizinhas. Além desta visão tinham o objetivo de explorar as chamadas drogas do sertão. Politicamente era necessária a expulsão de ingleses, franceses, holandeses e irlandeses que à revelia do Reino de Castela se estabeleciam no baixo amazonas onde realizavam escambo com os índios (SALLES, 2005). Além do aspecto político e econômico, a empresa portuguesa na Amazônia pode e deve ser estudada também no aspecto espiritual, pois dela participaram sertanistas, homens de negócio, colonos, soldados, funcionários civis do Estado e religiosos. Cada um é claro, com o seu objetivo, mas todos servindo aos interesses da Coroa Portuguesa (REIS, 1956). Belém, por localiza-se nas proximidades do delta amazônico, com a construção do Forte do Presépio, possibilitava as condições necessárias para o empreendimento português. Outra condição também necessária era o estabelecimento de uma lavoura nas suas proximidades. Para isto, os portugueses trouxeram alguns colonos para iniciarem os trabalhos agrícolas com base no trabalho escravo. Paralelo à vinda destes colonos também vieram alguns missionários, sendo os primeiros os Franciscanos, destinados a entrar em contato com índios das redondezas de Belém (SALLES, 2005).
CLAUDIO BARBOZA FERREIRA JUNIOR 1 Turma: Terça 16:00 Nos últimos anos o país atravessou um período de crescimento na indústria da construção civil, sensivelmente na área de edificações. Entretanto, devido à queda de investimentos em capacitação de mão-de-obra dos últimos 10 anos (ABRAMAT 2007), a Construção Civil, que emprega mão-de-obra de forma intensiva, sofre pela escassez de profissionais especializados em quantidade e qualidade exigidos pelo setor. O levantamento realizado no relatório ABRAMAT 2007, apresentou uma estimativa quanto à distribuição dos profissionais pelas diferentes ocupações em função do total de trabalhadores a receberem capacitação profissional e as necessidades de capacitação pelas ocupações discriminadas conforme apresenta a tabela 1. Tabela Tabela 1 - Estimativa das necessidades de Formação profissional pelas ocupações (base PINI, 2006). Assim, neste trabalho, foi considerado 3,21 milhões de trabalhadores atuantes no setor, sendo 706 mil trabalhadores formais e 2,51 milhões informais, distribuídos pelas diferentes ocupações. Ainda segundo o relatório, se, por um lado, a quantidade de trabalhadores formais e informais alocados no setor da construção civil é expressiva, por outro, analisando-se seu perfil socioeconômico, remuneração média, rotatividade (tempo no emprego) e educação formal (grau de instrução), depara-se com um quadro que impõe uma barreira à qualidade e à produtividade na prestação de serviços. (....) BARROS (2001) afirma que as empresas construtoras têm encontrado sérias dificuldades para alterar o seu processo de produção pela implantação de mudanças tecnológicas, pois a consolidação de novas tecnologias não é fácil de ser realizada, em vista da realidade encontrada na execução das tarefas diárias, onde as ações práticas parecem estar longe de chegar aos canteiros de obras.